R RE ES SU UM MO OD DE E IIM MP PR RE EN NS SA A S Se ex xtta a--ffe eiirra a,, 1 14 4d de e JJa an ne eiirro od de e2 20 01 11 1 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Sonae está a estudar fim da marca Modelo. Continente passaria a ser marca única no retalho alimentar (manchete, págs. 12 e 13) 2. Joaquín Almunia, comissário europeu da concorrência. “O euro vai ser uma moeda ainda mais forte. Alemanha adia para final de Março reforço do fundo europeu de estabilização. Itália e Espanha colocam dívida pública com “sucesso” igual ao português. (…) Joaquín Almunia estará hoje numa conferência sobre regulação e competitividade, organizada pelo Negócios (págs. 1, 6 a 9, 28 e 29) 3. CIP negoceia com o Governo regime “excepcional” nos contratos a prazo. O presidente da CIP-CEP, António Saraiva, em entrevista, assume a ambição de criar “uma única casa empresarial”. (…) Nova CIP tem a ambição de representar todas as empresas, mas sem “aniquilar” ninguém. “Queremos somar, não queremos dividir”, afirma António Saraiva. (…) “A integração das componentes associativas da AIP e da AEP abre o nosso leque de representação a entidades regionais e a outras áreas. Embora com pequena expressão, temos alguma agricultura, algum comércio, algum turismo, mas o grande peso é ainda o da indústria” (págs. 1, 30 e 31) 4. Certificados do Tesouro atraem quatro milhões de euros por dia (págs. 1, 18 e 19) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 1 5. Conteúdos. Apritel envia estudo ao Governo onde se propõe fusão de reguladores (pág. 14) 6. Jogo. “Apostas ‘online’ ilegais ameaçam viabilidade económica do desporto”. Último alerta do director das ligas europeias de futebol ao Governo português (pág. 16) 7. Seguros. Português vai liderar supervisor europeu dos seguros (pág. 16) 8. Zapatero quer mais luz sobre buraco das “cajas”. Bancos espanhóis disparam em Bolsa, indiferentes ao receio sobre o sistema bancário (pág. 17) 9. Mercados nacionais. Bolsa consegue terceira sessão de ganhos. A subida da Portugal Telecom ajudou o PSI-20 a valorizar 0,37% (pág. 21) 10.Mercados internacionais. Medidas contra a crise dão novo fôlego ao euro. Moeda única superou os 1,33 dólares e atenuou queda acumulada em 2011 (pág. 22) 11.Energia. Mercado livre de electricidade atingirá 660 mil clientes este ano. Perspectivas da ERSE indicam que, em volume, o mercado liberalizado irá obter uma quota de quase 50% da electricidade consumida do país (pág. 25) 12.Regulação. Caução do gás pode mudar com o consumo (pág. 25) 13.Turismo. “Sempre faltou visão a Portugal, somos desorganizados”. O presidente do Grupo Pestana defende uma mudança de mentalidade em Portugal. Dionísio Pestana alertou para o facto de a falta de estratégia estar a prejudicar o turismo (pág. 26 Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 2 14.Estudo. Empresas portuguesas investem mais em inovação. Análise da Alma Counsulting concluiu que a crise motivou as empresas portuguesas a apostar na investigação e desenvolvimento (pág. 26) 15.Concessões. Brisa apresenta parceria na Índia (pág. 27) 16.EDP recebe 102,5 milhões de défice tarifário espanhol (pág. 27) 17.125 mil “downloads” de jogo português (pág. 27) 18.Campanha eleitoral. Cavaco ameaça usar “todos os poderes” em Belém. Manuel Alegre acusa Cavaco Silva de ser um “Presidente de facção”, que está “refém dos partidos que o apoiam (pág. 32) 19.Justiça. PS e PSD tentam acordo no estatuto dos magistrados. O diploma de alterações baixou à comissão sem ter sido votado. (…) Partidos debatem comparticipação de medicamentos (pág. 34) 20.Função Pública. Pessoal em licença enviado para mobilidade (pág. 34) 21.Brasil. Deslizamento de terras já fez 399 mortos (pág. 34) 22.Imobiliário. Amorim e Isabel dos Santos constroem juntos (últ. pág.) 23.PT com caminho aberto para entrar na brasileira Oi (últ. pág.) DIÁRIO ECONÓMICO 24.Empresários acreditam numa crise política em Portugal. A necessidade de recorrer à ajuda externa será o detonador da crise. Empresários apelam à unidade nacional. (...) A visão dos empresários. António Saraiva presidente da CIP. “O que pode originar uma crise política será a queda do Governo que se devia Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 3 evitar. O ideal era que todos os partidos se entendessem para promover o crescimento”. (...) Henrique Neto empresário. “Não vai haver crise política por iniciativa do actual Presidente, nem previsivelmente do futuro seja ele Cavaco ou Manuel Alegre. A crise política surgirá quando o maior partido da oposição se disponibilizar a abri-la”. (págs. 6 e 7) 25.Entrevista António Lobo Xavier, mandatário de Cavaco Silva no Porto. “É óbvio que há risco de uma crise política”. Lobo Xavier diz que as críticas do PS a Cavaco revelam alguma “esquizofrenia”. (pág. 7) 26.Passos e Sócrates afastam cenário de eleições antecipadas após presidenciais. Os líderes do PS e do PSD entraram na campanha mas afastaram o cenário de uma crise política. (págs. 8 e 9) 27.Crise da dívida. Fitch avisa que Portugal arrisca ser forçado a nova vaga de austeridade. Agência aponta uma recessão de 1% para a economia este ano, o que coloca em causa as metas do OE 2011. E não descarta eleições antecipadas. (pág. 10) 28.Estado vendeu 2,3 mil milhões de divida em colocações privadas. Estado fez três operações privadas nas últimas três semanas. Portugal está cada vez mais a recorrer à venda directa de dívida. Depois do Governo ter anunciado a colocação de mil milhões de euros de ‘medium term notes’ no final da semana passada, o boletim mensal divulgado ontem pelo IGCP revela que o Estado encaixou 1,3 mil milhões com colocações privadas de dívida em Dezembro do ano passado. Até esse mês, o Estado tinha apenas colocado 50 milhões de euros de dívida através deste tipo de operações em 2010. (...) (pág. 11) 29.CIP. António Saraiva prevê ano “muito difícil” para as empresas e antevê tensão social. O presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal reiterou ontem que 2011 será um ano Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 4 “muito difícil” para as empresas devido à diminuição da procura e do aumento de custos de matérias-primas não energéticas e da electricidade, gás natural e petróleo. No seu discurso de tomada de posse como presidente da entidade. António Saraiva disse que 2011 “irá ter um ano difícil para todos os agentes económicos” salientando ainda que há o risco de tensão social. (pág. 12) 30.União Europeia aumenta fundo e defende Portugal. BCE quer fundo melhorado e Conselho Europeu acredita na capacidade de Portugal. Vários responsáveis políticos saíram ontem em defesa da capacidade de Portugal honrar a sua dívida, numa altura em que a UE se empenha em avançar uma resposta colectiva à crise do euro. O que se passa por um reforço do volume do fundo de resgate europeu, duplicando-o ou deixando-o ilimitado, e pela aplicação de pacotes menores do fundo, mais pontuais e sem o FMI. (...) (pág. 12) 31.Trichet admite pressões internacionais. Inflação sobe no curto prazo acima do esperado, mas juros mantêm-se inalterados. O Banco Central Europeu (BCE) vê, pela primeira desde a Grande Recessão, riscos inflacionistas no horizonte. No entanto, eles serão temporários, pelo que a autoridade monetária dificilmente subirá as taxas de juro no futuro próximo. Na reunião de ontem do conselho de governadores, o BCE voltou a deixar a taxa de juros de referência inalterada, em 1%. Após a reunião, Jean-Claude Trichet alertou para futuras subidas dos preços. (...) (pág. 12) 32.PSD resiste à pressão do Governo para aprovar estatuto dos juízes. PSD não cedeu ontem aos sucessivos apelos do Governo e mantém chumbo ao estatuto, a não ser que Executivo desista das Alterações remuneratórias. (págs. 18 e 19) 33.Parlamento debate hoje políticas de saúde do Governo. As recentes alterações na Saúde voltam hoje a debate no Parlamento, a pedido dos social-democratas. O PSD critica aquilo que considera uma Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 5 “esquizofrenia do Governo”, referindo-se às recentes decisões e recuos sobre três temas: redução do número de administradores hospitalares, transporte de doentes não urgentes e aumento das taxas de saúde pública. O PCP e o Bloco de Esquerda querem voltar a discutir o decreto-lei que define a comparticipação do Estado no preço dos medicamentos e que entrou em vigor no ano passado. (pág. 20) 34.Brisa concorre a 6.500 quilómetros de auto-estradas na Índia. Vasco de Mello fez parceria com grupo local para concorrer a um programa de investimentos avaliado em cerca de 6,3 mil milhões de euros. (págs. 26 e 27) 35.Angolanos continuam à margem de negócio da Petrobras na Galp. Sonangol e Isabel dos Santos voltam a acenar com o bloqueio da venda da posição da Eni à Petrobras (pág. 30) 36.Reguladores às escuras sobre novo modelo de supervisão. Banco de Portugal, ISP e CMVM não têm informação sobre ‘timing’ do modelo de ‘twin peaks’. Crescem as dúvidas sobre se o novo modelo avança mesmo (págs. 34 e 35) 37.Análise da reforma do modelo de supervisão financeira em Portugal. Twin Peaks: uma dupla objecção. Sobre a projectada alteração do modelo de supervisão nacional, colocada em consulta pública em 2009, pode apresentar-se uma dupla objecção – seja ao processo, seja às soluções ali preconizadas. Em primeiro lugar, o documento de consulta pública não apresentava alternativas nem facultava estudos quantificados de impacto do modelo tido como preferido. O ponto é tanto mais surpreendente quanto mais é certo que, objectivamente, o modelo Twin Peaks, no plano da comparação internacional, é ainda menos utilizado do que o modelo especializado agora vigente entre nós. (...) (págs. 34 e 35) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 6 PÚBLICO 38.Presidenciais. Passos Coelho e José Sócrates estreiam-se na campanha eleitoral. Sócrates pede “cooperação institucional” ao novo presidente. O líder do PS veio sozinho. O Bloco não apareceu. Alegre não se cansou de elogiar o primeiro-ministro. Mas ser “refém” de ninguém (págs. 6 e 7) 39.Êxodo nos tribunais. Aposentações disparam em reacção a cortes de direitos. Reformaram-se mais magistrados em três meses do que em dois anos. Actividade dos tribunais vai ressentir-se e a situação, diz Conselho Superior da Magistratura., irá agravar-se com o congelamento de admissões. (pág. 14) 40.Conjuntura. Os impactos da crise da dívida soberana. Custo extra com dívida vai consumir poupança com cortes dos salários. Portugal vai pagar mais 808 milhões de euros do que previa no Orçamento com os juros da dívida. Situação está a tornar-se insustentável, avisam analistas. (págs. 20 e 21) 41.Trichet alerta governos da União Europeia. BCE pede urgência na flexibilização das regras do fundo de emergência europeu. O presidente do Banco Central Europeu defendeu ontem que “é urgente, nas actuais circunstâncias”, melhorar o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF). Esta melhoria, no entender de JeanClaude Trichet, deverá ser “quantitativa e qualitativamente” e a mensagem, assegurou, já foi transmitida aos responsáveis dos governos europeus. (...) (pág. 21) 42.Seguros contra crise de incumprimento também estão a cair. Compras da China estão a provocar correcção dos juros da dívida de Portugal e Espanha. (pág. 21) 43.Emissões ajudaram. Euro ganhou ontem 1,72 por cento ao dólar. O sucesso na colocação de dívida portuguesa, espanhola e italiana e o Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 7 anúncio de que os líderes europeus unificam esforços para combater a crise da dívida teve ontem impactos positivos na cotação do euro. (...) (pág. 21) 44.Governo justifica aumento dos preços com conjuntura internacional. O mercado e a conjuntura internacional são os grandes culpados pelo aumento de preços em Portugal. Esta foi a principal justificação apresentada ontem pelo Governo no debate de urgência sobre o aumento dos preços convocado pelo PCP e que foi aproveitado pela oposição para criticar o aumento de impostos e dos principais bens de consumo. (...) (pág. 22) 45.Economia mundial cresce 3,3 por cento este ano graças aos países emergentes. A economia global está a entrar numa fase e 2011 será um ano de transição, com o PIB mundial a crescer a 3,3 por cento. Nos próximos anos, serão as economias emergentes a suportar quase metade do crescimento global, ma a recente escalada do preço das matérias-primas poderá agravar a pobreza nestes países, avisa o Banco Mundial. (...) (pág. 24) 46.Costa aceita condições do PSD para orçamento. O negócio com a EPAL foi retirado da proposta para 2011 e a participação da autarquia de Lisboa no fundo imobiliário baixou para menos de metade. (pág. 27) JORNAL DE NOTÍCIAS 47.Saúde. Utentes devem 50 milhões em taxas moderadoras. Multas de 100 euros passam a ser aplicadas 10 dias após falta de pagamento. Hospitais tentam juntar “migalhas” em tempo de crise. Dívidas em taxas moderadoras superam os 50 milhões. (págs. 1 e 3) 48.PSD mantém ameaça apesar do recuo do PS. Magistrados terão cortes de vencimento iguais a Função Pública. (pág. 7) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 8 49.IKEA abre terceira fábrica em Paços de Ferreira até Junho. Unidade cria mais 200 postos de trabalho e representa investimento de 30 milhões de euros. (pág. 45) 50.Cortes salariais avançam no fim deste mês. Providências cautelares. (pág. 46) 51.Portugal tem até Março para aprovar não precisar do FMI. Portugal terá até Março para provar que não precisa de ajuda europeia para assegurar o financiamento do país, acredita António Saraiva, presidente da nova Confederação Empresarial de Portugal (CIP). (pág. 46) 52.Portugal sofrerá anos de dificuldades. Endividamento. “O fim da moeda única seria a anarquia durante muitos anos”, diz Campos e Cunha. (pág. 47) 53.Take-away dispara. Conceito ganha adeptos em Portugal, por ser adequado aos tempos de crise. (suplemento JN Negócios, págs. 1, 4 e 5) 54.AEP vai realizar 31 feiras em 2011. (suplemento JN Negócios, pág. 7) 55.Empreendedor. João Manuel Dotti, administrador da FISIPE. O Homem no leme desde sempre. “Objectivo prioritário não é produzir mais, mas produzir diferente”. Formação. Engenharia mecânica. Além da ligação ao universo da C.U.F., onde foi presidente da ADP, Adubos de Portugal S.A., foi presidente da Companhia das Lezírias, director da Confederação das Indústrias Portuguesas e ocupa, há anos, a vice-presidência da Associação Industrial Portuguesa. (suplemento JN Negócios, pág. 9) 56.Biocombustíveis estimulam uso (suplemento JN Classificados, pág. 1) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 de cereais na EU. 9 DIÁRIO DE NOTÍCIAS 57.China compra dívida em troca de entrada em bancos e empresas portuguesas. Crise. Pequim já emprestou muito dinheiro ao País. Promete mais ainda e assume-se como aliado contra a crise. China impõe um preço a Portugal: mais África e apoios fiscais. (págs. 1 e Suplemento DN Bolsa, pág. 2) 58.O verdadeiro retrato do Estado (8). Todos os impostos vão custar 3240€ a cada português. Impostos. Como é que o cidadão financia o Estado? Com uma longa lista de siglas: IRS, ISP, ISV, IVA, etc. Trabalhar até Maio…só para o Estado. A carga fiscal pesa aos portugueses durante mais de um terço do ano. Ainda no ano passado, antes dos aumentos de impostos, resultantes das medidas de austeridade aplicadas pelo Governo, o “português médio” teve de trabalhar 133 dias, só para pagar os impostos de 2010, segundo uma estimativa da AIP. (págs. 1, 2 e 3) 59.Mau tempo. “Tragédia anunciada” faz quase meio milhar de mortos. Brasil. (pág. 4) 60.Passos diz que só chegará ao Governo “com eleições”. Vila Real. Cavaco não conjugou “crise” e “política” e o líder do PSD assumiu despesas de ataque. (pág. 8) 61.Sócrates com ataques velados a Cavaco. Mobilização. O secretáriogeral do PS apareceu com Manuel Alegre. Atacou Cavaco Silva mas sem lhe dizer o nome, num comício em Castelo Branco como nunca se tinha visto nesta campanha. (pág. 9) 62.Lopes sopra vidro e defende feriado de 18 de Janeiro. (pág. 10) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 10 63.Fernando Nobre sem pavor acusa adversários de gerar medo. (pág. 10) 64.Defensor acusa PR de preparar queda do Governo. (pág. 11) 65.Um submarino para Paulo Portas e um ‘conto’ sobre Cavaco Silva. Memória. José Manuel esteve em Lisboa para ‘dar’ um submarino de brincadeira ao líder do CDS e para lembrar passado do “candidato honesto e sério”. (pág. 11) 66.Entrevista DN/TSF: Maria de Belém Roseira, mandatária nacional da candidatura de Manuel Alegre. Mais do que o caso BPN, a crise preocupa as pessoas. (pág. 14) 67.Santana Lopes ataca António Costa com túnel do Marquês. (pág. 15) 68.Empresas portuguesas admitem evitar recrutamento de mães. Estudo. Mulheres com filhos têm menos oportunidades de encontrar emprego, sobretudo as de Portugal. (pág. 20) 69.Aeroporto empatado pelo Governo. Beja. Luís Serrano, presidente do NERBE/AEBAL disse ao DN que “o Governo tem estado um pouco adormecido nesta questão” e, segundo o comunicado, a ausência do representante do Estado na reunião foi “intencional” e “é indicadora da falta de interesse político na abertura do aeroporto de Beja”. (pág. 26) 70.Crédito há habitação. ‘Spreads’ máximos quase a tocar os 5%. (suplemento Dn Bolsa, pág. 1) 71.Microcrédito arranca hoje com 20 milhões. Candidaturas. Programa concede até 25 mil euros para projectos empresariais. (suplemento Dn Bolsa, pág. 7) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 11 72.Mercado internacional dispara. Preços dos alimentos são “alarmantes” e vão continuar a subir. (suplemento Dn Bolsa, págs. 8 e 9) CORREIO DA MANHÃ 73.Cortes salariais nas escolas privadas. Sindicatos denunciam despedimentos ilegais. Docentes aceitam redução de ordenados. Professores pagam factura do conflito. (págs. 1, 4 e 5) 74.Saúde. Oposição pede hoje revogação da lei das comparticipações do Estado. Remédios mais caros em Portugal. (pág. 18) 75.Estado. Taxa de juro de 6,5% a 10 anos atrai poupanças dos portugueses. Ricos investem em dívida pública. Apenas 44 mil pessoas têm um total de 685 milhões em Certificados do Tesouro. (pág. 22) 76.Custo de vida. Bens essenciais. Mais 900€ de despesa. Para manter o mesmo nível de vida, as famílias terão de gastar mais 75 euros por mês. (pág. 23) 77.Fecho. Resgate europeu. O presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, considerou ontem que se Portugal não conseguir cumprir a execução orçamental deste trimestre, deverá accionar o fundo de resgate europeu. (pág. 23) 78.Menos obras e mais desemprego. Construção sofre queda. (pág. 24) 79.Números. 5. A AEP vai levar 5 empresas portuguesas à feira de equipamentos médicos em Marrocos. (pág. 24) 80.Tunísia. Governo português eleva nível de alerta devido a tumultos. Viagens desaconselhadas. (pág. 31) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 12 81.Missão empresarial a Timor. No âmbito do reforço da aposta na internacionalização dos seus associados, a Nersant organiza este mês uma missão empresarial a Timor. (suplemento Emprego, pág. 9) I 82.Almeida Santos ao I. “Cavaco não vai empenhar-se para evitar crise política”. A campanha presidencial está no momento decisivo: os socialistas atacam fortemente Cavaco Silva e José Sócrates diz que “aqueles que nos últimos dias apenas falaram da crise não prestaram um bom serviço”. (págs. 1 e 20 a 23) 83.Sócrates leva privatizações ao Médio Oriente. Depois da China e do Brasil, José Sócrates vai agora ao Qatar e ao Abu Dhabi com a privatização de empresas como a REN, a TAP e a EDP na bagagem. (pág. 1 e 14 a 17) 84.Cartas da AIMinho e do seu presidente em resposta a notícia do I. Braga 12 de Janeiro de 2011. Assunto: Notícia publicada na edição do I de 25 de Dezembro de 2010. A notícia refere que vários dirigentes da AIMinho são sócios das “empresas incubadoras”. Esta é uma informação completamente falsa atendendo a que nenhum dirigente participa no capital social de qualquer das empresas participadas pela AIMinho, sejam as mencionadas na notícia ou outras. (págs. 1 e 32) 85.Semáforo. António Saraiva. Na posse como primeiro presidente da nova CIP, que engloba a antiga CIP, a AIP e a nortenha AEP e é assim a grande confederação dos patrões portugueses, chamou a atenção para os preços da energia. Foi soft, falou de “algum descuido”, mas deixou o recado ao Governo de forma suficientemente clara. (págs. 1 e 10) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 13 86.Europol. Portugal não é excepção aos países na mira do cibercrime. (pág. 8) 87.Governo não penaliza recibos verdes. A CGTP diz que o que está no Orçamento não foi combinado com os parceiros. E as empresas são beneficiadas por terem precários. (pág. 10) 88.Família de sócio de Madoff condenada a pagar 5,5 mil milhões. (pág. 11) 89.Salários deixaram de reagir ao desemprego desde que Portugal entrou no Euro. Banco de Portugal avisa que em oito anos a hipótese de encontrar emprego em Portugal caiu de 26% para 16%. (pág. 18) 90.Dívida. Mercados acham que Portugal terá de pedir ajuda. (suplemento i Reportagem, págs. 8 e 9) OJE 91.Relatório do Banco Mundial. A economia global vai crescer em 2011 mas ainda não recupera emprego. (págs. 1, 10 e 11) 92.Ferrovial quer ANA e novo aeroporto. Obras públicas. (pág. 1) 93.Tenho dito. “Mais sucessos destes e a periferia europeia será destruída”. Paul Krugman, prémio Nobel da Economia, sobre o leilão da dívida pública portuguesa, considerando a taxa de juro “ruinosa”, in The New York Times. (pág. 2) 94.Bancos pediram mais 8% ao BCE em Dezembro. Banca. (pág. 3) 95.Rede tecnológica nasce no Alentejo e Lezíria. Desenvolvimento. (pág. 3) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 14 96.Alentejo exporta mais vinho para o Brasil. Vinicultura. (pág. 3) 97.Breves. AEP leva empresas a Marrocos. (pág. 3) 98.CIP debate Economia. A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) vai promover um “Congresso das Actividades Económicas” para definir um caderno de encargos a apresentar ao Governo. A CIP pretende situar, avaliar e detectar os constrangimentos da economia. (pág. 3) 99.Testes de stress à banca serão feitos até Março. Zona Euro. (pág. 5) 100. BCE preparado para subida das taxas. Zona Euro. (pág. 7) 101. Saldo da dívida directa do Estado sobe 2,7%. IGCP. (pág. 7) 102. CE quer duplicar fundo de resgate. Zona euro. (pág. 8) 103. Conselho de Ministros autoriza gasto de 23 milhões com meios da EMA. (pág. 8) VIDA ECONÓMICA 104. Banco de Portugal traça cenário negativo. Investimento cai em 2011. Consumo privado e público em retracção (manchete, pág. 3) 105. Governadora civil do Porto. “O Norte e o Porto não podem ficar à espera de Lisboa”. Entrevista (págs. 1, 6 e 7) 106. Automóvel. Vendas de automóveis vão descer “montanha-russa” no novo ano (págs. 1, 46 e 47) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 15 107. Presidência da República aumentou despesa do Estado (págs. 1 e 3) 108. “Could Computing” nivela grandes e pequenas empresas (1.ª pág. e págs. II e III, suplemento TI) 109. Mercados. Privatbank aguarda estabilidade económica para apoiar novos negócios (págs. 1, 40 e 41) 110. Economia mundial vai crescer a duas velocidades (págs. 1 e 8) 111. Nersant aprova criação de SGPS. A assembleia-geral da Nersant aprovou a constituição de uma sociedade gestora de participações, denominada Nerventure, Lda., onde irão concentrar-se as participações sociais da Nersant. (pág. 18) 112. Projecto de monitorização da diabetes vence concurso de Ideias da ANJE. EASY4U é o nome da ideia que se distinguiu entre os 198 candidatos (pág. 20) 113. BTL capta operadores externos. Os operadores estrangeiros contam-se entre os alvos privilegiados da próxima edição da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que terá lugar no Parque das Nações, entre 23 e 27 de Fevereiro. Segundo a organização, o programa Hosted Buyers conta já com mais de 150 presenças confirmadas. Tailândia é o destino internacional convidado (pág. 23) 114. Empresários esperam ano económico difícil. (…) “As metas de consolidação orçamental (7,3% do PIB, em 2010, e 4,6% do PIB, em 2011) terão que ser rigorosamente cumpridas. A redução do défice orçamental terá um efeito recessivo sobre a economia portuguesa” – António Saraiva, presidente da CIP-Confederação Empresarial (pág. 30) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 16 115. Associativismo. Francisco Pinto Balsemão, presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários, afirma: “Existem fortes possibilidades de o país entrar em recessão”. Entrevista (pág. 34) 116. Fusão da CIP com AEP e AIP entra em vigor. António Saraiva é, oficialmente, o presidente da nova CIP – Confederação Empresarial de Portugal. Até 2013, o empresário conduz esta cúpula – que resulta da fusão entre a Confederação da Indústria Portuguesa, a Associação Empresarial de Portugal e a Associação Industrial Portuguesa – tendo como meta veicular uma voz única do patronato empresarial (pág. 34) 117. Mercados. Empresários devem investir em metais preciosos, terrenos e na agricultura – Matthias Sghmelz, autor do livro “Investir como um milionário”. Entrevista (pág. 37) SOL 118. Alegre comenta ao Sol eventual vinda do FMI. “Sócrates resiste, Cavaco atrapalha”. (…) “Esta nação não é só para economistas” (manchete, págs. 6 e 7) 119. Ouro pode ser ‘salvação’. Pode ajudar a escapar ao FMI (pág. 1 e suplemento Confidencial, págs. 4 e 5) 120. Lucros da Caixa caem mais de 45% (pág. 1 e Confidencial, pág. 6) 121. Borba aposta no Brasil e Angola (pág. 1 e Confidencial) 122. Sócrates manda partido para a rua. Líder chamou ao Rato todos os presidentes das distritais e ordenou-lhes empenho na campanha de Alegre (pág. 4) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 17 123. Cavaco endurece discurso. Recados para S. Bento de dirigentes do PSD e CDS (pág. 5) 124. Salão Automóvel em Novembro. Três anos após a última edição, e depois de um adiamento devido à crise, o maior evento do sector automóvel vai voltar a ser organizado. Ao que o Sol apurou, o Salão será marcado para a semana de 4 a 11 de Novembro, na FIL – Feira Internacional de Lisboa (págs. 1 e 12, Confidencial) 125. José Reis, director da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra: “Países europeus de periferia estão a ser pilhados” (págs. 1 a 3, Confidencial) 126. Construtores lusos (págs. 1 e 11, Confidencial) apostam em Angola 127. Subida de preços gera manifestações. Agricultores preparam protestos contra preços de matérias-primas alimentares (págs. 1 e 9, Confidencial) 128. Governo e CCP querem mais flexibilidade nos contratos colectivos (pág. 16, Confidencial) 129. Só Jardim e Madeira vão poder acumular salário com pensões. Nem Cavaco Silva conseguiu escapar às novas regras de austeridade (últ. pág.) 130. Construtoras portuguesas têm em 2011 negócios de 2 mil milhões em Angola (últ. pág.) Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CCI Lisboa, 14 de Janeiro de 2011 18