Acesso Online ao Curso Joaquim Q. Uchôa Kátia Cilene A. Uchôa 15 de julho de 2010 1 Comentários Iniciais Buscando uma forma de aproveitar o potencial da Internet para a realização de cursos a distância, o curso ARL faz uso de vários de seus serviços e ferramentas, as quais são de extrema importância para a sua realização. A seguir são apresentadas os principais artefatos tecnológicos sob o ponto de vista de seu funcionamento e aspectos pedagógicos. Dentre estes destacam-se o site do ARL, do Projeto Ginux, o ambiente virtual (Moodle), as ferramentas de apoio (Curriculum), o serviço IRC e mensagens instantâneas. Esses recursos objetivam possiblitar acompanhamento acadêmico, facilitar e estimular a interação entre alunos e tutores no ARL. 2 Site do Curso ARL Através do site do curso1 , os usuários podem conhecer algumas particularidades dessa especialização. O mapa de navegação apresentado na Figura 1 caracteriza as cinco principais seções que compõem este site: Home, Informações, Curso Online, Contato e Inscrição. Cada seção possui subseções próprias, com informações que atendem o público-alvo interessado no curso. Na página principal ou Home do site ARL, está sua breve apresentação do curso, conforme mostra a Figura 2. Além de recepcionar o visitante são disponibilizadas constantemente avisos gerais (indisponibilidade de acesso aos recursos online, eventos, etc) aos alunos e demais interessados no curso. A seção Informações apresenta o curso em detalhes, sendo de especial interesse ao aluno do ARL a subseção Aspectos Legais. Essa subseção não só esclarece detalhes da legalidade do ARL e seu certificado, como também apresenta as normas internas da UFLA para o Lato Sensu, incluindo as regras para produção de Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso. Na seção Contatos, o aluno obtém informações do horário de funcionamento da secretaria do curso, bem como endereço e telefone para contato. Na seção "Cursos Online" desse site, as várias subsessões somente são acessíveis aos alunos matriculados, mediante uso de login e senha. Através dela os alunos podem acessar o ambiente virtual (Moodle) principal que dá acesso as salas de aula do curso, as salas de orientação de trabalho de conclusão. A seção "Cursos Online" pode ser visualizada na Figura 3. 1 Site do Curso: http://arl.ginux.ufla.br. 1 Figura 1: Mapa de Navegação do Site do Curso 3 Moodle O sistema Moodle2 é um LMS3 de código aberto distribuído gratuitamente. Este sistema começou a ser idealizado nas décadas 90, por Martin Dougiamas quando era webmaster na Curtin University of Tecnology na Austrália e responsável pela administração do LMS usado pela universidade na época. O Moodle apresentou inúmeras vantagens ao curso que o diferenciaram de seus principais concorrentes. O Moodle é bastante profícuo em recursos educacionais, com desenvolvimento extremamente robusto e ágil, além de permitir alta flexibilidade para configuração e uso. Ainda, o 2 Moodle é acrônimo de Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment. Lerning Manager System-LMS. entende-se um sistema ou pacote de software designado ajudar educadores criar e gerenciar aprendizagem virtual. 3 2 Figura 2: Página Principal do Site do Curso Figura 3: Página do Curso Online seu desenvolvimento extremamente modular permite facilmente a inclusão de novos recursos que podem melhor adaptar o Moodle a realidade do ARL. A diferença básica do Moodle e outros LMS pode ser notada a partir de seu design na página principal onde encontram dispostas os inúmeros recursos, conforme ilustra a Figura 4. É importante destacar que esses recursos do Moodle possuem boa flexibilidade e permitem muitas formas de configurações, por isso o curso ARL seguirá alguma padronização no uso dos mesmos. Dentre os papéis que podem ser desempenhados no Moodle destacam-se: Administrador: responsável pela administração, configuração, etc. No ARL é formado pela Equipe Técnica. Professor/Tutor: responsáveis pela organização e gerenciamento da plataforma nas diversas disciplinas. Usuários: estudantes/alunos. 3 Figura 4: Página Principal de uma Sala de Aula 4 A Caixa Curriculum Esta caixa agrega módulos do Moodle desenvolvidos pela Equipe do ARL, para suprir necessidades não contempladas pelas interna ao Moodle. Essas necessidades dizem respeito principalmente ao gerenciamento acadêmico (notas, presença em eventos, etc) e encontram-se reunidas, principalmente na ferramenta Curriculum. A caixa Curriculum é, portanto a forma que a equipe utilizou para unificar todas as atividades em um único local. Essa caixa possui recursos próprios, de acordo com sua localização: A Caixa Curriculum, na Página Principal: disponibiliza recursos para avaliação de tutorias, matrículas em disciplinas, inscrições em eventos, ilustrada na Figura 5. Caixa Curriculum-Disciplina, na Salas das Disciplinas: disponibiliza recursos para avaliação de tutoria, acompanhamento das avaliacões das mensagens nos fóruns, ilustrada na Figura 6. Entre os recursos disponibilizados nessas caixas constam atualização de dados pessoais, matrículas em disciplinas, participação em eventos presenciais, avaliação de tutorias, etc. Mais detalhes a respeito do funcionamento desses recursos encontram-se especificados no Guia Didático, enviado com o primeiro material aos alunos matriculados no ARL. 5 Acesso aos Encontros Virtuais Por motivos técnicos, a equipe do curso ARL não tem se utilizado do Bate-Papo do ambiente virtual, substituindo-o pelo serviço de IRC (Internet Relay Chat), a fim de realizar os “Encontros Virtuais” (chats) do ARL. Atualmente a equipe encontra-se em processo de testes do sistema de 4 Figura 5: Caixa Curriculum Figura 6: Caixa Curriculum – Disciplina Bate-Papo das versões recentes do Moodle e ele tem sido, paulatinamento, adotado como mecanismo padrão para os encontros virtuais. Entretanto, enquanto os testes não forem conclusivos, o IRC continuará sendo o mecanismo preferencial de boa parte dos tutores. Assim esta seção aborda o uso do IRC para os encontros virtuais. Para acessar o servidor IRC do curso, basta que o aluno tenha instalado em seu computador algum cliente IRC. Em Linux, existem vários clientes IRC, alguns em modo texto, como o Epic4 ou o BitchX5 , a equipe do curso recomenda o Irssi6 . Em ambiente gráfico, na opinião da equipe, os melhores clientes IRC são o Pidgin7 e o XChat8 , tanto em ambiente Linux quanto Windows. O Pidgin é um aplicativo cliente de serviços de mensagens instantâneas, como AIM, MSN e Jabber (XMPP), mas que possui também um cliente IRC. Entretanto, o Pidgins não suporta uma série de recursos utilizados em algumas comunidades IRC, como cores e destaques nas fontes. Dessa maneira, este texto irá apresentar um tutorial baseado no XChat, por ser o mais poderoso e adequado para esse tipo de serviço. É interessante observar que, apesar de algumas telas do programa usarem o nome X-Chat, o site do produto adota o nome XChat, o que também foi feito neste texto. O XChat é um programa gratuito e que pode ser obtido com facilidade em http://www.xchat.org/ ou nas distribuições Linux. Na Figura 7, é apresentada a tela principal do XChat, com o usuário na sala #cibercultura da rede GINUX. Observa-se, na Figura 7, que além de “Prof_Manuel-Silva”, a sala #cibercultura consta ainda com os usuários “Aluno-Novato” e “Aluna-Novata”. 4 Epic: http://www.epicsol.org/ BitchX: http://www.bitchx.org/ 6 Irssi: http://irssi.org/ 7 Pidgin: http://pidgin.im/. Observe que o Pidgin antes possuia o nome de Gaim, renomeado a partir da versão 2.0, para evitar problemas legais. 8 XChat: http://www.xchat.org/ 5 5 Figura 7: Tela Principal do XChat 5.1 Conectando-se a um Servidor Como comentado, a tarefa inicial para usar o IRC é conectar-se a um servidor. Em geral, a configuração de um cliente IRC exige o preenchimento de alguns campos, que no caso do curso ARL, são utilizadas as seguintes configuações: • Nome do servidor: irc.ginux.ufla.br; • Porta: 6667 (também podem ser usadas as portas: 1080, 3128, 6660, 6666) para acesso normal – ou 7000 ou 7001 (para acesso seguro via SSL/TLS); • Canal do Módulo: depende da disciplina em questão, para a primeira disciplina ("Cibercultura e Software Livre") será utilizado o canal #cibercultura; • Formato obrigatório dos pseudônimos (nicknames): PrimeiroNome-Inicial-UltimoNome Obs.: O sistema tem atualmente uma limitação de 20 caracteres para os pseudônimos. Não é possível o uso de acentos nem espaços nos pseudônimos. Veja a seguir alguns exemplos práticos de uso de nicknames: Nome Pseudônimo Erculano da Silva Júnior Erculano_S_Júnior Elmo Melquiades de Souza Júnior Elmo-M-Souza-Jr Juliano de Almeida Pereira JulianoAlmeidaPereira 6 5.2 Tutorial de Acesso Utilizando o Cliente XChat Após instalado um cliente IRC de sua preferência é preciso fazer as configurações apresentadas na Seção 5.1. Esta seção ilustra o acesso, passo a passo, utilizando o cliente XChat, por ser o cliente recomendado pela equipe. A imagem apresentada na Figura 8 mostra a tela inicial do XChat com as configurações básicas do usuário. Figura 8: Tela de Abertura do XChat Na parte superior, existem três espaços para completar com nicknames. Como comentado anteriormente, um nickname é um apelido. Para os “encontros” no ARL, é obrigatório o uso de nicknames que possam realmente identificar a “presença” do aluno. A regra é usar o primeiro nome, hífen, a inicial do penúltimo sobrenome, hífen e o sobrenome, como visto na Seção 5.1. Nos servidores do DCC/UFLA, esse tamanho máximo é de 20 caracteres. O campo Realname é o nome completo do usuário. Ele pode ser consultado por quem quiser. É útil quando a limitação de letras no nickname dificultar a identificação do aluno. Já o campo Username é a identificação do usuário no sistema onde o XChat está sendo executado. Não tem muita utilidade em sistemas Windows e seu preenchimento é opcional. A primeira coisa a fazer é criar um novo grupo de servidores, o que é ilustrado na Figura 9, que mostra duas telas do X-Chat. Para criar um novo grupo, basta que o usuário clique no botão Adicionar. Em seguida ele deve escolher o nome do novo grupo, no caso da Figura 9, o nome escolhido foi GINUX. Posterior à criação do grupo, deve-se editá-lo e adicionar os servidores daquele grupo. No 7 Figura 9: Inserindo Novo Grupo exemplo apresentado na Figura 9, isso é ilustrado na janela “X-Chat: Edit GINUX”, onde foi acrescentado o endereço irc.ginux.ufla.br/6667. É importante aqui comentar que esse endereço é de uma rede IRC, sendo que no momento da confecção deste guia essa rede era composta por três servidores distintos. Isso permite que a rede IRC ainda seja mantida, mesmo que um dos servidores fique fora do ar. As informações adicionais solicitadas na Figura 9 informam a forma de acesso ao servidor IRC em questão, explicados na documentação do XChat. Após feitas as configurações iniciais, toda vez que o usuário executar o XChat, os servidores adicionados ao novo grupo deverão estar disponíveis na lista de servidores. Para a conexão, basta que ele selecione a rede a qual deseja se conectar e clicar no botão Ligar. Se ocorreu tudo bem, após isso o usuário estará conectado com o servidor e participando dos canais selecionados. Após efetuar a conexão, o usuário deve certificar-se que está no lugar certo, conferindo o nome do servidor ao qual está conectado e o nome da sala onde está falando. Cada sala tem um tema ou assunto sendo tratado (aparece no topo da tela), ele será usado para identificar melhor o assunto que está sendo debatido. É importante observar também se o canal está moderado ou não. Se um canal está moderado, significa que somente os usuários com bolinhas amarelas (pessoas com poder de voz) ou verdes (operadores do canal) têm o direito de falar. No exemplo apresentado na Figura 10, o botão M encontra-se pressionado, indicando que a sala está moderada. Se a sala estiver moderada e o usuário não tiver permissão para falar, ele deve aguardar um pouco, até que os operadores do canal dêem lhe a devida permissão. Isso é feito para evitar que o canal fique confuso, com muitas mensagens dispersas e “cruzadas”. Também pode ser utilizado pelo tutor para deixar claro e destacado alguma observação importante. É possível conversar em particular mesmo com a sala moderada. Para isso, o usuário deve selecionar o nome da pessoa com quem quer falar e depois aperte o botão Dialog (abaixo da lista de pessoas presentes na sala). O aluno do ARL não deve acessar o professor através desse recurso quando ele estiver apresentando ou discutindo algum assunto no canal da aula. 8 Figura 10: Moderação em Canal IRC 5.3 Acesso Alternativo ao IRC Se o usuário está em uma estação sob proxy ou firewall, pode ser que não consiga acesso ao servidor IRC do ARL, pelo fato do acesso a porta de saída utilizada pelo IRC estar broqueada em sua rede. Caso ele não consiga convencer os administradores de sua rede a liberar o acesso a essa porta é possível acessar o servidor IRC do ARL através de novas configurações, utilizando as portas 1080, 3128, 6660, 6666, ao invés da porta padrão 6667. Além disso, o IRC pode ser acessado de forma segura, usando TLS/SSL, nas portas 7000 e 7001. Existe ainda a possibilidade de uso de cliente Web. Essa alternativa, entretanto, não é recomendada, pois o aluno terá um acesso mais lento ao servidor, comparado a um acesso usando um cliente normal (XChat, mIRC, etc). Isso é válido principalmente pela grande quantidade de portas disponíveis no servidor IRC utilizado. De qualquer forma, o cliente Web pode ser acessado na url: http://www.ginux.ufla.br/cgiirc/. 6 Mensagens Instantâneas Em geral, a equipe do ARL não faz uso de sistemas de mensagens instantâneas durante as tutorias. Entretanto, alguns orientadores no ARL gostam de utilizar esse tipo de recurso para entrarem em contato com seus orientandos. Nesse sentido, cabe destacar que a equipe ARL adota e recomenda o Jabber, por ser um protocolo aberto e com tráfego criptografado de mensagens. Mais ainda: a equipe não faz uso de sistema proprietário de troca de mensagens (como ICQ, MSN, etc.) para assuntos do ARL. Entre os vários clientes para o Jabber, destacam-se o Gabber9 e o Pidgin10 . O Pidgin, apresentado na Figura 11, é o cliente recomendado pela equipe do curso, pois possui versões para vários ambientes operacionais e para várias redes de mensagens instantâneas. Além disso, o Pidgin possui um cliente interno para IRC e pode ser utilizado, inclusive, para acesso aos bate-papos do ARL, como comentado anteriormente. 9 10 Gabber: http://gabber.sourceforge.net/ Pidgin: http://pidgin.im/ 9 Figura 11: Cliente de IM Pidgin Para usar o Jabber, o usuário deve antes criar uma conta em um servidor, público ou privado. Existem vários servidores públicos, onde qualquer pessoa pode criar uma conta Jabber, como jabber.org e illx.org. Uma relação extensiva de servidores públicos Jabber pode ser verificado em http://www.xmpp.net/. É importante comentar que os servidores públicos são integrados, ou seja é possível a um usuário com conta em um servidor enviar mensagens para usuários de outros servidores. Alguns servidores Jabber possuem, inclusive, integração com outros sistemas de IM, sendo possível a seus usuários enviar mensagens para usuários de ICQ, MSN, entre outros. Um servidor Jabber que tem obtido destaque recentemente é o Google, através de seu Google Talk11 . Qualquer usuário do Gmail, inclusive, possui automaticamente uma conta no Google Talk, bastando habilitá-la. Nesse caso, inclusive, é possível utilizar a própria interface do Gmail como um cliente para a conta do Google Talk, a partir da caixa contatos. Cabe destacar que usuários do Google Talk podem estabelecer conexão com qualquer usuário Jabber de redes públicas. O curso ARL possui um servidor próprio, jabber.ginux.ufla.br, integrado aos servidores públicos Jabber. Com isso, caso o usúario tenha conta em outro servidor público, não é necessário criar uma contar no servidor do ARL para comunicar com membros da equipe. Caso o usuário não tenha conta Jabber ainda e queira usar o servidor do curso ARL, deve-se seguir as configurações apresentadas na Figura 12. 7 Projeto Ginux O Projeto Ginux nasceu a partir dos interesses de um grupo de usuário Linux da cidade de Lavras Minas Gerais, a maioria professores e estudantes da Universidade Federal de Lavras-UFLA. Atualmente, ele é coordenado por Joaquim Quinteiro Uchôa, professor do Departamento de Ciência da Computação (DCC) da Universidade Federal de Lavras. 11 Google Talk: http://www.google.com/talk/ 10 Figura 12: Criando uma Conta Jabber no Pidgin Este projeto tem como objetivo estimular o uso e divulgação do Sistema Operacional Linux, principalmente no ambiente acadêmico. Por isto, tem o objetivo de distribuir e desenvolver aplicativos (software) que atendam cursos acadêmicos, bem como disponibilizar documentos, artigos que possam servir de auxílio na resolução dos problemas voltado a implementação do software livre. Alguns trabalhos dos alunos do curso ARL, como: monografias, artigos e relatórios, também tem sido disponibilizados no site do projeto12 tornando-o um portal de divulgação para o curso. É importante destacar que a revista Bazar: Revista Acadêmica Livre13 originou-se do projeto Ginux, com o objetivo principal de divulgar trabalhos acadêmicos baseados ou relacionados ao software livre, bem como discutir temas ligados a questão da propriedade intelectual e liberdade do conhecimento e os novos valores subjacentes ao ciberespaço. É uma revista eletrônica que está aberta ao público geral, bem como tem servido como meio para os alunos do ARL, que alcançaram um nível de pesquisa mais elaborada, uma ótima opção para publicação de seus trabalhos. 8 Comentários Finais Esse capítulo apresentou algumas das ferramentas técnicas online utilizadas pelo curso, bem como pelo projeto Ginux. Mais detalhes sobre alguns desses artefatos tecnológicos serão especificados no Guia Didático. Por outro lado, espera-se que este texto direcione o aluno para um uso adequado das ferramentas apresentadas. Caso hajam dúvidas, entretanto, o candidato pode acionar a equipe através dos fóruns específico expondo com clareza suas dúvidas. 12 13 Projeto Ginux - Grupo de Pesquisa em Software Livre, URL: http://www.ginux.ufla.br/. A revista Bazar pode ser acessada através da URL: http://bazar.ginux.ufla.br/ 11 Referências [Moodle (2005)] Moodle.org. Moodle Documentation. url: http:://www.moodle.org/ doc/.Moodle.Org. Acessado em abril 2005. [Buesa & López (2000)] Buesa, Carlos Busón & López, José Félix. Internet. Madrid, UNED, 2000. [Raymond (2000)] Raymond, Eric The Cathedral and the Nazar Version 3.0, 2002. Url: http: //www.gnu.org/gnu/manifesto.html. 12