AGRUPAMENTO DE ESCOLAS “À BEIRA DOURO” Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS FÍSICOFÍSICO-QUÍMICAS – 9.º ANO TEMA: Viver melhor na Terra CAPÍTULO I – EM TRÂNSITO CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos 1 – SEGURANÇA 28 E PREVENÇÃO 1.1 – Descrição do movimento Tempos previstos Distinguir os movimento. conceitos de repouso e de Indicar diferentes tipos de trajectória. Referir a diferença entre espaço percorrido e deslocamento escalar. Distinguir entre rapidez média, velocidade escalar média e velocidade. Referir que o movimento é um conceito relativo. Manual Aplicar a noção de referencial. Quadro Interactivo Analisar situações em que um corpo pode estar em repouso ou em movimento, dependendo do referencial escolhido. Distinguir diferentes trajectórias. 1/25 Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos Apresentar exemplos que permitam distinguir as duas grandezas físicas: espaço percorrido (distância) e deslocamento escalar. Recordar o cálculo da rapidez média. Realizar conversão entre unidades de rapidez média: km/h ↔ m/s. Distinguir grandezas escalares de grandezas vectoriais. Definir velocidade média, evidenciando o seu carácter vectorial. Caracterizar a velocidade média de um corpo. 1.2 – Movimento rectilíneo uniforme Realizar actividades de consolidação. Ficha formativa Manual Interpretar e construir gráficos posição – tempo e velocidade – tempo. Explicar que no movimento rectilíneo uniforme o espaço percorrido (distância) e o tempo gasto a percorrê-lo são grandezas directamente proporcionais. Determinar o espaço percorrido por um corpo a partir de gráficos velocidade – tempo. Analisar os gráficos “distância – tempo” e “valor da velocidade – tempo” para o M.U. Quadro Interactivo Descrever o movimento rectilíneo uniforme. Calcular distâncias a partir de gráficos “valor da velocidade – tempo”. Realizar actividades de consolidação. 2/25 Tempos previstos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS 1.3 – Movimento rectilíneo uniformement e variado COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos Aplicar o conceito de aceleração média. Explicar o conceito de aceleração média. Manual Distinguir o movimento rectilíneo uniformemente acelerado do movimento rectilíneo uniformemente retardado. Referir a unidade de aceleração no SI. Quadro Interactivo Interpretar os gráficos velocidade – tempo e aceleração – tempo para os movimentos rectilíneos. Determinar valores de aceleração média num dado intervalo de tempo. Referir que o movimento rectilíneo uniformemente variado pode ser acelerado e retardado. Calcular o valor da aceleração média de um corpo e do espaço percorrido (distância) por esse corpo a partir de gráficos velocidade – tempo. 1.4 – Condução em segurança Referir normas de segurança rodoviária. Relacionar a distância de segurança rodoviária com a distância de reacção e a distância de travagem. Relacionar a energia cinética de um corpo com a massa desse corpo e a sua velocidade. Relacionar a estabilidade de um corpo com o seu centro de gravidade. Dialogar sobre os factores responsáveis pelos acidentes rodoviários. Quadro Interactivo Consciencializar os alunos para uma condução em segurança, respeitando os valores de velocidade máxima e mínima previstos no Código da Estrada. Analisar a importância das regras de segurança de veículos e peões. Explicar o significado de tempo e distância de reacção; tempo e distância de travagem e distância de segurança rodoviária Referir alguns factores que podem afectar a distância de segurança rodoviária. 3/25 Manual Tempos previstos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Relacionar os valores da velocidade de um veículo com a distância de segurança rodoviária. Materiais / Recursos Tempos previstos Quadro Interactivo Determinar a partir de gráficos velocidade – tempo a distância de reacção, a distância de travagem e a distância de segurança rodoviária. Definir as duas formas básicas de energia: energia potencial e energia cinética. Relacionar a energia cinética de um veículo com os acidentes rodoviários. Realizar actividades de consolidação. 16 2 – MOVIMENTO E FORÇAS 2.1 – Forças e seus efeitos Exemplificar tipos de forças. Referir os efeitos resultantes da actuação das forças. Representar vectorialmente as forças. Enunciar a 3ª Lei de Newton. Aplicar a lei da acção – reacção. Distinguir forças de contacto e forças de acção à distância. Quadro Interactivo Referir alguns efeitos resultantes da actuação das forças nos corpos. Manual Representar as forças por meio de vectores. Referir os elementos que caracterizam o vector força. Recordar a unidade SI de força. 4/25 Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos Efectuar leituras em dinamómetros. Dinamómetros Referir que durante uma interacção entre dois corpos, as forças actuam aos pares. Pesos diversos Representar para diferentes situações os pares acção – reacção que resultam da interacção entre corpos. Realizar actividades de consolidação. 2.2 – Os sistemas de forças Distinguir entre forças componentes e força resultante. Representar graficamente a resultante de um sistema de forças. 2.3 – Forças de atrito Explicar a origem das forças de atrito. Exemplificar situações em que as forças de atrito são úteis e outras em que são prejudiciais. Referir alguns factores de que dependem as forças de atrito. Exemplificar situações diversas para que os alunos possam representar graficamente e determinar a resultante de um sistema de forças. Realizar actividades de consolidação. Quadro Interactivo Manual Identificar diferentes situações em que ocorrem forças de atrito. Manual Referir o efeito do atrito no movimento dos corpos. Quadro Interactivo Exemplificar situações em que as forças de atrito se manifestam quando os corpos se movem no ar, na água ou são devidas ao contacto de superfícies sólidas. Verificar experimentalmente algumas variáveis de que depende o atrito. 5/25 Dinamómetros Materiais diversos Tempos previstos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos Realizar actividades de consolidação. 2.4 – Pressão Aplicar o conceito de pressão. Relacionar a pressão com a intensidade da força e a área da superfície onde essa força actua. Analisar situações com base no conceito de pressão. Demonstrar experimentalmente os efeitos da pressão. Manual Referir a unidade de pressão no SI. Materiais diversos Referir a importância da utilização do cinto de segurança nos automóveis e dos capacetes dos motociclistas, como medida de prevenção de segurança. Quadro Interactivo Realizar actividades de consolidação. 2.5 – Força, massa e aceleração Relacionar a aceleração adquirida por um corpo com a resultante das forças que sobre ele actuam e a respectiva massa do corpo. Realizar actividades experimentais que permitam relacionar as grandezas físicas: força, massa e aceleração. Dinamómetros Enunciar a Lei Fundamental da Dinâmica. Informar sobre o significado de equilíbrio de um corpo, associando-o à existência de força resultante nula, para, de seguida, analisar situações concretas de equilíbrio estático (repouso) e dinâmico (velocidade constante). Manual Aplicar o conceito de inércia. Enunciar a 1ª Lei de Newton. Referir situações onde se manifesta a Lei da Inércia. Discutir o papel dos cintos de segurança com base na lei da Inércia. 6/25 Carrinhos Quadro Interactivo Tempos previstos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos Realizar actividades de consolidação. 2.6 – Flutuação Interpretar a flutuação no ar e nos líquidos. Enunciar a Lei de Arquimedes. Manual Aplicar o conceito de impulsão. Compreender a flutuação dos corpos, com base no conceito de impulsão. Quadro Interactivo Explicar a flutuação com base nos conceitos de densidade e de impulsão. Verificar experimentalmente a impulsão. Explicar a flutuação com base no conceito de densidade. Efectuar demonstrações experimentais simples, comparando a densidade de diferentes materiais com a densidade da água e aplicar os resultados a situações quotidianas. Realizar actividades de consolidação. 7/25 Dinamómetros Objectos diversos Gobelés com água Tempos previstos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano TEMA: Viver melhor na Terra CAPÍTULO III – CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos 10 1 – ESTRUTURA ATÓMICA 1.1 – A constituição dos átomos Tempos previstos Caracterizar as unidades estruturais da matéria, atendendo às suas dimensões, constituição e representação. Realçar os modelos atómicos como aproximações que ajudam a visualizar o átomo. Referir a evolução do modelo atómico ao longo dos tempos. Recordar a constituição do átomo características dos seus constituintes. e as Realçar as dimensões dos átomos e dos seus constituintes. Referir a carga nuclear e a carga electrónica dos átomos. 8/25 Quadro Interactivo Manual Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS 1.2 – A identificação de átomos e iões COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Distinguir número atómico de número de massa. Identificar o significado de isótopos. Indicar os tipos de iões que os átomos podem formar. Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos Informar sobre o conceito de número de massa, distinguindo-o de número atómico. Manual Interpretar a representação simbólica de átomos e iões com base em informações fornecidas. Quadro Interactivo Tempos previstos Apresentar o conceito de elemento químico como um conjunto de átomos que têm o mesmo número atómico. Introduzir o conceito de isótopo a partir de exemplos concretos. Referir o significado de ião, exemplificando com átomos que podem formar iões positivos e negativos. Salientar os iões poliatómicos. Realizar actividades de consolidação. 2 – TABELA 10 PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 2.1 – A organização da Tabela Periódica: Explicar a organização da Tabela Periódica dos elementos. Apresentar a diversidade dos materiais e a necessidade da sua classificação. Manual Utilizar a Tabela Periódica para identificar os elementos naturais e os elementos artificiais. Exemplificar os diferentes modelos da Tabela Periódica, incluindo a de Mendeleev. Quadro Interactivo Referir o número de ordem dos elementos 9/25 Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS metais e nãometais COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Distinguir através das suas propriedades físicas e químicas, duas categorias de substâncias elementares: metais e não-metais. Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS químicos, números atómicos, grupos e períodos. Observar alguns metais e não-metais para referir algumas propriedades físicas e químicas. Materiais / Recursos Metais Não-metais Realizar actividades de consolidação. 1.3 – A estrutura electrónica e a Tabela Periódica Identificar a estrutura electrónica de alguns átomos e iões monoatómicos. Relacionar a posição dos elementos na Tabela Periódica com a estrutura electrónica dos seus átomos. Apresentar uma explicação para as semelhanças de propriedades físicas e químicas das substâncias elementares estudadas. Apresentar algumas estruturas electrónicas de átomos e iões, com bases na teoria atómica de Bohr. Manual Salientar a importância dos electrões de valência. Quadro Interactivo Relacionar a estrutura electrónica dos iões com a estabilidade associada ao número máximo de electrões no último nível de energia. Associar o grupo e o período de um elemento da Tabela Periódica à estrutura electrónica dos seus átomos, a partir da análise de algumas situações concretas. Explicar a semelhança das propriedades físicas e químicas das substâncias elementares estudadas, a partir das estruturas electrónicas dos átomos que constituem os metais alcalinos, os halogéneos e os gases nobres. Referir a variação das dimensões dos átomos ao longo dos grupos e dos períodos da Tabela Periódica. Actividades de consolidação. 10/25 Tempos previstos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS 2.2 – Algumas regularidades periódicas COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Classificar as substâncias com bases nas semelhanças e diferenças de comportamento químico. Investigar a semelhança de propriedades das substâncias elementares: metais alcalinos, halogéneos e gases nobres. Indicar diferentes elementos químicos, utilizados pelos seres vivos, através da sua localização na Tabela Periódica. Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos Situar os metais, os não-metais e os semimetais na Tabela Periódica. Manual Fazer referência ao lugar especial na Tabela Periódica do elemento Hidrogénio. Quadro Interactivo Indicar como variam as propriedades dos elementos, por exemplo, do terceiro período da Tabela Periódica. Verificar, experimentalmente, a reacção do lítio, do sódio e do potássio com a água. Referir algumas propriedades halogéneos e dos gases nobres. químicas dos Tempos previstos Metais alcalinos Gobelé com água Fenolftaleína Realizar actividades de consolidação. 3 – LIGAÇÃO 10 QUÍMICA 3.1 – Como se formam as moléculas Distinguir entre ligações covalentes polares e apolares. Referir a geometria molecular. Explicar como se formam as moléculas. Quadro Interactivo Indicar as ligações químicas que ocorrem em diferentes moléculas. Manual Representar as moléculas segundo a notação de Lewis. Referir as ligações covalentes simples, duplas e triplas. 11/25 Modelos moleculares Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Explicar que os átomos se associam para formar moléculas, as quais apresentam forma espacial diferente. Distinguir entre comprimento da ligação e ângulo de ligação. Estabelecer a diferença entre intermoleculares e intramoleculares. ligações Realizar actividades de consolidação. 3.2 – Tipos de ligações químicas Referir as ligações covalentes, as ligações iónicas e as ligações metálicas. Utilizar a Tabela Periódica para identificar o tipo de ligação química: metálica, covalente ou iónica. Indicar algumas propriedades gerais que permitem distinguir as substâncias moleculares, covalentes, iónicas e metálicas. Realizar actividades de consolidação. 12/25 Materiais / Recursos Tempos previstos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS 3.3 – Compostos de carbono COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos Distinguir entre hidrocarbonetos saturados e insaturados. Realçar a importância da química dos compostos de carbono. Manual Referir outros compostos orgânicos simples. Explicar a natureza das ligações carbono – carbono. Quadro Interactivo Caracterizar as proteínas, as gorduras e os hidratos de carbono. Representar os diversos tipos de hidrocarbonetos (alcanos, alcenos e alcinos). Exemplificar hidrocarbonetos hidrocarbonetos aromáticos. saturados e Referir algumas reacções de combustão dos hidrocarbonetos. Indicar as fórmulas de estrutura de e os grupos característicos de outros compostos orgânicos tais como: álcoois, aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos. Explicar que os ésteres são outro tipo de compostos orgânicos, que se obtêm a partir da reacção de um ácido orgânico e de um álcool. Exemplificar alguns aminoácidos, hidratos de carbono e lípidos. Realizar actividades de consolidação. 13/25 Tempos previstos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano TEMA: Terra em transformação CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos 2 – ENERGIA 2.1 – Fontes e formas de energia Tempos previstos 12 Referir a importância da energia no dia-a-dia. Identificar diferentes manifestações de energia. Referir as duas formas básicas de energia. Utilizar a unidade de energia no Sistema Internacional e as unidades práticas de energia. Identificar algumas fontes de energia. Distinguir entre fontes de energia renováveis e não renováveis. Apresentar situações diversas importância da energia no dia-a-dia. sobre a Manual Explorar diferentes manifestações de energia. Realizar experiências com materiais simples para distinguir as duas formas básicas de energia. Carrinhos Explorar de onde provém a energia necessária para a realização de todas as transformações que se operam na Terra. Quadro Interactivo Indicar a unidade de energia no SI e as unidades práticas de energia. Referir as fontes de energia renováveis e não renováveis, indicando as vantagens e desvantagens da sua utilização. Realçar a necessidade de exploração de energias renováveis para fazer face à escassez energética. Realizar actividades de consolidação. 14/25 Objectos diversos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS 2.2 – Transferênci as de energia COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Admitir que a energia é uma propriedade dos sistemas e pode ser transferida de uns para outros. Identificar as fontes e os receptores de energia em transferências de energia. Distinguir entre transferência e transformação de energia. Usar, num dado contexto, os termos "calor" e "temperatura". Descrever algumas situações nas quais a condução e a convecção podem ser identificadas. Dar exemplos de bons e maus condutores térmicos. Interpretar os significados físicos dos conceitos de conservação e dissipação de energia. Calcular o rendimento de um aparelho, a partir da energia (ou potência) transferida para o aparelho e da energia (ou potência) aproveitada de forma útil. Referir algumas medidas relacionadas com o isolamento térmico das casas. Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Apresentar situações do dia-a-dia cujas descrições incluem transferências de energia. Materiais / Recursos Quadro Interactivo Manual Dar exemplos de sistemas físicos, admitindo que a energia é uma propriedade desses sistemas. Indicar as fontes e os receptores de energia em diferentes situações, referindo as transferências e as transformações de energia que nelas ocorrem. Distinguir os termos “calor” e “temperatura”. Descrever situações da vida quotidiana nas quais há transferências de energia como calor. Dar exemplos de situações nas quais ocorrem a condução e a convecção. Verificar, experimentalmente, os bons e os maus condutores térmicos. Dialogar sobre a conservação de energia nos sistemas. Relacionar a energia fornecida a um sistema com a energia útil e a energia dissipada. Usar o conceito de rendimento para efectuar cálculos simples. Indicar a unidade de potência no SI. 15/25 Objectos metálicos Objectos não – metálicos Lamparina Tempos previstos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS Calcular a potência de uma máquina usando a expressão P= E ∆t Indicar alguns problemas de isolamento térmico numa casa e seleccionar os materiais necessários para minimizar as “perdas” de energia sob a forma de calor. Realizar actividades de consolidação. 16/25 Materiais / Recursos Tempos previstos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano TEMA: Viver melhor na Terra CAPÍTULO II – SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS CONTEÚDOS SUGESTÕES METODOLÓGICAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Materiais / Tempos Recursos previstos 10 1 – CIRCUITOS ELÉCTRICOS 1.1 – Componentes de um circuito eléctrico Indicar os nomes dos componentes (ou elementos) de um circuito eléctrico simples. Seleccionar bons condutores e condutores (isoladores) da corrente. maus Identificar, num circuito eléctrico, os pólos da pilha seca e os terminais dos receptores. Indicar o sentido real e o sentido convencional da corrente eléctrica. Identificar os componentes de um circuito eléctrico. Representar esquematicamente eléctricos simples. circuitos Distinguir entre circuitos eléctricos em série e em paralelo, dando relevância aos seus esquemas. Realçar a importância dos circuitos eléctricos. Apresentar alguns componentes didácticos. Distinguir entre fontes de energia, receptores de energia, materiais condutores e maus condutores. Referir que os componentes de um circuito têm dois terminais. Quadro Interactivo Componentes eléctricos Manual Referir como é conduzida a corrente eléctrica nos condutores metálicos. Apresentar os símbolos convencionais dos componentes dos circuitos eléctricos. Apresentar o significado de circuito aberto, circuito fechado e sentido da corrente eléctrica. Montar 17/25 circuitos com lâmpadas de Pilhas Lâmpadas Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Referir algumas regras de segurança no manuseamento do equipamento eléctrico. incandescência instaladas em série e em paralelo. Analisar situações incorrectas na utilização da energia eléctrica e discutir os perigos que isso pode acarretar. Materiais / Tempos Recursos previstos Fios condutores Interruptores Realizar actividades de consolidação. 1.2 – Diferença de potencial eléctrico Identificar a diferença de potencial com a quantidade de energia eléctrica transferida por unidade de carga eléctrica para um determinado componente do circuito. Ligar pilhas de diferentes voltagens à mesma lâmpada e observar a sua luminosidade, tendo em vista a introdução do significado físico de diferença de potencial. Identificar a unidade SI de diferença de potencial. Apresentar voltímetros e multímetros para as medições da diferença de potencial e referir o facto de estes serem associados em paralelo num circuito eléctrico. Indicar como se mede a diferença de potencial entre dois pontos de um circuito, por meio de um voltímetro. Relacionar a diferença de potencial nos terminais de lâmpadas de incandescência e da sua associação em série e em paralelo 1.3 – Intensidade da corrente Referir que a intensidade da corrente é uma grandeza física que caracteriza a corrente eléctrica. Identificar a unidade SI de intensidade da corrente. Montar e esquematizar alguns circuitos para medir a diferença de potencial nos terminais de uma associação de lâmpadas de incandescência em série e em paralelo. Pilhas Lâmpadas Fios condutores Voltímetros Amperímetros Manual Realizar actividades de consolidação. Apresentar amperímetros, miliamperímetros e multímetros para as medições da intensidade da corrente e referir o facto de estes serem associados em série num circuito eléctrico. Montar circuitos eléctricos para medir a 18/25 Amperímetros Multímetros Lâmpadas Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS SUGESTÕES METODOLÓGICAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Indicar como se mede a intensidade da corrente utilizando amperímetros e miliamperímetros. Determinar a intensidade da corrente em diferentes pontos de circuitos em série e em paralelo. 1.4 – Resistência eléctrica Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano Referir que a resistência eléctrica é uma propriedade dos condutores eléctricos. intensidade de corrente em diferentes pontos, tendo os receptores instalados em série e em paralelo. Realizar actividades de consolidação. Materiais / Tempos Recursos previstos Fios condutores Fonte de alimentação Fios condutores Indicar a unidade em que se exprime a resistência eléctrica. Demonstrar experimentalmente o efeito, no valor da intensidade da corrente ou no brilho de uma lâmpada, provocado pela substituição de um condutor por outro num circuito eléctrico. Utilizar o código de cores das resistências de carvão. Mostrar resístores, assinalando o seu código de cores. Pilhas Calcular a resistência eléctrica de condutores eléctricos. Referir resistências variáveis, sendo algumas utilizadas nos circuitos electrónicos. Medir a resistência de vários condutores para estabelecer a relação R= U I Demonstrar experimentalmente que a resistência dos fios condutores depende do comprimento, da espessura e do material de que são feitos. Concluir sobre o interesse da utilização de reóstatos nos circuitos a partir da observação 19/25 Lâmpadas Resístores Quadro Interactivo Manual Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Materiais / Tempos Recursos previstos da variação de I ou da intensidade luminosa de uma lâmpada num circuito com um reóstato instalado em série. Realizar actividades de consolidação. 1.5 – Lei Ohm Reconhecer a existência de uma razão constante entre a diferença de potencial nos terminais de um condutor metálico e a intensidade da corrente que o percorre a uma dada temperatura. Interpretar gráficos da intensidade da corrente em função da diferença de potencial. Distinguir entre condutores óhmicos e não óhmicos a partir de gráficos. Aplicar a Lei de Ohm para resolver questões de circuitos eléctricos. Verificar, experimentalmente, a Lei de Ohm. Reóstato Analisar o enunciado da Lei resolvendo algumas questões. Pilhas de Ohm, Analisar gráficos que traduzam a proporcionalidade directa entre a diferença de potencial de um condutor metálico e a intensidade de corrente que o percorre, para uma mesma temperatura. Seleccionar condutores óhmicos óhmicos através de gráficos. e não Lâmpadas Fios condutores Voltímetro Amperímetro Quadro Interactivo Realizar actividades de consolidação. 1.6 – Potência eléctrica Referir o significado de potência eléctrica. Indicar a unidade SI de potência eléctrica. Relacionar a potência de um motor com a diferença de potencial nos seus terminais e a intensidade da corrente que o percorre. Reconhecer o quilowatt-hora como uma Indicar características de pequenos electrodomésticos e assinalar a sua potência eléctrica para representar o seu significado. Manual Explorar as transformações de energia que ocorrem num motor eléctrico em funcionamento para relacionar a energia e a potência. Quadro Interactivo 20/25 Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS unidade prática de energia. Realizar algumas aplicações numéricas da Aplicar o conceito de potência em situações concretas. expressão P= E ∆t a situações concretas. Apresentar a expressão Materiais / Tempos Recursos previstos Manual Facturas da EDP P =U ×I Relacionar a potência útil, a potência total e a potência dissipada. Relacionar o quilowatt-hora e o Joule. Analisar facturas da electricidade. Realizar actividades de consolidação. 1.7 – Os efeitos da corrente eléctrica Reconhecer os efeitos da corrente eléctrica. Determinar o valor da energia dissipada por efeito Joule. Referir aplicações práticas dos efeitos da corrente eléctrica. Demonstrar, experimentalmente, os feitos da corrente eléctrica. Associar o efeito térmico da corrente eléctrica ao efeito Joule e referir a expressão matemática que permite calcular a energia dissipada por efeito Joule. Abordar os efeitos dos curto-circuitos e o papel dos fusíveis de segurança. Realizar actividades de consolidação. 21/25 Lâmpadas Fios condutores Pilhas Manual Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Materiais / Tempos Recursos previstos 2– ELECTROMAGNETIS MO 2.1 – A corrente eléctrica e o campo magnético 6 Indicar o magnético. significado físico de campo Reconhecer a relação entre a corrente eléctrica e o campo magnético. Identificar um electroíman. Verificar, experimentalmente, as interacções magnéticas, utilizando ímanes e outros materiais. Realizar experiências para visualizar o padrão do campo magnético. Descrever a experiência de Oersted. Construir um electroíman rudimentar para observar e explicar o seu funcionamento. Apontar algumas aplicações do electroíman: o guindaste electromagnético, o galvanómetro, o voltímetro, o amperímetro, o motor, a campainha eléctrica e o telefone. 22/25 Ímanes Limalha de ferro Quadro Interactivo Prego Pilha Fio condutor Manual Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS 2.2 – Efeitos eléctricos do magnetismo: correntes induzidas Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Indicar os factores que afectam o sentido e a intensidade das correntes induzidas. Demonstrar a produção de correntes indução, movimentando, um em relação outro, um íman e uma bobina. Verificar factores de que depende a intensidade corrente produzida. Distinguir entre corrente contínua e corrente alternada. Distinguir turbina, alternador. Identificar vantagens associadas à utilização de correntes alternadas. Apresentar um dínamo de bicicleta. Reconhecer induzidas. a existência de correntes Reconhecer a importância dos transformadores no processo de transferência de energia eléctrica. gerador, dínamo Materiais / Tempos Recursos previstos de ao os da e Quadro Interactivo Dínamo de bicicleta Manual Analisar o trajecto da corrente eléctrica desde a produção nas centrais, passando pelo transporte em cabos condutores, com sucessivas mudanças de tensão nos transformadores, até à sua utilização nos receptores. 3 – CIRCUITOS 4 ELECTRÓNICOS E APLICAÇÕES DA ELECTRÓNICA 3.1 – Circuitos electrónicos simples Distinguir entre circuito eléctrico e circuito electrónico. Identificar alguns componentes que permitam estabelecer circuitos electrónicos. Componentes electrónicos Identificar os componentes electrónicos mais comuns. Apresentar electrónicos. Quadro Interactivo 23/25 esquemas de circuitos Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas CONTEÚDOS 3.2 – Algumas aplicações da electrónica Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano SUGESTÕES METODOLÓGICAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Referir a função dos componentes de alguns circuitos electrónicos simples. Realizar actividades de consolidação. Identificar a utilidade do transístor em circuitos electrónicos simples. Realizar experiências electrónicos. Referir o significado de entrada (input) e saída (output) num circuito electrónico. Explicar o funcionamento de sistemas automáticos de iluminação e abertura de portas. Indicar a utilidade electrónicos. de Seleccionar sistemas baseados na electrónica. alguns circuitos com componentes Materiais / Tempos Recursos previstos Componentes electrónicos Manual Realizar actividades de consolidação. de comunicação Nota: O número de tempos lectivos contempla a apresentação, as fichas sumativas, as actividades formativas e de diagnóstico e a auto-avaliação. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Parâmetros a avaliar Ponderação A – Conhecimentos 60% 1. Fichas de controlo de aprendizagem B – Capacidades 2. Participação (Espontaneidade, espírito crítico, pertinência e adequação de todo o tipo de participação oral) 3. Resolução de problemas (teórico-práticos, laboratoriais, … realizados individualmente) 24/25 25% Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas – 9.º ano CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Parâmetros a avaliar Ponderação 4. Criatividade / Iniciativa (ex: apresentação de trabalhos sugeridos) / Autonomia 5. Comunicação (Utilização da Língua Portuguesa) 6. Auto-avaliação (Nível de autoconsciência do aluno sobre as suas reais capacidades C – Atitudes e Valores 15% 7. Relacionamento com os outros (Respeito, solidariedade, comportamento) 8. Responsabilidade (Pontualidade, material escolar, TPC ) 9. Envolvimento com a escola e interesse demonstrado pelas actividades INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO • Fichas de controlo de aprendizagem • Ficha de Diagnóstico (a efectuar conforme o ano de escolaridade, o tipo de curso e conhecimento prévio dos discentes) • Actividades de consolidação de conhecimentos • Grelha (s) de observação / registo • Grelha de auto-avaliação 25/25