PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EFETIVO HORISTA – 2010 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Ciência e Tecnologia dos Materiais PROGRAMA: Estrutura Atômica e Ligação Interatômica; Estruturas dos Metais e das Cerâmicas; Estruturas dos Polímeros; Imperfeições nos Sólidos; Difusão; Propriedades Mecânicas; Mecanismos de Deformação e de Aumento da Resistência; Falha; Propriedades Elétricas; Tipos e Aplicações dos Materiais; Síntese, Fabricação e Processamento de Materiais; Compósitos; Corrosão e Degradação dos Materiais; Propriedades Térmicas; Propriedades Magnéticas; Propriedades Ópticas; Seleção de Materiais e Considerações de Projeto. BANCA EXAMINADORA: Prof. Fabio Manoel Sá Simões, Msc. (PRESIDENTE) Prof. Ricardo Vitoy, Msc. BIBLIOGRAFIA: VAN VALCK, Lawrence H. Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Ed. Campus, 2003. William D. Callister Jr., Fundamentos da ciência e engenharia de materiais, LTC, 2006. 1 HIDRÁULICA E HIDROLOGIA PROGRAMA Ciclo hidrológico. Aplicações práticas: mananciais de abastecimento de água; projetos e construções de obras hidráulicas. Estudos dos fenômenos hidrológicos: precipitações, infiltração, evapotranspiração, escoamento artificial. Reservatórios de regularização de vazões. Poços profundos. Escoamento em condutos forçados: adutoras por gravidade; adutora de recalque; condutos em série, em paralelo e em derivação; conduto equivalente de um sistema. Escoamento em canais: escoamento permanente e uniforme; equações; energia específica; escoamento sub e supercrítico; ressalto hidráulico. Hidrometria: medições de velocidade, vazão e pressão nos escoamentos. BIBLIOGRAFIA PAIVA, J. B. D de e PAIVA, E. M. C. . Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. PINTO, N. L. de S., HOLTZ, A. C. T., MARTINS, J. A. , GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 4. ed., 1990. RIGHETTO, A. M. . Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC / USP, 1998.- SP. AZEVEDO NETTO, José M. et alli Manual de hidráulica. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1998. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. São Carlos: Editora da EE/SC/USP, 2001. BANCA • • PROF. DR. MANOEL DA SILVA ALVARES ( PRESIDENTE) PROF. M.Sc.PAULO JOSÉ MASCARENHAS RORIZ 2 SANEAMENTO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistema de Abastecimento de água 1.1. Conceitos introdutórios: saúde, saúde pública, saneamento ambiental,saneamento básico e seus objetivos, importância do saneamento, doenças de veiculação e de origem hídrica; 1.2. Qualidade da água: impurezas mais comuns, características físicas químicas e bacteriológicas; 1.3. Consumo de água: usos urbanos da água, consumo médio per capita e fatores que alteram o consumo; variações diárias e horários de consumo; 1.4. População de projeto: período de análise e distribuição demográfica; 1.5. Mananciais: conceito e classificação; 1.6. Captação em cursos d’água: barragens e demais dispositivos; 1.7. Linhas adutoras: conceito, classificação e dimensionamento; 1.8. Bombas e estações elevatórias: dimensionamento de potência e espaço físico; 1.9. Reservatórios: classificação, funções e dimensionamento; 1.10. Redes de distribuição: classificação, vazões e métodos de dimensionamento; 1.11. Tratamento de água para abastecimento público: finalidades e processos; 1.12. Tratamento químico: reagentes e dosagens; 1.13. Decantadores: finalidades e dimensionamento; 1.14. Filtração: função e dimensionamento. 2. Sistema de esgotamento sanitário 2.1. Sistemas estáticos de disposição de dejetos: fossas sépticas e sumidouros; 2.2. Sistema coletor: coletor predial, coletores secundários, coletores troncos, interceptores e componentes; 2.3. Dimensionamento de coletores; 2.4. Esgotos: composição e características físicas, químicas e bacteriológicas; 2.5. Sistemas de tratamento: preliminar, primário, secundário e terciário; 3 2.6. Lagoas de estabilização: conceito, classificação e dimensionamento. 3. Resíduos sólidos e limpeza urbana 3.1. A problemática do resíduo sólido; 3.2. Acondicionamento do lixo; 3.3. Coleta: parâmetros da coleta; Coleta seletiva; 3.4. Transporte: dimensionamento de frota e disposição final 3.5. Tratamento do lixo: lançamento, depósito, compostagem. 4. Sistema de drenagem urbana 4.1. Parâmetros hidrológicos: precipitação e escoamento superficial; 4.2. Macro e micro drenagem; 4.3. Componentes da captação e do transporte; 4.4. Parâmetros e fórmulas de dimensionamento de galerias. BIBLIOGRAFIA AZEVEDO NETTO, J. Martiniano et all. Planejamento de sistemas de abastecimento de água. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1975. ANDRADE, João Bosco de. Notas de aula. Goiânia: Universidade Católica de Goiás, 2003. AZEVEDO NETTO, J. Martiniano. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. SIQUEIRA, Antônio de. Engenharia Sanitária. Vol. I e II. Porto Alegre: Ed. Globo, 1970. CREDER, H.. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 4 FERNANDES, C. Esgotos sanitários. João Pessoa: Ed. Univ./UFPB, 2000. GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água - dimensionamento econômico. João Pessoa: Ed. Univ./UFPB, 2002.* HÉLLER, L.; PÁDUA, V. L. (coord.) Abastecimento de água para consumo humano. Rio de Janeiro: ABES, 2004. BANCA • • PROF. M.Sc. MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI ( PRESIDENTE) PROF. Dr. EDSON TEJERINA CALDERÓN 5 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EFETIVO HORISTA – 2010 MEMBROS DA BANCA DE AVALIAÇÃO: Prof. M.Sc. Gustavo Suriani de Campos Meireles (pres.) Prof. M.Sc. Tai Hsuan-An ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Processos de fabricação PROGRAMA: Transformação de plásticos. Prototipagem rápida. Tecnologia dos Processos de Usinagem: Torneamento; Furação; Fresamento; Rosqueamento; Outros processos de usinagem. Processos não tradicionais de fabricação; Tecnologia dos Processos de Soldagem: Soldagem a Arco Elétrico com eletrodos revestidos; Soldagem a Oxi-gás combustível; Soldagem MIG/MAG; Soldagem TIG; Soldagem a arco submerso; Soldagem por resistência; Processos de Fundição: Gravidade; Pressão; Centrífuga; Precisão (em casca, cera perdida, molde cerâmica); Fundição contínua. Processos de Conformação Mecânica de Chapas: Estampagem; Embutimento; Corte; Dobra. Processos poliméricos: Extrusão; Injeção; Moldagem; Sopro; Outros processos. Processos Químicos: Bioquímicos; Extrativos; Secagem. Desenvolvimento e acompanhamento de projetos de pesquisas nas áreas de Engenharia de Produção e Engenharia de Automação e Controle. Relação entre métodos de projeto em Design, Materiais e Processos de Produção. BIBLIOGRAFIA: DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L.Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Artliber Editora, 2000. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1970. LESKO, Jim; Design Industrial: Materiais e processo de Fabricação; Edgard blucher 2004. MACHADO, A. R.; ABRÃO, A. M.; COELHO, R. T.; SILVA, M. B. Teoria da Usinagem dos Materiais. Editora Edgard Blucher, 2009. 6 Desenho e Projetos de Arquitetura I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. ARQUITETURA 1.1. Reconhecimento do terreno urbano e rural (elementos físicos naturais e construídos); 1.2. Programa de necessidades; 1.3. Funcionograma, fluxograma e setorização das funções. 2. DESENHO ARQUITETÔNICO – Conhecimento e aplicação das normas técnicas; desenho com grafite no papel em prancheta, desenho auxiliado por computador (AUTO-CAD), leitura e interpretação de projetos arquitetônicos urbanos e rurais, assim como suas implicações diretas com a arquitetura da cidade; desenho, leitura e interpretação de projetos complementares (estrutural, elétrico-telefônico, hidro-sanitário e de incêndios). Desenho, Projeto e Detalhamento: • De Estruturas de Madeira para Telhado; • De Estruturas de Metálicas (treliças espaciais) para Telhado; • De Escadas; • De Elevadores; • De Rampas. 3. URBANISMO 3.1.Introdução ao estudo urbano; 3.2.Legislação Urbana (Novo Plano Diretor Urbano e Código Municipal de Edificações); 3.3.Reconhecimento e leitura técnica de bairro; 3.4.Representação técnica de elementos urbanos. 4. DESENHO TOPOGRÁFICO - conhecimentos do desenho topográfico e sua aplicação nos projetos de engenharia e arquitetura; representação de elementos naturais; representação de elementos construídos; curvas de nível; cortes e aterros de terrenos. 5. DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO - Traçado geométrico; Pontos e Retas; perpendicularismo e paralelismo; ângulos, bissetrizes e arcos; circunferência; construção de figuras geométricas planas regulares e irregulares; tangência; concordância. 6. GEOMETRIA DESCRITIVA - Tipos de projeções; projeções ortogonais no primeiro diedro; artifício fundamental (Épura); pontos, retas, figuras planas e sólidos, pertinência de ponto a reta; rebatimento da reta de perfil; retas concorrentes, paralelas e reversas; traços de retas; planos; traços de planos; retas de planos; retas de maior declive e maior Inclinação; mudança de planos e determinação da verdadeira grandeza de retas e ângulos. 7 7. DESENHO TÉCNICO PROJETIVO – Desenvolvimento de croquis e traçados a mão-livre; projeções de sólidos regulares e irregulares; seções de sólidos por planos projetantes; projeções de objetos vazados, seções em objetos vazados e noções de projeções cônicas; desenho de diagramas elétricos; desenho de instalação elétrica residencial. Perspectiva Axonométrica Isométrica de sólidos geométricos e de edificações. Desenho de componentes e de conjuntos, vistas ortográficas, cortes e cotagem dos elementos mecânicos conforme normas da ABNT, aplicados ao desenho dos elementos da Engenharia de Controle e Automação. Representação real, convencional e simplificada dos elementos mecânicos. Acabamento superficial. Prática de desenho mecânico à mão livre. Prática de desenho mecânico com uso de software de CAD. Leitura e interpretação de desenho mecânico. 8. Domínio do espaço arquitetônico e urbanístico, otimização dos espaços físicos aplicados à área profissional da Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção, II - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. NBR - 7190: - Desenho de estruturas de madeira. ANEXO A (NORMATIVO). ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1997. 2. NBR - 6492. Normas para projetos de arquitetura. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1994. 3. NBR - 13133 – Execução de levantamentos topográficos. ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas, 1994. 4. NBR - 5444 – Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais. ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas, 1989. 5. NBR - 10126 – Cotagem em Desenho Técnico. ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas, 1987. 6. NBR – 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas, 1995. 7. NBR – 13142 - Desenho Técnico Dobramento de Cópia. ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas, 1999. 8. NBR – 10068 – Desenho de Leiaute e Dimensões. ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas, 1987. 9. PEREIRA, Ademar. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, 1990. 10. GIONGO, Affonso Rocha, Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Nobel, 1999. 11. PRINCIPE JR. Noções de Geometria Descritiva: Editora Nobel, vol. 1 e 2, 36ª ed., São Paulo: Editora Nobel, 1988. 12. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1997. 8 13. Novo Plano Diretor de Goiânia: LEI COMPLEMENTAR N.º 171 DE 29/05/2007, Publicado no Diário Oficial do Município de Goiânia n.º 4147 de 26/06/2007. http://www.goiania.go.gov.br 14. LAZZURI, José Eduardo Cunha. Mechanical desktop 2.0: guia prático. São Paulo: Érica, 1998. 15. MANFE, Giovanni. Desenho técnico mecânico; para as escolas técnicas e ciclo basico das faculdades de engenharia. Colaboração de Rino Pozza; Giovanni Scarato. São Paulo: Hemus, 1977. (Curso Completo,3). 16. PROVENZA, Francisco. Desenhista de máquinas. São Paulo: PROTEC, 1996. 17. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas Industriais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. 18. SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial. Editora Hermus, 2008. II - BANCA EXAMINADORA: • CHÁRBEL ABRAHÃO ELIAS – PROFESSOR ESPECIALISTA (PRESIDENTE) • JOHN MIVALDO DA SILVEIRA – PROFESSOR M.Sc. 9 TOPOGRAFIA E GEODÉSIA Conteúdo Programático 1. Planimetria 1.1 Introdução 1.2 Características 1.3 Elementos planimétricos 1.4 Processo de medição da distância 1.4.1 Medição direta Descrição e uso dos instrumentos Determinação da distância 1.4.2 Medição indireta Descrição e uso dos instrumentos Determinação da distância 1.4.3 Medição eletrônica da distância Descrição e uso dos instrumentos Determinação da distância 1.4.4 Erros cometidos nas medições das distâncias 1.5 Processo de medição de ângulos 1.5.1 Ângulo interno 1.5.2 Ângulo externo 1.5.3 Deflexão 1.5.4 Repetição e reiteração 1.5.5 Erros cometidos nas medições de ângulo 1.6 Métodos de levantamento planimétrico 1.6.1 Triangulação 1.6.2 Ordenadas ou coordenadas retangulares 1.6.3 Alinhamento 1.6.4 Irradiação ou das coordenadas polares 1.6.5 Intersecção 1.6.6 Caminhamento 1.6.7 Combinação dos processos 2. Cálculo das coordenadas 2.1 Erro angular de fechamento 2.2 Erro angular admissível 2.3 Compensação do erro angular 2.4 Cálculo dos azimutes e rumos 2.5 Cálculo das projeções naturais 2.6 Erro linear de fechamento da poligonal 2.7 Erro linear admissível 2.8 Cálculo das projeções naturais compensadas 2.9 Cálculo das coordenadas relativas 2.10 Cálculo das Coordenadas absolutas 3. Cálculo de áreas 10 3.1 Processo gráfico - Fórmula de Bezout ou dos trapézios - Formula de Simpson - Fórmula de Poncelet 3.2 Processo analítico - Cálculo da área pelo método de Gauss 3.3 Processo mecânico - Cálculo da área com o planímetro 4. Declinação magnética 4.1 Métodos para a determinação da declinação magnética 4.2 Variação da declinação magnética 4.3 Cartas isogônicas e isopóricas 4.4 Aviventação de rumos e azimutes em função da variação de declinação magnética 5. Geodésia 5.1 Definição 5.2 Determinações geodésicas 5.3 Aplicações da geodésia na engenharia 5.4 Sistemas de Posicionamento Global 5.4.1 Introdução 5.4.2 Segmentos 5.4.3 Sistemas de referência 5.4.4 Métodos de posicionamento 5.4.5 Métodos de observação 5.4.6 Erros 5.4.7 Transformações de coordenadas 6.Altimetria 6.1 Princípios, definições e características 6.2 Processos de nivelamento - Nivelamento barométrico • instrumental • alturas - Nivelamento trigonométrico e estadimétrico • instrumental • alturas - Nivelamento geométrico • instrumental • alturas - Nivelamento com uso de Sistema de Posicionamento Global • instrumental • alturas 6.3 Avaliação do erro de nivelamento - Erros instrumentais - Erros do operador - Erros devido às condições climáticas e atmosféricas - Erros devido ao fechamento da poligonal 11 6.4 Precisão no nivelamento e tolerâncias - Resultados do processamento - Valores preconizados pela Norma 7.Plani-altimetria 7.1 Introdução - Conceitos e definições - Características 7.2 Métodos de levantamento plani-altimétrico 8 9 10 11 7.2.1 Formas de coleta de dados - Levantamento por poligonação - Levantamento por eixo longitudinal e seções transversais - Levantamento pela quadriculação do terreno 7.3 Curvas de nível - Definição - Características 7.4 Interpolação das curvas de nível - Processo analítico - Processo gráfico 7.5 Demarcação das curvas de nível - Na planta - No campo Perfil longitudinal 8.2 Características e definições - Procedimentos para determinação de um perfil 8.3 Representação gráfica - A partir de elementos do estaqueamento - A partir de interseção de um plano vertical com elementos da planta Greide 9.2 Características e definições 9.3 Rampa - Declividade 9.4 Representação em perfil Terraplanagem 10.2 Corte e aterro 10.3 Cálculo dos volumes em corte e em aterro 10.4 Planificação em cota predeterminada Sensoriamento remoto 11.2 Princípios de sensoriamento remoto 11.3 Sistemas sensores 11.4 Fotografias analógicas e digitais 11.5 Estereoscopia 11.6 Operações sobre imagens 11.7 Confecção de mapas 12 BIBLIOGRAFIA ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR 13.133 – Execução de levantamentos topográficos. ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR 14.166 – Rede de referência cadastral municipal – Procedimento. ESPARTEL, Lélis e outros. Curso de Topografia. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea, planimetria, 2ª edição, editora da UFSC, 2000. MONICO, João Francisco Galera Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS - Descrição, Fundamentos e Aplicações. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil, V 1 e V 2, editora Edgard Blücher, 1999. MARCHETTI, Delmar A. B. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação, editora Livraria Nobel , São Paulo, 1986. MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação, 2ª Edição, 307 pag., UFV, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ERBA, D. A.; THUM A. B.; SILVA, C. A. U.; SOUZA, G. C.; VERONEZ, M. R.; LEANDRO, R. F.; MAIA, T. C. B. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, editora Unisinos, São Leopoldo - RS, 2003. JORDAN, D.W. Tratado General de Topografia, V. I e II. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, S.A., 1944. Banca: Prof. Dr. Adilson Santos Martins (presidente) Prof. Especialista Edson Nishi 13 ÁREA: MODELAGEM AMBIENTAL CONTEÚDO: 1. Introdução à teoria geral de sistemas 2. Sistemas e modelos ambientais 3. Modelagem de sistemas ambientais 4. Método analítico de obtenção de modelos matemáticos de sistemas 5. Modelamento físico-químico, biológico e antrópico do ambiente 6. Softwares de modelagem ambiental e suas aplicações BIBLIOGRAFIA CHISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. MULLER, J & THOMANN, R.V. Principles of surface water quality modeling and control. Nova Iorque:Harper & Row, Publishers, 1997. TUCCI, C.E.M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 1998 BANCA Presidente: Prof. Dr. Antônio Pasqualetto Membro: Prof. Dr. Jales Chaves Filho 14 Área de Concentração E BANCA Sistemas de TV e Vídeo PROFESSOR DR. CLÁUDIO AFONSO FLEURY (PRES.) PROFESSORA M.Sc. ALANA DA SILVA MAGALHÃES Programa 1. Sistemas de Comunicação Óptica: Tipos de fibras ópticas, Dispositivos Eletro-ópticos e Opto-eletrônicos, Dimensionamento de Sistemas de Comunicações Ópticas 2. Antenas e Propagação. 3. Fibras Óticas. 4. Padrões de Sistemas de TV Digital. 5. Técnicas de codificação de sinais digitais. 6. Técnicas de modulação analógica e digital. 7. Sistemas de TV e Vídeo analógico e digital. 8. Sistema de Multiplexação MPEG-2. 9. Modulação OFDM e COFDM. 10. Codificação de Sinais de Áudio (MP3, AAC, ...). 11. Unidades de medidas de sinais em Telecomunicações. 12. Sinais e Sistemas Lineares. Leis de Faraday e Lenz – indução; força e momento eletromagnéticos. Conversão de Principio de funcionamento do gerador e Energia do motor de corrente continua. Características e aplicações. Circuitos magneticamente acoplados – PROFESSOR princípios de funcionamento de DR. transformadores e autotransformadores. Características AUGUSTO aplicações. FLEURY V. Máquinas Síncronas – motores e DA SILVEIRA geradores – princípios de (PRES.) funcionamento. Características e aplicações. PROFESSOR Motores de indução – princípios de M.Sc. LUIS funcionamento. Características e FERNANDO aplicações. PAGOTTI Referências Bibliográficas • • • • • • • • • MEGRICH, Arnaldo. Televisão Digital. Ed. Érica ALENCAR, Marcelo S. Televisão Digital. Ed. Érica GOMES, Alcides T. Telecom. AM-FM e Sistemas Pulsados. Ed. Érica HAYKIN, Simon. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. Editora Bookman HAYKIN, Simon. Sinais e Sistemas - Editora Bookman BARRADAS, Ovídio e outro. Sistemas de Radiovisibilidade. Ed. LTC __Sist.s Multiplex. Ed.LTC RAMO, Simon. Campos e Ondas em Eletrônica das Comunicações. Ed. Guanabara Dois João MAMEDE Filho Instalações Industriais -5a Edição-LTC Editora, 1997. • A.E. FITZGERALD, Máquinas Elétricas, São Paulo: McGraw-Hill, 1975. • Irving L.KOSOV, Máquinas Elétricas e Transformadores. Porto Alegre. Globo, 2000. • Alfonso MARTIGNONI. Máquinas elétricas de corrente contínua. São Paulo. EDART, 1995. 15 MATERIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL PROGRAMA Elementos de ciências dos materiais: Tecnologia dos materiais usados em engenharia, agregados naturais e artificiais, aglomerantes, materiais cerâmicos e polímeros. Fabricação, composição, classificação, propriedades, ensaios físicos e mecânicos e tecnologia de emprego. Argamassa: conceito, classificação, propriedades, dosagens, emprego na construção civil. Concreto: generalidades, materiais constituintes, normalização, classificação, dosagens, propriedades, produção, formas e escoramentos, controle tecnológico e ensaios físicos e mecânicos. Aço para a Construção Civil: conceito, classificação, fabricação, normalização propriedades, controle tecnológico e ensaios de tração e dobramento. BIBLIOGRAFIA PETRUCCI, Eládio Gerardo R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Editora Globo, 1982 _______ Concreto de Cimento Portland. Porto alegre: Editora Globo, 1993. MEHTA, P. K. & MONTEIRO, P. J. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Editora Pini, 1994. NEVILLE, Adam M. Propriedades do concreto. São Paulo: Editora Pini, 2000. AITCIN, Pierre-Claude. Concreto de alto desempenho. São Paulo: Editora Pini, 2000. IBRACON. Concreto: Ensino, pesquisa e realização. Editor G. C. Isaias. São Paulo. Vol. I e II , 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Coletânea de Normas do CB-18. Rio de Janeiro. BANCA • • PROF. DR. DARIO ARAUJO DAFICO (PRES.) PROF. JOSÉ ALVES DE FREITAS 16 1.1. DEPARTAMENTO DE LOTAÇÃO: ENGENHARIA (ENG), localizado na área III da PUC GOIÁS, Praça Universitária, Setor Universitário. ANDREIA ESSE DOCUMENTO É O QUE FOI ENVIADO PARA SUA CAIXA E VOLTOU, O QUAL TEM ALTERAÇÃO NA ÚLTIMA LINHA TITULAÇÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA VAGAS CATEGORIA Mestrado em Engenharia Civil 01 Assistente I Engenharia Civil Especialização em Engenharia Civil 01 Auxiliar I Engenharia Civil E/OU ENGENHARIA EM Agrimensura Mestrado em Eng. Civil ou Agrimensura 01 Assistente I Engenharia Civil Mestrado em Engenharia de Saneamento ou Construção Civil 01 Assistente I Engenharia Civil e/ou Especialização em Engenharia Mecânica Engenharia Civil ou Mecânica 01 Auxiliar I Auxiliar I ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Saneamento Materiais de Construção Civil Topografia e Geodésia GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO Engenharia Civil Hidráulica e Hidrologia Ciência e Tecnologia dos Materiais Processo de Fabricação Engenharia de Produção E/OU ENGENHARIA Mecânica e/ou engenharia Metalúrgica e/ou Engenharia de Automação e Controle (Mecatrônica) Especialista em Engenharia de Produção ou Mecânica ou áreas afins 01 Arquitetura Especialização em arquitetura 02 Engenharia Elétrica Especialização em Engenharia Elétrica 01 Engenharia Elétrica Mestrado em Engenharia Elétrica 01 Engenharia Ambiental e/ou Engenharia Civil Especialização na área ambiental ou áreas afins 01 Desenho e Projeto Conversão de Energia Sistema de TV e Vídeo Modelagem Matemática de Sistemas Ambientais Total de Vagas Auxiliar I Assistente I Assistente I Assistente I 11 17