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XICO STOCKINGER
[Documentário. Brasil, 2012, 86’, dir. Frederico Mendina]
Longa de estreia de Frederico Mendina tem lançamento previsto para 13
de setembro no Rio de Janeiro e 20 de setembro em São Paulo em
parceria com o Circuito Espaço. O artista plástico austríaco naturalizado
brasileiro Xico Stockinger (1919-2009) se destacou por suas esculturas em
bronze e também em ferro e madeira – seus guerreiros quixotescos como
forma de protesto em plena ditadura ou seus gabirus, mulheres e animais. O
documentário conta com depoimentos do próprio artista, além de entrevistas
com José Francisco Alves, curador do Museu de Arte do Rio Grande do Sul MARGS, e o crítico Paulo Herkenhoff.
XICO STOCKINGER
dir. Frederico Mendina
Documentário, Brasil, 2012, 86’
Primeira produção da Pironauta e estreia de Frederico Mendina na direção. Através de um olhar
cuidadoso e delicado, o filme traz a fala do artista, sua obra, os lugares que fizeram parte de sua
formação e seu ambiente de trabalho, além do depoimento de diversas pessoas de sua
convivência ao longo de sua trajetória artística. O documentário cruza a carreira do artista com
importantes fatos históricos apresentando, também, um pouco de sua vida como cidadão atuante
na sua época.
Com estréia comercial no Brasil marcada para os dias 13 (RJ) e 20 (SP) de setembro, o filme
será exibido em 14 de setembro no Portobello Film Festival, em Londres, na Inglaterra. Haverá
sessões de pré-estreia do filme nos dias 10 de setembro, no Rio de Janeiro, às 21h30, no
Espaço Itaú – Botafogo, e 17 de setembro, às 21h30, no Espaço Itaú – Frei Caneca, em São
Paulo. O longa-metragem foi premiado como melhor fotografia na 4ª edição do Curta Amazônia,
além de ter sido selecionado para o Festival de Cinema de Gramado de 2012, para a mostra do
Prêmio ABC (SP), para o Festival Íbero-Americano Cinesul (RS).
Falecido em 2009, Xico produziu a maior parte de suas esculturas dentro de uma economia de
cores e uma profusão de texturas. Muitas vezes utilizou técnicas para introduzir uma única cor
em seus trabalhos. Essas características resultam em obras com certa austeridade, unindo força
e técnica.
Stockinger foi um artista autodidata, teve sua formação toda baseada em estágios escolhidos
dentro das suas necessidades e interesses, não tendo uma formação acadêmica tradicional.
Assim, e tomando as palavras do crítico de arte Paulo Herkenhoff, a obra de Xico “está mais
vinculada a um humanismo do que a uma ideologia”, mesmo porque o artista não se filiou a
nenhuma corrente, grupo ou escola específicos, guardando sempre uma independência em sua
prática da arte.
O artista migrou para o Brasil após a I Guerra Mundial. Seu sonho era se tornar piloto de avião,
mas sua origem austríaca o proíbe de concluir o curso quando o Brasil ingressa na II Guerra
Mundial. Inicia como aprendiz do artista Bruno Giorgi, quando abraça um novo sonho: a arte. A
inabalável capacidade criativa de Xico ao longo da vida repercutiu entre seus contemporâneos e
ainda ecoa na sociedade. Xico Stockinger mostra sua história, entremeada por eventos
históricos, suas técnicas e suas obras. Um filme documentário sobre a importância da
perseverança, sobre a necessidade de realização pessoal.
A produção teve início em 2009 e foi patrocinada pelas empresas Petrobras e Banrisul e
escolhido no Concurso “Rio Grande do Sul – Pólo Audiovisual” de Apoio a Projetos de
Finalização de Obra Cinematográfica Brasileira de Longa-Metragem).
Sobre o diretor
Frederico Mendina nasceu em Porto Alegre, em 1973. É diretor de cinema autodidata desde
2007. É sócio da Pironauta, produtora focada em projetos audiovisuais de longa-metragem. “Xico
Stockinger” é seu filme de estreia. O projeto nasceu da necessidade de preservar e fortalecer a
cultura nacional.
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XICO STOCKINGER
dir. Frederico Mendina
Documentário, Brasil, 2012, 86’
Sobre a produtora
A Pironauta foi criada para atuar em produção audiovisual, com a missão de adequar as
diferentes tecnologias e formatos às necessidades do mundo contemporâneo, ágil e multifacetado. A estratégia de atuação é a formação de parcerias com produtoras e profissionais da
área, resultando em projetos como: Depois de Ser Cinza (ficção, digital, longa metragem);
e Xico Stockinger (documentário, digital, longa metragem –patrocinado pela Petrobras, Banrisul
e escolhido no Concurso “Rio Grande do Sul – Pólo Audiovisual” de Apoio a Projetos de
Finalização de Obra Cinematográfica Brasileira de Longa-Metragem).
Sinopse
Xico Stockinger migra para o Brasil após a I Guerra Mundial. Seu sonho é se tornar piloto de
avião, mas sua origem austríaca o proíbe de concluir o curso quando o Brasil ingressa na II
Guerra Mundial. Inicia como aprendiz do artista Bruno Giorgi, quando abraça um novo sonho:
a arte. A inabalável capacidade criativa de Xico ao longo da vida repercutiu entre seus
contemporâneos e ainda ecoa na sociedade. “Xico Stockinger” mostra sua história, entremeada
por eventos históricos, suas técnicas e suas obras. Um filme documentário sobre a importância
da perseverança, sobre a necessidade de realização pessoal.
Ficha Técnica
Entrevistados– Xico Stockinger, José Francisco Alves, Paulo Herkenhoff
Direção e Roteiro – Frederico Mendina
Assistentes de Direção – Betina Monteiro, Laura Salimen, Cacá Nazario
Produção – Frederico Mendina
Produção executiva – Clarissa Brites, Luciano Koch e Frederico Mendina
Direção de Produção – Luciano Koch e Frederico Mendina
Coordenação de Produção/RJ - Lucas Feitosa
Assistente de Produção – Cassiano Mendina, Alini Hammerschmitt
Direção de Fotografia – Eduardo N. Rosa
Operador de Câmera – Leonardo Maestrelli, Rodrigo Castro, Guilherme Carlin
Assistente de Câmera – Betina Monteiro
Eletricista e Maquinista – Fábio Catalane
Fotografia Still – Jean Schwarz
Produção Animação – Osso Filmes
Arte, Cenários e Direção das Animações - James Zórtea e Rodrigo John
Animação - James Zórtea, Rodrigo John, Adriana Hiller, Marina Kerber e Shir Anabor
Montagem e Finalização – Filipe Barros
Motion Graphics – Pedro Marques
Som Direto – Anderson “Chachá “Amaral Gorga, Benhur Machado, Bruno Carboni, Philippe Branco, Ernesto Candau e Rodrigo
Gandolfi
Estúdio de Som, Edição, Mixagem e efeitos sonoros – Fly Audio
Diretor Geral – Rafael Rhoden
Gravação e Mixagem – Rodrigo Rheinheimer
Foley - Julio Netto, Rodrigo Rheinheimer e DJ Piá
Desenho de Som – Julio Netto
Trilha Sonora Original – New
Músicos: Violão – Diego Costa; Percussão – Giovanni Berti; Baixo e Guitarra – Rodrigo Rheinheimer; Flauta - Amauri Iablonovski;
Pianos e Programação – New
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XICO STOCKINGER
dir. Frederico Mendina
Documentário, Brasil, 2012, 86’
Mais sobre o filme:
PESQUISA DE IMAGENS PARA O FILME
O filme conta com um trabalho minucioso de investigação de imagens de arquivo, levantando entrevistas
riquíssimas do artista ou sobre o artista. A pesquisa de material de acervo partiu de bibliografia sobre o
escultor, visita a acervos do Margs e levantamento de obras públicas. No meio do percurso, foi lançado
importante livro sobre o artista, de autoria de José Francisco Alves, Doutor em artes e curador do Margs.
A partir desse livro, o contratamos como pesquisador e ele nos franqueou acesso ao seu acervo
de imagens obtidas ao longo da pesquisa para o livro.
TRILHA SONORA ORIGINAL
A trilha sonora do filme (com milongas deliciosas) foi composta por NEW, jovem compositor gaúcho que
viveu e trabalhou muitos anos em SP.
CITAÇÕES
“A arte é uma coisa íntima. Não adianta dar palpite.” – Xico Stockinger, sobre a crítica de arte
“É preciso pensar muito, não propriamente para executar a obra, mas pensar o que você vai fazer,
como você vai fazer e por que você vai fazer. Quer dizer, tem que ter sempre uma intenção. Sem
intenção, é difícil fazer.” – Xico Stockinger
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OBRAS
O documentário mostra não apenas suas obras mais conhecidas – as esculturas em ferro e madeira,
bronze ou mármores, como seus gabirus, seus guerreiros, suas mulheres e seus animais (cavalos e
touros), como apresenta seu trabalho com desenho: caricaturas, charges, xilogravuras e litogravuras.
Francisco Stockinger foi um dos fundadores do Ateliê Livre em Porto Alegre, onde deu aulas de
xilogravura e litogravura.
AMIZADES
Em entrevista e em imagens de arquivo, o artista conta sua história, sua relação com a política e suas
amizades com personalidades gaúchas, como o poeta Mário Quintana, o artista plástico Iberê Camargo
e o escritor e político Josué Guimarães.
DEPOIMENTOS
Além do próprio artista, os principais entrevistados do filme são José Francisco Alves, curador do
Museu de Arte do Rio Grande do Sul - MARGS, e o crítico Paulo Herkenhoff.
MÉTODO DE TRABALHO
No documentário, Xico Stockinger, em seu último ano de vida, abre as portas de seu ateliê, apresenta
sua extensa coleção de cactus e revela seu método de trabalho. Seu método interferiu no seu estilo.
Aprendeu a fundir em casa, reaproveitava sucata de bronze e conseguia flexibilidade da mistura maleável
de cera de abelha com breu.
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XICO STOCKINGER
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Documentário, Brasil, 2012, 86’
ONDE ENCONTRAR
Algumas de suas obras podem ser encontradas nos seguintes endereços:
MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS)
CCMQ – Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre (RS)
MASP – Museu de Arte Assis Chateaubriand, em São Paulo (SP)
MuBE – Museu Brasileiro da Escultura, em São Paulo (SP)
Pinacoteca do Estado de São Paulo, em São Paulo (SP)
Porto Alegre:
- Praça Japão (recortes em ferro);
- Parque Moinhos de Vento (paisagem lunar);
- Praça da Alfândega (Monumento à Literatura Brasileira).
São Paulo:
- Jardim de Esculturas da Praça da Sé (granito preto e aço inox, Satélite, 1974);
- Shopping Ibirapuera (ferro e madeira, 1970);
- FAAP.
Rio de Janeiro:
- Jardim de Esculturas do Parque da Catacumba (“Compreensão”).
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Quito, Equador:
- Jardim do Palacio de La Circasiana (flores em ferro).
SUGESTÕES DE PAUTA

Roteiro das esculturas de Xico Stockinger – Vá ao museu depois do cinema

A persistência do sonho

O método como influência no estilo

A criatividade na produção da escultura

A pesquisa de imagens de arquivo em documentário
MAIS INFORMAÇÕES E AGENDAMENTO DE ENTREVISTAS COM O DIRETOR:
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