ROTEIRO DA PALESTRA MENSSAGEM INSTITUCIONAL DESAFIOS OPORTUNIDADES PLEITO REGULATÓRIO CENÁRIO DE PREÇOS 2010 E 2011 INTELIGÊNCIA EM ENERGIA ELÉTRICA COOMEX DELTA COMERC ECOM COPEN UNIÃO COENERGY Jul/09 Jun/09 May/09 Apr/09 Mar/09 Feb/09 Jan/09 Dec/08 Nov/08 Oct/08 Sep/08 Aug/08 Jul/08 Jun/08 May/08 Apr/08 Mar/08 Feb/08 Jan/08 Dec/07 Nov/07 Oct/07 Sep/07 Aug/07 Jul/07 Jun/07 May/07 Apr/07 Mar/07 Feb/07 Jan/07 Dec/06 Nov/06 Oct/06 Sep/06 Aug/06 Media Comercializada - Votos 350 340 330 320 310 300 290 280 270 260 250 240 230 220 210 200 190 180 170 160 150 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Relatórios Mensais Relatórios Semanais COOMEX IN TV Indicadores e Projeções Financeiras NOS ACREDITAMOS EM…….. VALORES ESSENCIAIS DINAMISMO “Transformamos oportunidades dos mercados energéticos em benefícios para aqueles com quem nos relacionamos ” ÉTICA RELACIONAMENTO CONHECIMENTO “Agimos de forma íntegra cultivando relações duradouras” “Capacidade de surpreender e inovar em soluções lucrativas e sustentáveis” “É a nossa principal matéria-prima. Temos a habilidade de unir os conhecimentos no mercado financeiro e energético, trazendo benefícios à nossa comunidade” Bioeletricidade: Ameaças e Oportunidades na Comercialização de Energia Elétrica DESAFIOS OPORTUNIDADES Formação do PLD x custos com ESS; Operações Estruturadas – Derivativos de energia atrelados a disponibilidade real; Apuração do Lastro para venda – Cálculo da Garantia Física; Perda no Desconto da TUSD. Captura das externalidades dos projetos com mecanismos de mercado – Proposta de cálculo da Garantia Física das usinas ATUAÇÃO JUNTO AOS ORGÃOS REGULADORES DESAFIOS - Formação do PLD x custos com ESS ESS (R$ MM) 2500 2000 1500 1000 500 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 PLD SE/CO (R$/MWh) 600 500 400 300 200 100 0 jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 DESPACHO FORA DA ORDEM DE MÉRITO = TRANSFERÊNCIA DE RECEITAS PARA UTEs A OLEO = PREJUÍZO P/ UTE A BIOMASSA Despacho Fora da Ordem de Mérito Resolução CNPE no 8 (20/12/2007) determinou que: • O ONS poderá despachar, extraordinariamente, termelétricas fora da ordem de mérito de custo para garantir o suprimento energético; • O custo deste despacho (dado pela diferença entre os custos variáveis declarados por cada usina e o PLD do mês) será rateado entre os agentes consumidores de energia através do ESS. Em meados de 2008, o ONS propôs e a ANEEL aprovou (em fevereiro/2009) os Procedimentos Operativos de Curto Prazo (POCP) baseado em níveis meta. Os POCP consideram níveis meta para cada subsistema em novembro de cada ano e prevêem o despacho de térmicas fora da ordem de mérito mensal para atingir tais níveis. O despacho fora da ordem de mérito realizado em 2008 e 2009 (até o momento), incrementaram consideravelmente a conta de Encargos dos Serviços dos Sistema (ESS) e mantiveram os PLDs médios mensais relativamente baixos. Despacho Fora da Ordem de Mérito ESS (Milhões de R$) 2.500 2.275 2.000 1.500 1.000 800 500 189 136 194 207 22 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Até Agosto/09 a conta de ESS acumulou, aproximadamente, R$ 260 milhões; O valor de R$ 800 milhões para 2009 foi previsto pelo ONS antes da excelentes afluências que estão atingindo a região Sul. Despacho Fora da Ordem de Mérito Prevendo o efeito do despacho fora da ordem de mérito de custo, a COOMEX reuniu diversos geradores a biomassa de cana-de-açúcar para compor um portfólio de vendas no Nono Leilão de Ajuste (20/02/09). Neste leilão, os parceiros COOMEX comercializaram sua energia a, aproximadamente, R$ 147/MWh, aproveitando uma boa oportunidade do mercado. PLDs Verificados (R$/MWh) 100 Sudeste Sul Nordeste Norte 75 50 25 0 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 DESAFIOS - Apuração do Lastro para venda – Cálculo da Garantia Física Instante 1 – Cálculo da Garantia Física pelo MME Instante 2 – Entrega real da Energia Elétrica GERAÇÃO REALIZADA Geração Planejada pela UTE (MW) 35 30 25 20 15 10 5 0 35 30 25 20 15 10 5 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ GFIS = LASTRO DE VENDA DO GERADOR < GERAÇÃO VERIFICADA DIFICULDADE DE RECÁLCULO DA GFIS = PERDA DE VALOR NA ENERGIA = PREJUÍZO P/ UTE A BIOMASSA DESAFIOS – Perda do Desconto na TUSD • Comercializadoras: Lastro de Venda Média Móvel x Desconto na TUSD Mensal Impedimento de Comercialização de energia de safra em 12 meses. • Realização da Perda do Desconto após 2 meses da entrega real da energia Impossibilidade de reverter a perda no Desconto; Efeito cascata na perda do desconto, com impactos desconhecidos no momento da contratação da energia. CONSEQUÊNCIA: DESVALORIZAÇÃO DA BIOELETRICIDADE ATUAÇÃO JUNTO AOS ORGÃOS REGULADORES CÁLCULO DO DESCONTO NA TUSD PARA AS COMERCIALIZADORAS PROPOSTA: EQUIPARAÇÃO AO TRATAMENTO DADO AOS AGENTES DE GERAÇÃO, CALCULANDO O DESCONTO UTILIZANDO A MÉDIA MÓVEL OU A GERAÇÃO MENSAL. APURAÇÃO DO LASTRO PARA VENDA DE ENERGIA PROPOSTA:EQUIPARAÇÃO AO TRATAMENTO DADO AOS AGENTES DE DISTRIBUIÇÃO, CALCULANDO O LASTRO NO PERÍODO DELIMITADO PELO ANO CIVIL. SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA IGUAL AO MRE. CÁLCULO DO PLD X DESPACHO FORA DE MÉRITO PROPOSTA: VOLATILIDADE DE PREÇOS = MERCADO DE LONGO PRAZO AQUECIDO E MENOS EXPOSIÇÃO AO CURTO PRAZO. TRANSFERENCIAS DE CUSTOS PARA O CONSUMIDOR FINAL DÃO UM SINAL EQUIVOCADO PARA A EXPANSÃO DA OPERTA. MODIFICAÇÃO DO CÁLCULO DA GARANTIA FISICA DE UTEs A BIOMASSA PROPOSTA:CÁLCULO LEVE EM CONSIDERAÇÃO O GANHO DE ENERGIA ASSEGURADA DO SISTEMA MAIOR QUE A GERAÇÃO EFETIVA DAS UTEs. OPORTUNIDADES - Derivativos de energia atrelados a disponibilidade real SWAP – TROCA DE ENERGIA ENTRE DIFERENTES PERÍODOS DE FORNECIMENTO Geração Efetiva + SWAP (MW) GERAÇÃO REALIZADA TROCA DE MESMO VOLUME EM MWh SWAP - ENTREGA DA COOMEX SWAP - ENTREGA DA UTE COOMEX PAGA PRÊMIO R$/MWh PARA UTE PELA TROCA OPORTUNIDADES - Derivativos de energia atrelados a disponibilidade real OPÇÃO REAL – RESERVA DE BIOMASSA PARA GERAÇÃO POR ORDEM DE MÉRITO COOMEX PAGA PRÊMIO R$/MWh PELA OPÇÃO + COOMEX COMPRA ENERGIA R$/MWh QUANDO EXERCE OPÇÃO Geradora tem maior receita com o mesmo volume gerado GERAÇÃO FIXA OPÇÃO NÃO REALIZADA OPÇÃO REALIZADA ATUAÇÃO JUNTO MERCADO OFERTAS PUBLICAS E LEILÕES ELETRONICOS PROPOSTA: PRODUTOS PADRONIZADOS E DERIVATIVOS. COLOCAÇÕES EM REGIME DE OFERTA FIRME E MELHORES ESFORÇOS PROPOSTA: MESA DE OPERAÇÕES SEGMENTADAS TRADING DE CURTO E LONGO PRAZOS E ORIGINAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GERAÇÃO E CONSUMO. CONTRATOS DE PERFORMANCE PROPOSTA: OPERAÇÕES “GANHA GANHA” COM PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS AFERIDOS ACIMA DO PLANO DE VOO ORIGINAL. CONTRATAÇÕES PADRONIZADAS E DE DERIVATIVOS PROPOSTA:CONTRATOS PADRONIZADOS COM BID E ASK E DESENVOLVIMENTO E PRECIFIÇAÇÃO DE DERIVATIVOS DE ENERGIA. TESOURARIA INDEPENDENTE DAS CARTEIRAS ADMINISTRADAS PROPOSTA: ISENÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSES E BUSCA DE ALTA PERFORMANCE TECNICA Adicionalidade Conceito O benefício energético de um empreendimento de geração deve ser avaliado pelo acréscimo observado na Energia Assegurada do sistema após a sua inserção. Diferenças entre Fontes Usinas térmicas com alto custo variável serão pouco despachadas na prática e, devido a modelagem atual, têm garantias físicas acima do beneficio que adicionam ao sistema; Usinas térmicas com baixo custo variável (caso da biomassa) serão efetivamente mais acionadas e, em tese, deveriam trazer mais beneficio ao sistema. Geração a Cana-de-açúcar Por ser complementar a geração hidráulica, a geração a biomassa de cana, em tese, deve apresentar maior Adicionalidade que outras fontes. Adicionalidade Se a tese da Adicionalidade for aceita, a maior adicionalidade da geração a bagaço de cana terá dois benefícios principais: Socioambiental A sinalização de preço trazida pela maior adicionalidade tornará o bagaço de cana mais competitivo perante os combustíveis mais caros, poluentes e que agregam menos à garantia física do sistema. A substituição da energia “suja” pela energia oriunda do bagaço de cana, reduzirá substancialmente a emissão de poluentes e gases do efeito estufa. Econômico-Financeiro As usinas a biomassa de cana poupam água com custo variável baixo (ou nulo, pela atual metodologia), aumentando a capacidade de regularização do sistema. Além disso, a maior participação destes usinas tende a diminuir a necessidade complementação térmica por fontes mais caras no período seco. Ou seja, o incremento dá participação das usinas a bagaço de cana reduzirá o custo de operação do sistema. OPORTUNIDADES - Captura das externalidades com mecanismos de mercado – Proposta de Garantia Física p/ usinas a biomassa Utilizando a metodologia atual para cálculo das garantias físicas, a Coomex calculou qual seria o garantia física adicionada ao sistema por um bloco térmico a biomassa de 2.000MWm gerando no período maio-novembro de cada ano. Garantia Física Adicionada 1.256MWm Garantia Física Critério Atual 1.167MWm Garantia Física Caso Base 63.820MWm (Leilão A-5 de 2008) + Bloco Biomassa 2.000MWm Maio-Novembro = Garantia Física Caso Biomassa 65.076MWm = Garantia Física não precificada 89MWm (7,7%) ATUAÇÃO JUNTO A SOCIEDADE A COOMEX defende que: • a expansão do sistema se dê através de projetos de geração que sejam complementares ao regime de chuvas brasileiro, tais como a bioeletricidade sucroalcooleira ou termelétricas eficientes e de baixo custo de geração; • o MME e a EPE considerem a biomassa de cana-de-açúcar uma importante fonte de energia e a considerem de forma contundente na matriz energética nacional; • a metodologia para determinar a Garantia Física das usinas a biomassa de cana não dimensiona corretamente o beneficio destes empreendimentos ao Sistema Interligado Nacional. Tal metodologia deverá ser aprimorada para refletir a Adicionalidade e as variações positivas na disponibilidade de combustível de cada planta. A COOMEX está pronta para apoiar os geradores a biomassa de cana nos desafios regulatórios, comerciais e técnicos. CENÁRIOS DE PREÇOS 2010 e 2011 CENÁRIOS DE PREÇOS 2010 e 2011 CENÁRIOS DE PREÇOS 2010 e 2011 VISITE NOSSO SITE www.coomex.com.br