CONHECIMENTO
MÉTODOS
E
TÉCNICAS
CONHECIMENTO
Do processo do conhecimento
participam:
Empirismo,
Razão e
Intuição.
CONHECIMENTO
EMPIRISMO (Do grego Empeiria, que significa Experiência)
A única fonte dos nossos conhecimentos é a experiência recebida
e experimentada pelos nossos sentidos.
Nada existe em nosso intelecto que antes não tenha estado nos
sentidos.
A razão não agrega nada de novo porque se limita simplesmente
a unir e ordenar os diferentes dados da experiência.
Por ocasião do nosso nascimento a nossa mente está totalmente
vazia, como se fosse uma folha em branco na qual, aos poucos, a
experiência escreve.
Ponto Forte: A importância da experiência na origem dos nossos
conhecimentos.
Ponto Fraco: Subestimação do papel da razão.
CONHECIMENTO
RAZÃO (Do Latim Ratio = Razão).
A razão humana, o pensamento abstrato, é a única fonte de
conhecimento.
Os nossos sentidos nos enganam e não conduzem ao
conhecimento verdadeiro, pois o mundo da experiência encontrase em contínua mudança e transformação.
Um conhecimento é verdadeiro só quando é logicamente
necessário e universalmente válido.
Ponto Forte: Reforçar a idéia do importante papel ativo e criador
da razão, do pensamento abstrato, no conhecimento da verdade
e da essência das coisas.
Ponto Fraco: Separar a razão da experiência e desprezar o
papel dos sentidos.
CONHECIMENTO
INTUIÇÃO (Do Latim, In tuire = Ver em, contemplar).
Órgão ou faculdade superior de conhecimento.
Conhecimento que nos fornece direta e imediatamente a
verdade absoluta.
Espécie de conhecimento natural.Função da mente que age
independente da pessoa ser ou não letrada.
É um fenômeno psíquico natural que todos os seres
humanos possuem, alguns em maior grau, outros em menor
grau.
A pajelança, o xamanismo, o misticismo e o esoterismo
atuam muito nessa área como forma de explicar fenômenos
estranhos à razão e ao empirismo.
MÉTODOS MAIS UTILIZADOS
(Do Latim, Caminhos)
Método Comparativo
Estabelece procedimentos de comparação entre elementos,
para evidenciar-lhes as semelhanças e/ou diferenças.
Método histórico ou de revisão teórica
Faz o encadeamento de fatos, ou de teorias, usando a
dicromia (sequência temporal) ou a sincronia (convivência de
fatos, ou teorias, no mesmo período).
Método monográfico ou estudo de caso
Descrição minuciosa de um caso, ou teoria, esmiuçando-lhe
a trajetória do início até o momento da pesquisa.
Método estatístico
Procedimentos vários da Estatística, para a interpretação e
análise de dados.
TÉCNICA
VIABILIZAÇÃO DO MÉTODO
TÉCNICA DE OBSERVAÇÃO DIRETA
Faz uso dos sentidos para captar aspectos da realidade. É
desenvolvida em laboratórios ou na natureza.
TÉCNICA DE ENTREVISTA
Utiliza a conversação direta entre indivíduos e o registro é
feito através de QUESTIONÁRIOS (Respostas por escrito,
sem a presença do pesquisador) ou por FORMULÁRIOS OU
ROTEIROS ( Entrevistador faz as perguntas e anota as
respostas).
TÉCNICA DE TESTES
Utilização de instrumentos padronizados com a finalidade de
obter dados específicos e quantitativos, como as medidas de
frequência e de rendimentos.
TÉCNICA
VIABILIZAÇÃO DO MÉTODO
TÉCNICA DE ANAMNESE
Conhecer a história de vida de alguém para um mais
profundo conhecimento do objeto de estudos.
TÉCNICA EXPERIMENTAL
Conhecer a realidade mediante experimentos em laboratórios
ou de campo.
MATERIAL
Instrumental exigido pela técnica.
METODOLOGIACIÊNCIATECNOLOGIA
 Metodologia:
 Caminho para chegar a um fim
 Meios ou Métodos de investigação
Forma de diferenciar o verdadeiro do falso
Ciência:
Estudo, com critérios metodológicos, das relações existentes
entre causa e efeito de um fenômeno, com o objetivo de
demonstrar a verdade dos fatos e suas aplicações práticas.
Tecnologia:
 Atividade do homem para melhorar seus
esforços
cotidianos.
 Superação das técnicas animais.
 Atividade que utiliza instrumentos (máquinas, motores, etc.)
para tornar o trabalho menos sofrido.
APRESENTAÇÃO
DE
TRABALHOS
CAPA_MODELO
Universidade Anhanguera – Uniderp
Curso de Engenharia Civil
João de Deus, RA 123456
João da Silva, RA 23456
Severino Cachaceiro, RA 23456
Juca Batista, RA 23456
RELATORIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DIRIGIDO DE APRENDIZAGEM I
Campo Grande – MS
Março/2010
FOLHA DE ROSTO_MODELO
Universidade Anhanguera – Uniderp
Curso de Engenharia Civil
RELATORIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DIRIGIDO DE APRENDIZAGEM I
Relatório apresentado como
requisito para avaliação parcial
da disciplina Trabalho Dirigido
de Aprendizagem, do Curso de
Engenharia
Civil
da
Universidade Anhanguera –
Uniderp, turma N10, sob a
orientação do(a) Prof.(a). M.Sc.
Vanda Alice Garcia Zanoni.
Campo Grande – MS
Fevereiro/2010
INTRODUÇÃO
É A PARTE DO TRABALHO ONDE O ASSUNTO É
APRESENTADO COMO UM TODO, SEM DETALHES.
TRATA-SE DO ELEMENTO EXPLICATIVO DO AUTOR PARA
O LEITOR.
INICIAR COM A ABORDAGEM DO ASSUNTO DO
TRABALHO E TERMINAR COM OS OBJETIVOS GERAIS E
ESPECÍFICOS.
A INTRODUÇÃO DEVE:
1.Estabelecer o assunto, definindo-o claramente,
deixando dúvida quanto ao(s) campo(s) que abrange;
não
2.Indicar a finalidade e os objetivos do trabalho, esclarecendo
sob que ponto de vista é tratado o assunto;
3.Referir-se aos tópicos principais do texto dando o roteiro ou
a ordem da exposição;
REVISÃO DA LITERATURA
ELEMENTO ESSENCIAL EM TESES E PRINCIPALMENTE EM
DISSERTAÇÕES.
A REVISÃO DA LITERATURA DEVE:
1.Fazer referência a trabalhos anteriormente publicados,
situando a evolução do assunto;
2.Limitar a revisão às contribuições
diretamente ligadas ao assunto;
mais
importantes
3.Mencionar o nome de todos os autores, no texto ou em
notas e, obrigatoriamente, nas referências bibliográficas.
4.Nem todos os trabalhos requerem uma seção especial
dedicada à revisão da literatura; há casos em que os autores
preferem incorporá-la à introdução, principalmente se essa
revisão for breve.
DESENVOLVIMENTO
É A PARTE MAIS EXTENSA E VISA COMUNICAR
RESULTADOS DA PESQUISA.
NO
DESENVOLVIMENTO
DEVE-SE
LEVAR
CONSIDERAÇÃO OS SEGUINTES ASPECTOS:
1.Os materiais, técnicas e métodos devem ser descritos
maneira precisa e breve visando possibilitar a repetição
experimento com a mesma precisão;
OS
EM
de
do
2.Os métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser
justificados e apontadas suas vantagens em relação a outros;
3.Os processos técnicos a que foram submetidos os produtos
e os tratamentos empregados devem ser citados;
4.Técnicas novas devem ser descritas com detalhes e novos
equipamentos ilustrados com fotografias e/ou desenhos;
5. Às técnicas e métodos já conhecidos deve-se fazer apenas
referência e não descrições;
DESENVOLVIMENTO
6. Hipóteses e generalizações que não estejam baseadas nos
elementos contidos no próprio trabalho devem ser evitadas;
7. Os dados utilizados na análise estatística figurarão no texto,
ou em anexo;
8. A análise dos dados, sua interpretação e discussões teóricas
podem ser conjugadas ou separadas, conforme melhor se
adequar aos objetivos do trabalho;
9. Os diversos resultados devem ser agrupados e ordenados
convenientemente,
podendo
vir
eventualmente
acompanhados de tabelas, gráficos ou figuras, com valores
estatísticos para maior clareza;
10. Os dados experimentais obtidos são analisados e
relacionados com os principais problemas que existam sobre
o assunto, dando subsídios para a conclusão.
CONCLUSÃO
TRATA-SE
DA
RECAPITULAÇÃO
SINTÉTICA
DOS
RESULTADOS DA PESQUISA, RESSALTANDO O ALCANCE E
AS CONSEQUÊNCIAS DE SUAS CONTRIBUIÇÕES, BEM
COMO SEU POSSÍVEL MÉRITO. DEVE SER BREVE E
BASEAR-SE EM DADOS COMPROVADOS.
REDIGIR A CONCLUSÃO DO TRABALHO DE ACORDO COM
OS OBJETIVOS PROPOSTOS.
BIBLIOGRAFIA
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7215 Cimento Portland - Determinação da Resistência à Compressão, Rio de Janeiro,
1996.
FORMAGINI, S., 2005, Dosagem Científica e Caracterização Mecânica de
Concretos de Altíssimo Desempenho, Tese de Doutorado, Universidade Federal
do Rio de Janeiro, COPPE/UFRJ, 2005.
FOSSATI, M. B., FORMAGINI, S.. Concretos dosados com substituição parcial do
cimento Portland por escória de alto forno moída. In: 49º CONGRESSO
BRASILEIRO DE CONCRETO - CBC 2007 ,12. 2007. Anais Bento Gonçalves,
2007 p.5-12.
ITENS COMPLEMENTARES
ANEXOS OU APÊNDICES
ÍNDICE
GLOSSÁRIO
COMPONENTES DE UMA MONOGRAFIA
ITENS PRELIMINARES
Capa
Folha de Rosto
Epígrafe(Opcional)
Dedicatória (Opcional)
Agradecimento (Opcional)
Sumário
Lista de figuras
Lista de tabelas
Lista de siglas
Lista de anexos
Lista de abreviaturas
Resumo(Português e Língua Estrangeira - Abstract)
ARGUMENTAÇÃO
Introdução
Revisão da Literatura
Materiais e Métodos
Resultados
Discussão, análise
Conclusão/Considerações
ITENS COMPLEMENTARES
Bibliografia
Anexos ou apêndices
Índice
COMPONENTES DE UM RELATÓRIO
ITENS PRELIMINARES
Capa
Folha de Rosto
Sumário
Lista de figuras
Lista de tabelas
Lista de siglas
Lista de anexos
Lista de abreviaturas
ARGUMENTAÇÃO
Introdução
Revisão da Literatura
Materiais e Métodos
Resultados
Discussão, análise
Conclusão/Considerações
ITENS COMPLEMENTARES
Bibliografia
Anexos ou apêndices
NORMAS ABNT
ABNT NBR 14724
Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos —
Apresentação
ABNT NBR 15287
Informação e documentação
Apresentação
— Projeto
de
pesquisa
—
ABNT NBR 6023
Informação e documentação - Referências - Elaboração
ABNT NBR 6027
Informação e documentação – Sumário – Apresentação
ABNT NBR 10520
Informação e documentação – Citações em documentos Apresentação
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