Mário Augusto Bággio
Sócio Gerente
Hoperações Consultoria
em Gerenciamento
Ambiental Ltda.
Brasil
28 a 30 de setembro de 2010, São Paulo, BRASIL
28 a 30 de Setembro de 2010
Centro de Convenções Frei Caneca
São Paulo BRASIL
“
Medição dos Processos
“Medição
de Sistema de Esgoto
Sanitário – uma grande
Sanitário
oportunidade para as
concession
árias de água”
água”
concessionárias
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Sumário
1. Objetivos do milênio e o desenvolvimento
sustentável segundo a Fundação Nacional da
Qualidade - FNQ;
2. Esgotamento Sanitário: a bola da vez no
saneamento brasileiro;
3. As necessidades/requisitos dos sistemas de
esgotos sanitários;
4. Os Sistemas de esgotos sanitários: seus
processos;
5. O gerenciamento dos Processos;
6. Medindo o desempenho dos processos;
7. Caracterização das variáveis e atributos dos
processos;
8. A experiência brasileira em macromedição de
processos de sistemas de esgotos sanitários:
9. Conclusões e Recomendações.
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1-Sustentabilidade segundo a FNQ*
* FNQ – Fundaç
Fundação Nacional da Qualidade
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Formulação de estratégia:
rumo à sustentabilidade
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Foco da Estratégia
Convergência de
propósitos
Base do DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁ
SUSTENTÁVEL:
• ATENDER ÀS NECESSIDADES
DO PRESENTE;
• NÃO COMPROMETER A
POSSIBILIDADE DE AS
GERAÇ
GERAÇÕES FUTURAS
ATENDEREM ÀS PRÓ
PRÓPRIAS
NECESSIDADES.
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2-Esgotos Sanitários: a “bola” da
vez no saneamento brasileiro
• Profissionais com
formação focada em
água;
• Os processos não são
visíveis; aparentemente
a COLETA não existe;
• Sistema separador x
unitário?
• Não damos valor aos
sistemas de esgotos
sanitários;
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• O cliente não dá valor e
se “recusa” a pagar pelos
serviços;
• Serviços não são
medidos; a partir do
consumo de água, arbitrase o volume esgotado;
• A indústria nacional não
está preparada para suprir
as “concessionárias”.
SNIS* - 2008
* SNIS – Sistema Nacional de Informações em Saneamento
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SNIS - 2008
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3-As necessidades/requisitos do
Processo Esgotamento Sanitário
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4-Os sistemas de esgotos
sanitários: seus processos
Planejamento, Execução e Controle (gestão de ativos)
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5-O gerenciamento dos Processos
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6-Medindo o desempenho dos
Processos
Fonte: SABESP MS
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Medindo o desempenho dos
Processos
Fonte: SABESP MS
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7-Caracterização das variáveis e atributos
dos processos (x) e do produto (y)
y = f(x)
28 a 30
de setembro
Fonte:
SABESP
MS de 2010, São Paulo, BRASIL
8-A experiência brasileira em MEDIÇÃO
DE PROCESSOS DE ESGOTOS
A importância da medida
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Onde HOJE medimos?
Análise da sistemática das
medições
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Experiência brasileira em
medição de esgotos
Empresa
Que processo
mede?
O que mede?
Como mede?
SANEPAR
Tratamento
Vazão /volume
Parshall (livre) e
Eletromagnéticos
(forçado)
SABESP/MT
Tratamento
Vazão/volume
Parshall (livre),
Eletromagnéticos
(forçado) e
ultrassônicos (livre)
SABESP/ML
Coleta
Vazão/volume
Ultrassônicos (livres)
SABESP/MS
Coleta/bombeamento
Vazão/volume
Eletromagnéticos
(forçado)
SANASA/Campinas
Tratamento
Vazão/volume
Parshall (livres)
Vazão/volume
Parshall (livre)
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SANASA/Campinas
Ramais domiciliares
Medidores de esgotos
Para CONDUTOS LIVRES
CALHAS PARSHALL
ULTRASSÔNICOS
VERTEDORES
Fonte: SABESP MT/MS/ML, Lamon, SANEPAR
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Medidores de esgotos
Para CONDUTOS FORÇADOS
ELETROMAGNÉTICOS
ULTRASSÔNICOS
Fonte: SABESP MT/MS/ML
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A expertise a ser conquistada
na medição de esgotos
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Medição de desempenho
de processos
y= f(x)
Y= g(y)
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9-CONCLUSÕES E
RECOMENDAÇÕES
SOBRE AS MEDIÇÕES
• Precisamos encontrar medidor
de volume coletado domiciliar;
• Medir esgotos não domésticos é
economicamente importante;
• Os medidores ultrassônicos tem
se mostrado viável para os casos
de CONDUTOS LIVRES;
• Já para os CONDUTOS
FORÇADOS os medidores
eletromagnéticos tem se
mostrados viáveis, já
consagrados na medição de
vazão de ÁGUA;
• Medir vazões/volumes e
parâmetros qualitativos de
corpos receptores é relevante.
Programa Córrego Limpo da
SABESP é bom exemplo.
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9-CONCLUSÕES E
RECOMENDAÇÕES
INSTITUCIONAIS
• O Processo Esgotamento Sanitário
deve ser gerido em separado do
Processo de Abastecimento de
Água;
• Medir quantitativamente processos
e produtos (x e y);
• Medir primordialmente os esgotos
não-domésticos;
• Controlar Processos de jusante
sem controle dos Processos de
Montante é “falso controle”;
• Controlar águas parasitárias, que
em muito comprometem a
operação&manutenção dos
processos; operação&manutenção
dando lugar à GESTÃO DE ATIVOS;
• Gerir custos, receitas e ativos de
maneira integrada, separada da
água.
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Fluxo do Esgoto Urbano
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9-CONCLUSÕES E
RECOMENDAÇÕES
SOBRE O MERCADO
• O mercado ainda não tem
tecnologia apropriável;
• Muitas das soluções de
medição ainda são
importadas;
• As soluções ainda são
ORTODOXAS; não se leva em
conta a realidade sócioambiental e econômica
brasileira;
• As empresas ainda
demandam poucos
MEDIDORES;
•Ainda não especificam seus
medidores adequadamente;
• O mercado ainda não
encontrou solução para
medição da COLETA nem dos
volumes domiciliares.
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9-CONCLUSÕES E
RECOMENDAÇÕES
SOBRE O CLIENTE
• O esgoto é um produto
difícil de ser vendido;
• As pessoas resistem em
comprar LIGAÇÕES
DOMICILIARES;
• Conceitos de MARKETING
são imperiosos;
• A medição domiciliar é
necessária, restando se
definir tecnologia para
quantificação do volume
coletado, tarifando-o sem
“arbitramentos”;
• A medição com telemetria é
fundamental para gestão por
processos.
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9-Conclusões e Recomendações
• Lançar mão dos modelos
topológicos (balanços de
massa) e dos modelos
matemáticos;
• A indústria nacional precisa se
preparar para suprimentos de
medição e telemedição de
esgotos;
• Enfim, precisamos de
RÉGUAS...
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9-Conclusões e
Recomendações Finais
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Nós não existimos!!! Coexistimos.
A evolução se dá pela cooperação,
não pela competição.
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Mário Augusto Bággio
OBRIGADO
Hoperações Consultoria em Gerenciamento
Mário Augusto Bággio
Ltda.
[email protected]
Hoperações Consultoria em
41 32445612
Gerenciamento Ltda.
41 96521428
[email protected]
41 32445612
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