Superintendência das Atividades
dos Educadores da Seicho-No-Ie do Brasil
Profa. Ms.Annemarie de M. Heltai Lima
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Fornecer subsídios para aplicação e
desenvolvimento das aulas de Projetos em
Educação da Vida;
Refletir sobre:
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o papel da disciplina no CEEV; 
as ações do professor de projetos; 
Esclarecer:


dúvidas metodológicas quanto à elaboração de
trabalhos e preparação de aulas;
outras dúvidas que surgirem.
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“Para que possamos salvar as pessoas, devemos
orar, em primeiro lugar, a fim de receber o amor
de Deus. Eis o primeiro e último fundamento da
salvação religiosa. Sentados silenciosamente,
devemos orar para que o amor de Deus flua para
nosso interior e nos torne capazes de amar
verdadeiramente a todas as pessoas – não para
satisfazer a vaidade, mas sim para a verdadeira
glória de Deus – e para que nos seja concedida a
oportunidade propícia para isso.”
(M. Taniguchi, Pensamentos de Sabedoria p. 49)
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“Deus é ação criadora. O ser humano é Deus.
Portanto, o ser humano precisar criar.”
(Masaharu Taniguchi, Pensamentos de
Sabedoria, p. 201)
“As realizações científicas foram conquistadas,
não cada pesquisador iniciando da estaca zero,
mas aprendendo com os feitos dos
predecessores, superando-os e acrescentando
mais descobertas.” (Masaharu Taniguchi,
Pensamentos de Sabedoria, p. 211)
Objetivo
Temas e conceitos
a serem
trabalhados
Avaliação
Atividades/
duração de cada
atividade
Material
necessário
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Reconhecer a Educação da Vida como elemento
potencial de transformação do educador;
Identificar oportunidades para atuar, na vida
familiar e em sala de aula, com as práticas da
Educação da Vida;
Promover o levantamento de necessidades no
ambiente já definido: pessoal, familiar ou em uma
instituição escolar para uma intervenção
fundamentada nos princípios da Educação da
Vida;
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Incentivar o desenvolvimento de projetos da
Educação da Vida nas instituições escolares;
Conhecer os elementos de um projeto;
Identificar as práticas da Educação da Vida
para serem aplicadas na vida pessoal, familiar,
ambiente escolar e profissional.
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Realizar “Levantamento de dados e de
necessidades”, para fins de projeto.
Produzir um projeto de pesquisa, ou seja: um
plano de ação e
Agir
Agir
Agir
Agir
Agir, tendo como base a Educação da Vida.
SIGNIFICADO
VÍNCULO NO PROJETO
O que se quer, o que se pretende?
Objetivos
Quem vai participar?
Sujeitos participantes
Como vou fazer isso?
Metodologia
Quando
Cronograma de ações
Onde
Local de desenvolvimento do projeto
Por quê? / Para quê?
Justificativa / Relevância
Quanto custa?
Orçamento
Sonhar
Agir
Planejar
(Re)
Agir
planejar
Avaliar
1. Refletir
 O que você gosta de fazer? Onde você gostaria de atuar?
2. Reformular
 Fazer análises críticas é essencial para reformular uma
ideia caso ela não funcione da maneira esperada.
3. Criar
 Trabalhar na elaboração/criação de seu projeto.
Desenvolva algo simples .
4. Diferenciar
 Ser você mesmo é o que fará seu projeto diferente dos
outros.
5. Começar
 Colocar seu projeto em prática. Não há motivos para ter
medo de falhar.
Fonte: Universia Brasil
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“Jovens, sonhem! (...) Porém, apenas idear um grande sonho
não passa de um ato de autoconsolação e não possibilita a
geração de um bom fruto. Para que o sonho ideado por
vocês se torne realidade, é preciso que tenham uma decisão
condizente ao sonho. É preciso que tenham a seguinte
decisão: ‘Decido que realizarei isto’(...) Depois da decisão
são necessárias uma coragem inquebrantável e uma
perseverante e tenaz vontade de atingir a concretização total
daquele objetivo. O que vai decidir se um sonho será
simplesmente um devaneio ou um sonho que se
concretizará é (...)decisão de agir, da coragem
inquebrantável e da tenacidade para não interromper o
esforço até que se atinja o alvo.”
(Masaharu Taniguchi , O livro dos Jovens p. 32)
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Os resultados têm que estar claros;
Os objetivos têm que estar claros;
É necessário:
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

aprimorar os processos;
ter a perspectiva de quais trabalhos são potenciais
(20 a 30%);
investir nesses 20 ou 30%.
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Tudo é reflexo da nossa mente.
“Não se deve ouvir os relatos de experiência de
terceiros como história dos outros. É preciso
ouvi-los considerando-os história própria.”
(M. Taniguchi, Pensamentos de Sabedoria, p. 194)
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Continuar a execução do plano de ação,
conforme as necessidades apontadas no
levantamento das necessidades, realizado no
2o Ano.
Avaliar continuamente as ações para verificar a
necessidade de adaptações nas ações.
Promover o registro dessas ações, por meio de
relatório, monografia, narrativa, relato
científico, ou outro meio que se entenda como
possível e/ou necessário.
TIPO
Justificativa
SIGNIFICADOS
VÍNCULOS
Por quê? Para quê?
Justificativa/Relevância
O que já foi escrito sobre
o tema? Qual a
fundamentação teórica
para o estudo?
Referencial teórico
Metodologia
Como?
Tipo de pesquisa /
abordagens / técnicas de
coleta de dados / análise
dos dados / limitações
Resultados esperados /
possíveis impactos
O que pode gerar?
Expectativas do projeto
Cronograma
Quando?
Atividades a serem
desenvolvidas
Orçamento
Quanto?
Custos
Referencial teórico
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Entender que somos a chave do processo, a
‘cereja do bolo’;
Assumir a responsabilidade de sermos a chave
do processo.
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O que nesta aula tocou meu coração?
O que posso fazer de diferente para contribuir
com meus alunos?
Que decisão eu tomo a partir dessas reflexões?
Se não tomo decisão alguma, o que me impede
de tomá-la?
Dúvidas?
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TANIGUCHI M. O amor supera o castigo. São Paulo: Seicho-NoIe.1985.
TANIGUCHI M. Pensamentos de sabedoria. São Paulo: SeichoNo-Ie.2013.
TANIGUCHI M. O livro dos jovens. São Paulo: Seicho-NoIe.1994.
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Projetos em Ed. Da Vida - Seicho-No