AUTO POSTO SERV SOL LTDA.
RUA JÚLIO PRESTES, 405
PRESIDENTE PRUDENTE - SP
Nº PEDIDO 4501680185
NOTA PM 765087/782218
ID: GEOSP 12042
RELATÓRIO DE
MONITORAMENTO
ANALÍTICO (4ª CAMPANHA)
Outubro de 2013
Geoambiente Geol. e Engª Ambiental Ltda.
Rua Brigadeiro Franco, 4437, Rebouças
Curitiba - PR - CEP 80.220-100
Telefone/Fax: (41) 3229-8337
www.geoambiente.eng.br
[email protected]
Isenção de Responsabilidades
Este relatório foi preparado pela GEOAMBIENTE GEOL. E ENG. AMBIENTAL LTDA com
observância das normas técnicas recomendáveis e em estrita obediência aos termos
do pedido e/ou contrato firmado com o CLIENTE. Em razão disto, a GEOAMBIENTE se
isenta de qualquer responsabilidade perante o CLIENTE ou terceiros pela utilização
deste trabalho, ainda que parcialmente, fora do escopo para o qual foi preparado.
Este relatório é confidencial, destinando-se a uso exclusivo do CLIENTE, não se
responsabilizando a GEOAMBIENTE pela utilização do mesmo, ainda que em parte, por
terceiros que dele venham a ter conhecimento. Esta utilização também só poderá ser
feita com autorização prévia do CLIENTE proprietário das informações constantes
neste documento.
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ÍNDICE GERAL
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5
2. OBJETIVOS ............................................................................................................... 6
3. LOCALIZAÇÃO E VIAS DE ACESSO ............................................................................... 7
3.1 DADOS DO EMPREENDIMENTO .............................................................................. 7
3.2 LOCALIZAÇÃO, VIAS DE ACESSO E COORDENADAS UTM .......................................... 7
4. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA .......................................................................................10
4.1 GEOLOGIA REGIONAL ..........................................................................................10
4.2 HIDROGEOLOGIA REGIONAL ................................................................................10
4.3 GEOMORFOLOGIA ...............................................................................................12
5. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO .............................................................................14
5.1 HISTÓRICO DE VAZAMENTOS, DERRAMAMENTOS E ACIDENTES ...............................14
5.2 HISTÓRICO DE ADMINISTRAÇÃO ..........................................................................14
5.3 HISTÓRICO DE REFORMAS ...................................................................................14
5.4 HISTÓRICO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS .................................................................14
6. LAYOUT DA ÁREA .....................................................................................................18
7. SERVIÇOS REALIZADOS ............................................................................................20
7.1 MONITORAMENTO DO NÍVEL D’ÁGUA E EVENTUAL FASE LIVRE ................................21
7.2 PURGA DOS POÇOS AMOSTRADOS........................................................................21
7.3 AMOSTRAGEM DE ÁGUA SUBTERRÂNEA .................................................................22
7.4 POTENCIOMETRIA E SENTIDO DO FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA ...........................25
7.5 SEGREGAÇÃO E DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS .......................................................26
8. RESULTADOS ...........................................................................................................28
8.1 VALORES DE REFERÊNCIA DE QUALIDADE (VRQ) ...................................................28
8.2 RESULTADOS ANALÍTICOS DA ÁGUA SUBTERRÂNEA ...............................................28
9. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ..................................................................................36
10. CONCLUSÕES .........................................................................................................37
11. RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................38
12. EQUIPE TÉCNICA ....................................................................................................39
13. RESPONSÁVEL TÉCNICO ..........................................................................................39
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...............................................................................40
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ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 3.2.1 – LOCALIZAÇÃO E PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO
FIGURA 3.2.2 – PONTO DE AQUISIÇÃO DAS COORDENADAS UTM
FIGURA 4.1 – MAPA GEOLÓGICO REGIONAL
FIGURA 4.2 – MAPA HIDROGEOLÓGICO REGIONAL
FIGURA 6 – LAYOUT DO EMPREENDIMENTO
FIGURA 7.3 – LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS AMOSTRADOS
FIGURA 7.4 – MAPA POTENCIOMÉTRICO (30/09/2013)
FIGURA 8.2 – MAPA DOS RESULTADOS ANALÍTICOS NA ÁGUA SUBTERRÂNEA
ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 7.1.1 – MONITORAMENTO DO NÍVEL D’ÁGUA E EVENTUAL FASE LIVRE (30/09/2013)
TABELA 7.3.1 – CARACTERÍSTICAS DAS AMOSTRAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
TABELA 7.3.2 – PRESERVAÇÃO DAS AMOSTRAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
TABELA 7.3.3 – MÉTODOS ANALÍTICOS LABORATORIAIS PARA AMOSTRAS DE ÁGUA
TABELA 7.4 – DETERMINAÇÃO DA POTENCIOMETRIA (30/09/2013)
TABELA 7.5 – CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS
TABELA 8.2.1 – RESULTADOS ANALÍTICOS DAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA – BTEX e PAH (µg/L)
TABELA 8.2.2 – RESULTADOS ANALÍTICOS DAS AMOSTRAS DE BRANCO – BTEX e PAH (µg/L)
ÍNDICE DE FOTOGRAFIAS
FOTOGRAFIA 1 – VISTA GERAL DA ÁREA DO EMPREENDIMENTO DESATIVADO
FOTOGRAFIA 2 - VISTA GERAL DA ÁREA DO EMPREENDIMENTO DESATIVADO DO OUTRO
LADO DA RUA
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ÍNDICE DE ANEXOS
ANEXO I - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART
ANEXO II - REGISTRO FOTOGRÁFICO
ANEXO III – CADEIA DE CUSTÓDIA E CHECK LIST DO LABORATÓRIO
ANEXO IV - LAUDOS ANALÍTICOS
ANEXO V – CERTIFICADO E ART LABORATORIAL
ANEXO VI - DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
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SIGLAS E ABREVIATURAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
mL Mililitros
ACBR Ações Corretivas Baseadas no Risco
NA Nível D’Água
ART Anotação de Responsabilidade Técnica
NABR Níveis Aceitáveis Baseados no Risco
BTEX Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos
NBR Norma Brasileira
°C Graus Celsius
nd Não Detectado
CETESB Companhia Ambiental do Estado de São
PA Poço artesiano
Paulo
PAH Policyclic Aromatic Hydrocarbon
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
(Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos)
COV Composto Orgânico Volátil
PM Poço de Monitoramento
COV Composto Orgânico Volátil
PM-A Poço de Monitoramento Multinível
CQI Composto Químico de Interesse
SABESP Companhia de Saneamento do Estado
CSAO Caixa Separadora de Água e Óleo
de São Paulo
DAEE Departamento de Águas e Energia Elétrica
SAD-69 South American Datum – 1969
EPA Environmental Protection Agency
SASC Sistema de Armazenamento Subterrâneo
ID Identificação
de Combustíveis
LD Limite de Detecção
Sr Senhor
L Litro
SSTL Site Specific Target Levels (Níveis
LQ Limite de Quantificação
específicos para o site)
Ltda Limitada
UTM Universal Transverse Mercator
m Metro
VRQ Valores de Referência de Qualidade
mg Miligrama
µg Micrograma
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1. INTRODUÇÃO
Este relatório descreve o serviço de Monitoramento Analítico (4ª Campanha)
executado na área do Auto Posto Serv Sol Ltda.,situado no município de Presidente
Prudente, Estado de São Paulo.
Os trabalhos foram realizados em atendimento à solicitação da contratante, através
do pedido n° 4501680185, NOTA PM principal (765087) e vinculada (782218),
abrangendo as atividades de:
•
Monitoramento
do
nível
d’água
e
eventual
fase
livre
nos
poços
de
monitoramento;
•
Coleta de amostras de água subterrânea em poços de monitoramento para
análises laboratoriais dos parâmetros BTEX (Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e
Xilenos) e PAH ( Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos) em amostras de água
subterrânea; e
•
Armazenamento e destinação dos resíduos.
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2. OBJETIVOS
Os objetivos do trabalho apresentado neste Relatório de Monitoramento Analítico (4ª
Campanha) são:
•
Amostragem
e
análises
químicas
da
água
subterrânea
nos
poços
de
monitoramento presentes na área do Auto Posto Serv Sol Ltda., em
continuação ao Monitoramento para Encerramento de Caso, a fim de averiguar
a eventual presença de derivados de petróleo através da análise de BTEX e
PAH; e
•
A partir dos resultados analíticos das amostras de água subterrânea identificar
a concentração de compostos de hidrocarbonetos com o objetivo de definir a
necessidade de gerenciamento baseando-se na avaliação do impacto potencial
destes Compostos Químicos de Interesse (CQI).
O trabalho ora apresentado foi realizado com observância das normas técnicas
aplicáveis e das imposições preconizadas pelo órgão ambiental em estrita obediência
aos termos do contrato firmado entre a contratante e a contratada.
A anotação de responsabilidade técnica (ART) se encontra no Anexo I e o registro
fotográfico realizado durante a presente campanha, no Anexo II.
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3. LOCALIZAÇÃO E VIAS DE ACESSO
3.1 Dados do Empreendimento
•
Razão Social: Auto Posto Serv Sol Ltda.
•
CNPJ: 54.263.884/0001-04
•
Inscrição Estadual: 562.055.522.110
3.2 Localização, Vias de Acesso e Coordenadas UTM
Endereço:
Rua Júlio Prestes, 405
Presidente Prudente/SP
Coordenadas UTM:
E 460.406m; N 7.554.828m
Zona 22K – Datum SAD-69.
A Figura 3.2.1 apresenta a localização do site e as principais vias de acesso. A
posição do ponto de coleta da coordenada UTM (Nível de Referência), de acordo com a
Folha de Presidente Prudente (SF-22-Y-B-III-1), é apresentada na Figura 3.2.2.
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4. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA
4.1 Geologia Regional
Do ponto de vista geológico, o município de Presidente Prudente encontra-se inserido
no domínio Mesozóico de rochas pertencentes à Formação Presidente Prudente e à
Formação Vale do Rio do Peixe.
A Formação Vale do Rio do Peixe é a unidade basal do Grupo Bauru e está sobreposta
aos basaltos da Formação Serra Geral, o qual se assenta sobre os arenitos eólicos da
Formação Botucatu. Esta Formação é constituída por camadas tabulares de arenito
maciços e estratificada, muito fina, com coloração marrom, rosa e alaranjada. Possui
predominantemente boa seleção granulométrica, intercalada com camadas também
tabulares de siltitos maciços de cor creme com interclastos argilosos ou carbonáticos.
O ambiente deposicional é caracterizado como eólico.
A Formação Presidente Prudente, também sobreposta aos basaltos da Formação Serra
Geral, é constituída por arenitos muito finos e lamitos argilosos. Estas litologias
encontram-se alternadas com arenitos, a siltitos tabulares com estratificação
sigmoidal interna e plano-paralela com cores marrom-avermelhado claro a bege,
marrom-escuro. O ambiente de sedimentação deu-se sob um sistema fluvial
meandrante arenoso fino, e de canais rasos. O mapa regional é apresentado na
Figura 4.1.
4.2 Hidrogeologia Regional
Regionalmente, o município de Presidente Prudente está situado sobre o Aquífero
Bauru, o qual é constituído pelas rochas sedimentares dos Grupos Bauru e Caiuá,
depositados na Bacia de Bauru.
Considerando as condições de armazenamento e circulação das águas, essas
formações geológicas foram classificadas nas seguintes unidades hidroestratigráficas:
Bauru Médio/Superior (Grupo Bauru) e Bauru Inferior/ Caiuá (Grupo Caiuá). Ambas as
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unidades ocorrem de forma livre a localmente confinadas e apresentam porosidade
granular e contínua.
As águas do Aquífero Bauru ocorrem regionalmente de forma livre, podendo,
localmente, se apresentar de forma semi-confinada ou confinada. O sentido do
escoamento regional das águas subterrâneas se dá em direção às drenagens
principais, como os rios Turvo, Preto, São José dos Dourados, Tietê, Aguapeí, Peixe e
Santo Anastácio, além dos rios Paraná e Paranapanema, principais exutórios de água
do sistema.
De acordo com DAEE (1979), as águas do Aquífero Bauru apresentam, de modo geral,
baixa concentração salina, com valores de resíduo seco raramente atingindo 300,00
mg/L. As águas com menor concentração salina ocorrem nos vales baixos,
especialmente à jusante dos principais rios interiores, enquanto as águas com
concentração salina mais elevada ocorrem ao longo dos espigões de Pompéia –
Adamantina
e
Valparaíso
–
Mirandópolis.
O
mapa
hidrogeológico
regional
é
apresentado na Figura 4.2.
4.3 Geomorfologia
No município de Presidente Prudente as formas de relevo dominantes são os Morrotes
Alongados e Espigões, bem como as Colinas Médias. No caso dos Morrotes Alongados
e Espigões, relevo no qual se situa o núcleo urbano da cidade de Presidente Prudente,
predominam declividades médias a altas acima de 15%, com amplitudes locais
inferiores a 100,00 m. De modo geral, predominam interflúvios sem orientação
preferencial, com topos angulosos e achatados e vertentes ravinadas com perfis
retilíneos. A drenagem é de média a alta densidade, com padrão dendrítico e vales
fechados.
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5. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO
5.1 Histórico de Vazamentos, Derramamentos e Acidentes
Em virtude de o empreendimento encontrar-se desativado, durante a realização das
atividades de campo não havia responsável pelo mesmo no local. Dessa forma, não
foram
obtidas
informações
sobre
o
histórico
de
eventuais
vazamentos,
derramamentos e acidentes que possam ter ocorrido na área. Ressalta-se que no
“Relatório de Monitoramento Analítico (1ª Campanha)”, elaborado em 2010 pela
empresa Servmar, não há informações sobre a ocorrência de vazamentos e
derramamentos de produtos eventualmente ocorridos na área do empreendimento.
5.2 Histórico de Administração
Conforme explicitado no item acima, em virtude de o empreendimento encontrar-se
desativado, não foram obtidas informações sobre o início das atividades do mesmo ou
sobre a data em que ocorreu a sua desativação.
5.3 Histórico de Reformas
Todos os equipamentos utilizados pelo empreendimento durante seu período de
operação foram removidos.
5.4 Histórico de serviços ambientais
Em dezembro de 2008 foi realizada pela empresa Servmar Serviços Técnicos
Ambientais Ltda. uma Análise de Risco – RBCA Tier 2. Neste trabalho foram
executadas as seguintes atividades: malha de COV (soil gas survey), execução de oito
sondagens de investigação, instalação de oito poços de monitoramento (PM-01 a PM08), coleta de seis amostras de solo e cinco amostras de água subterrânea para
análises químicas dos parâmetros BTEX, PAH, etanol e TPH em uma amostra de cada
matriz, próxima à área de troca de óleo.
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Foram detectados traços dos compostos de PAH na amostra de solo proveniente da
sondagem ST-01 e nas amostras de água subterrânea dos poços PM-01, PM-03, PM04, PM-05 e PM-06. Também foi identificado TPH na amostra de solo da sondagem
ST-06, porém, com valor inferior ao estabelecido pela CETESB (2006). Já na amostra
de água desse mesmo ponto, a concentração de TPH obtida ultrapassou esse valor de
referência.
As concentrações dos compostos de interesse (BTEX e PAH), detectadas nas amostras
de solo e de água subterrânea, não ultrapassaram os níveis alvo (SSTL) calculados
para todas as vias de exposição e receptores considerados, nem os valores de NABR
(2006) para contato dérmico e os limites estabelecidos pela Portaria 518 do Ministério
da Saúde.
A partir dos resultados das análises químicas, não foi detectado risco cumulativo
carcinogênico e de efeito toxicológico à saúde humana para os compostos BTEX e
PAHs. Dessa forma, recomendou-se o monitoramento analítico semestral da água
subterrânea, com intuito de avaliar a manutenção da qualidade ambiental da área,
durante dois ciclos hidrogeológicos.
Em setembro de 2009 a Servmar tentou realizar a 1ª campanha de monitoramento
analítico da água subterrânea no empreendimento. Contudo, os poços encontravamse secos, impossibilitando a realização desse trabalho.
Em julho de 2010 a Servmar realizou a 1ª campanha de monitoramento analítico e a
instalação de um poço de monitoramento (PM-08) para substituição do poço PM-06,
que se encontrava soterrado. Foram coletadas 08 amostras de água subterrânea para
análise química dos parâmetros BTEX e PAH. Não houve coleta de amostras de solo da
sondagem realizada para a instalação do poço de monitoramento, uma vez que esta
sondagem foi executada distante de possíveis áreas-fonte de contaminação.
Durante o monitoramento realizado nessa campanha não foi detectada fase livre de
hidrocarbonetos e os resultados analíticos de todas as amostras coletadas não
apresentaram concentrações acima dos limites de detecção do método analítico do
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laboratório para os parâmetros BTEX e PAH. Desta forma, foi recomendada a
continuidade do monitoramento analítico de toda a rede de poços existentes.
Em outubro de 2012 a Geoambiente Geologia e Engenharia Ambiental realizou a
amostragem dos 08 poços de monitoramento (PM-01 a PM-08), inclusive do PM-06, o
qual se encontrava soterrado na campanha realizada pela Servmar em julho de 2010.
Durante a campanha nenhum poço de monitoramento apresentou fase livre de
combustível. Os resultados analíticos para o parâmetro BTEX indicaram a presença de
tolueno no PM-03 na concentração de 2µg/L, entretanto, a concentração identificada
está abaixo do valor de intervenção estabelecido pela CETESB (2005) e dos valores de
risco calculado pela Servmar (2008). Nos demais poços não foram identificadas
concentrações superiores aos limites de detecção do método analítico laboratorial. Em
relação ao PAH, foi identificada a presença de naftaleno (PM-06), fluoreno (PM-01),
fluoranteno (PM-01 e PM-04), pireno (PM-04) e criseno (PM-01, PM-03, PM-04 e PM08).
Na amostra de água subterrânea coletada no poço artesiano não foram identificadas
concentrações acima do limite de quantificação do método analítico laboratorial para
os compostos BTEX. Já para os compostos PAH analisados, essa amostra apresentou
apenas concentrações traços de naftaleno e de fenantreno.
Em abril de 2013 a Geoambiente Geologia e Engenharia Ambiental realizou a coleta
de 10 amostras de água subterrânea, sendo 08 provenientes de poços de
monitoramento (PM-01 à PM-08), 01 poço de monitoramento multinível (PMN-02) e
01 poço artesiano (PA).
Durante a campanha nenhum poço apresentou fase livre. Os resultados analíticos
para o parâmetro BTEX identificaram a presença de tolueno no PM-03 na
concentração de 3,4µg/L, porém este valor encontra-se abaixo do limite de
intervenção estabelecido pela CETESB (2005) e dos valores de risco calculados pela
Servmar (2008). Os demais poços não apresentaram concentrações dos compostos
BTEX acima de limite de quantificação do método laboratorial. Em relação ao PAH,
apenas o PM-01 apresentou concentrações acima do limite de quantificação do
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método analítico laboratorial para os compostos naftaleno (0,53µg/L), acenafteno
(0,04 µg/L), fluoreno (0,13 µg/L), fenatreno (0,15 µg/L), antraceno (0,02 µg/L) e
pireno
(0,02
µg/L),
entretanto
tais
concentrações
estão
abaixo
dos
valores
estabelecidos pela CETESB (2005) e dos valores de risco calculados pela Servmar
(2008).
Na amostra de água subterrânea proveniente do poço artesiano não foram
identificadas concentrações de BTEX e PAH superiores aos limites de quantificação do
método
analítico
laboratorial
e,
deste
modo,
nenhum
valor
de
intervenção
estabelecido pela CETESB (2005) e NABR (2006) e os valores de risco calculado pela
Servmar (2008) foram ultrapassados.
Em outubro de 2013 a Geoambiente Geologia e Engenharia Ambiental apresentou o
“Relatório de Tamponamento de Poço Artesiano”, em atendimento ao pedido de
serviço n° 4501871823 e NOTA PM 956444/971477 da BR Distribuidora. As atividades
foram
executadas
nos
dias
30/09/2013
e
01/10/2013,
e
consistiram
no
monitoramento do nível d’água do poço artesiano e, posteriormente foi realizado o
tamponamento do mesmo.
O poço não apresentou concentrações de BTEX e PAH acima dos limites de
intervenção estabelecidos pela CETESB(2005)/NABR(2006). Desta forma, não há risco
para a “via de ingestão de água subterrânea”.
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6. LAYOUT DA ÁREA
As informações reportadas neste capítulo foram obtidas através do “1° Relatório de
Monitoramento Analítico” elaborado pela Servmar em 2010, juntamente com
especificações técnicas e registro fotográfico realizado pela equipe de campo da
Geoambiente, no terreno e imediações do empreendimento.
As
atividades
desenvolvidas
no
local
durante
o
período
de
operação
do
empreendimento e que apresentavam algum potencial de aporte de hidrocarbonetos
de petróleo ao meio ambiente eram referentes à descarga, armazenamento,
distribuição e abastecimento de veículos com combustíveis líquidos, troca de óleo e
lavagem de veículos. O fornecimento de água para o abastecimento geral na área do
empreendimento era feito através da SABESP – Companhia de Saneamento Básico do
Estado de São Paulo. Ressalta-se que na área foi localizado um poço artesiano na área
do empreendimento, entretanto, não foram disponibilizadas maiores informações
sobre o uso da água deste poço.
De acordo com o “Relatório de Monitoramento Analítico (1ª Campanha)” elaborado
pela Servmar em 2010, operavam na área do posto três bombas de abastecimento de
combustíveis e três tanques de armazenamento subterrâneo de combustíveis,
entretanto,
todos
os
equipamentos
foram
removidos.
Em
virtude
de
o
empreendimento encontrar-se desativado, não havendo nenhum representante do
mesmo no local durante a execução das atividades de campo, não foi possível obter
maiores informações a respeito dos equipamentos existentes no posto durante seu
período de operação. O layout das instalações do empreendimento é apresentado na
Figura 6.
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7. SERVIÇOS REALIZADOS
Os serviços de campo no Auto Posto Serv Sol Ltda. consistiram em atividades prévias
e posteriores ao objetivo principal do trabalho, a realização da 4ª campanha de
monitoramento analítico da área de estudo que teve por objetivo averiguar
analiticamente a concentração de hidrocarbonetos derivados de petróleo na área
através da análise de BTEX e PAH na água subterrânea. Para tanto foram executadas
as seguintes atividades:
•
Monitoramento do nível d’água e eventual fase livre;
•
Purga dos poços de monitoramento existentes;
•
Coleta de amostras de água subterrânea para análise de BTEX e PAH nos poços
de monitoramento e no poço artesiano presentes na área;
•
Determinação da potenciometria e fluxo da água subterrânea; e
•
Segregação e destinação dos resíduos.
Os trabalhos efetuados na área do empreendimento foram realizados no dia
30/09/2013. Os serviços de campo, além das referências específicas para cada
atividade, basearam-se nas seguintes normativas:
•
Decisão de Diretoria Nº 195-2005-E, de 23 de novembro de 2005, que “Dispõe
sobre a aprovação dos Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas
no Estado de São Paulo”;
•
Decisão de Diretoria Nº 010-2006-C (CETESB/2006), a qual dispõe sobre os
novos “Procedimentos para o Licenciamento de Postos e Sistemas Retalhistas
de Combustíveis” e fornece outras providências, especificamente, no que tange
ao
Procedimento
para
Estabelecimentos
com
Combustíveis
SASC,
–
Identificação
Sistema
na
de
Decisão
de
Passivos
Armazenamento
de
Diretoria
Ambientais
em
Subterrâneo
de
Nº
103-2007-C/E
(CETESB/2007), que “Dispõe sobre o procedimento para gerenciamento de
áreas contaminadas”; e
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•
Decisão de Diretoria Nº 263/2009/P (CETESB/2009), que “Dispões sobre a
aprovação do Roteiro para Execução de Investigação Detalhada e Plano de
Intervenção em Postos e Sistemas Retalhistas de Combustíveis”.
Além destas, foi utilizada como base a seguinte norma ABNT NBR:
•
Norma ABNT NBR 15.847:2010 - Métodos de Purga para Amostragem de Águas
Subterrâneas em Poços de Monitoramento.
7.1 Monitoramento do Nível D’água e Eventual Fase Livre
No
dia
30/09/2013
empreendimento
os
foram
poços
de
monitorados
monitoramento
existentes
com
verificar
objetivo
na
suas
área
do
principais
características, como coluna d’água, se existe fase livre sobrenadante de produto ou
algum indício de contaminação. Durante o monitoramento não foi identificada a
presença de fase livre ou qualquer indício de contaminação. Na Tabelas 7.1.1
observa-se os resultados do monitoramento realizado.
Tabela 7.1.1 – Monitoramento do Nível D’Água e Eventual Fase Livre
(30/09/2013)
Poço
Prof. (m)
NA (m)
Nível da
fase livre
(m)
Espessura
da Fase
Livre (m)
Coluna d’água (m)
PM-01
14,70
12,08
-
-
2,62
PM-02
14,48
13,84
-
-
0,64
PM-02A
17,52
13,65
-
-
3,87
PM-03
14,35
12,24
-
-
2,11
PM-04
14,36
12,21
-
-
2,15
PM-05
14,22
12,83
-
-
1,39
PM-06
14,45
12,33
-
-
2,12
PM-07
18,81
16,45
-
-
2,36
PM-08
15,32
12,17
-
-
3,15
PM: Poço de monitoramento;PM-A: Poço de Monitoramento Multinível; Prof.: Profundidade; NA: Nível D’Água; m:
Metro; (-): Não especificado.
7.2 Purga dos Poços Amostrados
Anteriormente ao processo de amostragem, os poços de monitoramento amostrados
foram purgados com o objetivo de renovar a água dos mesmos para que a
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amostragem seja representativa do fluxo do aquífero e não da água estagnada nos
poços.
As purgas dos poços de monitoramento foram realizadas de acordo com a NBR
15.847:2010 – “Métodos de Purga para Amostragem de Águas Subterrâneas em
Poços de Monitoramento”.
7.3 Amostragem de Água Subterrânea
No dia 30/09/2013 foram coletadas 10 amostras de água subterrânea, sendo 08
provenientes dos poços de monitoramento (PM-01 à PM-08), 01 proveniente de poço
de monitoramento multinível (PM-02A), e 01 proveniente do poço artesiano (PA). A
localização dos poços de monitoramento amostrados pode ser visualizada na Figura
7.3
Foram também coletadas duas amostras de branco durante a etapa de amostragem,
sendo uma anterior ao início do processo de amostragem (PM-I) e outra após a
finalização das coletas (PM-F), com o objetivo de avaliar as interferências do meio no
processo de amostragem e eventos de contaminação cruzada.
As amostras foram armazenadas em caixas termoplásticas para refrigeração a
temperatura de 4 °C e posteriormente encaminhadas ao laboratório Innolab do Brasil
para determinação dos parâmetros BTEX e PAH.
A relação dos poços amostrados, seus respectivos nomes e data de coleta, bem como
os parâmetros analíticos que foram analisados, são descritos na Tabela 7.3.1.
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Tabela 7.3.1 – Características das Amostras de Água Subterrânea
Poços
ID Amostra
Data da Coleta
Parâmetros Analíticos
PM-01
PM-01
30/09/2013
BTEX e PAH
PM-02
PM-02
30/09/2013
BTEX e PAH
PM-02A
PM-02A
30/09/2013
BTEX e PAH
PM-03
PM-03
30/09/2013
BTEX e PAH
PM-04
PM-04
30/09/2013
BTEX e PAH
PM-05
PM-05
30/09/2013
BTEX e PAH
PM-06
PM-06
30/09/2013
BTEX e PAH
PM-07
PM-07
30/09/2013
BTEX e PAH
PM-08
PM-08
30/09/2013
BTEX e PAH
PA
PA
30/09/2013
BTEX e PAH
PM: Poço de Monitoramento; PM-A: poço de monitoramento multinível; PA: Poço Artesiano; ID: Identificação; BTEX:
Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos; PAH: Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos; m: Metros.
Ressalta-se que o poço PA foi tamponado após a amostragem em atendimento ao
pedido de serviço n° 4501871823 e NOTA PM 956444/971477 da BR Distribuidora,
conforme apresentado no “Relatório de Tamponamento de Poço Artesiano” elaborado
pela Geoambiente, em outubro de 2013. As atividades de campo realizaram-se nos
dia 30/09 e 01/10/2013, sendo que a amostragem ocorreu no dia 30/09/2013 e,
posteriormente, no dia 01/10/2013 o poço foi tamponado.
A Tabela 7.3.2 apresenta os parâmetros, frascos utilizados e os métodos de
preservação das amostras coletadas nos poços, e a Tabela 7.3.3 apresenta os
métodos analíticos laboratoriais utilizados na determinação dos parâmetros químicos
analisados nas amostras de água subterrânea.
Tabela 7.3.2 – Preservação das Amostras de Água Subterrânea
Parâmetros
Frascos
Volume (mL)
Preservação
1.000,00
Amostra in natura
40,00
Amostra preservada em
H2SO4 com pH<2 e
posteriormente mantida
sob T= 4 °C
Vidro âmbar com tampa
PAH
plástica revestida
internamente com teflon
Vidro vial com tampa plástica
BTEX
revestida internamente com
teflon
mL: Mililitros; PAH: Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos; BTEX: Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos; T:
Temperatura
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Tabela 7.3.3 – Métodos Analíticos Laboratoriais Para Amostras de Água
Parâmetros
Referência Normativa
EPA 8270 (D)
PAH
EPA 3510 (C)
EPA 8260 (C)
BTEX
EPA 5021 (A)
PAH: hidrocarbonetos policíclicos aromáticos; BTEX: benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos; EPA: Environmental
Protection Agency.
No Anexo III encontram-se as cadeias de custódia e as fichas de recebimento do
laboratório. As metodologias analíticas para os parâmetros químicos avaliados são
apresentadas nos laudos analíticos que se encontram no Anexo IV. O certificado do
laboratório e a ART se encontram no Anexo V.
7.4 Potenciometria e Sentido do Fluxo da Água Subterrânea
Para determinação da carga hidráulica referente ao aquífero freático local foram
utilizadas as cotas dos poços de monitoramento apresentados no “Relatório de
Monitoramento Analítico (1ª Campanha)” elaborado pela Servmar em julho de 2010, e
o nível d’água dos poços obtidos pela Geoambiente no monitoramento do dia
30/09/2013. Ressalta-se que na campanha realizada pela Servmar, o PM-06 não foi
topografado, pois não havia sido localizado. Deste modo, não foi possível calcular a
carga hidráulica do referido poço. A Tabela 7.4 apresenta a determinação da carga
hidráulica dos poços existentes no empreendimento.
Tabela 7.4 – Determinação da Potenciometria (30/09/2013)
Poços
Cota Topográfica (m)
Nível d’Água (m)
Carga Hidráulica (m)
PM-01
99,96
12,08
87,88
PM-02
99,65
13,84
85,81
PM-02A
99,63
13,65
85,98
PM-03
100,00
12,24
87,76
PM-04
99,83
12,21
87,62
PM-05
99,44
12,83
86,61
m: metros; PM: Poço de Monitoramento; PM-A: poço de monitoramento multinível; (-): sem informação
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Tabela 7.4 – Determinação da Potenciometria (30/09/2013)
Poços
Cota Topográfica (m)
Nível d’Água (m)
Carga Hidráulica (m)
PM-06
-
12,33
-
PM-07
98,79
16,45
82,34
PM-08
99,54
12,17
87,37
m: metros; PM: Poço de Monitoramento; PM-A: poço de monitoramento multinível; (-): sem informação
Com base nas cargas hidráulicas determinadas, é possível representar graficamente
as curvas equipotenciais indicando o sentido predominante do fluxo subterrâneo. O
mapa potenciométrico do dia 30/09/2013, apresentado na Figura 7.4, indica o fluxo
subterrâneo predominante de norte para sul com inflexão de nordeste para sudoeste.
7.5 Segregação e Destinação dos Resíduos
Os resíduos líquidos que foram gerados durante a etapa da purga dos poços foram
segregados in loco no sistema de tratamento constituído por caixa separadora de
água e óleo. Os resíduos sólidos foram encaminhados para a base da Geoambiente
em Curitiba, para a destinação correta conforme apresentado na Tabela 7.5.
Tabela 7.5 – Caracterização dos Resíduos
Tipo de resíduo
Quantidade
Armazenamento
Temporário
Destinação Final
1.800 g
Sacolas Plásticas
Será destinado para
co-processamento
124,04 L
Balde
CSAO do
empreendimento
Bailers, mangueiras,
Sólido
luvas, sacos plásticos e
barbantes.
Água proveniente da
purga dos poços de
Líquido
monitoramento
existentes.
CSAO: Caixa separadora de água e óleo; g: gramas; L: Litros.
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8. RESULTADOS
8.1 Valores de Referência de Qualidade (VRQ)
Para este trabalho serão utilizados como padrão de referência para a água
subterrânea os parâmetros BTEX e PAH, os valores de intervenção residencial
adotados na Decisão da Diretoria n° 195, 23/11/2005 da Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo (CETESB). Para os valores não contemplados nessa legislação,
serão utilizados os valores dos Níveis Aceitáveis Baseados no Risco (NABR), datados
de 2006, constantes nas Ações Corretivas Baseadas em Risco (ACBR).
Além das legislações vigentes, os resultados da água subterrânea também serão
comparados com as campanhas realizadas anteriormente e com os valores SSTL
calculados pela empresa Servmar Serviços Técnicos Ambientais, em dezembro de
2008.
8.2 Resultados Analíticos da Água Subterrânea
Os resultados de BTEX e PAH na água subterrânea são apresentados na Tabela 8.2.1
e das amostras de branco na Tabela 8.2.2. A Figura 8.2 apresenta os resultados
analíticos de BTEX e PAH na água subterrânea.
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8.2.1 - Resultado Analítico das Amostras de Água Subterrânea - BTEX e PAH (µg/L)
Geoambiente
Servmar
Geoambiente
Geoambiente
Geoambiente
CENÁRIOS HIPOTÉTICOS
Geoambiente
CENÁRIOS REAIS
Geoambiente
BTEX
SSTL - Servmar dezembro de 2008 ( µg/L)
jul/10
out/12
mar/13
set/13
jul/10
out/12
mar/13
set/13
Benzeno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
5
610,00
310.000,00
710,00
Tolueno
nd
nd
<1,0
1,4
nd
nd
nd
<1,0
0,1
1,00
700
380.000,00
>530.000,00
440.000,00
>530.000,00 >530.000,00
170,00
>530.000,00
Etilbenzeno
nd
nd
<1,0
nd
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
300
76.000,00
>170.000,00
87.000,00
>170.000,00 >170.000,00
200,00
79.000,00
Xilenos Totais
nd
nd
nd
<1,0
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
Naftaleno
nd
<0,01
0,53
<0,01
nd
<0,01
nd
0,02
0,003
0,01
140
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
1.600,00
>31.000,00
Acenaftileno
nd
nd
<0,01
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
320,00
>3.900,00
Acenafteno
nd
nd
0,04
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>4.200,00
>4.200,00
Fluoreno
nd
0,03
0,13
<0,01
nd
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>1.900,00
>1.900,00
Fenantreno
nd
nd
0,15
<0,01
nd
<0,01
nd
<0,01
0,003
0,01
140
NC
NC
NC
NC
NC
>1.600,00
>1.600,00
Antraceno
nd
nd
0,02
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*43,00
>43,00
Fluoranteno
nd
0,01
<0,01
<0,01
nd
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*210,00
>210,00
Pireno
nd
<0,01
0,02
<0,01
nd
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*140,00
>140,00
Benzo (a) Antraceno
nd
nd
nd
nd
nd
<0,01
nd
nd
0,003
0,01
1,75
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
1,80
>9,40
Criseno
nd
0,02
<0,01
<0,01
nd
<0,01
nd
<0,01
0,003
0,01
7,3*
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
Benzo (b) Fluoranteno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
1,80
>15,00
Benzo (k) Fluoranteno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,5*
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
Benzo (a) Pireno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,7
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
0,70
>1,60
Indeno (1,2,3-cd) Pireno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,17
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
1,80
>62,00
Dibenzo (a,h) Antraceno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,18
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
0,18
>2,50
Benzo (g,h,i) Perileno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>0,70
>0,70
PAH total
nd
0,06
0,89
nd
nd
nd
nd
0,02
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Compostos
PAH
PM-02
Servmar
PM-01
Comerciais
LD
LQ
Valores de
Intervenção
CETESB
(2005)
Residenciais
Comerciais
Inalação
ambiente
fechado
Inalação
ambiente
aberto
Inalação
ambiente
fechado
on-site
on-site /
off-site
(10 e 38m)
on-site
on-site e
off-site
(10m)
off-site
(75 m)
on-site
off-site
(10 m)
240.000,00
540.000,00
5,00
6,00
Inalação ambiente aberto
Ingestão de água
subterrânea
µg: micrograma; L: litro; PM: poço de monitoramento; nd: concentração menor que o limite de detecção analítico; NC: não calculado; (-): ausência de valores de referência; m: metro; (>) : concentrações maiores que a solubilidade do composto; <: concentração abaixo
do limite de quantificação do método analítico laboratorial; (*): valores provenientes da NABR (2006); LD: limite de detecção; LQ: limite de quantificação; SSTL :Site Specific Target Levels (Níveis específicos para o site).
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8.2.1 - Resultado Analítico das Amostras de Água Subterrânea - BTEX e PAH (µg/L)
Geoambiente
Servmar
Geoambiente
Geoambiente
Geoambiente
CENÁRIOS HIPOTÉTICOS
Geoambiente
CENÁRIOS REAIS
Geoambiente
BTEX
SSTL - Servmar dezembro de 2008 ( µg/L)
jul/10
out/12
mar/13
set/13
jul/10
out/12
mar/13
set/13
Benzeno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
5
Tolueno
nd
nd
nd
8,1
nd
2,00
<1,0
1,1
0,1
1,00
700
Etilbenzeno
nd
nd
nd
<1,0
nd
nd
3,4
nd
0,1
1,00
300
76.000,00
>170.000,00
87.000,00
Xilenos Totais
nd
nd
nd
<1,0
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
Naftaleno
nd
<0,01
nd
0,01
nd
<0,01
nd
0,18
0,003
0,01
140
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
1.600,00
>31.000,00
Acenaftileno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
320,00
>3.900,00
Acenafteno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
<0,01
0,03
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>4.200,00
>4.200,00
Fluoreno
nd
nd
nd
<0,01
nd
nd
<0,01
0,14
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>1.900,00
>1.900,00
Fenantreno
nd
nd
nd
nd
nd
<0,01
<0,01
0,16
0,003
0,01
140
NC
NC
NC
NC
NC
>1.600,00
>1.600,00
Antraceno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*43,00
>43,00
Fluoranteno
nd
<0,01
nd
<0,01
nd
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*210,00
>210,00
Pireno
nd
nd
nd
<0,01
nd
nd
<0,01
0,04
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*140,00
>140,00
Benzo (a) Antraceno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
1,75
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
1,80
>9,40
Criseno
nd
<0,01
nd
nd
nd
0,02
nd
0,02
0,003
0,01
7,3*
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
Benzo (b) Fluoranteno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
-
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
1,80
>15,00
Benzo (k) Fluoranteno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
0,5*
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
Benzo (a) Pireno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,7
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
0,70
>1,60
Indeno (1,2,3-cd) Pireno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,17
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
1,80
>62,00
Dibenzo (a,h) Antraceno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,18
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
0,18
>2,50
Benzo (g,h,i) Perileno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>0,70
>0,70
nd
nd
0,01
0,02
nd
0,57
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Compostos
PAH
PM-03
Servmar
PM-02A
PAH total
nd
nd
Comerciais
LD
LQ
Valores de
Intervenção
CETESB
(2005)
Residenciais
Comerciais
Inalação
ambiente
fechado
Inalação
ambiente
aberto
Inalação
ambiente
fechado
on-site
on-site /
off-site
(10 e 38m)
on-site
on-site e
off-site
(10m)
off-site
(75 m)
on-site
off-site
(10 m)
610,00
310.000,00
710,00
240.000,00
540.000,00
5,00
6,00
170,00
>530.000,00
200,00
79.000,00
380.000,00 >530.000,00
Inalação ambiente aberto
440.000,00 >530.000,00 >530.000,00
>170.000,00 >170.000,00
Ingestão de água
subterrânea
µg: micrograma; L: litro; PM: poço de monitoramento;PM-A: poço de monitoramento multinível; nd: concentração menor que o limite de detecção analítico; NC: não calculado; (-): ausência de valores de referência; m: metro; (>) : concentrações maiores que a
solubilidade do composto; <: concentração abaixo do limite de quantificação do método analítico laboratorial; (*): valores provenientes da NABR (2006); LD: limite de detecção; LQ: limite de quantificação; SSTL :Site Specific Target Levels (Níveis específicos para o site).
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8.2.1 - Resultado Analítico das Amostras de Água Subterrânea - BTEX e PAH (µg/L)
Geoambiente
Geoambiente
Servmar
Geoambiente
Geoambiente
Geoambiente
CENÁRIOS REAIS
Geoambiente
BTEX
SSTL - Servmar dezembro de 2008 ( µg/L)
jul/10
out/12
mar/13
set/13
jul/10
out/12
mar/13
set/13
Benzeno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
5
610,00
Tolueno
nd
nd
nd
<1,0
nd
nd
nd
2,2
0,1
1,00
700
380.000,00
Etilbenzeno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
300
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
<1,0
0,1
1,00
Naftaleno
nd
<0,01
nd
nd
nd
<0,01
<0,01
0,11
0,003
0,01
Acenaftileno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
<0,01
0,003
Acenafteno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
<0,01
Fluoreno
nd
nd
nd
<0,01
nd
nd
nd
Fenantreno
nd
nd
nd
0,01
nd
nd
Antraceno
nd
nd
nd
nd
nd
Fluoranteno
nd
0,01
nd
nd
Pireno
nd
0,02
nd
Benzo (a) Antraceno
nd
nd
Criseno
nd
Benzo (b) Fluoranteno
Compostos
Comerciais
LD
LQ
Valores de
Intervenção
CETESB
(2005)
CENÁRIOS HIPOTÉTICOS
Residenciais
Comerciais
Inalação
ambiente
fechado
Inalação
ambiente
aberto
Inalação
ambiente
fechado
on-site
on-site /
off-site
(10 e 38m)
on-site
on-site e
off-site
(10m)
off-site
(75 m)
on-site
off-site
(10 m)
310.000,00
710,00
240.000,00
540.000,00
5,00
6,00
Inalação ambiente aberto
Ingestão de água
subterrânea
>530.000,00 440.000,00
>530.000,00 >530.000,00
170,00
>530.000,00
76.000,00
>170.000,00
87.000,00
>170.000,00 >170.000,00
200,00
79.000,00
140
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
1.600,00
>31.000,00
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
320,00
>3.900,00
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>4.200,00
>4.200,00
<0,01
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>1.900,00
>1.900,00
nd
<0,01
0,003
0,01
140
NC
NC
NC
NC
NC
>1.600,00
>1.600,00
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*43,00
>43,00
nd
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*210,00
>210,00
<0,01
nd
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*140,00
>140,00
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
1,75
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
1,80
>9,40
0,01
nd
nd
nd
<0,01
nd
nd
0,003
0,01
7,3*
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
1,80
>15,00
Benzo (k) Fluoranteno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,5*
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
Benzo (a) Pireno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,7
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
0,70
>1,60
Indeno (1,2,3-cd) Pireno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,17
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
1,80
>62,00
Dibenzo (a,h) Antraceno
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,18
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
0,18
>2,50
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>0,70
>0,70
0,04
nd
0,01
nd
nd
0,11
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Xilenos Totais
PAH
PM-05
Servmar
PM-04
Benzo (g,h,i) Perileno
PAH total
nd
nd
µg: micrograma; L: litro; PM-A: poço de monitoramento multinível; nd: concentração menor que o limite de detecção analítico; NC: não calculado; (-): ausência de valores de referência; m: metro; (>) : concentrações maiores que a solubilidade do composto; <:
concentração abaixo do limite de quantificação do método analítico laboratorial; (*): valores provenientes da NABR (2006); LD: limite de detecção; LQ: limite de quantificação; SSTL :Site Specific Target Levels (Níveis específicos para o site).
GEOAMBIENTE31Geologia e Engenharia Ambiental
www.geoambiente.eng.br
31
8.2.1 - Resultado Analítico das Amostras de Água Subterrânea - BTEX e PAH (µg/L)
Geoambiente
Geoambiente
Servmar
Geoambiente
Geoambiente
Geoambiente
out/12
mar/13
set/13
jul/10
out/12
mar/13
set/13
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
5
nd
nd
<1,0
nd
nd
<1,0
3,5
0,1
1,00
700
nd
nd
<1,0
nd
nd
nd
<1,0
0,1
1,00
300
nd
nd
<1,0
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
0,01
nd
<0,01
nd
<0,01
nd
nd
0,003
0,01
140
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
<0,01
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
<0,01
nd
<0,01
nd
<0,01
nd
nd
0,003
0,01
140
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
<0,01
nd
<0,01
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
<0,01
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
1,75
nd
nd
<0,01
nd
<0,01
nd
nd
0,003
0,01
7,3*
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,5*
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,7
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,17
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,18
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
0,01
nd
nd
nd
nd
nd
-
-
-
BTEX
Tolueno
Etilbenzeno
Xilenos Totais
Naftaleno
Fenantreno
Antraceno
Fluoranteno
PAH
Pireno
Benzo (a) Antraceno
Criseno
Benzo (b) Fluoranteno
Benzo (k) Fluoranteno
Benzo (a) Pireno
Indeno (1,2,3-cd) Pireno
Dibenzo (a,h) Antraceno
Benzo (g,h,i) Perileno
PAH total
Poço de monitoramento soterrado
Acenaftileno
Fluoreno
CENÁRIOS REAIS
jul/10
Benzeno
Acenafteno
SSTL - Servmar dezembro de 2008 ( µg/L)
Geoambiente
Compostos
PM-07
Servmar
PM-06
nd
Comerciais
LD
LQ
Valores de
Intervenção
CETESB
(2005)
CENÁRIOS HIPOTÉTICOS
Residenciais
Comerciais
Inalação
ambiente
fechado
Inalação
ambiente
aberto
Inalação
ambiente
fechado
on-site
on-site /
off-site
(10 e 38m)
on-site
on-site e
off-site
(10m)
off-site
(75 m)
on-site
off-site
(10 m)
610,00
310.000,00
710,00
240.000,00
540.000,00
5,00
6,00
380.000,00
>530.000,00
440.000,00
>530.000,00 >530.000,00
170,00
>530.000,00
76.000,00
>170.000,00
87.000,00
>170.000,00 >170.000,00
200,00
79.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
1.600,00
>31.000,00
NC
NC
NC
NC
NC
320,00
>3.900,00
NC
NC
NC
NC
NC
>4.200,00
>4.200,00
NC
NC
NC
NC
NC
>1.900,00
>1.900,00
NC
NC
NC
NC
NC
>1.600,00
>1.600,00
NC
NC
NC
NC
NC
*43,00
>43,00
NC
NC
NC
NC
NC
*210,00
>210,00
NC
NC
NC
NC
NC
*140,00
>140,00
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
1,80
>9,40
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
1,80
>15,00
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
0,70
>1,60
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
1,80
>62,00
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
0,18
>2,50
NC
NC
NC
NC
NC
>0,70
>0,70
-
-
-
-
-
-
-
Inalação ambiente aberto
Ingestão de água
subterrânea
µg: micrograma; L: litro; PM-A: poço de monitoramento multinível; nd: concentração menor que o limite de detecção analítico; NC: não calculado; (-): ausência de valores de referência; m: metro; (>) : concentrações maiores que a solubilidade do composto; <:
concentração abaixo do limite de quantificação do método analítico laboratorial; (*): valores provenientes da NABR (2006); LD: limite de detecção; LQ: limite de quantificação; SSTL :Site Specific Target Levels (Níveis específicos para o site).
GEOAMBIENTE32Geologia e Engenharia Ambiental
www.geoambiente.eng.br
32
8.2.1 - Resultado Analítico das Amostras de Água Subterrânea - BTEX e PAH (µg/L)
Acenaftileno
Acenafteno
Fluoreno
Fenantreno
Antraceno
Fluoranteno
PAH
Pireno
Benzo (a) Antraceno
Criseno
Benzo (b) Fluoranteno
Benzo (k) Fluoranteno
Benzo (a) Pireno
Indeno (1,2,3-cd) Pireno
Dibenzo (a,h) Antraceno
Benzo (g,h,i) Perileno
PAH total
Geoambiente
Naftaleno
Geoambiente
Xilenos Totais
Geoambiente
Etilbenzeno
Geoambiente
Tolueno
CENÁRIOS REAIS
Geoambiente
BTEX
Benzeno
SSTL - Servmar dezembro de 2008 ( µg/L)
Geoambiente
Compostos
PA-01
Servmar
PM-08
jul/10
out/12
mar/13
set/13
out/12
mar/13
set/13
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
5
nd
nd
nd
1,8
nd
nd
<1,0
0,1
1,00
700
nd
nd
nd
nd
nd
<1,0
nd
0,1
1,00
300
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,1
1,00
nd
<0,01
nd
0,01
<0,01
nd
<0,01
0,003
0,01
140
nd
nd
nd
<0,01
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
nd
<0,01
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
nd
<0,01
nd
nd
<0,01
0,003
0,01
-
nd
<0,01
<0,01
nd
0,01
nd
<0,01
0,003
0,01
140
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
1,75
nd
0,01
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
7,3*
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,5*
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,7
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,17
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
0,18
nd
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,003
0,01
-
0,01
nd
0,01
0,01
nd
nd
-
-
-
nd
Comerciais
LD
LQ
Valores de
Intervenção
CETESB
(2005)
CENÁRIOS HIPOTÉTICOS
Residenciais
Comerciais
Inalação
ambiente
fechado
Inalação
ambiente
aberto
Inalação
ambiente
fechado
on-site
on-site /
off-site
(10 e 38m)
on-site
on-site e
off-site
(10m)
off-site
(75 m)
on-site
off-site
(10 m)
610,00
310.000,00
710,00
240.000,00
540.000,00
5,00
6,00
380.000,00
>530.000,00
440.000,00
>530.000,00
>530.000,00
170,00
>530.000,00
76.000,00
>170.000,00
87.000,00
>170.000,00
>170.000,00
200,00
79.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
1.600,00
>31.000,00
NC
NC
NC
NC
NC
320,00
>3.900,00
NC
NC
NC
NC
NC
>4.200,00
>4.200,00
NC
NC
NC
NC
NC
>1.900,00
>1.900,00
NC
NC
NC
NC
NC
>1.600,00
>1.600,00
NC
NC
NC
NC
NC
*43,00
>43,00
NC
NC
NC
NC
NC
*210,00
>210,00
NC
NC
NC
NC
NC
*140,00
>140,00
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
1,80
>9,40
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
1,80
>15,00
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
0,70
>1,60
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
1,80
>62,00
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
0,18
>2,50
NC
NC
NC
NC
NC
>0,70
>0,70
-
-
-
-
-
-
-
Inalação ambiente aberto
Ingestão de água
subterrânea
µg: micrograma; L: litro; PM: poço de monitoramento; nd: concentração menor que o limite de detecção analítico; NC: não calculado; (-): ausência de valores de referência; m: metro; (>) : concentrações maiores que a solubilidade do composto; <: concentração abaixo
do limite de quantificação do método analítico laboratorial; (*): valores provenientes da NABR (2006); LD: limite de detecção; LQ: limite de quantificação; SSTL :Site Specific Target Levels (Níveis específicos para o site).
GEOAMBIENTE33Geologia e Engenharia Ambiental
www.geoambiente.eng.br
33
8.2.2 - Resultado Analítico das Amostras de Branco - BTEX e PAH (µg/L)
CENÁRIOS HIPOTÉTICOS
Geoambiente
BTEX
CENÁRIOS REAIS
set/13
set/13
Benzeno
nd
nd
0,1
1,00
5
610,00
310.000,00
710,00
240.000,00
540.000,00
5,00
6,00
Tolueno
nd
nd
0,1
1,00
700
380.000,00
>530.000,00
440.000,00
>530.000,00
>530.000,00
170,00
>530.000,00
Etilbenzeno
nd
nd
0,1
1,00
300
76.000,00
>170.000,00
87.000,00
>170.000,00
>170.000,00
200,00
79.000,00
Xilenos Totais
nd
nd
0,1
1,00
Naftaleno
nd
nd
0,003
0,01
140
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
>31.000,00
1.600,00
>31.000,00
Acenaftileno
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
320,00
>3.900,00
Acenafteno
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>4.200,00
>4.200,00
Fluoreno
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>1.900,00
>1.900,00
Fenantreno
nd
nd
0,003
0,01
140
NC
NC
NC
NC
NC
>1.600,00
>1.600,00
Antraceno
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*43,00
>43,00
Fluoranteno
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*210,00
>210,00
Pireno
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
*140,00
>140,00
Benzo (a) Antraceno
nd
nd
0,003
0,01
1,75
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
>9,40
1,80
>9,40
Criseno
nd
nd
0,003
0,01
7,3*
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
Benzo (b) Fluoranteno
nd
nd
0,003
0,01
-
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
>15,00
1,80
>15,00
Benzo (k) Fluoranteno
nd
nd
0,003
0,01
0,5*
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
>4,30
Benzo (a) Pireno
nd
nd
0,003
0,01
0,7
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
>1,60
0,70
>1,60
Indeno (1,2,3-cd) Pireno
nd
nd
0,003
0,01
0,17
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
>62,00
1,80
>62,00
Dibenzo (a,h) Antraceno
nd
nd
0,003
0,01
0,18
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
>2,50
0,18
>2,50
Benzo (g,h,i) Perileno
nd
nd
0,003
0,01
-
NC
NC
NC
NC
NC
>0,70
>0,70
PAH total
nd
nd
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Compostos
PAH
SSTL - Servmar dezembro de 2008 ( µg/L)
PM-F
Geoambiente
PM-I
Comerciais
LD
LQ
Valores de
Intervenção
CETESB (2005)
Residenciais
Inalação
ambiente
fechado
Inalação ambiente
aberto
Inalação
ambiente
fechado
on-site
on-site /
offsite
(10 e
38m)
on-site
on-site e
off-site
(10m)
Comerciais
Inalação ambiente aberto
off-site
m)
Ingestão de água subterrânea
(75
on-site
off-site
m)
(10
µg: micrograma; L: litro; PM: poço de monitoramento; nd: concentração menor que o limite de detecção analítico; NC: não calculado; (-): ausência de valores de referência; m: metro; (>) : concentrações maiores que a solubilidade do composto; <: concentração abaixo
do limite de quantificação do método analítico laboratorial; (*): valores provenientes da NABR (2006); LD: limite de detecção; LQ: limite de quantificação; SSTL :Site Specific Target Levels (Níveis específicos para o site).
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34
9. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Durante o monitoramento dos poços no dia 30/09/2013 não foi identificada a
presença de fase livre, bem como de qualquer indício de contaminação.
Os resultados analíticos das amostras de água subterrânea para o parâmetro BTEX
identificaram a presença de tolueno em concentrações traços nos poços PM-01, PM02A, PM-03, PM-05, PM-07 e PM-08, estando estes valores abaixo do limite de
intervenção estabelecido pela CETESB (2005)/NABR(2006) e dos valores de risco
calculados pela Servmar (2008). Os demais poços não apresentaram concentrações
de compostos BTEX acima do limite de quantificação do método analítico laboratorial.
Em relação aos compostos PAH, o PM-03 apresentou concentrações traços para os
compostos naftaleno, acenafteno, fluoreno, fenantreno e criseno. Os poços PM-05 e
PM-08
apresentaram
concentrações
traços
para
naftaleno.
Entretanto,
tais
concentrações estão abaixo dos valores de intervenção estabelecidos pela CETESB
(2005)/NABR(2006) e dos valores de risco calculados pela Servmar (2008).
Os resultados analíticos para os parâmetros BTEX e PAH na amostra de água
subterrânea
proveniente
do
poço
artesiano
não
apresentaram
concentrações
superiores ao limite de quantificação do método analítico laboratorial. Deste modo, tal
poço
não
ultrapassou
os
valores
de
intervenção
estabelecido
pela
CETESB
(2005)/NABR (2006) e os valores de risco calculado pela Servmar (2008). Ressalta-se
que após a amostragem o poço foi tamponado, como apresentado no “Relatório de
Tamponamento de Poço Artesiano” elaborado pela Geoambiente em outubro de 2013.
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36
10. CONCLUSÕES
Com base nos resultados obtidos a GEOAMBIENTE conclui:
 A partir das cargas hidráulicas dos poços de monitoramento no dia 30/09/2013
verificou-se que o sentido preferencial do fluxo da água subterrânea é de norte para
sul com inflexão de nordeste para sudoeste. O nível d’água medido nos poços de
monitoramento existentes na referida data variou de 12,08 metros no PM-01 a 16,45
metros no PM-07, com nível d’água médio de 14,27 metros.
 Não foi identificada presença de fase livre de produto derivado de petróleo nos
poços monitorados;
 As concentrações de compostos BTEX e PAH de todos os poços (PM-01 à PM-08
e PA) são inferiores aos valores de intervenção da CETESB (2005)/NABR (2006) e dos
valores de risco calculados pela Servmar (2008);
 O poço artesiano não apresentou concentrações de BTEX e PAH superiores aos
limites de quantificação do método analítico laboratorial, deste modo, nenhum valor
de intervenção estabelecido pela CETESB(2005)/NABR(2006) e nem os valores de
risco calculados pela Servmar (2008) foram ultrapassados. Desta forma, não há risco
para a “via de ingestão de água subterrânea”. Tendo em vista que o empreendimento
encontra-se desativado, foi realizado o tamponamento do poço artesiano em questão
com a finalidade de evitar caminhos preferenciais de contaminação da água
subterrânea.
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37
11. RECOMENDAÇÕES
Com base nos resultados apresentados, a GEOAMBIENTE recomenda:
Considerando-se
os
resultados
obtidos
em
todas
as
campanhas
de
Monitoramento Analítico realizados na área, as quais indicaram que as
concentrações ao longo do período de monitoramento não apresentam riscos
aos receptores reais e existentes do empreendimento, entende-se que este
empreendimento está apto a solicitar o Termo de Reabilitação para Uso
Declarado, objetivando a classificação da área como reabilitada, bem como o
encerramento do caso,conforme disposto na Decisão da Diretoria 253/2009/P,
de 20 de outubro de 2009.
Após a obtenção do Termo de Reabilitação para Uso Declarado, recomenda-se o
tamponamento de todos os poços de monitoramento existentes na área.
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38
12. EQUIPE TÉCNICA
Execução de Atividades de Campo
Marcelo Stedele
Coordenador Operacional
Francelize Dantas
Analista de Operação de Campo
Jose Luis Konopacki
Supervisor de Operações de Campo
Elaboração de Relatório Técnico
Larissa Cristina Lopes Cal
Coordenadora de Projetos
Renata Prussak Gabardo
Estagiária de Projetos
Camilla Carolina Dante
Projetista Cadista
13. RESPONSÁVEL TÉCNICO
CÍCERO ANTONIO CARVALHO
Diretor / Geólogo CREA PR 67.412/D
Curitiba, 31 de Outubro de 2013.
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39
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT NBR 15.847. Métodos de Purga para Amostragem de Águas Subterrâneas
em Poços de Monitoramento, 2010.
APHA, AWWA, WEF. Standard
Methods
for
Examination
of
Water
and
Wastewater, 20th ed. 1998 e 21st ed. 2005; U.S. Environmental Protection Agency
– USEPA.
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Referente ao Relatório à
Diretoria N° 001/2007/C/E, de 11 de junho de 2007 – Processo 2/2006/321/P.
Decisão de Diretoria n° 103. Dispõe sobre o procedimento para gerenciamento
de áreas contaminadas, 2007.
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Decisão de Diretoria n° 010.
Procedimentos para o Licenciamento de Postos e Sistemas Retalhistas de
Combustíveis e dá outras providências, 2006.
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Decisão de Diretoria n° 195.
Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas no Estado de São
Paulo, 2005.
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Sistemas de Licenciamento
de
Postos.
Ambientais
Anexo
em
IV
–
Procedimento
Estabelecimentos
para
com
Identificação
Sistema
de
de
Passivos
Armazenamento
Subterrâneo de Combustíveis (SASC), 02 de fevereiro de 2007.
Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) - Serviço Geológico do Brasil
Mapa Geológico do Estado de São Paulo, 2002.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE (1979). Mapa Geológico
das regiões administrativas 10 e 11, Presidente Prudente e Marília; escala
1:500.000. São Paulo.
GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental
www.geoambiente.eng.br
40
Environmental
Protection
Agency
(EPA).
Method
8.260C
–
Volatile
OrganicCompounds by Gas Chromatography/Mass Spectrometry (GC/MS),
2006.
Environmental Protection Agency (EPA). Method 8.270C – Semivolatile Organic
Compounds by Gas Chromatography/Mass Spectrometry (GC/MS), 2007.
Environmental
Protection
Agency
(EPA).
Method
8.270
–
Aromatic
And
Halogenated Volatiles By Gas Chromatography Using Photoionization And/Or
Electrolytic Conductivity Detector, 1996.
Geoambiente
Geologia
e
Engenharia
Ambiental
Ltda.
2°
Relatório
de
Monitoramento Analítico, novembro de 2012.
Geoambiente Geologia e Engenharia Ambiental Ltda.Relatório de Tamponamento
de Poço Artesiano, abril de 2013.
Servmar Serviços Técnicos Ambientais Ltda. Relatório de Monitoramento Analítico
(1ª Campanha), Julho de 2010.
GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental
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41
ANEXO I
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART
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42
----CO:-iSELIIO REGIOI\ \I DE F"Ca•:NII \RIA E \GRO'\l0\11 \f)() ESTAf)O DES
PULO
92221220120741574
PROFISSIONAL
ARTs VINCULADAS
3 - TIPO DE CONTRATADO
- Pessoa Juridica
DA ART A
Presidente Prudente
07/07/2012
Obs:
- 0 comprovante de vera ser anexado a ART para comprovar;ao de quitar;ao
- A ART devera ser devidamente assinada pelo profissional
- Unha digitavel:
ANEXO II
REGISTRO FOTOGRÁFICO
Fotografia 1 – Vista geral da área do
Fotografia 2 – Vista geral da área do
empreendimento desativado
empreendimento desativado do outro lado da rua
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43
ANEXO III
CADEIA DE CUSTÓDIA E CHECK LIST
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44
Cód.: FM-035-SQ
Data: 28/11/2012
Rev.: 02
FORMULÁRIO DO SISTEMA DA QUALIDADE
RECEBIMENTO DE AMOSTRA – INSPEÇÃO
Data:
02/10/2013
Pág.: 1 de 1
Data prevista para liberação do resultado: 17/10/2013
Projeto: GEOSP 12042
Cliente:
Geoambiente - PR
Envio das amostras
Protocolo:
( ) Cliente
(x) Transportadora ROG MAR
Lab nº. 13/8554
( ) Outros
1) Data da abertura da embalagem de transporte: 02/10/2013
Comentários:
2) As amostras foram recebidas em embalagem térmica? (x) Sim ( ) Não
Comentários:
3) A embalagem térmica estava lacrada? (x) Sim ( ) Não
Comentários:
4) Folha de Custódia de Amostras estava presente? (x) Sim ( ) Não
Comentários:
5) Temperatura da caixa térmica:
5°C
Equipamento utilizado:
EQP 0017
Comentários:
6) As amostras foram recebidas intactas (nenhum frasco quebrado)? (x) Sim
( ) Não
Comentários:
7) Quantidade de amostra suficiente? (x) Sim
( ) Não
Comentários:
8) Os frascos utilizados são adequados para os parâmetros de análise? (x) Sim ( ) Não
Comentários:
9) As amostras foram preservadas corretamente? (x) Sim ( ) Não
Comentários:
10) As amostras foram recebidas dentro do tempo de validade da análise? (x) Sim
( ) Não
Comentários:
11) A identidade dos frascos coincidia com a FCC? (x) Sim
( ) Não
Comentários:
12) Frascos para VOC estavam isentos de bolhas de ar? (x) Sim ( ) Não
( ) Não se aplica
Comentários:
13) O cliente foi comunicado de eventuais desvios? ( ) Sim (x) Não
Comentários:
Sem não conformidades
Fabiano Luiz Telles
Nome do Funcionário
Innolab do Brasil Ltda.
Rua Sacadura Cabral, 236 – Saúde
Rio de Janeiro – Cep.20221-161
Tel.: (55 21) 2233-8302 / (55 21)2213-1042
Fax.: (55 21) 2233-4621
CONFERIDO
ANEXO IV
LAUDOS ANALÍTICOS
GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental
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45
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Pág. 1 de 9
Emitido em: 21/10/2013
Lab-nº: 13/8554
Análise em amostras de água
Cliente
Endereço
:
:
Localização do Projeto
Data da Coleta
Entrega das amostras
Início dos ensaios/extração
Término dos ensaios
:
:
:
:
:
Geoambiente - PR
Rua Brigadeiro Franco, n° 4425
Rebouças - Curitiba - PR
Presidente Prudente - SP
30/09/2013
02/10/2013
02/10/2013
21/10/2013
Projeto
Gerente do Projeto
:
:
GEOSP 12042
Não fornecido
Parâmetro
INNOLAB do Brasil Ltda.
Rua Sacadura Cabral - 236
Saúde - Rio de Janeiro - RJ
Cep. 20221-161
CNPJ. 04.183.043/0001-00
Tel. (21) 3509-1750
Fax (21) 2233-4621
PM-I
14:00
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-03
14:10
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-01
14:20
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
L.D.
(µg/L)
Naftaleno
nd
-
0,01
0,18
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
Acenaftileno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Acenafteno
nd
-
0,01
0,03
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Fluoreno
nd
-
0,01
0,14
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
Fenantreno
nd
-
0,01
0,16
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
Antraceno
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Fluoranteno
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
Pireno
nd
-
0,01
0,04
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
Benzo(a)antraceno
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Criseno
nd
-
0,01
0,02
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
Benzo(b)fluoranteno
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(k)fluoranteno
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(a)pireno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Indeno(123-cd)pireno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Dibenzo(a,h)antraceno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(ghi)perileno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Total
nd
0,57
nd
1000
1000
1000
PAH
Quantidade de amostra
(mL)
*Diluição (N.º vezes)
conferido
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Parâmetro
Pág. 2 de 9
Emitido em: 21/10/2013
PM-04
14:30
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
Naftaleno
nd
-
Acenaftileno
nd
-
Lab-nº: 13/8554
PM-05
14:40
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-02
14:50
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
L.D.
(µg/L)
0,01
0,11
-
0,01
0,02
-
0,01
0,003
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
PAH
Acenafteno
Fluoreno
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
Antraceno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Fluoranteno
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
Benzo(a)antraceno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Criseno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
0,003
Benzo(b)fluoranteno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(k)fluoranteno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(a)pireno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Indeno(123-cd)pireno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Dibenzo(a,h)antraceno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(ghi)perileno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Fenantreno
Pireno
Total
0,01
0,11
0,02
Quantidade de amostra
(mL)
1000
1000
1000
*Diluição (N.º vezes)
conferido
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Parâmetro
Pág. 3 de 9
Emitido em: 21/10/2013
Lab-nº: 13/8554
PM-02A
15:00
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-06
15:10
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-07
15:20
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
L.D.
(µg/L)
0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
PAH
Naftaleno
Acenaftileno
Acenafteno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Fenantreno
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Antraceno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Fluoranteno
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Pireno
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(a)antraceno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Criseno
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(b)fluoranteno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(k)fluoranteno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(a)pireno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Indeno(123-cd)pireno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Dibenzo(a,h)antraceno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(ghi)perileno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Fluoreno
Total
0,01
nd
nd
Quantidade de amostra
(mL)
1000
1000
1000
*Diluição (N.º vezes)
conferido
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Parâmetro
Pág. 4 de 9
Emitido em: 21/10/2013
Lab-nº: 13/8554
PM-08
15:30
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PA-01
15:40
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-F
16:00
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
L.D.
(µg/L)
PAH
Naftaleno
0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Acenaftileno
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Acenafteno
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Fluoreno
<0,01
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Fenantreno
nd
-
0,01
<0,01
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Antraceno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Fluoranteno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Pireno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(a)antraceno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Criseno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(b)fluoranteno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(k)fluoranteno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(a)pireno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Indeno(123-cd)pireno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Dibenzo(a,h)antraceno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Benzo(ghi)perileno
nd
-
0,01
nd
-
0,01
nd
-
0,01
0,003
Total
0,01
nd
nd
Quantidade de amostra
(mL)
1000
1000
1000
*Diluição (N.º vezes)
conferido
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
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Emitido em: 21/10/2013
Lab-nº: 13/8554
PM-I
Abundance
TIC:
400000
8554-01.D\data.ms
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
Time-->
PM-03
Abundance
TIC:
8554-02.D\data.ms
650000
600000
550000
500000
450000
400000
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
Time-->
PM-01
Abundance
TIC: 8554-03.D\data.ms
400000
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
Time-->
PM-04
Abundance
TIC:
8554-04.D\data.ms
500000
450000
400000
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
Time-->
conferido
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
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Emitido em: 21/10/2013
Lab-nº: 13/8554
PM-05
Abundance
TIC:
8554-05.D\data.ms
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350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
2.50
3.00
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4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
7.00
7.50
8.00
8.50
Time-->
PM-02
Abundance
TIC:
8554-06.D\data.ms
350000
300000
250000
200000
150000
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2.00
2.50
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4.50
5.00
5.50
6.00
Time-->
PM-02A
Abundance
TIC: 8554-07.D\data.ms
450000
400000
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
Time-->
PM-06
Abundance
TIC:
8554-08.D\data.ms
600000
550000
500000
450000
400000
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
Time-->
conferido
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
6.50
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Pág. 7 de 9
Emitido em: 21/10/2013
Lab-nº: 13/8554
PM-07
Abundance
TIC:
8554-09.D\data.ms
500000
450000
400000
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
6.50
7.00
7.50
8.00
8.50
Time-->
PM-08
Abundance
TIC:
8554-10.D\data.ms
600000
550000
500000
450000
400000
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
Time-->
PA-01
Abundance
TIC:
8554-11.D\data.ms
400000
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
Time-->
PM-F
Abundance
TIC:
8554-12.D\data.ms
300000
250000
200000
150000
100000
50000
2.00
Time-->
conferido
2.50
3.00
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Emitido em: 21/10/2013
Padrões de Controle Analítico – PCA (Surrogate)
Taxa de Recuperação (Faixa de Aceitação: 70-130%)
(%)
Terfenil D14
conferido
78
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Lab-nº: 13/8554
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Emitido em: 21/10/2013
Pág. 9 de 9
Lab-nº: 13/8554
Observações
1.
Legenda
•
•
•
•
•
L.D. – Limite de detecção reportado
L.Q. – Limite de Quantificação reportado
na – Não analisado
nd – Não detectado
D – diluição
2.
Ref. Método – EPA 8270 (D):2007 / EPA 3510 (C):1996
3.
Foram utilizados Brancos de Controle conforme metodologia informada.
4.
O laboratório não é o responsável pela amostragem, portanto, os resultados contidos neste boletim referem-se
exclusivamente às amostras nele descritas, que foram coletadas e enviadas pelo solicitante.
5.
Os métodos utilizados neste(s) ensaios(s) apresentam-se conformes em relação ao método referenciado. Caso o(s)
ensaio(s) tenha(m) apresentado desvio(s), adições ou exclusões, estes estarão listados no item informações adicionais
do relatório.
6.
Os valores para amostras sólidas reportados são relativos à massa seca, salvo observações.
7.
As metodologias acreditadas poderão ser localizadas no site do INMETRO sob CRL 0310.
8.
Este Boletim de Ensaio só deverá ser reproduzido por completo.
FM-004-L3A
conferido
Boletim de Ensaio – Orgânica – Acreditado
Rev.03
14/01/2013
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Pág. 1 de 7
Emitido em: 21/10/2013
Lab-nº: 13/8554
Análise em amostras de água
Cliente
Endereço
:
:
Localização do Projeto
Data da Coleta
Entrega das amostras
Início dos ensaios/extração
Término dos ensaios
:
:
:
:
:
Geoambiente - PR
Rua Brigadeiro Franco, n° 4425
Rebouças - Curitiba - PR
Presidente Prudente - SP
30/09/2013
02/10/2013
02/10/2013
15/10/2013
Projeto
Gerente do Projeto
:
:
GEOSP 12042
Não fornecido
Parâmetro
INNOLAB do Brasil Ltda.
Rua Sacadura Cabral - 236
Saúde - Rio de Janeiro - RJ
Cep. 20221-161
CNPJ. 04.183.043/0001-00
Tel. (21) 3509-1750
Fax (21) 2233-4621
PM-I
14:00
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-03
14:10
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-01
14:20
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
L.D.
(µg/L)
nd
nd
nd
nd
nd
nd
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
nd
1,1
nd
nd
nd
1,1
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
nd
1,4
nd
<1,0
nd
1,4
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
PM-04
14:30
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-05
14:40
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-02
14:50
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
L.D.
(µg/L)
nd
<1,0
nd
nd
nd
nd
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
nd
2,2
nd
<1,0
nd
2,2
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
nd
<1,0
nd
nd
nd
nd
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
BTEX
Benzeno
Tolueno
Etilbenzeno
m,p-Xilenos
o-Xileno
Total
Parâmetro
BTEX
Benzeno
Tolueno
Etilbenzeno
m,p-Xilenos
o-Xileno
Total
conferido
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Parâmetro
Pág. 2 de 7
Emitido em: 21/10/2013
Lab-nº: 13/8554
PM-02A
15:00
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-06
15:10
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-07
15:20
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
L.D.
(µg/L)
nd
8,1
<1,0
<1,0
nd
8,1
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
nd
<1,0
<1,0
<1,0
nd
nd
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
nd
3,5
<1,0
nd
nd
3,5
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
PM-08
15:30
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PA-01
15:40
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
PM-F
16:00
(µg/L)
D*
L.Q
(µg/L)
L.D.
(µg/L)
nd
1,8
nd
nd
nd
1,8
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
nd
<1,0
nd
nd
nd
nd
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
nd
nd
nd
nd
nd
nd
-
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
BTEX
Benzeno
Tolueno
Etilbenzeno
m,p-Xilenos
o-Xileno
Total
Parâmetro
BTEX
Benzeno
Tolueno
Etilbenzeno
m,p-Xilenos
o-Xileno
Total
conferido
Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Pág. 3 de 7
Emitido em: 21/10/2013
Lab-nº: 13/8554
PM-I
M
C
o
u
n
t
s
8
5
5
4
-
1
1
4
-
1
0
-
2
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3
1
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-
2
1
-
5
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.
s
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3
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i
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7
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s
7
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s
7
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s
7
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PM-03
M
C
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2
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t
s
8
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5
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6
-
2
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4
.
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s
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PM-01
M
C
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1
.
5
0
1
.
2
5
1
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0
0
.
7
5
0
.
5
0
0
.
2
5
0
.
0
0
t
8
s
1
2
5
3
5
4
-
3
1
4
-
1
0
4
-
2
0
1
3
1
0
-
5
5
0
-
5
6
1
.
m
s
i
m
n
s
u
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PM-04
M
C
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u
n
3
.
0
2
.
5
2
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pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
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pela Cgcre/Inmetro de acordo com
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Resp. Téc.: Carina Casal
Emitido em: 21/10/2013
Padrões de Controle Analítico – PCA (Surrogate)
Taxa de Recuperação (Faixa de Aceitação: 70-130%)
(%)
D-6 BENZENO
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Laboratório de Ensaio acreditado
pela Cgcre/Inmetro de acordo com
a ABNT NBR ISO/IEC 17025.
Boletim de Ensaio
Resp. Téc.: Carina Casal
Emitido em: 21/10/2013
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Observações
1.
Legenda
•
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•
L.D. – Limite de detecção reportado
L.Q. – Limite de Quantificação reportado
na – Não analisado
nd – Não detectado
D – diluição
2.
Ref. Método – EPA 8260 (C):2006/ EPA 5021 (A):2003
3.
Foram utilizados Brancos de Controle conforme metodologia informada.
4.
O laboratório não é o responsável pela amostragem, portanto, os resultados contidos neste boletim referem-se
exclusivamente às amostras nele descritas, que foram coletadas e enviadas pelo solicitante.
5.
Os métodos utilizados neste(s) ensaios(s) apresentam-se conformes em relação ao método referenciado. Caso o(s)
ensaio(s) tenha(m) apresentado desvio(s), adições ou exclusões, estes estarão listados no item informações adicionais
do relatório.
6.
Os valores para amostras sólidas são reportados conforme recebidas.
7.
As metodologias utilizadas nos ensaios encontram-se referenciadas ao final de cada parâmetro. As metodologias
acreditadas poderão ser localizadas no site do INMETRO sob CRL 0310.
8.
Este Boletim de Ensaio só deverá ser reproduzido por completo.
FM-004-L3A
conferido
Boletim de Ensaio – Orgânica – Acreditado
Rev.03
14/01/2013
ANEXO V
CERTIFICADO E ART LABORATORIAL
GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental
www.geoambiente.eng.br
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ANEXO VI
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental
www.geoambiente.eng.br
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Declaração de responsabilidade
A Petrobrás Distribuidora SA, representada pelo Gerente da Rede de Postos - São Paulo 7, à
qual pertencia o Auto Posto Serv Sol Ltda., em conjunto com Cícero Antônio Carvalho,
representante técnico da Geoambiente Geologia e Engenharia Ambiental Ltda., declaram,
sob as penas da lei e de responsabilização administrativa, civil e penal1, que todas as
informações prestadas à CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, nos estudos
ora apresentados no
Relatório de Monitoramento Analítico (4ª Campanha), são
verdadeiras e contemplam integralmente as exigências estabelecidas pela CETESB e se
encontram em consonância com o que determina o Procedimento para Gerenciamento de
Áreas Contaminadas aprovado em Decisão de Diretoria da CETESB, publicada no Diário Oficial
do Estado no dia 20/10/2009.
Declaram, outrossim, estar cientes de que os documentos e laudos que subsidiam as
informações prestadas à CETESB poderão ser requisitados a qualquer momento, durante ou
após
a
implementação do
procedimento
previsto
no
documento
“Procedimento
para
Gerenciamento de Áreas Contaminadas”, para fins de auditoria.
Presidente Prudente, 28 de outubro de 2013.
_______________________
Responsável Técnico
Cícero Antônio Carvalho
CPF: 030.353.489-36
Geoambiente Geologia e Engenharia Ambiental Ltda.
_______________________
PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A
Gerência da Rede de Postos – São Paulo 7
Nome: Roberto José Romanowski
CPF: 561.782.989-00
‘1
O artigo 69-A da Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (Lei de Crimes Ambientais) estabelece: “Elaborar
ou apresentar, no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo ou
relatório ambiental total ou parcialmente falso ou enganoso, inclusive por omissão:
Pena - reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.
§ 1º Se o crime é culposo: Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos.
§ 2º A pena é aumentada de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços), se há dano significativo ao meio ambiente,
em decorrência do uso da informação falsa, incompleta ou enganosa”.
GEOAMBIENTE Geologia e Engenharia Ambiental
www.geoambiente.eng.br
48
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Relatório Ambiental