TRABALHOS ANATOMIA E FISIOLOGIA GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 GRUPO 6 GRUPO 7 Osteologia das aves Sistema Gastrointestinal sistema urinário das aves Sistema cardiovascular das aves Sistema respiratório das aves Sistema reprodutivo das aves Sistema tegumentar das aves Apresentações dias 18 e 25/06, tempo mínimo de 15 minutos. Grupos 6 alunos, nota da apresentação individual. Entrega do trabalho via Moodle até dia 18/06. Estrutura: capa, introdução, conteúdo, conclusão e bibliografia. ENDOCRINOLOGIA Peptídeos Esteroides Órgãos alvo Receptores Regulação Retroalimentação (Feedback) Positivo Negativo FUNÇÕES Filtram o sangue Excreta metabólitos Recupera proteínas, água e eletrólitos Hormônios Manutenção do equilíbrio ácido-base Não é possív el exibir esta imagem no momento. COMPONENTES CORTEX RIM MEDULAR PELVE RENAL URETER VIAS URINÁRIAS BEXIGA URETRA ANATOMIA RENAL Órgãos pares Vermelho acastanhado Formato feijão Exceto: rim direito equino Bovino: lobulado Localização: Parede dorsal da cavidade abdominal Aspecto medial Entrada e saída de vasos e nervos e saída do ureter Pelve renal Origem ao ureter Bovinos não possuem pelve renal 0 ANATOMIA RENAL Medula renal Aspecto estriado devido a presença de Túbulos coletores Córtex renal Aspecto granuloso (grande número de corpúsculos renais) RIM NÉFRONS ANATOMIA RENAL Ureteres Saem da borda medial do rim e se abre na face dorsal da bexiga. ANATOMIA RENAL Bexiga Armazena a urina Formato piriforme Interior da cavidade pélvica ( podendo chegar à cavidade abdominal) Colo da bexiga ANATOMIA RENAL Uretra Nas fêmeas abre-se no assoalho do vestíbulo vaginal Nos machos recebe os ductos deferentes e ductos das glândulas sexuais acessórias, passa através do pênis como uretra peniana. ANATOMIA RENAL Adrenais Par de glândulas endócrinas Localização: Próximo ao polo cranial e a borda medial dos rins. Produção de hormônios Adrenalina e corticoide Aldosterona FISIOLOGIA RENAL RIM NÉFRONS GLOMÉRULO Filtração É uma rede capilar que retém os componentes celulares e proteínas de alto e médio peso molecular Composição hídrica e eletrolítica = plasma Filtrado glomerular FILTRAÇÃO GLOMERULAR Favorece: Pressão hidrostática capilar (dada pela pressão sanguínea) (60mm Hg) Pressão oncótica do fluído no espaço glomerular Opõem: Pressão oncótica do plasma capilar (32mm Hg) Pressão hidrostática capsular (18mm Hg) BARREIRA DE FILTRAÇÃO Seletividade Substâncias com raio maior ou igual a 4nm não são filtradas Menores ou iguais a 2nm são filtradas A carga elétrica A forma catiônica maior facilidade de filtração que a forma aniônica Nas paredes capilares há glicoproteínas carregadas negativamente REGULAÇÃO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR Sistema reninaangiostensinaaldosterona Renina células mesangiais (cél. Justaglomerulares) Angiotensina II estimula a liberação de aldosterona e ADH REABSORÇÃO DE SOLUTOS TCP TCP reabsorve pelo menos 60% das substâncias REABSORÇÃO DE SOLUTOS TCP Reabsorção de bicarbonato ALDOSTERONA Células do ducto coletor reabsorção de sódio aumentam a ADH Produzida pelo hipotálamo e liberada pela neurohipófise. Liberado devido desidratação ou hipotensão Aumento da absorção de sódio, potássio, e cloreto Ducto coletor REABSORÇÃO DE CÁLCIO Maior parte no TCP TCD e ducto coletor REGULAÇÃO Ex: Paratormônio Estimula a liberação de cálcio dos ossos Rins diminui a excreção de cálcio e aumenta a de fosfato Aumenta a ativação da vitamina D EQUILÍBRIO HÍDRICO TCP Absorve mais de 60% da água filtrada A absorção de sódio e outros solutos geram um gradiente favorável para a movimentação da água EXCREÇÃO DE URINA CONCENTRADA OU DILUÍDA Interstício medular hipertônico Variabilidade na permeabilidade da água no ducto coletor em resposta ao ADH INTERSTÍCIO MEDULAR HIPERTÔNICO MECANISMO CONTRACORRENTE Função de manter a osmolaridade elevada no fluido intersticial Gasto de energia mínimo Disposição anatômica dos ramos delgados da alça de Henle e dos vasos retos Permeabilidade diferenciais a água e a sais dos ramos delgados ascendentes e descendentes MECANISMO CONTRACORRENTE ADH Determinar a osmolaridade da urina excretada Sobrecarga hídrica ADH ausente Desidratação ou hipovolemia Regula a permeabilidade no ducto coletor Diabetes insípido nefrogênica EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO pH: 7,35-7,45 Ácidos doam íons de hidrogênio para uma solução Base aceitam e ligam íons de hidrogênio a partir de uma solução Acidose Alcalose EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO Tamponamento químico Ajuste respiratório da concentração sanguínea de dióxido de carbono Excreção de íons hidrogênio ou bicarbonato pelos rins. EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO RENAL DUCTO COLETOR Células intercalares tipo A URINA ÁCIDA EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO RENAL DUCTO COLETOR (CÉLULA INTERCALAR TIPO B) URINA ALCALINA ALCALOSE METABÓLICA E ACIDÚRIA PARADOXAL CLÍNICA DESLOCAMENTO DE ABOMASO ENDOCRINOLOGIA Peptídeos Esteroides Órgãos alvo Receptores Regulação Retroalimentação (Feedback) Positivo Negativo