TÍTULO Bacias hidrográficas como unidades de estudo - DESCRIÇÃO (EMENTA): Nesta linha de pesquisa a bacia hidrográfica é considerada como unidade básica para a realização de estudos físico-químicos, biológicos e sociais. A microbacia, considerada como a menor unidade do ecossistema, é o local onde pode ser observada a delicada relação de interdependência entre os fatores bióticos e abióticos, de modo que perturbações podem comprometer a dinâmica de seu funcionamento. Sendo assim, esse conceito visa à identificação e o monitoramento de forma orientada dos impactos sócioambientais. Neste sentido, serão realizados estudos sobre a caracterização ambiental e os indicadores de poluição, microbiologia ambiental, educação ambiental, recuperação de áreas degradadas, representação social e percepção do espaço ambiental das bacias hidrográficas. - SUB-ÁREAS E DOCENTES RESPONSÁVEIS: 1. Caracterização ambiental e indicadores de poluição - Dra. Andréa Cristina Tomazelli – Cursos: Engenharia Ambiental e Ciências Biológicas - Login: andreact – E-mail: [email protected] - Dra. Luciana de Paula Baggini Lôvo – Cursos: Engenharia Ambiental e Farmácia - Login: luciaNapb – E-mail: [email protected] - Ms. Fernanda Gamper Vergamini – Curso: Engenharia Ambiental - Login: ferNaNdagv – E-mail: [email protected] 2. Microbiologia Ambiental - Dra. Analu Egydio dos Santos – Curso: Engenharia Ambiental - Login: analuej – E-mail: [email protected] 3. Educação Ambiental - Ms. Fernanda Gamper Vergamini – Curso: Engenharia Ambiental - Login: ferNaNdagv – E-mail: [email protected] 1 4. Recuperação de áreas degradadas - Ms. Fernanda Gamper Vergamini – Curso: Engenharia Ambiental - Login: ferNaNdagv – E-mail: [email protected] 5. Representação social e percepção do espaço ambiental das Bacias hidrográficas - Ms. Waleria Cristina dos Santos (substituiu prof. anterior [desligou-se da instituição]a partir de 2015) – Curso: Jornalismo – waleria.santos@baraodemaua - Dr. Wlaumir Doniseti de Souza – Cursos: Jornalismo, Publicidade e Propaganda - Login: wlaumirds – E-mail: wlaumir.souza INTRODUÇÃO Bacia hidrográfica compreende uma determinada área de terreno que drena água, partículas de solo e material dissolvido para um ponto de saída comum, situado ao longo de um rio, riacho ou ribeirão (DUNNE; LEOPOLD, 1978). A qualidade da água de um manancial depende, portanto, dos usos e atividades desenvolvidos em toda a bacia hidrográfica (MOTA, 1995). Uma ação localizada, feita em algum ponto da bacia, pode ser sentida a quilômetros de distância. Todos os componentes das bacias hidrográficas encontram-se interligados e os rios são os veículos dessa integração. Devido a essa interligação natural, as bacias hidrográficas são excelentes unidades de planejamento e gerenciamento. A bacia hidrográfica pode ser entendida também como uma unidade ecossistêmica e morfológica que permite a melhor análise e entendimento dos problemas ambientais, portanto, pode ser utilizada para o ordenamento do território e da gestão ambiental (FREITAS, 2006). No Estado de São Paulo, a Lei 7.663 de 30 de dezembro de 1991, que estabelece a Política Estadual de Recursos Hídricos, reconhece as bacias hidrográficas como entidades físicas a serem planejadas e manejadas, visando promover um manejo racional e sustentável de seus recursos hídricos e reverter sua progressiva deterioração. Uma das primeiras providências nessa direção é conhecer os impactos dos diferentes usos do solo nos rios do Estado. Esse tipo de investigação, relacionando atributos ambientais, como uso do solo, com a composição química da água, além dos aspectos sócio-econômicos da área, pode ser utilizado 2 na melhoria dos recursos hídricos e é um dos principais requerimentos para se atingir uma abordagem holística dos rios. Ribeirão Preto, município localizado no interior do Estado de São Paulo, é multiprivilegiado do prisma da água, além de estar localizado sobre o Aquífero Guarani, dispõe de várias microbacias hidrográficas, todas pertencentes à bacia hidrográfica do rio Pardo, que percorrem a zona urbana. Dentre estas, a microbacia do córrego dos Campos foi eleita como objeto de estudo de caso para o primeiro ano de desenvolvimento deste projeto. Localizada na região noroeste da zona urbana de Ribeirão Preto, a microbacia do córrego dos Campos tem 7.608 m de extensão em seu curso de água principal e conta com área de 20 km2 (ZANON, 2006; HAGY, 2009). No entorno do córrego, localizam-se a Companhia de Bebidas Ipiranga (Cocacola),escolas, parques,além dos moradores urbanos. Há ainda um projeto para a construção de um parque na área da antiga fazenda Baixadão, que se localiza no vale do córrego dos campos (RIBEIRÃO PRETO, 2012). De distintos modos estes sujeitos são envolvidos pela existência desta microbacia, e de modos diferentes a percebem e se apropriam dela e de suas águas. O estudo realizado por Zanon (2006) revelou a intensa urbanização da área da microbacia e a grande expansão da mancha urbana (cerca de cinco vezes em 20 anos). A intensa utilização de água na cidade de Ribeirão Preto, a intensa urbanização e deficiências no saneamento público, revelam a fragilidade dos recursos hídricos urbanos superficiais. Assim, a implantação de uma rede de monitoramento urbano é fundamental para a gestão e tomada de decisões no município. Uma rede de monitoramento de recursos hídricos compreende um conjunto de equipamentos e de postos de medição nos quais são coletadas amostras que fornecem os indicativos do funcionamento do ecossistema aquático, indicando sua qualidade e quantidade. Os dados são transformados em informações espaciais, prontas para subsidiar a tomada de decisões, o planejamento e também a comunicação social (FINOTTI, 2009). O monitoramento é um importante instrumento para a gestão, uma vez que revela a qualidade dos recursos hídricos de uma bacia hidrográfica. O planejamento e o gerenciamento dos recursos hídricos dependem da geração de informações que garantem a confiabilidade das decisões e a sustentabilidade dos sistemas. Conforme salienta Rebouças (2006), os custos devido aos erros cometidos por falta de informações são superiores ao da sua obtenção quando se avaliam os impactos positivos e negativos de novos projetos. Ainda segundo o autor, as informações básicas necessárias a um adequado gerenciamento dos recursos hídricos envolvem a caracterização física dos sistemas hídricos, o comportamento hidroclimatológico e os dados socioeconômicos. 3 JUSTIFICATIVA A questão da água na segunda metade do século XX consolidou-se com uma das demandas mais urgentes para a segurança humana e, por pressuposto, do planeta. Neste contexto, faz-se urgente a pesquisa e análise da água doce disponível e de fácil acesso aos centros urbano, haja vista que muitas cidades brasileiras vêm sofrendo com a degradação do meio ambiente, principalmente as grandes cidades, devido à grande concentração de população, uso e ocupação desordenada do solo, além de falta de planejamento ambiental. Ribeirão Preto dispõe de várias microbacias hidrográficas que percorrem a zona urbana. Dentre estas, a microbacia do córrego dos Campos apresenta poucos dados disponíveis para serem usados como ferramentas de gestão e planejamento. Além disso, segundo dados obtidos com o Ms. Sebastião Lázaro Bonadio1, técnico da CETESB, a microbacia compreende uma área que recebe grande quantidade de cargas orgânicas de diferentes fontes, o que compromete a qualidade das águas do córrego e, consequentemente, a manutenção da biodiversidade local e a saúde pública. Assim, faz-se justificada e urgente a pesquisa pela relevância do tema da água e premência de se caracterizar a situação ambiental da microbacia do córrego dos Campos, bem como compreender como a população de seu entorno percebe e interage com este importante córrego, e ainda como lida com os desafios de garantir a qualidade e disponibilidade de suas águas. A bacia hidrográfica vem sendo utilizada como um modelo mais abrangente de conceituar e compreender os ecossistemas, visto que os ambientes aquáticos fazem parte de sistemas maiores, que envolvem os aspectos de geologia, vegetação, clima, uso e ocupação do solo, sendo formados por um mosaico de subsistemas funcionais interligados por processos bióticos e abióticos e proporcionando condições para o desenvolvimento de estudos interdisciplinares, gerenciamento dos usos múltiplos e conservação (SIQUEIRA E HENRY-SILVA, 2011). A bacia hidrográfica envolve ainda componentes estruturais e funcionais, processos biogeofísicos, econômicos e sociais, tornando-se assim uma unidade ideal para integrar esforços de pesquisa e gerenciamento, por isso vêm sendo utilizada como instrumento de percepção ambiental e atuando como um laboratório experimental para o ensino (TUNDISI, 2003). 1 Comunicação pessoal – novembro/2012 4 A identificação da forma de urbanização de uma bacia hidrográfica é fundamental para o crescimento da cidade e a convivência com as enchentes (FREITAS, 2006). Mosca (2003) citado por Teodoro et al. (2007), considera a microbacia como a menor unidade do ecossistema onde pode ser observada a delicada relação de interdependência entre os fatores bióticos e abióticos, sendo que perturbações podem comprometer a dinâmica de seu funcionamento, sendo assim, esse conceito visa à identificação e o monitoramento de forma orientada dos impactos ambientais. A microbacia oferece, portanto, a vantagem de um gerenciamento simultâneo, interdependente e cumulativo de seus aspectos econômicos, sociais e ambientais, através da possibilidade de realizar um planejamento e administração integrada dos recursos naturais (TEODORO et al., 2007). Senso assim, a bacia hidrográfica utilizada como unidade de estudo permite a integração de informações que auxiliarão no gerenciamento da área, permitindo uma gestão melhor conduzida com base em dados específicos da área. Além disso, a área proporciona a integração da comunidade aos estudos e levantamentos históricos e culturais, favorecendo o desenvolvimento de projetos nas escolas locais, assim como o trabalho desenvolvido por um grupo de pesquisadores da UNICAMP com alunos de escolas localizadas na área da microbacia do córrego dos Campos (SICCA, 2008). OBJETIVOS De forma geral, a pesquisa de bacias hidrográficas urbanas tem como objetivo fazer um diagnóstico da área do córrego dos Campos na cidade de Ribeirão Preto, identificando os principais impactos, métodos de prevenção e controle de problemas ambientais. Além disso, pretende-se: - pesquisar as formas como o córrego dos Campos é apropriado/utilizado/preservado pela população localizada em seu entorno; - compreender as representações e percepções que o córrego dos Campos suscitou na população, nos alunos e professores das escolas de seu entorno; - analisar as intervenções urbanas sofridas pelo córrego dos Campos a partir dos relatos orais da população e dos alunos e professores das escolas do entorno do córrego dos Campos; - caracterizar o uso e ocupação da microbacia do córrego dos Campos; - realizar o levantamento dos usos múltiplos dos recursos hídricos na microbacia; 5 - fazer o levantamento de indicadores de poluição da área da microbacia, através de análises de amostras de água, sedimentos, solos, plantas e biota aquática; - identificar e localizar fontes de poluição orgânica e de agravantes à saúde pública; - desenvolver ações de educação ambiental; - caracterizar a vegetação ao longo da(s) nascente(s) e curso(s) d’água(s) e demais remanescentes existentes na microbacia; - fazer o levantamento de áreas degradadas para gerar informações para futuros projetos de recuperação. MATERIAL E MÉTODOS Os projetos serão desenvolvidos na área da microbacia do córrego dos Campos, localizada na região noroeste da zona urbana de Ribeirão Preto. A microbacia tem 7.608 m de extensão em seu curso de água principal e conta com área de 20 km2 (ZANON, 2006; HAGY, 2009). Os projetos desenvolvidos na sub-área “Representação social e percepção do espaço ambiental das Bacias hidrográficas”, utilizarão da metodologia da História Oral enquanto técnica de entrevista e coleta de relatos orais filmados. Os referenciais metodológicos serão os explicitados por José C. C. Bom Meihy (2007). As entrevistas serão realizadas de forma espontânea, ou seja, sem estruturação prévia, mas tento como base a pesquisa bibliográfica e observação de campo. Uma vez realizada a pesquisa bibliográfica e entrevistas externas e imagens captadas na região, serão elaborados um relatório e a edição de um documentário em audiovisual. A caracterização da vegetação será realizada por meio da análise de imagens de satélite (disponíveis gratuitamente no software Google Earth) e vistorias de campo. Serão realizados registros fotográficos e coletadas amostras vegetativas em campo para elaboração de exsicatas e posterior identificação com auxílio de chaves específicas. A vegetação será caracterizada de acordo com a definição de bioma e fisionomia, conforme Lei Federal nº 11.428/06, Lei Estadual nº 13.550/09 e Resolução SMA 64/09. O estágio de sucessão ecológica será definido conforme Resolução CONAMA 01/94 e Resolução SMA 64/09. As ações de educação ambiental a serem desenvolvidas serão definidas a partir dos principais problemas socioambientais levantados durante as entrevistas e relatos orais realizados com a população local. De posse dos principais problemas/temas geradores, serão realizados encontros com os moradores da microbacia para debater as questões e juntos, delimitar as principais ações a serem realizadas. Serão adotadas metodologias participativas, 6 conforme descritas no manual do Instituto ECOAR et al. (2008). As atividades de educação ambiental terão uma perspectiva crítica, transformadora e libertadora, de modo a propiciar um processo educativo de formação mútua entre educandos e educadores, voltado à mobilização e intervenção sobre a realidade e sobre os problemas socioambientais por meio do exercício de uma cidadania ativa (GUIMARÃES, 2004). A partir do levantamento das áreas degradadas e dos dados da caracterização da microbacia, serão discutidas e propostas as metodologias mais adequadas para restauração florestal, conforme RODRIGUES et al. (2009) e DURIGAN et al. (2011). Para os projetos da sub-área “Caracterização ambiental e indicadores de poluição”, serão realizadas observações e análises em campo, tais como materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais, substâncias que comuniquem gosto ou odor, corantes provenientes de fontes antrópicas, resíduos sólidos, temperatura, pH, oxigênio dissolvido e condutividade elétrica. Além dos trabalhos em campo, serão coletadas amostras da microbacia do córrego dos Campos em pontos estratégicos, considerando-se a configuração física (relevo, vegetação) e ação antrópica (usos dos recursos naturais). Os parâmetros quantificados serão: Sólidos totais em suspensão - mg/L; Sólidos totais dissolvidos – mg/L; Alcalinidade total em CaCO3 – mg/L; Cloreto – mg/L; Fósforo total – mg/L de P; Nitrogênio amoniacal total - mg/L N; Nitrato - mg/L N; Oxigênio dissolvido - mg/L O2; Demanda Química de Oxigênio – DQO - mg/L O2; pH (potenciométrico); condutividade (condutivímetro); turbidez (turbidímetro); temperatura. Os referenciais metodológicos serão os descritos por Piveli e Kato (2005). Para as análises microbiológicas serão coletadas amostras de água nos córregos para contagem de micro-organismos heterotróficos, coliformes totais e fecais através da técnica dos tubos múltiplos, utilizando-se o Número Mais Provável para estimativa da contaminação por efluentes domésticos. CRONOGRAMA Os projetos envolvidos na linha de pesquisa serão desenvolvidos no período de doze meses, sendo as atividades assim distribuídas: Primeiro quadrimestre (abril, maio, junho, julho): revisão bibliográfica; reuniões com os alunos envolvidos para delineamento de cada projeto individual; submissão dos projetos aos respectivos comitês de ética, quando necessário; 7 visitas às áreas de estudo para determinação das metodologias específicas; elaboração do roteiro de captação de imagens e entrevistas, além da relação de possíveis fontes para o documentário. Segundo quadrimestre (agosto, setembro, outubro, novembro): captação de entrevistas e imagens externas; organização, realização, transcrição e análise das entrevistas; coleta e análise de amostras de campo; confecção de relatório parcial. Terceiro quadrimestre (dezembro, janeiro, fevereiro, março): edição e finalização do documentário; análise e interpretação dos resultados obtidos; confecção de relatório final; organização do lançamento do documentário para autoridades, docentes e pesquisadores; exibições e discussões locais organizadas, geradas à partir do documentário nas escolas, empresas e associação de moradores envolvidas. REFERÊNCIAS DUNE, T.; LEOPOLD, L.B. Water in environmental planning. San Francisco: W.H. Freeman, 1978. DURIGAN, G. et al. Manual para recuperação da vegetação de cerrado. 3. ed. rev e atual. São Paulo : SMA, 2011. 19 p. : il. color. Disponível em: <http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam2/Repositorio/222/Documentos/Manual_recup eracao_cerrado.pdf>. Acesso em: 05 mar 2013. FINOTTI, A. R.; FINKLER, R.; SILVA, M. D.; CEMIN, G. Monitoramento de recursos hídricos em áreas urbanas. Caxias do Sul: Educs, 2009. GUIMARÃES, M. Educação ambiental crítica. In: LAYRARGUES, P. P. (Coord.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. p. 25-34. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_publicacao/20_publicacao09122010092436. pdf>. Acesso em: 05 mar 2013. INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA; PROJETO BACIAS IRMÃS; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; UNIVERSITY YORK; CANADIAN INTERNATIONAL DEVELOPMENT AGENCY. Manual de metodologias participativas para o desenvolvimento comunitário. ECOAR, 2008. 110 p. 8 Disponível em: <http://www.paulofreire.org/wpcontent/uploads/2012/CCP_Mat_Ref_Livros/manual_de_metodologias_participativas_para_o _desenvolvimento_comunitario_VERSC383OFINAL.pdf>. Acesso em: 05 mar 2013. HAGY, R.D. Porosidade e permeabilidade em amostras de rochas. 2009. Mestrado. Instituto de Geociências. Universidade Estadual de Campinas. Campinas. Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:4SdEfyCiFlEJ:www.bibliotecadigital.unicamp.b r/document/%3Fdown%3D000471870+&hl=ptBR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjeCsthZWcCBreEbmrzwB0YavMMElPVYucyFhMOTtjdlGCJ7Yefi vmqKUAPugpzlL8JqTQEshjWJ1xUgtI7k_AlCSWXNv2XDx6t6_2eoi0iONhzSvrsKjmXeGblIBhs5CHIKM7&sig=AH IEtbTpFKsiv4DPWESwNOzG1WRi3qTMQQ>. Acesso em: 17 mar 2013. MEIHY, J.C.C.B.; HOLANDA, F. História oral. São Paulo: Contexto, 2007. MOTA, S. Preservação e conservação de recursos hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1995. PIVELI, R.P.; KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES, 2005. REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas doces do Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 2006. RIBEIRÃO PRETO. Abertura de envelopes para obra do Parque Rubem Cione acontece no dia 31 de julho. 13 de Julho de 2012. Disponível em:<http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/ccs/snoticias/i33principal.php?id=22786>. Acesso em: 19 mar 2013. RODRIGUES, R. R.;BRANCALION,P. H. S.;ISERNHAGEN,I. (Orgs). Pacto pela restauração da mata atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. São Paulo: LERF/ESALQ , Instituto BioAtlântica, 2009. 256p. : il. col. ; 23cm. Disponível em: <http://www.pactomataatlantica.org.br/pdf/referencial-teorico.pdf>. Acesso em: 05 mar 2013. SICCA, N.A.L.; GONÇALVES, P.W. Inovações curriculares. In: PLURES – Humanidades. Ribeirão Preto, ano 9, n.10, p.46-61, 2008. Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:H9Yj38vDpP0J:www.portalmouralacerda.com .br/mestrado/downloads/finish/4/159+&hl=ptBR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESiTln47AsmhWJ5ReNaBvM9eSyXEbZSyqGOslX_zTpPvNuJ1O5k7n7mrhE0U3gLKnrNhyvP8ynmLjxKkZGHRdXytUFoQE_itiUba3mpCMPFD_eGUcTqLlSZlkg_P_1WJgm1Is&sig=AHIEtbQwpg3xoc_oQYWPQ1fFyC1ePSdW5w>. Acesso em: 15 mar 2013. SIQUEIRA, R.M.B.; HENRY-SILVA, G.G. A bacia hidrográfica como unidade de estudo e o funcionamento dos ecossistemas fluviais. Boletim da Associação Brasileira de Limnologia, v.39, n.2, 2011. Disponível em: <http://www.ablimno.org.br/boletins/pdf/bol_39(2-6).pdf> Acesso em: 08 mar 2013. TEODORO, V.L.L.; TEIXEIRA, D.; COSTA, D.J.L.; FULLER, B.B. Conceito de bacia hidrográfica e a importância da caracterização morfométrica para o entendimento da dinâmica ambiental local. Revista Uniara, n.20, 2007. Disponível em: <http://www.uniara.com.br/revistauniara/revista.asp?edicao=20>. Acesso em: 08 mar 2013. 9 TUNDISI, J.G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Paulo: Rima, 2003. ZANON, J. Microbacia hidrográfica do córrego dos Campos, Ribeirão Preto – SP. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. Instituto de Geociências. Universidade Estadual de Campinas. Campinas. 10