PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Luciana Alves de Almeida Metrologia: instrumento de cidadania Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Metrologia para a Qualidade Industrial do Centro Técnico Científico da PUC-Rio. Professores orientadores: Maurício Nogueira Frota, Ph.D. Maria Helena de Arantes Frota, Ph.D. Rio de Janeiro, outubro de 2002 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Luciana Alves de Almeida Metrologia: instrumento de cidadania PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Metrologia para a Qualidade Industrial do Centro Técnico Científico da PUC-Rio. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo assinada. Prof. Maurício Nogueira Frota Orientador Departamento de Engenharia Mecânica – Puc-Rio Prof a Maria Helena de Arantes Frota Orientadora Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas – UFF Prof. Peter Bode Intercaculty Reactor Institute – Delft University of Technology Prof. Roberto Peixoto Nogueira Departamento de Engenharia Industrial – PUC-Rio Prof. Pierre Ohayon Faculdade de Administração e Ciências Contábeis – UFRJ Prof. Ney Austugo Dumont Coordenador Setorial do Centro Técnico Cient ífico – Puc-Rio Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2002 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial do trabalho sem autorização da universidade, da autora e dos orientadores. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Luciana Alves de Almeida Graduou-se (1997) em Engenharia Elétrica, modalidade Eletrônica, na Universidade de Pernambuco (UPE). Pósgraduada (2000) em Administração em Marketing na UPE. Membro da equipe de implantação do Laboratório de Metrologia Elétrica (1997-98) do Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP), com bolsa DTI/CNPq. Instrutora do SENAI-PE (1998-99). Membro do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM), idealizadora e gestora do e-grupo virtual de debates metrologia para a cidadania. Atuante em eventos nacionais e internacionais de Metrologia. Ficha Catalográfica Almeida, Luciana Alves de Metrologia: instrumento de cidadania / Luciana Alves de Almeida; orientadores: Maurício Nogueira Frota / Maria Helena de Arantes Frota. – Rio de Janeiro: PUCRio, Centro Técnico Científico da PUC, 2002. v. 339, f.: 22il. ; 29,7 cm 1. Dissertação (mestrado) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Centro Técnico Científico da PUC-Rio. Inclui referências bibliográficas. 1. Metrologia – Dissertação. 2. Cultura Metrológica 3. Qualidade. 4. Normalização. 5. Cidadania. 6. Educação. 7. Pós-graduação. 8. Legislação. 9. Defesa do Consumidor. I. Frota, Maurício Nogueira. II. Pontifícia DEDICATÓRIA Universidade Católica do Rio de Janeiro. Centro Técnico Científico da PUC-Rio. III. Frota, Maria Helena de Arantes. IV. Universidade Federal Fluminense. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculos. V. Título. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC À minha mãe e ao meu pai (in memoriam), sempre presentes, substratos do estímulo e entusiasmo, indutores do presente trabalho. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Agradecimentos Aos meus orientadores Professor Maurício Nogueira Frota e Professora Maria Helena de Arantes Frota, pela dedicação, apoio, oportunidade e principalmente pela confiança em mim depositada. Minha admiração ao Prof. Maurício N. Frota, referência da metrologia no Brasil e com quem aprendi ainda mais a ser entusiasta pela fascinante ciência da medição. À CAPES e à PUC-Rio, por facultarem-me a oportunidade de desenvolvimento acadêmico e profissional e pelas bolsas de estudo concedidas. À Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM), pelas inúmeras oportunidades PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC geradas, incluindo a participação no seu Conselho Deliberativo. Aos meus professores, pelos ensinamentos e dedicação, e aos meus colegas do mestrado, pela integração e força na causa comum. Aos baluartes da metrologia no País Dr. Armênio Lobo, Dr. Gregório Salcedo Muñoz, Dr. Roberto Peixoto e Dr. Alcir de Faro Orlando, que colaboraram na recuperação de aspectos pouco conhecidos da história da metrologia brasileira. Ao Prof. Dr. Pierre Ohayon (FAC/UFRJ), pela incansável disposição de colaborar nas revisões do trabalho e por sua entusiasta participação na banca examinadora. Aos funcionários da PUC-Rio, especialmente à Eliane Albernaz, secretária do PósMQI e aos colaboradores do ITUC, pelo apoio ao longo do curso de mestrado. Aos colegas do INMETRO, pela ajuda pronta e irrestrita. A todos os entusiastas metrologistas que acreditam na ciência como ferramenta de competitividade e, principalmente, de formação da cidadania. Muito agradeço a minha mãe e a meus irmãos, que, mesmo distantes, estiveram sempre prontos a me suprir emocional e afetivamente. Ao meu noivo Cláudio Adilson B. de Carvalho, companheiro diário na trajetória acadêmica da pós-graduação, solidário na luta para superar a distância do convívio familiar e as barreiras emocionais defrontadas. Agradeço ainda a todos os meus amigos que, mesmo no anonimato, direta ou indiretamente estimularam-me o desenvolvimento deste trabalho, que considero importante realização de minha vida profissional. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Resumo Almeida, Luciana Alves de; Frota, Maurício Nogueira; Frota, Maria Helena de Arantes. Metrologia: instrumento de cidadania. Rio de Janeiro, 2002. 340 p. Dissertação de Mestrado – Centro Técnico e Científico, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Metrologia: instrumento de cidadania configura um traçado crítico do estágio atual (1) da legislação brasileira vigente em metrologia e suas áreas correlatas e (2) do sistema educacional brasileiro em metrologia, ambas as temáticas entendidas como efetivos instrumentos orientados para o desenvolvimento da competitividade industrial e a consolidação da cidadania. O trabalho tem sua fundamentação no ideário filosófico contemporâneo, que volta a eleger o Homem e a qualidade de vida parâmetros e diferenciais competitivos nos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC processos de desenvolvimento lato sensu, quer econômico, quer social, político ou industrial. Na primeira vertente do trabalho, que trata da legislação em metrologia, determinou-se um corpus analítico que engloba (i) a Constituição Federal da República – a “Constituição cidadã” –; (ii) o Código de Proteção e Defesa do Consumidor e (iii) o acervo da regulamentação técnica em metrologia, correlacionando-a com fatos marcantes da vida política e econômica do País. No que concerne a vertente da pesquisa que analisa a evolução do sistema educacional, são considerados aspectos críticos da pioneira experiência brasileira voltada à capacitação e à formação de profissionais em metrologia no País, em destaqu e: (i) programas e projetos de indução e consolidação da metrologia como instrumento assegurador da cidadania; (ii) o percurso evolutivo da educação formal em metrologia no contexto do sistema educacional brasileiro na conjuntura da consolidação da pósgraduação no País e (iii) de suas políticas industrial e de ciência e tecnologia. No contexto dessa ampla análise, focalizam-se os principais marcos de desenvolvimento industrial, impactos na competitividade e na construção da cidadania. Como conclusão, encaminham-se reflexões e proposições para a institucionalização das competências vigentes, para a congregação dos espaços congêneres e para o planejamento de metas de médio e longo prazo que assegurem o processo continuado de desenvolvimento da metrologia como agente desse processo global de transformação e de formação de cidadania. Palavras-chave: 1. Metrologia – Dissertação. 2. Cultura Metrológica 3. Qualidade. 4. Normalização. 5. Cidadania. 6. Educação. 7. Pós-graduação. 8. Legislação. 9. Defesa do Consumidor. Abstract Almeida, Luciana Alves de; Frota, Maurício Nogueira; Frota, Maria Helena de Arantes. Metrologia: instrumento de cidadania. Rio de Janeiro, 2002. 340 p. MSc. Dissertation – Centro Técnico e Científico, Pontifícia Universid ade Católica do Rio de Janeiro. Metrology: an instrument for citizenship aims at reviewing the present stage (1) of the Brazilian legislation on metrology and its correlated areas and (2) of the Brazilian education system in metrology, both matters understood as effective instruments that addresses the development of the industrial competitiveness and the consolidation of citizenship in the country. The work is based on contemporary philosophical concepts that have once more elected Man and the quality of life as a parameter and a competitive differential in the developmental processes as a whole, whether they are of economic, social, political or PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC industrial nature. Regarding the legislative content of the work, the corpus of the analysis proposes to encompass (i) the Federal Constitution of the Republic - the “Citizen Constitution”; (ii) the Consumer, Protection and Defense Code; (iii) the body of technical Metrology regulations, inter-correlating this specific legislation with remarkable political and economic al facts of the Brazilian History. With respect to the evolution of the Brazilian education system, critical aspects of the pioneer Brazilian experience devoted to the development of human resources in metrology and metrology-related areas are considered. The analysis also focus on (i) programs and projects for the induction and consolidation of metrology as an instrument that ensures citizenship; (ii) the course along which formal education in metrology has evolved in the context of the Brazilian educational system in view of the consolidation of the postgraduate courses in the Country and (iii) of its industrial and science and technology policies. Within this broad analysis, the major landmarks of industrial development and their impact on industrial competitiveness and on the construction of citizenship have been focused. In the conclusion, a few reflections have been put forward along with proposals to institutionalize the powers and responsibilities that are currently in force, to congregate correlated spaces, and to plan medium and long-term goals for the purpose of ensuring a continuous process for the development of metrology as an agent of this ongoing process of global change. Keywords: 1. Metrology – Dissertation. 2. Metrological Culture. 3. Quality. 4. Standardization. 5. Citizenship. 6. Education; 7. Post Graduation; 8; Legislation. 9. Consumer’s defense. Sumário Capítulo 1: Introdução ................................................................................. 27 Capítulo 2: Metrologia e formação integrada da cidadania ............... 37 Capítulo 3: Didática nacional em temas de metrologia, normalização e qualidade ...................................................................................................... 57 3.1 Acervo legal.............................................................................................. 57 3.1.1 O tema metrologia na Constituição da República Federativa do Brasil (1988)...................................................................................................... 58 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC 3.1.2 Leis e Decretos relacionados à MNQ................................................. 58 3.1.3 Regulamentação técnica em MNQ no contexto do CONMETRO . 59 3.1.3.1 Recenseamento da regulamentação técnica................................. 61 3.1.3.2 Processamento das informações recenseadas ............................. 62 3.1.3.3 Agrupamento da regulamentação técnica ..................................... 63 3.1.4 Temas de MNQ presentes no Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC) .......................................................................................... 66 3.1.5 Portaria nº 81 do Ministério da Justiça (MJ) ...................................... 72 3.1.6 Consolidação da metrologia no Brasil: caracterização de marcos históricos relevantes ........................................................................................ 73 3.2 Acervo educacional ............................................................................... 75 3.2.1 Informações de MNQ em meios eletrônicos ..................................... 76 3.2.1.1 Site do INMETRO ............................................................................... 77 3.2.1.2 Site dos Institutos de Pesos e Medidas (IPEM) ........................... 79 3.2.1.3 Site da Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) ...................... 80 3.2.1.4 Portal de negociação de serviços em metrologia (metrológica) . 81 3.2.1.5 Portal do Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) .................. 82 3.2.1.6 Portal do Consumidor ........................................................................ 83 3.2.2 Informações geradas por programas e projetos de educação metrológica........................................................................................................ 85 3.2.2.1 Programa de Análise de Produto (PAP) ......................................... 85 3.2.2.2 Programa RH-Metrologia ................................................................. 88 3.2.2.3 Projetos da SBM para a disseminação de cultura metrológica .. 90 3.2.2.4 Programa SENAI de Gestão da Metrologia (PSGM) ................... 92 3.2.2.5 Campanha de Educação para a Qualidade .................................. 94 3.2.2.6 Projeto Formação de Multiplicadores .............................................. 95 3.2.2.7 Programa de ouvidoria do INMETRO ............................................ 96 3.3 Publicações em MNQ .............................................................................. 97 3.3.1 Pesquisa no Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN) ................................................................................................................ 97 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC 3.3.2 Pesquisa no sistema de informação Teses Brasileiras (TB) .......... 98 3.3.3 Pesquisa na Biblioteca Central do INMETRO .................................. 98 Capítulo 4: A experiência brasileira na educação em metrologia .... 99 4.1 Ações que impactaram na montagem da infra-estrutura de C&T ............................................................................................................................ 102 4.1.1 O FUNTEC como alavancador da pós-graduação no Brasil ..........105 4.1.2 Os Planos Nacionais de desenvolvimento da C&T ..........................107 4.1.3 O período do FNDCT ............................................................................ 111 4.1.4 O período do PADCT ...........................................................................113 4.1.5 Os Fundos Setoriais e as bases para o desenvolvimento global ..114 4.2 Aspectos gerais da educação nacional ...........................................116 4.3 Retrospectiva da evolução da pós-graduação no Brasil .............118 4.4 Experiência brasileira na educação vocacional em metrologia 124 4.4.1 Ações localizadas para capacitação de RH em MNQ no Brasil .... 128 4.4.1.1 O Projeto Criptônio ............................................................................ 129 4.4.1.2 Os Programas governamentais PEGQ e RHAE ...........................131 4.4.1.3 O Programa RH- Metrologia ..............................................................133 4.4.1.3.1 A Fase 1 do Programa (1995-1998).............................................136 4.4.1.3.2 A Fase 2 do Programa (1998-2002).............................................137 4.4.1.3.3 A Fase 3 do Programa (2003-2006) ...........................................139 4.4.2 Pesquisa: demanda de recursos humanos em laboratórios de calibração e ensaios ........................................................................................ 141 4.4.3 Capacitação de centros de treinamento em MNQ ..........................143 4.4.4 A experiência brasileira na educação formal em metrologia ..........144 4.4.4.1 Educação superior em metrologia ...................................................145 4.4.4.1.1 Cursos de pós-graduação criados no Programa RH-Metrologia ............................................................................................................................ 147 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC 4.4.4.1.1.1 Metrologia para a Qualidade Industrial (PósMQI) ..................148 4.4.4.1.1.2 Metrologia Científica e Industrial (PósMCI). ............................ 150 4.4.4.1.1.3 Esforço conjunto do Pó sMQI e PósMCI...................................152 4.4.4.1.2 Teses de doutorado em metrologia e instrumentação no contexto do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFSC ................................................................................................................ 153 4.4.4.1.3 Inserção da metrologia em curso de pós-graduação da UFF..153 4.4.4.1.4 Metrologia como Linha de Pesquisa no PPG-ECM/USF..........154 4.4.4.1.5 Projeto de curso de especialização em metrologia da UFMG . ............................................................................................................................ 155 4.4.4.1.6 Curso de Especialização em Metrologia do CEFET-MG..........157 4.4.4.1.7 Projeto de curso de especialização em metrologia da UFPA..158 4.4.4.1.8 Curso universitário de metrologia em química no Estado de São Paulo .........................................................................................................160 4.4.4.1.9 Inserção de disciplinas de metrologia em cursos formais de graduação .........................................................................................................161 4.4.4.2 Educação profissional em metrologia .............................................164 4.4.4.2.1 O SENAI e a educação profissional em metrologia .................164 4.4.4.2.2 Curso Técnico em Metrologia .......................................................168 4.4.4.2.3 Curso Técnico em Metrologia para Gestão da Qualidade ......169 4.4.4.2.4 Curso de Nível Básico em Metrologia .........................................170 4.4.5 Esforço global da educação em metrologia.......................................171 Capítulo 5: Conclusões, reflexões finais e recomendações .............173 Glossário..........................................................................................................191 Referências bibliográficas .........................................................................197 Apêndice A – Recenseamento das resoluções aprovadas em MNQ .....207 Apêndice B – Recenseamento das Portarias aprovadas em MNQ .........209 Apêndice C – Base de dados de regulamentos técnicos federais .........221 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Apêndice D – Agrupamento da regulamentação técnica ..........................241 Apêndice E – Publicações em metrologia: pesquisa por títulos .............273 Apêndice F – Pesquisa de títulos em MNQ no Catálogo de Publicações Seriadas (CCN) ...............................................................................................289 Apêndice G – Pesquisa de títulos em MNQ no sistema de informações sobre Teses Brasileiras (TB) .........................................................................293 Apêndice H – Publicações em MNQ: pesquisa por títulos na BICEN/INMETRO .............................................................................................297 Apêndice I – Aspectos gerais da educação no Brasil à luz da Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9.394/1996)..............................................................317 Apêndice J – Dissertações em metrologia na UENF .................................322 Apêndice K – Dissertações em metrologia do PósMQI/PUC-Rio............ 324 Apêndice L – Dissertações em metrologia do PósMCI/UFSC .................328 Apêndice M – Teses em metrologia do PPGEM/UFS ...............................334 Apêndice N – Dissertações em metrologia da UFS ...................................336 Apêndice O – Entrevistas realizadas subsidiárias ao estabelecimento da correlação metrologia-cidadania ..............................................................338 Lista de siglas utilizadas ABIMA – Associação Brasileira da Indústria de Massas Alimentícias ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ABRINQ – Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedo AFNOR – Association Française de Normalisation ALCA – Área de Livre Comércio das Américas AMN – Associação Mercosul de Normalização ANSI – American National Standards Institute ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária APMP – Asia Pacific Metrology Programme PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC ASTM – American Society for Testing and Materials B2B – Business to Business BIPM – Bureau International des Poids et Mesures BNDE – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico BNM – Bureau National de Métrologie BPF – Boas Práticas de Fabricação BSI – British Standards Institution CAE – Comissão de Assuntos Econômicos CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CB – Comitê Brasileiro CBCON – Comitê Brasileiro do Consumidor CBM – Comitê Brasileiro de Metrologia CBTC – Comitê de Coordenação de Barreiras Técnicas ao Comércio CCAB – Comitê Codex Alimentarius do Brasil CCT – Conselho Nacional de Ciências e Tecnologia CDC – Código de Proteção e Defesa do Consumidor CEFETQ – Centro Federal de Educação Tecnológica de Química CEMEP – Centro Modelo de Educação Profissional CEMETRO – Curso de Especialização em Me trologia CEMP – Comissão de Estudos de Matéria-Prima CEN – European Committee for Standardization CENATEC – Centro Nacional de Tecnologia CERTI – Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras CFE – Conselho Federal de Educação CGPM – Conferência Geral de Pesos e Medidas CIPM – Comité International des Poids et Mesures CIML – Comité International de Métrologie Légale CMN – Comitê Mercosul de Normalização CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear CNI – Confederação Nacional da Indústria CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC CONACRE – Comitê Nacional de Credenciamento CONMETRO – Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial COOMET – Euro-Asian Cooperation of National Metrological Institutes COPE – Coordenação de Programas de Pós-Graduação e Engenharia da UFRJ CRFB – Constituição da República Federativa do Brasil CREA-RJ – Conselho Regional de Engenharia do Estado do Rio de Janeiro CSN – Companhia Siderúrgica Nacional CT – Comitê Técnico CTA – Centro Técnico Aeroespacial DIMEL – Diretoria de Metrologia Legal DIN – Deutsch Institut für Normung DIVIQ – Divisão de Orientação e Incentivo à Qualidade DOU – Diário Oficial da União DPDC – Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor DPCT – Departamento de Política Científica e Tecnológica (UNICAMP) EA – European Cooperation for Accreditation ECS – European Committee for Standardization Eletronorte – Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A EU – European Union EUROMET – European Collaboration in Measurement FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FNCT – Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FUNTEC – Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico GNV – Gás Natural Veicular GT – Grupo de Trabalho IAAC– Interamerican Accreditation Cooperation IAF – International Accreditation Forum IAF – International Accreditation Forum IATCA – International Auditor and Training Certification Association IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor IES – Instituições de Ensino Superior IGE – Instituto de Geociência (UNICAMP) ILAC – International Laboratory Accreditation IMEKO – International Measurement Confederation INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPM – Instituto Nacional de Pesos e Medidas INT – Instituto Nacional de Tecnologia IPD – Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento IPEM – Instituto de Pesos e Medidas IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IRD – Instituto de Radioproteção e Dosimetria IQB – Instituto da Qualidade de Brinquedos e Artigos Infantis IQUSP – Instituto de Química da Universidade de São Paulo ISO – International Organizatio n for Standardization ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica LDB – Lei de Diretrizes e Bases LNM – Laboratório Nacional de Metrologia MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MEC – Ministério da Educação MENAMET – Middle East – North African Cooperation in Metrology MERCOSUL – Mercado Comum do Sul MIC – Ministério da Indústria e do Comércio MIT – Massachussets Institute of Technology PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC MJ – Ministério da Justiça MNQ – Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial MTIC – Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio NBR – Norma Brasileira Registrada NBR – Normas Técnicas Brasileiras NCSL – National Conference of Standards and Laboratories NIST– National Institute of Standards and Technology NPL – National Physical Laboratory OCC – Organismos de Certificação Credenciado OCP – Organismos de Certificação de Produtos OEA – Organização dos Estados Americanos OIC – Organismos de Inspeção Credenciado OIML – Organisation Internationale de Métrologie Légale OMC – Organização Mundial do Comércio ONU – Organização das Nações Unidas OTC – Organismos de Treinamento Credenciado PADCT – Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico PAP – Programa de Análise de Produto PBQP – Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade PED – Programa Estratégico de Desenvolvimento PEGQ – Programa de Especialização em Gestão da Qualidade Petrobrás – Petróleo Brasileiro S/A PIB – Produto Interno Bruto PNDCT – Plano Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico PNM – Plano Nacional de Metrologia PNQ – Prêmio Nacional da Qualidade PósMCI – Programa de Pós-Graduação em Metrologia Científica e Industrial PósMQI – Programa de Pós-Graduação em Metrologia para a Qualidade Industrial PROCON – Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor PROGEX – Programa de Apoio Tecnológico às Exportações PSGA – Programa Selo de Garantia ABIMA PSGM – Programa SENAI de Gestão da Metrologia PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC PTB – Physikalisch-Technische Bundesanstalt PUC-Rio – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro RBC – Rede Brasileira de Calibração RBLE – Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio REMESP – Rede Metrológica do Estado de São Paulo RENIET – Rede Nacional de Informação, Educação e Tecnologia RevLAM – Revista Latino-Americana em Metrologia RHAE – Programa de Capacitação de Recursos Humanos para Atividades Estratégicas RH-Metrologia – Programa Nacional para Formação de Recursos Humanos em Metrologia RNML – Rede Nacional de Metrologia Legal SADCMET – South African Development Community Cooperation in Measurement Traceability SBM – Sociedade Brasileira de Metrologia SBMQ – Subcomitê de Metrologia em Química SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência SDE – Secretaria de Defesa do Consumidor SEMTEC – Secretaria de Educação Média e Tecnológica SENAI-DN – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Nacional SI – Sistema Internacional de Unidades SIM – Inter-American Metrology System SINMETRO – Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial SITE – Sistema de Informação sobre Teses Brasileiras SNDC – Sistema Nacional de Defesa do Consumidor STI – Secretaria de Tecnologia Industrial TBT – Agreement on Technical Barriers to Trade TIB – Tecnologia Industrial Básica UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais UFPA – Universidade Federal do Pará PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC UFPE – Universidade Federal de Pernambuco UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande Sul UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina UFSCar – Universidade Federal de São Carlos UKAS – United Kingdom Accreditation Service UNESP – Universidade Estadual Paulista UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas UPE – Universidade de Pernambuco USF – Universidade São Francisco USP – Universidade de São de Paulo VIM – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia VIML – Vocabulário de Metrologia Legal Lista de figuras Figura 3.1: home page do INMETRO (23/07/2002) .................................. 78 Figura 3.2: estatísticas das visitas no site do INMETRO em 2001 ........ 78 Figura 3.3: home page da SBM (23/07/2002)............................................ 80 Figura 3.4: home page da Metrológica (27/08/2002)................................ 81 Figura 3.5: home page do IDEC (03/09/2002)........................................... 82 Figura 3.6: home page do Portal do Consumidor (23/07/2002) .............. 84 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Figura 3.7: estatística da ouvidoria do INMETRO, em 2001 ................... 96 Lista de gráficos Gráfico 3.1: resoluções aprovadas x resoluções em vigor ...................... 62 Gráfico 3.2: portarias aprovadas x portarias em vigor .............................. 62 Gráfico 3.3: síntese das categorias de RT por grupo............................... 65 Gráfico 3.4: crescimento dos internautas com acesso domiciliar........... 76 Gráfico 3.5: total de acesso ao Portal do Consumidor ............................. 84 Gráfico 3.6: produtos analisados/ano.......................................................... 86 Gráfico 3.7: divulgação de resultados na mídia/ano................................. 87 Gráfico 4.1: evolução dos programas de pós-graduação no Brasil .......121 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Gráfico 4.2: PósMQI e PósMCI: dissertações realizadas ........................ 152 Lista de Quadros Quadro 2.1: exemplos de estudos de impacto econômico (NIST) ......... 49 Quadro 2.2: síntese dos estudos de casos setoriais (CNI)...................... 50 Quadro 3.1: síntese do recenseamento das Resoluções e das Portarias, relativas à regulamentação metrológica. ..................................................... 61 Quadro 3.2.a: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 1.................... 64 Quadro 3.2.b: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 2.................... 64 Quadro 3.2.c: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 3.................... 64 Quadro 3.2.d: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 4.................... 64 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Quadro 3.2.e: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 5.................... 65 Quadro 3.2.f: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 6..................... 65 Quadro 3.3: fatos marcantes na formação do SINMETRO ..................... 73 Quadro 3.4: atendimentos da ouvidoria do INMETRO em 2000/ 2001 . 96 Quadro 4.1: evolução dos programas de pós-graduação no Brasil ......121 Quadro 4.2: total de Programas de pós-graduação consolidados no País, por modalidade, de 1996 a 2001.........................................................121 Quadro 4.3: programas atuais de pós-graduação por grande área .......122 Quadro 4.4: estimativa de treinamentos em MNQ oferecidos por centros de treinamento ...................................................................................144 Quadro 4.5: esforço global da educação em metrologia no Brasil.........172 Quadro A: recenseamento das resoluções ...............................................208 Quadro B: recenseamento das Portarias ..................................................210 Quadro D: categ orização da regulamentação metrológica .....................242 Quadro E.1: pesquisa por publicações no site www.amazon.com .........274 Quadro E.2: pesquisa por publicações no site www.bn.com ...................280 Quadro O: entrevistas realizadas subsidiárias da correlação metrologiacidadania ...........................................................................................................339 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Capítulo 1 Introdução A Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 1988 resultou de longo processo de evolução do direito constitucional brasileiro, sob influência de novo ideário político-ideológico do País e de idéias vicejantes em países de maior desenvolvimento jurídico e social. Os ideários da revolução francesa, a independência dos EUA e outras revoluções européias subseqüentes fomentaram no cenário mundial a necessidade de transformações dos antigos ordenamentos jurídicos que não contemplavam o direito universal do cidadão. A inserção dos direitos individuais, e posteriormente dos sociais, nas constituições induziu as condições para o convívio harmônico do indivíduo nas PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB suas relações com o mundo contemporâneo. Desse contexto não fugiu o espírito da Constituição Brasileira, cognominada pelo Deputado Ulisses Guimarães de “Constituição cidadã”, que formulou as normas jurídicas para a consolidação do Estado Democrático de Direito, visando conceder ao cidadão e à sociedade as garantias de direito para pleno desenvolvimento da cidadania. Sob a égide motivadora do inovador Estado Democrático de Direito (denominação do preâmbulo da Constituição), por alguns doutrinadores denominado Estado Principalista, o ordenamento jurídico brasileiro atribuiu competência ao Congresso Nacional 1 para a elaboração de um código de proteção e defesa do consumidor, de forma a universalizar os direitos individuais e coletivos da sociedade, configurando tal delegação como cláusula pétrea2 da Constituição Federal. Dois anos após a promulgação da Constituição, o Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC) foi publicado, emergindo como modificador das relações de consumo e estabelecendo-se com o seu novo paradigma, abolindo a “escravidão“ imposta pelo mercado de consumo e visando à proteção e defesa dos direitos do consumidor. Prevendo as resistências naturais do mercado às novas relações de consumo, aqui incluindo a morosidade dos trâmites administrativos junto aos Juizados Cíveis, o CDC incluiu a criação de um Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), com legislação própria e perfil pré-definido segundo o próprio CDC. 1 2 Art 48 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Art 60 § 4º IV da Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB/88). 28 Em março de 1997, o Decreto 2.181 estabeleceu a organização do SNDC, que contempla um Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça, organismo federal de defesa do consumidor e responsável pela coordenação das políticas de todo o Sistema; os PROCON, órgãos de defesa do consumidor no âmbito dos estados e dos municípios, que, analisam “litígios de consumo”, buscando a conciliação dos direitos das partes envolvidas, assim cooperando para a consolidação do direito democrático. Além disso, o SNDC estimula a criação de entidades civis em todo o País destinadas à educação, informação e apoio a ações que tratem dos direitos econômicos do cidadão (DPDC, 2001). Reconhece-se nesse processo de formação da cidadania, o desempenho importante do Ministério da Educação (MEC) na consolidação do processo educacional do povo brasileiro. Modernizando a sua forma de atuação nessa problemática nacional, o MEC aprovou, em 1996, a nova Lei de Diretrizes e PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Bases (LDB), que proporciona maior flexibilização em todos os níveis e modalidades da educação regular no País. Resultados divulgados refletem o crescimento dos gastos públicos em educação (ver censo 2000/IBGE), exibindo redução em 32,3% no índice do analfabetismo entre jovens e adultos acima de 15 anos de idade. Em 1991, o índice nacional de analfabetismo era de 20,07%, passando para 13,6% em 2000 3. No entanto, comparado aos 26 países da América Latina, o Brasil ainda ocupa a 20ª posição quanto ao contingente dos adultos alfabetizados. Índices oficiais de vários países do mundo também mostram que ainda há muito que se fazer no Brasil para se eliminar o atraso educacional.4 A presente dissertação, lastreada no conceito de Estado Democrático de Direito e na convicção de que a ciência da medição é ferramenta fundamental para o crescimento da competitividade do mercado interno e externo do País, aspira tornar convincente a essencialidade do tema na consolidação do processo democrático da cidadania, uma vez que a metrologia científica e a metrologia industrial atuando na base da qualidade dos produtos e serviços expostos ao 3 A taxa de analfabetismo no País alcançava 57%, em 1940. Em alguns países vizinhos, como o Chile (4,3%), a Colômbia (8,2%) e a Argentina (3,1%), a taxa de analfabetismo é bem menor. Na América do Norte, o Canadá também ganha do Brasil, com menos de 5% de analfabetos. O mesmo índice é verificado no Japão, na França e na Austrália. Já na Bulgária, a taxa gira em torno de 1,5%. Apesar de ter uma população superior a do Brasil (166 milhões), a Indonésia (212 milhões) registra 13% de analfabetos. Na populosa China (1,3 bilhão de habitantes), o analfabetismo atinge 15% da população (Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 30/09/2001). 4 29 consumo da população, aliam-se à metrologia legal que, assegurando a fiscalização desta qualidade, protege os direitos do cidadão 5. Partindo-se do princípio de validade da legalidade judicial, a presente pesquisa identificou os procedimentos legislativos vigentes em metrologia, numa tentativa de apreender as ações legais efetivamente direcionadas à segurança da cidadania. Inferindo-se a educação como premissa maior para a formação de uma cultura metrológica cidadã, a pesquisa também se desenvolveu em sintonia às recomendações do capítulo 10 do Plano Nacional de Metrologia (PNM) 6, intitulado “Evolução da Cultura Metrológica”, organizando um acervo de informações sobre todos os esforços desenvolvidos no País para fomentar a educação em metrologia, nos diferentes níveis de formação acadêmica, bem como, reunindo a quase totalidade das “manifestações” sobre educação em metrologia levadas a termo por instituições de ensino e pesquisa, empresas e organismos governamentais. A pesquisa está também em consonância com o PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB esforço empreendido no âmbito do Projeto RH-Metrologia (INMETRO-CAPESCNPq, 1999a) na formação de recursos humanos em metrologia para o País. Para tanto endereça um capítulo específico, denominado “A experiência brasileira na educação em metrologia”, focalizando, prioritariamente, os resultados dessas experiências na educação regular nacional vis-à-vis suas relações com as políticas públicas de incentivo e financiamento, à época, da base técnica e científica do País em metrologia e áreas afins. O esforço realizado na elaboração desta pesquisa serviu, além da contribuição para o avanço do status quo dos estudos atuais da metrologia, também para entender sobre a dificuldade de se gerar conhecimento numa área incipiente ainda no País, em se considerando principalmente a concentração desigual dos setores produtivos lato sensu num país de dimensões continentais como o Brasil. A questão da metrologia ligada à questão da produção, da segurança, e da qualidade, mostra-se imprescindível para a consolidação “legal” da cidadania. 5 6 Cf. glossário. Aprovado pela Resolução 03/98 do CONMETRO, em dezembro de 1998 (CONMETRO, 1998a). 30 Estrutura do Trabalho A presente dissertação de mestrado encontra-se estruturada em 5 capítulos, 1 glossário e 15 apêndices, explicitando informações que complementam as temáticas abordadas no corpo do trabalho, a seguir caracterizado. O Capítulo 1, Introdução, contextualiza não apenas os aspectos motivacionais que estimularam o desenvolvimento deste importante tema “metrologia: instrumento de cidadania” mas, também, características sistêmicas dos diversos elementos que compõem a estrutura da pesquisa. Concluindo este capítulo são apresentados os preceitos metodológicos que consubstanciaram o desenvolvimento da presente pesquisa de mestrado. O Capítulo 2, Metrologia e formação integrada da cidadania, contextualiza e conceitua os temas metrologia e cidadania, sob diferentes pontos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB de vista. O capítulo também aborda a celeridade do processo de globalização e sua influência no comportamento do indivíduo inserido no seu habitat natural. Neste cenário, apresenta-se o papel humanista da metrologia vez que, permite conferir qualidade não apenas aos produtos, serviços e mercados, mas, principalmente, aos atos de produzir e consumir, atributos do homem a quem serve. Ainda no contexto do capítulo 2 são discutidos os aspectos econômicos e sociais da metrologia percebidos pela via de estudos de impactos econômico, com o foco na importância da metrologia para a atividade industrial, referindo-se a pesquisas concretas desenvolvidas pelo instituto nacional de metrologia dos Estados Unidos da América do Norte e a uma experiência embrionária brasileira, que já capitaliza alguns raros, porém importantes estudos de impacto econômico. O Capítulo 3, Didática nacional em temas de metrologia, normalização e qualidade, está estruturado em dois focos complementares: um denominado acervo legal e o outro, acervo educacional. O primeiro acervo apresenta o resultado do recenseamento e análise da legislação metrológica em vigor, aqui incluindo as Leis e os Decretos Federais; a Regulamentação Técnica Federal; bem como a análise dos insumos metrológicos no Código de Proteção e Defesa do Consumidor. O acervo educacional explicita programas e projetos desenvolvidos por entidades governamentais, civis e instituições de ensino objetivando a formação da cultura metrológica na sociedade brasileira. Inclui-se no acervo educacional, os resultados das pesquisas por publicações sobre os 31 temas metrologia, normalização e qualidade (MNQ)7, desenvolvidas durante a elaboração da presente dissertação. O Capítulo 4, A experiência brasileira na educação em metrologia, introduz aspectos gerais da educação formal no Brasil, enfatizando a história da evolução da pós-graduação e principalmente, da recente experiência brasileira da educação em metrologia. Desta forma, o capítulo apresenta os principais indicadores dos programas de pós-graduação no Brasil, culminando no resultado de toda a experiência de formação profissional em metrologia nos diferentes níveis acadêmicos. O capítulo desenvolve-se sob a perspectiva das políticas de fomento em C&T ao longo da consolidação das experiências de formação educacional. O Capítulo 5 apresenta as Reflexões, Conclusões e Recomendações, no âmbito das cinco vertentes de análise empregadas na metodologia desse PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB trabalho. Nesse capítulo, as recomendações sugeridas visam o fortalecimento de um sistema integrado de serviços metrológicos no País, privilegiando, em particular, o processo democrático de cidadania. Para facilitar o entendimento de uma linguagem específica, o trabalho incluiu um Glossário, que disponibiliza um acervo de conceitos e definições em temas correlatos à tecnologia industrial. No contexto das Referências bibliográficas foram relacionadas todas as obras consultadas e referenciadas no corpo trabalho, que diretamente subsidiaram o seu desenvolvimento. Em tópico específico, o trabalho também apresenta uma relação dos principais sites consultados durante a formulação da dissertação, incluídos como parte da referência bibliográfica. No contexto do que foi denominado Bibliografia complementar, foram relacionados dicionários temáticos e outras referencias bibliográficas (artigos, livros e literatura especializada) que subsidiaram a autora na formulação e entendimento dos conceitos relacionados à “metrologia” e “cidadania” e na percepção da relevância dessa ciência das medições. O Apêndice A, Recenseamento das Resoluções aprovadas em MNQ, dispõe sobre o acervo da legislação metrológica, destacando títulos, datas de aprovação e situação atual de todas resoluções aprovadas pelo CONMETRO a 7 O termo MNQ será utilizado neste trabalho referindo-se a Metrologia, Normalização e Qualidade. 32 partir de 1980, resultado da consulta feita no Catálogo de Regulamentos Técnicos do INMETRO e do CONMETRO (INMETRO, 2001). O Apêndice B, Recenseamento das Portarias aprovadas em MNQ, apresenta todas as ementas, datas de aprovação e situação atual das portarias em temas de MNQ aprovadas no período 1944 ao ano 2001, pelos órgãos competentes, conforme consta do Catálogo de Regulamentos Técnicos do INMETRO e do CONMETRO (INMETRO, 2001). O Apêndice C, Base de Dados de Regulamentos Técnicos Federais, apresenta, como forma de atualização do referido Catálogo dos apêndices anteriores, a relação completa de todas as ementas das Resoluções aprovadas pelo CONMETRO, desde de 1980, bem como, de todas as portarias aprovadas pelo INMETRO ou órgão competente à época, desde 1944. Ambas as atualizações foram feitas em consulta à Base de Dados de Regulamentos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Técnicos Federais mantida no site do INMETRO. O Apêndice D, Regulamentação Técnica em MNQ por categorias, permite ao leitor uma busca rápida direcionada a 87 temas específicos, ordenados alfabeticamente, levando-se em consideração a busca por “palavrachave”. O Apêndice E, Publicações em metrologia: pesquisa por títulos, configura o resultado das pesquisas por obras em temas de metrologia disponíveis em duas livrarias virtuais, que se destacam no comércio eletrônico de livros e publicações: a “amazon.com” e “bn.com”. O Apêndice F, Pesquisa de títulos em MNQ no Catálogo de Publicações Seriadas (CCN), lista todos os títulos em metrologia, normalização e qualidade pesquisados nessa fonte, considerada referência de importante acervo brasileiro de publicações seriadas. O Apêndice G, Pesquisa de títulos em MNQ no sistema de informações sobre Teses Brasileiras (TB), divulga o resultado de todas as teses e dissertações, armazenadas no sistema e que compõe, em sua indexação, o tema metrologia. O Apêndice H, Publicações em MNQ: pesquisa por títulos na BICEN/INMETRO, apresenta, de forma alfabética, o resultado da pesquisa por títulos de MNQ realizada in loco na Biblioteca Central do INMETRO, localizada no campus de Xerém, município do estado do Rio de Janeiro (informação 33 compilada pela autora já que a biblioteca do INMETRO não dispunha à época da relação digitada dos títulos). O Apêndice I, Aspectos gerais da educação no Brasil à luz da Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9.394/1996), sintetiza os principais conceitos e aspectos formais da educação no País, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Desta forma, propõe-se a orientar e atualizar os leitores desse trabalho à cerca dos recentes conceitos e mudanças na legislação educacional brasileira. O Apêndice J, Dissertações em metrologia defendidas na UENF, lista todas as dissertações, com ênfase em metrologia, defendidas no Programa de Pós-graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais da Universidade Estadual do Norte Fluminense, até 16 de outubro de 2002. O Apêndice K, Dissertações em metrologia defendidas no PósMQI/PUC-Rio, lista os títulos, com respectivos autores, de todas as 38 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB dissertações defendidas no Programa de Pós-graduação em Metrologia para a Qualidade Industrial da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, até 16 de outubro de 2002. O Apêndice L, Dissertações em metrologia defendidas no PósMCI/UFSC, lista os títulos, com respectivos autores, de todas as dissertações defendidas no Programa de Pós-graduação em Metrologia Científica e Industrial da Universidade Federal de Santa Catarina, até 16 de outubro de 2002. O Apêndice M, Teses na área de concentração metrologia e instrumentação defendidas no PPGEM/UFS, lista todos os títulos, com respectivos autores, de todas as teses na área de concentração Metrologia e Instrumentação, defendidas no Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina, até 16 de outubro de 2002. O Apêndice N, Dissertações em metrologia defendidas na UFS, lista todos os títulos, com respectivos autores, de todas as dissertações defendidas no Mestrado de Metrologia da Universidade São Francisco. Destacando-se o fato de os alunos ainda não terem obtido seus títulos de mestre devido a não implantação formal desse mestrado, aguardando, então, o reconhecimento do Programa de Pós-graduação em Engenharia e Ciências dos Materiais para o enquadramento dessas dissertações à sua linha de pesquisa “metrologia aplicada aos materiais”. 34 O Apêndice O, Entrevistas realizadas subsidiárias ao estabelecimento da correlação metrologia-cidadania, apresenta a relação dos profissionais entrevistados, com as respectivas datas das entrevistas, bem como o foco da discussão. Metodologia da Pesquisa Conforme evidenciado neste tópico intitulado “Metodologia da pesquisa”, a dissertação, de per se, não tem a pretensão de esgotar o universo temático da matéria em questão, quer pela sua amplitude, quer pela limitação de literatura inerente à natureza do trabalho. Entretanto, o trabalho pretende colaborar para a alavancagem do processo de modernização da metrologia no País, servindo mesmo como instrum ento de avaliação/base para proposições e decisões futuras envolvendo mercados emergentes e políticas públicas comprometidos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB com a qualidade dos produtos e, serviços com a competitividade dos setores e, acima de tudo, a divulgação desse conhecimento específico a que o povo brasileiro tem direito. Face a insipiência do tema em estudo e ao esparso estágio atual da informação documental disponível no País, a pesquisa definiu sua estratégia metodológica fundamentada em cinco vertentes de análise: (i) metrologia: a percepção de um novo conceito; (ii) metrologia: um efetivo instrumento para a cidadania; (iii) metrologia: um papel do Estado, um compromisso da sociedade; (iv) Legislação Metrológica e o Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC) e (v) instrumentos de formação de cultura em MNQ. Aderente ao rigor metodológico adotado, a pesquisa desenvolveu-se de sorte a assegurar um efetivo alinhamento das informações recenseadas ao encaminhamento de recomendações aos agentes envolvidos no planejamento e execução da metrologia no País, segundo uma filosofia operativa descentralizada, sem, entretanto, comprometer a integridade sistêmica da centralização estratégica da política metrológica brasileira. No contexto da primeira vertente de análise “metrologia: a percepção de um novo conceito”, o trabalho preocupou-se em evidenciar ao leitor a não exclusividade do poder competitivo da metrologia, trazendo à sua percepção, o fato de ser o homem e a sociedade os mais importantes agentes beneficiados pela utilização de métodos e processos metrológicos cientificamente comprovados e validados, justificando-se assim, investimentos para o 35 atendimento de suas necessidades. Como estratégia metodológica ao cumprimento dessa meta, foi incorporada à equipe de orientação coordenada por profissional pragmaticamente atuante em metrologia, uma pesquisadora da área de ciências sociais, dessa forma agregando uma visão social e humanista como fundamento metodológico mais relevante sobre a percepção da metrologia. Complementarmente a essa lógica, a segunda vertente “metrologia: um efetivo instrumento para a cidadania”, sinaliza a necessidade de se transpor os limites do domínio na prática da metrologia essencialmente por especialistas, trazendo à discussão a importância de se popularizar os conceitos da metrologia em benefício do exercício pleno da cidadania. Nesse contexto, como preceito metodológico, pesquisas bibliográficas específicas foram desenvolvidas em guias especializados de metrologia, thesaurus e dicionários temáticos especializados, assim fundamentando na formulação e amplo entendimento dos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB conceitos relacionados à “metrologia” e “cidadania”. No que concerne às vertentes “metrologia: um papel do Estado, um compromisso da sociedade” e “Legislação Metrológica e o Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC)”, o preceito metodológico baseou-se em ampla pesquisa e análise documental da legislação metrológica vigente e dos insumos metrológicos presentes no Código de Proteção e Defesa do Consumidor, explicitando características da participação da sociedade na garantia da efetividade dessa legislação. Neste contexto, visando explicitar um acervo de conteúdos metrológicos impactantes na construção da cidadania e na formulação de indicadores da atual legislação vigente em metrologia, recorreuse, primeiramente, à pesquisa na base de dados da Subsecretaria de Informações do Senado Federal, desta forma, propiciando o recenseamento das Leis e Decretos Federais vigentes em metrologia no território nacional. No que diz respeito ao escopo da pesquisa sobre a Regulamentação Técnica Federal conduzida na presente dissertação, partiu-se inicialmente da análise do Catálogo de Regulamentos Técnicos do INMETRO e do CONMETRO (INMETRO, 2001), utilizando-se, porém, como forma de atualização do referido catálogo, os dados coletados na Base de Dados de Regulamentos Técnicos Federais, disponível no site do INMETRO (www.inmetro.gov.br). Entendendo ainda a importância do Código de Proteção e Defesa do Consumidor como um instrumento favorável ao fortalecimento da cidadania, realizou-se uma análise crítica do mesmo sob a égide dos aspectos essenciais da tecnologia industrial básica (metrologia, 36 normalização e avaliação da conformidade), de forma a legitimar a adequação dessa legislação à infra-estrutura brasileira de serviços em metrologia. Por fim, na quinta vertente de análise “instrumentos de formação de cultura em MNQ”, a metodologia empregada na pesquisa fundamentou-se na caracterização da inteligibilidade do estágio atual de aculturamento da população em metrologia, identificando-se, pela via da pesquisa documental e da pesquisa em registros oficiais de credenciamento dos cursos oficiais, não apenas a implementação de programas e projetos de informação e educação metrológica de fácil acesso da população, mas, em especial, as experiências de formação de recursos humanos em metrologia promovidos pelos centros formadores de RH nos diferentes níveis de formação acadêmica. Para tanto, realizou-se um recenseamento de todas as experiências educacionais em metrologia no País, desde as mais estruturadas àquelas ainda objeto de projetos em fase de implementação ou revisão, quer em nível de pós-graduação, quer em níveis PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB mais fundamentais da hierarquia pedagógica. Em sintonia a preceitos metodológicos clássicos, foram ainda agregadas entrevistas estruturadas com base em questionário próprio para sistematizar consultas específicas a pessoaschave e organizações atuantes em metrologia e áreas afins (apêndice O), consolidando subsídios para análise e formulação de proposições referentes ao impacto da educação em metrologia no cotidiano da sociedade. Com base nos preceitos metodológicos acima descritos, a presente pesquisa foi desenvolvida segundo as cinco vertentes de análise caracterizadas. Capítulo 2 Metrologia e formação integrada da cidadania Para fundamentar a abordagem desse importante tema que busca relacionar a metrologia como instrumento de cidadania, buscou-se, antes de proceder-se à análise propriamente dita, conceituar “metrologia” e “cidadania”. Segundo thesaurus e dicionários específicos. No que concerne à “metrologia”, existe consenso internacional sobre o seu entendimento, já que a denominação integrou o Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia (CNI; SENAI; INMETRO, 2000c), popularmente conhecido como Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM), que assim a define: “Metrologia: ciência da medição que abrange todos os PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB aspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja o grau de incerteza, em quaisquer campos da ciência ou da tecnologia”. Pela relevância econômica que lhe é atribuída, identificam-na como “ciência da competitividade”, tendo até mesmo sido denominada “ciência da diplomacia” pelo fato de toda e qualquer resolução metrológica emanada do Comitê Internacional de Pesos e Medidas resultar de acordo diplomático entre países por ocasião das Conferências Gerais de Pesos e Medidas, fórum soberano da metrologia de mais alta exatidão. Pela relevância no desenvolvimento da competitividade industrial, é ainda conceituada como a “base técnica para a qualidade”, tendo cunhado títulos técnico-científico como “Metrologia: a força oculta da qualidade” (FROTA, 1995). O conceito “cidadania”, historicamente visto, aparece na Roma antiga como atributo aos aí nascidos (exceto os escravos), e definia os limites de atuação polítcia e participação nas funções políticas de governos dos cidadãos 8. 8 Fazia-se uma distinção entre cidadania e cidadania ativa. Só os cidadãos ativos tinham o direito de participar das atividades políticas e de ocupar os mais altos postos da administração pública. Ressaltando-se a particularidade de é que as mulheres não tinham a cidadania ativa e por esse motivo as mulheres não podiam postular cadeiras no Senado e tampouco nas magistraturas romanas (DALLARI, 2002). 38 Segundo o mesmo autor (DALLARI, 2002), foi com a Revolução Francesa que as denominações citoyen e citoyenne passaram a sinalizar a igualdade de todos, propiciando o nascimento da moderna terminologia, cuja acepção inclui a eliminação das prerrogativas e privilégios de castas. Assim, embora de idade considerável, o entendimento atual do termo “cidadania” e a sua prática, ainda é exposto a desmandos, sendo utilizada por muitos de forma irresponsável, de uso freqüente e indiscriminado desse vocábulo, conceituado pelo conhecido “dicionário do Aurélio” como “substantivo, gênero feminino, que trata da qualidade do cidadão”. Para surpresa da pesquisa realizada em oito conceituados dicionários temáticos consultados – relacionados na Bibliografia complementar [1–8]) – apenas um deles conceitua o termo “cidadania”, o Dicionário de Rousseau [1], que caracteriza o conceito de “cidadão” e de “cidadania”. Assim, no entendimento de Jean-Jacques Rousseau, respeitado pensador europeu do PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB século XVIII, quatro fatores consubstanciam o conceito: “Primeiro, ser um cidadão é possuir um certo status ou posição no Estado. É ter certos direitos e qualificações (assim como deveres e responsabilidades) conferidos à pessoa pelas leis positivas do Estado, para cujo tranqüilo gozo está dirigida toda a força do corpo político. Segundo, para a cidadania propriamente dita, conforme a entende Rousseau, um direito ocupa uma posição central: é o de participação na formação ou ratificação de legislação soberana. Um indivíduo não é cidadão se for o recipiente passivo da direção legislativa de outros, mesmo que esses outros estejam sinceramente agindo em seu benefício. Goza ainda menos de cidadania se for subconjugado pela força ou um poder inescapável; isso é servidão. Um cidadão é, antes, alguém que se encontra em pé de igualdade e desempenha um papel igual a par de todas as outras pessoas (igualmente cidadão) na formulação de regras gerais comuns e competentes por meio das quais todos organizarão suas vidas no Estado. Terceiro, a aquisição do status de cidadão introduz nas pessoas, diz Rousseau, uma “mudança moral” a qual se reflete nos atos de indivíduos que estavam até então apenas “naturalmente relacionados”. Ao atuar como cidadão, uma pessoa está exercendo não meramente sua força e energia naturais, mas também seus títulos e direitos; e tem justificação mortal e civil para as suas ações, sendo protegido, se necessário, nas execução das mesmas. Tais ações não expressam somente desejo; elas consubstanciam projetos racionalmente justificados, tendo atrás de si o peso da razão legítima. Quarto, Rousseau sustenta que em qualquer estado justo e bem ordenado o status de cidadão é desfrutado de modo precisamente idêntico por todos os membros do Estado, sem exceção; e esse é o mais importante status de que qualquer indivíduo pode gozar. Uma pessoa pode ocupar outras posições no Estado, mas nenhuma delas lhe dá o direito de anular os títulos de cidadania de outrem. Com efeito, todas essas outras posições são autorizadas por e seus ocupantes responsáveis perante cidadãos em sua capacidade de membros do corpo soberano. Assim, alguns são 39 governantes e alguns são governados, mas aqueles que ocupam tais posições de importância só o fazem peal decisão de todos atuando em sua capacidade de cidadãos”. Por séculos, as escritas de Rousseau constituíram-se em fonte de inspiração para pensadores e escritores que também se preocuparam com o entendimento do conceito de cidadania. Ainda hoje o tema tem merecido atenção de estudiosos, como é o caso do padre Jesus Hortal, S.J., reitor da PUC-Rio que, em seu recente livro “A Universidade: a realidade e esperança” (HORTAL, 2002), analisa os aspectos da educação para a formação integrada PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB da cidadania: “A igualdade de todos os cidadãos exigia, por sua própria natureza, uma igualdade de formação e de cultura. Daí o esforço que se seguiu para a universalização do ensino, porta para a conscientização das pessoas. Durante muito tempo, na maioria dos países, inclusive no Brasil, o exercício da cidadania ficou condicionado à posse de um certo grau de instrução. Atualmente, não é mais assim; os analfabetos têm reconhecidos os seus direitos, inclusive o direito ao voto... Por isso, um modo de resgatar a cidadania dos que ficam um tanto à margem da vida pública, por falta de instrumentos próprios de comunicação. Mas não basta alfabetizar. A vida é um grande aprendizado, embora um tanto desorganizado. A escola, em todas as sua modalidades, ajuda, e muito, a organizar os conhecimentos já adquiridos e ainda a inserir, de modo orgânico e sistemático, outros novos”... “quanto mais cidadãos conscientes houver, tanto maior será a participação e a contribuição de todos ele para o bem público”. Assim, a ligação primeira que se estabelece entre os conceitos “metrologia e cidadania” é idêntica à que se poderia fazer entre este último e qualquer outra ciência, sempre que desse tipo de racionalização partilhar a noção de função social, ou seja, sempre que se considerarem as ciências como bens inalienáveis do processo de desenvolvimento social. Tendo o homem social como sua meta final, às ciências cumpre o papel de aperfeiçoar as condições de vida. A “cidadania”, conceito antigo que ressurge alentado no final do século passado para definitivamente ocupar lugar destacado na formação social desde o início deste, extrapola o sentido sociológico amplo de compreensão da vivência nas cidades, do direito de participar da polis e até mesmo de influenciar nas suas relações de poder, para eleger a vivência humana, não apenas a vida, como objeto maior no âmbito de suas funções naturais. É possível, portanto, compreender a razão de disporem -se parâmetros de segurança do peso certo e da medida exata a serviço da vivência humana visando à sua qualificação continuada por intermédio do instituto da jurisprudência legal no seu aspecto amplo. 40 Acrescente-se que não é recente o questionamento sobre a função das ciências. A idéia da ciência como campo do saber puro, com sede no pensamento abstrato e possibilidade virtual de sua aplicabilidade empírica parece estar vivendo, nos dias contemporâneos, seu período de maior desprestígio. A razão disto não é jamais o esgotamento por falência desse paradigma de pensamento, mas, supõe-se, por interferência de fatores externos à própria ciência; no caso, a emergência de uma teoria social que, em face da evidência de uma depauperação sumarizada da polis forçou a cobrança às ciências do “imposto social” justamente devido. De uma nova teoria, como propõe Husserl (SMITH, 1999), segundo quem o conhecimento auferido/implicado deve ser universalmente compartilhado por todos e por todos os tempos; que envolva a idéia de exatidão, opostamente às formas vagas, e caracterizadas pela aparência, pelos conceitos de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB normalidade/abnormalidade e pela intuição sensitiva do senso comum. Assim, as acentuadas complexidades da cultura contemporânea está em que o conceito de cidadania não subsiste sem aquele da justiça que, por si mesma, congrega o princípio da diferença e da alternância, cuja prática se faz pela excludência de pelo menos uma das partes sociais integradas, sejam aqui consideradas as comunas, as regiões ou as nações. Por isso, é natural que uma das questões mais candentes ao pensamento contemporâneo refere-se ao paradoxo da obrigatoriedade de uma convivência tanto quanto pacífica entre os reclamos nacionalistas e/ou regionalistas, como preferem alguns, e a compulsoriedade da convivência globalizada que implica cessão consentida de uma parte da própria identidade, de reconhecimento universal, e aquisição de características de alteridades estrangeiras. Talvez, o grande dilema a desafiar a inteligência neste século iniciante seja conciliar contrários, visando a conceber uma ordem humana universal em que o grande liame não se concentre mais nos carimbos diferenciadores, mas na chancela das igualdades qualificadas possíveis. Como exemplo desse dilema, vêem-se natimortos esforços e iniciativas de fundação ou re-fundação, melhor dizendo, de nações sob o estigma da diferenciação social para a consolidação da identidade, como, salvo melhor juízo, atestam alguns casos dos esforços xenófobos mais declarados, como os de nações da América Latina e do Oriente Médio, por exemplo. Desse modo também insucedem os esforços para a petrificação dos idiomas com vistas à preservação da nacionalidade, bem como os movimentos xenófobos de rechaço a toda e qualquer influência estrangeira que possa 41 “macular” a identidade pátria e, por tabela, uma determinada cultura, um imaginário particular e hábitos confinados à masmorra da monocultura. É bem verdade que, do ponto de vista do idealismo puro, a preservação de produtos de qualquer espécie, material ou espiritual, no âmbito de fronteiras inexpugnáveis configura uma ideologia ufanista de fomento ao entusiasmo progressista que move as montanhas da história. Nada há que se lhe oponha. Mas, o fato é que as contaminações culturais, que aportam embutidas em produtos e processos produtivos externos da mais variada gama - das artes às suas tecnologias de fabricação; dos alimentos aos remédios; da moda de revestimento àquela de desnudamento – tudo vem disponível numa rede de comunicação e de expressão a tal ponto célere que qualquer antídoto vê anulada ou diminuída sua potência. Nenhuma lei, nenhum decreto, nenhum fechamento da ordem constituída poderá deter esse processo de contaminação, mesmo porque não há fronteiras para o conhecimento de fatos da realidade, que PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB sobrevivem, normalmente, num mercado sóciopolítico de livre circulação dos seus produtos. Assim como é fato a necessidade de integração dos indivíduos em determinada comunidade, também o é a integração das nações em uma sociedade internacional, em ambas prevalecendo a medida de justiça que equilibrará as diferentes ordens sociais instituídas. Nesse grande palco da globalização em que os países participam como coadjuvantes ao mesmo tempo independentes e integrados é que a metrologia, ciência cujos parâmetros se destinam a prover o “peso certo e a medida exata”, comparece não apenas para assegurar a “coerência do comércio nos portos de embarque e desembarque”, a justa alocação de produtos em mercados competitivos, mas também para conferir qualidade e justiça aos atos de produzir e consumir, atividades inerentes às sociedades e aos meios de subsistência. O processo de globalização envolve questões econômicas, culturais e políticas. É fato que o indivíduo permaneceu enclausurado durante séculos no que se poderia denominar a paz do conhecimento de longa duração; como se viu até os primórdios do século XX, época que vem sendo perturbada pela velocidade na exposição do indivíduo a fatos de conhecimento e de cultura aos avanços apressados das teorias e das tecnologias da informação dependentes ou não de sistemas formais de educação. 42 O avanço de um mundo sem fronteiras ocorre pelo fato de indivíduos, empresas, organizações e estados terem acesso cada vez mais rápido à informação e às ferramentas necessárias ao seu desenvolvimento motivado. No âmbito de uma concepção moderna de estado, entretanto, não basta apenas absorver ou gerar as chamadas tecnologias de ponta para o sucesso da construção da sociedade ideal, com distribuição igualitária e qualificada de bens e do próprio consumo. Compete à conjugação das forças produtivas e do gerenciamento governamental a tarefa de canalizarem todos os produtos e insumos visando o bem social. Se por um lado o progresso da internacionalização dos processos produtivos modificou as exigências do mercado mundial e a lógica do relacionamento entre a ciência e o desenvolvimento da ciência das medições – a metrologia –, por outro, o fato mesmo de a metrologia proporcionar o surgimento de novas tecnologias e o aprimoramento de outras, acabou por determinar um PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB aumento no nível de exigência das relações comerciais do sistema produtivo, diretamente influenciando a concepção acerca das barreiras técnicas 9. Esse impacto causado pelo recrudescimento da necessidade metrológica no comércio também pode ser medido pela transformação social que se vem processando desde o momento em que os conceitos metrológicos começaram a entrar subliminarmente na composição de propagandas e notícias acerca dos processos e produtos veiculados na grande e na pequena mídia, nas pesquisas acadêmicas e leigas, nos jogos-de-passatempo, nos manuais técnicos de informação para o consumo, por exemplo, diretamente interferindo no imaginário social, da inteligibilidade da ordem das forças produtivas e do mercado, bem como da necessidade de formação de uma sociedade aculturada segundo parâmetros de exigência qualificada na produção e no consumo, independentemente da origem desses mesmos produtos e processos. Se for 9 Desde o final da segunda grande guerra, os países iniciaram tentativas de regulamentação do comércio internacional. Em 1948, foi realizado um Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) para impedir ações protecionistas comerciais (até 1994, o GATT proporcionou oito rodadas de negociação). Tendo em 1979, estabelecido um acordo sobre barreiras técnicas (Standards Code). Em 1994 foram redefinidos novos mecanismos de disputas comerciais dos membros da Organização e estabelecido um novo acordo de barreiras técnicas – Agreement on Technical Barriers to Trade (TBT) –, definindo que órgãos governamentais ou não-governamentais não deveriam produzir regulamentos e normas técnicas que configurassem obstáculos ao comércio internacional, o mesmo se aplicando às exigências com relação aos testes para a avaliação da conformidade. Em 1995, o TBT foi incorporado pela Organização Mundial do Comércio (OMC), substituta do GATT. O Brasil aderiu formalmente à OMC no final de 1994 (Decreto n° 1.355), cabendo ao INMETRO servir como ponto focal de barreiras técnicas às exportações brasileiras, ou seja, como informante ao exportador sobre a regulamentação técnica e procedimentos de avaliação da conformidade dos países membros da OMC (CNI; SENAI; INMETRO, 2002a). 43 importante defender a capacidade competitiva do mercado nacional, mais ainda é defender o fluxo de mão-dupla qualificado do mercado globalizado. Não basta, no atual contexto das relações de comércio, supor a independência e a autosuficiência de mercados nacionais para o enriquecimento das sociedades, intangíveis que são em face do processo contínuo de geração inovadora. É importante, então, pode-se concluir, competir bem, servindo ao consumidor interno ou externo a materialização qualificada de suas exigências e sonhos de consumo. Uma das vantagens de proceder-se à análise de um objeto de conhecimento ainda incipiente para determinada sociedade é o potencial de surpresas que dela advém, bem como o surgimento de polêmica acerca da inteligibilidade da natureza mesma do seu objeto, bem como da função e da importância que ele desempenha para o desenvolvimento social. O próprio termo metrologia não é bem conhecido, não apenas no Brasil, mas também em países PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB mais industrializados, sendo mesmo comum confundir o conceito com meteorologia, ou com uma eventual “ciência do metrô” ou mesmo com técnicas de “métricas” usualmente praticadas na separação de poemas, se desejarmos ironizar a costumeira confusão. Isto se dá exatamente pelo fato de a sociedade (i) ou não ter amadurecida a noção da justiça de direito, ou (ii) não conhecer o estágio de desenvolvimento da ciência das medições no processo de interferência da socialização dos direitos do consumo de bens, serviços e, também, na ética comportamental, que suprime prerrogativas e direitos discricionários. Medidas legais que assegurem o equilíbrio entre as partes envolvidas no mercado, no consumo e nas relações sociais ditam os rumos da sociedade futura. No caso específico deste trabalho, a primeira surpresa decorreu da constatação, quando dos primeiros passos analíticos, de que, embora a questão da metrologia tenha já raízes institucionais de idade considerável, a questão majoritária de que se ocupa – as medições – padeça de certo estrabismo pelo fato de restringir a sua percepção tão apenas à esfera de sua competência e atuação aos pesos e medidas materiais, o que configura como ciência alijada da compreensão avançada sobre a própria ciência, segundo o que a medida da excelência do seu desenvolvimento é diretamente proporcional aos benefícios que gera para o homem e as sociedades. De fato, constatou-se, por exemplo, que o entendimento da função da metrologia confinava-se à função de medir e pesar quantitativamente no âmbito do comércio e da indústria, com finalidade autolimitada a propósitos determinados 44 de que o homem apenas acidentalmente participa. As questões valorativas, que o jargão industrial e empresarial moderno vem denominando qualidade, passaram a configurar o tendão de Aquiles do conceito moderno de metrologia, pelo fato de humanizar suas funções, submetendo as medidas e os pesos a um outro parâmetro valorativo, só definível a partir da necessidade do homem e das sociedades. Desta forma, a metrologia passa a ser uma aliada não apenas das finalidades lucrativas, mas também dos lucros humanos decorrentes de sua aplicação. Assim compreendida sua função social de favorecimento e humanização da polis, esclarece-se, como decorrência, sua função política imanente para cujo desempenho deve necessariamente acorrer o poder público, especificando responsabilidades e definindo com clareza seus agentes, fato que não se pretendeu comprovar de forma inequívoca no âmbito deste trabalho, a despeito PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB das evidências e argumentos construídos em defesa dessa premissa básica. Numa sociedade organizada em sistema de governo democrático, em que convivem a força das regulamentações, para salvaguarda do bem coletivo, e a pujança da iniciativa privada como forma de promoção do desenvolvimento econômico, é necessária a presença singular do Estado também na esfera da produção privada, de sorte a preservar a qualidade dos produtos e dos serviços para consumo da polis. Tratando, porém, de maximizar a importância do papel metrológico controlador que caberia ao Estado desempenhar. Antes, do potencial de controle de qualidade que a metrologia pode disponibilizar ao Estado para o bom e legítimo desempenho de sua função primária: garantir ao cidadão um padrão-primário qualificado para uma existência cidadã. A despeito da relevância que intencionalmente foi atribuída às questões filosóficas relacionadas ao elo metrologia-cidadania, de forma pragmática, erros de medição também têm uma influência direta na vida da população, que vive continuada incerteza, principalmente quando as medições atendem aos diagnósticos médicos, como medições da pressão arterial, dos impulsos elétricos do coração, dos níveis do colesterol humano e de outras inúmeras funções vitais à vida humana. É de supor-se que, por melhor que seja o profissional da área de saúde, ele se baseia em resultados de medição que garantam confiabilidade metrológica de forma a diminuir-se a margem de erro na medição e evitarem-se eventuais efeitos fisiológicos nocivos e mesmo letais. 45 A despeito das dificuldades e desafios impostos pela complexidade inerente a determinados processos de medição, que se fundamentam em princípios físico-químicos não triviais – alguns ainda pouco conhecidos –, a ponto de mascarar a determinação das incertezas que lhes são associadas, não se pode desistir da busca dos padrões de exatidão, que, são parâmetros sincrônicos de confiabilidade das medições. Contextualizando essa reflexão, cabe aqui o dito popular: “medidas com erro para menos não curam ou não induzem ao tratamento necessário, e medidas com erro para mais levam a tratamentos desnecessários que induzem a outras patologias pela aplicação indevida de drogas, medicamentos ou exposições radioterápicas altamente perigosas”10. Verifica-se, por exemplo, que na agricultura o controle da qualidade de alimentos e a monitoração do meio ambiente podem afetar diretamente a vida e a saúde da população. Já por isso, o mercado europeu, um dos pioneiros no PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB estabelecimento de padrões de controle rígido para processos de ensaio, conta atualmente com um vasto número de produtos com regulamentação validada para todos os países da União Européia, visando à consolidação de um single market, além de ter induzido a participação integrada dos laboratórios de acreditação e certificação no Community Reference Bureau (CRB), para tanto estabelecendo programas de reconhecimento mútuo de seus certificados com fundamentação em programas de comparação interlaboratorial (LIRA, 2000). No Brasil, a Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Ministério da Saúde e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estabelecem a regulamentação pertinente à qualidade dos alimentos expostos ao consum o, como se observa nos termos das resoluções ANVISA nº 22 e 23 (15/03/2000), que estabelecem o registro ou a dispensa da obrigatoriedade de registro de produtos da área de alimentos importados e nacionais, cabendo ao INMETRO atestar a quantidade desses produtos. Quanto à proteção do meio ambiente, atender às exigências dos acordos internacionais e às pressões de ambientalistas traz à tona discussões e questionamentos sobre a validade de sanções e restrições impostas ao setor industrial, para que se possa gerir o desenvolvimento sustentado de uma 10 Segundo depoimentos médicos, embora não amplamente divulgados inúmeros são os casos em que medições incorretas quer pela falta de conhecimento do instrumento, quer pela carência de sua calibração, levam a danos nocivos irreversíveis de órgãos vitais do organismo humano. Dentre muitos exemplos, o uso indevido de betabloqueadores e de diuréticos na contenção da pressão arterial pode levar à impotência podendo, ainda, comprometer de forma irreparável as funções renais. 46 economia ao mesmo tempo parceira do desenvolvimento sustentado e nãoagressora da natureza. A partir dos avanços consolidados das teorias e tecnologias da informação, o que fica claro no processo de entendimento da nova ordem econômica emergente é que as medidas materializadas e os instrumentos de medição serão cada vez mais necessários para subsidiar o importante processo da avaliação metrológica, não apenas das mercadorias circulantes nesse que pode ser considerado um grande bazar universal, mas dos mecanismos equalizadores da justa oportunidade de inserção universal desses mesmos produtos e de sua eficiência no mundo do consumo qualificado, diferenciado, em última instância, do próprio mercado consumidor. É nesse amplo contexto que metrologia – base técnica da qualidade e da competitividade por induzir a ganhos de produtividade, quando técnicas de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB medição são adequadamente implementadas, e os parâmetros de produção corretamente mensurados –, também se caracteriza como poderoso e eficaz instrumento para desenvolvimento da cidadania e melhoria da qualidade de vida, notadamente pela via da metrologia legal, uma vez que este segmento da metrologia constitui-se no mais legítimo instrumento a serviço da defesa do cidadão, assegurando-lhe as exigências legais, técnicas e administrativas relativas às unidades de medida, aos métodos de medição, às medidas materializadas e aos instrumentos de medir, utilizados nas atividades econômicas, de sorte a preservar-se a incolumidade da população nas áreas da saúde, segurança e meio ambiente11. Assunto de interesse internacional, a harmonização das atividades da metrologia legal, desempenhada desde de 1955, é defendida por um fórum internacional específico – Organisation Internationale de Métrologie Légale (OIML) –, beneficiando-se de suas conferências internacionais – Comité International de Métrologie Légale – (CIML), realizadas a cada quatro anos, assim norteando a política universal da metrologia legal, que se desenvolve fundamentada nas recomendações 11 No Brasil, a resolução CONMETRO nº 11 de 1988 estabelece a regulamentação metrológica como critério para execução das atividades de metrologia legal no País. Tais atividades são exercidas pelo órgão central – INMETRO – na forma de supervisão, coordenação, controle e execução das atividades, e pela Rede Nacional de Metrologia Legal (RNML), reunindo órgãos governamentais da esfera estadual, sendo dois municipais (Alagoas e Fortaleza), que atuam por delegação do INMETRO, presentes em cada estado brasileiro e no Distrito Federal. Assim, por delegação supervisionada de competência, é de responsabilidade desses órgãos a execução do controle metrológico dos instrumentos de medir, ou medidas materializadas, atividade que inclui a aprovação de modelo de instrumentos, verificação, inspeção, supervisão, perícia metrológica e controle da exatidão das indicações presentes nas mercadorias pré-medidas, conforme conceituadas no Vocabulário de Metrologia Legal (CNI; SENAI; INMETRO, 2002b). 47 internacionais dos Comitês Técnicos da OIML (atualmente em número de dezoito12). Cada vez mais as próprias organizações, governos, entidades técnicas e científicas colaboram e apóiam projetos de desenvolvimento e a aplicação da metrologia na melhoria de produtos e processos industriais, comerciais e educacionais. Entretanto, não é trivial mensurar os impactos de natureza econômica e social decorrentes desses investimentos de inserção e adequação da metrologia na melhoria de produtos e serviços e na redução do desperdício por falta de adequado controle metrológico. A exemplo de estudos de impactos econômicos bem sucedidos, o National Institute of Standards and Technology (NIST) tem conduzido, nos últimos doze anos, estudos de impacto econômico na indústria americana, para estimar as contribuições de suas pesquisas em metrologia. Desde então, 526 estudos foram desenvolvidos 13. Como premissa básica, as análises conduzidas pelo NIST, referentes aos benefícios econômicos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB relevados pelos projetos desenvolvidos, fundamentam-se em problemas reais cujo delineamento e conteúdo tecnológico são determinados com base em planejamento estratégico desenvolvido em parceria com a indústria, condição que assegura credibilidade e isenção à pesquisa conduzida. No contexto dos estudos de impactos econômicos desenvolvidos pelo NIST, resumidos no Quadro 2.1 (TASSEY, 1999), entendem-se por “resultados técnicos” atividades/produtos desenvolvidos pela pesquisa, e por “benefícios econômicos” os reflexos positivos deles resultantes na atividade industrial a que o estudo se refere. Na realidade, esses indicadores refletem os benefícios das atividades de P&D direcionadas para os respectivos setores estudados, levandose também em consideração os investimentos no processo de produção e marketing dos produtos desenvolvidos. Em alguns estudos são explicitados os efeitos da implementação da qualidade, acordos de cooperação e melhoria do sistema de gestão. 12 O fato de o Brasil ser país membro da OIML e participar efetivamente nas CIML e em Comitês Técnicos permite-lhe intervir e influenciar na elaboração das recomendações internacionais, assegurando o compartilhamento da sociedade brasileira no rumo das decisões da metrologia legal no cenário mundial, também com o interesse de fazer prevalecer os interesses da sociedade brasileira e dos desenvolvimentos nacionais que impactam a metrologia legal ou por ela são impactados. Desta forma os regulamentos referentes às medidas materializadas e aos instrumentos de medir utilizados em atividades econômicas e nas medições que preserve a incolumidade da população nas áreas da saúde, segurança e meio ambiente, normalmente, atendem às recomendações internacionais. Além desses, o INMETRO também regulamenta as unidades de medida, os métodos de medição e os produtos pré-medidos , assunto amplamente tratado no próximo capítulo. 13 De uma forma geral, todos esses projetos referem -se a diagnósticos de médio ou grande porte, representando, aproximadamente, investimentos da ordem de 2 milhões de dólares por projeto. 48 Na prática, as metodologias usadas pelo NIST para a análise quantitativa dos impactos são aquelas empregadas por analistas econômicos para avaliação percentual de projetos. Dentre os indicadores mensurados, encontram -se valor percent do investimento, relação benefício/custo, taxa de retorno interno (TIR), também ilustrados no quadro para cada um dos estudos conduzidos. Indicadores usualmente utilizados em estudos dessa natureza, tais como número de patentes concedidas, publicações realizadas, referências de publicações no “Citation Index”, dentre outras, provaram-se indicadores não-úteis neste tipo de mensuração dos benefícios à atividade econômica, tendo sido priorizados aqueles indicadores econômicos, dentre os quais destacam -se valorização de ações e posicionamento no mercado. No que concerne aos aspectos de natureza qualitativa, foram considerados a decisão de investimentos em P&D, a inserção de mudanças no processo produtivo a adoção de estratégias para a qualidade e estratégias de mercado, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB que inclui a capacidade de o setor ou empresa inserir o processo de inovação. Em linhas gerais, os estudos de impacto econômico representam um somatório de benefícios quantitativos e qualitativos mensurados no curto e longo prazo. Os estudos econômicos, pelo fato de agregarem resultados quantitativos e qualitativos, possibilitam também, uma percepção detalhada do projeto em estudo, provendo informações sobre a natureza e o valor dos projetos de pesquisa, além de prestarem-se ao excelente trabalho de marketing competentemente levado a termo por executivos de institutos e laboratórios que se beneficiam dessas evidências para conquistarem novos fomentos e subsídios aos seus projetos de fortalecimento da infra-estrutura de metrologia 14. 14 De forma exemplar, o NIST fundamentou o fortalecimento do seu orçamento para atividades de metrologia resultados dos estudos de impacto econômico e de um Benchmark Study (NIST, 1998), no âmbito do qual comparam -se as infra-estruturas nacionais de metrologia dos EUA com aquelas da Alemanha, Brasil e Japão. Não obstante a nítida superioridade do Instituto de Metrologia dos EUA com relação ao do Brasil, o NIST identificou aspectos positivos da infra-estrutura brasileira superiores à do laboratório nacional de metrologia americano (projeto da infra-estrutura laboratorial, controle de temperatura ambiental etc.). Os resultados desses benchmark serviram de parâmetros na alocação de expressivos investimentos na modernização do seu (hoje em fase de conclusão) avançado complexo de metrologia o Advanced Measurements Laboratory (AML) em Gaithersburg, Mariland. Ao longo dos últimos quatro anos, o instituto americano de metrologia foi capaz de mobilizar recursos da ordem de 240 milhões de dólares (cerca de US$ 170 para obras civis do laboratório; US$ 15 milhões de investimentos em infra-estrutura laboratorial e cerca de US$ 34 milhões em equipamentos e instrumentos científicos) em suas instalações. Adicionalmente, investimentos da ordem de US$ 70 milhões foram realizados na montagem do Advanced Chemistry Science Laboratory (ACSL/NIST), dos quais US$ 55 milhões em infraestrutura física e US$ 15 milhões em equipamentos científicos (URRUTIA, 2002). 49 Para viabilizar os complexos estudos de impacto econômico induzido pela prática de uma metodologia adequada, o NIST recorreu a um processo de aprendizagem, montagem de equipe de especialistas com conhecimento não apenas em estatística e economia, mas em metodologia e desenvolvimento de estudos para avaliação de desempenho de informações oriundas do mercado. O Quadro 2.1 apresenta, a título de ilustração, uma síntese de resultados de uma série de estudos de impacto econômico (TASSEY, 1999) que lograram ao NIST grandes benefícios, conquistas orçamentárias governamentais e uma notável proximidade com a indústria, viabilizando projetos cooperativos. Quadro 2.1: exemplos de estudos de impacto econômico (NIST) CARACTERIZAÇÃO DA INDÚSTRIA/PROJETO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Fotônica: instrumentos ópticos RESULTADOS TÉCNICOS BENEFÍCIOS ECONÔMICOS MEDIÇÃO DO IMPACTO Métodos de ensaio (calibração). Algoritmo para controle de qualidade. Aumento de produtividade TIR: 145%. Baixos custos de Rel-BC: 13:1. transações. Aumento de eficiência em TIR: 99%. P&D. Rel-BC: 118:1. Aumento de produtividade. Farmacêutica: radiofarmacêuticos Dados de referência (calibração). Materiais de referência. Redução dos custos de transações; aumento da qualidade do produto. Aumento da qualidade do produto. Produtos químicos: refrigerantes alternativos Base de dados de referência. Aumento de produtividade TIR: 433%. e da eficiência de P&D. Rel-BC:4:1. Materiais: equilíbrio de fases Base de dados de referência. Aumento da eficiência e de P&D. Automação: máquina ferramenta, softwares para cálculo de erros de compensação. Materiais: termopares para desenvolvimento de cerâmicas especiais TIR: 32%. Rel-BC: 3:1. TIR: 138%. Rel-BC:97:1. TIR: 33% Rel-BC:10:1. Aumento de produtividade. TIR = Taxa de Retorno Interno. Rel-BC = Relação Benefício-Custo. Nota: síntese de estudos recentes desenvolvidos pelo NIST de impacto econômico mensurado em projetos industriais. Apresentam-se 6 estudos de um portfólio de 526 projetos de impacto econômico já realizados. Se por um lado os estudos de impacto econômico desenvolvidos por iniciativa do NIST explicitam indicadores da importância da metrologia e facilitam o processo de sensibilização pelo fomento, por outro medem o grau de desenvolvimento e de sofisticação da metrologia naquele país. Muitos dos dados disponibilizados pelo NIST explicam o sucesso do crescimento competitivo da indústria local em mercados internos e externos que, melhor percebendo os benefícios diretos que decorrem do uso de uma metrologia adequada, é estimulada a estabelecer parcerias e investimentos em projetos de alto nível 50 tecnológico, fortalecendo a cadeia de rastreabilidade das medições no país e assumindo parte das responsabilidades que um instituto nacional de metrologia acaba tendo de fazer por falta da ação que, na realidade, deveria ser desenvolvida pelas próprias empresas que consubstanciam o nível secundário da metrologia industrial. Mais modestas que a sofisticada experiência do instituto americano de metrologia (NIST) na condução de estudos de impacto econômico, algumas experiências foram desenvolvidas no Brasil pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) que, embora objetivando eliminar possíveis barreiras técnicas ao comércio internacional, reduzir custos de produção, aumentar a produtividade e melhorar a qualidade de vida e as relações de consumo, os estudos já revelam os impactos econômicos decorrentes da interferência da metrologia. Recentemente, a CNI divulgou (CNI, 2000b) os resultados de estudos conduzidos no âmbito dos quais foram diagnosticados 17 setores da indústria PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB brasileira. O Quadro 2.2 abaixo resume os principais resultados consolidados, explicitando os indicadores por setores e não por indústria/projeto, conforme consta dos estudos de impactos econômicos da CNI. Quadro 2.2: síntese dos estudos de casos setoriais (CNI) RESULTADOS TÉCNICOS Alimentos Criação do (massas programa Selo de alimentícias) Garantia da ABIMA (PSGA). SETOR BENEFÍCIOS ECONÔMICOS Participação de 60 empresas com 64 unidades fabris certificadas. MEDIÇÃO DO IMPACTO 82% de produtos nacionais certificados. Em 1999, a participação de produtos importados no mercado nacional representou menos de 5%. O consumo per capta de massas passou de 4,4 kg em 1990, para 6,1 kg em 1998, com meta prevista de 7,5 kg no final de 2002. Automotivo Certificação do Crescimento e sistema da consolidação das qualidade de 8 empresas no mercado. empresas nacionais de pequeno e médio portes fabricantes de autopeças. 4 empresas certificadas pela ISO 9000 e as 4 restantes que já tinham esta certificação, obtiveram a certificação QS 9000. 51 SETOR Brinquedos Couro e calçados PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Confecção Construção Eletroeletrônico Gemas e jóias Gráfico Higiene e limpeza RESULTADOS BENEFÍCIOS MEDIÇÃO DO IMPACTO TÉCNICOS ECONÔMICOS Criação de normas Cultura pela compra de Não expresso em números. de segurança NBR produtos adequados e 11886 e certificação qualificados. de brinquedos. Produtos de baixa qualidade (mesmo os importados foram alijados). Padronização dos processos de uma indústria de calçados. Maior participação dos produtos brasileiros no mercado exterior. Certificação pela NBR ISO 9002. De 1989 a 1995: aumento de produtividade em 57 %. De 1994-98: aumento de volume físico produzido para exportação em 14,6 % e 54% do valor exportado. 60 empresas aderiram ao Programa. Programa de Garantia da Qualidade ABRAVEST para Produto Nacional de Confecção. Selo de Qualidade Certificada para produtos da construção. Produtos avaliados por laboratórios têxteis credenciados pela ABRAVEST. Diferencial competitivo. De 1995-98: o setor de placas cerâmicas aumentou o volume exportado em 17,7%, exportando cerca de 10% de seus produtos. Certificação dos sistemas e produtos de duas empresas brasileiras. Certificar um grupo de empresas produtoras de jóias. Aumento de competitividade. De 1994-98: ambas empresas dobraram o faturamento. Aumento de competitividade e acesso a novos mercados no Brasil e exterior. Padronização do sistema postal dos correios (envelopes). Redução de custos Ganhos de qualidade. Mobilização para credenciamento de um laboratório de análise de camadas com tecnologia de medição por raio X, ainda em processo. De 1980-98: aumento da produtividade média em 42%. Eliminação de desperdícios. Melhoria contínua dos processos. Em 1998: lançamento de 6 produtos. Implantação da NBR ISO 9002 numa empresa de médio porte. Iluminação Certificação de reator-lâmpada. Informática Normalização para tecnologia de compressão digital de som. Agilidade e inovação. Benefício ao consumidor Economia para o País. Norma internacional ISO/IEC/1117 (1993). Em 1999: lançamento de 10 produtos. 6 fabricantes têm produtos certificados com o selo PROCEL. Programa MPEG Layer 3 reduziu tamanho de arquivo de áudio cerca de 1/12 do arquivo de origem. 52 SETOR PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Mármores e granitos RESULTADOS TÉCNICOS Caracterização de rochas ornamentais segundo normas ABNT. BENEFÍCIOS ECONÔMICOS Criação do Catálogo de Rochas Ornamentais do Espírito Santo (com ensaios realizados no IPT). Calibração dos equipamentos e realização de comparação interlaboratorial. Criação de normas ABNT e Recomendações Técnicas. Metalurgia Padronização dos materiais aplicados nos processos de fundição. Mobiliário Licitação para compra de mobiliário para SEBRAE-RS (1999), em conformidade com as normas ABNT. Das dez empresas que participaram do processo licitatório, nove foram reprovadas. Implantação do Programa de Garantia da Qualidade de Tubos e Conexões de PVC para instalações hidráulicas prediais (PGQ1-IP, 1989). Normalização ABNT de PVC. Plástico Têxtil Normalização do setor têxtil. Consolidação do Centro de Desenvolvimento e Documentação da Indústria de Plástico para Construção Civil (CEDIPLC). Criação de NBR para o tecido DENIM (confecção de jeans) e para tecidos usados em uniformes profissionais. MEDIÇÃO DO IMPACTO Expansão de exportações, mesmo para empresas de pequeno porte. Duplicação do volume de exportações de fundidos, passando de 200.000 toneladas/ano (1991) para 400.000 toneladas/ano (1998). SEBRAE inicia nova licitação, especificando tecnicamente e orientando as empresas a corrigirem suas nãoconformidades. A infra-estrutura brasileira para realização de ensaios nesta área já existe, sendo necessária a participação das empresas. 21 fabricantes participam do programa. 95% dos tubos e conexões são fabricados em conformidade com as normas ABNT. Melhora na qualidade de produtos em patamar de concorrência internacional. Conforme mencionado, a despeito dos enfoques distintos, considera-se um avanço o esforço da CNI em explicitar indicadores e induzir ao desenvolvimento da cultura de diagnósticos que permitem estabelecer a importância estratégica da prática de uma metrologia adequada. Enquanto o NIST focaliza seus estudos em projetos concretos desenvolvidos pela indústria, permitindo-lhe uma análise pragmática na mensuração dos benefícios, caso a caso, a CNI, de forma independente do instituto brasileiro de metrologia e não fundamentando o seu estudo na relevância da metrologia como ferramenta estratégica de competitividade e melhoria da qualidade, estudou os setores industriais sob a óptica de sua competitividade e sobrevivência no mercado competitivo. 53 Embora incipientes, no Brasil, alguns grupos de pesquisa já se estruturam para trabalhar a importante questão dos estudos de impacto econômico. Dentre outras iniciativas, a exemplo do grupo de estudo de impacto econômico gerado pelo uso adequado da metrologia em vigência no Mestrado de Metrologia para Qualidade Industrial da PUC-Rio (FROTA; DIAS, 1998), destaca-se o grupo do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da UNICAMP, responsável pelo desenvolvimento de um projeto de expressão: “Avaliação de grandes programas tecnológicos: o PROCAP 1000” (FURTADO; et al, 1998). Segundo depoimento dos autores, o objetivo do Projeto foi realizar, pela primeira vez no Brasil, a avaliação dos impactos econômicos de um grande programa tecnológico. Pela magnitude e importância, foi alvo do estudo o primeiro Programa de Capacitação Tecnológica em Águas Profundas da Petrobrás: o “PROCAP 1000”. Esse programa, executado entre 1986 e 1992, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB teve por objetivo desenvolver a tecnologia para explorar hidrocarbonetos até 1000 metros de profundidade de lâmina d’água. Dentre seus resultados, tornou técnica e economicamente viável a exploração de um enorme potencial energético localizado no subsolo da plataforma continental brasileira, assim consolidando a liderança da Petrobrás na produção de petróleo e de gás natural em águas profundas. Uma equipe formada por pesquisadores do Departamento de Política Científica e Tecnológica foi responsável pela condução do Projeto. Para sua realização, concorreu o apoio financeiro da Petrobrás, do Programa de Competitividade e Difusão Tecnológica do CNPq e do projeto CAPESCOFECUB nº 191/96 entre o DPCT e o BETA. O instrumental metodológico usado para avaliar os impactos econômicos do PROCAP 1000 apoiou-se na metodologia do BETA (Bureau d’Économie Théorique et Appliquée) da Universidade de Estrasburgo na França, que havia desenvolvido uma abordagem bastante original para estudar os impactos econômicos da inovação em diversos grandes programas tecnológicos europeus. O DPCT estabeleceu um acordo de cooperação científica e acadêmica da CAPES-OFECUB com o BETA que permitiu estabelecer os primeiros laços que viabilizaram a condução do Projeto. A riqueza do enfoque metodológico do BETA, que considera a inovação como um processo marcado pela incerteza dos seus resultados e pela diversidade de suas formas, mostrouse mais adequado aos desafios impostos pela avaliação do PROCAP 1000. 54 Considerando que a avaliação do PROCAP 1000 é o primeiro estudo do gênero feito no País, podem lhe ser atribuídos pelo menos dois méritos importantes: (i) capacitar uma equipe de pesquisa na Unicamp para dominar e aplicar métodos de avaliação econômica de P&D em grandes programas tecnológicos e (ii) realizar estudo aprofundado de um programa tecnológico de grande relevância no cenário nacional e internacional. Ao avaliar detalhadamente um grande número de casos em que se deu a geração e difusão de tecnologia, o Projeto revela importantes aspectos sobre a natureza do processo de inovação na indústria do petróleo no Brasil (FURTADO et al, 1998). Outro estudo de impacto econômico, também desenvolvido pelo Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), refere-se ao Projeto “Avaliação dos impactos econômicos do Programa CBERS: um estudo dos fornecedores do INPE” (FURTADO et al, 2001). Resultando de um programa de cooperação PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB internacional CBERS (China - Brazil Earth Resources Satellite), o trabalho foi conduzido pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e pela CAST (Chinese Academy of Space Technology), com o objetivo inicial de promover o desenvolvimento de dois satélites na área de sensoriamento remoto. A primeira fase do programa logrou-se com o lançamento, em outubro de 1999, do satélite “CBERS – 1” lançado por um foguete chinês Longa Marcha, enquanto que, o segundo satélite encontra-se atualmente em fase final no Laboratório de Integração e Testes (LIT) do INPE. A cooperação foi renovada para o desenvolvimento de mais dois satélites (CBERS - 3 e CBERS - 4), sendo extremamente frutífera para ambos os países. As vantagens vão desde o estabelecimento de parcerias estratégicas no campo das relações internacionais, passando por uma capacitação das duas instituições envolvidas, além de uma capacitação das indústrias envolvidas na cooperação. Ademais, os resultados do estudo refletem a cooperação internacional na área de satélites onde se propõe o desenvolvimento tecnológico em conjunto. O relatório do estudo apresenta os resultados da avaliação dos impactos econômicos do programa CBERS junto aos fornecedores do INPE. Para tanto, foram analisados os contratos industriais do INPE com os fornecedores nacionais e foi feita uma pesquisa de campo, que consistiu em entrevistas junto a essas empresas e aos gerentes das partes brasileira e chinesa do projeto. O estudo de avaliação de impactos econômicos apoiou-se na metodologia desenvolvida pelo BETA da Universidade Louis Pasteur, a qual revelou-se bastante apropriada para a análise desse tipo de 55 programa tecnológico. Foi feito um esforço para mensurarem-se os ganhos econômicos a partir dos spin-offs gerados pelo programa. Ao final da avaliação, os pesquisadores concluíram que a participação das empresas foi positiva, embora os problemas relacionados à falta de escala do setor, aliados à excessiva dependência das empresas aos contratos públicos dificultem um ganho econômico em maior escala15. Se por um lado a avaliação de impactos econômicos direciona os investimentos em P&D e promove o redimensionamento de estratégias adequadas para a manutenção e o crescimento competitivo do mercado, por outro, mesmo não pretendendo equacionar aspectos sociais aos econômicos, é possível detectar os impactos de iinvestimentos em P&D no desenvolvimento social e na qualidade de vida do cidadão, no que se refere ao índice de analfabetismo, ao percentual de desemprego, aos indicadores de saúde pública, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB ao índice de moradia, dentre outros. As evidências apontadas pelos estudos de impacto confirmam que a prática da análise econômica e social da metrologia, constituem-se em précondição ao sucesso e ao fortalecimento das infra-estruturas de metrologia de qualquer nação. Dessa experiência, pode-se antecipar que dependerá da habilidade, competência e capacidade dos dirigentes de instituições de metrologia o sucesso na captação e mobilização de recursos para manter qualquer infra-estrutura metrológica. Cada vez mais se consolida a crença de que metrologia não é e não pode ser um fim em si mesmo, mas uma estratégia de promoção e desenvolvimento da competitividade industrial, fato que apenas se demonstra com base em evidências objetivas construídas a partir de casos concretos. 15 Dados dos relatórios finais dos projetos comentados foram franqueados pela pesquisadora Mirian Hasegawa do Departamento de Política Científica e Tecnológica da UNICAMP; Seminário de Cooperação MCT – NIST, Extensionismo, Tecnologias Avançadas e Impacto Econômico, IPT, 25 a 27 de setembro de 2002. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Capítulo 3 Didática nacional em temas de metrologia, normalização e qualidade O presente capítulo apresenta o acervo documental em temas básicos de Metrologia, Normalização e Qualidade (MNQ), estruturada com dois focos complementares: (i) acervo da legislação em vigor relacionada ao tema e (ii) acervo educacional que reflete ações oriundas de institutos, associações de classe, órgãos e entidades comprometidas com o desenvolvimento e implementação da cultura metrológica voltada à formação da cidadania, proteção e defesa do consumidor, no que concerne à saúde, à segurança e ao meio ambiente que são os aspectos sociais de maior atenção atualmente no País. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Sem pretender exaurir o tema, abrangente na sua própria concepção, objetiva-se neste capítulo avançar o limite da percepção do leitor com relação ao assunto tratado. 3.1 Acervo legal No contexto do presente trabalho, entende-se por acervo legal a legislação vigente relacionada a temas de Metrologia, Normalização e Qualidade (MNQ) identificadas desde a Constituição da República Federativa do Brasil, incluindo leis e decretos federais; a regulamentação técnica em metrologia emanada do SINMETRO16, bem como o Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC) e a Portaria no 81 do Ministério da Justiça17, que são os principais documentos normativos de cunho legal. A coletânea da legislação apresentada, embora não possua interesse analítico específico nesta dissertação, importa do ponto de vista do rastreamento histórico das ações empreendidas pelo Governo para legislar sobre a matéria que diretamente afeta a qualidade de produtos e as exigências de vida qualificada para o cidadão brasileiro, bem como, para a integração econômica, comercial, social e cultural do Brasil com o mundo. 16 Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, entendido como o macrosistema do País em atividades de MNQ. 17 Legislação específica de informação ao consumidor que trata das regras sobre mudanças de quantitativos de produtos contidos em embalagens. 58 3.1.1 O tema metrologia na Constituição da República Federativa do Brasil (1988) A Carta Magna Brasileira, de 1988, reporta-se ao tema metrologia em seu artigo 22, inciso VI, quando estabelece ser de responsabilidade exclusiva da União legislar sobre os sistemas monetário e de medidas. O artigo 84, incisos IV e VI da Constituição, atribui ao Presidente da República competência para “sancionar, promulgar e fazer publicar as Leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução e ainda dispor sobre a organização e o funcionamento da administração federal, na forma da Lei”18. 3.1.2 Leis e Decretos relacionados à MNQ Diversos foram Leis e Decretos promulgados para regulamentar e promover o desenvolvimento da competitividade do País. Objetivando subsidiar PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC a compreensão do processo evolutivo da institucionalização da metrologia em âmbito nacional, apresenta-se, a seguir, o resultado de recenseamento do acervo da legislação em vigor19, como forma de esclarecer o estágio em que se encontra a legitimação das questões metrológicas no cenário do desenvolvimento econômico do País. Lei Ordinária nº 5.966, de 11/12/1973 – Institui o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO), cria o CONMETRO e o INMETRO e dá outras providências. Decreto nº 81.621, de 03/05/1978 – Aprova o Quadro Geral de Unidades de Medida, em substituição ao anexo do Decreto nº 63.233, de 12 de setembro de 1968. Decreto Legislativo nº 104, de 05/12/1983 – Autoriza a adesão do Brasil à convenção que institui uma Organização Internacional de Metrologia Legal, concluída em Paris, a 12 de outubro de 1955, e emendada em 12 de novembro de 1963. Decreto nº 89.461, de 20/03/1984 – Promulga a convenção que institui uma Organização de Metrologia Legal, em 1955. Decreto nº 1.422, de 20/03/1995 – Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO). 18 A Lei 9.933, de 20 de dezembro de 1999, conferiu ao Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO) e ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) competência para elaborar a regulamentação metrológica em suas áreas de atuação. 19 www.planalto.gov.br (acesso em 20/05/2002). 59 Decreto nº 2.171, de 05/03/1997 – Altera os artigos 1 e 2 do Decreto nº 1.422, de 20 de março de 1995, que dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO). PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Lei Ordinária nº 9.606, de 16/02/1998 – Dispõe sobre a criação e extinção de cargos no Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) e no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Decreto nº 2.487, de 02/02/1998 – Dispõe sobre a qualificação de autarquias e fundações como Agências Executivas, estabelece critérios e procedimentos para a elaboração, acompanhamento e avaliação dos contratos de gestão e dos planos estratégicos de reestruturação e de desenvolvimento institucional das entidades qualificadas e dá outras providências; Decreto nº 2.488 de 02/02/1998 – Define medidas de organização administrativa específica para as autarquias e funções qualificadas como agência executiva e dá outras providências; Lei Ordinária nº 9.649, de 27/05/1998 – Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências. Em conformidade com os ditames desta lei e dos decretos acima, o INMETRO celebrou contrato de gestão (Decreto de 29/07/1998) com a União por intermédio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 20 (MDIC), qualificando o INMETRO como Agência Executiva do Governo Federal. Lei Ordinária nº 9.933, de 20/12/1999 – Dispõe sobre as competências do CONMETRO e do INMETRO, institui a taxa de serviços metrológicos e dá outras providências. Decreto nº 4.039 de 03/12/2001 – Aprova a estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções gratificadas do INMETRO, e dá outras providências. 3.1.3 Regulamentação técnica em MNQ no contexto do CONMETRO De acordo com a Lei no 9.933, de 20 de dezembro de 1999, todos os bens comercializados no Brasil, insumos, produtos finais e serviços sujeitos à regulamentação técnica devem estar em conformidade com os regulamentos técnicos21 pertinentes e em vigor no País. Nesse contexto, a regulamentação técnica é subsidiária tanto das atividades da metrologia legal quanto das atividades de qualidade conhecidas como avaliação da conformidade utilizadas como referência para a certificação compulsória de produtos ou serviços22. 20 O INMETRO foi uma das organizações pioneiras do Governo Federal a ser aprovada para atuar como agência executiva, caracterizando uma nova lógica de gestão pública. O texto do contrato de gestão está disponível no site www.inmetro.gov.br (acesso em 23/07/2002). 21 “Documento que estabelece características de um produto ou processo a ele relacionado e métodos de produção, incluindo as cláusulas administrativas aplicáveis, com as quais a conformidade é obrigatória. Este documento pode, também, incluir, ou tratar exclusivamente de requisitos de terminologia, símbolos, embalagens, marcação, rotulagem e como eles se aplicam a um produto, processo ou método de produção”, (CONMETRO, 1988). 22 A certificação é um dos mecanismos de avaliação da conformidade de produtos ou serviços utilizados no Brasil (certificação, declaração do fornecedor, inspeção, etiquetagem e ensaio), podendo ser de caráter voluntário, atendendo requisitos estabelecidos em normas, ou compulsório 60 A regulamentação técnica metrológica elaborada no Brasil é normalmente baseada nas recomendações da Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML) da qual o Brasil é país membro. A partir da criação do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO), a regulamentação técnica no Brasil estrutura-se na forma de resoluções e portarias, competindo ao Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO), na qualidade de órgão normativo do SINMETRO e, portanto, responsável pela formulação e aprovação das políticas públicas em metrologia no País, a responsabilidade pela aprovação das resoluções em MNQ. Por sua vez, é de responsabilidade do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), secretaria executiva do CONMETRO, elaborar e fazer prevalecer Portarias em MNQ nas áreas específicas de sua atuação, sob consentimento do CONMETRO23. A resolução CONMETRO nº 5, de 04 de setembro de 1995, aprova o documento PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC “Regulamentação Técnica Federal – Diretrizes para Elaboração, Revisão e Revogação”, que atribui ao INMETRO a responsabilidade pela atualização do banco de dados dessa regulamentação e sua notificação aos organismos internacionais e também pela publicação anual de um catálogo da regulamentação técnica no País. A pesquisa sobre a regulamentação vigente iniciou-se pela análise do Catálogo de Regulamentos Técnicos do INMETRO e do CONMETRO, 2a edição (INMETRO, 2001) que constitui parte integrante do “Programa de Modernização da Regulamentação Técnica Federal”, aprovado por força da resolução CONMETRO no 1, de 19 de maio de 1995. Para atualizar o acervo dos regulamentos técnicos recorreu-se à Base de Dados de Regulamentos Técnicos Federais, mantida, atualizada e disponibilizada, via internet, pelo INMETRO24. (obrigatório), atendendo a regulamentos estabelecidos pelo INMETRO ou outro órgão competente. Até meados de setembro de 2002, 26 organismos de certificação de produto foram credenciados pelo INMETRO, sendo um deles situado no Uruguai. 23 Lei Ordinária 9.933, artigo 3º, inciso I de 20/12/99. 24 A primeira edição deste Catálogo foi publicada pelo INMETRO em 1997, atualizada em julho de 2001 com a publicação da revisão do referido catálogo. De acordo com a resolução CONMETRO no 5, uma versão mais atualizada deveria estar disponível até julho de 2002. No entanto, as atualizações restringiram -se às informações na base de dados. 61 3.1.3.1 Recenseamento da regulamentação técnica Os apêndices A, B e C apresentam as informações recenseadas com base nas fontes primárias de informação sobre resoluções e portarias referentes à regulamentação emanada do CONMETRO e INMETRO, sumarizadas no Quadro 3.1, a seguir apresentado. Neste quadro: (i) o item “atualizadas” refere-se aos atos que alteram ou revogam um ou mais artigos de um determinado documento original; (ii) o item “projetos aprovados” refere-se a portarias ou resoluções em trâmite para transformação em regulamentos técnicos; (iii) o item “em consulta pública” refere-se ao processo ou evento ainda aberto para sugestão aos segmentos da sociedade com interesse na matéria. Conforme pode ser observado na “Fonte 2” (Quadro 3.1) das 43 resoluções e 401 portarias recenseadas, observam-se 306 documentos normativos (regulamentação metrológica) em vigor, aqui incluindo-se as atualizações feitas até a data da PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC consulta. Quadro 3.1: síntese do recenseamento das resoluções regulamentação metrológica 25 26 e das portarias , relativas à Fonte 1: “Catálogo de Regulamentos Técnicos do INMETRO e do CONMETRO, a 2 edição” REGULAMENTAÇÃO METROLÓGICA RESOLUÇÕES PORTARIAS EM VIGOR ATUALIZADAS 19 3 195 44 REVOGADAS 1 8 TOTAL 23 247 Fonte 2: www.inmetro.gov.br, consulta realizada em 20/05/2002 25 26 REGULAMENTAÇÃO METROLÓGICA RESOLUÇÕES PORTARIAS EM VIGOR 24 235 ATUALIZADAS 3 44 REVOGADAS PROJETOS APROVADOS 16 - 75 35 EM CONSULTA PÚBLICA - 12 TOTAL 43 401 CONMETRO. INT, MTIC, INPM, MIC, INMETRO. 62 3.1.3.2 Processamento das informações recenseadas Mesmo não se constituindo em propósito da presente pesquisa aprofundar a análise da legislação metrológica brasileira, apresenta-se, a título de ilustração, a evolução do processo da regulamentação brasileira em MNQ ao longo do período 1944-2002. Os gráficos 3.1 e 3.2 descrevem, comparativamente, a evolução das resoluções e portarias, aprovadas e daquelas em vigor. Os gráficos são demonstrativos dos períodos de maior ou menor ingerência políticogovernamental nas questões metrológicas (sugerido pelo número de regulamentos técnicos emitidos), permitindo estabelecer uma leitura da ação do governo nas questões da metrologia nacional. O ano de 1988, ano da publicação da Constituição Nacional denominada “Constituição cidadã”, e a década de 90, quando se iniciou a implementação do processo de abertura econômica e do movimento pela qualidade, demandando uma regulamentação mais atenta aos consolidação da metrologia. 27 Gráfico 3.1: resoluções aprovadas vs. resoluções em vigor Resoluções em MNQ aprovadas pelo CONMETRO 8 7 6 5 Fig 4 3 2 1 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 1989 1988 1987 1986 1985 1984 1983 1982 1981 1980 1979 0 1978 Total PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC interesses das relações de mercado, são os dois períodos marcantes para a Ano Resoluções Aprovadas 27 Resoluções em Vigor Destaca-se o ano 1967, ano de ampla difusão do consumo de petróleo na economia brasileira, estabelecendo um expressivo crescimento no número de portarias aprovadas neste setor (Gráfico 3.2). 63 Gráfico 3.2: portarias aprovadas 26 vs. portarias em vigor Portarias em MNQ aprovadas pelo INMETRO 26 40 38 36 34 32 30 28 2002 2000 1998 1996 1994 1992 1990 1988 1986 1984 1982 1980 1078 1976 1974 1972 1970 1968 1966 1964 1962 1960 1958 1956 1954 1952 1950 1948 1946 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 1944 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Total 26 24 Ano Portarias Aprovadas Portarias em Vigor 3.1.3.3 Agrupamento da regulamentação técnica Objetivando compactar a grande diversidade de dados, o resultado da pesquisa da regulamentação técnica em MNQ foi organizado por itens relacionando os diferentes regulamentos técnicos (resoluções e portarias) aplicáveis a temas específicos, definindo-se “palavras-chave” para simplificar o processo de consulta. Segundo essa lógica, estruturou-se uma classificação em 86 itens (objeto de regulamentação), conforme consta do apêndice D, resumidos nos quadros a seguir, organizados por grupos de itens (Gráfico 3.3). 64 Quadro 3.2.a: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 1 Grupo 1: itens com 1 a 4 regulamentos técnicos (RT) ITENS COM 1 RT ITENS COM 2 RT ITENS COM 3 RT ITENS COM 4 RT Ácido Água Mineral Capacete Bomba Medidora de Adesivo Atmosfera Explosiva Credenciamento Combustível Ampola Farmacêutica Barreira Técnica: Diretrizes Fósforo Cabo / Cordão Bloco Cerâmico Brinquedo Pneu Densímetro Cigarro Carroçaria Redes de Metrologia Etiqueta / Etiquetagem Código de Barras Couro Tela Gás Natural Formol Cronotacógrafo Gasolina Guardanapo Esfigmomanômetro Laboratório Gelo Equipamento de Trânsito Peso-Padrão Hidrômetro Frasco Volumétrico Óleo Combustível Líquido Criogênico Palito Têxtil Madeira Régua Mamadeira Resina Medicamento Vermiculita Produto Químico: Vidraria de Laboratório Comercialização Reboque PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Refrigerador Serviço Metrológico: Cobrança Sistema Métrico Televisão Tinta Transporte Aéreo Vela Ventilador Vergalhão Veterinário Nota:o Grupo 1 reúne os itens que possuem de 1 a 4 RT. Quadro 3.2.b: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 2 Grupo 2: itens com 5 a 7 regulamentos técnicos (RT) ITENS COM 5 RT ITENS COM 6 RT ITENS COM 7 RT Extintor de Incêndio Bebida Balança Gás Metano PVC Marca / Marcação Limpeza Taxímetro Sistema Internacional de Unidades (SI ) Nota:o Grupo 2 reúne os itens que possuem 5, 6 e 7 RT. Quadro 3.2.c: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 3 Grupo 3: itens com 10 a 13 regulamentos técnicos (RT) ITENS COM 10 RT ITENS COM 11 RT ITENS COM 12 RT ITENS COM 13 RT Álcool Gás Liquefeito de Petróleo Embalagem Cosméticos Metrologia Termômetro / Temperatura Empresa prestadora de Instrumento Rótulo serviço / fabricante / fornecedor Produto Pré-medido Nota:o Grupo 3 reúne os itens que possuem 10, 11, 12 e 13 RT. 65 Quadro 3.2.d: Itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 4 Grupo 4: itens com 14 a 17 regulamentos técnicos (RT) ITENS COM 14 RT Higiene Pessoal ITENS COM 15 RT ITENS COM 16 RT Tanque / Veículos-tanques ITENS COM 17 RT Inspeção Medidor Nota:o Grupo 4 reúne os itens que possuem 14, 15, 16 E 17 RT. Quadro 3.2.e: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 5 Grupo 5: itens com 18, 19 e 21 regulamentos técnicos (RT) ITENS COM 18 RT Petróleo ITENS COM 19 RT ITENS COM 21 RT Equipamento / Dispositivo Elétrico Massa (grandeza) Nota:o Grupo 5 reúne os itens que possuem 18, 19 e 21 RT. Quadro 3.2.f: itens objeto da RT pertencentes ao Grupo 6 Grupo 6: itens com 33 a 35 regulamentos técnicos (RT) ITENS COM 33 RT Medição / Medida ITENS COM 34 RT Alimento ITENS COM 36 RT Certificação / Sistema Brasileiro de Certificação Gráfico 3.3: síntese das categorias de RT por grupo Agrupamento dos Itens Total PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Nota:o Grupo 6 reúne os itens que possuem 33, 34 e 35 RT. 58 56 54 52 50 48 46 44 42 40 38 36 34 32 30 28 26 24 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Grupo 1: 1 a 4 R T Grupo 3: 10 a 13 R T Grupo 5: 18 a 21 R T Grupo 2: 5 a 7 R T Grupo 4: 14 a 17 R T Grupo 1 Grupo 6: 33 a 35 R T 66 Cabe destacar que um dos propósitos da presente análise foi disponibilizar, de forma organizada, a informação referente ao acervo de regulamentos técnicos disponíveis no País, que poderá, futuramente, servir também de fonte de pesquisa em áreas diversas. A base de informação coletada, embora de interesse público indiscriminado, destina-se mais aos legisladores, visando subsidiar e orientar não apenas ações regulamentadoras nos segmentos ainda a descoberto de legislação própria, como também o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para o comércio internacional e para eliminação de barreiras técnicas que tão drasticamente dificultam o acesso de produtos e serviços brasileiros ao mercado externo competitivo. 3.1.4 Temas de MNQ presentes no Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC) Resultado do processo de globalização econômica, temas relacionados à PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC proteção e defesa do consumidor vêm ganhando visibilidade política, motivando e induzindo ações de natureza vária, quer por iniciativa governamental, quer por parte de organismos internacionais. Nesse contexto, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou, em 16 de abril de 1985, políticas específicas de proteção ao consumidor que, por força da Resolução no 39/248, objetiva assegurar direitos ao cidadão, dentre os quais a sua segurança, saúde, promoção e proteção de seus interesses econômicos, acesso e transparência à informação que lhe diz respeito, além de garantias de educação e livre-arbítrio. A História da defesa do consumidor no Brasil pode ser compreendida, notadamente, a partir de dois marcos legais: a promulgação da nova Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, e a publicação do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC), Lei n0 8.078 de 1990. Pelo menos em três momentos a Constituição Brasileira reporta-se aos direitos do consumidor: (i) em seu artigo 50, inciso XXXII, determinando ao Estado a promoção da defesa do consumidor na forma de Lei; (ii) no artigo 170, ao tratar da Ordem Econômica, explicitando como um dos seus princípios básicos a defesa do consumidor e, (iii) em seu artigo 48, nos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias, estabelecendo a elaboração de um Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC), que deveria estar concluído num 67 prazo de cento e vinte dias após a promulgação da Constituição, determinação máxima que, entretanto, não se concretizou na data prevista 28. Se, por um lado, a vigência do CDC estabeleceu um ordenamento jurídico sob a orientação Constitucional, atribuindo-lhe um tratamento sistêmico e específico à defesa do consumidor, por outro lado, um novo momento de importância para a institucionalização da cidadania quando a este conceito soma-se aquele do direito do consumidor. Com a organização do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), por força do Decreto n0 2.181 de 1997, uma expressiva expansão das atividades de fiscalização e defesa do consumidor foi conseguida por órgãos oficiais de defesa. Atualmente, cerca de 650 órgãos de Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (PROCON) e 50 organizações não-governamentais estão em plena atividade nas diferentes regiões do Brasil (IDEC, 2001). Não obstante esse esforço sistêmico objetivando PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC instrumentar a ação no País a serviço da sociedade há de se reconhecer que, em um país de dimensões continentais como o Brasil, assegurar acesso a bens e serviços, e disponibilizar informações confiáveis e de valor agregado, não constitui tarefa trivial. A política nacional das relações de consumo a que se refere o Código de Proteção e Defesa do Consumidor preconiza em seus princípios básicos a harmonização dos interesses das partes envolvidas em qualquer relação de consumo (consumidor e fornecedor), visando adequar o desenvolvimento econômico e tecnológico do País às necessidades e a proteção do consumidor. A perfeita harmonia dessa relação, na forma da Lei 8.078/90, tem levado os fornecedores à busca da melhoria contínua da qualidade de produtos e serviços por eles ofertados. A formulação de uma base técnico-científica para os preceitos básicos da tecnologia industrial (metrologia, certificação, normalização e avaliação da conformidade) requer um robusto sistema de medição, absolutamente indispensável para assegurar o efetivo desenvolvimento da qualidade e eficiência no comércio de produtos e serviços. Não obstante o País dispor de um instrumento legislativo da relevância do CDC, faz-se ainda necessário aculturar a sociedade quanto à relevância econômica e social da metrologia e das demais funções da tecnologia industrial, imprescindíveis que são ao equilíbrio das relações de consumo, garantindo a satisfação das partes no que tange à qualidade de produtos e intercâmbio de serviços. 28 Na realidade, o Código de Proteção e Defesa do Consumidor foi sancionado aproximadamente dois anos após a promulgação da Constituição, em 11 de setembro de 1990, sendo publicado no 68 No propósito de contextualizar a análise quanto aos aspectos específicos de MNQ, transcrevem-se abaixo conteúdos específicos incorporados ao CDC. “Art. 4°. A Política Nacional de Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito a sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: II. d) pela garantia dos produtos e serviços com padrões adequados de qualidade, segurança, durabilidade e desempenho. V - incentivo à criação, pelos fornecedores, de meios eficientes de controle de qualidade e segurança de produtos e serviços, assim como de mecanismos alternativos de solução de conflitos de consumo; 0 Art. 6 . São direitos básicos do consumidor: PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; II - a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações; III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; 0 Art. 7 . Os direitos previstos neste Código não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e eqüidade. Parágrafo Único: Tendo mais de um autor da ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo. º Art. 8. Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito. Parágrafo único. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe prestar as informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados que devem acompanhar o produto. Art. 9°. O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto. Diário Oficial da União (DOU) em 12 de setembro de 1991. 69 Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança. Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC § 6° São impróprios ao uso e consumo: II - os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação; Art. 19. Os fornecedores respondem solidariamente pelos vícios de quantidade do produto sempre que, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior às indicações constantes do recipiente, da embalagem, da rotulagem ou de mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - o abatimento proporcional do preço; II – a complementação do peso ou medida; IV - § 2° O fornecedor imediato será responsável quando fizer a pesagem ou a medição e o instrumento utilizado não estiver aferido segundo os padrões oficiais. Art. 23. A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços não o exime de responsabilidade. Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal. Parágrafo único. O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem. Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. 70 § 3° Para os efeitos deste Código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço. Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – CONMETRO; Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: XIV - infrinjam ou possibilitem a violação de normas ambientais; PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Art. 55. A União, os Estados e o Distrito Federal, em caráter concorrente e nas suas respectivas áreas de atuação administrativa, baixarão normas relativas à produção, industrialização, distribuição e consumo de produtos e serviços. § 1° A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios fiscalizarão e controlarão a produção, industrialização, distribuição, a publicidade de produtos e serviços e o mercado de consumo, no interesse da preservação da vida, da saúde, da segurança, da informação e do bem-estar do consumidor, baixando as normas que se fizerem necessárias. § 3° Os órgãos federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais com atribuições para fiscalizar e controlar o mercado de consumo manterão comissões permanentes para elaboração, revisão e atualização das normas referidas no § 1°, sendo obrigatória à participação dos consumidores e fornecedores. § 4° Os órgãos oficiais poderão expedir notificações aos fornecedores para que, sob pena de desobediência, prestem informações sobre questões de interesse do consumidor, resguardado o segredo industrial. Art. 58. As penas de apreensão, de inutilizarão de produtos, de proibição de fabricação de produtos, de suspensão do fornecimento de produto ou serviço, de cassação do registro do produto e revogação da concessão ou permissão de uso serão aplicadas pela administração, mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, quando forem constatados vícios de quantidade ou de qualidade por inadequação ou insegurança do produto ou serviço. Art. 59. As penas de cassação de alvará de licença, de interdição e de suspensão temporária da atividade, bem como a de intervenção administrativa, serão aplicadas mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, quando o fornecedor reincidir na prática das infrações de maior gravidade previstas neste Código e na legislação de consumo. Art. 102. Os legitimados a agir na forma deste Código poderão propor ação visando compelir o Poder Público competente a proibir, em todo o território nacional, a produção, divulgação, distribuição ou venda, ou a determinar a alteração na composição, estrutura, fórmula ou acondicionamento de produto, cujo uso ou consumo regular se revele nocivo ou perigoso à saúde pública e à incolumidade pessoal” (MARTINS, 2000). 71 Uma análise objetiva do CDC mostra que o mesmo é abudante em questões relacionadas à problemática de MNQ, conforme evidenciado pelos 19 artigos acima explicitados (cerca de 16% do total de 119 artigos que compõem o CDC). A presente observação adquire maior relevância quando se considera que o critério de seleção desses 19 artigos tomou por base, fundamentalmente, questões afetas à qualidade e ao controle metrológico nas especificações técnicas de produtos, desconsiderando aquelas relativas a penalidades fiscais por falta de controle metrológico que, se fossem consideradas, passaria a representar um índice ainda maior, da ordem de 19% dos artigos do Código. Especificamente no que tange à presença de preceitos de MNQ nos tópicos abordados, pode-se observar uma constante preocupação com a necessidade de exatidão e com a qualidade da informação, devendo estar disponíveis ao consumidor em todos os aspectos referentes aos produtos e PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC serviços de mercado, buscando protegê-lo contra eventuais riscos à sua integridade física e moral. Em alguns dos artigos do CDC, como é o caso explícito do artigo 31, ainda que de forma indireta e provavelmente não perceptível ao cidadão leigo, a questão metrológica faz-se presente. “Informações corretas claras e precisas” sobre qualidade e características técnicas de produtos, e a alusão direta à sua “quantidade e composição” são exigências que atendem a parâmetros metrológicos somente asseguráveis por uma infra-estrutura laboratorial capaz de demonstrar a sua competência técnica, tal qual requerido nos sistemas usuais de controle da qualidade laboratorial praticado pelos organismos de acreditação que atestam essa competência técnica. Observações dessa natureza é que permitem concluir que o CDC reflete bem os fundamentos básicos de MNQ. Diversos artigos do CDC retratam a necessidade do controle metrológico pelo fornecedor pelo fato de responsabilizálo pela segurança, riscos e danos. Dentre alguns, destacam: (i) os artigos 8o, 9o e 10, que versam sobre a responsabilidade do fornecedor na questão da previsibilidade de riscos e segurança de produtos e serviços expostos no mercado e, conseqüentemente, na veiculação da informação ao consumidor; (ii) o artigo 12, que responsabiliza a rede de fornecedores pelos danos ao consumidor em caso de inadequação de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou condicionamento, ou por insuficiência de informações adequadas. 72 Cabe ainda observar que o artigo 19 (inciso IV, parágrafo 2º) faz menção explícita à comparação de padrões de referência (denominados por padrões oficiais) e a conceitos básicos de calibração (aferição), referindo-se a conceitos explícitos de MNQ. Já o artigo 39, inciso VIII, que trata da prática abusiva da entrada de produtos e serviços no mercado de consumo, inova ao recomendar referências da normalização voluntária (normas da ABNT) para referenciar produtos e serviços que almejem acesso a mercados no caso de ausência de respaldo de legislação própria de caráter compulsório (regulamentos técnicos), assim criando salvaguarda de proteção do consumidor. No contexto do artigo 55, parágrafos 1º e 3º, cabe ao SINMETRO, por força de sua regulamentação técnica, assegurar ao consumidor a garantia do controle metrológico de produtos e serviços que impactem a sua incolumidade, cabendo aos institutos de pesos e medidas – IPEM –, por delegação de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC competência concedida pelo organismo nacional de metrologia, normalização e qualidade industrial – INMETRO –, a aplicação das infrações penais cabíveis. Não compete ao CDC legislar sobre a forma de controle dos fornecedores, mas sim assegurar, pela via da legislação, a qualidade e a confiabilidade metrológica dos produtos e serviços expostos no mercado, fiscalizados e controlados pelas diferentes esferas do governo 29. De fato, o atendimento aos requisitos impostos pela legislação aos fornecedores é factível, desde que os preceitos metrológicos sejam satisfeitos, cabendo aqui a importante reflexão de que a existência de uma legislação, por mais adequada e atual que seja, não garante de per se a mudança de parâmetros comportamentais da sociedade, conquista que será alcançada pela via da educação para o consumo. 3.1.5 Portaria nº 81 do Ministério da Justiça (MJ) A publicação da Portaria nº 81 do MJ, publicado, em 23 de janeiro de 2002 no Diário Oficial da União (DOU), é o mais recente instrumento de proteção ao consumidor. Contra o hábito da fidelidade nas compras, a vulnerabilidade do consumidor devido a mudanças drásticas nas regras, na concepção de produtos e serviços, além de uma cultura de desinformação vigente no País que induz o consumidor a erros, a referida portaria veio regulamentar o controle dos produtos, popularmente designados por “produtos mascarados”, expostos à venda no comércio brasileiro, harmonizando as relações de consumo e fixando regras para o fornecedor sobre a necessidade legal de informar ao consumidor 29 Conforme o artigo 55, § 1° do CDC. 73 quaisquer mudanças na quantidade de produtos, o que deve estar explicitado de maneira clara nas novas embalagens. Esta portaria constitui-se num exemplo concreto da necessidade de uma permanente atualização das leis para o consumo em face das novas demandas impostas, quer por mudanças de hábito, quer pelas inovações tecnológicas que influenciam o mercado. 3.1.6 Consolidação da metrologia no Brasil: caracterização de marcos históricos relevantes No propósito de contextualizar a evolução da metrologia no Brasil, a pesquisa preocupou-se, ainda, em destacar fatos históricos que datam do Estado Novo, focalizando a concepção e a consolidação do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO), que teve o mérito de reunir em um único sistema os instrumentos e as funções básicas da tecnologia industrial, modelo tomado como paradigma para outros países. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Alguns desses fatos marcantes mais característicos e passíveis de correlacionamento com a legislação metrológica são mostrados a seguir (Quadro 3.2), tomando-se como origem a primeira Constituição Brasileira do Estado Novo, de 1934 (DIAS,1998). Quadro 3.3: fatos marcantes na formação do SINMETRO ANO 1933 1934 FATO HISTÓRICO Primeira manifestação do Governo Federal sugerindo alterar a legislação metrológica imperial de 1882, publicada no Diário Oficial da União (DOU). Já se previa, à época, a criação de um Instituto Nacional de Padrões e da Comissão de Metrologia que exerceria o papel de comissão consultiva e entidade fiscalizadora do Instituto. Criação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), no âmbito do qual foi implantada uma Seção de Metrologia. O Projeto de 1933 (o qual sugeria alterar a legislação imperial de metrologia) foi revisto e elaborado pelo IPT (Projeto nº 42), e foi submetido à Câmara Federal. Tal Projeto foi utilizado como base da legislação metrológica de 1938. 1936 1937 1938 O Projeto nº 42 chegou ao Senado, porém com a suspensão de trabalhos parlamentares devido à ocorrência do golpe de Estado, que fechou o Congresso Nacional, essa legislação seria finalmente promulgada em 1938. O Decreto Lei 592 (04/08/38), estabeleceu como órgãos executivos da política metrológica o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), a Comissão de Metrologia e o Observatório Nacional. Este Decreto-Lei foi de grande importância criando uma arena de discussão sobre a Metrologia, conferindo ao INT o amplo poder de atuação. O Decreto Lei 778 (08/10/38) expandiu a atuação do INT, não se restringindo apenas a atividades de cunho metrológico. 74 ANO FATO HISTÓRICO O Decreto 3.139 (8/10/39) estabeleceu o regimento interno do INT, onde se observa a ausência da Divisão de Metrologia no instituto. 1939 1942 A Comissão de Metrologia editou a Resolução 1 (29/11/39), que determinava os parceiros internacionais do INT, e a Resolução 3 (29/11/39), que determinava a organização de um inquérito nacional sobre as unidades de medida em uso no País. O Decreto Lei 4.731 (23/09/42) dispôs sobre a organização no INT de um curso de formação de metrologistas. 1946 O Decreto Lei 10.476 (23/09/42) regulamentou o ensino de metrologia. A Resolução 23 (27/06/46) estabeleceu níveis distintos para os cursos de formação de fiscais, aferidores e auxiliares metrológicos. 1951 1952 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC O Decreto 4.257 (06/07/39), resultado dos trabalhos da Comissão de Metrologia, regulamentou a legislação metrológica (Dec Lei 592) que definia como sistema legal de metrologia o sistema métrico decimal e os de padrões legais de unidades de medida. Até 1953 O Decreto 20.426 (18/01/46) criou a Divisão de Metrologia na estrutura do INT. A Portaria 51 (06/12/51) foi a primeira portaria destinada à proteção do consumidor em que se obrigava à indicação da quantidade de produto comercializado em embalagem lacrada. O Brasil solicita sua reintegração à “Convenção do Metro” 30, realizada em 1875, tendo sido ela confirmada, em 1953, conforme relatório do triênio 1952-1954 do Bureau International des Poids et Mesures (BIPM). Oito entidades metrológicas compunham a rede responsável pela execução da fiscalização, metrológica em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Bahia e Santa Catarina. 1961 Criação do Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM), conforme atribuição do art 9 do Decreto Lei 592, retirando ao INT as atividades de cunho metrológico pela a extinção da sua Divisão de Metrologia e da Comissão de Metrologia. O Decreto 533/62 estabeleceu o regimento interno do INPM. Neste mesmo ano foi extinta 1962 a Seção de Metrologia do IPT. Realização de oito “Convenções Nacionais de Pesos e Medidas”, no objetivo de divulgar e 1962 a 1971 implantar a nova legislação no País. O Decreto Lei 240 (28/02/67) formulou a primeira Política Nacional de Metrologia. Dentre 1967 outros, sugeria o uso exclusivo do SI, a participação do Brasil na OIML, a criação do “Fundo de Metrologia” e a participação int ernacional dos técnicos brasileiros nas Conferências Gerais de Pesos e Medidas (CGPM). Criação de órgãos estaduais metrológicos específicos, os chamados Institutos de Pesos e A partir de Medidas (IPEM), dessa forma extinguindo a atividade de metrologia dos “Institutos 1967 Tecnológicos Estaduais”. 1971 1972 30 No intuito de criar laboratórios de alto nível na estrutura metrológica, o orçamento do INPM já consignava os recursos para criação do “Centro Nacional de Metrologia”. Criação da Secretaria de Tec nologia Industrial (STI), com a função de planejar e coordenar o INT, INPM e o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). 1973 Promulgação da Lei 5.966 (11/12/73), que estabeleceu a criação do SINMETRO, CONMETRO e INMETRO. 1974 O Decreto 74.209 (24/06/74) definiu a composição e funcionamento do CONMETRO. Instalado o novo Conselho iniciando sua produção regulamentadora no segundo semestre de 1975. 1975 A Resolução CONMETRO nº 11 firmou a definição de regulamento técnico. 1980 A Resolução CONMETRO nº 03 implantou definitivamente o INMETRO, transferindo-lhe as atribuições do INPM. 1981 O Decreto 86.550 (06/11/81) extinguiu o INPM. A Convenção do Metro, ocorrida em 20 de maio de 1875, no Ministério das Relações Exteriores da França, em Paris, foi um acordo diplomático assinado por 17 países, entre eles, o Brasil que por não ter ratificado a Convenção, só viria a se reintegrar em 1953. Hoje 51 países fazem parte do acordo para o desenvolvimento da metrologia internacional, www.bipm.org (acesso em 22/05/2002). 75 ANO FATO HISTÓRICO Década de Expansão da Rede Nacional de Metrologia Legal (RNML) com a criação de oito novos 80 IPEM nas seguintes localidades: Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Ceará, Rondônia, Maranhão e Santa Catarina. 1988 1990 1991 1995 1998 1999 2000 2001 Promulgada a nova Constituição Federativa da República Brasileira. Promulgada a Lei 8.078 (11/09/90) que sancionou o Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC). O Decreto 10 (16/11/91) e a Portaria 107 (28/02/92) atualizaram a estrutura regimental do INMETRO. Elaboração do “ Plano de Modernização do INMETRO”, contando com mais de 27 projetos específicos. A Resolução CONMETRO n º12 adotou o novo quadro geral de unidades de medidas e o emprego de unidades fora do Sistema Internacional de Unidades (SI). Assinado o acordo de reconhecimento do INMETRO junto ao International Accreditation Forum (IAF). Assinado o acordo de reconhecimento do INMETRO junto ao International Laboratory Accreditation Cooperation (ILAC). Assinado o acordo de reconhecimento do INMETRO junto ao European Accreditation (EA). 3.2 Acervo educacional PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC O recente processo de abertura econômica que induziu o livre comércio afetou o desenvolvimento da metrologia, fato facilmente identificado pelo crescimento exponencial de publicações nessa área em todo o mundo. Resultados desses esforços são perceptíveis ao se consultarem, por exemplo, sites31 de publicações especializadas32 que, em curto tempo, de algumas esparsas publicações, referenciam hoje centenas delas. Se por um lado as empresas brasileiras vêm introjetando nos seus processos produtivos e empresariais a unidade de valor metrológico como coadjuvante de peso da competitividade, por outro, é ainda um grande desafio para o mercado brasileiro educar o consumidor nesse processo. Órgãos governamentais, entidades civis e instituições de ensino vêem na disseminação da cultura metrológica uma forma segura para se acelerar o processo de aculturação dessa importante área de conhecimento no País. Sem pretensão de esgotar o tema, procedeu-se ao mapeamento do acervo educacional metrológico gerado no País, a título de verificação do estágio de comprometimento da sociedade com esse assunto específico e do nível de melhoria da competitividade e de qualidade de vida decorrente da colaboração prestada pelo desenvolvimento da metrologia. 31 Um endereço internet que permite acessar arquivos e documentos mantidos no computador de uma determinada empresa, pessoa, instituição. A maioria dos sites tem uma home page (página inicial) como ponto inicial, funcionando freqüentemente como uma espécie de índice geral do site. 32 Pesquisas por palavra-chave “metrologia”, nos sites www.amazon.com e www.bn.com (acessados em 16/05/2002) apresentaram, respectivamente, um total de 195 e 206 títulos de livros. O resultado desta busca pode ser visto no apêndice E. 76 3.2.1 Informações de MNQ em meios eletrônicos A rede mundial de informações é vista como um dos mais fortes instrumentos eletrônicos de informação para a disseminação de conhecimento, para o alongamento do nível de complexidade temática divulgada e para a atualização permanente dos processos e produtos de conhecimento, o que permite ao cidadão a possibilidade de estar sempre ao alcance da vanguarda do conhecimento, com perda apenas relativa de tempo. No Brasil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), cerca de 13,98 milhões de cidadãos residentes no País tiveram, até junho de 2002, acesso à internet em suas residências. Apesar da cifra representar apenas cerca de 8% da população brasileira com capacidade para conectar-se via web, este número continua crescendo exponencialmente, uma vez que em junho de 2001 o número de internautas residenciais era de 11,35 milhões. O Gráfico 3.4 não-ativos (aqueles que não acessaram nenhuma vez no mês) com acesso domiciliar. Apesar da distância entre os números, percebe-se que a tendência no crescimento é a mesma.33 Anualizado, esse crescimento chegaria a um índice aproximado de 23%, o que é representativo, em face uma taxa de 2% de crescimento da economia. Gráfico 3.4: crescimento dos internautas com acesso domiciliar Crescimento no número de "internautas domiciliares" - dados IBOPE 1,600E+07 1,400E+07 1,200E+07 1,000E+07 8,000E+06 6,000E+06 4,000E+06 2,000E+06 jan /01 fev /01 ma r/0 1 ab r/0 1 ma i/0 1 jun /01 jul /01 ag o/0 1 se t/0 1 ou t/0 1 no v/0 1 de z/0 1 jan /02 fev /02 ma r/0 2 ab r/0 2 ma i/0 2 jun /02 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC apresenta comparativamente o crescimento do número de internautas ativos e janeiro/2001 a junho/2002 Internautas com acesso domiciliar 33 Internautas com acesso domicialiar e ativos Os dados são referentes à pesquisa do IBOPE eRatings.com, empresa do grupo IBOPE responsável pela medição da audiência e monitoração da publicidade na internet no Brasil e demais países da América Latina; www.ibope.com.br (acesso em 24/07/2002). 77 Devido à sua expressiva e continuada expansão no mundo, a internet presta-se cada vez mais a instrumentalizar pesquisas e solucionar problemas. Para as empresas tem sido eficiente meio de comunicação e divulgação de negócios. No que tange aos assuntos de metrologia, pesquisas realizadas em três principais sites brasileiros de busca34 exibiram um surpreendente número de links com a palavra metrologia: aproximadamente 39 mil no site “Google”; 5 mil no site “altavista” e 81 no site “cadê?”. Embora tímidos ainda, levando-se em consideração a importância do assunto e seu rápido crescimento, tais indicadores explicitam a expansão da informação do tema metrologia nos cyberspaces veiculados. A despeito dos excelentes sites sobre metrologia vinculados a instituições estrangeiras congêneres ao INMETRO – Bureau International des Poids et Mèsures (BIPM); Organisation PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Laboratory Internationale Accreditation de Métrologie Cooperation Légale (ILAC); (OIML); International International Measurement Confederation (IMEKO); International Organization for Standardization (ISO), entre outros –, inclui-se aqui apenas o acervo eletrônico de informações metrológicas no âmbito nacional, porque são questões importantes para a análise do problema de aculturação, de desenvolvimento e do avanço metrológico no Brasil. 3.2.1.1 Site do INMETRO No site (Figura 3.1) do INMETRO35 que informa suas áreas de atuação, destaca-se a página “Informações ao Consumidor”, que fornece ao consumidor, meios de proteção contra práticas abusivas do comércio de bens e serviços em geral; medidas pedagógicas visando ao consumo inteligente; páginas úteis, relacionadas à publicação, orientação e consultas de interesse geral do cidadão. Os títulos mais consultados pela população no ano de 2001 estão ilustrados na Figura 3.2 (INMETRO, 2001a). 34 35 www.google.com.br, www.altavista.com.br e www.cade.com.br (acessados em 12/06/2002). www.inmetro.gov.br (reestruturado em julho de 2001). PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC 78 Figura 3.1: home page do INMETRO (acesso em 23/07/2002). 36 Figura 3.2: estatísticas das visitas no site do INMETRO em 2001 . A despeito do serviço recente de empresas, instituições e organizações no sentido de acelerar o processo de aculturação metrológica no País, pequena é ainda a inferência das instituições públicas nesse processo. A título de ilustração, cita-se a análise do site do INMETRO (Figura 3.1), em que a 36 Fonte: (INMETRO, 2001b). 79 espacialização “mão-marcada” da página ocorre exatamente no assunto relativo à prestação de informações ao consumidor. Assim, num ranking de 14 títulos de abertura de página, o título específico “Informação ao Consumidor” ocupa o 5º espaço do mapa indicador, além de seu significado estar absolutamente rarefeito por categorias informativas parentes entre si. “Conheça o Inmetro”, “Metrologia Legal”, “Metrologia Científica e Industrial”, “Qualidade”, “Fiscalização”, “Serviços”, “Laboratórios”, “Organismos Credenciados” encaixam-se num quadro técnico de significação mais ou menos uniforme. Portanto, para efeito de visibilidade da intenção educativa, o ícone “Informações ao Consumidor” poderia ter localização própria e em destaque, o que refletiria a real intencionalidade educacional do site. Todos os ícones pertencem a uma categoria de informação específica, ao passo que a informação endereçada ao consumidor é genérica, enfraquecendo a importância do caráter informativo inscrito no título PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC “Informações ao Consumidor”. 3.2.1.2 Site dos Institutos de Pesos e Medidas (IPEM) A Rede Nacional de Metrologia Legal (RNML), braço executivo do INMETRO em metrologia legal para todo o território brasileiro, é responsável pela execução das verificações e inspeções relativas aos instrumentos de medição e as medidas materializadas regulamentados, bem como pelo controle da exatidão das indicações quantitativas dos produtos pré-medidos37, de acordo com a legislação vigente. Apesar de a RNML atualmente estar composta de 25 órgãos metrológicos de fiscalização (19 órgãos da estrutura dos governos estaduais, 2 órgãos municipais e os 4 restantes administrados pelo próprio INMETRO) atendendo aos 26 estados da Federação, apenas 8 destes facultam à sociedade informação por intermédio de sites e sistemas de ouvidoria. Estão eles localizados nos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe 38. Tais sites tratam da metrologia legal, ou seja, dos aspectos metrológicos envolvendo diretamente a saúde, segurança, defesa do consumidor e meio-ambiente. 37 Quaisquer produtos embalados e/ou medidos sem a presença do consumidor, que estejam em condições de comercialização. 38 www.ibametro.ba.gov.br/ , www.inmetro.gov.br/rnml/ipem/ipem.asp?uf=es ,www.ipem.mg .gov.br/ ,www.ipem.pr.gov.br/ ,www.inmetro.gov.br/rnml/ipem/ipem.asp?uf=pe, www.ipem.rj .gov.br/ ,www.inmetro.gov.br/rnml/ipem/ipem.asp?uf=sc,www.ipem.sp.gov.br/ e, www.inmetro.gov.br/rnml/ipem/ipem.asp?uf=se (acessos em 22/05/2002). 80 3.2.1.3 Site da Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Sociedade técnico-científica de metrologia, a SBM franqueia em seu site39 (Figura 3.3) informações referentes às suas principais atividades na área de MNQ e bases de informação de outros órgãos colegiados, destacando-se publicações de livros, cursos e congressos. Como forma de incentivar os debates sobre metrologia, criou-se um grupo de discussão virtual denominado “Metrologia para a Cidadania40”, com inscrição facultada universalmente e acesso à divulgação de informação específica aos assinantes. Recém-criado (março de 2002), esse e-group já conta com, aproximadamente, uma centena de participantes de todo o território nacional, fato que, embora modesto, já colabora qualitativamente para o desenvolvimento PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC da cidadania. Figura 3.3: home page da SBM (acesso em 23/07/2002) 39 www.metrologia.org.br (acesso em 23/07/2002). Organizado e coordenado por Luciana A. Almeida, em parceria com a SBM, a inscrição no egroup pode ser feita via site www.metrologia.org.br. 40 81 3.2.1.4 Portal de negociação de serviços em metrologia (metrológica) A Metrológica Informações para o Mercado Ltda, empresa de negócio desenvolvida no âmbito de uma dissertação do mestrado de metrologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), inaugurou, em dezembro de 2000, um site41 (Figura 3.4) para franqueamento da base de dados sobre empresas ofertantes de serviços em metrologia no Brasil. O site representa instrumento ágil de disseminação do mercado brasileiro de serviços de metrologia, por configurar-se ferramenta Business to Business (B2B42), pioneira no Brasil, cujo foco é dinamizar a interação de negócios entre as PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC empresas ofertantes e demandantes de serviços em metrologia. Figura 3.4: home page da Metrológica (acesso em 27/08/2002) 41 www.metrologica.com.br (acesso em 23/07/2002). Comércio eletrônico entre empresas públicas ou privadas, utilizando-se da internet como meio de comunicação, beneficiando-se da integração exercida com suas cadeias de suprimentos. 42 82 3.2.1.5 Portal do Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) é uma associação de consumidores fundada em 1987, sem fins lucrativos e sem qualquer vínculo com empresas, governos ou partidos políticos, isenta, portanto, de quaisquer conflitos de interesse. Sua missão é orientar e defender exclusivamente o consumidor, representando-o na Justiça em causas coletivas movidas pela entidade, assim resguardando seus direitos nas relações de consumo, fornecendo orientação pessoal aos seus associados43. O IDEC mantém em seu site, além de informações institucionais, uma base geral de informações ao consumidor, destacando-se: suas atividades em progresso; publicações referentes ao consumo; divulgação mensal do ranking de reclamações registradas pelo setor de atendimento ao associado e causas ganhas. No entanto, por se tratar de uma organização não-governamental, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC mantida essencialmente por seus associados, o acesso às partes do site que disponibilizam serviços do Instituto são restritos aos seus associados. Figura 3.5: home page do IDEC (acesso em 03/09/2002) 43 Informações obtidas no site www.idec.org.br (acesso em 03/09/2002). 83 3.2.1.6 Portal do Consumidor Em 1998, com o realinhamento estratégico do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP), estabeleceu-se a meta “educando e informando o consumidor”, cujo objetivo era a criação de um sistema de informação orientada para o consumidor e dirigido para a melhoria do processo de compra (ALGARTE & QUINTANILHA, 2000). Após uma pesquisa qualitativa 44 envolvendo cariocas e paulistas buscando conhecer a natureza das informações que lhes eram disponíveis e as formas de acesso às informações, constatou-se que o telefone configurou-se o principal meio de acesso, seguido da internet. Priorizando a internet, devido à constatada tendência no crescimento do número de “internautas” no País e como resultado do esforço desprendido na concretização da meta prevista, o “Portal do Consumidor” foi lançado em 15 de março45 de 2002. O portal decorre de um esforço conjunto do Departamento de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça; do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC); da Rede Governo46, e do INMETRO. Constituído de um comitê gestor e de uma comissão de assessoramento, cabe ao INMETRO a coordenação do Portal. O “Portal do Consumidor” é um site de busca (Figura 3.6) que reúne ampla quantidade de informações, com links direcionados a parceiros previamente avaliados para eventual cadastramento. O objetivo do site é informar aos consumidores o melhor uso do poder de compra e contratação de serviços, contribuindo com os setores produtivos na busca da melhoria contínua da qualidade, no equilíbrio das relações de consumo, na minimização dos riscos ambientais e, conseqüentemente, no fortalecimento da cidadania. Recentemente inaugurado, o portal já registra mais de 38 mil visitas, mantendo média da ordem de 400/dia e cadastramento estimado em 250. O gráfico 3.5 apresenta o comportamento do registro do número de visitantes desde sua inauguração, percebendo-se o pico de visitas à época da sua inauguração e em momentos de divulgação, mantendo-se a estabilidade em outros momentos 47. 44 Relatório INMETRO “Aperfeiçoamento das Relações de Consumo: Informações Necessárias aos Consumidores – Consolidação da Pesquisa”, pes quisa realizada em março de 1999. 45 Dia internacional do consumidor: 15 de março. www.portaldoconsumidor.gov.br (acesso em 23/07/2002). 46 Meio de comunicação informatizado para troca de informações praticada entre os órgãos competentes do governo do Estado do Rio de Janeiro, disponibilizando também informações ao público em geral, via Internet. 47 Origem das informações e gráfico: Divisão de Orientação e Incentivo à Qualidade (DIVIQ/ INMETRO), consultada em 18/06/2002. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC 84 Figura 3.6: home page do Portal do Consumidor (acesso em 23/07/2002) Gráfico 3.5: total de acesso ao Portal do Consumidor 2000 1800 1600 48 Número de Visitantes Março Abril Maio 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 85 3.2.2 Informações geradas por programas e projetos de educação metrológica Desde a promulgação do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, várias ações têm sido implantadas para promover o devido aculturamento nas questões atinentes aos direitos no consumo. O objetivo principal desse aculturamento é manter o consumidor atualizado sobre a importância da qualidade dos produtos e serviços no exato momento de sua aquisição, como meio de garantir o atendimento real às suas necessidades. A inclusão de temas de MNQ no cotidiano da sociedade tem sido feita apenas de maneira isolada e gradativa por entidades diferenciadas, cuja filosofia inclui o entendimento da metrologia como instrumento diferencial e necessário PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC para o verdadeiro conceito de cidadania. 3.2.2.1 Programa de Análise de Produto (PAP) Não sendo de caráter fiscalizador, o Programa de Análise de Produtos (PAP) do INMETRO informa aos consumidores se o produto está de acordo com as normas específicas, dessa forma estimulando a melhoria da qualidade nos diversos setores da indústria brasileira. A seleção do produto para análise decorre das reclamações feitas por intermédio (i) de entidades ou órgãos governamentais de defesa dos interesses e direitos do consumidor; (ii) da imprensa; (iii) do próprio INMETRO, ou de seus representantes nos Estados (Instituto de Pesos e Medidas – IPEM); ou ainda (iv) dos próprios setores produtivos, priorizando-se aqueles produtos que possam colocar em risco a segurança, saúde e proteção ao meio-ambiente, bem como aqueles da preferência dos consumidores. Os produtos para análise são comprados livremente no comércio e a seleção das marcas decorre de pesquisa mercadológica efetuada pelos IPEM, incluindo as marcas importadas. Após serem adquiridos os produtos, os ensaios são realizados por laboratórios capacitados, preferencialmente, pelos pertencentes à Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE) credenciados pelo INMETRO, baseando-se em normas ou regulamentos, sendo que aos órgãos responsáveis pela regulamentação e fiscalização do produto é facultado participar da definição da metodologia e avaliação dos resultados das análises. Faculta-se também às 48 Fonte: Divisão de Orientação e Incentivo à Qualidade (DIVIQ – INMETRO), acesso em 18/06/2002. 86 associações de fornecedores do produto participar da definição da metodologia. Os resultados gerados pelo Programa ficam disponíveis no site do INMETRO por 90 dias, uma vez que refletem a validade de conformidade da amostra analisada por período determinado. A mídia é um aliado importante nesse processo de informação “atualizada”, divulgando em tempo ótimo os resultados decorrentes dos ensaios realizados em laboratórios, cujos laudos são encaminhados aos fabricantes, anteriormente à divulgação, para efetivo conhecimento e adesão. Quando couber, após a divulgação, reuniões entre fabricantes, entidades representantes dos consumidores e órgãos governamentais são realizadas, de forma a propor a melhoria da qualidade no setor. Conforme relatório de atividades do programa realizado pelo INMETRO, entre 1996 e o primeiro trimestre de 2002, um total de 160 produtos correspondentes a 1.513 marcas e 1.297 fabricantes submeteram-se aos testes (INMETRO, 2002b). Resultados PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC também divulgados no referido relatório indicam que, dentre os produtos analisados, o índice de conformidade dos produtos nacionais (51,5%) revela-se superior àquele dos importados (42,9%). Quanto ao indicador do número de eventos de divulgação dos resultados da análise, um total de 357 divulgações foram feitas neste período. Os índices que representam o número de produtos/ano analisados e o número de divulgações/ano realizadas no âmbito do programa estão apresentados, respectivamente, nos Gráficos 3.6 e 3.7. Evidente que o processo de informação continuada acerca da avaliação da conformidade de produtos e processo informados ao consumidor, para efeito da formação de uma cidadania qualificada, não deveria sofrer descontinuidade. Gráfico 3.6: produtos analisados/ano TotalPRODUTOS dos Produtos ANALISADOS/ANO Analisados por Ano 20 18 16 15 13 14 11 12 10 10 9 10 8 12 8 7 6 6 6 5 6 6 4 4 4 6 4 3 4 3 2 2 3 3 0 0 1ºTrim 96 3ºTrim 96 1ºTrim 97 3ºTrim 97 1ºTrim 98 3ºTrim 98 1ºTrim 99 3ºTrim 99 1ºTrim 00 3ºTrim 00 1ºTrim 01 3ºTrim 01 1ºTrim 02 87 Gráfico 3.7: divulgação de resultados na mídia/ano DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS NA MÍDIA 70 60 60 60 52 50 36 40 31 28 30 20 17 20 20 10 14 9 10 0 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Total 1° Sem 2° Sem 1° Sem 2° Sem 1° Sem 2° Sem 1° Sem 2° Sem 1° Sem 2° Sem 1° Trim 96 97 97 98 98 99 99 00 00 01 01 02 Os gráficos apresentados evidenciam uma sintonia entre o esforço do INMETRO na execução do programa e a divulgação feita pela imprensa. É fácil depreender que, afora as considerações de natureza econômica, quanto maior a colaboração entre expertise técnica e divulgação mediática, maior a aceleração do processo educacional em cidadania, no que o consumo é terreno natural. Convém aqui fazer uma ressalva ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) que, órgão não-governamental de defesa do consumidor e mantendo sua linha de independência nas suas atividades, também realiza testes de produtos e serviços. Similarmente à prática conduzida no âmbito do Programa de Análise de Produtos coordenado pelo INMETRO, também o IDEC adquire os produtos em estabelecimentos comerciais, como qualquer consumidor, sem aviso prévio, assim assegurando a isenção do processo. Os testes são realizados em laboratórios conhecidos por sua alta qualidade e reputação, designado pelo Instituto, franqueando aos associados opinar sobre a programação dos testes da entidade. Os resultados são divulgando na revista de edição própria – Consumidor S.A. –, que se caracteriza por não aceitar publicidade de empresas ou governos e anunciar os próprios serviços da entidade, como suas publicações e mensagens para a captação de associados e assinantes. A Consumidor S.A. é remetida apenas aos associados e assinantes da mesma, não sendo permitido 88 que empresas usem as conclusões de seus testes para finalidades comerciais, sendo também vedada sua reprodução, total ou parcial, por qualquer meio de comunicação, sem autorização expressa da direção. De acordo com o IDEC, nos últimos 12 anos foram realizados mais de 150 testes e pesquisas com mais de 3.000 itens, priorizando os aspectos de saúde e segurança. Quase 60% da análise recaem sobre produtos e serviços alimentícios ou relacionados à saúde, higiene ou itens para uso infantil. Em seu constante esforço para melhorar as relações de consumo e a qualidade de vida dos consumidores, o IDEC também realiza campanhas (Ajude o IDEC a conseguir a revogação do decreto de rotulagem dos transgênicos; Alimentos Transgênicos; Campanha "Fique Ligado nos Seus Direitos") que objetivam fundar a postura do “consumidor consciente”. Dentre outras atividades, pressionam fabricantes, prestadores de serviços e autoridades na adoção de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC medidas concretas que assegurem os produtos ou serviços oferecidos no mercado tenham condições mínimas de consumo ou utilização exigidas. 3.2.2.2 Programa RH-Metrologia O desenvolvimento da infra-estrutura tecnológica para fins de suporte a atividades produtivas tornou-se imprescindível para a inserção do País no competitivo comércio global. Desde o processo de abertura econômica, percebeu-se que o real entendimento do chamado livre comércio já não mais se definia pelas fronteiras geográficas, mas pelas barreiras técnicas e, por conseguinte, pela melhoria da qualidade, forçando à ampliação de investimentos de recursos no campo da Tecnologia Industrial Básica (TIB) 49. Para conduzir um processo de capacitação de recursos-humanos no domínio da metrologia, o governo brasileiro concebeu, em 1998, o programa RHMetrologia, estruturado a partir de articulação interministerial de que participam o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (MCIT), por meio do INMETRO; o Ministério da Educação (MEC), por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que vieram complementar os recursos disponíveis do 49 O termo TIB foi concebido pela extinta Secretaria de Tecnologia Industrial (STI), do antigo Ministério da Indústria e do Comércio (MIC), no final da década de 70, para expressar em um conceito único as funções básicas do SINMETRO, o que compreende as funções de metrologia, normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade, agregando a gestão da qualidade. 89 Subprograma de Tecnologia Industrial Básica (TIB) do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT), repassados pelo Financiado de Estudos e Projetos (FINEP) do governo brasileiro 50. O programa foi concebido para apoiar diferentes atividades relacionadas ao desenvolvimento de recursos humanos, agregando tópicos que, planejados em três fases complementares, caracterizam a estruturação, fortalecimento e consolidação do mesmo. O êxito da Fase 1 (1995-1998) está relatado na publicação “Programa Nacional para Formação e Capacitação de Recursos Humanos – Programa RHMetrologia, Resultados e Avaliação da Fase 1”. Destaca-se nesta fase a implantação de dois cursos de Mestrado em Metrologia: (a) o Mestrado em Metrologia para a Qualidade Industrial (PósMQI) e, (b) o Mestrado em Metrologia Científica e Industrial (PósMCI). Ambos de natureza multidisciplinar PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC caracterizam -se pelo seu efeito multiplicador e por estimular, pela produção de teses e dissertações, a formação de grupos e linhas de pesquisa em metrologia. Sua produção conjunta engloba, desde 1996, aproximadamente, 70 dissertações decorrentes da implantação do PósMQI, e do PósMCI51; pela realização de três “Escolas Avançadas de Metrologia” nas áreas de óptica, expressão da incerteza de medição e metrologia mecânica e que contaram com a participação de 37 cientistas de renome mundial e 26 palestrantes brasileiros. O montante das realizações engloba a congregação de um universo de 305 cientistas, metrologistas e seletos estudantes de pós -graduação de 22 países; publicação de 10 livros-textos em metrologia 52 com o intuito de suprir parte de carência de publicações no tema de metrologia no Brasil 53. A despeito de interrupções de natureza político-administrativa na gestão do Programa RH-Metrologia, consolidou-se ele como base referencial para a formulação de políticas públicas relacionadas ao desenvolvimento de C&T, de editais e de programas estruturantes em metrologia e áreas correlatas. 50 O Programa RH-Metrologia está bem caracterizado no capítulo seguinte, sendo aqui apresentados resultados de sua Fase 1, como subsídio da pesquisa por acervo educacional em metrologia. 51 Informações destes cursos são mais detalhadas no próximo capítulo onde trata da experiência brasileira na formação de profissionais em metrologia. 52 (i) Escolas Avançadas de Metrologia, (ii) Fundamentos da Metrologia Industrial, (iii) Metrologia Mecânica, (iv) Pesquisa: Demanda de RH em laboratórios de calibração e de ensaios, (v) Metrologia Química, (vi) Versão Brasileira do ISO GUM (1ª edição), (vii) Versão Brasileira do ISO GUM (2ª edição), (viii) Versão Brasileira do EA-4/02, (ix) Versão Brasileira do Suplemento EA-4/02S1 e, (x) Padrões e Unidades de Medida: referências metrológicas da França e do Brasil. 53 A Fase 2 (1999-2002) e a Fase 3 (2003 a 2006) são abordadas no próximo capítulo dessa pesquisa, que enfoca a formação de recursos humanos no País. 90 3.2.2.3 Projetos da SBM para a disseminação de cultura metrológica Em parceria com cientistas brasileiros, a Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) deve a conquista de sua credibilidade à promoção de importantes ações em prol do desenvolvimento da metrologia brasileira e disseminação da cultura metrológica. Dentre suas realizações, destacam-se: ? organização de conceituados eventos internacionais chancelados pelo IMEKO, destacando-se as Escolas Avançadas de Metrologia; o 1999 - Laser Metrology for Precision Measurement and Inspection in Industry e o Metrologia-2000; ? concepção e coordenação de um painel no Congresso Mundial de Metrologia (Alemanha, junho/98), no objetivo de incentivar a criação de iniciativas congêneres em outros países e aproximar as organizações PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC existentes; ? organização de eventos nacionais e interamericanos de metrologia, tais como o Inter-American Workshop in Chemical Metrology e a série dos Seminários Internacionais de Metrologia para Controle de Qualidade; ? articulação para assegurar a presença de especialistas e cientistas brasileiros em fóruns internacionais da metrologia científica para congregação de sociedades técnico-científicas; ? promoção de escolas avançadas, congressos , simpósios, debates e treinamentos em metrologia e áreas afins; ? estímulo à produção e tradução de normas e guias; ? liderança e efetiva participação no desenvolvimento do Plano Nacional de Metrologia, documento oficial para as políticas nacionais em metrologia, conforme Resolução CONMETRO Nº. 03, de 16/12/1998; ? assessoria à CAPES/MEC, ao CNPq/MCT e ao INMETRO/MDIC na coordenação do Programa RH-Metrologia; ? participação na estruturação do Programa Brasileiro de Metrologia Química e na estruturação de projetos PADCT para conceituação da hierarquia de um sistema confiável de medições em Química no País; ? publicação do livro didático Padrões e unidades de medida: referências metrológicas do Brasil e da França, resultante da cooperação entre cientistas brasileiros e franceses e de seu periódico Informativo SBMídia.; 91 Como evidência do amadurecimento da Sociedade Brasileira de Metrologia e da credibilidade adquirida, cabe destacar os importantes projetos em desenvolvimento: ? organização do Metrologia-2003 – Congresso Brasileiro de Metrologia III, em setembro de 2003, na cidade de Recife; ? organização do World Congress, o XVII Congresso Mundial de Metrologia, por delegação do IMEKO, em maio de 2006 no Rio de Janeiro; ? criação, em parceria com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), do Comitê Brasileiro para Normalização em Metrologia (ABNT/ CB Metrologia), no âmbito do projeto Metrologia nas Normas, Normas na Metrologia, decisão já aprovada por unanimidade pelo Conselho Técnico da ABNT e homologada pelo seu Conselho Deliberativo em 20 de agosto de 2002; PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC ? criação, em 2002, do Centro de Treinamento, unidade operacional para treinamento profissional de programação de cursos temáticos de fundamentação metrológica, no âmbito nacional e internacional; ? desenvolvimento do projeto Metrologia, estratégia da interface universidade- empresa, integrado aos programas de pós-graduação em metrologia da PUCRio e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), objetivando identificar talentos e problemas de metrologia do setor produtivo como temas da pesquisa dos cursos de mestrado em metrologia; ? projeto de capacitação de centros provedores de ensaios de proficiência em águas, polímeros, alimentos e calçados, tecnicamente desenvolvido pelo SENAI sob a gestão da SBM; ? desenvolvimento do projeto para definição do sistema de classificação profissional da metrologia, desenvolvido sob a coordenação do Ministério do Trabalho e do Emprego, tendo sido solicitado à SBM definir a família de profissionais da metrologia; ? desenvolvimento do cadastro de especialistas em metrologia, base de dados das competências técnicas por área e especialidade da metrologia; ? desenvolvimento da certificação da competência profissional em metrologia, reconhecimento formal da competência técnica em metrologia; 92 ? projeto de criação da “Revista latino-americana em Metrologia” (RevLAM), de cunho essencialmente técnico-científica, em articulação com organizações congêneres de países latino-americanos. 3.2.2.4 Programa SENAI de Gestão da Metrologia (PSGM) O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), consolidou uma expressiva infra-estrutura na área tecnológica, denominada Rede Nacional de Informação, Educação e Tecnologia (RENIET), visando ao fortalecimento da indústria e a um modelo de desenvolvimento pleno. No contexto do arcabouço tecnológico da RENIET, destaca-se o sistema CENATEC (Centro Nacional de Tecnologia)54, que congrega a base do conhecimento e do desenvolvimento tecnológico da instituição. O SENAI, por PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC intermédio da RENIET, mantém conexão permanente com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e outras unidades do Sistema, notadamente com as unidades do Centro Modelo de Educação Profissional (CEMEP), desta forma capacitando-se competitivamente no ambiente tecnológico do País pelo fato de dispor de uma rede eficiente de informação. Dispondo dessa excelente infra-estrutura de suporte ao desenvolvimento da qualidade e da competitividade, a atuação do SENAI no ambiente tecnológico passa a requerer o uso eficiente e eficaz desses recursos tecnológicos disponíveis na organização. Atuando competitivamente e estabelecendo sinergia com as vertentes da educação e da informação, o SENAI incorporou às suas estratégias o projeto designado Programa SENAI de Gestão da Metrologia (PSGM), cujo objetivo fundamental é fortalecer sua capacidade de desenvolver conhecimento e negócio em metrologia. Para tanto, criaram-se objetivos, tais como (SENAI-DN, 2002b): ? consolidar a competência técnica dos laboratórios do SENAI segundo exigências da norma NBR ISO/IEC 17025 e práticas internacionais, em sintonia com as demandas e vocações regionais, adotando como estratégia o credenciamento INMETRO; ? induzir, nos ambientes de ensino e pesquisa aplicada do SENAI, a efetiva adoção das práticas fundamentais da metrologia, em particular (i) o uso do 54 O CENATEC e o CEMEP aliam seu sistema de avaliação aos requisitos de exigência do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ). 93 Sistema Internacional de Unidades (SI); (ii) a expressão da incerteza da medição pelos critérios do Guia ISO pertinente (ISO-GUM) e (iii) a comprovação da rastreabilidade dos padrões de trabalho ao SI, por intermédio de calibrações confiáveis em laboratórios credenciados ou por intermédio de comparações interlaboratoriais; ? estimular, especificamente no ambiente SENAI e nos setores industriais, a prática da metrologia como estratégia de difusão ampla do conceito de cidadania e de melhoria da qualidade de vida. O PSGM do SENAI gerou, em parceria com o INMETRO, seis publicações (a maioria traduções de importantes documentos existentes) relacionadas à questões de MNQ, cujo lançamento ocorreu por ocasião do evento internacional Metrologia 2000: (i) A História da Qualidade e o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade; (ii) Vocabulário Internacional de Termos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Fundamentais e Gerais de Metrologia; (iii) Quadro Geral de Unidades de Medida; (iv) Vocabulário de Metrologia Legal; (v) Sistema Internacional de Unidades e (vi) Coletânea de Portarias de Produtos Pré-medidos. Tal iniciativa do SENAI e do INMETRO vem representar real contribuição para o desenvolvimento e consolidação da cultura metrológica, pelo fato de tornar acessíveis conceitos e informações básicas tanto para o público especializado quanto para a sociedade em geral. No contexto de formação de cultura metrológica e aumento da competitividade da indústria brasileira, uma ação de destaque do SENAI deve ser considerada: o esforço para o credenciamento dos laboratórios de calibração e de ensaios do SENAI junto à Rede Brasileira de Calibração (RBC) e à Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios (RBLE). O resultado desse esforço totaliza já 41 laboratórios credenciados ou em fase de credenciamento pelo INMETRO. A esse total expressivo adiciona-se 1 laboratório reconhecido pelo Ministério da Agricultura; 2, pelo Ministério do Trabalho, além de um projeto para implantação e credenciamento junto ao INMETRO e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de 4 laboratórios como provedores de ensaios de proficiências nas áreas de água/meio ambiente (SENAI/BA); elastômeros (SENAI/ RS); e alimentos (SENAI/RS).55 55 A participação do SENAI na formação profissional brasileira encontra-se mais detalhadamente documentada no próximo capítulo. 94 3.2.2.5 Campanha de Educação para a Qualidade Coordenado pela Divisão de Orientação e Incentivo à Qualidade (DIVIQ) do IMETRO, a Campanha de Educação para a Qualidade objetiva a apresentação aos consumidores dos aspectos relacionados à qualidade de produtos por eles consumidos, induzindo a uma campanha comportamental direcionada à postura do cidadão frente ao mercado de consumo. Destina-se à elaboração de material didático, cartilhas e filmes sobre todos os produtos de certificação compulsória; ou seja, daqueles produtos onde haja obrigatoriedade de atendimento aos requisitos de normas ou regulamentos pré-estabelecidos. Os conteúdos didáticos vêm cuidadosamente elaborados por especialistas, tanto na questão dos conteúdos programáticos quanto na metodologia formal, endereçados a apresentar a matéria numa linguagem acessível à população leiga em geral. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC A supervisão geral e a avaliação dos resultados constituem parte fundamental do processo e são efetuadas também por pessoal qualificado na matéria. No painel Educação para Qualidade e a Formação do Cidadão, realizado por ocasião do Encontro Internacional INMETRO de Metrologia e Qualidade, em abril de 2002, foram lançados e, gratuitamente, distribuídos quatro exemplares dessas cartilhas, com ênfase em temas específicos: (i) Gás Natural Veicular (GNV); (ii) Extintor de Incêndio; (iii) Etiqueta; e (iv) Avaliação da Conformidade, tendo sido a última dirigida aos empresários. O fato de relevância consiste no expressivo numérico da distribuição inicial: a primeira tiragem dos exemplares totalizou 200 mil cópias, que foram distribuídas aos Institutos de Pesos e Medidas como forma de divulgação ágil para a população de todo o País, além de encontrarem-se disponíveis no site do INMETRO. Outros organismos de defesa do consumidor também vêm sendo cooptados para esse trabalho de reedição das cartilhas e para a elaboração de novos materiais didáticos, numa espécie de contrapartida aos esforços do INMETRO. 95 3.2.2.6 Projeto Formação de Multiplicadores O Projeto Formação de Multiplicadores foi fundamentado na proposta de inserção do tema transversal 56 “educação para o consumo” nos currículos escolares do ensino fundamental (5ª a 8ª séries), sugerido pelo Ministério da Educação (MEC). Sob a supervisão da Divisão de Orientação e Incentivo à Qualidade (DIVIQ) do INMETRO, o Instituto brasileiro de defesa do consumidor (IDEC) produziu uma coletânea de quatro módulos temáticos: (i) meio-ambiente e consumo; (ii) publicidade e consumo; (iii) saúde e segurança do consumidor e; (iv) direitos do consumidor/ética no consumo, disponíveis no site do INMETRO. Adotada pelos multiplicadores da educação para o consumo, a elaboração da coleção contou com o auxílio de especialistas na área, e de educadores, de forma a prover as escolas públicas e comunidades educacionais de material de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC excelência para o desenvolvimento do que se poderia se denominar consumo cidadão. O seu lançamento ocorreu durante a realização do mini-curso Formação de Multiplicadores em Educação para o Consumo, realizado por ocasião do Encontro Internacional INMETRO de Metrologia e Qualidade, em abril de 2002. Pelas estimativas da DIVIQ, o mini-curso surpreendeu as expectativas quanto ao número de inscrição. De 50 vagas previstas, ampliou-se a demanda em 20 inscrições, de origem a mais variada possível: educadores, estudantes, diretores de Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (PROCON), técnicos dos Institutos de Pesos e Medidas (IPEM), diretores de organizações não-governamentais relativos ao consumidor e ao meio-ambiente, configurando uma ação de sucesso quanto a sensibilizar a comunidade para o desenvolvimento e continuidade do projeto. Registra-se que há na DIVIQ, em fase adiantada de elaboração, projeto para a inclusão no ensino fundamental de disciplinas relativas à educação para o consumo, o que pode tornar-se como indicador de avanço objetivo na área. 56 Os temas transversais convergem para a compreensão e para a construção da realidade social e dos direitos e responsabilidades relacionados com a vida pessoal e coletiva, e com a afirmação do princípio da participação política. Isso significa que devem ser trabalhados, de forma transversal, nas áreas e/ou disciplinas já existentes nos currículos escolares. 96 3.2.2.7 Programa de ouvidoria do INMETRO Lançada em 2000, a ouvidoria do INMETRO institui-se como um canal de comunicação direto entre a autarquia e a população interessada em MNQ 57. O Quadro 3.3 apresenta o total de registros de atendimento nos anos de 2000 e 2001. Até fevereiro de 2002, uma média de 70 atendimentos/dia foi registrada (INMETRO, 2002a). A interpretação da Figura 3.7 elucida a incidência do interesse temático do consumidor. Um outro direcionamento interpretativo leva ao entendimento das áreas (consultadas/ouvidas no ano 2001) que necessitam de melhoria imediata em setores específicos. Quadro 3.4: atendimentos da ouvidoria do INMETRO em 2000/2001 58 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Atendimentos realizados pela ouvidoria Ano 2000 2001 Atendimentos 13.503 14.099 METROLOGIA LEGAL 18% REDE DOS IPEM 7% METROLOGIA CIENTÍFICA 5% OUTRAS ÁREAS 15% RECLAMAÇÕES GERAIS 3% QUALIDADE 52% Figura 3.7: estatística da ouvidoria do INMETRO, em 2001 57 59 Disponibilizada no site do INMETRO, ou por meio de carta, fax ou pessoalmente, a ouvidoria solidificou seu canal de comunicação, pondo à disposição da sociedade, no final do ano de 2001, uma central de tele-atendimento (0300-789-1818) com doze operadores e seis pontos de atendimento em horário comercial. 58 Fonte: (INMETRO, 2001b). 59 Fonte: (INMETRO, 2001b). 97 3.3 Publicações em MNQ A inteligibilidade do estágio atual da educação em MNQ inclui pesquisa do acervo educacional existente e de publicações esparsas sobre o tema. Uma vez que este acervo inclui também livros e catálogos especializados, a pesquisa, abrangeu publicações gerais, nacionais e internacionais disponíveis em bibliotecas brasileiras, como será caracterizado a seguir. Optou-se pela pesquisa em três outras fontes de informação, consideradas imprescindíveis: (i) o Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN) e (ii) o sistema de informação Teses Brasileiras (TB) por serem ambas fontes seguras de pesquisa para a comunidade técnico-científica e de consulta para a comunidade usuária de temas de MNQ; e (iii) a Biblioteca Central (BICEN) do INMETRO, que apresenta expressivo acervo de interesse sobre o tema no Brasil. Conforme ficará evidenciado na pesquisa bibliográfica realizada, descrita PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC nos blocos que se seguem, poucos são os cuidados no importante processo de indexação temática dos trabalhos em metrologia; displicência essa que “mascara” a real contribuição brasileira na área de pesquisa em metrologia e temas afins. No intuito de documentar objetivamente o importante acervo brasileiro de publicações em Metrologia, recomenda-se um maior cuidado dos pesquisadores na indexação de seus trabalhos. 3.3.1 Pesquisa no Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN) Criado em 1954 e coordenado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), o Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN) integrou a web em 1998. Trata-se de uma rede cooperativa de unidades de informação de instituições brasileiras que possibilita o acesso a publicações periódicas científicas e técnicas, nacionais e estrangeiras, reunindo informações de centenas de catálogos produzidos por 217 bibliotecas do País. Em sua base de dados 60 registram-se: 25 entradas em metrologia; 37 em normalização; 23 em qualidade; e nenhuma em metrológica, metrológico, metrology, standardization e quality (apêndice F), evidenciando resultado tímido em temas de MNQ. 60 www.ibict.br (acesso em 02/08/2002). 98 3.3.2 Pesquisa no sistema de informação Teses Brasileiras (TB) Em 1996, o IBICT lançou o Sistema de Informação sobre Teses (SITE) que, em 1999, passou a denominar-se Teses Brasileiras (TB). O sistema TB integra uma rede de 17 instituições cooperantes, contando com 138 bibliotecas que reúnem uma base de dados única61 de cerca de 100 mil registros, entre teses e dissertações produzidas por brasileiros no País e no exterior. Pesquisa específica sobre a existência de temas em MNQ registrou apenas os seguintes números de títulos ou assuntos: 5 em metrologia; 1 em metrológico; 1 metrology; 24 em normalização; 1221 em qualidade; 40 em quality e nenhum em metrológica e standardization. Com exceção das teses e dissertações em qualidade, as demais estão registradas no apêndice G. 3.3.3 Pesquisa na Biblioteca Central do INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC Em pesquisa realizada na Biblioteca Central (BICEN) do INMETRO em junho de 2002, foram detectados cerca de 420 títulos referentes a MNQ, nacionais e estrangeiros. Fazem parte do acervo mais de 180 títulos relativos à metrologia; aproximadamente 140 à normalização, e em torno de 100 à qualidade. Afora os títulos, a BICEN recebe atualmente, de forma regular, em torno de 5 periódicos abordando tais temas, estando as publicações disponíveis para consulta in loco, sendo algumas delas à venda na biblioteca, além de um sem-número de outros que esporadicamente retratam a questão de MNQ, embora de cômputo não realizado 62. 61 www.ibict.br/teses/acesso.htm (acesso em 23/07/2002). A caracterização do acervo bibliográfico existente na Biblioteca do INMETRO foi considerada importante para compor o item relacionado à evolução do acervo documental em metrologia disponível no País, daí o esforço de se providenciar a compilação e digitação dos títulos/autores das publicações existentes. Como reconhecimento à colaboração do INMETRO permitindo acesso a esse acervo, a autora do trabalho repassou à administradora da biblioteca do INMETRO o arquivo digital referente ao seu acervo, hoje não disponível naquela instituição. Esse arquivo compõe o apêndice H da presente dissertação. 62 Capítulo 4 A experiência brasileira na educação em metrologia A história da educação em metrologia, não apenas no Brasil, mas também em outros países mais industrializados, evidencia um período de maturação bem mais recente do que aquele do ensino fundamental e superior 63. Sem pretender retroagir ao extremo na história da educação brasileira e identificar a sua gênesis, toma-se unicamente para efeito da contextualização pretendida, o governo provisório de Vargas na década de 30, como um marco importante para ancorar uma possível referência à trajetória que caracterizou o fluxo evolutivo do sistema educacional brasileiro e com ele o pano de fundo para a análise da estrutura da educação profissionalizante em metrologia objeto do presente PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB capítulo desta pesquisa de mestrado. Esse marco pode ser localizado na criação do Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública64 que, embora meritoso por explicitar o tema “educação”, ainda o faz mesclando sua prioridade com o vasto e importante setor da saúde – de expressiva demanda e forte impacto social –, ancorando ambas as matérias numa mesma pasta ministerial. Em janeiro de 1937, já agora presidente da República, Vargas funde em um novo ministério – Ministério da Educação e da Saúde 65 – os dois departamentos do interesse nacional, o da saúde e o da educação, ficando a educação superior em instância administrativa independente, sob a denominação de “Divisão de Ensino Superior”. Foi, no entanto, somente em seu segundo governo, já na metade do século, em 1953, que finalmente o binômio saúde-educação foi dissociado, passando a existir na estrutura do governo brasileiro o Ministério da Educação e Cultura. E apenas recentemente, em 1985, surge o Ministério da Educação66 (MEC). 63 O presente texto origina-se de algumas reflexões do Professor Orientador, Maurício N. Frota, que, com atribuição de organizar um painel no Congresso Mundial de Metrologia “IMEKO, Croácia, 2003” e desenvolver livro sobre a experiência educacional em metrologia no mundo. 64 Foi somente em 1930 — 11 dias após a vitoriosa revolução que levou Getúlio Dornelles Vargas à posição de chefe do governo provisório da República — que o binômio “saúde e educação” conquistou o status de Ministério na estrutura do governo federal, tendo sido criado, por força do Decreto 19.402, de 14 de novembro, o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública. 65 Por força da Lei 378, de 13 de janeiro de 1937. 66 Seguindo a mesma lógica do “desmembramento”, por força do Decreto 91.144, de 15 de março de 1985, José Sarney, ainda como vice-presidente de Tancredo Neves, cria o Ministério da Cultura e Ministério da Educação. 100 Sem pretender estabelecer referências comparativas com o Hemisfério Norte, que soube construir um sistema de educação absolutamente mais robusto, menciona-se, a título de reflexão, fato ocorrido nos Estados Unidos, 70 anos antes de Vargas ter criado o Ministério da Educação e Saúde Pública, decisivo para transformar os Estados Unidos em nação econômica e tecnologicamente desenvolvida. Mais que visionários, são também mensuráveis os resultados das sábias decisões que levaram o presidente Abraham Lincoln a (i) sancionar, em 1862, o Land Grand Act, formalizando a doação de terras de propriedade da União, a cada um dos Estados americanos, objetivando criar um fundo perpétuo para estabelecimento e manutenção de escolas superiores de agricultura e artes mecânicas67; (ii) formalizar a criação, apenas um ano após, em 1863, da conceituada National Academy of Sciences, com a atribuição de promover a investigação científica sobre “qualquer assunto das ciências ou das artes”. Esses são dois exemplos pontuais de decisões que certamente PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB permitiram aos EUA incluir, dentre seus indicadores de desenvolvimento científico, a conquista, na segunda metade do século XX, de índices da ordem de 50% de todos os prêmios Nobel já concedidos 68. Registra-se ainda na história dos feitos notáveis de nossos vizinhos do Hemisfério Norte, é o fato memorável de Adam Smith, com sua fascinante e revolucionária teoria econômica que levou à publicação de “Riqueza das Nações” (An Inquiry into the Nature and causes of the Wealth of Nations) ter, bem antes, em 1776, sinalizado para a relevância da C&T no processo de desenvolvimento econômico. A experiência da educação norte-americana, notadamente entre 1870 e o final da Primeira Grande Guerra, é reconhecida como exemplo de ação governamental visionária que marcou o processo de reestruturação do sistema educacional do País, adequando-a às necessidades induzidas pelo desenvolvimento industrial, criando um aparato de instituições governamentais e instrumentos de política concebidos para promover e regular o desenvolvimento 67 Essa foi a origem das chamadas A&M (Agriculture and Mechanical), que deram origem à maioria das conceituadas universidades americanas que induziram o País a um inigualável patamar de desenvolvimento técnico-científico. 68 De 1901 (ano de criação do Prêmio Nobel) a 1950, que é o ano de criação da National Science Foundation, cientistas radicados nos Estados Unidos receberam 20,4% dos prêmios em Física, 9,8% em Química e 18,6% de todas as distinções em Medicina, indicadores esses que são da ordem de 50% (mais precisamente, 57,9%, 45,8% e 62,9%, respectivamente) no período 19512000, refletindo o resultado de uma política voltada para a excelência da política educacional. Essas conquistas merecem destaque, notavelmente quando se considera que a econom ia americana sobreviveu à quebra da bolsa de Nova York (1929), sem contar o abalo decorrente do 101 científico e tecnológico, paralelamente à implementação de mudanças estruturais desde o ensino básico à universidade, passando pela revisão de currículos escolares, implementação intensa de cursos técnicos visando novas profissões e ocupações profissionais, culminando com a montagem de um sistema avançado de pós-graduação nas universidades americanas. Localizadas, identificam-se outras experiências impactantes, como foram os chamados programas de treinamento “in company”, convênios de cooperação industrial, cursos mistos com estágios obrigatórios nas fábricas, apoio explícito para criação da Association for Corporation Schools, Society for the Promotion of Engineering Education; Taylor Society, dentre outras experiências de educação essencialmente profissionalizante. Outro fator de diferença res ide no fato de a experiência americana ter contado, desde o início, com a intensa participação igualmente visionária 69 de alguns homens públicos, empresários e industriais que precocemente souberam PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB perceber o impacto da educação no sistema de produção. A evidência desse fato ainda pode ser medida pela baixa participação (por muitos anos estagnada em 0,7% do PIB, hoje evoluindo para um patamar de 1,5%) dos investimentos em C&T no Brasil70, índices esses fundamentalmente calcados em investimentos públicos. trágico período do pós -guerra que “anestesiou” o desenvolvimento das ciências no continente europeu e em regiões da Ásia (NORO, 1999). 69 Digna de nota foi a visionária atitude de Leland Stanford (Senador Republicano abolicionista da era Abraham Lincoln e governador da Califórnia aos seus 34 anos) que, em 14 de novembro de 1885, um ano após a morte por febre tifóide do filho de mesmo nome, fundou a Stanford University, a mais importante universidade do Oeste e reduto de vários Nobel. Não apenas fundou, mas acreditando no destino reservado a Stanford’s Ideal Destiny, (... an opportunity for an absolutely unique creation, ... sized upon the boldness of great minds), doou fazenda de terras nobres em Palo Alto para sediar a sonhada universidade. Pessoalmente acompanhou os trabalhos de planejamento conduzido pelos melhores arquitetos por ele mesmo contratados. 70 Ainda constitui contraste o fracionamento desses investimentos no Brasil e em outros países mais industrializados, em que é mais intensa a participação do capital privado em investimentos de C&T. O panorama mundial é inverso daquele se presenciou no Brasil até a década de 90. Enquanto no Japão o governo responde por 18% dos investimentos privados em C&T, na Alemanha, por 34%, na Inglaterra, por 36%, na França, por 48% e nos EUA, por 47%, no Brasil, a empresa privada apenas aporta 6% dos investimentos globais em C&T, tendo cabido ao Estado (governo federal) 67%. Do restante, cerca de 17% provieram dos Estados e Municípios; 3% das empresas estatais e a diferença de outras fontes, num contexto de uma contabilidade de grandes incertezas (MCT, 1994). Com a relativa recente implantação da ação das agências reguladoras, melhor racionalização das reversões em investimentos de C&T pela aplicação de royalties e leis de incentivos induzidas pelo governo brasileiro na década de 90, esses índices certamente evoluíram para patamares ainda não muito bem conhecidos. Apenas para contextualizar o impacto na economia, cabe destacar que surpreendentes foram os ganhos de produtividade alcançados pela indústria brasileira nesse mesmo período, evoluindo de cerca de 5% em 1991 para 10% em 1992 e 18% em 93, resultado incontestável do conjunto de instrumentos e medidas adotados de forma articulada no planejamento da chamada nova política industrial. 102 Referências para comparação também são identificadas na Europa, que desde meados do século XIX já interpretava a responsabilidade pela formação de RH como prerrogativa do Estado, cabendo-lhe de forma explícita a responsabilidade pela adequação da educação e capacitação de profissionais aos requerimentos do sistema econômico, objetivando amparar as atividades de pesquisa e desenvolvimento nas universidades e nas empresas, notadamente estabelecendo normas de conduta e de avaliação do desempenho dos serviços prestados pelos agentes econômicos diretamente envolvidos na sustentação da competitividade da indústria européia. No entendimento de estudiosos (GUIMARÃES; JUNIOR; ERBER, 1985), esses movimentos sempre preconizaram três princípios básicos: (i) que a força motriz do crescimento reside no processo técnico; (ii) que o conhecimento científico tornara-se uma fonte primordial do processo de modernização da estrutura produtiva e (iii) que os sinais do mercado não seriam suficientes para alocar às atividades de ciência e PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB tecnologia os montantes de recursos socialmente desejados. Guardadas as peculiaridades nacionais, a implementação da política de C&T em países como a França, Reino Unido, Alemanha e Japão não diferiu da experiência norteamericana, mantendo-se forte convergência entre as ações do Estado e da iniciativa privada, bem diferente da experiência dos chamados países do Terceiro Mundo. 4.1 Ações que impactaram na montagem da infra-estrutura de C&T Conforme já mencionado e exemplificado, a distribuição mundial das atividades de C&T é altamente concentrada, limitando-se, mesmo nos países mais industrializados, a investimentos que apenas totalizam cerca de 3% do PIB. Outro indicador universalmente aceito para caracterizar a efervescência da atividade científica e tecnológica é o número de patentes de invenções, evidenciando estatísticas pouco animadoras para os países de menor ingresso, cabendo-lhes cerca de apenas 6% do total de patentes, sendo que 80% dessas (dados do INPI) são registradas por empresas estrangeiras sediadas nesses países, que sempre as utilizaram, principalmente nos períodos de economia fechada, como instrumentos de controle de mercado. Ainda hoje, a cultura da prática da patente é insignificante no Brasil. Mais que aceita hoje é a correlação de que se destacaram aquelas organizações que foram capazes de gerar inovação tecnológica e que perceberam que o investimento em educação e em atividades de P&D passaram a agregar-lhes “peso relativo” atribuindo-lhes a característica de empresas intensivas em tecnologia. 103 Como evidência do gap de desenvolvimento entre a experiência da educação no Brasil e os avanços consolidados em países mais industrializados, conforme descrito no bloco anterior, cabe destacar que foi apenas em 1948, após a fundação da Universidade de São Paulo (USP) que, inspirado pelo movimento que se denominou afirmação do pensamento científico, motivado pela chegada no Brasil de renomados cientistas europeus, foi criada a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). No ano seguinte, em 1949, com a primeira reunião de cientistas na América Latina realizada no Brasil e que contemplou, sem restrições, todas as áreas do conhecimento, um novo surto de desenvolvimento pela ciência foi induzido junto à comunidade científica. Logo a seguir, em 1951, o Brasil logrou criar nos últimos dias do governo do marechal Eurico Gaspar Dutra71 o Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq)72. De similar relevância para o progresso do País, foram também criadas, já no ano seguinte, em 1952, a Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Pessoal de Nível Superior (CAPES)73, que passaria constituir-se no principal braço para capacitação de pessoal de nível superior. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), que teve a desafiadora missão de “promover um novo ciclo de ações desenvolvimentistas no País e organizar o acesso à tecnologia universal de vanguarda” (GUIMARÃES; JUNIOR; ERBER, 1985) em resposta às dificuldades causadas pela II Guerra Mundial ao comércio internacional, favoreceu a estratégia de substituição de importações com a criação de empresas estatais. Em 1943, é fundada no Rio de Janeiro a Fábrica Nacional de Motores; em 1941, é fundada a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), iniciando a operação em 1946, caracterizando o que foi denominado início do moderno processo de industrialização74, permitindo-se agregar 71 Anteprojeto de estruturação do CNPq, sancionado pela Lei 1.310, de 15 de janeiro de 1951. O CNPq adota para data de sua criação 17 de abril de 1951, quando da primeira reunião do Conselho Deliberativo www.cnpq.br (acesso em 26/07/2002). 72 Mantendo a mesma SIGLA – CNPq –, passou a ser designado Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e foi transformado em fundação por força da Lei 6.129, de 6 de novembro de 1974. 73 Decreto Lei 29.741, de 1951, sucedendo, no mesmo ano, à criação do CNPq. Em 1964, a CAPES passou a ser denominada “Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior”. 74 Privatizada em 1993, chegou a preocupar a negociação entre a empresa anglo-holandesa Corus, que quase levou a CSN a perder o seu controle acionário. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), símbolo do começo da industrialização no Brasil, iniciado com um século e meio de atraso, está sendo ameaçada de passar ao controle de mãos de estrangeiras, com a sua recente (2002) fusão com a empresa anglo-holandesa Corus. Pelo que foi anunciado, os acionistas brasileiros ficariam com apenas 37,6% das ações, deixando que os detentores de 62,4% - entre eles a British Petroleum (BP) e a Rolls -Royce (RR) - fiquem com o controle da empresa. Getúlio haveria de lamentar o episódio já que a industrialização no Brasil representava, já à época, uma reivindicação desde a Proclamação da República. Até então, o Brasil era um país agrário que vivia basicamente da exportação do café. Cabe destacar que, hoje em dia, a CSN é a melhor empresa 104 tecnologia ao abundante minério de ferro, assim criando-se lastro econômico e fortalecendo a pauta de exportações; em 195375, a Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras), detendo o monopólio brasileiro de pesquisa, extração e refino de petróleo, levou o País a reduzir drasticamente a remessa de divisas na compra de energia (petróleo 76) e estimulou o desenvolvimento da tecnologia em diversos segmentos. A partir de então, outras mobilizações destacaram-se favorecendo o processo de desenvolvimento tecnológico do País, podendo-se citar: a criação do Centro Técnico Aeroespacial (CTA) 77, modelado no Massachussets Institute of Technology (MIT), integrando dois institutos científicos com coordenação técnica autônoma. Enquanto o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), criado em 1950, voltava-se para o ensino técnico superior, o Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD), criado em 1953 78, direcionou-se à pesquisa e cooperação com a indústria de construção aeronáutica, estabelecendo o importante e decisivo elo entre a aviação militar e a aviação comercial. Dentre PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB outras mobilizações destaca-se a fundação, em 1969, da Embraer, como empresa estatal de capital misto79, atualmente a quarta maior fabricante de aeronaves comerciais do mundo, alicerçando no seu crescimento na tecnologia de ponta e na excelência de seus produtos e serviços que conquistaram mercado mundial, representativo na pauta de exportações brasileiras 80. de produção de aço do Brasil, portanto com potencial para transformar-se numa gigante mundial do aço. 75 Foi a Lei 2004, de 1953, que criou a Petrobras e a instituiu como executora do petróleo brasileiro, concedendo-lhe o monopólio, posteriormente, em 1995, flexibilizado por força da Emenda Constitucional 9. Logo a seguir, em 1997, a Lei do Petróleo 9478/97 instituiu uma agência reguladora para o setor, criando a Agência Nacional do Petróleo (ANP), que passou a controlar a ação da Petrobrás que perdeu a detenção do monopólio. Foi, entretanto, o Decreto Presidencial 2455, de 14 de janeiro de 1998, que efetivamente implementou e organizou a operação da ANP, estabelecendo, em seu Art. 8º. A finalidade de promover a regulação, contratação e fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo. 76 A busca da auto-suficiência para abastecer o crescente consumo de petróleo, permitindo ao País evoluir da lamentável e submissa situação de dependente para produtor e processador do refino, alavancando de forma surpreendente o setor e o desenvolvimento tecnológico e criando riqueza. 77 O CTA completou a sua estrutura orgânica a partir de 1º de janeiro de 1954. 78 Decreto nº 34.701, de 26 de novembro de 1953, www.cta.br (acesso em 29/07/2002). 79 Privatizada em 1994, seus atuais controladores detêm 60% do capital votante. Em 1999, a Embraer formalizou uma aliança estratégica com um grupo formado pelas maiores empresas aeroespaciais européias (Dassault Aviation, EADS, Snecma e Thales) que adquiriram 20% do capital votante da empresa. Facilitando o acesso a novas tecnologias, além de incrementar os processos de fabricação e desenvolver novos mercados para os produtos da empresa, a Companhia tem uma base global de clientes e importantes parceiros mundiais, o que lhe proporciona uma significativa participação no mercado. Com 32 anos de experiência em projeto, fabricação, comercialização e serviços pós -venda, a Embraer já entregou cerca de 5.500 aviões aos mercados em todo mundo www.embraer.com.br (acesso em 29/07/2002). 80 Na realidade no balanço líquido, o principal produto da pauta de exportações ainda é o minério de ferro, já que a produção de aeronaves ainda depende de elevada fração de importação de componentes. 105 Objetivando complementar o fomento federal para atividades de C&T, acelerando e priorizando desenvolvimentos para o Estado de São Paulo, em 1960, de forma inédita, é criada a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), não apenas impactando, de forma surpreendente, as atividades de pesquisa e pós-graduação no estado de São Paulo, mas também induzindo um novo modelo de atuação que passaria a constituir-se na base de um novo paradigma para os governos estaduais de todo o País, multiplicando e estabelecendo mecanismos de sinergia para o fomento, assim viabilizando os investimentos para C&T. Mais tarde, em 1969, foi criada a FINEP81, braço financeiro do Ministério da Ciência e Tecnologia que passaria a constituir-se na principal agência de financiamento de atividades exclusivas de C&T no País e principal gestora do fomento a projetos de P&D, complementando a ação das demais agências de fomento voltadas para as atividades de pesquisa básica e aplicada (CNPq 82) PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB para o meio acadêmico e para a formação de RH em nível superior (CAPES 83). 4.1.1 O FUNTEC como alavancador da pós-graduação no Brasil84 No Brasil, a ênfase do planejamento governamental no que diz respeito ao desenvolvimento científico e tecnológico data dos anos de 1960, com impactos mensuráveis no processo de crescimento econômico que caracterizou um 81 Passando a assumir, mais tarde, as funções de Secretaria Executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, FNDCT, criado em 1969. 82 No contexto da análise da evolução da pós -graduação no Brasil, cabe destacar que, somente em 1969, portanto 18 anos após sua criação, é que o Conselho Deliberativo do CNPq constituiu sua Comissão de Pós -Graduação (CPG/CNPq), responsável pela seleção dos centros de pós graduação integrando dentre seus membros um representante do BNDE, normalmente fazendo-se representar por técnico do FUNTEC, dado seu envolvimento direto na pós -graduação. Subseqüente à criação dessa CPG/CNPq, em fevereiro do mesmo ano o então Conselho Federal de Educação aprovou o Parecer nº 77/1969 que criou as Normas para credenciamento de cursos de pós -graduação no Brasil. 83 Em outubro de 1970, é criada a Comissão Nacional dos Centros Regionais de Pós -Graduação, integrando representantes do Ministério do Planejamento e Coordenação Geral, CFE, CAPES, CNPq e FUNTEC, posteriormente substituído por um Fórum de nível interministerial denominado Conselho Nacional de Pós -Graduação (Decreto 73.411, de janeiro de 1974, sancionado pelo presidente Médici) que, entretanto, foi extinto em 1981, tendo a CAPES assumido tais responsabilidades (Decreto 86.791, de 28 de dezembro de 1981). 84 Resolução do BNDE que revogou a Resolução BNDE 46/1958 trabalhada por José Pelúcio Ferreira, profissional vinculado ao então BNDE que formalizou a criação, em 1964, do Fundo Nacional de Desenvolvimento Técnico-Científico (FUNTEC), que se constituiu na principal fonte de recursos para fomentar as atividades de C&T na década de 60, perdendo força, entretanto, a partir de 1972. Tal instrumento viria a viabilizar a Pós -graduação no Brasil e passa para a história como ícone visionário de seu tempo. Em sua concepção original, o FUNTEC apenas admitia contemplar o fomento aos Programas de pós -graduação em Física, Química e algumas modalidades de Engenharia – Química, Metalúrgica, Mecânica e Elétrica –, ampliando-se mais tarde o fomento à Matemática, ciências aplicadas (Eng. Agronômica, Civil, Geologia), ciências sociais (economia, Estatística e Administração), ciências biológicas, medicina e veterinária, tendo também, sido admitido o apoio a projetos de normalização da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), desde que comprovada a importância para as indústrias básicas. 106 sistêmico processo de industrialização, induzindo demandas por máquinas e equipamentos e pessoal técnico dotado de qualificações diferenciadas, à época suprido por imigrantes atraídos para operarem unidades industriais mais sofisticadas para os padrões da época. Na busca por tecnologias mais complexas, o País, no início de seu processo de industrialização, passou a buscar no exterior não apenas máquinas e recursos capazes de viabilizar os investimentos necessários, passando a depender de investimentos estrangeiros que o tornou, também, dependente de contratos de transferências de tecnologia para os quais não estava perfeitamente preparado. Com a evolução do processo de industrialização, tornaram-se absolutamente insuficientes os canais de suprimento e as modalidades de apoio e fomento à época disponíveis, ficando patente que o desenvolvimento de novos produtos dependiam mais do que uma simples transferência de instruções fornecidas por fabricantes externos de máquinas e PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB equipamentos, tornando-se papel imperativo do Estado suprir um arcabouço mais robusto de fomento às atividades de C&T necessárias a quebrar o modelo de dependência, quebra de privilégios legais pelo controle de patentes, assim possibilitando alavancar o desenvolvimento da chamada indústria nacional. Foi na primeira renovação do governo militar, com a saída de marechal Castelo Branco, que uma política de C&T merece destaque em contraposição ao excesso de ênfase até então centrado no controle inflacionário e que ainda deixava o País vítima da intensificação dos contratos de transferência de tecnologia do exterior, mesmo sabendo-se, à época, que a tecnologia importada de produtos industriais, na forma do intenso processo de desenvolvimento do pós-guerra, não bastava para assegurar um desenvolvimento auto-sustentável. É então lançado 85 o Programa Estratégico de Desenvolvimento (PED), detalhando, de forma inédita no Brasil, uma política explícita para o setor, incorporando a avaliação do papel do progresso técnico no processo de desenvolvimento e uma programação de iniciativas consideradas prioritárias, sinalizando ações concretas para desenvolvimento de uma política industrial associada. 85 Com o Governo Costa e Silva. 107 4.1.2 Os Planos nacionais de desenvolvimento da C&T Desde a década de 60 já se identifica nos documentos governamentais a menção a um certo Plano de Desenvolvimento para a área de C&T no Brasil, o que, de fato, veio a ser explicitado no chamado Programa Estratégico de Desenvolvimento (PED: 1968-70) que inclui um capítulo sobre política científica e tecnológica e que contempla, dentre outras questões básicas de P&D, o revigoramento da carreira de pesquisador e o da modernização das instituições de pesquisa no País. Foi aproximadamente naquele período que a denominação “Política de Ciência e Tecnologia” foi incorporada no vocabulário corrente para traduzir o conjunto de ações do Estado relativas à ampliação e ao uso do estoque de conhecimentos da sociedade. Ancorado nesse neologismo criado à época, gradativamente no Brasil, a exemplo do que já ocorria em país es cientificamente PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB mais desenvolvidos, o governo assume de forma mais explícita o papel de promotor da ciência, preparando-se para apenas bem mais tarde também passar a atuar como regulador do processo de transformação de descobertas científicas e proteção de patentes, a exemplo do que ocorreu de forma prematura nos países que lograram melhores índices de desenvolvimento industrial. Como orientação geral da política de C&T definida no PED, sucede-lhe o I Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND: 1972-74) 86, definindo para a ciência e tecnologia o I Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (I PBDCT: 1973-1974), o primeiro de um conjunto de 3. Distinta das políticas vigentes, a política de C&T proposta pelo I PBDCT abandonou o quadro de recessão da atividade econômica e de inflação descontrolada para preconizar uma nova conjuntura econômica de inserção do Brasil na categoria das nações desenvolvidas, almejando duplicar a renda per capita 87, acelerar a taxa de crescimento do PIB para patamares de 8 a 10%, com expansão do emprego, redução da taxa de inflação e uma mais ousada política internacional capaz de acelerar o desenvolvimento global do País, já se antevendo perspectivas de 86 O Programa de C&T previsto para o triênio 1972/74 compreendia a ordenação e aceleração da ação governamental, notadamente pela operação do sistema financeiro de apoio ao desenvolvimento tecnológico, associado à coordenação da atuação das principais instituições governamentais de pesquisa, por intermédio de um Plano de desenvolvimento para o setor de C&T. Dentre as áreas prioritárias, foram contempladas: energia nuclear, pesquisa espacial, oceanografia, indústrias intensivas em tecnologia, tecnologia de infra-estrutura e pesquisa agrícola, agregando-se ações pontuais voltadas à capacidade de promover a inovação da empresa e da tecnologia nacional, estimulando a integração indústria-pesquisa-universidade. 87 À época, meta para 1980. 108 poder de competição da indústria nacional e o fortalecimento da empresas privada nacional. Em resposta às necessidades tecnológicas, e já com maturidade para perceber que o processo de substituição de importação deveria estar respaldado na gradual criação de um robusto e autônomo processo de avanço tecnológico, a proposta política de C&T, que preconizava a importância da pesquisa científica e tecnológica e a necessidade de conhecimento dos recursos naturais, foi estruturada e fundamentada em dois alicerces básicos: (i) ser capaz de responder às exigências tecnológicas do sistema produtivo, acelerando a incorporação e a difusão da inovação e (ii) ser capaz de induzir uma capacitação nacional mais expressiva para viabilizar a geração, adaptação e incorporação de conhecimento técnico, acompanhado de redução de dependência tecnológica externa. O encaminhamento dessa formulação, já à época, não perdeu de vista o preceito básico de que o processo de desenvolvimento não decorre apenas de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB políticas diretamente associadas à problemática da ciência e da tecnologia mas, de forma direta, de medidas gerais e setoriais de política econômica. Esse era o início de um processo que privilegiaria uma descentralização da execução e uma centralização de recursos em segmentos prioritários, acompanhado do fortalecimento do setor privado. Estava patente que, por insuficiência global de conhecimento, caberia um esforço de apoio financeiro direcionado ao esforço de pesquisa, assim procurando reverter deficiências das escalas de produção, redução da dependência a fontes externas de know-how e, notadamente, a influência da predominância de empresas estrangeiras com planos substanciais de pesquisa em suas matrizes fora do País. Essas foram as primeiras reflexões que motivaram o CNPq a cogitar a estruturação de um plano básico de pesquisa científica e tecnológica para priorizar o fomento a programas e projetos considerados estratégicos à transformação desejada. Dentre outras ações, desse movimento nasceram programas de incentivo à formação de pesquisadores, reorientação do ensino universitário e políticas específicas de amparo ao pesquisador. Foi exatamente nesse clima de reflexões que foi suscitada a criação do principal instrumento de fortalecimento e consolidação da pós-graduação brasileira, o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNTEC), coincidindo com momentos importantes para a tecnologia brasileira de implantação e consolidação das atividades espaciais e nucleares no Brasil, que seguiram os mesmos preceitos da política de C&T. A importância na consolidação da pós-graduação brasileira, o papel e o esforço do 109 FUNTEC, e o trabalho de alguns homens públicos 88 visionários que estiveram à frente desse momento áureo de condução da política brasileira são descritos no presente capítulo. Mesmo sabendo-se dos avanços e realizações consolidados, dentre os quais o fortalecimento da pós-graduação brasileira, responsabilizam-se as expressivas limitações na implementação das ações de C&T a uma nítida divergência que se estabeleceu durante período de Delfin Neto, no Governo Médici, em que o Ministério do Planejamento e Coordenação Geral 89 teve um papel desarticulado do processo de formulação e implementação da política econômica naquele período, muitas das vezes ostensivamente conflitante com ações e declarações oriundas da pasta do Ministério da Fazenda 90, alterado, logo a seguir, com a criação da Secretaria de Planejamento da Presidência da República, no governo do general Ernesto Geisel, que manteve as linhas mestres e o condutor91 da política industrial, assegurando-se também o resgate PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB da política científica e tecnológica então formulada pelo novo governo no contexto do II PBDCT, no período 1975/79 (PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, 1976). Na sua evolução, o II PBDCT envolveu alternativas distintas, promoveu a difusão de conhecimentos tecnológicos já existentes no País, privilegiou o apoio à engenharia de projetos nacionais, a atividade de consultoria e a implantação de centros de P&D nas empresas de maior porte. Ao contrário dos governos militares antecedentes, nesse período houve pleno alinhamento das políticas de C&T e industriais, definidas pelos planos governamentais 92. Já no governo Figueiredo 93, no período 1980/85, o III PBDCT, dedica não mais que uma página para a política de C&T, referendando de forma não estruturada algumas das diretrizes já traçadas em Planos anteriores, levando a uma drástica redução nos recursos normalmente alocados para C&T, em conformidade com a orientação da política global de redução de gastos 88 A contribuição de José Pelúcio Ferreira, profissional vinculado ao então BNDE, constitui referência obrigatória para estudiosos da história da C&T no Brasil, cujo trabalho é documentado com entusiasmo na obra recém -pubicada “Pelúcio e a Pós -graduação no Brasil” (FERRARI, 2001). 89 À época, chefiado pelo Ministro João Paulo dos Reis Veloso, com controle sobre a FINEP, CNPq e outros órgãos estaduais, dentre os quais instituições da esfera dos ministérios militares envolvidos com atividades de P&D. 90 À época sob o comando do Ministro Delfim Neto. 91 Ministro Reis Veloso, que passou a chefiar aquela SEPLAN. 92 Como resultado da política implementada em 1982, já existiam mais de 80 empresas empregando um número superior a 15 mil profissionais, dos quais cerca de 30% com nível superior, investindo cerca de 11% do arrecadado em suas vendas em atividades de pesquisa na empresa. 93 Ver JAGUARIBE, 1987, dentre outros, para referência político-ideológicos referentes ao governo militar no Brasil. 110 governamentais, levando, inclusive a interrupções e desarticulações de grupos de pesquisa consolidados na década de 70. Exceto pelos setores de energia, armamentos e informática, priorizados por outras razões estruturais, retrocessos e estagnações foram observados em importantes segmentos do desenvolvimento tecnológico. No entender de Fábio Erber (ERBER, 1980), o divisor de águas da política científica e tecnológica está no Programa Estratégico de Desenvolvimento (PED)94, que definiu, pela primeira vez no País, em nível federal, uma política explícita de C&T, iniciativa que levou à formulação e à implementação de Planos de C&T95. O que está reiterado por outros estudiosos da matéria (MORAES, 2002), é que foi no contexto do PED (1968-70) que se estabeleceu um marco normativo para a área de Ciência e Tecnologia, definindo-se, explicitamente, o PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB desenvolvimento científico e tecnológico como objeto da política governamental, caracterizado pelo binômio "segurança e desenvolvimento". No contexto do PED, foi enfatizado o desenvolvimento de tecnologias ajustadas à dotação de fatores de produção do País, visando a absorver mão de obra e garantir mercado em grande escala para gerar um crescimento auto-sustentável. Foi ampliando-se o número das agências existentes – CAPES e CNPq – criaram-se em 1969, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), com funções de fomento complementares às do CNPq, e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), confiado à administração da FINEP em 1971 para a sua operacionalização. Quanto ao CNPq, passou a ter a atribuição de formular a política nacional de Ciência e Tecnologia. Nesse quadro, ampliou-se o sistema nacional de Pós-Graduação e diversificou-se a estrutura institucional de C&T, sendo criado, no início da década de 70, um Sistema Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (SNDCT). Mais especificamente, a obra “A política científica e tecnológica e sua articulação com a política econômica: elementos para uma análise da ação do Estado” (JAGUARIBE, 1987) analisa as causas dessa intervenção do Estado em C&T, associado à iniciativa um novo ciclo de investimentos e uma preocupação pelo domínio do 94 Descrito no bloco anterior. Programa Estratégico de Desenvolvimento (PED, 1968-70); I Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND, 1972-74) e o I Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (I PBDCT, 1973-74); II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND,1975-79) e o II Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (II PBDCT, 1975-79); III Plano Nacional de Desenvolvimento (III PND, 1980-85) e o III Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (III PBDCT, 1980-85); I Plano Nacional de Desenvolvimento da Nova República (I PND-NR, 1986-89). (PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, 1976; 1973; 1981). 95 111 capital privado multinacional na política industrial, também identificando marcas explícitas de tendências internas ao desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica no País, como evidências da transformação ocorrida. Mesmo levando-se em conta que todo esse esforço não correspondeu inteiramente às formulações contidas nos Planos de C&T, levando, em muitas das situações; a resultados distintos dos esperados, até mesmo pelos desvios na implementação da política programada, ou ainda por não-homogeneidades na estrutura de rendas e desequilíbrios nas estruturas de demanda, há de se reconhecer que os investimentos conduziram a um redirecionamento da expansão do setor industrial no sentido dos segmentos mais intensivos em capital, promovendo o crescimento do setor financeiro e o conseqüente desenvolvimento da indústria nacional. 4.1.3 O período do FNDCT PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB A ação governamental em C&T estruturou-se, desde a década de 70, no contexto do que foi denominado Sistema Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (SNDCT), cuja operação contempla as funções básicas da programação, fomento, execução e gestão dos instrumentos para o desenvolvimento científico e tecnológico do País. Pela natureza de sua missão institucional, a programação é de competência do CNPq 96; o fomento, de responsabilidade da FINEP, também com a responsabilidade pela execução do FNDCT97; e a execução das atividades de C&T, a cargo das universidades, institutos de P&D, instituições de serviços tecnológicos e empresas produtivas 98. Constitui consenso entre a comunidade científica que, a despeito da excelência desses programas de fomento a C&T, insuficientes foram as iniciativas de avaliação como insumo ao replanejamento. Para refletir as efetivas necessidades e potenciais da economia brasileira face ao processo de desenvolvimento científico e tecnológico foi então criado, em 1969, o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)99, no objetivo precípuo de apoiar financeiramente os programas e 96 Que também acumula a função de agência de fomento, porém para concessão de bolsas de estudos e concessão de auxílios a estudantes e pesquisadores. 97 Com dotação orçamentária oriunda, basicamente, do Tesouro da União. 98 Em 1982, período que sucedeu as ações estruturadas de C&T, foram cadastradas cerca de 43 instituições de pesquisa no País (91 de ensino, 74 institutos de pesquis a sem vínculos com universidades, 112 empresas estatais ou privadas e outra centena de órgãos governamentais e Fundações); cerca de 30 mil pesquisadores, vinculados a 6300 projetos em desenvolvimento. (FINEP, 1984). 99 Decreto-Lei nº 719, de 31.07.69, restabelecido pela Lei nº 8.172, de 18 de janeiro de 1991. 112 projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico, notadamente servindo para implementar100 as ações do Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PBDCT). Criado há mais de 30 anos, o FNDCT, em 1970, representou 0,34% do orçamento da União; em 1976, atingiu patamares de 1,16%, retroagindo em 1984 ao lamentável e decepcionante nível de 0,24% do orçamento nacional, o que, em termos reais significa redução à metade do seu valor de 1976. Atualmente, o FNDCT é formado, principalmente, com recursos dos fundos setoriais 101, contando com os recursos provinientes dos royalties cobrados de companhias de cada setor, de parcela da receita das empresas beneficiárias de incentivos fiscais e de doações. Segundo o MCT, em 2002, o FNDCT deve movimentar R$ 755 milhões, contra R$ 365 milhões em 2001, sendo menos de 10% do total previsto, provenientes do Tesouro Nacional. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Devido à ausência de regras fixadas ao longo de sua existência, o FNDCT impediu a definição de fontes de recursos estáveis e previsíveis, prejudicando a implementação e a continuidade de políticas públicas de incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico. O FNDCT, atendendo aos reclamos da comunidade científica muda sua política administrativa para rateios e gerenciamento dos recursos 102. Com a nova proposta, o FNDCT deixa de seguir as normas do Orçamento da União, que obrigavam à devolução ao Tesouro Nacional de recursos não aplicados, ao final de cada exercício, fato que contribuía para a descontinuidade e interrupção das atividades de pesquisa. De acordo com o texto aprovado (SENADO FEDERAL, 2002), no mínimo 60% dos recursos do FNDCT serão destinados para apoio a projetos executados por universidades, centros de pesquisa e entidades sem fins lucrativos; no máximo 30% para apoio a projetos cooperativos, a serem executados por empresas, universidades, centros de pesquisa e entidades sem fins lucrativos; e no máximo 20% para projetos de transferência de tecnologia e para desenvolvimento tecnológico de empresas brasileiras, sob forma reembolsável, 100 Não obstante o momento favorável à implementação do PBDCT, o projeto sofre interrupções um mês após a sua criação, em decorrência da interrupção no governo militar com a morte do então presidente Costa e Silva, assumindo o governo, por curto período de dois meses, uma junta militar das três forças armadas. Não obstante a formalização de um orçamento trienal, o Plano apenas abrangeu o biênio 1973-74, centrado numa lista de projetos priorizados pelo próprio Ministério. 101 Fundos aprovados a partir de 1999 e provenientes do Orçamento da União, vistos em tópico exclusivo deste capítulo. 102 Isso é o que prevê proposta aprovada em 04 de junho de 2002, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), em turno suplementar e em caráter terminativo (SENADO FEDERAL, 2002). 113 assegurando-se, no mínimo, o retorno correspondente à atualização do capital aplicado, acrescido de juros. Prevê ainda a destinação de, no máximo, 20% dos recursos do fundo para aplicação em operações de seguro contra risco tecnológico, de equalização de encargos financeiros e participação direta ou indireta no resultado ou no capital de empresas; e de, no máximo, 40% para apoio a projetos livremente apresentados por universidades, centros de pesquisa e entidades sem fins lucrativos (mesmo que não sejam de autoria dessas instituições). O Conselho Diretor do FNDCT será integrado por representantes dos Ministérios da Ciência e Tecnologia; Educação; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; do Planejamento, Orçamento e Gestão; do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); e ainda por três representantes da comunidade científica, dois do setor produtivo, sendo um da área das micro e pequenas empresas, e um dos trabalhadores. O Conselho PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB ganha, segundo a proposta, flexibilidade administrativa para alocar os recursos do fundo, elevando percentuais de aplicação em um determinado setor em detrimento de outros, segundo o seu entendimento ou orientação estratégica. 4.1.4 O período do PADCT Na década de 80, como resultado de um acordo de empréstimo celebrado pelo governo Brasileiro e o Banco Mundial (BIRD)103, é criado o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico Brasileiro (PADCT) 104, que passou pela bem sucedida, embora tumultuada, Fase de Teste no final de 1984 que antecedeu as três fases estruturadas do Programa, quando, paralelamente à manutenção dos programas da área de C&T, o PADCT paulatinamente substituiu o FNDCT, que praticamente manteve-se com baixa significância de recursos, operando apenas para garantir sua existência. Do total dos recursos comprometidos com o financiamento de projetos em C&T no País, US$ 172 milhões caracterizaram os investimentos ao longo da Fase I (1985-91; Loan 2489 BR, de 09/07/1985); US$ 290 milhões, referentes aos investimentos da Fase II (1991-1998; Loan 3269 BR, de 15/02/1991) e US$ 620 milhões, da Fase III (1997-2002; Loan 4266 BR, de 17/03/1998), superando um total de US$ 1,0 bilhões de investimentos em C&T nas três fases do Programa. Nesse fomento alternativo às atividades de C&T, destacou-se o apoio 103 104 Cabendo a ambas partes aportar 50% dos recursos para cada das três fases do Programa. O PADCT constituiu um sector loan, substituindo a tradicional sistemática de project loan. 114 às funções básicas da metrologia, normalização, e qualidade industrial (funções da tecnologia industrial básica), levando à consagração da sigla TIB e às tecnologias de gestão com ênfase na gestão da qualidade, criando um projeto específico, o Projeto de Especialização em Gestão da Qualidade (PEGQ). Ainda nas Fases I e II implantou-se o Serviço de Informação Tecnológica e Industrial, no âmbito do qual foram criadas mais de duas dezenas de Núcleos de Informação Tecnológica sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), órgão ligado ao CNPq (INMETRO-CAPESCNPq, 1999b). A Fase III do Programa inovou quanto à concepção do modelo, de forma a adequar o processo de abertura da economia brasileira ao fluxo internacional de comércio, tendo em vista os novos desafios impostos à indústria e aos centros de P&D instalados no País. Com relação aos investimentos TIB da Fase III do PADCT, foram comprometidos, num primeiro momento, investimentos da ordem de US$ 5,8 milhões em metrologia; US$ 5,0 milhões em PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB normalização e certificação; US$ 3,5 milhões em tecnologias de gestão; US$ 2,0 milhões em estudos especiais; e US$ 4,0 milhões em propriedade intelectual, tendo sido estimados, US$ 25 milhões aproximadamente, para investimentos TIB com aplicação até 2002. No âmbito político-normativo, registra-se o projeto de lei de reestruturação do Conselho Nacional de Ciências e Tecnologia (CCT)105, cujo status de órgão de assessoramento superior do Presidente da República para tratar da formulação e implementação da política nacional de desenvolvimento científico e tecnológico do governo Cardoso atribui peso político importante às atividades de C&T no País. 4.1.5 Os Fundos Setoriais e as bases para o desenvolvimento global Caracterizando uma nova fase do fomento para C&T no momento em que a comunidade científica já amargurava nítida interrupção nos investimentos governamentais, a segunda metade do segundo governo Fernando Henrique Cardoso propiciou o surgimento uma nova lógica de fomento, levando à criação de mecanismos absolutamente inéditos com a criação dos Fundos Setoriais, seqüencialmente sancionados pelo Presidente da República à medida que o Congresso os aprovava, e ensejando uma nova onda de otimismo, dessa vez decisivamente contemplando o fomento à metrologia e às suas áreas correlatas. 105 Aprovado pelo Congresso Nacional em 1995 e sancionado por força da Lei no. 9.257, de 9 de janeiro de 1996. 115 Aprovados a partir de 1999, os Fundos Setoriais representam o novo modelo de financiamento a C&T já em operação no Brasil para apoio à consolidação e ampliação da competência técnica em áreas e setores 106 previamente selecionados e amplamente debatidos com a sociedade. Fundamentado em uma nova proposta de financiamento à infra-estrutura, ao desenvolvimento e à pesquisa científica e tecnológica, e selecionando setores e projetos estratégicos, os Fundos Setoriais possibilitam estabilidade ao financiamento, aplicando os recursos por meio de uma gestão compartilhada. Esses Fundos significam perspectiva de mudança expressiva para cada um dos setores envolvidos, mobilizando a cadeia da produção, do conhecimento e da inovação tecnológica, criando bens e serviços dirigidos ao bem-estar da população brasileira 107. O Fundo Verde e Amarelo (FVA), idealizado para fomentar a pesquisa cooperativa é um poderoso instrumento de desenvolvimento e difusão de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB tecnologia já utilizado por países mais industrializados, a exemplo dos Estados Unidos, Coréia, Canadá, França e Japão. A interação desses dois pólos do processo de desenvolvimento de inovações – universidade e empresa – em torno de uma ação estratégica e orientada para solução de grandes problemas nacionais transforma esse programa no nervo central da estratégia dos Fundos Setoriais. Em se tratando do aporte a inovação, o FVA108 veio desfazer a assimetria existente entre a produção de novos conhecimentos no âmbito das instituições de pesquisa, instituições de ensino superior e a participação do setor produtivo. Para tanto, o Fundo é estruturado de forma articulada com os demais fundos setoriais e programas do Ministério para estimular projetos cooperados 106 Atualmente 14 setores são beneficiados com os recursos disponíveis aos seguintes Fundos: CT-Petro - Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural; CT-Infra: Fundo de Infra-Estrutura; CT-Energ: Fundo Setorial de Energia; CT-Hidro: Fundo Setorial de Recursos Hídricos; CTTransporte: Fundo Setorial de Transportes Terrestres; CT-Mineral: Fundo Setorial Mineral; CTFVA: (Fundo Verde Amarelo); CT-Espacial: Fundo Setorial Espacial; FUNTELL: Fundo Setorial para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações; CT-Info: Fundo Setorial para Tecnologia da Informação; CT-Saúde: Fundo Setorial de Saúde; CT-Aeronáutico: Fundo Setorial Aeronáutico; CT-Agronegócio: Fundo Setorial de Agronegócio; CT-Biotecnologia: Fundo Setorial de Biotecnologia. 107 De acordo com o MCT, “sempre que surgir oportunidade para ampliar e consolidar a estratégia dos Fundos Setoriais em outras áreas vitais para o desenvolvimento do País e relacionadas com a competitividade empresarial serão criados Grupos de Trabalho interministeriais que deverão propor planos de programas de pesquisa com o respectivo modelo de financiamento para a instituição de novos fundos”. 108 O Programa de Estímulo à Integração Universidade-Empresa para Apoio à Inovação foi criado pela Lei nº 10.168, de 29/12/2000, e alterado pela Lei nº 10.332, de 19/12/2001, que autorizou a entrada em operação de novos instrumentos de fomento direto às empresas tais como subvenção 116 (governamentais ou privados) de pesquisa entre universidades, centros de pesquisa e empresas que apresentem resultados econômicos e sociais decorrentes de produtos, processos e serviços gerados a partir do conhecimento, e que tenham impacto sobre o aumento da capacidade da economia brasileira em todos os setores. De acordo com o MCT, os Fundos têm contribuído com mais de R$ 1 bilhão ao ano, praticamente dobrando os recursos destinados a C&T. A título de exemplo, o orçamento previsto pelo MCT para o Fundo Verde Amarelo (FVA) é da ordem de R$ 264,2 milhões para o ano 2002, representando cerca de 28% do total do orçamento para os Fundos (R$ 918,3 milhões), contribuindo significativamente para a elevação dos investimentos em atividades de C&T no Brasil109. 4.2 Aspectos gerais da educação nacional PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Retrocedendo um pouco na história da educação brasileira, mais especificamente na história da educação superior, percebe-se a tendência para se consolidar uma legislação flexível e propulsora de autonomia das instituições de ensino. A Lei de Diretrizes e Base de 1961 estabelecia a obrigatoriedade na observância de requisitos mínimos de conteúdo e duração dos cursos superiores para assegurar a legalidade do exercício profissional. Em 1962, um ano após a assinatura da LDB, o Conselho Federal de Educação (CFE) fixou os currículos mínimos dos cursos de Engenharia Civil, Mecânica, Elétrica (especialização em Eletrônica e Eletrotécnica), de Minas, Metalúrgica, Química e Naval110. A obrigatoriedade dos currículos mínimos foi reconfirmada, em 1968, pela Lei n° 5.540 que substituiu o capítulo da então LDB referente ao ensino superior. Após mais de dez anos da instituição dos currículos mínimos, o MEC, percebendo a necessidade de reformular a legislação, encarregou uma Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia (CEEEng) de formular uma nova proposta, que culminou na Resolução n° 48/76 do Conselho Federal de Educação (CFE), ficando estabelecido que a estrutura de currículo mínimo definida pela referida Resolução vigoraria absoluta no País a partir de 1982. econômica, equalização de taxas de juros e suporte ao capital de risco, as leis regulamentadas pelo Decreto nº 4.195, de 11/04/2002. 109 Dados recuperados no site do MCT www.mct.gov.br, (acesso em 29/07/2002). 110 Outros currículos mínimos de Engenharia foram estabelecidos no campo das Ciências Agrárias, visando a formar Engenheiros de Operação, voltados para atividades do setor industrial, uma carreira extinta posteriormente. 117 Com relação aos cursos de Engenharia essa Resolução fixaria um conjunto de conhecimentos comuns assim distribuído: “Matérias de Formação Básica”; “Matérias de Formação Geral” e “Matérias de Formação Profissional Geral”, aos seis grandes campos especializados do conhecimento tecnológico111. Ela destacava também a autonomia das instituições de ensino para o estabelecimento das “Matérias de Formação Profissional Específica” das áreas correspondentes112. Segundo o parecer da CEEEng, “embora a Resolução n° 48/76 contemplasse o estímulo à inovação e à flexibilidade, o sistema educacional não lhe deu a devida importância. As instituições simplesmente estabeleceram estruturas curriculares com disciplinas homônimas às matérias da Resolução, e o sistema CONFEA/CREA passou a estabelecer atribuições profissionais com base nos títulos das disciplinas do currículo, sem atentar para a possibilidade legítima do cumprimento das diretrizes curriculares, estabelecidas na forma de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB matérias através de arranjos flexíveis dos seus tópicos na grade curricular”. Nessas condições, a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 113, em 1996, e a conseqüente elaboração de novas diretrizes gerais permitiriam a correção de grandes defeitos herdados do passado, substituindo o conceito de currículos mínimos pelo conceito de diretrizes curriculares, cujas “Matérias de Formação Profissional Geral e Específicas” das diretrizes curriculares não discriminam as disciplinas correspondentes, cabendo às instituições garantir nos currículos a atenção e tempo suficientes para cada assunto, consistentes com os objetivos de seu programa (GIORGETTI, 1998). A legislação veio em resposta aos novos parâmetros e referenciais da educação contemporânea, cuja mera transmissão de conhecimentos tem se mostrado insuficiente em uma época de intensas transformações, tornando-se necessário uma nova postura pedagógica capaz de desenvolver nos alunos as habilidades para construir sua própria maneira de pensar, agir e decidir, baseada na reflexão e no diálogo. 111 As áreas Civil, Elétrica, Mecânica, Metalúrgica, de Minas e Química. Contrariando a lei vigente, a Resolução não fixava os títulos das matérias, porém estabelecia as ementas e, em vários casos, o tempo mínimo de trabalho prático, de campo ou de laboratório. Em 1994 foi criada a sétima área de conhecimento “Ambiental”. 112 Desta forma, as instituições poderiam enfocar seus currículos, o que costumava-se chamar de “vocação ou caráter curricular da instituição”. 113 Lei nº 9.394, de 20/12/96. 118 O apêndice I apresenta aspectos gerais do sistema educacional referenciado na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) que faculta a flexibilização dos modelos para permitir a diversificação dos subsistemas educacionais nas diversas modalidades (educação básica, superior, profissionalizante). 4.3 Retrospectiva da evolução da pós-graduação no Brasil Desde a criação do Ministério dos Negócios da Educação e da Saúde Pública, na década de 30, o sistema educacional brasileiro experimentou um processo constante de evolução. No contexto de um crescimento demográfico que triplicou de 52 milhões para 170 milhões de brasileiros, caracterizando um expressivo êxodo rural que altera de 20 para 80% a concentração de pessoas que deixaram a zona rural para habitarem as zonas urbanas, o percentual de brasileiros matriculados em cursos superiores evoluiu de 0,1% da população PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB para 1,5%, índice mais expressivo do que pode suscitar a diferença numérica quando se considera o surpreendente crescimento populacional, que apresenta redução do índice de analfabetismo114 de 52% para 12%, no mesmo período. No que concerne à criação da pós-graduação no Brasil, surgida apenas na segunda metade do século passado, foi necessária a intervenção do então BNDE115 que, percebendo que a tecnologia nacional não apresentava os avanços compatíveis com o desejado ritmo de desenvolvimento técnicoeconômico, acolheu as reflexões originadas do trabalho visionário de pessoas116 para mudar o então ritmo das ações governamentais que levaram à indução da formação de pessoal e desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil. 114 Dados oficiais do IBGE relativos à faixa da população com mais de 10 anos de idade. Hoje, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES. 116 A exemplo do administrador José Pelúcio Ferreira, “homem público” sem se rotular de político, a quem, justamente se atribuem os méritos pela gênesis do mais notável esforço governamental sistêmico para implantação da pós -graduação brasileira, conforme descrito na obra de um de seus principais colaboradores e discípulos diretos, (FERRARI, Pelúcio e a Pós -graduação no Brasil, 2001), de interesse dos estudiosos da educação superior no País. O Memo-DES 15/1964, 34 páginas, elaborado de Pelúcio para a direção do BNDE, no contexto do qual, analisando o insucesso das ações do Banco na sua pretendida ação de promover o desenvolvimento de mãode-obra qualificada para desenvolver o parque industrial brasileiro, evoca preceitos básicos da revolucionária teoria econômica da época para induzir um processo de intervenção do BNDE na formação de pessoal qualificado e no desenvolvimento da C&T no País, fundamentado no reconhecimento universal de que (i) a industrialização constituía-se no caminho aberto às economias subdesenvolvidas na busca de padrões de vida mais condizentes com a dignidade do ser humano e (ii) de que a expansão do setor industrial somente haveria de lograr êxito se fosse fundamentada na qualificação da força de trabalho e no fortalecimento da base científica e tecnológica do País (FERRARI, 2001). 115 119 A despeito do trágico momento vivido com a revolução de 1964, que levou à instauração de inquéritos policiais militares, inclusive no BNDE, com o competente trabalho de Pelúcio Ferreira (FERRARI, 2001), pode-se admitir que foi com a criação do FUNTEC que efetivamente se desenvolveu a pósgraduação no Brasil, provendo fomento em níveis e modalidades que não eram típicos da época e que levaram à consolidação dos dois primeiros Programas de pós-graduação no Brasil: o de Engenharia Química, vinculado à Divisão de Engenharia Química do Instituto de Química da então Universidade do Brasil 117, e o de Engenharia Mecânica, da então Escola Politécnica da Pontifícia Universidade do Rio de Janeiro. Daí em diante alterou-se de forma surpreendente o ritmo de evolução da pós-graduação no Brasil118. Até 1965, outros seis programas de pós-graduação foram apoiados pelo FUNTEC, outros oito em 1966, quatorze em 1967, vinte e cinco em 1968, caracterizando um crescimento sem par, tendo o FUNTEC consolidado uma capacidade de fomento PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB superior à demanda de recursos que mobilizava, não tendo, ainda em 1975, onze anos após sua criação, conseguido investir a totalidade dos recursos que havia mobilizado para fomentar a pós-graduação brasileira, quadro inverso à relação oferta/demanda 119 dos dias de hoje. No contexto da estatística global do FUNTEC, de dezembro de 1964, quando foi criado, até dezembro de 1976 120, foi em número de 307 o total de projetos aprovados pelo FUNTEC, notadamente aportando recursos para fortalecer a pós-graduação brasileira (FERRARI, 2001). Para se avaliar o impacto do FUNTEC no fortalecimento da pós-graduação brasileira, pode-se observar que, apenas nos 9 principais programas de mestrado da época (UFV, ITA, COPPE/UFRJ, PUC-Rio, CBPF, IMPA, IF/USP e EP/USP), a produção de mestres formados passou de 5 mestres no exercício de 1961 (anterior ao FUNTEC) para, sucessivamente: 8, em 1962; 13 em 1963; 30 em 1964; 41 em 1965 (ano da efetiva entrada em operação do FUNTEC); 46 em 1966; 87 em 1967; 100 em 1968; 139 em 1969 e 203 em 1970, totalizando 672 mestres formados ao longo da década 1961-70. Com o trabalho do FUNTEC, 117 Mais tarde denominada Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ. A despeito do fato de o FUNTEC apenas movimentar cerca de 3% do orçamento do Banco, recursos entretanto, que, em 1968, chegaram a totalizar cerca de R$ 140 milhões, ou seja, mais que o dobro dos R$ 23 milhões de todos os recursos alocados para auxílios e bolsas do CNPq, naquele seu 18º ano de operação (cifras essas convertidas e expressas em moeda-equivalente de dez/2000). 119 Apenas na primeira (de duas) rodada do Edital TIB anunciada pelo recém -sancionado Fundo Verde Amarelo, de uma oferta de R$ 22 milhões para projetos na área de metrologia (para contratação de projetos em 2002), compareceram projetos totalizando uma demanda de R$ 42 milhões. 118 120 que também levou à formulação das bases do I (1973-74) e II (1975-79) Plano Brasileiro de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PBDCT), (PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, 1973; 1976), foi dada continuidade ao fomento da pós-graduação brasileira. Perseguindo uma nova lógica de fomento proposta pelo governo, em 1976, foi contratado o último projeto FUNTEC121. Ao longo do qüinqüênio 1974-79, o CNPq 122 mais que duplicou a concessão de bolsas, que passaram de 4.374 para 9.895, de que cujo total as bolsas para o exterior cresceram de 139 para 779, ou seja, multiplicando-se por um fator da ordem de 5. Especificamente em 1974, foi dobrado o orçamento do CNPq, atingindo o patamar de US$ 235 milhões. A CAPES, ganhando prestígio e notoriedade, mais que triplicou seu orçamento, aumentando as bolsas de mestrado no País de 2.335 para 5.450 e as de doutorado de 108 para 603, também caracterizando um fator de crescimento da ordem de 5, enquanto o PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB número de bolsistas CAPES no exterior evoluiu de 396 para 856 123. Complementando a informação, e a título de caracterização da evolução da pós-graduação no Brasil, apresentam-se, no Quadro 4.1, a seguir, dados oficiais do site do MCT (agosto/2002) e da CAPES (agosto/2002) que permitem mensurar, de forma macro, o seu crescimento. 120 Já concebido o chamado Sistema Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, SNDCT, criado por Decreto de maio de 1972. 121 Respeitado o “time” inerente à implementação de programas estruturantes dessa natureza, o primeiro Mestre de que se tem notícia foi apenas produzido no Brasil em 1961, anteriormente à implantação do esforço sistêmico que acelerou o desenvolvimento da pós -graduação no Brasil. 122 Período em que o CNPq transferiu-se da cidade do Rio de Janeiro para Brasília, deixando de ser autarquia federal vinculada à presidência da República para constituir-se em Fundação pública de direito privado. 123 Segundo consta do documento “Ciência e Tecnologia no Governo Federal, 1996”, no âmbito operacional, foram identificadas 142 instituições federais de ensino superior (pesquisa e extensão), vinculadas ao MEC, as quais possuíam uma estrutura de formação de RH em nível de pós graduação totalizando 1.651 cursos de mestrado e doutorado em operação; a existência de 7,271 grupos de pesquisa, reunindo 26.799 pesquisadores qualificados e ativos nas várias áreas do conhecimento, caracterizando uma expressiva capacidade técnico-científica instalada no País, que, embora destacando-se, para os padrões latino-americanos, ainda era inexpressiva quando comparada aos padrões dos países mais industrializados. 121 Quadro 4.1: evolução dos programas de pós-graduação no Brasil BRASIL: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO PERÍODO 1960-1999 AGRUPADOS A CADA 5 ANOS 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 1999 Mestrado 1 32 159 436 652 748 942 1.202 1.346 Doutorado 0 9 53 147 244 315 445 635 725 Fonte: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação (MEC). Elaboração: Coordenação de Estatísticas e Indicadores - Ministério da Ciência e Tecnologia. Nota: os resultados diferem ligeiramente dos divulgados oficialmente pela Capes, pois não foi considerado o fechamento de cursos e, em alguns casos, não há registro do ano de início do curso 124. Nota: período 1960 – 1999, a cada 5 anos. Gráfico 4.1: evolução dos programas de pós-graduação no Brasil PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB BRASIL: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO 1960-1999 Fonte: Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério da Educação (MEC). Nota: Os resultados diferem ligeiramente dos divulgados oficialmente pela Capes pois não foi considerada a desativação de cursos e, em alguns casos, não há registro do ano de início do curso. Nota: a partir de 1996. Período 1960 – 1999, dados agrupados em períodos de 5 anos. 124 Essas informações referem -se aos cursos/programas avaliados e credenciados pela Capes, autorizados pelo Ministério da Educação (MEC) para a emissão de diplomas com validade nacional. Os indicadores foram construídos a partir das informações sobre o ano de criação dos cursos. Dois elementos decorrentes dessa forma de construção contribuem para tornar seus resultados ligeiramente diferentes dos apresentados pela Capes: (i) para alguns cursos, não se obteve o ano de criação; e (ii) não foram consideradas eventuais desativações de cursos ao longo do período. A partir de 1998, a Capes passou a adotar o conceito de programa em substituição ao de curso. Os programas são classificados em: (i) exclusivamente de mestrado; (ii) mestrado e doutorado; e (iii) exclusivamente de doutorado. Nos indicadores em pauta, os programas de mestrado e doutorado foram computados tanto nos cursos de mestrado como nos de doutorado. Atualizada em 10/04/2002 pelo MCT (www.mct.gov.br). 122 Quadro 4.2: total de programas de pós-graduação consolidados no País, por 125 modalidade, nos anos 2000/2001 ANO 2000 2001 TOTAL 1449 1538 PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO APOIADOS PELA CAPES M D M/D P M/P D/P 573 31 798 14 4 0 632 31 814 26 2 0 M/D/P 29 33 Legenda: M = Mestrado; D = Doutorado; P = Profissionalizante. Quadro 4.3: programas atuais de pós-graduação por grande área SITUAÇÃO ATUAL PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB GRANDE ÁREA Ciências agrárias Ciências biológicas Ciências da saúde M 177 153 290 D 100 109 209 P 1 4 15 Total 278 266 514 Ciências exatas e da terra Ciências humanas Ciências sociais aplicadas Engenharias 184 225 156 174 118 118 64 93 6 2 11 17 308 345 231 284 Lingüística, letras e artes Outras 91 72 53 20 1 14 145 106 Especificamente no que tange à formação de recursos humanos, o primeiro Plano Nacional da Pós-Graduação (1975-79) enfatizou o atendimento ao sistema educacional no contexto do II PND e do II PBDCT. O segundo Plano Nacional da Pós-Graduação (1982-85) procurou ser mais abrangente, atingindo o setor produtivo, enquanto o terceiro Plano Nacional da Pós-Graduação (198689) acresceu o esforço pela institucionalização e ampliação das atividades de pesquisa como elemento indissociável da pós-graduação. Com a instalação da Nova República, foi criado o Ministério de Ciência e Tecnologia, o qual elaborou o I PND-NR 126 visando garantir a continuidade do desenvolvimento científico e tecnológico que foi abalado pela escassez de, recursos no início da década de oitenta. A política tecnológica foi voltada para, além do atendimento às necessidades sociais (saúde, saneamento, educação, alimentação e nutrição), o atendimento especial às áreas de Microeletrônica, Biotecnologia, Aeroespacial, Recursos do Mar, Química Fina, Novos Materiais e Mecânica de Precisão. Dentre esses setores, aquele que teve maior 125 O total de programas de pós -graduação e conceitos aqui apresentados correspondem ao conjunto total de programas avaliados pela CAPES que obtiveram conceito de avaliação-CAPES igual ou superior a 3 (três), lembrando que o conceito de excelência atribuído pela CAPES varia de 0 a 7, para programas de doutorado, e de 0 a 5, para programas de Mestrado. Naqueles casos em que os conceitos dos cursos de um mesmo programa são distintos, foi considerado o conceito do curso de maior nível. Fonte: www.capes.gov.br, (acesso em 18/07/2002). 126 Plano Nacional de Desenvolvimento da Nova República, criado no Governo Sarney (1985-89). 123 desenvolvimento foi o de Informática, que contou com um plano específico (o primeiro Plano Nacional de Informática e Automação – I PLANIN, 1986-89), com um órgão normativo (Conselho Nacional de Informática e Automação – CONIN) e com um órgão executivo (Secretaria Especial de Informática – SEI). No final dos anos oitenta foram criados novos mecanismos de sustentação dessas atividades. Nesse sentido, o Programa de Recursos Humanos para as Áreas Estratégicas (RHAE), em 1988, foi a primeira experiência nacional de associação da ação governamental nesse setor com o mercado, especialmente nas chamadas áreas estratégicas, à época definidas como Novos Materiais, Biotecnologia, Química Fina, Mecânica de Precisão e Informática. De forma prioritária, os recursos para C&T ainda têm como principal fonte o Tesouro Nacional127, que repassa fundos para as principais agências financiadoras: FINEP (gestora do FNDCT – Fundo Nacional de Desenvolvimento PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Científico e Tecnológico), CNPq, CAPES e BNDES. Os principais beneficiários dos recursos de C&T são as próprias instituições governamentais, vindo, em seguida, as empresas nacionais, sendo que destas destacam-se as pequenas e médias empresas. Concluindo a contextualização pretendida, parece nítido e bem identificado na evolução da história da educação brasileira que a educação para a metrologia realmente ganha expressão com o PADCT, que nitidamente passa a incluir no fomento governamental o apoio à formação de RH. Todas as experiências anteriores, embora importantes, caracterizaram esforços pontuais, como foi o caso do Projeto Criptônio, que não conseguiu se manter ou deixar registro oficial. Com o PADCT, mais expressivamente na sua Fase III, foi consolidado o Programa RH-Metrologia, que produziu surpreendentes resultados e sobreviveu apesar de contracorrentes políticas de ideologia regionalizantes. Não diferindo do tipo de engenharia que construiu a pós-graduação no País, o programa de pós-graduação em metrologia tem avançado menos do que se espera, mas bem mais do que supõem os ventos adversos. Os Mestrados oficiais de metrologia consolidados pelo RH-Metrologia já produziu cerca de 70 dissertações em áreas críticas da metrologia industrial, atuando em franca colaboração com o setor produtivo industrial. 127 A recessão da década de 80 teve conseqüências negativas na consolidação da expectativa de resultados decorrentes das políticas de C&T formuladas e implementadas na década de 70, impondo novas perspectivas ao então recém -criado Ministério da Ciência e Tecnologia, impondolhe perspectivas na eficácia operacional do SNDCT. 124 4.4 Experiência brasileira na educação vocacional em metrologia No contexto desse processo evolutivo, pretende-se explicitar, no presente capítulo, os esforços voltados para a educação em metrologia no Brasil iniciados na segunda metade da década de 90, exemplificando um ciclo evolutivo mais tardio e menos expressivo do que aquele experimentado pela pós-graduação como um todo. Contrastando com a evolução positiva da pós-graduação no Brasil 128, a educação em metrologia não vivenciou um processo de planejamento de maturação lenta e de crescimento sistêmico. Ao contrário, surgiu da indução localizada de algumas ações governamentais atreladas a processos igualmente localizados de fortalecimento da infra-estrutura laboratorial brasileira a serviço de metas específicas para o desenvolvimento científico e tecnológico do País (OHAYON; FROTA; ALECAR FILHO, 2000). Assim, permite-se estabelecer a PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB seguinte correlação: na origem do SINMETRO, década de 1970, o esforço de fortalecimento da metrologia brasileira esteve atrelado à necessidade de implantar o controvertido Programa Nuclear Brasileiro, enquanto, uma década mais tarde, em meados de 80, com a mudança do paradigma que levou mais à frente a abertura econômica induzindo o movimento pela qualidade no Brasil, fazendo com que o investimento em metrologia integrasse ao movimento pela qualidade de forma a prover uma infra-estrutura de serviços voltada a qualidade e a competitividade. Mesmo não se podendo, à época, perceber com clareza as inusitadas oportunidades que se haveriam de descortinar, dentre as quais a imprescindível inserção internacional, há de se reconhecer que o projeto de implantação do campus avançado do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM/INMETRO), na década de 1970, fora suficientemente ousado para a época, pois viria além de substituir um órgão que mal conseguira implementar as bases da fiscalização metrológica do País (INPM) 129, tinha seu projeto de construção de laboratórios 130 128 Evidências explicitadas nos indicadores construídos a partir de dados da própria CAPES e mostrados nos Quadros 4.1/4.2 e Gráfico 4.1, mais especificamente ilustrando dados recentes referentes à pós-graduação nas áreas das ciências da saúde, humanas e nas engenharias (Quadro 4.3). 129 Na prática, a definitiva implantação do INMETRO é reconhecida pela Resolução nº 3 (marco, de 1980), transferindo-lhe as atribuições do INPM, que no ano seguinte foi extinto (Decreto nº 86.550, de 06/11/1981). 130 Pela complexidade que lhe é inerente e pelo elevado valor dos investimentos requeridos, a implementação de uma infra-estrutura metrológica em nível nacional constitui processo de maturação lenta. No caso do Brasil, a montagem do campus avançado do Laboratório Nacional de Metrologia do INMETRO, em Xerém, Rio de Janeiro, na encosta da serra de Petrópolis, demandou cerca de 30 anos para completar a sua fase 1, referente à metrologia física. O complexo do 125 dependente de recursos humanos ainda em formação, o que confirma que muitas das limitações e carências brasileiras se explicam não por limitação de conhecimento e inteligência visionária, mas por absoluta falta de vontade e injunções políticas que podem drasticamente perturbar o ritmo de desenvolvimento de importantes projetos. Desse movimento nasceu, em 1975, a primeira iniciativa para formação de RH em metrologia para capacitar o próprio INMETRO, o importante Projeto denominado Criptônio, discutido em tópico à parte neste capítulo. Após um novo período de calmaria e injunções políticas que novamente frearam o desenvolvimento de RH em metrologia, surgiu, com o processo de abertura econômica, a necessidade de se atribuir credibilidade ao chamado produto made in Brazil, abrindo-lhe acesso a mercados externos competitivos e protegidos por barreiras técnicas e condições de com eles competir. Foi exatamente por perceber na metrologia a única e legitima ferramenta de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB remoção de barreiras técnicas, em muitas das situações camuflando inaceitáveis barreiras políticas, que a metrologia voltou à cena como área prioritária, merecendo apoio específico de programas governamentais que visavam o aumento quantitativo do apoio financeiro à pesquisa, com a introdução de novos critérios, mecanismos e procedimentos indutivos de apoio em áreas previamente definidas como prioritárias, como foi o caso do bem sucedido Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT), objeto de acordo de empréstimo entre o governo brasileiro (capitaneado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia) e o Banco Mundial, projeto que revolucionou a própria lógica de fomento do Banco Mundial, à época sem tradição no financiamento de projetos de C&T e viciado no financiamento apenas de projetos de grande porte voltados Laboratório Nacional de Metrologia (LNM/INMETRO), criado pela Lei 5.966 de 11 de dezembro de 1973, consolidou-se por etapas sucessivas de inaugurações: (i) 1970, definição do local e apropriação do terreno; (ii) 1974, implementação da inauguração do primeiro centro adm inistrativo, conhecido como “Prédio 20” com espaços provisórios para laboratórios. Com a conclusão do centro administrativo, agilizou-se a construção do primeiro espaço laboratorial no campus (“Prédio 11”) que abrigou os laboratórios da metrologia científica, posteriormente adaptados para sedepermanente da infra-estrutura de metrologia legal por sua vez, provisoriamente abrigada em barracões improvisados e construídos para abrigar a obra de construção do campus; (iii) 1984, inauguração dos laboratórios da Divisão de Acústica e Vibrações (Eletroacústica, Ensaios Acústicos e Vibrações); (iv) 1987, inauguração dos laboratórios da Divisão de Mecânica (Fluidos, Força, Massa, Pressão e Medidas Industriais), liberando o espaço do Prédio 11 para receber, de forma definitiva, a equipe de metrologia legal; (v)1988, inauguração dos Laboratórios da Divisão de Eletricidade (Tensão e Corrente Elétrica, Resistência, Capacitância e Indutância, Potência, Energia e Transformadores); (vi) 1998, inauguração, no campus, do novo Centro Administrativo. Induzido pelas recomendações do Plano Nacional de Metrologia (PNM), aprovado com louvor pelo CONMETRO em dezembro de 1988, apenas recentemente o INMETRO induz ações à Metrologia em Química, iniciativa estruturante de apoio sintonizada com o Programa Brasileiro de Metrologia em Química, no momento (2002) apoiado com R$ 2 milhões provenientes do Fundo Setorial Verde Amarelo e com parcerias acadêmicos. 126 para a infra-estrutura de cidades, regiões, construção de aeroportos, despoluição de baías, meio ambiente, dentre outros. Nessa nova oportunidade, a metrologia ganha maior visibilidade e, com o movimento pela qualidade, efetivamente iniciado na década de 80 e diretamente dependente de investimentos em outras funções da tecnologia industrial básica (certificação; credenciamento de laboratórios, incipiente à época; a ação de organismos de inspeção e atividades de avaliação da conformidade), a formação de RH em metrologia volta ao foco das preocupações. Por essas razões, bem compreendidas à época, a capacitação de profissionais nessas áreas da competitividade passam a constituir-se em prioridade para o governo, notadamente no contexto do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT), que induziu de forma expressiva a capacitação e a formação de RH em MNQ a partir de programas e projetos específicos como foram os casos do Programa de Especialização em Gestão da Qualidade PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB (PEGQ), Programa de Capacitação de Recursos Humanos em Atividades Estratégicas (RHAE), e Programa RH-Metrologia, também objetos de análise no presente capítulo. Por fim, a metrologia, nos anos 90, foi entendida como substrato indispensável ao fortalecimento do Programa Especial de Exportações (PEE) do governo federal. O PEE, que impôs como meta dobrar as exportações brasileiras no horizonte 1998-2005, foi lançado em 8 de setembro de 1998 pelo próprio Presidente da República, assim atribuindo status e sinalizando as prioridades do governo para com o Programa. Em sua essência, o PEE sempre representou um instrumento inovador de incremento às exportações, estruturado na forma matricial, ou seja, interligando os setores produtivos às áreas governamentais atinentes ao comércio exterior. Vários são os exemplos de ações iniciadas pelo PEE 131 de coordenação entre o setor público e o setor privado, que ganharam espaço próprio, com 131 Atualmente, identificam -se 61 setores produtivos privados participantes do PEE, ocupando as chamadas gerências setoriais, dos quais 59 caracterizam setores produtores de bens e 2 de serviços. Os setores de bens respondem por 84,2% dos US$ 58,2 bilhões exportados em 2001, ou seja, cerca de US$ 49 bilhões. Em número de 16, as chamadas gerências temáticas ocupam -se de temas relevantes (temas do governo) para a expansão acelerada das exportações, e que, por serem de competência do setor público, interceptam, horizontalmente, os 61 setores produtivos privados. Para estabelecer esse link gerencial-setorial-temático, foi montado um sistema gerencial e de comunicação via Internet, interligando, por via eletrônica, todos os gerentes temáticos e setoriais. Desde abril de 1999, objetivando estimular o desenvolvimento das exportações estaduais, foi lançada a “estadualização do PEE”, como estratégia de estimular a adesão dos Governos estaduais e entidades do estado no esforço global das exportações brasileiras. Atualmente, 15 estados participam dessa iniciativa cabendo, a cada um, definir os setores e seus representantes (gerentes setoriais), bem como a seleção das parcerias locais (gerências temáticas 127 resultados significativos para o comércio exterior, estimulando demandas específicas por RH. Merecendo destaque, no contexto desta pesquisa e de interesse do governo brasileiro, o direcionamento de recursos para a melhoria tecnológica de produtos que exijam constante aperfeiçoamento tecnológico. Destaca-se, ainda, a expansão, em nível nacional, do Programa de Apoio Tecnológico às Exportações (PROGEX) e o direcionamento de recursos para a formação de pessoal para pequenas e médias empresas (PME) exportadoras 132. No contexto dessas inserções, que permitem correlacionar fatos e dados, recupera-se, a título de ilustração, o que talvez possa ser identificado como o primeiro desses “gaps” de desenvolvimento na formação de RH em metrologia, permitindo à presente análise identificar os primeiros esforços de consolidação da educação metrológica no País: o Regulamento Imperial, de 1872, criou o cargo de AFFERIDOR133, exigindo-lhe basicamente conhecimentos das operações aritméticas e de fundamentos da metrologia 134; já no chamado Estado PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Novo, em 1942, foi regulamentado o ensino da metrologia no País por força do Decreto Lei 10.476, mesmo assim não surtindo um resultado sistêmico capaz de suprir as demandas por profissionais com conhecimentos de fundamentos da metrologia compatíveis com as necessidades da época. Não fugindo à regra de que todo e qualquer resultado sociológico sobre a consolidação de uma mentalidade em determinado aspecto ou natureza específica depende basicamente de processo continuado de aculturação (“água mole em pedra dura tanto bate até que fura”), também a metrologia não evoluiu segundo as métricas previstas unicamente por falta de uma adequada cultura metrológica, à época inexistente tanto nos ambientes da demanda quanto naquele dos tomadores de decisão, a quem competia os processos da avaliação estaduais), a serem designadas de acordo com suas especificidades, e que tendem a englobar apenas funções nas quais o estado pode contribuir de forma subs tantiva, em parceria com o Governo Federal. Tais comitês são formados, em geral, por representantes da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio, ou correlata, da Federação de Indústria e/ou de Agricultura, do SEBRAE Estadual, do Banco do Brasil e do Banco do Nordeste. 132 Site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior www.mdic.gov.br, (22/07/2002). 133 Termo em desuso, substituído pela denominação calibrador. Devido à confusão que ficou atrelada entre as denominações “calibração” e “aferição”, o INMETRO aboliu a denominação “aferição”, definitivamente encerrando a disputa semântica entre os dois vocábulos. A escolha por “calibração” sintoniza o jargão metrológico nacional com o internacional “calib ration”. 134 Para o cargo de AFFERIDOR exigiam-se, à época, os seguintes pré-requisitos: (i) ser cidadão brasileiro; (ii) ter mais de 25 anos; (iii) ter feito exame de aritmética que incluía as 4 operações sobre números inteiros, frações decimais e complexas, bem como elementos de metrologia, (iv) comprovar a prática do trabalho de aferição. A questão parece ter sido levada tão a sério que a mesma Lei atribuía poderes aos presidentes da municipalidade para credenciar um professor público para conduzir a aferição, caso a localidade não conseguisse suprir o serviço (DIAS, 1998). 128 da conformidade135 de produtos e serviços, a fiscalização e o processo continuado da garantia da qualidade, apenas incluído como estratégia competitiva das organizações bem mais tarde, na segunda metade do século que se encerrou. Foi assim que esforços espasmódicos e extemporâneos nesse processo de consolidação cultural não fizeram mais que trazer à memória aquilo que poderia ter sido, e não foi, resultado de ações pontuais voltadas para a consolidação da metrologia nacional, induzindo a um esforço de congregação de todas as iniciativas do setor objetivando atribuir ênfase e uma ação mais permanente. A efetiva implementação de uma cultura metrológica global no seio da sociedade requer mais que um mero exercício de treinamento. Apenas torna-se exeqüível pelo suprimento constante de conhecimentos básicos e aplicados de metrologia destinados não apenas ao cidadão comum detentor do nível educacional mais elementar, como também ao profissional mais especializado PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB que atua na fronteira do conhecimento conduzindo pesquisas de ponta, influenciando o estado da arte do conhecimento, introduzindo inovações, quebrando paradigmas, avançando os limites do domínio do conhecimento em metrologia. A educação formal ainda é o instrumento ideal de fomento também da cultura metrológica, que permeia todos os meandros de formação social seja na vida familiar, no lazer, no trabalho ou nas atividades de aquisição e produção de bens de conhecimento. Dessa forma, o presente capítulo tem como objetivo estabelecer uma sucinta cronologia da experiência brasileira na formação profissional em metrologia no âmbito da educação escolar regular e da educação profissional, componentes da base da educação nacional. 4.4.1 Ações localizadas para capacitação de RH em MNQ no Brasil No limite do que pôde ser pesquisado, três ações destacam -se no processo do sistema formal de RH em metrologia no Brasil: (i) o Projeto Criptônio; (ii) as ações governamentais PEGQ e RHAE e (iii) o Programa RHMetrologia. Essas são as principais ações que caracterizam o start up do esforço sistêmico governamental para fortalecer a educação formal em metrologia no País. 135 Conceitos bem mais recentes, surgidos na década de 60 com a chamada Tecnologia Industrial Básica (TIB). 129 No contexto de intenso desenvolvimento tecnológico incentivado pelo crescimento econômico acelerado denominado "milagre econômico"136, o Projeto Criptônio, de capacitação em nível de especialização de seus primeiros profissionais da metrologia, consolidou-se em momento coincidente com a euforia nacional de implementação da energia nuclear137 no País sob a égide do Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Com a preocupação de desenvolver tecnologia no País, o governo, em 1975, em face da demanda energética, firmou um acordo com a Alemanha que buscava não só a construção de oito usinas nucleares138, mas também a transferência da tecnologia completa do ciclo do combustível nuclear e de projeto, engenharia e fabricação de componentes de centrais nucleares, levando o País a aplicar investimentos para montar uma estrutura industrial, formar técnicos e adquirir tecnologia necessária à construção de usinas nucleares, à fabricação de elementos combustíveis para PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB reatores de potência e à produção de concentrado de urânio. 4.4.1.1 O Projeto Criptônio Na história da metrologia brasileira o Projeto Criptônio é importante também para contextualizar o ambiente favorável à estruturação de serviços com confiabilidade metrológica, e que levou à construção de um importante aparatus em metrologia no País. Como estratégia de viabilização do ambicioso projeto, a formação de recursos humanos constituiu-se em tema central priorizado pelo governo, tendo levado à formalização de um outro acordo específico entre o então recém-criado INMETRO e o conceituado Instituto Nacional de Metrologia da Alemanha (Physicalische-Technische Bundesanstals – PTB), situado em Braunschweig, para capacitar em metrologia os profissionais que deveriam 136 Aproximadamente no período de 1968 a 1974, o investimento de capital externo e a determinação dos governos militares de fazer do Brasil uma "potência emergente" viabilizam pesados investimentos em infra-estrutura (rodovias, ferrovias, telecomunicações, portos, usinas hidrelétricas, usinas nucleares), nas indústrias de base (mineração e siderurgia), de transformação (papel, cimento, alumínio, produtos químicos, fertilizantes), equipamentos (geradores, sistemas de telefonia, máquinas, motores, turbinas), bens duráveis (veículos e eletrodomésticos) e na agroindústria de alimentos (grãos , carnes, laticínios). No início da década de 70, a economia apresenta resultados excepcionais, com o PIB crescendo a 12 %, e o setor industrial a 18% ao ano. Já em meados dos anos 70, a crise do petróleo e a alta internacional dos juros desaceleram a expansão industrial. Com o financiamento externo mais caro, a economia brasileira entra num período de dificuldades crescentes, que levam o País, na década de 80, ao desequilíbrio do balanço de pagamentos e ao descontrole da inflação. No começo dos anos 90, a produção industrial é praticamente a mesma de dez anos anteriores. 137 Em 1972, no âmbito de um acordo com os EUA, o País adquiriu um reator de potência a urânio enriquecido, vindo a constituir-se na primeira unidade da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (Angra I). Fonte: www.mct.gov.br, (acesso em 20/07/2002). 138 Contrastando com o sonho dourado da era do governo militar, das 16 usinas originalmente cogitadas, apenas duas entraram em operação, questionando-se o nível das tecnologias adotadas e lamentando-se o estoque de equipamentos importados não utilizados ainda mantidos em armazenamento. 130 assumir as lideranças dos diversos laboratórios primários que integravam o Laboratório Nacional de Metrologia do campus avançado do INMETRO. Antecedendo à capacitação técnica desses profissionais no renomado Instituto alemão de metrologia, o INMETRO firmou convênio com a Coordenação de Programas de Pós-Graduação e Engenharia (COPPE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para implementar um curso de especialização, que poderia ter sido concebido como, “programa de pós-graduação lato sensu”, de forma a capacitar engenheiros e físicos, à época aprovados em concurso público para participação no curso e integração no corpo de funcionários da Instituição, complementando e atualizando sua formação em ciências básicas, de forma a preparar o primeiro corpo técnico do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) do INMETRO, o Projeto Criptônio. Resultado de um excelente trabalho, o Projeto Criptônio139 foi PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB implementado pelos pesquisadores e gestores da COPPE em parceria com pesquisadores estrangeiros, tendo capacitado duas turmas de profissionais em anos seguidos (1974-75). Desse notável esforço o INMETRO conseguiu absorver a maioria dos profissionais, cerca de 60 alunos das duas turmas, de onde saíram aqueles que complementaram sua especialização nas excelentes instalações do Laboratório Nacional de Metrologia da Alemanha, o PTB/Alemanha 140, e assumiram posição de chefia e lideranças nas práticas da metrologia e da atividade de credenciamento de laboratórios, alguns dos quais ainda permanecem em atividade no INMETRO, testemunhando uma fase importante na gênesis do processo de capacitação dos profissionais da metrologia primária do País 141. 139 A despeito da excelência do programa implementado, dois fatores lamentáveis ocorreram a COPPE/UFRJ jamais formalizou o programa no contexto de um curso formal de pós -graduação lato sensu (o que prejudicou incorporações e vantagens salariais na carreira daqueles profissionais, carreira essa mais tarde estruturada com base em titulação acadêmica). Foi somente por indicação do então coordenador do Projeto Criptônio, professor Alcir de Faro Orlando, atualmente professor do PósMQI/PUC-Rio e à época recém -chegado de seu doutorado em Stanford University, que foi possível localizar no “arquivo-morto” da COPPE, registros referentes àquele projeto pioneiro. 140 Digno de registro foi e tem sido o permanente apoio que o Brasil, por intermédio do INMETRO, tem recebido do Instituto Alemão de Metrologia, sempre aberto e pró-ativo à cooperação, fato não apenas de repercussão técnica, mas social, tendo estabelecido fortes laços de amizade entre as comunidades brasileira e alemã de metrologistas. 141 A não existência de registro sobre essa importante e interessante experiência do Projeto Criptônio estimulou, no contexto da presente pesquisa, uma série de entrevistas com personagens que viveram, de uma forma ou outra, a sua implementação. Dentre os entrevistados registram -se agradecimentos ao entusiasta Dr. Armênio Lobo que, de estagiário do INT à dirigente da instituição que antecedeu o INMETRO, o INPM, entre 1975 a 1980, foi um dos idealizadores do Projeto Criptônio, tendo se dedicado à instituição conforme testemunham aqueles que o conheceram. Complementando o depoimento do Prof. Alcir de faro Orlando, coordenador do Programa, foram também entrevistados o Prof. Roberto Peixoto, aluno da 1ª turma do Criptônio, e o ainda 131 O Projeto Criptônio rendeu dividendos. Em 1977, iniciou-se um programa de treinamento em metrologia para profissionais estrangeiros de nível superior, patrocinado pela Organização dos Estados Americanos (OEA) 142, com o objetivo de desenvolver os sistemas metrológicos em seus respectivos países. O programa foi desenvolvido no próprio campus laboratorial de Xerém, estruturando-se em dois cursos de treinamento, tendo como instrutores profissionais brasileiros do corpo do próprio corpo do INMETRO143. O primeiro, ministrado em 1977, foi direcionado à metrologia legal e metrologia científica, tendo contado com a participação de 12 alunos. O segundo, em 1980, foi direcionou-se apenas à metrologia industrial e contou com 10 participantes 144. Esta experiência, que proveu conhecimentos em metrologia a países da América Latina, proporcionou ao INMETRO reconhecimento pelo seu potencial técnicocientífico, foi possível, em parte, pela experiência com o Projeto Criptônio e pela PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB expertise acumulada. 4.4.1.2 Os Programas governamentais PEGQ e RHAE Antes de prosseguir com a descrição da experiência brasileira na educação formal em metrologia, julgou-se procedente documentar, a título de justiça pelo esforço da iniciativa e pela pertinência do tema, uma surpreendente e crescente implementação de ações localizadas para capacitação profissional e promoção da oferta de treinamentos básicos e especializados em metrologia e áreas correlatas. Mesmo não se constituindo em educação formal, esses foram funcionário do INMETRO oriundo da 2ª turma do Criptônio e atual chefe de Divisão de Massa da Metrologia Legal do INMETRO, Sr. Mauro Fagundes, que, em agosto de 2002, em reunião realizada na Diretoria de Metrologia Legal do INMETRO, em Xerém, predispôs -se a “abrir” sua memória para recuperar características daquele programa que preparou a primeira turma de metrologistas brasileiros. Outro importante personagem foi o Prof. Gregório Salcedo Muñoz, professor da Primeira turma Criptônio e funcionário do INMETRO por muitos anos, hoje professor do Mestrado de Metrologia da PUC-Rio. 142 Em 30 de abril de 1948, 21 nações, inclusive o Brasil, se reuniram em Bogotá, Colômbia, para adotar a Carta da Organização dos Estados Americanos (OEA), mediante a qual confirmaram seu apoio às metas comuns e o respeito à soberania de cada um dos países, desde então, a OEA expandiu-se para incluir os países do Caribe e o Canadá. Atualmente, 35 países independentes das Américas ratificaram a Carta da OEA e pertencem à Organização. 143 Depoimento do Prof. Gregório Salcedo de Muñoz, à época pesquisador do INMETRO, hoje na chefia do Laboratório de Metrologia Dimensional da PUC-Rio, integrando a equipe do PósMQI. 144 Em entrevista com o Prof. Gregório Salcedo Muñoz, professor da PUC-Rio e também do Primeiro Curso Criptônio, foram constados em seus arquivos pessoais de registro dos cursos da OEA, que na participaram 1ª turma da OEA: 1 uruguaio, 2 equatorianos, 2 paraguaios, 2 costarriquenhos, 2 bolivianos, 2 argentinos, 1 panamenho, enquanto no segundo curso, participaram 1 equatoriano, 2 panamenses, 1 uruguaio, 1 argentino, 2 venezuelanos, 1 paraguaios, totalizando 10 participantes. O professor também lembrou que uma terceira experiência tida na época, foi a capacitação de 3 peruanos, por meio de estágio no INMETRO. Alguns desses estrangeiros não seguiram carreira na metrologia, permaneceram no Brasil, concluíram seus doutoramentos na COPPE/UFRJ, lá permanecendo até hoje como membros do quadro permanente de pesquisadores. 132 treinamentos que contribuíram para a formação da cultura metrológica no País. O levantamento não é conclusivo e tampouco exaure tema de difícil pesquisa já que os esforços de treinamento especializado ocorreram sem planejamento formal. Sabe-se que o acervo de informação embora vasto, não se encontra categorizado e tampouco facilmente disponível, até mesmo pelo fato de essa experiência ser relativamente recente. Mesmo não se constituindo em objeto da pesquisa, esse esforço de aculturação é digno de nota, em particular pelo seu crescimento exponencial nos últimos anos induzido pelo esforço governamental que, explicitamente, fomentou a capacitação em massa de profissionais em tecnologias de gestão empresarial, auditores da qualidade, avaliadores de sistemas da qualidade, metrologistas e tecnólogos. Análise feita com base nos resultados consolidados pelo subprograma TIB do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico – resultado de acordo de empréstimo entre o governo brasileiro e o Banco Mundial, lançado PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB em fins de 1984 145 – demonstrou importantes avanços no esforço de capacitação profissional no contexto de outras atividades estruturantes de desenvolvimento e fortalecimento da infra-estrutura laboratorial e informacional em áreas da tecnologia industrial básica (metrologia, normalização, avaliação e certificação da qualidade). Investimentos estimados em US$ 172 milhões de dólares ocorreram ao longo da Fase I (1985-91) do Programa PADCT, suplementados com US$ 290 milhões ao longo da Fase II (1991-98) e com US$ 620 milhões (efetivamente liberados US$ 310 milhões do Banco Mundial). No que concerne à capacitação profissional em metrologia e áreas correlatas, o PADCT lançou subprograma próprio, o Programa de Especialização em Gestão da Qualidade (PEGQ) que possibilitou a capacitação de 28 mil especialistas em Gestão da Qualidade, tendo induzido, de forma indireta, a capacitação de outros 300 mil146 profissionais pelos mercados de consultoria e assistência técnica que se beneficiaram desse momento favorável de inserção da prática da qualidade no ambiente industrial e empresarial brasileiro. Dessa iniciativa resultaram não apenas o financiamento de mais de uma centena de projetos cooperados de implantação de gestão da qualidade, missões técnicas a centros de excelência do exterior (notadamente do Japão e da Europa), vinda de especialistas estrangeiros, mas, principalmente, a formação de uma consciência 145 Fase de Teste do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Relatório do PEGQ, produzido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), que funcionou ao longo de todo o Programa como sua Secretaria Executiva. 146 133 nacional para a importância do aculturamento em metrologia e nas demais funções da tecnologia industrial. Dando seqüência a esse importante programa governamental para a área da tecnologia industrial, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou o Programa de Capacitação de Recursos Humanos em Atividades Estratégicas (RHAE) para apoiar de forma institucional ou interinstitucional projetos para a capacitação de recursos humanos vinculados a linhas de pesquisa tecnológica, ao desenvolvimento de processos produtivos e aos serviços tecnológicos e de gestão, enfatizando a colaboração entre Empresas, Universidades e Institutos de Pesquisas. O Programa fixou doutores na indústria, capacitou especialistas para laboratórios e prestou suporte técnico às empresas brasileiras na preparação para o desafio da certificação ISO 9000 e ISO 14000, viabilizando a participação de especialistas brasileiros em fóruns técnicos internacionais (e.g.: ISO 176, ISO 207, que são os fóruns internacionais PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB responsáveis por essas duas famílias de normas ambientais e de gestão, respectivamente). De forma exemplar, esses dois programas promoveram o desenvolvimento de RH e alavancaram importantes projetos de P&D de empresas e instituições de P&D e Tecnologia, induzindo outras importantes articulações. 4.4.1.3 O Programa RH-Metrologia Similarmente ao que também aconteceu com o processo de desenvolvimento da pós-graduação brasileira, a educação formal em metrologia resultou de uma ação de planejamento induzida pelo governo. Foi assim que, no contexto de uma iniciativa interministerial, o Programa RH-Metrologia foi criado e sua primeira fase inteiramente implementada e avaliada (INMETRO-CAPESCNPq, 1999b). O Programa nasceu de uma conjunção de esforços do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO/MICT), da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), tendo sua primeira fase (1995-1998) sido estruturada a partir de aportes financeiros provenientes do Banco Mundial por intermédio do Programa de Apoio (TIB/PADCT/MCT), ao Programa Desenvolvimento este que Científico contou complementar das entidades instituidoras do Programa. com e apoio Tecnológico financeiro 134 Como anteriormente exposto, foi a partir do processo de abertura e globalização econômica que metrologia e qualidade passaram a ganhar visibilidade interna e externa, ser compreendidas como áreas do conhecimento com impacto direto no processo de desenvolvimento da competitividade e da qualidade de vida e vistas como geradores de uma cultura social voltada para a construção da cidadania, para a prática e defesa dos direitos do consumidor, para o respeito à natureza e ao meio ambiente. Nesse cenário favorável à competitividade, foi idealizado o Programa RHMetrologia 147 visando dotar o País de recursos humanos qualificados para o setor de metrologia, suprindo assim demandas específicas provenientes do Laboratório Nacional de Metrologia (INMETRO) e dos demais laboratórios que compõem a infra-estrutura laboratorial de serviços (RBC, RBLE e laboratórios de metrologia legal); dos laboratórios industriais e dos laboratórios dos sistemas da saúde, da agricultura, da segurança e do meio ambiente, objetivando ainda o PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB desenvolvimento de literatura especializada e a promoção de eventos de natureza técnica e científica em metrologia que imprimam uma cultura metrológica adequada aos novos reclamos das economias de mercado. Como uma de suas ações mais permanentes, induziu a criação de dois programas de pós-graduação em metrologia que hoje, cinco anos após a sua criação, já produziram, cerca de 70 Mestres em metrologia, cujas pesquisas colaboraram na solução de problemas críticos da indústria que demandam conhecimentos avançados de metrologia. Conforme descrito no Documento Básic o, desenvolvimento e agregação de competências constituíram-se no cerne da filosofia do Programa RH-metrologia. Como tal, o Programa beneficiou-se de ampla articulação política e de mobilização multi-institucional em áreas interdisciplinares dos diferentes níveis de formação acadêmica e profissional, objetivando desenvolver e agregar competências e capacitações laboratoriais e institucionais para o equacionamento da grave carência de recursos humanos em metrologia, área estratégica para a estruturação da competitividade brasileira. De forma direta, o Programa atuou em três níveis: (i) de governo (agências de fomento a C&T, programas de bolsas, gestores de programas especiais); (ii) dos agentes do SINMETRO envolvidos não apenas com as questões 147 Autorizado pelo então Coordenador do Programa, o presente texto representa adaptações e transcrição de trechos do Documento Básico do Programa RH-Metrologia, (INMETRO-CAPESCNPq, 1999a). 135 diretamente afetas à metrologia, mas com aquelas específicas do controle metrológico, da normalização, da certificação e da avaliação de conformidade, de forma ampla, e (iii) das organizações, destacando-se os centros formadores de recursos humanos (e.g., universidades, escolas técnicas, escolas públicas voltadas para o ensino fundamental), institutos e entidades técnicas setoriais, organizações metrológicas regionais, setoriais e coorporativas (redes metrológicas e congêneres), Sociedade Brasileira de Metrologia e outras associações de classe com potencial para promover e disseminar a cultura metrológica. A exemplo da CAPES, que pratica a avaliação de forma séria e independente como instrumento de gestão, também o Programa RH-Metrologia foi alvo de uma avaliação global de sua Fase I tendo produzido um interessante documento “Programa RH-Metrologia: Resultados e Avaliação da Fase I” (INMETRO-CAPES-CNPq, 1999b). Essa prática de avaliação como insumo para redirecionamento e fortalecimento do Programa constitui-se numa das raras PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB experiências na área pública nos programas governamentais de C&T descritos e caracterizados no início do presente capítulo. Fazendo alusão ao sistema decimal que preconiza o número 10, o Programa foi concebido para apoiar dez diferentes atividades relacionadas ao desenvolvimento de recursos humanos necessários à promoção da competitividade, agregadas segundo os seguintes tópicos básicos : 1. articulação institucional; 2. estudos da demanda de RH; 3. formação continuada de recursos humanos; 4. treinamentos especializados; 5. sensibilização pela metrologia; 6. escolas avançadas de metrologia; 7 . eventos de metrologia; 8. publicações; 9. missões e intercâmbios técnico-científicos; e 10. projetos especiais. Fundamentadas nestas dez premissas básicas, foram estruturadas as três fases do Programa RH-Metrologia, orçadas e detalhadas em função das demandas e prioridades mais explícitas do setor, cada uma delas prevendo não apenas ações diretamente relacionadas à formação, capacitação e treinamento de recursos humanos em metrologia, mas também atividades complementares e indutoras das ações de desenvolvimento de recursos humanos. Típica do setor de educação, já se antevia que a implantação de programas consistentes e de bases permanentes requer longo processo de maturação e envolvimento direto dos agentes instituidores, fato que, entretanto resultou em experiências concretas, como será analisado no bloco seguinte que detalha cada uma das experiências formais voltadas para a educação em metrologia. 136 Não fugindo à regra, o Programa RH-Metrologia, após estar concebido, estabeleceu uma estratégia de implantação em três fases complementares: estruturação, fortalecimento e consolidação, descritas a seguir. 4.4.1.3.1 A Fase 1 do Programa (1995-1998) A Fase 1, já concluída e denominada start-up, caracterizou o período de estruturação do Programa RH-Metrologia. Focalizou sua ação na articulação política multi-institucional para atribuir estatura e visibilidade ao Programa e estabelecer não apenas o dimensionamento da demanda agregada de recursos humanos (INMETRO-CAPES-CNPq, 1999a,b), mas, principalmente, para articular a adequação da oferta de cursos e treinamentos das instituições de ensino já instaladas no País com a real demanda de recursos humanos em metrologia, medida diretamente junto aos laboratórios prestadores de serviços metrológicos. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Objetivando aprofundar a discussão de temas correlatos à metrologia e induzir a aproximação de cientistas brasileiros com a comunidade científica de renomada experiência em metrologia, de sorte a favorecer a aculturação metrológica, o Programa RH-Metrologia concebeu as escolas avançadas, com elas pretendeu-se avançar o conhecimento metrológico, em áreas críticas (Óptica, em Pernambuco; Incerteza de Medição, no estado do Rio de Janeiro; Mecânica, no estado do Rio Grande do Sul), fomentando uma grande discussão nacional em torno da temática da metrologia e forçando a dialética entre o discurso das vulnerabilidades internas existentes e aquele da construção das fases da metrologia nacional. Além disso, o Programa incluiu a realização de experiências de articulação de caráter institucional para promover a adequação de centros formadores de recursos humanos, no intuito de capitalizar esforços internos já existentes em instituições brasileiras de ensino e pesquisa. Disto resultou inicialmente a estruturação de dois cursos de Mestrado em Metrologia148, área do conhecimento de natureza multidisciplinar e de efeito multiplicador uma vez que englobaram níveis os mais elevados da formação acadêmica estimulando e induzindo, pela via da pesquisa cooperada (teses e dissertações) a formação de grupos e linhas de pesquisa em metrologia totalmente incipientes na comunidade científica brasileira. 148 PósMQI e PósMCI, abordados em tópicos à parte deste capítulo. 137 Ainda na Fase 1 do Programa, foi prevista uma experiência educacional piloto, basicamente inserindo na grade curricular do ensino técnico matérias referentes à metrologia, como forma de avançar a experiência educacional em metrologia; intercâmbios de especialistas e missões de especialistas brasileiros a laboratórios locais do exterior; campanhas de sensibilização; workshops específicos e congressos de metrologia de abrangência internacional para disseminação de documentação metrológica qualificada. 4.4.1.3.2 A Fase 2 do Programa (1998-2002) Injunções políticas naturais na sociedade brasileira levaram a mudanças na administração das políticas metrológicas; do que resultou a substituição do sistema gestor da metrologia brasileira – o INMETRO – praticamente interrompendo o curso do apoio político à implementação do Progrma RHMetrologia. Sua comprovada consistência é que o manteve nos programas de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB fomento do MCT, que preservou o processo de continuidade. Assim, o Programa, vencendo adversidades seguiu seu curso político, comprovando a tese de que são as ações de caráter permanente que validam os programas governamentais. Mantiveram-se os Mestrados de Metrologia, o Curso Técnico (a seguir caracterizado) e outras importantes iniciativas contidas em Editais de fomento do MCT. No contexto da Fase 2, denominada fase de fortalecimento do Programa, o seu processo de planejamento não pretendeu adequar a capacidade das instituições formadoras de recursos humanos à demanda real de recursos humanos qualificados em metrologia. Ao invés, buscou estabelecer perspectivas mais concretas e mais favoráveis para o seu equacionamento progressivo, definindo um quadro mais concreto da correlação entre os determinantes da demanda e um sistema de formação de recursos humanos mais alinhado com as necessidades e expectativas do mercado. Prevendo as dificuldades que decorreriam da implantação de Programa de tamanha complexidade, envolvência de multi-áreas de conhecimento e profissionais de expertise multifacetada, concebeu-se o planejamento de ações e esforço em perspectiva futura de sorte a consolidar o caminho a percorrer pela metrologia nacional. A necessidade de estruturação de uma rede para formação de recursos humanos em nível técnico-profissionalizante (a chamada educação vocacional) conduziu ao estabelecimento de convênios com o SENAI, não apenas pela 138 excelência e vocação da sua atuação, mas, principalmente, pela infra-estrutura de ensino já existente e pela sua capilaridade no sistema industrial, que decorre da efetiva articulação feita pelas federações de indústrias a que ele se vincula e, também, pela ênfase que vem dando ao tema por intermédio do Programa SENAI de Gestão da Metrologia, abordado em tópico próprio desse capítulo. Mesmo não tendo o INMETRO, pelas questões políticas mencionadas, tomado as decisões que levaram à sua implementação, o próprio SENAI, sensibilizado pela causa, fortaleceu a sua ação e, no contexto de um projeto específico, implementou ações para inserir em todos os seus cursos profissionalizantes no território nacional o tema metrologia. Como será descrito em tópico próprio, produziu e reproduziu literatura especializada em metrologia, desenvolveu um CD educativo para facilitar o ensino da metrologia e investiu de forma decisiva na acreditação de seus laboratórios, chegando hoje a deter cerca de 20% de todos os laboratórios acreditados das redes brasileiras de calibração (RBC) e PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB ensaios (RBLE). Ainda no contexto da Fase 2 do Programa, a partir dos resultados da pesquisa Demanda de recursos humanos em laboratórios de calibração e de ensaios (INMETRO, 1998) ações foram identificadas e programadas para equacionar vulnerabilidades específicas e para promover o reconhecimento internacional do sistema brasileiro de credenciamento de laboratórios. Em função da demanda de cursos e dos treinamentos identificados na pesquisa encomendada, alguns dos centros envolvidos com a formação e treinamento de recursos humanos foram apoiados para suprir demandas efetivas, caracterizando uma situação pioneira em que os sistemas ofertantes de treinamento passaram a incorporar informações da demanda no planejamento estratégico de suas ações de oferta. Como evidência menciona-se a dissertação de Mestrado do PósMCI/PUC-Rio (MESQUITA, 2002) que desenvolveu uma ferramenta B2B (business-to-business) para facilitar o processo de intermediação entre segmentos da oferta e da demanda de serviços de metrologia, resultando na implementação dessa ferramenta no site da Sociedade Brasileira de Metrologia. Outra evidência dessa iniciativa foi a Campanha Nacional de Sensibilização pelo Credenciamento conduzida pelo próprio INMETRO ao término da vigência da Fase 1 do Programa que, no contexto de um trabalho de sensibilização pela relevância econômica associada ao credenciamento, e exaltando o papel da metrologia para o desenvolvimento da cidadania, reduziu os prazos do credenciamento agregando profissionais ao 139 sistema e reduziu aos custos dos avaliadores, o processo de credenciamento, decisão que fortemente impactou o número de adesões, induzindo um crescimento de cerca de 20% no número de laboratórios de calibração credenciados à época (evoluiu de cerca de 80 para 101). Para se promover a aceleração desejada na formação de RH, foram planejados também o apoio à estruturação de cursos pós -médio, ensino à distância, inserção da metrologia em cursos existentes e fortalecimento das ações implementadas na Fase 1. 4.4.1.3.3 A Fase 3 do Programa (2003-2006) Ao contrário de outros Programas Governamentais, o Programa RHMetrologia ousou no seu planejamento de longo prazo, propondo, no contexto de um portfólio de ações integradas e interdependentes, um cenário de realizações para o que denominou sua fase de consolidação, a Fase 3, a desenvolver-se no PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB horizonte 2003-2006. Assim, objetivando equilibrar a oferta com a efetiva demanda de recursos humanos em metrologia, a Fase 3 do Programa RH-Metrologia, em conformidade com padrões de excelência e atendendo às necessidades e expectativas dos setores envolvidos com a questão metrológica, de forma otimista já previa que um excesso de euforia poderia levar à indução de um número maior de programas que o necessário para atender às demandas, a exemplo do que ocorreu com a pós-graduação brasileira em algumas áreas (a proliferação desenfreada de cursos de Master of Business Administration – MBA – constitui apenas um exemplo). Para tal, estabeleceu um planejamento definitivo dessa atividade, centrada na avaliação partir dos resultados e avaliação da demanda, antevendo a produção de uma base de informação capaz de orientar e subsidiar futuros fomentos, assim evitando fomentar áreas já resolvidas. Como premissa básica passou a defendeu a proposta de se recapacitarem e fortalecerem infra-estruturas existentes ao invés de recriar experiências, sinalizando, já à época que o delineamento dessas ações seria de competência do Plano Nacional de Metrologia (PNM) que já se encontrava em fase adiantada de formulação. Como evidência dessa preocupação, transcrevese a citação do Documento Básico do Programa: “será necessário monitorar, o mais cuidadosamente possível, as necessidades do mercado, de forma a orientar e definir as ações dos centros formadores de recursos humanos, e dimensionar o porte e o nível de formação acadêmica desejado, evitando-se 140 excessos ou carência de profissionais qualificados. É a fase do ajuste do Programa”. Essa etapa do Programa pode ser vis ta como “teste da efetividade do Programa”, crucial para a ancoragem das suas bases permanentes, o que de fato aconteceu com algumas de suas atividades, como são os casos dos Mestrados de Metrologia, das Escolas Avançadas (que viraram parte do jargão e continuam sendo alvo dos Editais de Fomento), do Curso Técnico e, notadamente, da surpreendente ação do SENAI, dentre outras que serão mais bem caracterizadas a seguir. O complexo processo de planejamento do Programa sempre se preocupou em implementar ações que objetivavam a consolidação de suas bases permanentes. Durante sua estruturação (Fase 1), seguiu-se a eficiente e já testada sistemática utilizada pelo Programa RHAE/MCT, com processo de análise, seleção e aprovação de projetos atribuído a câmaras colegiadas com representação dos principais agentes envolvidos, e sem eventuais conflitos de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB interesse de comprometimento das decisões. A lógica dessa sistemática gerencial incluiu a efetiva participação do Conselho Consultivo e de Avaliação, em cujo âmbito procedeu-se à avaliação dos cursos formais de pós-graduação em metrologia (hoje com conceito de excelência 4 na CAPES), à avaliação e ao monitoramento das demais atividades com permanente supervisão de especialistas da comunidade nacional e internacional de C&T, da FINEP, PADCT, MCT/SETEC, MICT/STI, CNI/SENAI, SEBRAE e INMETRO. Desde a sua concepção, o Programa delegava à CAPES, que tinha assento no Conselho Consultivo do Programa, a prerrogativa da avaliação independente dos programas de pós-graduação de formação de recursos humanos segundo sua própria sistemática já de reconhecido prestígio no País e no exterior. A transparência da gestão do Progama na aplicação dos recursos públicos exigiu, da gestão do Programa, estruturação administrativa em três níveis: (i) formulação e concepção filosófica (Comitê Brasileiro de Metrologia); (ii) comitê consultivo e de avaliação (especialistas com ampla representação institucional) e (iii) comitê operativo e gerencial estruturado em quatro Gerências de Atividades, de acordo com as ações que deveriam ser empreendidas e com as atividades a serem fomentadas. Através dessas gerências operativas planejou-se a interação do Programa com os diferentes projetos institucionais que foram desenvolvidos com o apoio financeiro e institucional do Programa. 141 Tal sistemática pluralista de gestão objetivou garantir a necessária sintonia entre as gerências do Programa e as vocações e missões institucionais dos segmentos impactantes em metrologia, cuidando para preservar o princípio da sinergia entre ações de programas já operados isoladamente pelas instituições, seguindo o método do sucesso evidente para consolidar uma base permanente de construção da metrologia no País. Alguns resultados concretos do Programa e traços do seu processo indutivo aparecem nos Editais de fomento (cf. Edital do Fundo Setorial Verde Amarelo, que o cita várias vezes) e nas ações de programas e projetos que serão descritos a seguir, permitindo concluir que o Programa RH-Metrologia constituiu-se na principal ação estruturada já desenvolvida e implementada no País voltada para a educação e capacitação vocacional em metrologia. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 4.4.2 Pesquisa: demanda de recursos humanos em laboratórios de calibração e ensaios Com o propósito de subsidiar a ação de centros de formadores de RH no seu planejamento de uma ação estruturante voltada à formação de profissionais em metrologia, o Programa RH-Metrologia encomendou uma pesquisa para identificar as necessidades de recursos humanos, nos diferentes níveis de formação acadêmica, em laboratórios de calibração e de ensaios no País. De abrangência nacional, a pesquisa foi realizada no período de novembro de 1996 a junho de 1997 envolvendo três universos distintos de laboratórios: (i) os laboratórios credenciados e em fase de credenciamento na Rede Brasileira de Calibração (RBC) e na Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios (RBLE); (ii) todos os laboratórios de calibração e de ensaios do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) e (iii) laboratórios do estado do Rio Grande do Sul associados à Rede Metrológica do estado. A estrutura da pesquisa compreendeu ainda 31 linhas de análise e dois grandes blocos. No bloco 1 de sua estrutura foram estudadas as principais dificuldades (infraestrutura, de gestão e de RH) vivenciadas pelos laboratórios e no bloco 2, as problemáticas relacionadas à contratação, capacitação e treinamento de RH. Dessa forma estruturada, foi possível estabelecer um diagnóstico das principais dificuldades vivenciadas, notadamente de RH, caracterizando-se o perfil e a 142 demanda de RH necessários ao funcionamento de laboratórios atuantes em metrologia 149. Dentre os diversos resultados consolidados e divulgados (INMETRO, 1998), a pesquisa revelou como principais dificuldades: recursos humanos (36%); máquinas e equipamentos (29%), confiabilidade metrológica (14%) e instalações prediais (12%). No que concerne especificamente aos recursos humanos, foco da presente dissertação, o número de funcionário (27%) e a sua remuneração (23%), destacaram-se como as principais dificuldades encontradas. A despeito dos níveis de qualificação funcional identificada em 1997 e pretendida em 1999, a pesquisa apresentou os seguintes resultados: doutores (5%, em 1997 e 8% em 1999); mestres (9%, em 1997 e 10%, em 1999); nível superior (29%, em 1997 e 25% em 1999); nível médio (42%, em 1997 e 44%, em 1999) e sem qualificação PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB acadêmica (15%, em 1997 e 13%, em 1999). Outro ponto de destaque identificado na pesquisa, referente à formação de recursos humanos para os laboratórios de ensaios e de calibração, foi a grande demanda por treinamentos especializados: 920 treinamentos foram solicitados pelos 242 laboratórios que participaram desta análise, sendo 48% desses treinamentos essencialmente direcionados a atividades de calibração e ensaios, 20% à área de normalização e qualidade e 12% das solicitações foram direcionadas aos treinamentos na área de avaliação metrológica. Neste contexto, e pelos demais resultados analisados, a pesquisa evidenciou a preocupação com o nível de qualificação dos recursos humanos que atuavam no cenário dos laboratórios brasileiros, podendo ser considerados, à época, como “em número insuficiente” para fazer frente aos avanços da metrologia mundial, reflexo da falta de cultura metrológica vivenciada pelos laboratórios que não investiam no nível desejado na formação e aperfeiçoamento profissional de seus técnicos. Fato também notório, divulgado nos resultados da pesquisa, foi a grande deficiência no processo de planejamento dos recursos humanos nos laboratórios de calibração e ensaios. Com destaque, a pesquisa orientou as ações voltadas ao fortalecimento da formação de profissionais de alto nível (fazendo-se menção à necessidade de 149 De acordo com os resultados divulgados da pesquisa (INMETRO, 1998), a participação dos laboratórios contactados foi bastante expressiva, 70% desses responderam a pesquisa (348 laboratórios brasileiros). 143 Mestres em metrologia), recomendando o desenvolvimento da formação profissionalizante específica em metrologia. A pesquisa acima caracterizada teve importância estratégica na formulação de um Edital articulado no contexto de um programa interministerial (CAPES/MEC, CNPq/MCT e INMETRO/MICT) que, dentre outras ações do Programa RH-Metrologia, estimulou e induziu a criação de dois programas de mestrado em metrologia, descritos em item específico deste capítulo. 4.4.3 Capacitação de centros de treinamento em MNQ Resultado natural de apoio e de fomento induzidos pelas ações governamentais, notadamente pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, que inovou nas formas de financiamento de atividades de MNQ, diversos centros e instituições tecnológicas investiram nas suas infra-estruturas capacitando-se como centros provedores de treinamentos especializados, buscando não apenas PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB a excelência nessa atividade, como também a exploração de atrativos nichos de mercado para a garantia da auto-sustentação financeira no ambiente tecnológico industrial. Por outro lado, contracenando com as organizações existentes, outras instituições surgiram e ocuparam parte desse competitivo e atraente celeiro de oportunidades, como foram os casos da bem sucedida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) e de organizações regionais de metrologia (denominadas redes metrológicas). No contexto dessa ação de organizações que consolidaram tradição no provimento de treinamentos específicos, de forma nitidamente crescente, investindo na capacitação de seus centros de treinamentos e estruturando cursos sob medida (in company) oferecidos no próprio ambiente das empresas, um grande esforço foi implementado no País, cujo resultado é de difícil mensuração por falta de estatísticas e relatórios de avaliação consolidados. Sem procurar exaurir o tema e aprofundar a pesquisa além do contorno que objetiva mapear a educação formal em metrologia, incluem-se alguns resultados identificados diretamente junto às administrações de algumas instituições mais conhecidas pelo seu trabalho no treinamento especializado, conforme resumidamente caracterizado no Quadro 4.4. 144 Quadro 4.4: estimativa de treinamentos em MNQ oferecidos por centros de treinamento CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Treinamentos em Gestão viabilizados pelo TIB/ PADCT Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) DNI PESSOAS TREINADAS Superior a 300 mil DNI DNI Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP) Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) DNI 524 DNI 369 85 mil; 120; 216 1mil 2 mil; 164; 297 17 mil Redes Metrológicas Estaduais de RS; RJ; SP Fundação CERTI (SC) HORAS DE CURSO DNI: “Dados Não Identificados”, não obstante persistentes solicitações junto às partes responsáveis. Nota: não obstante a tentativa para se documentar o esforço de treinamento em MNQ, baixíssima foi a resposta das redes metrológicas estaduais no provimento de informações sobre suas atividades de treinamento. 4.4.4 A experiência brasileira na educação formal em metrologia PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Seguindo o ritmo normal de seu desenvolvimento, a educação formal em metrologia no Brasil e também na maioria dos países industrializados, apenas vem ganhando expressão nos últimos anos. Esse fato, que não constitui particularidade brasileira (INMETRO-CAPES-CNPq, 1999a), explica-se pela grande visibilidade que o tema da metrologia adquiriu com o surgimento recente do processo de abertura econômica, que induziu ao desenvolvimento de áreas de livre comércio não apenas em regiões demarcadas por blocos econômicos, mas em todo o planeta. Isto representa um sinal positivo da globalização, cuja propaganda da euforia econômica hoje vem cedendo lugar a reflexões mais conservadoras que apontam para o risco desse processo concentrar ainda mais a riqueza, desfavorecendo a independência dos países mais pobres. À margem das injunções de natureza política, pode-se afirmar ser o contexto que motivou a implantação no Brasil de um sistema formal de educação em metrologia, que, a cada dia, ganha novos aliados e se fortalece de forma ampla e descentralizada, criando uma importante teia educacional no substrato do sistema educacional brasileiro, conforme a seguir caracterizado pelas diferentes e recentes experiências já implementadas, algumas das quais, inclusive, avaliadas pelo sistema formal da pós-graduação brasileira, sob a responsabilidade de um trabalho internacionalmente conduzido de forma independente e competente pela CAPES. 145 Percebe-se ao longo do encaminhamento do presente capítulo que praticamente todas as ações de educação superior em metrologia na resultaram da iniciativa governamental, tendo o SENAI liderado de forma pioneira a educação vocacional para o trabalho, apropriadamente denominada educação profissional, que, pela sua relevância e pioneirismo, merece destaque em tópico especial da presente dissertação. Há ainda, portanto, um vasto campo de inserção da metrologia nas diversas instâncias da educação básica e superior, incluindo-se a configuração de novos cursos de metrologia em seus diversos níveis de educação formal, a inserção de disciplinas em cursos regulares, ou o paralelismo de temas transversos150 em metrologia nas ementas de disciplinas de currículos e conteúdos pedagógicos, possibilitando ao estudante e ao profissional capacitarse não apenas para desempenho qualificado no mercado de trabalho, mas para uma atuação social agregada dos princípios metrológicos de sustentação da PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB cidadania. 4.4.4.1 Educação superior em metrologia Em consonância com o alinhamento estratégico previsto na “Fase 1” do “Programa RH-Metrologia” que, com sucesso, viabilizou a implementação de uma infra-estrutura educacional no País voltada para a formação de recursos humanos qualificados em metrologia, cuja produção exibe um número aproximado de 70 mestres e justifica a avaliação positiva da CAPES no triênio 1999-2001. Na realidade, durante a sua fase de concepção, o Programa RH-Metrologia (INMETRO-CAPES-CNPq, 1999a) beneficiou-se de importantes reflexões realizadas no contexto das ações do Sistema Inter-Americano de Metrologia (SIM), cuja Secretaria Executiva é exercida por órgão específico da Organização dos Estados Americanos (OEA) que possui um programa específico de bolsas de estudo para estudantes e profissionais vinculados a entidades de ensino dos 34 países americanos membros da Organização. Dentre as conclusões que nortearam a estruturação do Programa RH-Metrologia, algumas foram consensuais: (i) prioridade na implantação de programas interdepartamentais de pós-graduação stricto e lacto sensu em metrologia; (ii) esforço para a disseminação de cursos de nível técnico (matéria tratada em tópico específico 150 Estes temas estão voltados para a compreensão e para a construção de uma sociedade em que direitos e responsabilidades individuais são canalizados para a construção da cidadania. 146 desse capítulo); e (iii) consenso sobre não se justificar a criação de um Programa de Doutorado em Metrologia, tendo em vista os elevados custos de reproduzirem-se estruturas de administração acadêmica e a dificuldade de nuclearem-se grupos de competência em torno de assuntos de natureza especializada e multidisciplinar e (iv) estimular pesquisas de doutorado (teses de doutorado em metrologia) nos departamentos já existentes de Física, Química e naqueles de Engenharia, em função da especialidade e do foco da pesquisa pretendida, estimulando-se o desenvolvimento temático da metrologia em teses de doutoramento. Assim, os Programas de Pós-Graduação em Metrologia apenas implementaram o Mestrado em Metrologia, redirecionando para os Programas de Doutoramento candidatos com interesse em desenvolver pesquisa em metrologia. Desestimularam-se ainda quaisquer iniciativas de organização de programas de graduação em metrologia, considerando que metrologia é uma PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB ciência multidisciplinar, com interface em várias áreas e especialidades do saber. Foi nesse contexto que toda a atividade concreta em nível de graduação ficou limitada à inserção de disciplinas de metrologia em cursos já existentes, seguindo o conhecimento vulgar de que “um bom metrologista, de nível superior, resulta da criteriosa adequação profissional da formação de um engenheiro, físico ou químico, complementada com treinamento laboratorial adequado e formação básica e especializada em metrologia”. De forma natural, outras mobilizações de fomento à formação de nível superior em metrologia estão surgindo sob a inspiração das realizações pioneiras do Programa RH-Metrologia em prol da formação e disseminação de cultura metrológica, como a inserção de área de concentração151 ou de linhas de pesquisa nos cursos de pós-gradução stricto sensu, ou como a criação de cursos de mestrado em metrologia, matéria deste capítulo. 151 Alguns trabalhos de dissertação têm sido realizados na área da metrologia do Laboratório de Materiais Avançados (LAMAV) da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF). Até julho de 2002, foram defendidas 2 dissertações de mestrado, outra encontra-se em andamento, bem como 1 tese de doutorado em tema de metrologia. Foi também produzida 1 monografia no curso de Engenharia Metalúrgica e de Materiais, tendo 2 projetos de Iniciação científica/monografias em andamento (CARVALHO, 2002), apêndice J. Segundo depoimento do Prof. Flávio Vasconcelos, no Programa de Pós -graduação em Engenharia Elétrica da UFMG, ao longo dos últimos três anos, iniciou-se uma atuação mais direcionada à metrologia, já se registrando 3 dissertações em metrologia defendidas, duas das quais no exercício de 2002 (VASCONCELOS, 2002). 147 4.4.4.1.1 Cursos de pós-graduação criados no Programa RHMetrologia O Edital 01/95 Programa Nacional de Formação e Capacitação de Recursos Humanos em Metrologia constituiu-se como parte de uma das ações do Programa RH-Metrologia na sua lógica de fomento à estruturação de programas permanentes de formação e capacitação de recursos humanos e à consolidação de linhas de pesquisa em metrologia, tendo em vista que formalizou o convênio entre o INMETRO, a CAPES e o CNPq, visando complementar recursos disponíveis pelo então Subprograma de Tecnologia Industrial Básica (TIB) do PADCT. O objetivo do edital foi convocar as instituições com experiência e tradição em pós-graduação e seus pesquisadores a apresentarem propostas no âmbito do Programa RH-Metrologia, de forma a serem contemplados com recursos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB financeiros aplicáveis à formação de recursos humanos em metrologia em três diferentes frentes: (i) estruturação de cursos de pós-graduação em metrologia; (ii) consolidação de linhas de pesquisa em metrologia em cursos de pósgraduação já existentes e (iii) apoio a projetos específicos em metrologia. Critérios de elegibilidade para a criação dos cursos de pós-graduação foram determinados: (i) comprovação de experiência da instituição proponente em cursos de pós -graduação; (ii) conceituação A ou B segundo critérios de avaliação da CAPES; (iii) capacidade de ações interdisciplinares para a consecução do curso de metrologia. Nas funções definidas em edital para a implementação dos projetos de capacitação de recursos humanos em metrologia, ao INMETRO competiu o papel de gestor da Metrologia Brasileira, enquanto à CAPES conferiu estimular o caráter profissionalizante e os arranjos necessários à atuação em áreas multidisciplinares, bem como o acompanhamento e a avaliação continuada dos novos programas, incumbindo-se ao CNPq, na sua vocação de promotor de desenvolvimento científico e tecnológico, da criação de linhas de pesquisas voltadas para o interesse da metrologia e da pesquisa básica e aplicada. Neste cenário de consolidação de novos cursos de Pós-graduação em metrologia, seriam apoiados financeiramente até 2 projetos de cursos, sendo o julgamento das propostas apresentadas realizado pelo Comitê de Coordenação, conforme descrito no Documento Básico do Programa RH-Metrologia. Ao final de todo o processo de análise e classificação das propostas enviadas, foram então aprovados os dois cursos de pós-graduação stricto sensu descritos a seguir. 148 4.4.4.1.1.1 Metrologia para a Qualidade Industrial (PósMQI)152 Resultado da indução de um Edital publicado pelo Programa RHMetrologia, foi criado, em julho de 1996, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), o Programa de Pós-graduação em Metrologia para a Qualidade Industrial (PósMQI/PUC-Rio) não apenas para constituir-se em um dos cursos de referência em metrologia mas, principalmente, para atuar como instrumento da integração universidade-empresa, com o foco na competitividade da indústria, estruturado para estabelecer interface com empresas e outras organizações empenhadas na busca de soluções para problemas específicos de metrologia de forma a assegurar a melhoria da qualidade de produtos e aumentar a competitividade das empresas brasileiras. Em consonância com o caráter essencialmente multidisciplinar da metrologia, o PósMQI/PUC-Rio, integrado ao Centro Técnico Científico da PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB universidade por intermédio do seu Instituto Tecnológico que lhe presta apoio logístico e laboratorial, nasceu de um esforço interdepartamental que reúne os departamentos de Engenharia Mecânica, Industrial, Elétrica, Ciências dos Materiais, Física e Química, disponibilizando uma notável infra-estrutura física e intelectual, uma vez que agrega importantes espaços laboratoriais em reconhecido ambiente de pesquisa, contando com a participação de um seleto quadro de experientes pesquisadores em áreas complementares do conhecimento. Em particular, o Programa de Pós-graduação em Metrologia para a Qualidade Industrial procura manter um vínculo permanente com outros programas profissionalizantes em metrologia e suas áreas correlatas, existentes no País e no exterior, além de estimular o intercâmbio com os institutos nacionais de metrologia de diversos países, criando oportunidades de interação em âmbito internacional. O programa de pós-graduação em metrologia da PUCRio está capacitado para oferecer diferentes oportunidades: a) Especialização ou pós-graduação lato sensu em metrologia Excepcionalmente concedendo o título de Especialista em Metrologia ao aluno que concluir os 24 créditos acadêmicos exigidos para o Mestrado (que, complementarmente aos créditos acadêmicos também requer o desenvolvimento de uma dissertação de Mestrado, defendida diante de banca examinadora de alto nível), o título de especialista pode ser conseguido em um tempo médio 152 www.metrologia.ctc.puc-rio.br, (acesso em 20/06/2002). 149 intensivo de 10 meses de estudo, correspondente a dois semestres de aula no Mestrado (excetuando-se o período de férias). b) Mestrado em metrologia Embora com prazo médio superior a quatro período acadêmicos, portanto superior a dois anos, o Mestrado em Metrologia para Qualidade Industrial da PUC-Rio é passível de conclusão em até 18 meses, caso o candidato complete no primeiro ano todos os seus créditos acadêmicos e consiga desenvolver sua pesquisa de Mestrado no segundo ano, fato apenas conseguido por alguns alunos que já iniciam o programa com uma visão bem delineada de sua proposta de pesquisa. Assim, o título de Mestre em Metrologia é apenas concedido àqueles candidatos que cumulativamente completam seus 24 créditos acadêmicos e recebem aprovação em sua pesquisa de mestrado (dissertação) em uma das áreas de concentração do Programa, em conformidade com as PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB diferentes linhas de pesquisa disponíveis: (i) termociências, mecânica dos sólidos e óptica, (ii) radiações ionizantes e eletricidade, (iii) normalização e qualidade industrial (iv) química (v) meio ambiente, (vi) gerência da tecnologia e processamento e (vii) análise de imagens por microscopia digital, linhas de pesquisa e áreas de concentração essas em recente fase de redefinição e replanejamento pela coordenação do Programa (FROTA, 2001). Além de ofertar cursos especializados para atender demandas específicas oriundas do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) ou de outros laboratórios e empresas, o PósMQI também atua provendo treinamentos e recapacitação de instrutores e professores de cursos técnicos e de nível médio. Adicionalmente à formação de mestres que orientam a sua dissertação para temas de interesse industrial, que constitui hoje o principal foco do programa, o programa tem procurado direcionar o seu esforço de pesquisa para o desenvolvimento de novas técnicas de medição, desenvolvimento de padrões, procurando atender demandas específicas do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM), de laboratórios credenciados pela rede brasileira calibração e de ensaios (RBC e RBLE) coordenadas pelo INMETRO e de outras instituições de P&D. Resultado do rigoroso processo de avaliação da pós-graduação brasileira, conduzida de forma isenta pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o PósMQI elevou de “3” (Programa emergente) para “4” o seu Conceito de Excelência (o Conceito máximo atribuído aos Programas de Mestrado é 5), assim caracterizando o reconhecimento formal da pós -graduação 150 brasileira, conceito esse reconhecido pela comunidade já que reflete a prática do peer review conduzido por membros da própria comunidade. Em seus seis anos de existência, o PósMQI consolidou-se conferindo 38 títulos de Mestre em Metrologia a profissionais e acadêmicos, em temas críticos da metrologia, muitos dos quais relacionados à melhoria de novos métodos e técnicas de medição de interesse industrial153. Com base no quadro de mestrandos residentes, estima-se que outros 5 títulos, o que totaliza 42 dissertações defendidas, deverão estar concluídas até o término do exercício de 2002 (a presente dissertação de mestrado é a de número 39). Mais recentemente, a partir de meados de 2002, com o apoio de um Projeto aprovado com recursos do Fundo Setorial Verde Amarelo implementado por iniciativa do Ministério da Ciência e da Tecnologia, o PósMQI está passando por uma completa reformulação para incorporar as seguintes novas linhas de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB pesquisa154: Metrologia da Cor, em parceria com o SENAI/CETIQT, com interesse para a industria têxtil e de papel; Metrologia para Instrumentação e Sensoriamento, em parceria com o Laboratório de Sensores do Departamento de Engenharia Mecânica da PUC-Rio, Metrologia das Radiações Ionizantes, em parceria com o Instituto das Radiações Ionizantes, vinculado à Comissão Nacional de Energia Nuclear; Confiabilidade Metrológica, com ênfase na teoria da expressão da Incerteza da Medição; Metrologia para Biociências e Metrologia Química e Ambiental, caracterizando um novo momento do Programa. 4.4.4.1.1.2 Metrologia Científica e Industrial (PósMCI) 155 Também formalizado como curso de referência em metrologia apoiado pelo Programa RH-Metrologia, o Programa de Pós-graduação em Metrologia Científica e Industrial (PósMCI) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) iniciou suas atividades como resposta da indução do Edital produzido pelo Programa RH-Metrologia, editado por um consórcio CAPES-CNPq e INMETRO. Com início de suas atividades em março de 1997, foi motivado pela demanda por profissionais de elevado conhecimento em metrologia, necessários para dar suporte à busca pela qualidade e competitividade de segmentos da empresa brasileira, conforme identificado em pesquisa de demanda realizada 153 O apêndice K apresenta a síntese das dissertações de Mestrados desenvolvidas no PósMQI. Decisão já aprovada em 27 de agosto de 2002, no âmbito da Comissão Setorial de Pós Graduação da PUC-Rio, carecendo, ainda, de formalização pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da Universidade. 155 www.posmci.ufsc,br, (acesso em 20/06/2002). 154 151 (INMETRO, 1998). O curso de mestrado do PósMCI está configurado em dois tipos de stricto sensu: a) Mestrado tradicional (acadêmico) O aluno típico desta modalidade é diplomado em áreas da engenharia ou área afim, quer na condição “sem vínculo empregatício” ou “vinculado a uma instituição de ensino superior”. Desta forma, o PósMCI caracteriza-se por formar os discentes para a área de pesquisa, docência, especialista, situação que demanda conhecimentos de metrologia considerados essenciais ao desempenho do acadêmico, assim atribuindo características acadêmicas ao programa denominado pela CAPES de “mestrado acadêmico”. b) Mestrado profissionalizante Igualmente estruturado e constituído por alunos diplomados em áreas da engenharia ou área afim, objetiva a capacitação/formação de atuais ou futuros PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB profissionais de empresas e instituições que investem na capacitação do mestrado em metrologia para atuarem como profissionais de destacada competência técnico-científica na solução de problemas das empresas ou instituições patrocinadoras. Desta forma, é permitido vínculo empregatício dos seus discentes, o que normalmente estende o tempo de conclusão do curso já que a dedicação em geral não é integral, atribuindo, entretanto, um enfoque mais aplicado às pesquisas de mestrado desenvolvidas. Ambas as categorias de mestrado em metrologia requerem, adicionalmente às disciplinas obrigatórias e eletivas, o desenvolvimento de uma pesquisa de mestrado (dissertação, posta em defesa pública e avaliada por uma banca de especialistas) como parte dos requisitos parciais à obtenção do título de Mestre em Metrologia. Complementando a sua formação, é ainda exigido desenvolver alguma experiência na formação gerencial, assim provendo aos candidatos a prática da atividade acadêmica e de treinamento gerencial, obtida por meio de ações complementares ao curso, dentre as quais destacam -se técnicas de estágio e planejamento de trabalhos, trabalho em grupo e técnicas de condução de reuniões. O PósMCI/UFSC adota o regime de três períodos didáticos ao longo do ano, cada um com duração aproximada de três meses, sendo necessário cursar um total de pelo menos cinco disciplinas obrigatórias juntamente com os três módulos da disciplina de planejamento de trabalhos técnico-científico e de disciplinas eletivas adicionais que podem ser cursadas em função das particularidades da formação desejada. 152 O prazo para conclusão do curso é de 24 meses, no caso de alunos com dedicação parcial, isto é, aqueles alunos que continuam desenvolvendo atividades profissionais na sua instituição ou empresa de origem; e de 18 meses, no caso de alunos com dedicação exclusiva, os quais não devem exercer nenhuma outra atividade profissional enquanto aluno do PósMCI, podendo, apenas estes se candidatarem a bolsas de estudo. Desde sua criação, um total de 30 (trinta) dissertações foram defendidas 156, tendo assim o PósMCI já concedido titulação a 30 Mestres em Metrologia, prevendo a concessão de mais 2 títulos até o final de 2002, resultando em 32 mestres formados desde de sua criação. Igualmente ao PósMQI da PUC-Rio, programa com o qual coopera de forma explícita, fato inclusive caracterizado na gestão conjunta do Projeto apoiado pelo Fundo Verde Amarelo que objetiva viabilizar a cooperação universidade-empresa pela identificação de temas de pesquisa de Mestrado em PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Metrologia de interesse da indústria, também o PósMCI foi avaliado pela CAPES que lhe homologou o conceito de Excelência 4 nas duas modalidades de mestrado, em substituição ao conceito anterior 3 que ainda caracterizava o seu estado de programa emergencial. 4.4.4.1.1.3 Esforço conjunto do PósMQI e PósMCI O Gráfico 4.2 ilustra, ao longo desses últimos 5 anos, a evolução das dissertações de mestrado defendidas no âmbito desses dois programas de pósgraduação homologados como cursos de referência do Programa RHMetrologia, todas elas caracterizadas por um resumo executivo nos apêndices já citados da presente dissertação (até 17/10/2002). Gráfico 4.2: PósMQI e PósMCI: dissertações realizadas Dissertações Realizadas nos Programas de Mestrado em Metrologia 16 14 12 10 8 6 4 2 0 1998 1999 2000 Pós-MQI 156 2001 Pós-MCI A síntese das dissertações pode ser vista no apêndice L. 2002 153 4.4.4.1.2 Teses de doutorado em metrologia e instrumentação no contexto do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFSC Em conformidade com a premissa básica de que não se justifica a implementação de programas de doutoramento em metrologia, dada a interdisciplinaridade que lhe é inerente, e sim o desenvolvimento de teses de doutorado em metrologia, cabe mencionar a experiência do Programa de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGEM/UFSC), que oferece uma área de concentração em metrologia e instrumentação. Cerca de duas teses de doutorado são produzidas por ano, observando-se, entretanto, uma maior ênfase em instrumentação do que em metrologia. O apêndice M caracteriza as doze teses de doutorado defendidas naquele programa, na referida área de concentração, desde a implementação do PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB seu doutorado em 1981. 4.4.4.1.3 Inserção da metrologia em curso de pós-graduação da UFF No período de 1990 a 1993, o INMETRO, sentindo a dificuldade de compor um concurso público para contratar profissionais qualificados com formação em metrologia, formalizou, com o Programa de Pós-graduação de Engenharia em Produção do Centro Tecnológico na Universidade Federal Fluminense (UFF) um convênio para implementar naquele mestrado, no contexto da área de concentração Tecnologia, Inovação e Trabalho, uma abertura para desenvolvimento de profissionais em metrologia e qualidade, com o foco voltado para as necessidades do INMETRO. Dessa articulação, alguns poucos pesquisadores do INMETRO foram convidados a atuar como professores colaboradores do Programa, ministrando disciplinas de metrologia no referido Programa e matriculando alguns chefes de Laboratórios do INMETRO no Programa na expectativa de que a articulação seria ampliada para capacitar outros profissionais internos e externos à estrutura do INMETRO. A iniciativa produziu resultados muito modestos, levando à titulação de apenas um profissional do INMETRO e outro do Laboratório de Metrologia da Marinha, ambos formados em prazos excessivamente longos. A iniciativa não foi levada à frente e não há registro dos termos do convênio celebrado para documentar a experiência, reforçando-se a tese de que somente logram sucesso iniciativas que contam com o comprometimento institucional das partes interessadas. Mais recentemente (2002), o INMETRO articulou um novo convênio com a UFF para capacitar profissionais em Gestão, que pela incipiência, não pode ser analisada. 154 4.4.4.1.4 Metrologia como Linha de Pesquisa no PPG-ECM/USF157 Motivada pelos resultados obtidos por outras Universidades na formação de recursos humanos em metrologia, a então Faculdade de Engenharia da Universidade São Francisco (USF), em 1998, criou o Programa de Mestrado em Metrologia158. Mesmo contando com a participação de parte do conceituado corpo docente da Instituição para a realização do Programa, a USF tendo reavaliado sua concepção do Mestrado em Metrologia, seguindo os critérios da CAPES e baseando-se na expertise da Instituição, optou, no ano de 2000, pela inserção dos conceitos e aplicações de metrologia no já estruturado Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais (PPG-ECM), descaracterizando o que poderia ser considerado “Programa Convencional de Pós-graduação na Área de Materiais”. Nesta nova concepção, foi definido no mestrado do PPG ECM numa única área de concentração – "Desenvolvimento PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB e Caracterização de Materiais" – e quatro linhas de pesquisa: (i) “desenvolvimento de ligas metálicas para aplicações tecnológicas”; (ii) “desenvolvimento de materiais poliméricos com características especiais”; (iii) “desenvolvimento de materiais cerâmicos especiais”; e (iv) “Metrologia aplicada aos materiais”. Desta forma, o Mestrado em Metrologia, antes concebido como curso específico, caracteriza-se agora como linha de pesquisa do PPG-ECM enfocando, notadamente, aspectos metrológicos pertinentes à engenharia e ciências de materiais. De caráter multidisciplinar159, o Programa de Pós-Graduação Engenharia e Ciência dos Materiais (PPG-ECM), com sua bem montada infra-estrutura laboratorial, possibilita ao aluno do mestrado, condições de desenvolver estudos de natureza científica e tecnológica nas diversificadas linhas de pesquisa da ciência e engenharia dos materiais, qualificando-o para a docência, a pesquisa e para o exercício profissional especializado. Há menos de dois anos consolidado como linha de pesquisa do mestrado de Engenharia e Ciências dos Materiais, 9 dos 18 mestrandos do atual PPG157 O texto abaixo reflete as informações obtidas em contato com o professor e coordenador do PPG EMC, Dr. Derval dos Santos Rosa (ROSA, 2002). 158 A criação do curso foi incentivada pela então Diretoria Científica do INMETRO e contou com apoio do já consolidado Programa de Pós-graduação em Metrologia para a Qualidade Industrial (PósMQI), da PUC-Rio. 159 O programa conta hoje com 10 doutores com vasta experiência nas áreas de Química, Mecânica, Ciências dos Materiais e Materiais Avançados. Além de manter cooperação com o INMETRO e o IPT, através do Projeto PADCT-PROCESSO C3 TIB-01/98-01/01-01. "Implementação da Metrologia em Química no Brasil: Organização de Redes de Laboratório e Estruturação das Atividades de Produção de Materiais de Referência". 155 ECM desenvolvem pesquisa nessa linha, registrando-se porém, treze dissertações defendidas 160 (apêndice N) no antigo Programa de Mestrado em Metrologia. 4.4.4.1.5 Projeto de curso de especialização em metrologia da UFMG161 Na busca de uma alternativa para também participar do crescente esforço de formação e capacitação de profissionais em metrologia, o Estado de Minas Gerais, a exemplo de outras iniciativas, investiu na infra-estrutura educacional para atuar no ensino de metrologia, em diferentes níveis de formação acadêmica – fundamental, médio e superior –, experiência documentada em trabalho apresentado no Congresso Internacional Metrologia-2000 realizado em São Paulo pela Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) sob o tema “Programa de Trabalho Educacional em Metrologia; INMETRO/SUR-MG, UFMG” PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB (CAMARANO, 2000). Não obstante não ter produzido os resultados na velocidade esperada, porém, em consonância à lógica de promover a inserção de disciplinas e temas de metrologia nos currículos escolares existentes como instrumento para suprir as necessidades prementes da indústria local, das empresas e laboratórios da região, foi criado o programa lato sensu de pós-graduação em metrologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Resultado do convênio firmado entre o Centro de Estudos Metrológicos do Departamento de Engenharia Mecânica (DEMEC) da UFMG, e o INMETRO, Superintendência Regional de Minas Gerais representado (SUR-MG), pela o Curso de Especialização em Metrologia (CEMETRO) foi criado com o propósito de (i) conjugar as ações de interesse da universidade, INMETRO e indústria objetivando suprir necessidades da indústria brasileira no que concerne a tecnologia industrial básica, (ii) oferecer mão-de-obra especializada em metrologia para as indústrias mineiras, laboratórios e institutos de pesquisa e (iii) servir como núcleo de discussão dos problemas relacionados à metrologia industrial e científica. Para tanto, o curso foi estruturado em 3 módulos básicos: (i) teoria e princípios fundamentais, (ii) sistemas de processamento da 160 Apesar de terem defendido suas dissertações, os alunos ainda aguardam a reconhecimento formal do PPG ECM pela CAPES para requalificarem seus trabalhos de Mestrado em Metrologia para o atual Mestrado de Engenharia e Ciências dos Materiais, na linha de pesquisa “Metrologia aplicada aos materiais” e obtenção do título de “Mestre em Engenharia e Ciências dos Materiais”. 161 www.demec.ufmg.br/port/p_grad/CursoEsp/Cemetro/index.htm, (acesso em 22/06/2002). 156 informação e automação e (iii) sistema de tratamento da informação. Sendo os dois primeiros auto-explicáveis, o terceiro módulo apresenta tópicos especiais na forma de palestras conferidas por especialistas de diferentes entidades, tendo como objetivo principal apoiar o planejamento e a execução de um trabalho de final de curso na área de interesse do aluno. A exemplo dos benefícios oferecidos pela UFMG aos demais alunos matriculados em outros programas, os alunos da metrologia também possuem acesso pleno à excelente infra-estrutura de ensino, pesquisa e serviços da UFMG e aos serviços similares disponíveis nas instituições com as quais a UFMG mantém convênios e acordos de cooperação. Com duração de 10 meses, uma vez cumprida as exigências curriculares, o curso pretende conduzir o aluno à obtenção do Certificado de Especialista em Metrologia expedido pela próreitoria de pós-graduação daquela conceituada universidade mineira. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Não obstante o planejamento ter previsto início da primeira turma para o primeiro semestre de 2002, com a segunda turma para o segundo semestre ajustes foram necessários, retardando a efetiva implementação do Curso por falta de divulgação e marketing do programa, o que implicou não se conseguir fechar uma turma com número mínimo de alunos. Segundo o Coordenador do Programa162, atualmente a demanda por recursos humanos em metrologia que se acredita existirem na região permite caracterizar dois tipos de profissionais: (i) o metrologista-técnico, que necessita de conhecimentos técnicos fundamentais e (ii) o metrologista-gestor que, por necessidades gerenciais das empresas/laboratórios em que trabalham, demandam conhecimentos não apenas técnicos em metrologia e suas áreas correlatas, mas também de gestão empresarial voltada para os interesses de um centro metrológico ou laboratório de metrologia, fato esse que tem levado os profissionais a se decidirem por cursos de especialização em gestão, do tipo MBA, que incorporam ferramentas da gestão empresarial, sendo normalmente mais rápidos e, em alguns casos, mais econômicos para o aluno, embora não provendo os preceitos básicos requeridos pela gestão e pela prática da atividade metrológica. Por ser de natureza essencialmente multidisciplinar, portanto dependendo de um esforço de aproximação multi-institucional, a Universidade ainda não conseguiu implantar o curso de forma efetiva, não tendo, portanto, atraído profissionais de empresas, de sorte a assegurar a tão desejada condição de 162 Prof. Roberto Márcio de Andrade, [email protected]. 157 auto-sustentação do curso. Na opinião dos organizadores, entretanto, a consolidação do curso é uma questão de tempo, já que demandas existem e estão reprimidas. Uma dificuldade adicional, que não é privilégio desse curso recém-implantado mas também de outros já em operação, refere-se à falta de cultura empresarial em investir na capacitação de seus profissionais e, o que se considera ainda mais sério, a um vício que se implantou ao longo dos anos em que a empresa privada acostumou a beneficiar-se de programas governamentais de bolsas de estudo para capacitar seus profissionais. Essa distorção tende a desaparecer com a acertada decisão da CAPES de não mais fornecer cotas de bolsas para programas de natureza profissionalizante, como são os casos da maioria dos cursos de metrologia que hoje se replanejam para atuar segundo a lógica de programas profissionalizantes. Pela importância de se consolidar mais um curso de especialização em metrologia na importante região industrial da grande Belo Horizonte, espera-se PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB que o programa se consolide com o apoio da indústria local. Espera-se, também, que o convênio celebrado com o INMETRO produza resultados concretos e logrem o êxito esperado. 4.4.4.1.6 Curso de Especialização em Metrologia do CEFET-MG Iniciado em janeiro de 1997, o curso de pós-graduação lato sensu de Especialização em Metrologia e Instrumentação tinha como princípio aprimorar o conhecimento dos professores do ensino técnico que atuam na área de metrologia. Uma vez inserido no VII Programa de Capacitação de Docentes do Ensino Técnico do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o curso foi apoiado pelo Ministério da Educação por intermédio da CAPES e da Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SEMTEC). Estruturado em 12 disciplinas (softwares de aplicação; estatística aplicada à metrologia; sistemas eletro-eletrônicos em medição e automação I; metrologia aplicada; sistemas eletro-eletrônicos em medição e automação II; transdutores e sistemas de medição; instrumentação eletromecânica; didática I; instrumentação eletroeletrônica; automatização da medição; desenvolvimento de projeto; e didática II), o curso foi ministrado por professores doutores e mestres do próprio CEFET, da UFMG e da UFSC, contando com a participação de 20 alunos (docentes do CEFET) de quatro regiões brasileira, sendo 9 da região nordeste, 6 da região sul, 3 da região norte e 2 da região sudeste que, além de participarem das 360 horas de carga horária prevista, elaboraram monografias para obtenção 158 do certificado Especialista em Metrologia Instrumentação do VII Programa de Capacitação de Docentes do Ensino Técnico (em atendimento às disposições da Resolução 12/1983 do Conselho Federal de Educação). Fundamentado em depoimento da coordenadora 163 do curso, após a conclusão da primeira turma, o curso foi revisado para atender a demanda de profissionais da indústria, contudo, o número mínimo de participantes não foi alcançado nas quatro vezes em que foi oferecido. Segundo este depoimento, o aparente desinteresse explica-se pelo custo do curso; seu enfoque com concentração em disciplinas técnicas; nível de escolaridade dos interessados (a maioria dos profissionais das empresas na área possuíam apenas o curso técnico), fatores que levaram os organizadores a um processo de reestruturação ainda em curso, no contexto do qual as disciplinas técnicas estão sendo mescladas com disciplinas de gestão, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB planejando-se o relançamento do curso oportunamente. 4.4.4.1.7 Projeto de curso de especialização em metrologia da UFPA164 A primeira iniciativa na região norte-nordeste para a formação de especialistas em metrologia tem origem em iniciativa das Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A (Eletronorte), organização que exibe uma consciência metrológica notadamente diferenciada quando comparada com organizações congêneres 165 e que, de longa data, vem percebendo a necessidade de agregar em seus quadros profissionais com maior maturidade metrológica. O projeto de implantação de um curso de especialização em metrologia foi estruturado pela Universidade Federal do Pará (UFPA) em associação com a Universidade da Amazônia (UNAMA) e com o apoio do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), recorrendo-se, em 2000, ao estabelecimento de um convênio de cooperação que, embora ainda não formalizado, encontra-se em progresso, com o Programa de Pós-Graduação em Metrologia da PUC-Rio (PósMQI), visando explorar oportunidades de cooperação e apoio para capacitação dos professores 163 Professora Laura Rosa Gomes França, M.Sc., que acumula a função de Secretária Executiva da Rede Mineira de Metrologia. 164 www.ufpa.br/est/I_CURSO_DE_POS.htm, (24/06/2002). 165 Há de se fazer justiça também ao elevado nível de consciência metrológica que se identifica junto a dirigentes e profissionais de Furnas Centrais Elétricas, indutores de algum as experiências voltadas para a educação para metrologia, há anos difundindo a cultura metrológica e trabalhando projetos específicos de capacitação profissional em metrologia. 159 da Universidade, profissionais da própria Eletronorte 166 e demais empresas da região interessadas na formação de recursos humanos em metrologia. O Curso de especialização em metrologia, da forma como foi originalmente idealizado, contempla em seu planejamento a formação e capacitação de recursos humanos especializados em metrologia, preocupando-se, entretanto, em prover uma formação voltada para as especificidades e vocações da região norte-nordeste, em agregar conhecimentos sólidos e atualizados que venham responder, de forma adequada, às necessidades e carências de uma região que se renova em função da sua diversidade característica e do seu desenvolvimento frente ao processo de globalização. O curso proposto preconiza capacitar profissionais de nível superior, diplomados nas diferentes especialidades da engenharia; profissionais de nível superior de áreas com fundamentação matemática; pessoal docente de universidades e instituições de ensino superior e profissionalizante da região norte-nordeste; pessoal técnico de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB instituições empresariais e comerciais da região que necessitem do uso da metrologia. O curso está estruturado para viabilizar-se em 3 períodos consecutivos, exigindo-se, ainda, como requisito adicional à conquista do título de Especialista em Metrologia, uma monografia em tema de interesse do projeto previamente acordado. No total, foi inicialmente prevista uma carga de aula que deverá totalizar 540 horas-aula, adicionalmente ao tempo dedicado a estudos específicos voltados para a prática laboratorial e para o desenvolvimento da monografia. A grade curricular é composta de disciplinas obrigatórias e eletivas, sendo as obrigatórias estruturadas para consolidar e imprimir conteúdo e cultura metrológica no aluno, abordando temas específicos e aplicados (fundamentos da incerteza da medição, sistema de unidades, padrões e calibração, sistemas de medição, estatística aplicada, planejamento e projeto de experimentos), enquanto as disciplinas eletivas devem ser selecionadas de acordo com as linhas de pesquisas pré-definidas nas seguintes áreas de concentração: (i) Normalização e Qualidade Industrial, (ii) Metrologia Dimensional e (iii) Metrologia voltada para os interesses das medições em Química. Na opinião de profissionais do Departamento de Estatística da UFPA, fazse necessária uma revisão na estrutura proposta para o curso, notadamente 166 Dessa interação, a professora Terezinha F. de Oliveira da UFPA, coordenadora da iniciativa encontra-se como discente no Programa de Doutorado da Engenharia Industrial da PUC-Rio, com o propósito de desenvolver uma tese com interface em Metrologia em Química, tendo incluído no seu planejamento disciplinas do PósMQI. 160 para agregar maior robustez às disciplinas específicas que compõem as áreas de concentração propostas. Paralelamente a essa iniciativa, considera-se também a perspectiva de implantação de um mestrado profissionalizante em metrologia. 4.4.4.1.8 Curso universitário de metrologia em química no Estado de São Paulo Enquanto se estabelece o diálogo no âmbito nacional para a reformulação curricular em consonância aos pré-requisitos da LDB, o Sub-Comitê de Metrologia em Química (SBMQ), vinculado ao Comitê Brasileiro de Metrologia (CBM), vem polarizando esforços para viabilizar a implementação de recomendações explícitas contidas do Plano Nacional de Metrologia (PNM), em particular daquelas relacionadas à inserção da temática metrológica em disciplinas formais do curso de Química das universidades públicas do estado de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB São Paulo. Prova desse esforço pôde ser evidenciada na iniciativa do Grupo de Trabalho (GT) integrado por universidades 167 públicas de São Paulo que, em janeiro de 2000, organizou e implementou no Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (UNESP) um curso de extensão – “Curso Intersemestral de Metrologia” – 168 para 30 alunos dos seis cursos de graduação em Química do estado de São Paulo. Estruturado em seis módulos169, com carga horária de trinta horas ao longo de seis dias, contemplou conceitos gerais de aplicação em metrologia química e conteúdos específicos sobre a expressão das incertezas da medição associadas a medições em química analítica. Ao final do curso, a avaliação desempenho dos alunos comprovou um resultado considerável bom pelos docentes 170, mesmo sendo detectadas algumas dificuldades nos conteúdos que abordaram conceitos de estatística. 167 Universidade Estadual de São Paulo (UNESP); Universidade de São Paulo (USP), campus da cidade de São Paulo, São Carlos e Ribeirão Preto; Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); participantes do SBMQ. 168 Tinha-se como um dos objetivos, mensurar o impacto de assuntos novos nos currículos escolares junto ao corpo discente e docente por meio de cursos intensivos de extensão e/ou formativo/informativo, para uma posterior inclusão do tema metrologia nos currículos regulares. O que foi positivamente comprovado ao final da experiência. 169 (i) Metrologia em Química, enfocando os temas: o que é? Qual seu o papel? E qual sua importância frente ao mundo atual; (ii) Introdução ao conceito de qualidade e gerenciamento da qualidade; (iii) Implantação de ISO 9000 em empresas e credenciamento em laboratórios, pela norma ISO 17025; (iv) Erros em química analítica; (v) Estatística para a melhoria da qualidade de medições em laboratórios de análise químicas; (vi) Planejamento e otimização de experimentos como ferramentas para otimização das metodologias aplicadas para a implementação da ISO 9000 (HOJO, 2000). 170 Obteve-se uma média 8,3 para a turma (HOJO, 2000). 161 Essa análise serviu para a seguinte reflexão dos docentes: “a disciplina Estatística não está sendo abordada na graduação de química, com a mesma relevância que o assunto apresenta na implementação, por exemplo, dos programas de Qualidade”. Já no que se refere às dificuldades estruturais do curso, o principal óbice apresentado pelos docentes foi a impossibilidade de transmissão unificada da informação, devido a falta de homogeneidade no embasamento teórico dos alunos não uniformemente aculturados sobre temas de metrologia e áreas-afins. Em decorrência dessa iniciativa e como proposta de uma ação mais duradoura, o Instituto de Química da UNESP incluiu nos seus cursos de graduação em Química, campus de Araraquara, a disciplina eletiva Introdução à Metrologia em Química, ao passo que os docentes de Química Analítica171 do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQUSP), resolveram aprofundar e ampliar os conceitos básicos de estatística e quimiometria contidos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB na atual disciplina de Química Analítica oferecida no primeiro semestre do curso, e implantar a disciplina de Metrologia em Química172, estando as duas ações programadas para o início de 2003 173. Ações como essas evidenciam não só o entendimento da importância do tema metrologia e de conhecimentos congêneres como ferramentas essenciais para a formação profissional, bem como explicitam a articulação das universidades, ainda de forma tímida, para uma inserção de caráter mais permanente nos currículos escolares formais. 4.4.4.1.9 Inserção de disciplinas de metrologia em cursos formais de graduação O relacionamento da estrutura formal das unidades de base do Sistema Internacional de Unidades (SI) 174 em Constantes Fundamentais da Física, por si só, bem caracteriza a estreita ligação entre a metrologia e as demais ciências. 171 Os docentes do IQUSP mantiveram algumas reuniões com outros especialistas, tais como Prof. Willie May do NIST e o Prof. Roy Bruns da UNICAMP, a fim de formularem suas propostas de atualização dos currículos dos cursos de química e sua dependência de conhecimentos de metrologia capazes de assegurar credibilidade nas complexas medições em Química. 172 Segundo o professor Roberto Tokoro, do IQUSP, a disciplina deve ser ministrada por profissionais proficientes da comunidade, convidados para ministrarem aulas, conferências, seminários abordando aspectos, filosóficos, culturais, de qualidade, de credibilidade e gestão de qualidade na formação de recursos humanos em metrologia, dentre outros conhecimentos e experiências complementares. 173 Informações obtidas em contato, por e-mail e telefone, com os professores Roberto Tokoro (USP) e Ossamu Hojo (UNESP) e organizadores dos projetos (TOKORO; HOJO, 2002). 174 Alguns livros insistem em utilizar unidades de medida diferentes daquelas preconizadas pelo SI, embora o Brasil o tenha adotado tão logo foi criado por força de Resolução 12 da 11ª CGPM, de 1960. 162 Definir o metro pela primeira vez 175 exigia o conhecimento das dimensões terrestres, contribuição herdada do matemático e geógrafo Eratóstenes. A atual definição do metro (“comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo equivalente a 1/2999 792 458 de segundo”) pressupõe um rígido controle da grandeza física “tempo”, cuja unidade, o “segundo”, definese como a “duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio 133”, exigindo, assim, criteriosos experimentos que envolvem o césio 133. Similarmente, também a definição das demais unidades de base do SI exemplificam a interdependência das ciências na formação da metrologia, constituindo-se notável exemplo da importância de inserção de temas de metrologia nos currículos de formação profissional existentes, já que o processo de medição constitui pré-condição à validação de qualquer experimento e de sua aplicação na transformação de conhecimento em produto de interesse da PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB sociedade. Embora de difícil implementação, não é recente a tentativa de inserção da metrologia em cursos regulares, já que, pela interdisplinaridade que lhe é inerente, não se justifica a estruturação de um curso formal de graduação em metrologia. Sem o cuidado de elencar cronologicamente as experiências bem sucedidas de inserção da metrologia nos cursos de engenharia, destaca-se a experiência do programa de graduação em Engenharia Mecânica da PUC-Rio que, já em 1977, à época de construção do Laboratório Nacional de Metrologia do INMETRO, já tinha implantada a disciplina “Metrologia e Controle da Qualidade” em reposta à Resolução 48/76 do Conselho Federal de Educação (CFE), capacitando-se como centro de tradição em metrologia, com profissionais de metrologia implementando atuantes uma no ensino infra-estrutura de engenharia, laboratorial em progressivamente metrologia que gradativamente se destacou, passando a integrar as redes credenciadas de laboratórios vinculados à Rede Brasileira de Calibração (RBC) e à Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios (RBLE). No contexto de uma situação que vem mudando paulatinamente, por muitos anos o aprendizado e a “obrigatoriedade" da disciplina Metrologia e Controle da Qualidade, inseridas nos currículos de Engenharia Mecânica em 175 A primeira definição do “metro” foi feita logo após a Revolução Francesa, em 1790, quando uma barra de platina de comprimento igual à décima milionésima parte do quadrante do meridiano terrestre entre o Equador o Polo Norte passou a representar (materializar) o metro-padrão. 163 1977 176, não eram ministradas de forma atraente, talvez pela pouca visibilidade e atratividade que metrologia despertava à época. Foi esse ganho de visibilidade e a percepção da importância estratégica da metrologia e de seus impactos econômicos e sociais que têm agregado ao ensino da metrologia um novo interesse e um verdadeiro fascínio, qualificando a metrologia como disciplina de forte appealing entre os alunos177. Com a nova Lei de Diretrizes e Base (LDB), que passou a substituir o conceito de “currículos mínimos” por “diretrizes curriculares”, caracterizada pela lógica de flexibilização da estruturação dos cursos para atendimento das reais necessidades locais, foram propostas às Instituições de Ensino Superior (IES) revisões nos currículos escolares sem, no entanto, desconfigurar suas bases, facultando a outros cursos universitários, principalmente os de Engenharia, Física e Química, a atualização e implementação de seus currículos com a introdução dos temas de TIB (metrologia, normalização e avaliação da conformidade) como disciplinas ou PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB conteúdos de disciplinas já existentes. A exemplo dessa reestruturação proposta, citam-se a inclusão de disciplinas nos já mencionados cursos de graduação de química da UNESP e USP; a atualização do conteúdo da sua já existente disciplina Metrologia Industrial, no curso Engenharia Industrial Mecânica da CEFET-RJ; a inclusão da disciplina Técnica Estatística de Controle, nos cursos de Engenharia da Universidade de Pernambuco (UPE); a atualização do conteúdo da disciplina Sistemas de Medições e a inclusão da disciplina optativa Instrumentação Industrial do curso de Engenharia Elétrica da UFMG. Percebe-se todavia que, como em todo processo democrático por um lado o “livre arbítrio” pode ser um grande aliado nas decisões, por outro lado, pode respaldar a não cumprimento do processo de mudanças tão rejeitado pelo status quo, normalmente refratário a qualquer mudança. No caso particular da inserção da metrologia em cursos regulares existentes, mais do que a liberdade de se incluir uma “mera disciplina” num conteúdo curricular, é preciso tornar real o aculturamento pela importância da mesma de forma a garantir o aprendizado e suprir as deficiências do ensino formal não necessariamente capaz de eliminar deficiências no aprendizado específico. 176 Resolução nº 48/76 não fixava os títulos das matérias, porém estabelecia as ementas e, em vários casos, o tempo mínimo de trabalho prático, de campo ou de laboratório. 177 Depoimento, em julho de 2002, do Prof. Gregório S. Muñoz (PUC-Rio), um dos baluartes da educação em metrologia no Brasil, que também resgatou nos arquivos pessoais, rigorosamente organizados, a data de substituição da disciplina Metrologia e Controle da Qualidade (1977), pela disciplina Metrologia Dimensional (1997), em reposta a nova LDB. 164 4.4.4.2 Educação profissional em metrologia O “Programa RH-Metrologia” em sua “Fase 2” incorporou, de forma explícita em seu planejamento, a estruturação de uma rede nacional de formação técnico-profissionalizante em metrologia, delegando ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) o desafio de coordenar o processo tendo em vista a sua indiscutível competência e tradição na condução da educação para o trabalho e na sua capilaridade junto ao setor industrial. Felizmente, contornando dificuldades vivenciadas pelo Programa RH-Metrologia que remontam às interrupções de natureza política geradas pelo processo descontinuado na administração do INMETRO, o SENAI, no desempenho de sua nobre missão institucional e percebendo a importância estratégica da proposta, retomou a iniciativa e fortaleceu suas ações de formação vocacional em metrologia. No contexto do seu pioneiro e ousado Programa Senai de Gestão da PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Metrologia (PSGM), tem priorizado ações da metrologia, inserindo a disciplina metrologia nos seus cursos, intensificando a busca pelo credenciamento de seus laboratórios, articulando maior visibilidade internacional em suas ações da metrologia e celebrando parcerias estratégicas que produziram literaturas específicas em temas de MNQ, desenvolvendo um projeto pioneiro para o ensino da metrologia, planejando a sua inclusão em todos os seus cursos profissionalizantes. No próximo tópico é abordado o tema metrologia na educação profissional, destacando-se a experiência consolidada pelo SENAI e por outras instituições que atuam nesse campo da educação profissional em metrologia. 4.4.4.2.1 O SENAI e a educação profissional em metrologia O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), órgão vinculado à Confederação Nacional da Indústria (CNI), tem uma estrutura flexível composta de um Departamento Nacional (DN) que coordena a execução da política e das normas definidas pelo seu Conselho Nacional, estimulando, integrando e apoiando financeiramente seus 27 Departamentos Regionais que formam o braço estratégico para prover a formação profissional para o trabalho e os serviços para o desenvolvimento e a competitividade do setor industrial. Desta forma estruturada, a organização encontra-se presente em todo o País, atendendo às demandas de múltiplas realidades econômicas e culturais das diferentes regiões brasileiras, caracterizando a maior rede privada de educação do País. 165 Pela natureza da sua missão institucional, a atuação do SENAI no ambiente tecnológico correlaciona-se diretamente com a indução da competitividade no setor industrial. Cada vez mais complexo, dinâmico e seletivo, este ambiente está a exigir do SENAI atenção especial no processo de formação e capacitação profissional, induzindo-o a assumir papel de liderança na educação profissional para o trabalho no contexto de sua inserção competitiva como reconhecido provedor de soluções para a indústria. Perfeitamente engajado no processo de promoção e fortalecimento da competitividade brasileira, e em sinergia com seus parceiros e demais agentes econômicos, o Departamento Nacional do SENAI constitui hoje modelo de atuação internacional no desempenho de seu papel de educação profissionalizante. De 1942 a 2001, o SENAI registrou um número superior a 32 milhões de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB matrículas nas 720 unidades operacionais (285 Unidades Móveis, 31 Centros de Tecnologia, 260 Centros de Educação Profissionais e 144 Centros de Treinamento) que integram o conceituado sistema educacional de uma instituição voltada para a educação profissional. Interagindo com 28 diferentes setores da indústria, o SENAI oferece aproximadamente 1800 diferentes cursos por ano, além de possuir 122 parceiros internacionais, o que configura e qualifica o SENAI como o maior centro educacional da América Latina. Investindo na concepção de um modelo contínuo de educação profissional, a qualidade SENAI caracteriza-se por proporcionar à sociedade essa modalidade de educação via diferentes instâncias: (i) aprendizagem industrial, compreendendo a formação inicial de jovens entre 14 e 18 anos, regulada por legislação específica, resulta na qualificação ou habilitação profissional; (ii) qualificação profissional, designação genérica da educação profissional, assume denominações diversas, tais como treinamento, capacitação, profissionalização, entre outros, sendo regulada apenas no nível técnico; (iii) formação de técnicos, com regulação própria da educação profissional, destina-se a habilitar técnicos para atendimento das necessidades da produção local; (iv) aperfeiçoamento profissional, visando à ampliação de competências de uma profissão, não atribuindo um novo perfil profissional; (v) especialização profissional, gerando um novo perfil profissional devido ao aprofundamento de conhecimentos e habilidades do profissional; (vi) formação de tecnólogos, com regulação própria pela LDB, consistindo na oferta de curso superior da educação profissional a jovens e adultos que tenham concluído o ensino médio ou técnico. Agregam-se 166 as essas instâncias de educação profissional, o ensino a distância178 que, pelo uso intensivo de recursos em mídia, vem ganhando destaque como estratégia de dinamismo nos processos educacionais. Exceptuando-se a modalidade “educação profissional”, o SENAI também fortalece o sistema de educação vocacional do País pela sua atuação na modalidade “educação escolar”, cabendo-lhe a educação em nível superior, com cursos de graduação e pósgraduação (lato sensu e stricto sensu em nível de mestrado).179 O SENAI visando à modernização da indústria brasileira, vem diversificando e ampliando suas ofertas formativas, tanto referentes aos cursos oferecidos, quanto aos programas e projetos de atualização, diversificação e expansão para atendimento da sofisticação das tecnologias emergentes na demanda da indústria e da sociedade brasileira. Nesse contexto, um dos mais dinâmicos programas coordenados pelo seu Departamento Nacional (DN), o Programa SENAI de Gestão da Metrologia (PSGM) já mencionado no capítulo PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB anterior, tem em sua concepção a expansão e auto-sustentabilidade da rede de laboratórios do SENAI credenciados pelo INMETRO, capacitação e treinamento de pessoal técnico especializado e disseminação de conhecimento e informaç ão nos temas de metrologia. Aliado ao PSGM, o SENAI está em fase de planejamento e implantação de cursos de metrologia e inclusão de disciplinas transversais em todos os seus cursos profissionalizantes, quer no nível básico, técnico e pós-médio, promovendo a conectividade da metrologia aos preceitos básicos da qualidade. Devido a multidisciplinaridade da metrologia, a definição de conteúdos e metodologias para a inserção do tema nos cursos de educação profissional requer reflexões e considerações que, num conjunto articulado, traduzem ordenação e objetivos uma vez que a intenção é incorporar a metrologia como elemento de cultura, no contexto de uma perspectiva ambivalente –, conhecimentos específicos e subsídios para reflexão – carreando as condições para uma prática educativa transformadora, capaz de propiciar a aquisição dos instrumentos conceituais e operativos para ampliação de competências pessoais e profissionais de estudantes e docentes. 178 O SENAI tem vasta experiência no ensino à distância, a exemplo de sua participação nos programas Telecurso 2º Grau. 179 Conforme os indicadores globais de atendimento, (SENAI-DN, 2002a), a pós -graduação representou 32% das matrículas na educação escolar (30,7 % em lato sensu e 1,3% em stricto sensu). 167 Historicamente, pode-se dizer que o SENAI já se encontra sensibilizado com as questões da metrologia, fato exemplificado pela inclusão nas grades curriculares de seus cursos dos fundamentos clássicos da Metrologia Dimensional (o mais clássico exemplo de inserção da metrologia em cursos regulares), e pela sua participação na elaboração do curso Metrologia Dimensional do Telecurso 2000. No entanto, a ampliação dos conceitos e aplicações da metrologia vêm se concretizando pela inserção gradativa em seus cursos de tópicos fundamentais da metrologia elétrica, óptica, química, incerteza na medição, dentre outros conceitos da avaliação da conformidade e da normalização amplamente empregados no ambiente competitivo da indústria. Numa visão mais abrangente, novas disciplinas de cunho especializado e generalista têm sido continuamente diagnosticadas e implementadas, de acordo com as necessidades identificadas junto aos setores demandantes. É no intuito de tornar o aluno SENAI mais preparado para os desafios PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB constantes que lhe são impostos que foi desenvolvido o subprograma do PSGM, o “Projeto Metrologia Básica: Conceitos e Aplicações – uma abordagem sistêmica para a sua inserção nos cursos do SENAI”. Resultado de um estudo coletivo, o Projeto tem como objetivo desenvolver conteúdos e metodologias que sustentem a inserção do tema metrologia em todos os cursos do SENAI. Consciente da multidisciplinaridade do tema metrologia e da necessidade de abrangência em todo o território nacional, foi estabelecido, como meta do Projeto, o desenvolvimento e confecção de uma coletânea de CD-ROM interativos sobre metrologia, constituído de 3 CD de, aproximadamente, 120 horas de produção (com base em 150/200 laudas/páginas/textos) por CD. A estrutura desse aparato didático está planejada de maneira a abordar os temas (i) Fundamentos e Referências Complementares; (ii) Aplicações da Metrologia e (iii) Atividades Laboratoriais e Simulações. A coletânea, inicialmente planejada para servir de recurso áudio-visual de apoio a docentes e alunos no desenvolvimento do tema nas mais diversificadas disciplinas e cursos, prevê, também, a possibilidade de desenvolvimento de atividades não presenciais, uma vez que é planejada para apresentar características relacionadas ao ensino à distância, tornando a aprendizagem independente e flexível, além de oferecer autonomia ao aluno (SENAI-DN, 2002b). Este é parte do esforço sistêmico empreendido pelo SENAI na inclusão do tema metrologia em todos os seus cursos, caracterizando uma ação sem precedentes. Mais recentemente, a experiência do SENAI no ensino 168 profissionalizante de metrologia tornou-se referência junto à Federação Mundial de Metrologia (IMEKO, International Measurement Confederation), que divulga em seu site a experiência brasileira no ensino de metrologia, com destaque para a experiência do SENAI e os Programas de Pós-Graduação em Metrologia consolidados pelo Programa RH-Metrologia. Conforme site do IMEKO/TC-11, Metrological Infrastructure180, como exemplo de ação estruturada voltada aos interesses da indústria. 4.4.4.2.2 Curso Técnico em Metrologia A primeira experiência brasileira na formação de recursos humanos em metrologia na esfera da educação básica, em nível técnico, segue a filosofia da concomitância do ensino médio com a formação profissional. Nesse contexto foi idealizada e implantada na “Fase 1” do Programa RH-Metrologia (1995-98) um Curso Técnico em Metrologia, sendo o INMETRO o agente fomentador desta PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB experiência-piloto induzida pelo Programa RH-Metrologia e articulada em parceria com a Escola Estadual Círculo Operário (CECO) sediado nas vizinhanças do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM/INMETRO), em Xerém, Município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro. No contexto de um convênio firmado com a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (Processo 04335, de 15 de dezembro de 1997), foram atendidas as exigências pedagógicas, formalizando assim o apoio necessário à implantação do referido curso, cabendo-lhe, dentre outras ações: (i) consolidar uma infra-estrutura laboratorial de apoio ao ensino médio profissionalizante, (ii) responsabilizar-se pela oferta de estágio curricular e (iii) coordenar e orientar as aulas das disciplinas do ensino profissionalizante. Com o intuito de atribuir ao curso um caráter permanente, o curso previu ainda a possibilidade de estender a sua ação para viabilizar a formação de professores da rede pública, tornando o curso independente da ação dos especialistas do INMETRO, fomentadores da iniciativa. Com base no Parecer nº 311, favorável ao curso181, o Conselho Estadual de Educação (CEE/RJ) aprovou a habilitação de “Técnico de Metrologia”, tendo o projeto também tramitado no Conselho 180 As atividades de IMEKO são realizadas basicamente por meio dos comitês técnicos que organizam, em intervalos regulares, simpósios, conferências, oficinas, seminários sobre tópicos específicos. A exemplo do próximo XVII IMEKO World Congress a realizar-se em junho de 2003, na Croácia, onde, dentre outros, o TC1 - Education and Training in Measurement and Instrumentation discutirá as experiências mundiais na formação de recursos humanos em metrologia, objeto desta pesquisa, www.imeko.org (consulta em 02/08/2002). 181 O parecer nº 311 foi publicado em 07/12/1998 no Diário Oficial da União (D. O. U.). 169 Nacional de Educação, servindo de parâmetro para viabilizar a iniciativa em outros estados. Iniciado em 1998, o curso tem como objetivo formar profissionais de nível médio qualificados para desenvolver atividades de apoio técnico a laboratórios e especialistas em metrologia, permitindo que os alunos formados possam atuar em centros de pesquisa, laboratórios de calibração e de ensaios e em outras instituições que operam no campo da metrologia. Com uma carga horária de 5.920 horas, distribuídas em quatro anos em regime de dedicação integral, reserva-se o último ano do curso ao estágio supervisionado, normalmente realizado no próprio Laboratório Nacional de Metrologia (LNM/INMETRO). Com a primeira turma de 30 alunos concluída em dezembro de 2001, o curso já registra 4 turmas em formação, tendo-se capacitado para colocar no mercado cerca de 30 técnicos por ano (no final de 2002, prevê-se a formatura de 26 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB técnicos), confirmando a efetividade da iniciativa. Segundo informações concedidas pelo CREA-RJ182, a Escola Estadual Círculo Operário solicitou registro do Curso Técnico em Metrologia junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e Agronomia (CREA-RJ) 183 tendo, recentemente, em outubro de 2001, cumprido as exigências pendentes e encaminhado seu processo à Câmara Especial de Engenharia Industrial para a análise final e posterior registro, assim atribuindo o reconhecimento formal pela entidade de classe que regulamenta a categoria. 4.4.4.2.3 Curso Técnico em Metrologia para Gestão da Qualidade Tendo iniciado suas atividade em março de 2000 no Centro Federal de Educação Tecnológica de Química (CEFETEQ) de Nilópolis, o Curso Técnico em Metrologia para Gestão da Qualidade localiza-se no estado do Rio de Janeiro (município de Nilópolis). Com carga horária de 1225 horas, o curso é estruturado em três módulos de disciplinas técnicas, tendo sido concebido para beneficiar estudantes a partir do segundo ano do ensino médio e profissionais com formação técnica ou superior nas áreas das ciências exatas. De acordo com um dos professores e coordenador do curso, Alexandre Mendes, o CEFETEQ, assim como o “Curso Técnico de Metrologia” oferecido pelo Colégio Estadual Círculo Operário, solicitou o seu registro no Conselho Regional de Engenharia do Estado do Rio de Janeiro (CREA-RJ), permanecendo em análise pelo 182 183 Informações de Robson Sales, assistente da Ouvidoria do CREA-RJ. Protocolo nº 20001790131. 170 Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA) sob processo nº 1296 (08/06/2001). O “Curso Técnico em Metrologia para a Gestão da Qualidade” formou 51 técnicos nas quatro turmas concluídas desde de sua inauguração, estando uma nova turma de 10 alunos com conclusão prevista para o final de 2002. 4.4.4.2.4 Curso de Nível Básico em Metrologia 184 Caracterizando uma experiência nova, foi desenvolvido no Rio Grande do Sul um curso de nível básico em metrologia, iniciativa da Escola Técnica (ETC), em parceria com a Escola de Engenharia Núcleo de Multimídia e Ensino a Distância da Universidade Federal do Rio Grande Sul (UFRGS)185, que contou com o apoio do INMETRO. Objetivando atender à demanda de empresas e instituições que se atualizam para fazer frente às novas relações econômicas marcadas pela necessidade de padronização e exatidão das medidas em PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB produtos industriais, o novo curso preocupa-se com a educação profissional de nível básico em metrologia, mobilizando 360 horas/aula, tendo como prérequisito o ensino médio, destinado a pessoas que já trabalham ou que buscam qualificação na área de metrologia e qualidade. No contexto do novo curso, é oferecida aos alunos uma base teórica e prática dos fundamentos de metrologia e suas relações com legislação, saúde, segurança, meio ambiente, química e normalização, tendo como referência padrões internacionais de qualidade. Atendendo às orientações constantes da Lei de Diretrizes e Base (LDB) e demais documentos legais que tratam da problemática dos cursos básicos, o curso foi criado em março de 2002 com participação de 29 alunos. Ao final do curso (setembro de 2002), 21 alunos que conseguiram atingir o grau mínimo exigido e receberam um “Certificado de Qualificação de Metrologista”. De acordo com a coordenadora do curso, Jane Caon, a maior dificuldade encontrada na formação (setembro de 2002) da primeira turma de 29 alunos foi o despreparo desses em matérias fundamentais, apesar de requerer-se como pré-requisito o ensino médio. Desta forma, a nova turma que iniciou suas atividades em meados de setembro de 2002 foi avaliada por critérios seletivos pré-definidos, sendo composta por 21 novos alunos. 184 Informações adicionais no site:www.nmead.ufrgs.br/metrologia/reldisciplinas.asp, (acesso em 26/06/2002). 185 Este núcleo é responsável pela disponibilidade do material didático em multimídia e internet da UFRGS. 171 4.4.5 Esforço global da educação em metrologia Mesmo incipiente e observadas suas particularidades, a presente pesquisa registra o intento de ampliar-se o domínio da ciência nos diversos níveis da educação escolar brasileira. O registro apresentado no Quadro 4.5 demonstra as experiências brasileiras na formação de recursos humanos em metrologia de forma agregada. Observa-se que as iniciativas para a formulação de cursos para a formação de especialistas em metrologia são muito recentes e praticamente restritas à esfera da rede pública de ensino, fato esse que caracteriza o processo ainda de maturação da inclusão da ciência nos currículos escolares pela compreensão do potencial competitivo e melhoria da qualidade de vida, possível pelo conhecimento da metrologia. Outro aspecto que pode ser curiosamente observado é a sintonia e os reflexos do bem estruturado Programa de RH- PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Metrologia, certamente indutor de muitas dessas experiências. Ainda resultado do esforço do Programa RH-Metrologia que buscou articular-se com o Sistema Inter-Americano de Metrologia (SIM), servindo-lhe de modelo e levando a criação de cursos no universo do ensino médio e da pós-graduação lato sensu e stricto sensu (mestrado), por se tratar da multidisciplinaridade inerente à própria metrologia. A despeito de esses primeiros movimentos de implantação de cursos para formação e capacitação de profissionais em metrologia, em diferentes níveis de formação acadêmica, outros aspectos são complementares na disseminação e articulação da metrologia em níveis distintos de formação educacional, como a inserção de disciplinas nos cursos de graduação; a inserção de temas transversais em cursos profissionalizantes, a implementação de novos cursos de metrologia no amplo sistema de formação profissional amparado pela indústria brasileira, o SENAI, destacando-se, principalmente, uma preocupação crescente pelo ensino dessa ciência hoje percebida como impactante no desenvolvimento da competitividade industrial e na construção da cidadania. Ressalta-se aqui a importância da captação de recursos privados para dar continuidade neste processo de consolidação de formação de recursos humanos necessário ao crescimento da competitividade e melhoria da qualidade de vida, não obstante a indústria privada do ensino não ter ainda despertado-se para as inusitadas oportunidades criadas como negócio nessa área da educação vocacional. 172 Quadro 4.5: esforço global da educação em metrologia no Brasil Esforço Global da Educação em Metrologia no Brasil Nível Curso Início das Resultados Atividades Atuais PósMQI PUC-Rio 1996 37 mestres PósMCI UFSC 1997 30 mestres USF 1998 13 dissertações 186 UFSC 1981 12 doutores UFF 1990-93 02 mestres CEFET- MG 1997 (piloto) 20 especialistas UFMG 2002 (projeto) Ainda não implementado UFPA 2000 (projeto) Ainda não implementado Universidades Estaduais de SP 2000 (piloto) 30 concluintes CECO / INMETRO 1998 30 técnicos CEFETEQ, Nilópolis 2000 51 técnicos ETC, UFRGS 2002 29 concluintes Metrologia: Linha de Pesquisa do PPG ECM Metrologia e Instrumentação: Área de Concentração no Doutorado do PPGEM Ensino Instituição Metrologia: Área de Concentração no Mestrado em Engenharia de Produção PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Superior Especialização em Metrologia Especialização em Metrologia Especialização em Metrologia Curso de Extensão Intersemestral Curso Técnico em Metrologia Educação Profissional Curso Técnico em Metrologia para a Qualidade Curso de Nível Básico 186 Este quantitativo representa o número de dissertações defendidas durante o “antigo Mestrado em Metrologia” da USF que antecedeu a atual linha de pesquisa metrologia o PPG ECM. Conforme des crito anteriormente, esses alunos ainda aguardam a reconhecimento formal do PPG ECM pela CAPES para requalificarem seus trabalhos e obterem o título de “Mestre em Engenharia e Ciências dos Materiais”. Capítulo 5 Reflexões finais, conclusões e recomendações O presente capítulo reúne as principais reflexões desenvolvidas neste trabalho, fundamentando algumas conclusões e formulando recomendações para o fortalecimento de um sistema integrado de serviços metrológicos alinhados com a construção e a prática da cidadania, explicitando, dentre outros, os seguintes tópicos básicos: (i) percepção nova do conceito metrologia; (ii) um efetivo favorecedor da cidadania; (iii) o acervo metrológico legal no Brasil e o Código de Proteção e Defesa do Consumidor; (iv) o papel do Estado na gestão da metrologia; e (v) educação e capacitação em metrologia. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Percepção nova do conceito metrologia Embora não seja trivial, abstrair-se de paradigmas engessados e préconcebidos constitui-se pré-requisito às grandes aventuras de descobrimento. No curso de desenvolvimento do presente trabalho, perceber a metrologia como um novo conceito que transcendesse as premissas rigorosamente técnicas do peso certo e da medida exata constituiu-se no diferencial-chave para validar a metrologia como efetivo instrumento de construção e da prática da cidadania. Uma das vantagens de proceder-se à análise de um objeto de conhecimento ainda incipiente para determinada sociedade é o potencial de surpresas que dela advém, bem como o surgimento de polêmica acerca da inteligibilidade da natureza mesma do seu objeto, e da função e da importância que ele pode desempenhar no desenvolvimento social. No caso específico desta pesquisa de mestrado, a primeira surpresa decorreu da constatação, quando das primeiras arrancadas analíticas, de que, embora a questão da metrologia tenha já raízes institucionais de idade considerável, a questão majoritária de que se ocupa – as medições – padece de certo estrabismo pelo fato de restringir sua percepção quase que somente à esfera de sua competência e atuação originais: aos pesos e medidas materiais. Quer-se crer que, assim vista, a metrologia corre o risco de configurar-se como ciência alijada da compreensão avançada sobre a própria ciência, segundo o que a medida da excelência do seu desenvolvimento é diretamente proporcional aos benefícios que gera para o homem e as sociedades. De fato, constatou-se, em primeiro lugar, que o entendimento da função da metrologia 174 confinava-se a medir e pesar quantitativamente no âmbito do comércio e da indústria, com finalidade autolimitada a propósitos determinados de que o homem apenas acidentalmente participa. As questões valorativas, que o jargão industrial e empresarial moderno vem denominando qualidade, passaram a configurar o tendão de Aquiles do conceito moderno de metrologia pelo fato de humanizar suas funções, submetendo as medidas e os pesos a um outro parâmetro valorativo só definível a partir da necessidade do homem e das sociedades, assim atuando como aliada não apenas das finalidades lucrativas, mas também dos “lucros” humanos decorrentes de sua aplicação. Compreendida sua função social de favorecimento e promoção da polis, esclarece-se, como decorrência, sua função política imanente para cujo desempenho deve necessariamente acorrer o poder público, especificando responsabilidades e definindo com clareza seus agentes, fato que não se pretendeu comprovar de forma inequívoca no âmbito deste trabalho, a despeito PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB das evidências e argumentos construídos em defesa dessa premissa básica. Numa sociedade de governo democraticamente organizado, em que convivem a força das regulamentações para salvaguarda do bem coletivo e a pujança da iniciativa privada como forma de promoção do desenvolvimento econômico, é necessária a presença singular do Estado também na esfera da produção privada, de sorte a preservar não apenas a qualidade dos produtos e dos serviços, como também o consumo qualificado da polis. Não se trata aqui de maximizar a importância do papel metro-controlador que caberia ao Estado desempenhar. Antes, do potencial de controle de qualidade de vida da polis que a metrologia pode disponibilizar ao Estado para o bom e legítimo desempenho de sua função primária: garantir ao cidadão um padrão-primário de existência cidadã. Um efetivo favorecedor da cidadania A mudança na lógica do relacionamento entre as ciências e a metrologia, em virtude do aumento no nível de exigência das relações comerciais provindos do desenvolvimento tecnológico, acabou por determinar a incorporação rápida de conceitos metrológicos no cotidiano do cidadão, como, por exemplo, na composição de propagandas, notícias, manuais e até mesmo em jogos-depassatempo. Dadas as circunstâncias de que o consumidor é parte integrante do próprio processo de consumo, passou ele a agregar às suas atribuições a ação de gerenciamento desses novos conceitos, objetivando captar para si e, no caso 175 de um engajamento político maior, também para outrem todos os eventuais benefícios tecnológicos produzidos e consumíveis. Apesar de positiva, a mobilização da sociedade para compreender as inovações e benefícios que a metrologia pode incorporar nas suas práticas de consumo é ainda tímida, pois faltam-lhe os meios naturais para uma efetiva implementação: uma cultura metrológica consolidada no imaginário social com a participação decisiva do Estado nesse processo. Na medida que a concepção da metrologia dividir sua função indutora da competitividade com a agregação da noção de valor no processo de consumo e na qualidade de vida, seguramente a participação da própria sociedade no processo decisório e fiscalizador tornar-se-á compulsória, ampliando sua cooperação no gerenciamento das funções de Estado e acelerando a consolidação da cidadania nacional. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB O acervo metrológico legal no Brasil e o Código de Proteção e Defesa do Consumidor Contribuição que se julga também relevante neste trabalho refere-se ao esforço de compilação sistemática da importante documentação relativa à metrologia, anteriormente esparsa: (1) acervo legal que documenta a legislação vigente em metrologia e (2) insumos metrológicos presentes no Código de Proteção e Defesa do Consumidor, para tanto dirigindo o foco dessa pesquisa documental para diversas fontes de informação sobre o acervo legal dos poderes executivo, judiciário e legislativo. Embora o País disponha de um acervo legal em metrologia aparentemente robusto (Capítulo 3), constitui fato notório o desajuste entre a infra-estrutura de serviços implementada e as reais necessidades metrológicas. Enquanto o Plano Nacional de Metrologia (PNM) estimou uma demanda de serviços de ensaios capaz de justificar a presença de cerca de 3.000 laboratórios de ensaio e 300 de calibração, a atual matriz laboratorial metrológica brasileira ainda apresenta fortes vulnerabilidades; e.g.: apenas 4 laboratórios 187 vinculados aos Institutos Estaduais de Pesos e Medidas (IPEM) são hoje credenciados pelo INMETRO, autêntico retrato da imaturidade do próprio sistema metrológico nas questões relativas à defesa do consumidor. Na área da saúde, por intermédio da Agência 187 De um total de 25 Estados com Institutos Estaduais de Pesos e Medidas, apenas 4 possuem laboratórios de Metrologia Legal credenciados pelo INMETRO, como são os casos da Bahia, São Paulo, e Paraná (dois laboratórios). 176 de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Ministério da Saúde apenas recentemente passou a estimular a “acreditação” laboratorial 188 criando a Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (REBLAS) que congrega em sua atual estrutura apenas 53 laboratórios ou centros de equivalência autorizados a prestar serviços, assim distribuídos: 15 para análises químicas; 37 atuantes em equivalência farmacêutica; apenas 1 para ensaios de proficiência. Embora louvável, o número de laboratórios componentes da REBLAS é inadequado para a demanda em controle dos produtos e serviços sujeitos ao regime da vigilância sanitária, alijando grande parte da população do seleto grupo que tem acesso a produtos e serviços de qualidade comprovada. Na área de alimentos, sob o controle do Ministério da Agricultura, ainda mais incipientes são as iniciativas, carecendo o País de um sistema formal de reconhecimento da competência laboratorial, ainda distante de conquistar o reconhecimento internacional. Quando se analisa a estrutura disponível para viabilizar as atividades PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB regulamentadas hão de ser consideradas também as atividades de avaliação de conformidade de produtos ou serviços (certificação, inspeção, etiquetagem e ensaio). Até meados de setembro de 2002, o INMETRO credenciou 26 Organismos de Certificação de Produto (OCP) e 82 Organismos de Inspeção Credenciados (OIC), sendo: 1 para extintor de incêndio; 8 para produtos perigosos; 1 para sistemas da qualidade e 72 atuantes em segurança veicular. Em relação aos serviços de etiquetagem, apesar de serem realizados pelos próprios fabricantes, esses são validados periodicamente por meio de ensaios de controle e de acompanhamento da produção em laboratórios credenciados e/ou Organismos de Certificação Credenciados (OCC), justificando a crescente demanda por laboratórios credenciados para a realização dos ensaios e calibrações, conforme previsto pelo PNM. Ainda que fosse possível beneficiar-se de uma infra-estrutura “ideal” de laboratórios de calibração e ensaios capazes de assegurar as condições de análise de conformidade à regulamentação metrológica em todo o País, restaria ainda ponderar sobre a eficácia do arcabouço da legislação brasileira relativa às relações de consumo (CDC), que atribui ao Estado, além da responsabilidade pela estipulação das regras de mercado, a criação de mecanismo de informação e formação de cidadãos conscientes de seus direitos de consumidor. Nesse contexto, a criação do SNDC estimulou o fortalecimento organizado de alguns 188 Questões de natureza política envolvendo o INMETRO, ensejou a ANVISA evitar a denominação “Laboratórios Credenciados” e optar pela nomenclatura “Laboratórios Habilitados” para denominar o reconhecimento da competência técnico-laboratorial. 177 estados da Federação que já atuavam na defesa do consumidor, servindo de modelo para outros estados e municípios brasileiros, conseqüentemente visando assegurar acesso e participação efetiva da população. Atualmente, cerca de 650 unidades PROCON estão em plena atividade nas diferentes regiões brasileiras (IDEC, 2001), o que vem evidenciar o esforço de descentralização e disseminação feito pelo próprio CDC e, principalmente, a divulgação dos direitos e deveres do consumidor em direção à construção e consolidação da cidadania. Numa instância mais visionária, alguns estados brasileiros nos últimos anos têm integrado numa mesma Secretaria órgãos que, mesmo com atribuições específicas diferentes, guardam em comum o objetivo da proteção ao consumidor. No âmbito dos temas desta pesquisa que dizem respeito ao binômio metrologia/consumidor, verifica-se que a congregação dos órgãos IPEM e PROCON numa mesma esfera de administração destina-se, dentre outras coisas, a minimizar o raio de interferência política na implementação de medidas PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB de desenvolvimento e consolidação da metrologia para a segurança da cidadania, avanço importante em se considerando a cultura de subserviência da administração pública ao corporativismo local. Embora a simples vinculação de setores da administração pública a uma mesma Secretaria não assegure sua integração devido aos calendários próprios de atividades (metas e orçamentos diferenciados; administração também diferenciada de quadro de funcionários; mudanças específicas de cronograma em função de variáveis da própria política circunstancial) a centralização administrativa de funções de estado similares sinaliza para a economia no dispêndio de recursos e para a sinergia de metas e objetivos. Talvez a eficiência desse tipo de centralização administrativa esteja na dependência de instituírem-se movimentos de convergência real das operações integradas pelos vários órgãos da administração pública nesta área da metrologia aplicada à cidadania, por assim dizer, quer estaduais, municipais ou federais. Neste sentido, considera-se que a especialização e integração planejada desses órgãos sejam, portanto, sinais positivos também para a aceleração da aculturação metrológica contida no CDC, notadamente referente aos aspectos da qualidade de vida como fundamentação básica. Tendo em vista a celeridade com que se movem a ciência da informação e os mecanismos de gestão do conhecimento, dadas a facilidades dos meios tecnológicos de comunicação, sugere-se uma rápida modernização do sistema de interação entre os diversos órgãos designados para a defesa do consumidor, da qualificação da vida e da cidadania, e daquele destinado ao favorecimento 178 para o consumidor em tempo ótimo de todos os recursos e informações relativas à otimização da vivência com cidadania, sejam eles via conexão on-line, como já dispõem alguns PROCON em rede informatizada, seja via comunicação convencional. Essa via de comunicação eficiente facilitaria ainda a consulta dos PROCON sobre a viabilidade de os IPEM realizarem perícias e laudos metrológicos que serviriam de embasamento técnico-científico necessário à decisão e aplicação consistente da Lei, bem como o desempenho dos IPEM no seu papel fiscalizador para assistir as providências cabíveis aos próprios PROCON quanto à divulgação e registro de maus fornecedores, propagandas abusivas ou enganosas. Desta forma, um sistema de bancos de dados detalhado possibilitaria controlar os registros de reclamações das relações de consumo, acompanhar o desenvolvimento das audiências, e estabelecer e divulgar o ranking dos setores, fornecedores, produtos e serviços em PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB desconformidade com as normas ou regulamentos técnicos estabelecidos. Outra vantagem comparativa de uma conexão on-line entre os órgãos está na agilização da análise de reclamações e na programação de ações integradas entre PROCON e IPEM, excluindo, inclusive, qualquer possibilidade de intervenções múltiplas e conflitantes entre os órgãos junto aos fornecedores. Tal ação integrada facilitaria o papel conciliador do PROCON nas suas atribuições junto ao Juizado Especial Cível e ao Juizado Comum, que julgam ações relativas ao consumo, otimizando o tempo e o quantitativo processuais. Outra atividade integrada de otimização estaria na sua capacidade informativa e educativa: apesar de atuarem em esferas federais diferentes (o IPEM é um órgão do SINMETRO, enquanto o PROCON integra-se ao SNDC), ambos têm papel e responsabilidade social na educação. Desta forma, aproveitando a expertise de seus profissionais e de suas amplas redes dispersas nos estados, municípios e Distrito Federal, unir-se-iam num esforço conjunto para abordar temas de importância na formação da cultura do cidadão, trazendo a informação para a sociedade na forma de cartilhas educativas, palestras, campanhas, cursos, dentre outros, o que, mais uma vez, eliminaria a duplicidade dos esforços e dos investimentos governamentais aí aplicados. 179 O papel do Estado na gestão da metrologia Embora seja hoje de amplo entendimento que ao Estado compete a responsabilidade pela manutenção da infra-estrutura nacional de serviços básicos da tecnologia industrial (metrologia, normalização, avaliação da conformidade, certificação e acreditação, gestão tecnológica etc.) voltados para a qualidade e produtividade, pois deles dependem a eficiência e a competitividade industrial e o desenvolvimento da melhoria da qualidade de vida, dificilmente os instrumentos de apoio governamental serão efetivamente implementados sem que a sociedade perceba claramente a essência da correlação direta que existe entre metrologia e a conquista da cidadania. Do lado da metrologia persiste ainda grande distanciamento entre a percepção da importância da prática do “peso certo e medida exata”, um conceito aparentemente de fácil compreensão, e a real dificuldade de se PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB implementar e manter uma infra-estrutura de serviços confiáveis capaz de operar o acesso desses serviços para os diferentes segmentos da sociedade. Talvez essa dificuldade deva-se ao fato de ser a metrologia uma ciência complexa que demande não apenas sofisticadas e complexas infra-estruturas laboratoriais, mas, não menos relevantes, aptidão, paciência, disciplina, associadas a conhecimento multidisciplinar e treinamento altamente especializado, permitindo o exercício do rito e da arte de medir. Do lado do Estado, adicionalmente à conhecida escassez de recursos para atender às necessidades impostas por demandas prioritárias, verifica-se ainda falta de sensibilidade política e conhecimento dessa complexa ciência pelos governantes que, via de regra, não ingressaram ainda num estágio mais avançado de aculturação metrológica, assim não contemplando em seus projetos e proposições orçamentárias os elementos-chave que devem integrar o planejamento das atividades de P&D indispensáveis à manutenção e desenvolvimento da infra-estrutura metrológica. Em muitas situações, não se constituindo privilégio do Brasil, verifica-se, ainda, lamentavelmente, o fato negativo de cargos-chave da administração da metrologia nacional serem preenchidos segundo critérios políticos, sem qualquer consideração pela habilidade de gestão ou capacitação técnica em metrologia. Contrastando com a experiência bem sucedida de institutos nacionais de metrologia de países mais industrializados, no Brasil, o planejamento da metrologia carece de uma fundamentação mais pragmática referenciada em estudos e diagnósticos técnicos de impacto econômico e social. Ainda mais lamentável é constatar que, relevâncias técnicas à parte, à medida que a 180 metrologia ganha maior visibilidade, institutos nacionais de metrologia têm sido alvos de inaceitáveis manobras político-partidárias eleitoreiras. A exemplo de alguns países industrialmente mais desenvolvidos em que a metrologia partilha da estratégia de desenvolvimento da economia, no Brasil esta questão começa a dar sinais de vitalidade principalmente a partir da década de 80 com a implementação das três Fases (1985-90; 1991-96 e 1997-2002) do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT), que efetivamente consagrou a acertada decisão formalizada pela Lei de criação do INMETRO, em 1973, que levou à construção de uma arrojada infra-estrutura nacional de metrologia no Brasil efetivamente implementada ao longo de um período que já ultrapassa duas décadas, entre cujos resultados pontuais citamse: (i) definição do terreno do campus do complexo laboratorial de Xerém, em 1974; (ii) primeira formulação do Programa de Metrologia Química, em 1997; (iii) inauguração do centro administrativo, em 1998; (iv) inaugurações intermediárias PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB dos diversos laboratórios que hoje integram o Laboratório Nacional de Metrologia; (v) os recém-sancionados Fundos Setoriais, notadamente o Fundo Verde-Amarelo - devidamente analisado neste trabalho -, que não apenas fortaleceu o apoio governamental às atividades de metrologia, mas, principalmente, uma aculturação da classe política e dos dirigentes institucionais do setor de C&T para a importância da prática da metrologia como insumo do desenvolvimento econômico e social e (vi) início de estruturação, em 2002, de um Programa para Metrologia em Química, anteriormente previsto no Plano Nacional de Metrologia (PNM). Associe-se a isto a inserção de preceitos de cidadania na nova Constituição Federal de 1988 – a “Constituição Cidadã” –, em que se reconhece o papel da metrologia como instrumento de sua promoção, e ter-se-á um quadro mais nítido do esforço direcionado para a definitiva consolidação da metrologia como instrumento de desenvolvimento econômico e social. O artigo 22, inciso VI, claramente define como competência da União “legislar sobre os sistemas monetário e de medidas”. É de observar-se, entretanto, que, a despeito da menção explícita nessa cláusula, sua regulamentação está aquém do necessário, para cuja consolidação definitiva devem somar esforços unificados os setores produtivos, os setores de produção de conhecimento e de tecnologias, os setores governamentais responsáveis pelas políticas públicas, além daqueles responsáveis pela comunicação e divulgação dos bens e serviços sociais, tanto na esfera privada quanto na governamental. 181 No contexto do lento processo de maturação associado à consolidação da infra-estrutura de metrologia no Brasil, pode-se afirmar, pela complexidade que lhe é inerente (conforme já caracterizado no Capítulo 4) e pelo valor dos elevados investimentos requeridos à sua consolidação, que a metrologia brasileira avançou de forma considerável, embora ainda excessivamente centrada no fomento governamental. Pelo volume dos recursos necessários para adequar a infra-estrutura de metrologia às reais necessidades ditadas pela crescente demanda de serviços, seria ideal incorporar-se ao esforço governamental uma expressiva contrapartida da iniciativa privada, o que é perfeitamente factível pelo fato de a metrologia determinar expressivo impacto econômico, assegurando retorno a qualquer iniciativa que objetive eliminar nãoconformidades e redução das inaceitáveis taxas de desperdício e retrabalho que, hoje, em números globais, estão estimadas em cerca de 10% do PIB dos países industrializados 189. Tais indicadores são tão expressivos que fundamentam a PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB tese de que a maior fonte de financiamento à metrologia reside na própria metrologia, já que trabalhar os desperdícios, reduzir perdas por falta de adequado controle metrológico e expandir os índices de desempenho industrial efetivamente asseguram expressivos retornos econômicos. Como iniciativas 190 evidência dessa realidade, destacam-se algumas poucas mundiais de privatização de ações básicas da metrologia de referência de países, dentre as quais a recente reformulação da gestão da metrologia primária no Reino Unido, onde o conceituado e tradicional National Physical Laboratory (NPL), equivalente do Instituto Nacional de Metrologia, evoluiu para um novo status de operação fundamentada no que denominam GOCO (Government Owned, Contracted Operated), que incorpora participação significativa da iniciativa privada e desenvolve-se no contexto do programa “PFI” (Private Finance Iniciative) objetivando direcionar, de forma pragmática, os esforços da metrologia de mais alta exatidão para as necessidades do mercado, sem entretanto perder o foco da cidadania, conforme evidenciam as linhas mestras de sua missão institucional: to meet the needs of users in industry and the community by driving up measurement standards, while continuing to work 189 Estimativas oficiais da Secretaria Econômica (transformadas em artigo de sensibilização popular sob o título “Fazer melhor com menos”, Jornal do Brasil em 18 de junho/91), Murilo Portugal Filho, Secretário Geral da Presidência da República e Secretário do Comitê Nacional da Qualidade e Produtividade, 1990. Estes dados foram tornados públicos (1990) quando da estruturação do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade. 190 Existem outras experiências de participação da iniciativa privada na gestão da metrologia junto aos denominados Tigres Asiáticos, experiências essas, entretanto, não abordadas no contexto do presente trabalho. 182 at the leading edge of measurement research“ (Mission of the National Measurement System of the United Kingdom). É viável supor que tal empreendimento não tenha ainda se transformado em paradigma universal pelo fato de não ser trivial mensurar de forma explícita os reais benefícios que advêm da prática adequada da metrologia, sendo notável o fato de a missão institucional do National Measurement System do Reino Unido ter já compreendido a metrologia não como fim em si mesma, mas como uma ciência a serviço da sociedade. Evidência similar da efetiva participação da iniciativa privada na metrologia de referência, entendida como papel do Estado, ocorre também nos Estados Unidos, cuja necessidade de desenvolvê-la para as reais necessidades do mercado levou o antigo National Bureau of Standards (NBS), criado em 1901 para suprir necessidades de padrões, a transformar-se, em 1998, no hoje PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB conceituado e poderoso National Institute of Standards and Technology (NIST), vinculando ao Departamento de Comércio americano. Esta nova denominação decorreu da sanção do Omnibus Trade and Competitiveness Act, objetivando ampliar as atribuições de gestão do sistema metrológico do Bureau, ocasião em que passou também a atuar como criador de tecnologias e como responsável pela sua difusão no setor industrial, fortemente mobilizando a captação de projetos cooperativos e investimentos da iniciativa privada em atividades de P&D aplicadas ao setor industrial. O NIST, de invejável quadro de cientistas e vencedor de alguns importantes prêmios Nobel, atrai expressivos investimentos da iniciativa privada que hoje viabiliza estratégicos desenvolvimentos voltados para a competitividade industrial de forte impacto econômico. Cabe destacar que a conquista desse novo modelo somente logrou sucesso pelo fato de ter sido fundamentada em inúmeros estudos e diagnósticos de impacto econômico (ao longo de 12 anos já foram concluídos nada menos que 526 estudos de impacto econômico, caracterizando projetos de valor médio de US$ 2 milhões cada) desenvolvidos pelo próprio NIST (conforme capítulo 2), evidenciando para o setor privado a importância da sua participação na complementaridade do fomento à metrologia, bem como a tese de que metrologia não é e não pode ser desenvolvida como um bem em si mesmo, mas como ferramenta de transformação e desenvolvimento da competitividade e da melhoria da qualidade de vida. 183 De forma surpreendente, em outros países do chamado grupo dos “tigres asiáticos”, que também lograram avanços inusitados de sua metrologia de referência, cabe destacar a inversão acelerada na participação da iniciativa privada nos investimentos de pesquisa superando os gastos governamentais. Para ilustrar, menciona-se o surpreendente caso da Coréia do Sul, cujo processo de industrialização se consolidou de maneira notável a partir de subsídios tecnológicos governamentais com estatísticas mostrando uma relação que evoluiu de 97:3 para 18:82, caracterizando a relação investimentos privados/ investimentos públicos em C&T (MARINHO, 2001)191. Já no nível secundário da metrologia, muitas são as iniciativas que lograram sucesso em mobilizar um aumento dos investimentos oriundos da iniciativa privada, fato que poderia ser mensurado pela proliferação de gerências e centros de metrologia e de garantias da qualidade implementados nas empresas -líderes que participam e competem no amplo parque industrial PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB brasileiro. Cabe aqui uma observação da mais alta relevância, as chamadas empresas triunfadoras que se destacaram pela sua capacidade de trabalhar a inovação tecnológica são aquelas que souberam terceirizar a metrologia rotineira, mas que souberam investir na chamada metrologia estratégica, desenvolvendo e internalizando como segredo industrial uma “melhor capacidade de medição” pelo menos uma ordem de grandeza superior àquela praticada por seus concorrentes, dessa forma alijando do mercado empresas e até mesmo nações que não conseguem em tempo hábil acompanhar os impactos tecnológicos decorrentes do rigoroso e acelerado processo de redução nas tolerâncias de engenharia que se reduzem de um fator 3 a cada dez anos, medidas ao longo de um período de trinta anos, conforme explicitam fontes oficiais da metrologia internacional (QUINN, 1995). No Brasil, o seu instituto nacional de metrologia (INMETRO) perseguiu experiência similar, buscando a assinatura de um contrato de gestão para atuar como agência executiva do governo federal. Embora tenha firmado contrato de gestão, por volta de 1998, com o Ministério ao qual se vincula 192 com previsão de algumas flexibilidades administrativas, tais medidas comprovaram-se insuficientes para viabilizar a captação de recursos privados para o 191 Embora a estatística disponível refira-se a investimentos globais em C&T, pelo perfil de desenvolvimento industrial daqueles países, a relação também reflete investimentos em Tecnologia Industrial Básica. 192 À época Ministério da Indústria e Comércio e Turismo, hoje Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 184 desenvolvimento de uma metrologia direcionada às necessidades do mercado. Este é o grande desafio que se impõe às organizações e aos dirigentes dos institutos de metrologia interessados na expansão dos recursos financeiros necessários à complementação dos limitados investimentos governamentais disponibilizados para o setor. A superação de tal desafio requer estudos de demanda, pesquisa de mercado, diagnóstico de impacto econômico, capacidade articulatória de parcerias estratégicas e projetos cooperados de desenvolvimento. Obviamente que agregar ao desenvolvimento e à gestão da metrologia de referência de uma nação expressivas contrapartidas privadas ao esforço governamental resume-se menos à capacidade de gerenciamento administrativo-burocrático do que ao pragmatismo qualificado de políticas respaldadas pela aptidão, competência, elevado grau de comprometimento institucional e liderança natural. Na realidade, o escopo da atuação de um instituto nacional de metrologia PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB amplia-se à medida que a ciência desenvolve-se e aumentam as demandas por serviços tecnologicamente inovadores. Assim, considerando-se a limitação dos esforços, da capacidade de realização e dos recursos, supõe-se como competência dessas organizações a adesão às práticas de centralização estratégica, de descentralização operacional e da delegação competente de responsabilidade. No caso da Metrologia Legal no Brasil, essas idéias, embora ainda num patamar inferior ao desejável, estão em prática, uma vez que a diretoria de Metrologia Legal do INMETRO já delega aos Estados a responsabilidade pela fiscalização metrológica. Falta ainda criatividade para explorar oportunidades mais ousadas de descentralização, como assegura a nova Lei 9.933 de 1999, que dispõe sobre as competências do CONMETRO e do INMETRO, possibilitando ao INMETRO celebrar convênios com órgãos e entidades congêneres dos estados, do Distrito Federal e dos municípios para execução, coordenação e supervisão das atividades de Metrologia Legal em todo o território brasileiro (art 3ª, inciso V), preservada a ressalva inscrita no corpo da Lei: “a delegação das atribuições relacionadas com a Metrologia Legal e a Certificação Compulsória da Conformidade, dotadas de poder de polícia administrativa a outras entidades públicas que reúnam os atributos necessários para esse cometimento” (art 4º). 185 Este é um exemplo da flexibilização das funções estatais no setor da metrologia legal que abre espaço para a lucratividade decorrente da agilidade e da eficiência, liberando o Estado da rotina administrativa, permitindo-lhe concentrar-se nas ações técnicas de alto nível e nas articulações políticas de natureza estratégica. A oportunidade de reflexão viabilizada pelo desenvolvimento deste trabalho e a tendência de transformação na esfera da administração da metrologia em escala mundial, como se observa nas organizações internacionais responsáveis pela Metrologia Científica (BIPM) e Metrologia Legal (OIML) permitem concluir que, no Brasil, ainda é incipiente e pouco ousada a interação entre os principais agentes que atuam no controle metrológico, na fiscalização e nas ações em prol da cidadania e da defesa do consumidor. Entendendo que Metrologia Legal constitui-se na mais efetiva interface da PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB metrologia com a cidadania e de instrumento de defesa do consumidor, fortemente recomenda-se uma maior descentralização operacional das estruturas de Metrologia Legal – delegação de responsabilidades –, redução da interferência do organismo oficial, sem desprezar, a exemplo do que ocorre na Alemanha e nos Estados Americanos, uma ação descentralizada de maior escala, admitindo-se mesmo a municipalização da Metrologia Legal 193. Educação e capacitação em metrologia A formação de uma cultura metrológica, tal como qualquer outro processo de consolidação de mentalidade, depende de um esforço continuado de aculturação. No entanto, a falta de visão econômica, política e, principalmente, social, resultou em ações apenas esporádicas e elitistas de aculturação em metrologia vivenciadas (no Brasil) ao longo de décadas, excluindo a população em geral dos benefícios adquiridos pelo conhecimento da metrologia. Com o surgimento de um programa governamental explícito, lançado no final da década de 60, de apoio ao fortalecimento da capacidade competitiva da indústria brasileira para vencer os desafios do processo de abertura econômica, a metrologia passou a merecer maior atenção das empresas pelo fato de 193 Uma iniciativa alvissareira nessa área é a recente implantação de institutos municipais de metrologia para atuação em metrologia legal. Pioneiramente, foi criado, com sanção de lei municipal, no município fluminense de Macaé, o Instituto Macaense de Metrologia e Tecnologia (IMMT), que já firmou convênio com o INMETRO e vem pleiteando maior responsabilidade na condução da metrologia em nível municipal, objetivando atender melhor às expectativas regionais e atribuir maior agilidade à implementação da metrologia como instrumento de cidadania e de defesa do consumidor. 186 constituir-se no calcanhar de Aquiles das organizações compelidas a atuar em mercados externos mais competitivos. Visando vencer os novos desafios, cujo gargalo vem estrangulado pela qualidade insuficiente da infra-estrutura laboratorial e pela carência na esfera da capacitação profissional em metrologia, a preocupação central das organizações resvalou para o governo, sinalizando para a franca necessidade de fomentar a educação em tecnologia industrial básica, instrumento eficaz por excelência de capacitação profissional e de formação de cultura metrológica nos seus mais variados matizes. Matéria já discutida nos fóruns do Sistema Inter-Americano de Metrologia e também objeto de reflexão no Plano Nacional de Metrologia, é consensual o entendimento de que ensino de metrologia, pelo caráter multidisciplinar que lhe é inerente, deva ser implementado em cursos de nível médio, profissionalizante, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB ou como programas de especialização e de mestrado, não se justificando por ora sua inserção nos cursos de graduação ou de doutoramento. A sua forte interdisciplinaridade dificulta no momento a implementação de programas específicos de Doutorado em Metrologia devido aos altos custos de investimento e empecilhos naturais à estruturação acadêmica e física de empreitada de tamanho porte, em se considerando o ineditismo de tal missão e a atual conjuntura econômica nacional. Embora fundamentais para o fortalecimento da metrologia científica, teses de doutorado em metrologia são estimuladas a se desenvolverem no ambiente dos programas acadêmicos de Física, Química e Engenharia já existentes, em função da especialidade inerente ao foco da pesquisa pretendida. Em resumo, defende-se e estimula-se o desenvolvimento de teses de doutorado em Metrologia e não a consolidação de Programas de Doutorado em Metrologia. O presente trabalho, ao retratar a experiência brasileira em metrologia, descreveu também o importante papel das políticas de fomento da metrologia como estratégia de consolidação desta ciência em seu campo e domínio de saber. No entanto, apesar do registro das primeiras experiências planejadas de fomento à formação regular de metrologistas, a criação em 1996 do Programa de Mestrado em Metrologia para a Qualidade Industrial da PUC-Rio é o único programa de formação de recursos humanos específicos em metrologia que iniciou-se e estabeleceu-se no setor privado de educação em metrologia, mesmo tendo inicialmente recebido recursos públicos para sua implantação. Demais 187 iniciativas, tanto em nível técnico, quanto no de especialização ou mestrado, são experiências subsidiadas por escassos fomentos governamentais. Nesse cenário, percebe-se que a formação educacional gerida pelo setor privado ainda não despertou para as inúmeras oportunidades decorrentes da profissionalização capacitada em metrologia. Fatores, como custo elevado de implantação de infra-estrutura para realização do curso; falta de instrutores capacitados; falta de divulgação para formação de demanda e, principalmente, rarefação em cultura metrológica nas instituições de ensino, são percebidos como “estorvos” e não como desafios naturais a qualquer tipo de vanguarda do conhecimento ou pedagógica. Portanto, é legítimo supor, em face das considerações analisadas, que o ponto de maturação do processo de formação de recursos humanos em metrologia não foi ainda atingido. Exceto pela experiência inovadora do SENAI, que vem implementando a inserção da metrologia em todos os seus cursos, formatando disciplinas de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB metrologia e mesmo cursos de metrologia na sua rede nacional de ensino, percebe-se, pelos dados do Quadro 4.5, que o esforço global da educação em metrologia concentra-se basicamente nas regiões Sul e Sudeste, muito embora ressinta-se desse tipo de experiência no estado de São Paulo, principal foco da indústria brasileira, que não registra qualquer iniciativa educacional regulamentar em metrologia. Sem pretender exaurir esse complexo e amplo tema relacionado à educação vocacional em metrologia, a análise das experiências em implementação dos cursos regulares em metrologia revelou algumas deficiências estruturais, a seguir comentadas. Não obstante esses cursos preconizarem que o foco devesse concentrarse no atendimento às necessidades do mercado, ou seja, na equação da solução de problemas reais vivenciados pelo setor industrial – dificuldade da integração escola-indústria –, isto se comprovou de difícil realização. Dentre as principais razões, identifica-se falta de cultura metrológica dos dirigentes empresariais como principal fator, acrescido da cultura do imediatismo que caracteriza o pragmatismo empresarial. Mais recentemente, no que concerne os Programas educacionais em nível de pós-graduação, destaca-se a presença de um projeto inovador financiado pelo Fundo Setorial Verde-Amarelo que destinou recursos aos mestrados em metrologia para estimular pesquisas de mestrado direcionadas para a solução de problemas industriais que demandem soluções avançadas de metrologia como estratégia para resolver problemas industriais e 188 consolidar o “hábito” do socorro a fontes apropriadas do conhecimento e da tecnologia específicas, configurando um moderno tipo de empreendedorismo híbrido em que atuam forças produtivas do mercado e a assessoria da expertise profissional qualificada. No que concerne aos níveis de ensino médio e profissionalizante, um intenso esforço ainda se faz necessário para superar a falta de integração e de cultura metrológica ao mercado absorsor da mão-deobra qualificada. Merece ainda destaque, segundo opinião dos orientadores desta dissertação, a participação exígua de profissionais do setor industrial de comprovada experiência nos quadros docentes de programas educacionais em metrologia e de outras áreas do conhecimento, grosso modo. Mais do que pela reserva de domínio profissionalizante, que caracteriza o pregão ideológico de preservação da taxa básica de empregos e salários, segundo seu entendimento, persiste ainda no Brasil, para desventura do avanço da educação metrológica PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB em todos os seus níveis, um tipo de esnobismo histórico percebido na prática institucionalizada da chancelaria dos diplomas, que exclui, em última instância, do mercado educacional, diretamente, e do desenvolvimento econômico e social, profissionais de notório saber, cuja interação nas lides acadêmicas teria peso importante na disseminação real dos conhecimentos. A exemplo do que ocorre no instituto nacional de metrologia dos Estados Unidos, tem sido cogitado implementar na estrutura de gestão dos Programas de pós-graduação em metrologia a incorporação de um “industrial advisory board”, funcionando como fórum de aconselhamento desses programas nas questões básicas, necessidades e prioridades do setor industrial. Por outro lado, pode-se também concluir que os programas formais de educação em metrologia têm dado pouca ênfase às questões da Metrologia Legal e da avaliação da conformidade, temas esses, que deveriam merecer maior atenção já que metrologia legal constitui-se na principal interface com a cidadania e avaliação da conformidade em pré-condição à melhoria de produtos e serviços que competem em mercados externos competitivos e, portanto, impactante na qualidade de vida. Outro aspecto importante que pode estar atuando como fator de “desmotivação” para a educação vocacional em metrologia no nível técnico refere-se à ainda falta de reconhecimento da carreira profissional, conquista já conseguida para os programas de mestrado que são avaliados pela CAPES e reconhecidos pelo Ministério da Educação. Embora os dois cursos técnicos 189 existentes (Xerém e Nilópolis, ambos no Estado do Rio de Janeiro) já terem conquistado seus registros nos conselhos escolares, as suas solicitações de registro no conselho profissional (CREA-RJ) ainda se encontram sob estudo, portanto, ainda sem endosso do reconhecimento formal. Paralelamente, a Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) vem fortalecendo a sua ação junto ao Comitê Brasileiro de Ocupações (CBO), vinculado ao Ministério do Trabalho, para conquistar o reconhecimento da profissão, fato que certamente despertará maior interesse e aumentará a demanda por esse importante setor educacional voltado à promoção da competitividade. Não obstante as deficiências apontadas há de se reconhecer que expressivos foram os avanços consolidados, percebendo-se, de forma inequívoca, notadamente no setor governamental, sensibilidade para a questão PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB da formação de rh em áreas de MNQ. No contexto de um próximo passo a ser dado, deve ser levado em conta que qualquer solução imediata para todos os problemas é ilusória, o que não se pode dizer da disposição pessoal à sua conquista parcelada em prestações arrojadas, bem distantes daquelas firmadas pelo caráter ilusório das propagandas comerciais, mas bem próximas do padrão de determinação que conforma a vontade e a certeza dos grandes sonhos nacionais. Como reflexão final cabe reiterar que no contexto do amplo e ousado projeto de pesquisa defendido jamais se pretendeu esgotar o assunto. Acreditase que o trabalho desenvolvido estabelece um importante arcabouço de informações e bases de dados que não apenas fundamentou a análise e conclusões acima formuladas como, principalmente, haverá de subsidiar o desenvolvimento de trabalhos complementares, capazes de esclarecer e aprofundar importantes temas afetos à questão da educação vocacional em MNQ e sua importância para a construção de um efetivo instrumento para a formação integrada da cidadania. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Glossário O presente glossário fornece o significado de palavras ou expressões utilizadas no texto, referentes às especificidades técnicas aplicáveis no tema em dissertação. Terminologia usualmente empregada na avaliação da conformidade Avaliação da conformidade: “exame sistemático do grau de entendimento por parte de um produto, processo ou serviço aos requisitos especificados” (CNI, 2000a) por uma norma ou regulamento técnico. Certificação: “procedimento pelo qual um organismo certificador de terceira parte fornece garantia por escrito (certificado) que um sistema, processo, produto ou serviço estão em conformidade com os requisitos de uma norma PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB específica” (CNI, 2000c). Certificado de conformidade: “documento emitido de acordo com as regras de um sistema de certificação, indicando que existe um nível adequado de confiança de que um produto, processo ou serviço, devidamente identificado, está em conformidade com uma norma específica ou outro documento normativo” (CNI, 2000a). Credenciamento (acreditação): “procedimento pelo qual um organismo autorizado reconhece formalmente que outro organismo ou pessoa é competente para desenvolver tarefas específicas” (CNI, 2000a). Ensaio: “operação técnica que consiste na determinação de uma ou mais características de um dado produto, processo ou serviço, de acordo com um procedimento especificado” (CNI, 2000a). Inspeção: “medição, exame, ensaio, verificação com calibres ou padrões de uma ou mais características de uma entidade e a comparação dos resultados com requisitos especificados, a fim de se determinar se a conformidade para cada uma dessas características é obtida (ISO 9000:2000)”. Marca de conformidade: “marca registrada, aposta ou emitida de acordo com as regras de um sistema de certificação, indicando confiança de que o correspondente produto, processo ou serviço está em conformidade com uma norma específica ou outro documento normativo” (CNI, 2000a). 192 Norma: “documento estabelecido por consenso e aprovado por organismo reconhecido” (CNI, 2000c). Normalização: “maneira de organizar as atividades pela criação e utilização de regras ou normas, visando contribuir para o desenvolvimento econômico e social” (CNI, 2000c). Organismo de credenciamento: “gerencia um sistema de credenciamento e concedem o credenciamento, de acordo com as regras de procedimento e de gestão estabelecidas no sistema de credenciamento” (CNI, 2000a). Regulamento Técnico: “Documento que estabelece características de um produto ou processo a ele relacionado e métodos de produção, incluindo as cláusulas administrativas aplicáveis, com as quais a conformidade é obrigatória. Este documento pode, também, incluir, ou tratar exclusivamente de requisitos de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB terminologia, símbolos, embalagens, marcação, rotulagem e como eles se aplicam a um produto, processo ou método de produção” (CONMETRO, 1988). Termos metrológicos internacionalmente aceitos (VIM) (CNI;SENAI; INMETRO, 2000c) Calibração: “conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões”. Exatidão de medição: “grau de concordância entre o resultado de uma medição e um valor verdadeiro do mensurando. Exatidão é um conceito qualitativo. O termo precisão não deve ser utilizado como exatidão”. Incerteza de medição: “parâmetro, associado ao resultado de uma medição, que caracteriza a dispersão dos valores que podem ser fundamentadamente atribuídos a um mensurando”. Instrumento de medição: “dispositivo utilizado para uma medição, sozinho ou em conjunto com dispositivo (s) complementar (es)”. Material de referência: “material ou substância que tem um ou mais valores de propriedades que são suficientemente homogêneos e bem estabelecidos para ser usado na calibração de um aparelho, na avaliação de um método de medição ou atribuição de valores a materiais”. 193 Medição: “conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor de uma grandeza”. Medida materializada: “dispositivo destinado a reproduzir ou fornecer, de maneira permanente durante seu uso, um ou mais valores conhecidos de uma dada grandeza”. Metrologia: “ciência da medição. A metrologia abrange todos os aspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em qualquer campos da ciência ou da tecnologia”. Padrão de referência: “padrão, geralmente tendo a mais alta qualidade metrológica disponível em um dado local ou em uma dada organização, a partir do qual as medições lá executadas são derivadas”. Padrão de trabalho: “padrão utilizado rotineiramente para calibrar ou controlar medidas materializadas, instrumentos de medição ou materiais de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB referência”. Padrão de transferência: “padrão utilizado como intermediário para comparar padrões”. Padrão internacional: “padrão reconhecido por um acordo internacional para servir, internacionalmente, como base para estabelecer valores de outros padrões da grandeza a que se refere”. Padrão itinerante: “padrão, algumas vezes de construção especial, para ser transportado entre locais diferentes”. Padrão nacional: “padrão reconhecido por uma decisão nacional para servir, cm um país, como base par atribuir valores a outros padrões da grandeza a que se refere”. Padrão primário: “padrão que é designado ou amplamente reconhecido como tendo as mais altas qualidades metrológicas e cujo valor é aceito sem referência a outros padrões de mesma grandeza”. Padrão secundário: “padrão cujo valor é estabelecido por comparação a um padrão primário da mesma grandeza”. Padrão: “medida materializada, instrumento de medição. Material de referência ou sistema de medição destinado a definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade ou um ou mais valores de uma grandeza para servir como referência”. 194 Rastreabilidade: “propriedade do resultado de uma medição ou do valor de um padrão estar relacionado a referências estabelecidas, geralmente a padrões nacionais ou internacionais, através de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo incertezas estabelecidas”. Repetitividade: “grau de concordância entre os resultados de medições sucessivas de um mesmo mensurando efetuadas sob as mesmas condições de medição”. O termo é usualmente aplicado como sinônimo de precisão. Vocábulo freqüentemente usado na metrologia legal (VIML) (CNI;SENAI; INMETRO, 2000b) Aprovação de modelo: “decisão reconhecendo que o modelo de um instrumento de medir ou medida materializada satisfaz às exigências regulamentares”. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Controle metrológico: “operações que visam assegurar a garantia pública nos principais campos da metrologia legal”. Exame metrológico: “operações para verificar se um instrumento de medir ou medida materializada satisfaz às qualidades metrológicas estabelecidas nas exigências regulamentares”. Garantia metrológica: “conjunto de regulamentos, meios técnicos e ações indispensáveis para garantir a segurança e a exatidão adequadas às medições”. Metrologia legal: “parte da metrologia que se refere às exigências legais, técnicas e administrativas, relativas às unidades de medida, aos métodos de medição, aos instrumentos de medir e às medidas materializadas”. Modelo aprovado: “modelo de um instrumento de medir ou medida materializada que recebeu aprovação de modelo”. Supervisão metrológica: “procedimentos de controle metrológico realizados na fabricação, na utilização, na manutenção e no conserto de um instrumento de medir ou medida materializada para assegurar que estão sendo atendidas as exigências regulamentares: esses procedimentos se estendem, também, ao controle da exatidão das indicações colocas nas mercadorias prémedidas”. Verificação: “conjunto de operações, compreendendo o exame, a marcação ou selagem e (ou) a emissão de um certificado e que constate que o 195 instrumento de medir ou medida materializada satisfaz às exigências regulamentares”. Outros conceitos e definições utilizados em temas de MNQ Confiabilidade: “probabilidade de um produto desempenhar uma determinada função, sm falhas, dentro de certas condições em um período de tempo específico” (ALGARTE & QUINTANILHA, 2000). Garantia da qualidade: “conjunto de atividades planejadas e sistemáticas, implementadas no sistema da qualidade e demonstradas como necessárias para prover confiança adequada de que uma entidade atenderá aos requisitos para qualidade” (ISO 9000:2000). Globalização: integração das economias nacionais em uma economia global, caracterizada principalmente pela liberação do comércio e pela PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB mobilidade dos capitais, resultantes das políticas de desregulamentação e do papel das tecnologias de informação e comunicação na atividade econômica, ocorridos a partir dos anos 80. Fenômeno recente devidamente tratrato na obra A Era da Informação: economia, sociedade e cultura (CASTELLS, 2002). Internacionalização: intensificação do comércio, das relações, dos tratados e alianças entre países, mas onde a unidade básica permanece a nação, mesmo que as relações se tornem cada vez mais importantes e necessárias (OHAYON, 2002). Fenômeno recente devidamente tratrato na obra A Era da Informação: economia, sociedade e cultura (CASTELLS, 2002). Produto: “resultado de atividades ou processos” (ISO 9000:2000). Qualidade: “totalidade de características de uma entidade que lhe confere a capacidade de satisfazer às necessidades explícitas e implícitas” (ISO 9000:2000). TIB: termo concebido pela extinta Secretaria de Tecnologia Industrial (STI), do antigo Ministério da Indústria e do Comércio (MIC), no final da década de 70, para expressar em um conceito único as funções da tecnologia industrial básica, dentre as quais destacam -se a metrologia, normalização, regulamentação técnica, credenciamento, certificação e avaliação da conformidade e tecnologias de gestão da qualidade. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Referências bibliográficas ABNT. NBR ISO 9000:2000. Sistema de gestão da qualidade: requisitos. Rio de dezembro, 2000. ALGARTE, W.; QUINTANILHA, D. 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Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO). Decreto nº 2.171, de 05/03/1997. Altera os artigos 1 e 2 do Decreto 1.422, de 20 de março de 1995, que dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO). Decreto nº 2.487, de 02/02/1998. Dispõe sobre a qualificação de autarquias e fundações como Agências Executivas, estabelece critérios e procedimentos para a elaboração, acompanhamento e avaliação dos contratos de gestão e dos planos estratégicos de reestruturação e de desenvolvimento institucional das entidades qualificadas e dá outras providências. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Decreto nº 2.488 de 02/02/1998. Define medidas de organização administrativa específica para as autarquias e funções qualificadas como agência executiva e dá outras providências. Decreto nº 4.039 de 03/12/2001. Aprova a estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções gratificadas do INMETRO, e dá outras providências. Decreto nº 81.621, de 03/05/1978. Aprova o Quadro Geral de Unidades de Medida, em substituição ao apêndice do Decreto 63.233, de 12 de setembro de 1968. Decreto nº 89.461, de 20/03/1984. Promulga a convenção que institui uma Organização de Metrologia Legal, em 1955. DIAS, J. L. de Mattos; Medida normalização e qualidade; aspectos históricos da Metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: INMETRO/Fundação Getúlio Vargas, 1998. Ilustrações, 292. DPDC. Informe DPDC. Brasília: DPDC, ano I, n. 1, dez., 2001. ERBER, Fábio. S. Desenvolvimento Tecnológico e Intervenção do Estado: um confronto entre a experiência brasileira e a dos países centrais. RAP. out./dez., 1980. FERRARI, Amílcar F. Pelúcio e a Pós-Graduação no Brasil. Brasília: Paralelo/CAPES, 2001. FINEP. Relatório de Atividades da FINEP. Rio de Janeiro: FINEP, 1984. FROTA, M. N. 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Dispõe sobre a criação e extinção de cargos no Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) e no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Lei Ordinária nº 9.649, de 27/05/1998. Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências. Lei Ordinária nº 9.933, de 20/12/1999. Dispõe sobre as competências do CONMETRO e do INMETRO, institui a taxa de serviços metrológicos, e dá outras providências. LIRA, I. Evaluating the measurement uncertainty – fundamentals and pratical guidance. Chile: IOP, 2002. 243 p. MARINHO, V. L. O Comércio Eletrônico de Informações como Estratégia de Desenvolvimento do Mercado de Serviços Metrológicos. Rio de Janeiro: mar., 2002. Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção (UFF). MARTINS, P.L. Código de Proteção e Defesa do Consumidor: Lei .078/90. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A., 2000. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB MCT. 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(acesso PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB www.dn.senai.br, (acesso em 02/04/2002). www.edutecnet.com.br, (acesso em 29/07/2002). www.fiemg.com.br/rmmg, (acesso em 16/08/2002). www.fieb.org.br/rbme, (acesso em 18/06/2002). www.google.com.br, (acesso em 12/06/2002). www.ibp.org.br, (acesso em 13/04/2002). www.ibametro.ba.gov.br/, (acesso em 22/05/2002). www.ibict.br, (acesso em 02/08/2002). www.ibict.br/teses/equipe.htm, (acesso em 23/07/2002). www.idec.org.br, (acesso em 03/09/2002). www.imeko.org, (acesso em 02/08/2002). www.inmetro.gov.br, (acessos em 20/05/2002 e 23/07/2002). www.inmetro.gov.br/rnml/ipem/ipem.asp?uf=es , (acesso em 22/05/2002). www.inmetro.gov.br/rnml/ipem/ipem.asp?uf=pe, (acesso em 22/05/2002). www.inmetro.gov.br/rnml/ipem/ipem.asp?uf=sc, (acesso em 22/05/2002). www.inmetro.gov.br/rnml/ipem/ipem.asp?uf=se, (acesso em 22/05/2002). www.ipem.mg.gov.br/,www.ipem.pr.gov.br/, (acesso em 22/05/2002). www.ipem.rj.gov.br/, (acesso em 22/05/2002). www.ipem.sp.gov.br/, (acesso em 22/05/2002). www.ipt.br, (acesso em 05/09/2002). em 203 www.mct.gov.br, (acesso em 20/07/2002). www.mdic.gov.br, (acesso em 22/07/2002). www.mec.gov.br, (acesso em 18/07/2002). www.metrologia.ctc.puc-rio.br, (acesso em 20/06/2002). www.metrologia.org.br, (acesso em 23/07/2002). www.metrologica.com.br, (acesso em 23/07/2002). www.ncsli.org, (acesso em 12/09/2002). www.nmead.ufrgs.br/metrologia/reldisciplinas.asp, (26/06/2002). www.oiml.org, (acesso em 10/09/2002). www.planalto.gov.br, (acesso em 20/05/2002) www.portaldoconsumidor.gov.br, (acesso em 23/07/2002). www.posmci.ufsc.br, (acesso em 20/06/2002). PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB www.pr.gov.br, (acesso em 05/04/2002). www.procon.df.gov.br, (acesso em 28/03/2002). www.procon.goias.gov.br, (acesso em 28/03/2002). www.procon.rs.gov.br, (acesso em 30/03/2002). www.procon.sp.gov.br, (acesso em 03/03/2002). www.redemetrologica.com.br, (acesso em 06/07/2002). www.remesp.org.br, (acesso em 26/06/2002). www.ufmg.br, (acesso em 30/07/2002). www.ufpa.br/est/I_CURSO_DE_POS.htm, (acesso em 24/06/2002). www.ufpe.br, (acesso em 26/06/2002). www.ufrgs.br, (acesso em 05/07/2002). www.ufscar.br, (acesso em 22/06/2002). www.unesp.br (acesso em 24/06/2002). www.upe.br, (acesso em 25/06/2002). www.usp.br, (acesso em 28/06/2002). 204 Bibliografia complementar As oito referências a seguir enumeradas tratam-se de dicionários ou thesaurus utilizados na pesquisa dos conceitos de cidadania. Os demais títulos bibliográficos (artigos, livros e literatura especializada) subsidiaram a autora no entendimento dos conceitos relacionados à “cidadania”, “metrologia” e suas áreas afins, habilitado-a para formulação da presente dissertação. Sendo também sugeridos como referências ao leitor. [1] DENT, N. J. H. Dicionário Rousseau. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996. Tradução Álvaro Cabral. [2] DORON, R; PAROT F. Dicionário de psicologia. São Paulo: Editora Ática, 1998. Tradução original Dictionnaire de psycologie, França: 1991. Tradução Odilon S. Leme. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB [3] YOLTON, J. W. Dicionário de Filósofos. Dicionário Locke. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996. Tradução Álvaro Cabral. [4] MICHAEL, I. Dicionário de Filósofos. Dicionário Hegel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997. Tradução Álvaro Cabral. [5] BATTRO, A. M. Dicionário Terminológico de Jean Piget. São Paulo: Pioneira, 1996. Tradução Lino Macedo. [6] DICIONÁRIO de Sociologia. 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Edition 2000 (E). OIML publication, 2000. [29] Pós-Graduação PUC-Rio. Normas para apresentação de teses e dissertações ; Rio de Janeiro: PUC-Rio, Vice-Reitoria para Assuntos Acadêmicos, 2001. Supervisão: Bergmenn, José Ricardo; organização e redação: Souza, Anlene Gomes de. [30] UNICAMP; UFRJ; FDC; FUNCEX. Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira. Roteiro da Síntese Final. São Paulo: 1993. Documento apresentado no Congresso de Encerramento do Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira (ECTB). [31] VIEIRA, L. Os argonautas da cidadania: a sociedade civil na globalização. Rio de Janeiro: Record, 2001. Capítulo 1: Em torno do conceito de cidadania, p. 33-50; Cap. 13: p. 219-225. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE A RECENSEAMENTO DAS RESOLUÇÕES APROVADAS EM MNQ PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB A página a seguir apresenta o resultado do recenseamento das resoluções CONMETRO aprovadas a partir de 1980, destacando-se suas ementas, datas de aprovação e situação atual. Fonte 1: “Catálogo de Regulamentos Técnicos do INMETRO e do CONMETRO, 2a edição”. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE A - RECENSEAMENTO DAS RESOLUÇÕES APROVADAS EM MNQ 208 Quadro A: recenseamento das resoluções aprovadas em MNQ (INMETRO, 2001) RESOLUÇÕES EM MNQ APROVADAS PELO CONMETRO Nº Órgão Ano Situação Assunto 7 CONMETRO 1980 Em vigor Comercialização do álcool etílico para fins não carburantes. 1 CONMETRO 1983 Em vigor Identificação dos Requisitos Brasileiros de Homologação Aeronáutica (RBHA) como regulamentos técnicos e dos certificados de homologação das empresas fabricantes e dos produtos aeronáuticos emitidos pelo Ministério da Aeronáutica como equivalentes aos certificados emitidos pelo INMETRO. 3 CONMETRO 1984 Em vigor Substituição da definição do metro. 11 CONMETRO 1984 Em vigor Aprovação da regulamentação para funcionamento do CONMETRO. 17 CONMETRO 1984 Em vigor Recipiente de aço, reguladores de pressão e mangueira de PVC plastificado para gás liquefeito de petróleo. 1 CONMETRO 1987 Em vigor Aprovação do Programa Nacional de Certificação de Conformidade de Veículos Automotores: Emissões (PROVEM). 1 CONMETRO 1988 Em vigor Definição de um padrão de código de barras para uso na automação industrial - European Article Numbering (EAN). 8 CONMETRO 1988 Em vigor Aprovação, na classe de NBR2, das normas NBR 6527 - Interruptores de uso doméstico - Especificação e NBR 6147 - Plugues e tomadas de uso doméstico - Especificação. 11 CONMETRO 1988 Revisto Aprovação da regulamentação metrológica das unidades de medida. 12 CONMETRO 1988 Revisto Adoção do quadro geral de unidades de medida e emprego de unidades fora do Sistema Internacional de Unidades (SI). 15 CONMETRO 1988 Em vigor Aprovação, como norma brasileira compulsória, NBR1, das NBR 5113, NBR 5157, NBR 6280, NBR 6254, NBR 6253 e NBR 6996 sobre fusíveisrolha e cartucho. 2 CONMETRO 1989 Em vigor Dar nova redação do item 43 da resolução CONMETRO nº 11, de 12/10/1988, publicada no DOU de 21/10/1988. 3 CONMETRO 1989 Em vigor Definição do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) e Rede Nacional de Calibração. Padrões nacionais para calibração de instrumentos e equipamentos. 2 CONMETRO 1991 Em vigor Reformulação e aprovação de novos procedimentos da rede de documentação e informação sobre barreiras técnicas ao comércio, criada pela resolução CONMETRO nº 03/1985. 4 CONMETRO 1992 Revisto Aprovação do regulamento técnico sobre emprego de fibras em produtos têxteis. 6 CONMETRO 1992 Em vigor Aprovação do documento "Novo Modelo para Elaboração de Normas Técnicas no Brasil". 9 CONMETRO 1992 Em vigor Aprovação do documento "Novo Modelo das Redes Brasileiras de Calibração e de Ensaios" como termo de referência para a atividade de credenciamento de laboratórios no âmbito do SINMETRO. 1 CONMETRO 1993 Em vigor Regulamento técnico de carroçaria de ônibus - Padronização. 5 CONMETRO 1995 Em vigor Aprovação do documento regulamentação técnica - Diretrizes para a elaboração, revisão e revogação. 2 CONMETRO 1996 Em vigor Diretrizes para notificação, no âmbito do acordo sobre barreiras técnicas ao comércio, da Organização Mundial do Comércio (OMC). 2 CONMETRO 1997 Em vigor Reformulação do Sistema Brasileiro de Certificação (SBC) aprovação do documento "Termo de referência do Sistema Brasileiro de Certificação" (SBC). 4 CONMETRO 1998 Em vigor Diretrizes para emissão de declaração do fornecedor e para a marcação de produtos. APÊNDICE B RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS APROVADAS EM MNQ As páginas a seguir apresentam as ementas, datas de aprovação e situação atual das portarias em temas de MNQ aprovadas no período PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 1944-2001, pelos órgãos competentes. Fonte 1: “Catálogo de Regulamentos Técnicos do INMETRO e do CONMETRO, 2a edição”. APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS 210 Quadro B: recenseamento das portarias aprovadas em MNQ (INMETRO, 2001) PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB PORTARIAS EM MNQ APROVADAS PELO INT / MTIC / INPM / MIC / INMETRO Nº 63 62 47 Órgão MTIC INT MTIC Ano 1944 1946 1946 Situação Em vigor Revisto Em vigor Assunto Instruções sobre a medição de massa para fins comerciais. Normas definidoras dos tipos de balanç as e pesos. Medições em tanques para depósito de gasolina, querosene, óleos e outros produtos líquidos do petróleo, importados a granel. 48 MTIC 1946 Revisto Instruções sobre a medição de massas para fins comerciais - acréscimo e modificações de alguns dispositivos constantes das instruções a que se refere a portaria MTIC nº 63/1944. 187 282 283 14 MTIC MTIC MTIC MTIC 1946 1948 1948 1949 Revisto Em vigor Em vigor Em vigor Instruções sobre a medição de massas para fins comerciais - acréscimo e modificações de alguns dispositivos constantes das instruções a que se refere a portaria MTIC nº 63/1944. Medição de volume nas transações comerciais. Medidas de capacidade para líquido usadas nas transações comerciais na medição do volume de mercadorias. Normas a que devem satisfazer as medidas de capacidade para secos usadas nas transações comerciais na medição do volume de mercadorias. 31 27 34 204 5 INT MTIC INPM MIC INPM 1950 1959 1962 1962 1963 Revisto Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Instruções a que devem satisfazer os densímetros e os termômetros, respectivamente usados na determinação de densidades e de temperaturas dos produtos líquidos de petróleo. Adoção de temperatura de referência para a medição do petróleo e seus derivados. Especificação de densímetros para petróleo e seus derivados líquidos. Instruções relativas aos densímetros. Dimensões das telas de televisões e de ventiladores e das capacidades de refrigeradores. 47 14 INPM INPM 1963 1964 Em vigor Em vigor Permissão para a venda de couros e peles preparados, nos quais as dimensões sejam expressas simultaneamente em metros quadrados e pés quadrados. Indicação quantitativa dos recipientes (botijões, cilindros, etc.) destinados à distribuição de gás liquefeito de petróleo. 58 MIC 1966 Em vigor Fixação das características mínimas exigíveis para aprovação do tipo de medidores de watt-hora de indução monofásico, de dois ou três fios, com um único elemento motor e aplicável exclusivamente a medidores novos. 40 2 9 12 INPM INPM INPM INPM 1966 1967 1967 1967 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Empresas distribuidoras de gás liquefeito de petróleo ficam obrigadas a selar, nos locais de enchimento, as válvulas dos recipientes acondicionadores de gás, considerados prontos para entrega ao consumidor ou revendedor. Proibição de carimbagem de rótulos ou envoltórios. Norma de termômetros para petróleo e seus derivados quando em estado líquido, bem como para os respectivos suportes. Norma de amostragem de petróleo e seus derivados líquidos para fins quantitativos. 14 15 33 40 INPM INPM INPM INPM 1967 1967 1967 1967 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Instruções relativas às condições a que devem satisfazer os instrumentos destinados a medir o volume de derivados líquidos de petróleo, por meio de câmaras medidoras. Norma para determinação de temperatura de petróleo e seus derivados líquidos. Norma para a medição da altura de produtos de petróleo armazenados em tanques. Gravação da tara nos botijões e cilindros acondicionadores de gás liquefeito de petróleo. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS 211 Incumbência aos órgãos delegados do INPM de exercer fiscalização metrológica no gás liquefeito e nos botijões e cilindros em que se acondiciona e definição de como deve ser feita a referida fiscalização. Carroçarias de caminhões nas quais são efetuadas medições de volume de cargas sólidas. Graduação e numeração de instrumentos volumétricos de vidro, tais como: pipetas, buretas, provetas, balões e outros. Regras gerais a serem observadas na execução do exame inicial e aferições periódicas em medidores de watt-hora monofásico. Aferição de veículos-tanque rodoviários que transportem líquidos aquecidos à temperatura superior a 40ºC. 41 48 1 23 27 INPM INPM INPM INPM INPM 1967 1967 1968 1969 1970 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Revisto 31 21 89 INPM INPM INPM 1971 1974 1976 Em vigor Em vigor Em vigor 14 52 60 INPM INPM INPM 1978 1979 1979 Em vigor Revisto Em vigor Prorrogação de prazo, até que sejam baixadas novas disposições, da portaria INPM nº 27/1970 que permite a aferição de veículos-tanque aquecidos a uma temperatura superior a 40ºC. Instruções relativas aos princípios gerais de construção e de aferição de termômetros de laboratório baseados na dilatação de líquido em vidro. Padronização quantitativa no acondicionamento de cereais e demais grãos alimentícios, bem como seus derivados farináceos. Padronização e indicação quantitativa de saponáceos e detergentes em pó, além dos valores previstos nas portarias INPM nº 114/1976 e nº 115/1976. Instruções relativas às condições a que devem satisfazer os recipientes destinados à medição e venda de bebidas para consumo imediato. Padronização e indicação quantitativa no acondicionamento de água mineral. 2 61 INMETRO INMETRO 1982 1982 Em vigor Em vigor Tolerância admitida na indicação da quantidade líquida das mercadorias pré-medidas; detergentes sintéticos, sabões e saponáceos para limpeza doméstica, em pó, em flocos, em grãos, em líquido ou em pasta, em tabletes, em barras e semelhantes; cimento; produtos de cacau, doces, balas e sorvetes; linhas e fios de algodão, linho, lã, seda, viscose, poliamida, poliéster ou qualquer outra substância natural, artificial, sintética ou mista. Regulamento específico de eixos veiculares para uso da marca nacional de conformidade às normas brasileiras. Emissão: 30/09/1982. 125 INMETRO 1983 Em vigor Autorização para que a medida comercial de topo, aprovada pela portaria INPM nº 15/1981, seja confeccionada em material termo-plástico (PVC) em cores diversas, desde que mantido contraste com os traços e números que compõem a medida. 81 115 23 INMETRO INMETRO INMETRO 1984 1984 1985 Em vigor Em vigor Revisto Permissão para que a indicação quantitativa em ampolas ou frascos -ampolas de produtos farmacêuticos seja efetivada com dispensa da obrigatoriedade prevista no item d do artigo 2º da portaria INPM nº 31/1969. Padronização e indicação quantitativa no acondicionamento de álcool. Instruções relativas às condições a que devem satisfazer as bombas medidora utilizadas em medições de volume de combustív eis líquidos. 148 INMETRO 1985 Revisto Instruções relativas às condições a que devem satisfazer, nas aprovações de modelos, os medidores de energia ativa de indução, monofásicos, classe 2. 149 INMETRO 1985 Revisto Instruções relativas às condições a que devem satisfazer, nas aprovações de modelos, os medidores de energia ativa de indução, polifásicos, classe 2. 163 INMETRO 1985 Em vigor Instrução normativa estabelecendo as condições operacionais relativas à medição do álcool etílico em veículos-tanque rodoviários, bem como às especificações quanto a lacração, sacador de amostras e porta-termômetros. 23 INMETRO 1986 Em vigor Acréscimo e modificações de dispositivos contantes das instruções para medidores de energia ativa de indução monofásico, classe 2, aprovados pela portaria INMETRO nº 148/1985. 24 INMETRO 1986 Em vigor Acréscimo e modificações de dispositivos contantes das instruções para medidores de energia ativa de indução polifásico, classe 2, aprovados pela portaria INMETRO nº 149/1985. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS 212 25 INMETRO 1986 Revisto Indicação quantitativa de queijos e requeijões que não possam ter suas quantidades padronizadas e/ou que possam perder peso de maneira acentuada, e de queijos ralado e pasteurizado e o requeijão cremoso, acondicionados para efeito de comercialização. 79 80 INMETRO INMETRO 1986 1986 Em vigor Em vigor Autorização, sem prejuízo da sua indicação em unidades de massa, para que nas embalagens do produto naftalina conste, também, a indicação do número de unidades do produto exposto à comercialização. Instrução normativa relativa às condições a que devem satisfazer as balanças para medição do leite in natura. 137 INMETRO 1986 Em vigor Edição do regulamento técnico RT-6 destinado à implementação dos serviços de inspeção de veículos e equipamentos para o transporte de produtos perigosos a granel. 88 INMETRO 1987 Em vigor Condições a que devem satisfazer as sociedades mercantis ou comerciais e firmas individuais interessadas na atividade de conserto e manutenção de medidas materializadas e instrumentos de medir. 89 105 INMETRO INMETRO 1987 1987 Em vigor Revisto Regulamento técnico metrológico relativo às condições a que devem satisfazer as sociedades mercantis ou comerciais e firmas individuais interessadas na atividade de conserto e manutenção de bombas medidoras para combustíveis líquidos. Os taxímetros eletrônicos digitais deverão ser dotados de sistema de proteção ao longo da ligação elétrica do transdutor ao corpo do instrumento. Em vigor Faculta às bebidas alcoólicas importadas a indicação do conteúdo, sem, a utilização das expressões contidas nas letras d e e do artigo 2º da portaria INPM nº 31/1969. Parágrafo único - A existência no envoltório, invólucro e/ou rótulo de número seguido de símbolo de unidade de medida de volume, legal no Brasil, indicará para fins desta portaria o conteúdo. 80 INMETRO 1988 102 133 9 INMETRO INMETRO INMETRO 1988 1988 1989 Revisto Em vigor Em vigor Adoção, no Brasil, do Vocabulário de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia (VIM), baseado no documento elaborado pelo Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), Comissão Eletrotécnica Internacional (CEI), Organização Internacional de Normalização (ISO) e Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML). Modificação dos taxímetros eletrônicos. Produtos comercializados exclusivamente para consumo interno em estabelecimentos comerciais. 27 INMETRO 1989 Em vigor Regulamento técnico metrológico que estabelece a grandeza e a respectiva unidade de medida, bem como dispõe sobre os parâmetros que definem a utilização do espaço vazio permitido para os continentes de "tintas" (aplica-se à indústria e ao comércio). Em vigor Fixação da grandeza a ser utilizada nos acondicionamentos de produtos lácteos, leites fermentados e os demais derivados de leite, acondicionados e comercializados sob a denominação de iogurte, leite gelificado, leite condensado, leite evaporado ou concentrado, cremes de leite, doce de leite, sobremesa láctea, queijos e similares. 67 INMETRO 1989 73 INMETRO 1989 Em vigor Regulamento técnico de transporte rodoviário de produtos perigosos - aprova revisão 01 do regulamento técnico nº 2 I - Inspeção periódica em equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - álcool etílico - gasolina - querosene - combustíveis para aviação (querosene para jato) e óleo diesel. 79 INMETRO 1989 Em vigor Fixação da grandeza a ser utilizada no acondicionamento de condimentos preparados, molhos, "salsas" e temperos que se apresentam sob a forma pastosa a 20ºC. Em vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na indicação quantitativa dos produtos dotados de propriedades nutricionais, destinados à alimentação infantil (as sopas, os cremes, os purês, os doces e os mingaus elaborados com frutas, carnes, cereais, vegetais e elementos coadjuvantes), que se apresentam sob a forma pastosa a 20ºC. 85 INMETRO 1989 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS 213 91 INMETRO 1989 Em vigor Fixação da grandeza utilizada na indicação quantitativa constante nas embalagens dos produtos mel, xarope de glicose, coberturas, polpas e produtos de frutas. 112 116 INMETRO INMETRO 1989 1989 Em vigor Em vigor Regulamento técnico metrológico que estabelece as condições a que devem satisfazer os tanques de carga montados sobre veículos ferroviários, utilizados na medição e transporte de líquidos. Padronização quantitativa nas embalagens do cigarro. 196 INMETRO 1989 Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos de higiene, cosméticos e de toucador e os parâmetros metrológicos através de critérios de especificação da atribuição de qualidade e funcionabilidade da embalagem. 199 INMETRO 1989 Revisto Fixação da grandeza na qual devem ser comercializados os produtos de higiene, cosméticos e de toucador, acondicionados em embalagens múltiplas, promocionais ou não. 200 INMETRO 1989 Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos cosméticos, perfumes e de higiene, apresentados sob a forma de geles aerados. 201 202 INMETRO INMETRO 1989 1989 Revisto Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos cosméticos e de higiene que se apresentam sob a forma de pó fino e solto, denominados genericamente de "talco" e o valor máximo limitativo para câmara vazia. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos denominados "desodorantes" e o valor máximo para a câmara vazia. 203 204 INMETRO INMETRO 1989 1989 Revisto Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização da gama de produtos de higiene, cosméticos e de toucador denominados "poli-compostos" e o valor máximo para a câmara vazia. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos hidro-alcoólicos destinados a perfumação. 205 INMETRO 1989 Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização da gama de produtos cosméticos do tipo compactos, coloridos ou não, destinados à área da face. 206 INMETRO 1989 Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização da gama de produtos denominados genericamente por "preparações" destinados ao embelezamento das unhas, das áreas dos olhos ou da área labial e o valor máximo de câmara vazia. 232 233 234 INMETRO INMETRO INMETRO 1989 1989 1989 Em vigor Em vigor Em vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos denominados "resinas" e "catalisadores", destinados à cura (secagem) das resinas. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos denominados "ácidos" (uso institucional ou industrial). Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização do produto "formol" (uso institucional ou industrial). 260 283 284 INMETRO INMETRO INMETRO 1989 1989 1989 Em vigor Revisto Revisto 36 INMETRO 1990 Em vigor Indicação de composição quantitativa e qualitativa em embalagem plástica transparente, hermeticamente fechada, dos artefatos têxteis representados por telas aglomeradas, obtidas a partir da superposição de véus em cardagem. Indicação quantitativa dos produtos cosméticos, de toucador e de higiene pessoal, cuja quantidade líquida seja inferior a 20 ml ou 20 g. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização do produto denominado "laquê" e o valor máximo para a câmara vazia. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos químicos e seus derivados, quando destinados à linha institucional e/ou industrial. 83 INMETRO 1990 Em vigor Instrumentos de medir, medidas materializadas e medições, sujeitos ao controle metrológico - relação básica das recomendações internacionais da OIML sancionadas pelas conferências internacionais de metrologia legal. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS 214 84 INMETRO 1990 Em vigor Regulamento técnico metrológico que visa estabelecer e especificar as condições a que devem satisfazer as sociedades mercantis ou comerciais e firmas individuais na exploração dos serviços de instalação, conserto e manutenção de taxímetros. 134 80 165 INMETRO INMETRO INMETRO 1990 1991 1991 Em vigor Em vigor Revisto Isenção da compulsoriedade de expressar a indicação quantitativa, relativa ao número de unidades nas embalagens - cartelas do tipo "see packs e blister", os fabricantes e/ou acondicionadores de pilhas e baterias, em suas diversas características técnicas e de tamanhos. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização do produto sorvete. Regulamento técnico metrológico, que estabelece as condições em que deve ser comercializado o produto farinha de trigo. 172 INMETRO 1991 Em vigor Regulamento técnico "Equipamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - RT - 07" que abrange os seguintes produtos: acetona, álcoolamílico, butanol, ciclohexano, acetato de etila metiletilcetona, acetato de isobutila, acetato de isopropila, álcool propílico, xilenos, metilisobutilcarbinol, acetato de amila, benzeno, acetato de butila, diacetona álcool, etilbenzeno, álcool isobutílico, álcool isopropílico, metilisobutilcetona, tolueno ciclohexanona. 173 174 INMETRO INMETRO 1991 1991 Revisto Em vigor Regulamentos técnicos para inspeção das alterações das características veiculares (RT-24) e para avaliação das empresas transformadoras de veículos (RT-28). Bombas medidoras eletrônicas de combustíveis líquidos. 221 INMETRO 1991 Em vigor Regulamento técnico "Inspeção em equipamentos destinados ao transporte de produtos perigosos a granel não incluídos em outros regulamentos" RT - 27. 277 INMETRO 1991 Em vigor Regulamento técnico "Veículo rodoviário destinado ao transporte de produtos perigosos - Construção, instalação e inspeção de pára-choque traseiro" - RTQ -32. 293 338 18 115 117 181 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1991 1991 1992 1992 1992 1992 Em vigor Em vigor Revisto Em vigor Em vigor Em vigor Limitação da utilização do espaço vazio do recipiente de iogurte, quando este se encontrar acoplado, no momento da comercialização, com o recipiente de cereais processados industrialmente. Instrução normativa que estabelece as regras e procedimentos a serem adotados na execução e na cobrança dos serviços metrológicos. Recipientes destinados à medição e venda de bebidas para consumo imediato. Acondicionamento do produto "vermiculita expandida" para utilização como isolante térmico. Acondicionamento dos produtos denominados "colas" e "adesivos". Acondicionamento do produto "vermiculita expandida" para utilização na agricultura. 189 208 209 210 213 214 215 252 255 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1992 1992 1992 1992 1992 1992 1992 1992 1992 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Limitação da utilização do espaço vazio no acondicionamento dos produtos líquidos destinados à limpeza e conservação de artefatos confeccionados em couro. Acondicionamento de manteiga, margarina, gorduras alimentícias e cremes vegetais. Acondicionamento de óleos comestíveis, exceto o azeite de oliva. Acondicionamento de café em grão ou moído, tostado ou torrado. Acondicionamento de feijão. Acondicionamento de grãos de arroz. Acondicionamento de farinha de trigo. Marcação de acondicionadores de gás liquefeito de petróleo - GLP. Acondicionamento dos açúcares, assim denominados os produtos à base de sacarose, obtida do suco de cana ou beterraba. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS 215 259 INMETRO 1992 Em vigor 2 3 INMETRO INMETRO 1993 1993 Em vigor Em vigor 38 59 70 73 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1993 1993 1993 1993 Em vigor Revisto Em vigor Em vigor 74 75 76 151 152 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1993 1993 1993 1993 1993 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Modificação do quadro anexo à resolução CONMETRO nº 12/1988, acrescentando à tabela I os prefixos SI para formação dos nomes dos múltiplos e submúltiplos das unidades. Indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa dos produtos "creme de barbear e espuma de barbear". Autorização para adaptação de 3 zeros fixos, para indicação do preço total a pagar, nos mostradores das bombas medidoras de combustíveis líquidos. Regulamento técnico referente a veículos-tanque rodoviários utilizados para medição e transporte de líquidos a granel. Acondicionamento e comercialização de filé de pescado congelado. Acondicionamento e comercialização de erva mate para chimarrão. Acondicionamento e comercialização dos produtos designados por "masa alimentícia ou macarrão", exceto para massa de lasanha e massa recheadas. Acondicionamento e comercialização de água sanitária e cloro em pó. Embalagens do produto "fermento biológico fresco". Acondicionamento e comercialização do azeite de oliva. Acondicionamento e comercialização de farinha de mandioca. 154 175 INMETRO INMETRO 1993 1993 Em vigor Em vigor Acondicionamento e comercialização de cereais e demais grãos alimentícios, exceto o feijão e o arroz, bem como seus derivados farináceos, excetuando os produtos formulados. Regulamento do credenciamento de laboratórios de calibração e de ensaios. 199 234 235 239 243 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1993 1993 1993 1993 1993 Revisto Em vigor Revisto Em vigor Em vigor Regulamento técnico metrológico que estabelece as condições a que devem satisfazer as medidas de capacidade descartáveis utilizadas na medição e comercialização de bebidas para consumo imediato. Acondicionamento dos dentifrícios, excluídos os medicinais. Acondicionamento de palitos de fósforo. Acondicionamento de água mineral natural. Regras específicas para a comercialização dos bens sujeitos compulsoriamente à certificação de conformidade. 275 INMETRO 1993 Em vigor Aprovação do RTQ - 36 - Revestimento interno de tanque rodoviário de produtos perigosos com resina ester vinílica reforçada com fibra de vidro aplicação e inspeção. Em vigor Aprovação dos regulamentos técnicos: RTQ - 2 - revisão 01 - Equipamento para transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Construção e inspeção inicial (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões); RTQ - 34 - Equipamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Geral - Construção. Revisto Em vigor Em vigor Aprovação dos regulamentos técnicos: RTQ - 2 I - revisão 02 - Equipamento para transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Inspeção periódica (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões) ; RTQ - 5 - revisão 02 - Veículo destinado ao transporte rodoviário de produtos perigosos - Inspeção. Indicação quantitativa de maionese e molhos cremosos. Acondicionamento do leite de origem animal. 276 277 12 16 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1993 1993 1994 1994 Acondicionamento de sal grosso, moído ou refinado. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS 216 35 INMETRO 1994 Revisto Aprovação do regulamento para obtenção do certificado de capacitação técnica para os serviços de manutenção de extintores de incêndio e o regulamento específico para extintores de incêndio. 110 193 199 INMETRO INMET RO INMETRO 1994 1994 1994 Em vigor Em vigor Em vigor Aprovação das instruções referentes a veículos e equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos quando carregados ou contaminados. Regulamento de certificação de brinquedos. Aprovação do regulamento técnico (RTQ-5) - Veículo destinado ao transporte rodoviário de produtos perigosos - Inspeção. 210 212 233 236 2 29 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1994 1994 1994 1994 1995 1995 Em vigor Em vigor Revisto Revisto Em vigor Em vigor Aprovação de alterações nas instruções relativas às condições a que devem satisfazer, nas aprovações de modelo, os seguintes medidores: a) medidores de energia elétrica ativa de indução, monofásico, classe 2; b) medidores de energia elétrica ativa de indução, polifásicos, classe 2. Revogação de itens do regulamento técnico de hidrômetros taquimétricos para água fria. Produtos de uso veterinário em soluções e emulsões - isenção da indicação quantitativa. Aprovação do regulamento técnico referente à fabricação e utilização de pesos padrão. Aprovação do regulamento técnico referente à fabricação, instalação e utilização de instrumentos de pesagem não automáticos. Regulamento técnico referente à fabricação, instalação e utilização de instrumentos de pesagem não automáticos. Vocabulário de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia (VIM). 74 95 101 120 162 24 69 70 71 74 75 88 89 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1995 1995 1995 1995 1995 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 1996 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Aprovação do regulamento técnico que estabelece os critérios para verificação do conteúdo líquido de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual e comercializados nas grandezas de massa e volume. Adoção da unidade monetária vigente no País, na indicação fornecida pelos taxímetros. Alteração do regulamento técnico referente à fabricação e instalação de instrumentos de pesagem não automáticos. Aprovação do regulamento técnico que estabelece as condições que deverão ser observadas na fabricação, instalação e utilização de taxímetros. Espaço ocupado pelos produtos pré-medidos contidos em embalagem rígida opaca. Aprovação do regulamento técnico dos esfigmomanômetros mecânicos do tipo aneróide. Aprovação do regulamento técnico (RTQ-25) - Inspeção de segurança veicular em rebocáveis leves (PBT até 7500 N). Aprovação do regulamento técnico (RTQ-28) - Avaliação das empresas transformadoras/fabricantes de veículos. Aprovação do regulamento técnico (RTQ-24) - Inspeção das alterações das características veiculares. Aprovação do regulamento técnico (RTQ-37) - Inspeção de veículos convertidos ao uso do gás metano veicular. Aprovação do regulamento técnico (RTQ-33) - Avaliação da capacidade técnica de convertedor de veículo para uso de gás metano veicular. Indicação quantitativa de produtos pré-medidos. Aprovação do regulamento técnico de impressoras incorporadas aos taxímetros. 119 157 167 INMETRO INMETRO INMETRO 1996 1996 1996 Em vigor Em vigor Em vigor Inclusão da denominação "LIOCEL", definida como fibra celulósica obtida por um processo de fiação em solvente orgânico, no anexo I do regulamento técnico sobre o emprego de fibras em produtos têxteis. Veículos-tanques rodoviários, utilizados para medição e transporte de líquidos. Recipientes para gás liquefeitos de petróleo - GLP. Requalificação - Certificação de conformidade. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS 217 178 3 19 INMETRO INMETRO INMETRO 1996 1997 1997 Em vigor Em vigor Em vigor Certificação compulsória de conformidade dos capacetes de segurança para os condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares comercializados no País. Comercialização do pão francês, ou de sal, a peso (pesagem na presença do consumidor) ou em unidade de peso nominal definido. Produtos cárneos/embutidos ou não, frescos, secos, salgados , curados e crus. 31 INMETRO 1997 Revisto Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os medidores de volume de gás, de paredes deformáveis, tipo diafragma. 32 43 58 79 84 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1997 1997 1997 1997 1997 Em vigor Em vigor Revisto Em vigor Em vigor Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições mínimas a que devem satisfazer os medidores de gás automotivo. Dispositivos elétricos de baixa tensão, industrializados, requisitos que os tornem próprios para o uso. (Retificação publicada no DOU 24/04/1997). Dispositivos e sistemas de medição de líquidos criogênicos. Verificação inicial dos esfigmomanômetros aneróides. Comercialização dos equipamentos elétricos para atmosferas explosivas. 113 INMETRO 1997 Revisto Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os sistemas de medição mássica direta, de quantidades de líquidos. 114 INMETRO 1997 Em vigor Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os medidores tipo turbina, utilizados nas medições de gases. 123 INMETRO 1997 Em vigor Incluir o valor de 1.300 ml na série de valores nominais, estabelecendo o subitem 3.1.1. do regulamento técnico baixado pela portaria INMETRO nº 199, de 26/08/1993. 1 INMETRO 1998 Em vigor Regulamento técnico metrológico que estabelece os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual e comercializados nas grandezas de comprimento, ou número de unidades. 2 3 5 21 32 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1998 1998 1998 1998 1998 Em vigor Em vigor Revisto Em vigor Em vigor Símbolos ou denominações metrológicas das unidades de medida (SI) poderão ser escritas em uma relação mínima de dois terços (2/3 da altura dos números). Verificação do conteúdo líquido de sabonete e sabão em barra. Indicação da quantidade líquida em unidades de massa dos produtos denominados "velas". Prorrogação de prazos de portarias. Retificar as disposições do regulamento técnico metrológico aprovado pela portaria INMETRO nº 233/1994, relativas a pesos padrão. 33 INMETRO 1998 Em vigor Estabelecer disposições relativas aos instrumentos de pesagem não automáticos, adaptados às prescrições estabelecidas pela portaria INMETRO nº 236/1994, dando nova redação a alguns artigos da portaria INMETRO nº 236/1994. 34 INMETRO 1998 Em vigor Aprovação da marca de verificação e da etiqueta de interdição "instrumento incorreto" bem como da etiqueta "revisado" para identificação dos serviços de reparos prestados por pessoas físicas e jurídicos autorizados, junto à Rede Nacional de Metrologia. 48 103 114 INMETRO INMETRO INMETRO 1998 1998 1998 Em vigor Em vigor Em vigor Aperfeiçoamento do regulamento técnico concernente aos veículos-tanques rodoviários, utilizados concomitantemente para medição e transporte de líquidos, consubstanciado na portaria INMETRO nº 59/1993. Determinações concedidas aos fabricantes dos modelos de filtros adicionais para óleo diesel, tipo prensa. Critérios gerais de metrologia legal para instrumentos de medição. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS 218 115 118 INMETRO INMETRO 1998 1998 Em vigor Em vigor Medidores de velocidade para veículos automotivos. Institui, no âmbito do SBC, a certificação compulsória de fósforos de segurança comercializados no País. 136 152 177 180 1 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1998 1998 1998 1998 1999 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Revisto Prorroga até o dia 12 de setembro de 1998 o prazo de vigência no artigo 4 da portaria INMETRO nº 5 de 07/01/1998, publicada no Diário Oficial da União em 13/01/1998, seção 1, página 25. Aprova o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo critérios de verificação dos blocos cerâmicos para alvenaria. Brinquedos de fabricação nacional e os importados. Embalagens. Regulamento técnico metrológico que estabelece as condições mínimas a que devem satisfazer os cronotacógrafos. 19 26 INMETRO INMETRO 1999 1999 Em vigor Revisto Indicação da composição têxtil, no caso específico de produtos cujos sistemas formadores resultem de telas, aglomerados ou qualquer tipo de amarração. Certificação de capacetes de segurança para os condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares. 32 INMETRO 1999 Em vigor Certificação compulsória dos fios e cabos elétricos, com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750V, comercializados no País. 46 INMETRO 1999 Em vigor As barras e fios de aço (vergalhões), destinados a armaduras para concreto armado, de fabricação nacional e as importadas, para comercialização no País, deverão ser compulsoriamente certificados no âmbito do SBC. 73 75 76 83 86 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1999 1999 1999 1999 1999 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor O acondicionamento dos produtos balas em geral, goma de mascar, caramelos, confeitos, doces em tabletes, chocolates, devem apresentar sua indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. Produtos pré-medidos, comercializados sob a forma de aerosol. Exame de verificação quantitativa metrológica dos produtos "fósforos de segurança" e "palitos de dente". Cronotacógrafos. Mamadeiras de fabricação nacional e as importadas. 92 95 99 100 INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 1999 1999 1999 1999 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Estabelecer os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos, comercializados em unidades de massa com conteúdo nominal desigual. Capacetes de segurança para condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares. Estabelecer condições mínimas a que devem satisfazer os instrumentos medidores de comprimento. Aprovar a marca de verificação metrológica para termômetros clínicos. 111 INMETRO 1999 Revisto Os extintores de incêndio de fabricação nacional e os importados, para comercialização no Brasil, devem ser compulsoriamente certif icados, no âmbito do SBC, conforme os requisitos estabelecidos na regra específica de certificação de extintores de incêndio, aprovada pelo INMETRO. 126 INMETRO 1999 Em vigor Estabelecer critérios para comercialização, indicação do conteúdo líquido e metodologia de verificação do conteúdo líquido dos produtos sabão e sabonete em barra. 129 INMETRO 1999 Em vigor Mangueiras de PVC plastificado, para instalações domésticas de GLP, nacionais ou importadas, comercializadas no País, deverão ser compulsoriamente certificadas quanto a segurança no âmbito do SBC. 130 INMETRO 1999 Em vigor Unidades de medida estéreo deve ser abolida gradualmente, de forma a não causar prejuízos aos segmentos envolvidos na comercialização da madeira roliça. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS 219 138 INMETRO 1999 Em vigor 144 145 INMETRO INMETRO 1999 1999 Em vigor Em vigor 1 5 10 20 27 Conjunta ANP INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 2000 2000 2000 2000 2000 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Necessidade de aprovar procedimento que estabeleça as condições para a aprovação de equipamentos confiáveis quanto à conformidade no desempenho determinado pelo órgão de trânsito. Prorrogar, até 30/09/2000, o prazo estabelecido no parágrafo terceiro, do artigo 2º, da portaria INMETRO nº 111, de 28/09/1999, para que as empresas prestadoras de serviços de inspeção e manutenção de 1º e 2º níveis, obtenham a certificação como empresa de manutenção, conforme NBR 12962. Medidas materializadas de comprimento de uso geral. Portaria conjunta da ANP com o INMETRO fica aprovado o regulamento técnico de medição de petróleo e gás natural, o qual estabelece as condições e requisitos únicos que os sistemas de medição de petróleo e gás natural devem observar, com vistas a garantir resultados acurados e completos. Aprova o regulamento técnico para pneus novos. Produtos pré-medidos em duas fases: uma líquida e outra sólida, separáveis por filtração simples. Tanques montados sobre veículos rodoviários, destinados ao transporte e medição de combustíveis líquidos. Dispositivos elétricos residenciais de baixa tensão. 96 97 INMETRO INMETRO 2000 2000 Em vigor Em vigor Este regulamento técnico metrológico estabelece os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual expresso em unidades de massa e volume. Comercialização de alimentos a peso. 143 INMETRO 2000 Em vigor A comercialização de papel higiênico, em rolos, deve ser efetuada em conteúdo nominal múltiplo de 10 m, a partir de 20 m, para o comprimento e largura de 10 cm. 145 INMETRO 2000 Em vigor Este regulamento técnico metrológico estabelece condições metrológicas a que devem satisfazer os recipientes transportáveis de aço, para gás liquefeito de petróleo (GLP). 176 INMETRO 2000 Em vigor 196 INMETRO 2000 Em vigor Manter a obrigatoriedade de que todos os equipamentos elétricos, acessórios e componentes, para atmosferas potencialmente explosivas, comercializados e utilizados no Brasil, em atendimento à legislação vigente, salvo as exceções previstas, ostentem a identificação da certificação do SBC, em conformidade com a regra específica para a certificação de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas (NIE DINQP 096). A comercialização do produto "gelo", acondicionado, deve ter sua identificação expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. 198 INMETRO 2000 Revisto Os cilindros de aço sem costura, destinados ao armazenamento de gás metano veicular, de fabricação nacional ou importados, para comercialização no País, deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do SBC. 199 INMETRO 2000 Revisto As empresas de requalificação de cilindros de aço sem costura, para gás metano veicular, para executarem seus serviços, deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do SBC. 201 INMETRO 2000 Em vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo os requisitos que deverão ser satisfeitos pelos densímetros de linha A.20, A.50 e B.50, utilizados em medição de massa específica do álcool etílico e suas misturas com água à temperatura de 20ºC. 231 INMETRO 2000 Em vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico que estabelece a metodologia para a determinação do peso drenado dos produtos pré-medidos. Revisto Instituir no âmbito do SBC, a certificação compulsória dos cabos, cabose, cordões flexíveis prolongadores e cordões flexíveis, para tensão até 750V, inclusive aqueles utilizados nas extensões acopladas a tomadas simples, múltiplas ou enroladas, fabricadas de acordo com a NBR 13249, comercializados no País. 236 INMETRO 2000 APÊNDICE B - RECENSEAMENTO DAS PORTARIAS EM MNQ APROVADAS PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 237 INMETRO 2000 Em vigor Critérios adicionais para o credenciamento de organismos de certificação de produto extintores de incêndio. 220 245 INMETRO 2000 Em vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os termômetros de líquidos em vidro, de imersão total, escala externa e interna, tipo EIL (escala interna longa) e EIC (escala interna curta), utilizados na medição da temperatura do álcool etílico, e suas misturas com água. 246 INMETRO 2000 Em vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os hidrômetros para água fria, de vazão nominal até quinze metros cúbicos por hora. 272 INMETRO 2000 Em vigor Os selos de identificação da certificação e a identificação por processo silk-screen, a que se refere a portaria INMETRO, nº 111, de 28/09/1999, serão controlados e fornecidos pelo INMETRO, ao preço unitário de R$ 0,12. 278 INMETRO 2000 Revisto Prorrogar, até 30/06/2001, o prazo para que os fabricantes nacionais e os importadores de cilindros de aço sem costura, assim como as empresas de requalificação de cilindros de aço sem costura atendam às exigências para a certificação de seus produtos e de seus serviços respectivamente. 15 INMETRO 2001 Em vigor A embalagem plástica, incluindo a tampa, com valor nominal até 5 litros, destinada ao envasilhamento de álcool, inclusive na forma de gel, de fabricação nacional ou importada, para comercialização no País, deverá ser compulsoriamente certificada, no âmbito do SBC. 16 INMETRO 2001 Em vigor A certificação dos serviços próprios de inspeção de equipamentos (SPIEC), pertencente a uma organização, por organismos credenciados pelo INMETRO, dependerá do atendimento prévio dos requisitos estabelecidos nos anexos I, II e III desta portaria. 35 INMETRO 2001 Em vigor Pneus novos de motocicleta e ciclomotores, comercializados no País, deverão ostentar a partir de 01/04/2001, o símbolo de identificação da certificação de conformidade, reconhecido pelo SBC, em conformidade como regulamento técnico da qualidade. Em vigor Fica mantida, no âmbito do SBC a certificação compulsória dos disjuntores utilizados nos quadros de entrada, de medição e de distribuição residenciais, comumente conhecidos como minidisjuntores, mono, bi, tri e tetrapolares para tensões até 415V, correntes nominais até 63A e corrente curto-circuito até 10 kA. 43 INMETRO 2001 69 73 INMETRO INMETRO 2001 2001 Em vigor Em vigor Os produtos cosméticos, de higiene pessoal e de toucador, que se apresentam na forma sólida, semi-sólida, gel, uma mistura de sólido e de líquido, e que se caracterizam fisicamente por ausência de fluidez, deverão ter sua indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. Estabelecer, para os produtos de higiene pessoal, cosméticos e de toucador, os limites máximos de espaço vazio em suas embalagens. 74 INMETRO 2001 Em vigor Aprovar o regulamento técnico, que estabelece os requisitos mínimos para a produção em série de cilindros leves recarregáveis, para o armazenamento de gás metano veicular a alta pressão, como combustível automotivo, fixados a bordo de veículos. 81 INMETRO 2001 Em vigor 82 INMETRO 2001 Em vigor As mangueiras de PVC plastificado, para instalações domésticas de GLP, fabricados de acordo com a norma NBR 8613/1984, deverão estar fora do mercado de consumo brasileiro 30 dias após a publicação desta portaria. Manter no âmbito do SBC, a certificação compulsória dos interruptores para a instalação elétrica fixa doméstica, análoga, para tensões de até 440V. 88 95 INMETRO INMETRO 2001 2001 Em vigor Em vigor Manter no âmbito do SBC, a certificação compulsória de estabilizadores de tensão monofásicos até 3 kVA, para tensões até 220V, comercializado no País. Indicação do conteúdo nominal dos produtos guardanapo, toalha e lenço de papel. 101 INMETRO 2001 Em vigor Instituir no âmbito do SBC, a certificação compulsória de fusíveis tipo rolha e tipo cartucho, comercializado no País. APÊNDICE C BASE DE DADOS DE REGULAMENTOS TÉCNICOS FEDERAIS PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Objetivando a atualização do referido Catálogo dos apêndices anteriores, o presente apêndice apresenta a relação completa de todas as ementas das Resoluções aprovadas pelo CONMETRO, desde de 1980, bem como, de todas as portarias aprovadas pelo INMETRO ou órgão competente à época, desde 1944. Ambas as atualizações foram feitas em consulta à segunda fonte: “Base de Dados de Regulamentos Técnicos Federais”, disponível e atualizada no site www.inmetro.gov.br, em 20 de maio de 2002. 222 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB RESOLUÇÕES 1978: 1 Resolução do CONMETRO número 1 de 27/6/1978 -- Situação: Revogado Motores de combustão interna alternativos veiculares a Etanol - especificação 2 Resolução do CONMETRO número 3 de 27/6/1978 -- Situação: Revogado Transporte ferroviário de explosivo. 3 Resolução do CONMETRO número 5 de 13/9/1978 -- Situação: Revogado Definições básicas relativas à Certificação de Conformidade. 4 Resolução do CONMETRO número 6 de 16/10/1978 -- Situação: Revogado Regulamento sobre a organização do subsistema de certificação da qualidade de produtos industriais, emissão de certificado de conformidade e concessão de licença para uso da marca de conformidade pelo Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. 1980: 1 Resolução do CONMETRO número 7 de 17/10/1980 -- Situação: Em Vigor Comercialização do álcool etílico para fins não carburantes. 1981: 1 Resolução do CONMETRO número 1 de 14/10/1981 -- Situação: Revogado Produtos prioritários para concessão da marca de conformidade. 2 Resolução do CONMETRO número 6 de 14/10/1981 -- Situação: Revogado Determinação para que a produção de cantoneiras de abas iguais de aço, laminadas, seja feita de acordo com o sistema internacional de unidades. 1982: 1 Resolução do CONMETRO número 10 de 15/3/1982 -- Situação: Revogado Preparo e apresentação de Normas Brasileiras. 1983: 1 Resolução do CONMETRO número 1 de 14/4/1983 -- Situação: Em Vigor Identificação dos requisitos brasileiros de homologação aeronáutica (RBHA) como Regulamentos Técnicos, e dos certificados de homologação das empresas fabricantes e dos produtos aeronáuticos emitidos pelo Ministério da Aeronáutica como equivalente aos certificados emitidos pelo INMETRO. 2 Resolução do CONMETRO número 2 de 14/4/1983 -- Situação: Revogado Garrafas retornáveis de uso comum para cervejas, refrigerantes, aguardentes, sodas e águas gaseificadas. 3 Resolução do CONMETRO número 4 de 14/4/1983 -- Situação: Revogado Sacos plásticos industriais. 4 Resolução do CONMETRO número 6 de 16/11/1983 -- Situação: Revogado Ouro refinado Obs.: Tornadas públicas pela Resolução CONMETRO nº. 15/84 (DOU: 05/12/84 pág. 18073 - seção I) 1984: 1 Resolução do CONMETRO número 3 de 22/5/1984 -- Situação: Em Vigor Substituição da definição de Metro. 2 Resolução do CONMETRO número 11 de 30/10/1984 -- Situação: Em Vigor Aprovação da regulamentação para funcionamento do CONMETRO. 3 Resolução do CONMETRO número 17 de 30/10/1984 -- Situação: Em Vigor Recipiente de aço, reguladores de pressão e mangueira de PVC plastificado para gás liquefeito de petróleo. 1987: 1 Resolução do CONMETRO número 1 de 23/10/1987 -- Situação: Em Vigor Aprovação do Programa Nacional de Certificação de Conformidade de Veículos Automotores: EMISSÕES – PROVEM. 1988: 1 Resolução do CONMETRO número 1 de 15/3/1988 -- Situação: Em Vigor Definição de um padrão de código de barras para uso na automação industrial (EAN - EUROPEAN ARTICLE NUMBERING) 2 Resolução do CONMETRO número 2 de 15/3/1988 -- Situação: Revogado Padronização dos tamanhos de painéis de cinescópios cromáticos. 3 Resolução do CONMETRO número 3 de 15/3/1988 -- Situação: Revogado Capacete de proteção para usuários de veículos automotores. 4 Resolução do CONMETRO número 5 de 26/7/1988 -- Situação: Revogado Reconhecimento dos 8 modelos de certificação de conformidade identificados pelo Comitê de Certificação da ISO. 5 Resolução do CONMETRO número 8 de 26/7/1988 -- Situação: Em Vigor Interruptores, plugues e tomadas de uso doméstico. 6 Resolução do CONMETRO número 11 de 12/10/1988 -- Situação: Revisto Aprovação da Regulamentação Metrológica das Unidades de Medida. 7 Resolução do CONMETRO número 12 de 12/10/1988 -- Situação: Revisto Adoção do quadro geral de unidades de medida e emprego de unidades fora do Sistema Internacional de Unidades S.I. 8 Resolução do CONMETRO número 15 de 12/10/1988 -- Situação: Em Vigor Fusíveis rolha e cartucho. 1989: 1 Resolução do CONMETRO número 2 de 7/11/1989 -- Situação: Em Vigor Dar nova redação no item 43 da Resolução CONMETRO nº 1, de 12 de outubro de 1988, publicada no DOU de 21 de outubro de 1988. 2 Resolução do CONMETRO número 3 de 7/11/1989 -- Situação: Em Vigor Definição do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) e Rede Nacional de Calibração. Padrões nacionais para calibração de instrumentos e equipamentos. 1991: 1 Resolução do CONMETRO número 2 de 27/12/1991 -- Situação: Em Vigor Reformulação e aprovação de novos procedimentos da Rede de Documentação e Informação sobre Barreiras Técnicas ao Comércio. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 223 1992: 1 Resolução do CONMETRO número 4 de 8/1/1992 -- Situação: Revisto Aprovação do Regulamento Técnico sobre o emprego de fibras em produtos têxteis. Obs.: Retific ada no D.O.U. de 08/04/92, pág. 4410 - seção I. 2 Resolução do CONMETRO número 5 de 26/5/1992 -- Situação: Em Vigor Revoga o item 10 da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução n. 11, de 12 de outubro de 1988. 3 Resolução do CONMETRO número 6 de 24/8/1992 -- Situação: Em Vigor Aprovação do documento "Novo Modelo para Elaboração de Normas Técnicas no Brasil". 4 Resolução do CONMETRO número 8 de 24/8/1992 -- Situação: Revogado Aprovação do documento "Sistema Brasileiro de Certificação - Novo Modelo", como termo de referência para a atividade de Certificação no Brasil. 5 Resolução do CONMETRO número 9 de 24/8/1992 -- Situação: Em Vigor Aprovação do documento "Novo Modelo das Redes Brasileiras de Calibração e de Ensaios", como termo de referência para a atividade de credenciamento de laboratórios no âmbito do SINMETRO. 1993: 1 Resolução do CONMETRO número 1 de 26/1/1993 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico de carroçaria de ônibus -Padronização. 1995: 1 Resolução do CONMETRO número 4 de 4/9/1995 -- Situação: Revogado Revisão do documento "Sistema Brasileiro de Qualificação, Certificação e Registro de Auditores de Sistemas da Qualidade". 2 Resolução do CONMETRO número 5 de 4/9/1995 -- Situação: Em Vigor Aprovação do documento "Regulamentação Técnica - Diretrizes para Elaboração, Revisão e Revogação". 3 Resolução do CONMETRO número 6 de 4/9/1995 -- Situação: Em Vigor Revoga itens 18;22;28;28.1;28.2;29;30;31;32;33 e 34 da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução CONMETRO º 11/88, de 12 de outubro de 1988. 1996: 1 Resolução do CONMETRO número 2 de 19/9/1996 -- Situação: Em Vigor Diretrizes para notificação no âmbito do Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio da Organização Mundial do Comércio. 1997: 1 Resolução do CONMETRO número 1 de 14/8/1997 -- Situação: Em Vigor Revoga resoluções CONMETRO. 2 Resolução do CONMETRO número 2 de 11/12/1997 -- Situação: Em Vigor Reformulação do Sistema Brasileiro de Certificacão-SBC. Aprovação do documento “Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Certificação -SBC". 1998: 1 Resolução do CONMETRO número 4 de 16/12/1998 -- Situação: Em Vigor Diretrizes para emissão de Declaração do Fornecedor e para a Marcação de Produtos 2 Resolução do CONMETRO número 1 de 16/12/1998 -- Situação: Em Vigor Revoga Resoluções do CONMETRO. 2001: 1 Resolução do CONMETRO número 1 de 31/5/2001 -- Situação: Revogado Aprovar o Regulamento Técnico de etiquetagem de produtos têxteis, que se segue esta Resolução, para que seja observada pelos segmentos interessados. 2 Resolução do CONMETRO número 2 de 13/12/2001 -- Situação: Em Vigor Aprovar o regulamento técnico de etiquetagem de produtos têxteis, retificado, que segue esta resolução para que seja observado pelos segmentos do setor têxtil. 2002: 1 Resolução do CONMETRO número 1 de 17/4/2002 -- Situação: Em Vigor Regulamento técnico de etiquetagem de produtos têxteis. 224 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB PORTARIAS 1944: 1 Portaria do MTIC número 63 de 17/11/1944 -- Situação: Em Vigor Instruções sobre a medição de massas para fins comerciais. 1945: Nenhuma portaria. 1946: 1 Portaria do MTIC número 48 de 13/5/1946 -- Situação: Revisto Medição de massas para fins comerciais. 2 Portaria do INT número 62 de 18/10/1946 -- Situação: Revisto Normas definidoras dos tipos de balanças e pesos. 3 Portaria do MTIC número 47 de 13/5/1946 -- Situação: Em Vigor Medições em tanques para depósito de gasolina, querosene, óleos e outros produtos líquidos do petróleo, importados a granel. 4 Portaria do MTIC número 187 de 22/10/1946 -- Situação: Revisto Medição de massas para fins comerciais. 1947: 1 Portaria do MTIC número 271 de 27/10/1947 -- Situação: Revogado Medição de comprimento nas transações comerciais. 2 Portaria do MTIC número 272 de 27/10/1947 -- Situação: Revogado Normas metrológicas a que devem satisfazer as medidas usadas nas transações comerciais na medição de comprimentos. 1948: 1 Portaria do MTIC número 282 de 18/10/1948 -- Situação: Em Vigor Medição de volume nas transações comerciais. 2 Portaria do MTIC número 283 de 18/10/1948 -- Situação: Em Vigor Medidas de capacidade para líquidos, usadas nas transações comerciais na medição do volume de mercadorias líquidas. 1949: 1 Portaria do MTIC número 14 de 22/2/1949 -- Situação: Em Vigor Normas a que devem satisfazer as medidas de capacidade para secos, usadas nas transações comerciais na medição de volume de mercadorias. 1950: 1 Portaria do INT número 31 de 22/8/1950 -- Situação: Revisto Instruções a que devem satisfazer os densímetros e os termômetros, respectivamente, usados na determinação de densidades e de temperaturas dos produtos líquidos de petróleo. Obs: Republicada no D.O.U. de 09/01/1951 1951 a 1958: Nenhuma portaria. 1959: 1 Portaria do MTIC número 27 de 19/2/1959 -- Situação: Em Vigor Adoção de temperatura de referência para a medição do petróleo e seus derivados. 1960 a 1961: Nenhuma portaria. 1962: 1 Portaria do INPM número 34 de 28/12/1962 -- Situação: Em Vigor Especificação para densímetros de petróleo e seus derivados líquidos. 2 Portaria do MIC número 204 de 5/10/1962 -- Situação: Em Vigor Instruções relativas aos densímetros. Republicada no D.O.U. de 07/12/1962 1963: 1 Portaria do INPM número 5 de 18/3/1963 -- Situação: Em Vigor Dimensões das telas de televisões e de ventiladores e das capacidades de refrigeradores. 2 Portaria do INPM número 47 de 19/8/1963 -- Situação: Em Vigor Permissão para a venda de peles e couros preparados, nos quais as dimensões sejam expressas em pés quadrados ou, simultaneamente, em metros quadrados e pés quadrados. 1964: 1 Portaria do INPM número 14 de 13/5/1964 -- Situação: Em Vigor Indicação quantitativa dos recipientes (botijões, cilindros, etc.) destinados à distribuição de gás liquefeito de petróleo. 1965: Nenhuma portaria. 1966: 1 Portaria do MIC número 58 de 16/3/1966 -- Situação: Em Vigor Fixação das características mínimas exigíveis para aprovação do tipo de medidores de Watt-hora de indução monofásico de dois ou três fios, com um único elemento motor e aplicável exclusivamente a medidores novos. 2 Portaria do MIC número 192 de 13/7/1966 -- Situação: Revogado Especificação de densímetro para álcool etílico e suas misturas com água. Obs.: Republicada no D.O.U. de 30/08/1966 3 Portaria do INPM número 40 de 11/10/1966 -- Situação: Em Vigor Empresas distribuidoras de gás liquefeito de petróleo ficam obrigadas a selar, nos locais de enchimento, as válvulas dos recipientes acondicionadores de gás, considerados prontos para entrega ao consumidor ou revendedor. 1967: 1 Portaria do INPM número 2 de 10/1/1967 -- Situação: Em Vigor Proibição da carimbagem de rótulos ou envoltórios. 2 Portaria do INPM número 9 de 16/3/1967 -- Situação: Em Vigor Norma de termômetros para petróleo e seus derivados quando em estado líquido, bem como para os respectivos suportes. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 225 3 Portaria do INPM número 12 de 31/3/1967 -- Situação: Em Vigor Norma de amostragem de petróleo e seus derivados líquidos para fins quantitativos. 4 Portaria do INPM número 14 de 2/5/1967 -- Situação: Em Vigor Instruções relativas às condições a que devem satisfazer os instrumentos destinados a medir o volume de derivados líquidos de petróleo, por meio de câmaras medidoras. 5 Portaria do INPM número 15 de 2/5/1967 -- Situação: Em Vigor Norma para determinação de temperatura do petróleo e seus derivados líquidos. 6 Portaria do INPM número 17 de 11/5/1967 -- Situação: Revogado Instruções relativas às condições que devem satisfazer os tanques montados sobre vagões destinados ao transporte e medição de líquidos. 7 Portaria do INPM número 33 de 28/4/1967 -- Situação: Em Vigor Norma para medição da altura de produtos de petróleo armazenados em tanques. 8 Portaria do INPM número 40 de 11/7/1967 -- Situação: Em Vigor Gravação da tara nos botijões e cilindros acondicionadores de gás liquefeito de petróleo. 9 Portaria do INPM número 41 de 11/7/1967 -- Situação: Em Vigor Incumbência aos órgãos delegados do INPM de exercer fiscalização metrológica no gás liquefeito e nos botijões e cilindros em que se acondiciona e define como deve ser feita a referida fiscalização. 10 Portaria do INPM número 48 de 16/8/1967 -- Situação: Em Vigor Carroçarias de caminhões, nas quais são efetuadas medições de volume de cargas sólidas. 1968: 1 Portaria do INPM número 1 de 2/1/1968 -- Situação: Em Vigor Graduação e numeração de instrumentos volumétricos de vidro, tais como: pipetas, buretas, provetas, balões e outros. 1969: 1 Portaria do INPM número 1 de 14/1/1969 -- Situação: Revogado Características que devem possuir as trenas a serem usadas nas medições de altura de produto líquido armazenado em tanque. 2 Portaria do INPM número 23 de 25/6/1969 -- Situação: Em Vigor Regras gerais a serem observadas na execução do exame inicial de aferições periódicas em medidores de watt-hora monofásicos. 1970: 1 Portaria do INPM número 27 de 12/6/1970 -- Situação: Revisto Aferição de veículos tanque rodoviários que transportem líquidos aquecidos à temperatura superior a 40º C. 1971: 1 Portaria do INPM número 31 de 26/5/1971 -- Situação: Em Vigor Prorrogação de prazo, até que sejam baixadas novas disposições, da portaria INPM nº 27/70 que permite a aferição de veículos tanque aquecidos a uma temperatura superior a 40º C. 1972: 1 Portaria do INPM número 94 de 30/11/1972 -- Situação: Revogado Padronização quantitativa no acondicionamento, para a venda a varejo, de cereais, outros grãos alimentícios e seus derivados farináceos. 1973: Nenhuma portaria. 1974: 1 Portaria do INPM número 21 de 18/4/1974 -- Situação: Em Vigor Instruções relativas aos princípios gerais de construção e de aferição de termômetros de laboratório baseados na dilatação de líquido em vidro. 1975: Nenhuma portaria. 1976: 1 Portaria do INPM número 89 de 17/8/1976 -- Situação: Em Vigor Padronização quantitativa no acondicionamento de cereais e demais grãos alimentícios, bem como seus derivados farináceos. 1977: 1 Portaria do INPM número 62 de 22/8/1977 -- Situação: Revogado Tolerância para o peso líquido do palmito em conserva, industrializado em calda salina. 2Portaria do INPM número 99 de 22/11/1977 -- Situação: Revogado Tolerância para o peso líquido de pescado, em conserva, acondicionado com molho de tomate ou óleo. 1978: 1Portaria do INPM número 14 de 30/3/1978 -- Situação: Em Vigor Padronização e indicação quantitativa de saponáceos e detergentes em pó. 1979: 1 Portaria do INPM número 52 de 10/10/1979 -- Situação: Revisto Instruções relativas às condições a que devem satisfazer os recipientes destinados à medição e venda de bebidas para consumo imediato. 2 Portaria do INPM número 60 de 21/11/1979 -- Situação: Em Vigor Padronização e indicação quantitativa no acondic ionamento de água mineral. 1980: Nenhuma portaria. 1981: 1 Portaria do INPM número 38 de 1/7/1981 -- Situação: Revogado Padronização quantitativa no acondicionamento de óleos comestíveis e percentual aceito de espaço vazio do continente em relação à sua capacidade total. 1982: 1 Portaria do INMETRO número 2 de 7/5/1982 -- Situação: Em Vigor Tolerância admitida na indicação da quantidade líquida das mercadorias pré-medidas; detergentes sintéticos, sabões e saponáceos para limpeza doméstica, em pó, em flocos, em grãos, em líquido ou em pasta, em tabletes, em barras e semelhantes; cimento; produtos de cacau; doces, balas e sorvetes; linhas e fios de PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 226 algodão, linho, lã, seda, viscose, poliamida, poliester ou qualquer outra substância natural, artificial, sintética ou mista. Obs.: Retificada no D.O.U. de 28/05/82 - pág. 9777 - Seção I. 2 Portaria do INMETRO número 61 de 30/9/1982 -- Situação: Em Vigor Regulamento específico de eixos veiculares para uso da Marca Nacional de conformidade às Normas Brasileiras. 1983: 1 Portaria do INMETRO número 12 de 8/3/1983 -- Situação: Revogado Padronização quantitativa no acondicionamento de óleos comestíveis. 2 Portaria do INMETRO número 58 de 22/6/1983 -- Situação: Revogado Regulamento específico de interruptores de uso doméstico, para uso da Marca Nacional de Conformidade às Normas Brasileiras. 3 Portaria do INMETRO número 111 de 20/9/1983 -- Situação: Revogado Regulamento específico de plugues e tomadas de uso doméstico para uso da Marca Nacional de conformidade às Normas Brasileiras. 4 Portaria do INMETRO número 125 de 6/10/1983 -- Situação: Em Vigor Autorização para que a medida comercial de topo, aprovada pela portaria INPM 15/81 seja confeccionada em material termo-plástico (PVC) em cores diversas, desde que mantido contraste com os traços e números que compõem a medida. 1984: 1 Portaria do INMETRO número 81 de 13/7/1984 -- Situação: Em Vigor Indicação quantitativa em ampolas ou frascos-ampolas de produtos farmacêuticos. 2 Portaria do INMETRO número 115 de 31/10/1984 -- Situação: Em Vigor Padronização e indicação quantitativa no acondicionamento de álcool. 1985: 1 Portaria do INMETRO número 23 de 25/2/1985 -- Situação: Revisto Instruções relativas às condições a que devem satisfazer as bombas medidoras utilizadas em medições de volume de combustíveis líquidos. 2 Portaria do INMETRO número 148 de 24/10/1985 -- Situação: Revisto Instruções relativas às condições a que devem satisfazer, nas aprovações de modelos, os medidores de energia ativa de indução, monofásicos, classe 2. 3 Portaria do INMETRO número 149 de 24/10/1985 -- Situação: Revisto Instruções relativas às condições a que devem satisfazer, nas aprovações de modelos, os medidores de energia ativa de indução, polifásicos, classe 2. 4 Portaria do INMETRO número 163 de 22/11/1985 -- Situação: Em Vigor Instrução normativa estabelecendo as condições operacionais relativas à medição do álcool etílico em veículos-tanque rodoviários, bem como as especificações quanto a lacração, sacador de amostras e portatermômetros. 5 Portaria do INMETRO número 1 de 17/1/1985 -- Situação: Em Vigor Aprova regulamentos técnicos atinentes à inspeção de veículos e equipamentos destinados ao transporte rodoviário de produtos perigosos a granel RT-1, RT-1 I, RT-2, RT-2 I , RT-3, RT-4 , RT- 4 I, RT-5. 1986: 1 Portaria do INMETRO número 13 de 16/1/1986 -- Situação: Revogado Padronização quantitativa do produto café‚ em grão e/ou torrado e/ou moído e/ou solúvel. 2 Portaria do INMETRO número 23 de 3/2/1986 -- Situação: Em Vigor Medidores de energia ativa de indução, monofásicos, classe 2. 3 Portaria do INMETRO número 24 de 3/2/1986 -- Situação: Em Vigor Acréscimo e modificações de dispositivos constantes das instruções para medidores de energia ativa de indução, polifásicos, classe 2. 4 Portaria do INMETRO número 25 de 2/2/1986 -- Situação: Revisto Indicação quantitativa de queijos e requeijões que não possam ter suas quantidades padronizadas e/ou que possam perder peso de maneira acentuada, e de queijos ralado e pasteurizado e o requeijão cremoso, acondicionados para efeito de comercialização. 5 Portaria do INMETRO número 79 de 12/5/1986 -- Situação: Em Vigor Autorização, sem prejuízo da sua indicação em unidades de massa, para que nas embalagens do produto naftalina conste, também, a indicação do número de unidades do produto exposto à comercialização. 6 Portaria do INMETRO número 80 de 12/5/1986 -- Situação: Em Vigor Instrução normativa relativa às condições a que devem satisfazer as balanças para medição do leite "in natura". 7 Portaria do INMETRO número 137 de 25/9/1986 -- Situação: Em Vigor Inspeção de veículos e equipamentos para o transporte de produtos perigosos a granel, pertinente ao RT- 6. 1987: 1 Portaria do INMETRO número 75 de 8/6/1987 -- Situação: Revogado Padronização e indicação quantitativa no acondicionamento dos produtos domissanitários apresentados sob a forma de aerosol. 2 Portaria do INMETRO número 77 de 8/6/1987 -- Situação: Revogado Padronização e indicação quantitativa no acondicionamento dos lustradores de móveis líquidos ou em pasta, sólidos em grânulos ou em pó. 3 Portaria do INMETRO número 88 de 8/7/1987 -- Situação: Em Vigor Condições a que devem satisfazer as sociedades mercantis ou comerciais e firmas individuais interessadas na atividade de conserto e manutenção de medidas materializadas e instrumentos de medir. 4 Portaria do INMETRO número 89 de 8/7/1987 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico Metrológico relativo às condições a que devem satisfazer as sociedades mercantis ou comerciais e firmas individuais interessadas na atividade de conserto e manutenção de bombas medidoras para combustíveis líquidos. 5 Portaria do INMETRO número 105 de 13/8/1987 -- Situação: Revisto PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 227 Taxímetros eletrônicos digitais deverão ser dotados de sistema de proteção ao longo da ligação elétrica do transdutor ao corpo do instrumento. 6 Portaria do INMETRO número 121 de 14/9/1987 -- Situação: Revogado Revisão nº. 01 do Regulamento Técnico 05 que cuida das regras atinentes à inspeção de veículos na área de cargas e produtos perigosos. 7 Portaria do INMETRO número 166 de 11/12/1987 -- Situação: Revogado Acondicionamento dos lustradores de móveis, líquidos ou em pasta, deverá ser feito nos seguintes valores para o conteúdo: 50ml, 100ml,500ml, 1litro, 2 litros, 5 litros, 10 litros e 20 litros. 1988: 1 Portaria do INMETRO número 74 de 12/4/1988 -- Situação: Revogado Regulamento Técnico Metrológico que estabelece as condições a que devem satisfazer os termômetros utilizados na determinação da temperatura do etanol e suas misturas com água. 2 Portaria do INMETRO número 80 de 27/4/1988 -- Situação: Em Vigor Indicação do conteúdo das bebidas alcoólicas importadas. 3 Portaria do INMETRO número 102 de 10/6/1988 -- Situação: Revisto Adoção no Brasil, do vocabulário de termos fundamentais e gerais de metrologia, baseado no documento elaborado pelo Bureau Internacional de Pesos e Medidas-BIPM, Comissão Eletrotécnica Internacional-CEI, Organização Internacional de Normalização-ISO e Organização Internacional de Metrologia Legal-OIML. 4 Portaria do INMETRO número 133 de 13/7/1988 -- Situação: Em Vigor Modificação dos taxímetros eletrônicos. 5 Portaria do INMETRO número 47 de 29/2/1988 -- Situação: Revogado Acondicionamento dos lustradores de móveis, líquidos ou em pasta, deverá ser feito nos seguintes valores para o conteúdo: 50ml, 100ml, 200ml, 500ml, 1litro, 2litros, 5 litros, 10 litros e 20litros. 1989: 1 Portaria do INMETRO número 9 de 12/1/1989 -- Situação: Em Vigor Produtos comercializados exclusivamente para consumo interno em estabelecimentos comerciais. 2 Portaria do INMETRO número 27 de 27/1/1989 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico Metrológico que estabelece a grandeza e a respectiva unidade de medida, bem como dispõe sobre os parâmetros que definem a utilização do espaço vazio permitido para os continentes de "tintas" (aplica-se à Indústria e ao Comércio). 3 Portaria do INMETRO número 67 de 31/3/1989 -- Situação: Em Vigor Fixação da grandeza a ser utilizada nos acondicionamentos de produtos lácteos, leites fermentados e os demais derivados do leite, acondicionados e comercializados sob a denominação de iogurte, leite gelificado, leite condensado, leite evaporado ou concentrado, cremes de leite, doce de leite, sobremesa láctea, queijos e similares. 4 Portaria do INMETRO número 69 de 31/3/1989 -- Situação: Revogado Indicação quantitativa dos produtos liquefeitos sob pressão e os acondicionados sob a forma de aerosol. 5 Portaria do INMETRO número 73 de 4/4/1989 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico de transporte rodoviário de produtos perigosos - Aprova rev.01 do Regulamento Técnico nº.2I - Inspeção Periódica em Equipamentos Usados no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos à Granel - Álcool Etílico - Gasolina - Querosene - Combustíveis para Aviação (querosene para jato) e óleo Diesel. 6 Portaria do INMETRO número 79 de 19/4/1989 -- Situação: Em Vigor Fixação da grandeza a ser utilizada no acondicionamento de condimentos preparados, molhos, "salsas" e temperos que se apresentem sob a forma pastosa a 20º C. 7 Portaria do INMETRO número 85 de 20/4/1989 -- Situação: Em Vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na indicação quantitativa dos produtos dotados de propriedades nutricionais, destinados à alimentação infantil (as sopas, os cremes, os purês, os doces e os mingaus elaborados com frutas, carnes, cereais, vegetais e elementos coadjuvantes) que se apresentam sob a forma pastosa a 20 º C. 8 Portaria do INMETRO número 87 de 20/4/1989 -- Situação: Revogado Padronização quantitativa de margarinas e cremes vegetais. 9 Portaria do INMETRO número 88 de 20/4/1989 -- Situação: Revogado Padronização quantitativa de gorduras alimentícias, inclusive manteiga. 10 Portaria do INMETRO número 91 de 20/4/1989 -- Situação: Em Vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na indicação quantitativa constante nas embalagens dos produtos mel, xarope de glicose, coberturas, polpas e produtos de frutas. 11 Portaria do INMETRO número 112 de 24/5/1989 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico Metrológico que estabelece as condições a que devem satisfazer os tanques de carga montados sobre veículos ferroviários, utilizados na medição e transporte de líquidos. 12 Portaria do INMETRO número 116 de 24/5/1989 -- Situação: Em Vigor Padronização quantitativa nas embalagens do cigarro. 13 Portaria do INMETRO número 196 de 5/9/1989 -- Situação: Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos de higiene, cosméticos e de toucador e os parâmetros metrológicos através de critérios de especificação da atribuição de qualidade e funcionabilidade da embalagem. 14 Portaria do INMETRO número 199 de 5/9/1989 -- Situação: Revisto Fixação da grandeza na qual devem ser comercializados os produtos de higiene, cosméticos e de toucador, acondicionados em embalagens múltiplas, promocionais ou não. 15 Portaria do INMETRO número 200 de 5/9/1989 -- Situação: Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos cosméticos, perfumes e de higiene, apresentados sob a forma de géis aerados. 16 Portaria do INMETRO número 201 de 5/9/1989 -- Situação: Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos cosméticos e de higiene que se apresentam sob a forma de pó fino e solto, denominados genericamente de Talco e o valor máximo limitativo para câmara vazia. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 228 17 Portaria do INMETRO número 202 de 5/9/1989 -- Situação: Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos denominados "desodorantes" e o valor máximo para a câmara vazia. 18 Portaria do INMETRO número 203 de 5/9/1989 -- Situação: Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização da gama de produtos de higiene, cosméticos e de toucador denominados "poli-compostos" e o valor máximo para a câmara vazia. 19 Portaria do INMETRO número 204 de 5/9/1989 -- Situação: Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos hidro-alcoólicos destinados a perfumação. 20 Portaria do INMETRO número 205 de 5/9/1989 -- Situação: Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização da gama de produtos cosméticos do tipo compactos, coloridos ou não, destinados à área da face. 21 Portaria do INMETRO número 206 de 5/9/1989 -- Situação: Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização da gama de produtos denominados genericamente por "preparações" destinados ao embelezamento das unhas, das áreas dos olhos ou da área labial e o valor máximo da câmara vazia. 22 Portaria do INMETRO número 232 de 4/10/1989 -- Situação: Em Vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos denominados "resinas" e "catalisadores", destinados à cura (secagem) das resinas. 23 Portaria do INMETRO número 233 de 4/10/1989 -- Situação: Em Vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos denominados "ácidos" (uso institucional ou industrial). 24 Portaria do INMETRO número 234 de 4/10/1989 -- Situação: Em Vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização do produto "Formol" (uso institucional ou industrial). 25 Portaria do INMETRO número 260 de 29/11/1989 -- Situação: Em Vigor Indicação de composição quantitativa e qualitativa em embalagem plástica transparente, hermeticamente fechada, dos artefatos têxteis representados por telas aglomeradas, obtidas a partir da superposição de véus em cardagem. 26 Portaria do INMETRO número 283 de 18/12/1989 -- Situação: Revisto Indicação quantitativa dos produtos cosméticos, de toucador e de higiene pessoal, cuja quantidade líquida seja inferior a 20 ml ou 20 g. 27 Portaria do INMETRO número 284 de 18/12/1989 -- Situação: Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização do produto denominado "laquê" e o valor máximo para a câmara vazia. 28 Portaria do INMETRO número 1 de 10/4/1989 -- Situação: Em Vigor Estabelecer, os valores limites de peso bruto total (PBT) e a capacidade máxima de tração (CMT), dos veículos de transporte de carga e de transporte coletivos de pessoas. 1990: 1 Portaria do INMETRO número 10 de 29/1/1990 -- Situação: Revogado Padronização quantitativa dos produtos químicos, destinados a "limpeza de motores" (solução desengraxante) e os anticorrosivos (solução lubrificante inibidora de corrosão), acondicionados sob pressão. 2 Portaria do INMETRO número 36 de 14/3/1990 -- Situação: Em Vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos químicos e seus derivados, quando destinados à linha institucional e/ou industrial. 3 Portaria do INMETRO número 83 de 1/6/1990 -- Situação: Em Vigor Instrumentos de medir, medidas materializadas e medições, sujeitos ao controle metrológico - relação básica das recomendações internacionais da OIML sancionadas pelas conferências internacionais de metrologia legal. 4 Portaria do INMETRO número 84 de 1/6/1990 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico metrológico que visa estabelecer e especificar as condições a que devem satisfazer as sociedades mercantis ou comerciais e firmas individuais na exploração dos serviços de instalação, conserto e manutenção de taxímetros. 5 Portaria do INMETRO número 134 de 23/8/1990 -- Situação: Em Vigor Isenção de compulsoriedade de expressar a indicação quantitativa , relativa ao número de unidades nas embalagens-cartelas do tipo "see packs e blister", os fabricantes e/ou acondicionadores de pilhas e baterias, em suas diversas características técnicas e de tamanhos. 1991: 1 Portaria do INMETRO número 80 de 13/3/1991 -- Situação: Em Vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização do produto sorvete. 2 Portaria do INMETRO número 165 de 16/7/1991 -- Situação: Revisto Regulamento Técnico metrológico, que estabelece as condições em que deve ser comercializado o produto farinha de trigo. 3 Portaria do INMETRO número 172 de 29/7/1991 -- Situação: Em Vigor Equipamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel, que abrange os seguintes produtos: acetona, álcool amílico, butanol, ciclohexano, acetato de etila, metiletilcetona, acetato de isobutila, acetato de isopropila, álcool propílico, xilenos, metilisobutilcarbinol, acetato de amila, benzeno, acetato de butila, diacetona álcool, etilbenzeno, álcool isobutílico, álcool isopropílico, metilisobutilcetona, tolueno e ciclohexanona, referente ao RT-7. 4 Portaria do INMETRO número 173 de 2/8/1991 -- Situação: Revisto Inspeção das alterações das características veiculares e avaliação das empresas transformadoras de veículo, referente ao RT-24 e RT-28. Obs.: Retificada no D.O.U de 28/08/91 5 Portaria do INMETRO número 174 de 7/8/1991 -- Situação: Em Vigor Bombas medidoras eletrônicas de combustíveis líquidos. 6 Portaria do INMETRO número 221 de 30/9/1991 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico "Inspeção em equipamentos destinados ao transporte de produtos perigosos a granel, não incluídos em outros regulamentos", referente ao RT-27. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 229 7 Portaria do INMETRO número 277 de 27/11/1991 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico "Veículo rodoviário destinado ao transporte de produtos perigosos - Construção, Instalação e Inspeção de pára-choque traseiro, referente ao RTQ-32. 8 Portaria do INMETRO número 293 de 11/12/1991 -- Situação: Em Vigor Limitação da utilização do espaço vazio do recipiente de iogurte, quando este se encontrar acoplado, no momento da comercialização, com o recipiente de cereais processados industrialmente. 9 Portaria do INMETRO número 318 de 12/12/1991 -- Situação: Revogado Regulamento Técnico metrológico que estabelece as condições em que devem ser comercializados os sabonetes. 10 Portaria do INMETRO número 330 de 30/12/1991 -- Situação: Revogado Regulamento Técnico metrológico que estabelece as condições em que devem ser comercializados os sabões em barra. 11 Portaria do INMETRO número 338 de 30/12/1991 -- Situação: Em Vigor Instrução normativa que estabelece as regras e procedimentos a serem adotados na execução e na cobrança de serviços. 1992: 1 Portaria do INMETRO número 18 de 17/1/1992 -- Situação: Revisto Recipientes destinados à medição e venda de bebidas para consumo imediato. 2 Portaria do INMETRO número 46 de 13/3/1992 -- Situação: Revogado Fios e cabos elétricos com isolação extrudada de PVC para tensões até 750 V. 3 Portaria do INMETRO número 47 de 13/3/1992 -- Situação: Revogado Regulamento de Certificação de Brinquedos. 4 Portaria do INMETRO número 115 de 2/6/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento de produto "vermiculita expandida" para utilização como isolante térmico. 5 Portaria do INMETRO número 117 de 5/6/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento dos produtos denominados Colas e Adesivos. 6 Portaria do INMETRO número 181 de 4/8/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento do produto "vermiculita expandida" para utilização na agricultura. 7 Portaria do INMETRO número 189 de 21/8/1992 -- Situação: Em Vigor Limitação da utilização do espaço vazio no acondicionamento dos produtos líquidos destinados à limpeza e conservação de artefatos confeccionados em couro. 8 Portaria do INMETRO número 208 de 15/9/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento de manteiga, margarina, gorduras alimentícias e cremes vegetais. 9 Portaria do INMETRO número 209 de 15/9/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento de óleos comestíveis, exceto o azeite de oliva. 10 Portaria do INMETRO número 210 de 15/9/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento de café em grão ou moído, tostado ou torrado. 11 Portaria do INMETRO número 213 de 15/9/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento de feijão. 12 Portaria do INMETRO número 214 de 15/9/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento de grãos de arroz. 13 Portaria do INMETRO número 215 de 15/9/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento de farinha de trigo. 14 Portaria do INMETRO número 252 de 16/10/1992 -- Situação: Em Vigor Marcação de acondicionadores de gás liquefeito de petróleo-GLP. 15 Portaria do INMETRO número 254 de 24/11/1992 -- Situação: Revogado Indicação quantitativa no acondicionamento de brinquedos. 16 Portaria do INMETRO número 255 de 24/11/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento dos açúcares, assim denominados os produtos à base de sacarose, obtida do suco da cana ou beterraba. 17 Portaria do INMETRO número 259 de 24/11/1992 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento de sal grosso, moído ou refinado. 18 Portaria do INMETRO número 257 de 24/11/1992 -- Situação: Em Vigor Revoga o artigo 2º da PORTARIA INMETRO Nº13, DE 16 DE JANEIRO DE 1986, referente à padronização quantitativa do produto café solúvel. 1993: 1 Portaria do INMETRO número 2 de 6/1/1993 -- Situação: Em Vigor Prefixo SI para formação das normas dos múltiplos e submúltiplos das unidades. 2 Portaria do INMETRO número 3 de 6/1/1993 -- Situação: Em Vigor Indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa dos produtos "creme de barbear e espuma de barbear". 3 Portaria do INMETRO número 38 de 5/3/1993 -- Situação: Em Vigor Autorização para adaptação de 3 zeros fixos para indicação do preço total a pagar no mostradores das bombas medidoras de combustíveis líquidos. 4 Portaria do INMETRO número 59 de 19/3/1993 -- Situação: Revisto Regulamento Técnico referente a veículos-tanque rodoviários utilizados para medição e transporte de líquidos a granel. 5 Portaria do INMETRO número 70 de 14/4/1993 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento e comercialização de filé de pescado congelado. 6 Portaria do INMETRO número 72 de 14/4/1993 -- Situação: Revogado Acondicionamento e comercialização de absorventes higiênicos externos descartáveis, para uso menstrual ou para uso intermenstrual. 7 Portaria do INMETRO número 73 de 14/4/1993 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento e comercialização de erva mate para chimarrão. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 230 8 Portaria do INMETRO número 74 de 14/4/1993 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento e comercialização dos produtos designados por massa alimentícia ou macarrão, exceto para massa de lasanha e massas recheadas. 9 Portaria do INMETRO número 75 de 14/4/1993 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento e comercialização de água sanitária e cloro em pó. 10 Portaria do INMETRO número 76 de 14/4/1993 -- Situação: Em Vigor Embalagens do produto "fermento biológico fresco". 11 Portaria do INMETRO número 151 de 6/7/1993 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento e comercialização do azeite de oliva. 12 Portaria do INMETRO número 152 de 6/7/1993 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento e comercialização da farinha de mandioca. 13 Portaria do INMETRO número 154 de 26/7/1993 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento e comercialização de cereais e demais grãos alimentícios, exceto o feijão e o arroz, bem como seus derivados farináceos, excetuando os produtos formulados. 14 Portaria do INMETRO número 175 de 2/8/1993 -- Situação: Em Vigor Regulamento do credenciamento de Laboratórios de Calibração e de Ensaios. 15 Portaria do INMETRO número 199 de 26/8/1993 -- Situação: Revisto Regulamento Técnico Metrológico que estabelece as condições a que devem satisfazer as medidas de capacidade descartáveis utilizadas na medição e comercialização de bebidas para consumo imediato. 16 Portaria do INMET RO número 234 de 29/10/1993 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento dos dentifrícios, excluídos os medicinais. 17 Portaria do INMETRO número 235 de 29/10/1993 -- Situação: Revisto Acondicionamento de palitos de fósforo. 18 Portaria do INMETRO número 237 de 29/10/1993 -- Situação: Revogado Acondicionamento de papel higiênico em rolo. 19 Portaria do INMETRO número 239 de 29/10/1993 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento de água mineral natural. 20 Portaria do INMETRO número 243 de 9/11/1993 -- Situação: Em Vigor Regras específicas para a comercialização de bens sujeitos compulsoriamente a certificação de conformidade. 21 Portaria do INMETRO número 275 de 16/12/1993 -- Situação: Em Vigor Revestimento interno de Tanque Rodoviário de Produtos Perigosos com Resina Ester Vinílica reforçada com fibra de vidro - Aplicação e Inspeção, referente ao RTQ-36. 22 Portaria do INMETRO número 276 de 16/12/1993 -- Situação: Em Vigor Transporte rodoviário de produtos perigosos a granel-Construção e Inspeção inicial (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões), referente ao RTQ-2 Rev.01 e RTQ-34. 23 Portaria do INMETRO número 277 de 16/12/1993 -- Situação: Revisto Equipamentos e veículos destinados ao transporte rodoviário de produtos perigosos, referente ao RTQ-2 I Rev.2 e RTQ - 5 Rev.2. 1994: 1 Portaria do INMETRO número 9 de 19/1/1994 -- Situação: Revogado Certificação de Extintores de Incêndio e capacitação técnica para os serviços de manutenção de extintores de incêndio. 2 Portaria do INMETRO número 12 de 25/1/1994 -- Situação: Em Vigor Indicação quantitativa de maionese e molhos cremosos. 3 Portaria do INMETRO número 16 de 25/1/1994 -- Situação: Em Vigor Acondicionamento do leite de origem animal. 4 Portaria do INMETRO número 17 de 25/1/1994 -- Situação: Revogado Fabricação e venda do pão francês ou pão de sal. 5 Portaria do INMETRO número 29 de 7/2/1994 -- Situação: Revogado Aprovação do Regulamento Técnico referente aos hidrômetros taquimétricos para água fria. 6 Portaria do INMETRO número 35 de 18/2/1994 -- Situação: Revisto Aprovação do Regulamento para obtenção do certificado de capacitação técnica para os serviços de manutenção de extintores de incêndio e o regulamento específico para extintores de incêndio. 7 Portaria do INMETRO número 110 de 26/5/1994 -- Situação: Em Vigor Aprovação das instruções referentes a veículos e equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos, quando carregados ou contaminados. 8 Portaria do INMETRO número 121 de 31/5/1994 -- Situação: Revogado Acondicionamento de sabão em barra. 9 Portaria do INMETRO número 193 de 19/9/1994 -- Situação: Em Vigor Regulamento de certificação de brinquedos. 10 Portaria do INMETRO número 199 de 6/10/1994 -- Situação: Em Vigor Veículo destinado ao transporte rodoviário de produtos perigosos - Inspeção, referente ao RTQ-5. 11 Portaria do INMETRO número 201 de 18/10/1994 -- Situação: Revogado Sistemas de medição utilizados na comercialização de gás combustível comprimido (CGC), para abastecimento de veículos automotores. 12 Portaria do INMETRO número 210 de 4/11/1994 -- Situação: Em Vigor Aprovação de alterações nas instruções relativas às condições a que devem satisfazer, nas aprovações de modelo, os seguintes medidores: a) Medidores de energia elétrica ativa de indução, monofásicos, classe 2; b) Medidores de energia elétrica ativa de indução, polifásicos, classe 2. Revogação de itens do Regulamento Técnico de Hidrômetros taquimétricos para água fria. 13 Portaria do INMETRO número 212 de 8/11/1994 -- Situação: Em Vigor Produtos de uso veterinário em soluções e emulsões - Isenção da indicação quantitativa. 14 Portaria do INMETRO número 233 de 22/12/1994 -- Situação: Revisto Aprovação do Regulamento Técnico referente à fabricação e utilização de pesos padrão. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 231 15 Portaria do INMETRO número 234 de 22/12/1994 -- Situação: Revogado Aprovação do Regulamento Técnico referente aos termômetros clínicos de mercúrio em vidro com dispositivo de máxima, destinados a medir a temperatura do corpo humano. 16 Portaria do INMETRO número 236 de 22/12/1994 -- Situação: Revisto Aprovação do Regulamento Técnico referente à fabricação, instalação e utilização de instrumentos de pesagem não automáticos. 17 Portaria do INMETRO número 211 de 8/11/1994 -- Situação: Em Vigor Revoga as Portarias INPM nº 59, de 30 de outubro de 1970 INPM nº 56, de 24 de outubro de 1973 INMETRO nº 76, de 08 de julho de 1987 INMETRO nº 47, de 29 de fevereiro de 1988 INMETRO nº 89, de 20 de abril de 1989. 18 Portaria do INMETRO número 194 de 19/9/1994 -- Situação: Revogado Tornar sem efeito as notas dos itens 4.2.2.1 do regulamento específico para extintores de incêndio e 4.2.3.1. 1995: 1 Portaria do INMETRO número 2 de 12/1/1995 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico referente à fabricação, instalação e utilização de instrumentos de pesagem não automáticos. 2 Portaria do INMETRO número 29 de 10/3/1995 -- Situação: Em Vigor Vocabulário de termos fundamentais e gerais de metrologia. 3 Portaria do INMETRO número 74 de 25/5/1995 -- Situação: Em Vigor Aprovação do Regulamento Técnico que estabelece os critérios para verificação do conteúdo líquido de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual e comercializados nas grandezas de massa e volume. 4 Portaria do INMETRO número 95 de 10/7/1995 -- Situação: Em Vigor Adoção da unidade monetária vigente no País, na indicação fornecida pelos taxímetros. 5 Portaria do INMETRO número 101 de 2/8/1995 -- Situação: Em Vigor Alteração do Regulamento Técnico referente à fabricação e instalação de instrumentos de pesagem nãoautomáticos. 6 Portaria do INMETRO número 120 de 23/8/1995 -- Situação: Em Vigor Aprovação do Regulamento Técnico que estabelece as condições que deverão ser observadas na fabricação, instalação e utilização de taxímetros. 7 Portaria do INMETRO número 127 de 25/8/1995 -- Situação: Revogado Certificação de brinquedos - aceita para fins de certificação de conformidade de brinquedos importados, os relatórios de ensaios emitidos por laboratórios estrangeiros, reconhecidos pelo INMETRO. 8 Portaria do INMETRO número 151 de 27/10/1995 -- Situação: Revogado Identificação de equipamentos destinados ao transporte de bebidas alcoólicas. 9 Portaria do INMETRO número 155 de 17/11/1995 -- Situação: Revogado Fios e cabos elétricos até 750 Volts - Certificação de conformidade. 10 Portaria do INMETRO número 162 de 12/12/1995 -- Situação: Em Vigor Espaço ocupado pelos produtos pré-medidos contidos em embalagem rígida opaca. 11 Portaria do INMETRO número 163 de 12/12/1995 -- Situação: Revogado Brinde ou vale-brinde na comercialização dos produtos acondicionados. 12 Portaria do INMETRO número 164 de 13/12/1995 -- Situação: Revogado Indicação quantitativa líquida dos produtos cárneos (embutidos ou não, frescos, secos, salgados ou curados e crus ou cozidos). PORTARIA CONJUNTA: 1 Portaria Conjunta do SVS número 49 de 8/6/1995 -- Situação: Em Vigor Adotar o Regulamento Técnico da Qualidade nº 9 (RTQ-9), que dispõe sobre preservativos masculinos de borracha. 1996: 1 Portaria do INMETRO número 24 de 22/2/1996 -- Situação: Em Vigor Aprovação do Regulamento Técnico dos esfigmomanômetros mecânicos do tipo aneróide. 2 Portaria do INMETRO número 41 de 25/3/1996 -- Situação: Revogado Dispositivos elétricos de baixa tensão: chaves-fusíveis, disjuntores, fusíveis, fios, cabos e cordões flexíveis, ignitores (starts), interruptores, plugues, tomadas, lâmpadas, reatores, receptáculos, soquetes para lâmpadas, luminárias e lustres. 3 Portaria do INMETRO número 55 de 1/4/1996 -- Situação: Revogado Aprovação do Regulamento Técnico de medidores de volume de gás, de paredes deformáveis, também ditos do tipo diafragma. 4 Portaria do INMETRO número 69 de 8/5/1996 -- Situação: Em Vigor Inspeção de segurança veicular em rebocáveis leves (PBT até 7500N), referente ao RTQ-25. 5 Portaria do INMETRO número 70 de 8/5/1996 -- Situação: Em Vigor Avaliação das empresas transformadoras / fabricantes de veículos, referente ao RTQ-28. 6 Portaria do INMETRO número 71 de 8/5/1996 -- Situação: Em Vigor Inspeção das alterações das características veiculares, referente ao RTQ-24. 7 Portaria do INMETRO número 74 de 13/5/1996 -- Situação: Em Vigor Inspeção de veículos convertidos ao uso do gás metano veicular, referente ao RTQ - 37. 8 Portaria do INMETRO número 75 de 13/5/1996 -- Situação: Em Vigor Avaliação técnica de convertedor de veículo para o uso do gás metano veicular referente ao RTQ-33. 9 Portaria do INMETRO número 76 de 13/5/1996 -- Situação: Revogado Certificação de pneus novos. 10 Portaria do INMETRO número 88 de 28/5/1996 -- Situação: Em Vigor Indicação quantitativa de produtos pré-medidos. 11 Portaria do INMETRO número 89 de 28/5/1996 -- Situação: Em Vigor Aprovação do Regulamento Técnico de impressoras incorporadas aos taxímetros. 12 Portaria do INMETRO número 102 de 28/6/1996 -- Situação: Revogado Tolerância individual para produtos pré-medidos comercializados nas unidades legais de massa ou volume superiores a 25 Kg ou 25 l. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 232 13 Portaria do INMETRO número 119 de 24/7/1996 -- Situação: Em Vigor Inclusão da denominação "LIOCEL", definida como fibra celulósica obtida por um processo de fiação em solvente orgânica, no anexo I do Regulamento Técnico sobre emprego de fibras em produtos têxteis. 14 Portaria do INMETRO número 121 de 24/7/1996 -- Situação: Revogado Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas. 15 Portaria do INMETRO número 122 de 24/7/1996 -- Situação: Revogado Certificação de conformidade nas embalagens plásticas, incluídas as tampas destinadas ao envasilhamento de álcool. 16 Portaria do INMETRO número 141 de 21/8/1996 -- Situação: Em Vigor Revogação de portarias. 17 Portaria do INMETRO número 157 de 8/10/1996 -- Situação: Em Vigor Veículos tanques rodoviários, utilizados para medição e transporte de líquidos. 18 Portaria do INMETRO número 161 de 9/10/1996 -- Situação: Em Vigor Revogação de portarias. 19 Portaria do INMETRO número 162 de 9/10/1996 -- Situação: Em Vigor Revogação de portarias. 20 Portaria do INMETRO número 163 de 9/10/1996 -- Situação: Em Vigor Revogação de portarias. 21 Portaria do INMETRO número 164 de 9/10/1996 -- Situação: Em Vigor Revogação de portarias. 22 Portaria do INMETRO número 167 de 25/10/1996 -- Situação: Em Vigor Recipientes para gás liquefeito de petróleo-GLP. Requalificação - Certificação de conformidade. 23 Portaria do INMETRO número 178 de 20/11/1996 -- Situação: Em Vigor Certificação compulsória de conformidade dos capacetes de segurança para os condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares comercializados no País. 24 Portaria do INMETRO número 179 de 20/11/1996 -- Situação: Revogado Dispositivos elétricos de baixa tensão utilizados em instalações elétricas. 25 Portaria do INMETRO número 193 de 27/12/1996 -- Situação: Revogado Dispositivos elétricos de baixa tensão utilizados em instalações elétricas. 26 Portaria do INMETRO número 194 de 27/12/1996 -- Situação: Revogado Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para pneus novos. Determina que os pneus comercializados no Brasil ostentem, o símbolo do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, referente ao RTQ-41. 1997: 1 Portaria do INMETRO número 3 de 10/1/1997 -- Situação: Em Vigor Comercialização do pão francês, ou de sal, a peso (pesagem na presença do consumidor) ou em unidades de peso nominal definido. 2 Portaria do INMETRO número 8 de 27/1/1997 -- Situação: Em Vigor Revogação de portaria. 3 Portaria do INMETRO número 31 de 24/3/1997 -- Situação: Revisto Aprova o Regulamento Técnico Metrológico, anexo à presente Portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os medidores de volume de gás, de paredes deformáveis, tipo diafragma. 4 Portaria do INMETRO número 32 de 24/3/1997 -- Situação: Em Vigor Aprova o Regulamento Técnico Metrológico anexo à presente Portaria, estabelecendo as condições mínimas a que devem satisfazer os medidores de gás automotivo. 5 Portaria do INMETRO número 43 de 18/4/1997 -- Situação: Em Vigor Dispositivos elétricos de baixa tensão, industrializados, requisitos que os tornem próprios para o uso. (Retificação publicada no DOU 24/04/1997). 6 Portaria do INMETRO número 45 de 28/4/1997 -- Situação: Revogado Fósforos de segurança. 7 Portaria do INMETRO número 19 de 7/3/1997 -- Situação: Em Vigor Produtos cárneos/embutidos ou não, frescos, secos, salgados, curados e crus. 8 Portaria do INMETRO número 58 de 21/5/1997 -- Situação: Revisto Dispositivos e sistemas de medição de líquidos criogênicos. 9 Portaria do INMETRO número 79 de 22/7/1997 -- Situação: Em Vigor Verificação inicial dos esfigmomanômetros aneróides. 10 Portaria do INMETRO número 84 de 30/7/1997 -- Situação: Em Vigor Comercialização dos equipamentos elétricos para atmosferas explosivas. 11 Portaria do INMETRO número 95 de 22/8/1997 -- Situação: Revogado Aprova o Regulamento Técnico Metrológico que estabelece os critérios para comercialização e metodologia para execução do exame de verificação da quantidade líquida dos produtos sabão e sabonete em barra. 12 Portaria do INMETRO número 113 de 16/10/1997 -- Situação: Revisto Aprova o Regulamento Técnico Metrológico, anexo à presente Portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os sistemas de medição mássica direta, de quantidades de líquidos. 13 Portaria do INMETRO número 114 de 16/10/1997 -- Situação: Em Vigor Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os medidores tipo rotativo e tipo turbina, utilizados nas medições de gases. 14 Portaria do INMETRO número 123 de 6/11/1997 -- Situação: Em Vigor Incluir o valor de 1.300ml (um mil e trezentos mililitros) na série de valores nominais, estabelecendo no subitem 3.1.1 do Regulamento Técnico baixado pela Portaria INMETRO nº 199, de 26 de agosto de 1993. 1998: 1 Portaria do INMETRO número 48 de 16/3/1998 -- Situação: Em Vigor Aperfeiçoamento do regulamento técnico concernente aos veículos -tanque rodoviários, utilizados concomitantemente para medição e transporte de líquidos, consubstanciado na PORTARIA INMETRO Nº 59/1993. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 233 2 Portaria do INMETRO número 1 de 7/1/1998 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico Metrológico que estabelece os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual e comercializados nas grandezas de comprimento, ou número de unidades. 3 Portaria do INMETRO número 2 de 7/1/1998 -- Situação: Em Vigor Símbolos ou denominações metrológicas das unidades de medida (SI) poderão ser escritas em uma relação mínima de dois terços (2/3 da altura dos números). 4 Portaria do INMETRO número 3 de 7/1/1998 -- Situação: Em Vigor Verificação do conteúdo líquido de sabonete e sabão em barra. 5 Portaria do INMETRO número 5 de 7/1/1998 -- Situação: Revisto Indicação da quantidade líquida em unidades de massa dos produtos denominados velas. 6 Portaria do INMETRO número 22 de 5/2/1998 -- Situação: Em consulta pública Proposta de portaria, alterando a PORTARIA INMETRO nº116, DE 24 de maio de 1989. 7 Portaria do INMETRO número 19 de 30/1/1998 -- Situação: Em consulta pública Proposta de Portaria, estabelecendo os critérios para indicação quantitativa de produtos bebidas acondicionadas em garrafas. 8 Portaria do INMETRO número 21 de 30/1/1998 -- Situação: Em Vigor Prorrogação de prazos de portarias. 9 Portaria do INMETRO número 38 de 9/3/1998 -- Situação: Revogado Certificação dos capacetes de segurança para os condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares comercializados no País conforme a norma 7471/88. 10 Portaria do INMETRO número 32 de 19/2/1998 -- Situação: Em Vigor Retificar as disposições do Regulamento Técnico Metrológico aprovado pela PORTARIA INMETRO Nº 233/94,relativas a pesos padrão. 11 Portaria do INMETRO número 33 de 19/2/1998 -- Situação: Em Vigor Estabelecer disposições relativas aos instrumentos de pesagem não automáticos, adaptados às prescrições estabelecidas pela Portaria INMETRO nº 236/94, dando nova redação a alguns artigos da PORTARIA INMETRO nº 236/94. 12 Portaria do INMETRO número 34 de 19/2/1998 -- Situação: Em Vigor Aprovação da marca de verificação e da etiqueta de interdição "instrumento incorreto" bem como da etiqueta "revisado" para identificação dos serviços de reparos prestados por pessoas físicas e jurídicos autorizados, junto à Rede Nacional de Metrologia. 13 Portaria do INMETRO número 103 de 16/6/1998 -- Situação: Em Vigor Determinações concedidas aos fabricantes dos modelos de filtros adicionais para óleo diesel, tipo prensa. 14 Portaria do INMETRO número 60 de 13/4/1998 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para certificação de conformidade de chupetas e mamadeiras. 15 Portaria do INMETRO número 11 de 29/1/1998 -- Situação: Projeto aprovado Projeto de certificação de conformidade de pneus novos para motocicleta, motoneta e ciclomotor. 16 Portaria do INMETRO número 20 de 30/1/1998 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de regulamento técnico metrológico estabelecendo as condições mínimas a que deverão satisfazer os medidores de velocidade para veículos automotivos. 17 Portaria do INMETRO número 4 de 7/1/1998 -- Situação: Em consulta pública Proposta de portaria que estabelece os critérios para comercialização dos produtos em forma de gel. 18 Portaria do INMETRO número 28 de 16/2/1998 -- Situação: Em consulta pública Projeto de Resolução do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- CONMETRO que revoga diversas Resoluções CONMETRO desatualizadas. 19 Portaria do INMETRO número 114 de 29/6/1998 -- Situação: Em Vigor Critérios Gerais de Metrologia Legal para instrumentos de medição. 20 Portaria do INMETRO número 115 de 29/6/1998 -- Situação: Em Vigor Medidores de velocidade para veículos automotivos. 21 Portaria do INMETRO número 118 de 29/6/1998 -- Situação: Em Vigor Institui, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação, a certificação compulsória de fósforos de segurança, comercializados no País. 22 Portaria do INMETRO número 136 de 9/7/1998 -- Situação: Em Vigor Prorroga ate o dia 12 de setembro de 1998 o prazo de vigência no artigo 4 da Portaria INMETRO n.5 , de 7 de janeiro de 1998, publicada no Diário Oficial da União em 13 de janeiro de 1998, seção 1, página 25. 23 Portaria do INMETRO número 143 de 3/8/1998 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de portaria estabelecendo critérios para comercialização de produtos pré-medidos, comercializados sob a forma de aerossol. 24 Portaria do INMETRO número 147 de 20/8/1998 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para a certificação de conformidade de barras e de fios de aço (vergalhões) destinados a armaduras para concreto armado, comercializados no País. 25 Portaria do INMETRO número 154 de 9/9/1998 -- Situação: Revogado Admitir que seja efetuada, até 31 de dezembro de 1998, a certificação de capacetes de segurança para condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares, comercializados no País. 26 Portaria do INMETRO número 152 de 8/9/1998 -- Situação: Em Vigor Aprova o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo critérios de verificação dos blocos cerâmicos para alvenaria. 27 Portaria do INMETRO número 149 de 25/8/1998 -- Situação: Revogado Institui no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação, a certificação compulsória de pneus novos para motocicleta, motoneta e ciclomotor. Republicada em parte no dia 30/09/1998. 28 Portaria do INMETRO número 162 de 8/10/1998 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de portaria estabelecendo critérios de tolerância individual para os produtos palitos de fósforo de segurança e palitos de dentes. 29 Portaria do INMETRO número 167 de 11/11/1998 -- Situação: Em consulta pública Revoga Resoluções do CONMETRO. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 234 30 Portaria do INMETRO número 160 de 22/9/1998 -- Situação: Revogado Os Extintores de incêndio de fabricação nacional e importados e as empresas que executam serviços de manutenção em extintores de incêndio, devem ser compulsoriamente certificados. 31 Portaria do INMETRO número 161 de 22/9/1998 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para a certificação de conformidade de cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 volts, comercializados no País. 32 Portaria do INMETRO número 177 de 30/11/1998 -- Situação: Em Vigor Brinquedos de Fabricação Nacional e os Importados. 33 Portaria do INMETRO número 176 de 30/11/1998 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de Portaria estabelecendo critérios para indicação quantitativa de produtos que se apresentarem para comercialização em duas fases (uma sólida e outra líquida). 34 Portaria do INMETRO número 175 de 30/11/1998 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de Portaria estabelecendo critérios para a fixação das grandezas a serem utilizadas no acondicionamento de balas em geral. 35 Portaria do INMETRO número 180 de 14/12/1998 -- Situação: Em Vigor Brindes em embalagens. 36 Portaria do INMETRO número 182 de 21/12/1998 -- Situação: Revogado Verificação quantitativa metrológica dos produtos fósforo de segurança e de palitos de dentes. 1999: 1 Portaria do INMETRO número 9 de 18/1/1999 -- Situação: Revogado Estabelecer requisitos mínimos de segurança para os reguladores de pressão para GLP. 2 Portaria do INMETRO número 1 de 8/1/1999 -- Situação: Revisto Regulamento técnico metrológico que estabelece as condições mínimas a que devem satisfazer os cronotacógrafos. 3 Portaria do INMETRO número 21 de 8/2/1999 -- Situação: Revogado Reguladores de Pressão para GLP. 4 Portaria do INMETRO número 20 de 8/2/1999 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de alteração e revogação da Portaria INMETRO nº43 de 18 de abril de 1997. 5 Portaria do INMETRO número 19 de 29/1/1999 -- Situação: Em Vigor Indicação da Composição Têxtil, no caso específico de produtos cujos sistemas formadores resultem de telas, aglomerados ou qualquer tipo de amarração. 6 Portaria do INMETRO número 26 de 1/3/1999 -- Situação: Revisto Certificação de capacetes de segurança para os condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares. 7 Portaria do INMETRO número 31 de 10/3/1999 -- Situação: Revogado Certificação compulsória dos cabos e cordões flexíveis para tensões até 750V, comercializados no País. 8 Portaria do INMETRO número 32 de 10/3/1999 -- Situação: Em Vigor Certificação compulsória dos fios e cabos elétricos, com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750V, comercializados no País. 9 Portaria do INMETRO número 49 de 29/3/1999 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de Regulamento Técnico Metrológico, estabelecendo as condições mínimas a que devem satisfazer os instrumentos medidores de comprimento. 10 Portaria do INMETRO número 46 de 29/3/1999 -- Situação: Em Vigor As barras e fios de aço (vergalhões), destinados a armaduras para concreto armado, de fabricação nacional e as importadas, para comercialização no País, deverão ser compulsoriamente certificados no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação. 11 Portaria do INMETRO número 54 de 16/4/1999 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para certificação de conformidade de disjuntores para baixa tensão, até 750V. 12 Portaria do INMETRO número 53 de 16/4/1999 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para certificação de conformidade de mangueiras de PVC plastificado para instalações domésticas de gás liquefeito de petróleo. 13 Portaria do INMETRO número 56 de 20/4/1999 -- Situação: Revogado Pneus novos para motocicleta, motoneta e ciclomotor, comercializados no País. 14 Portaria do INMETRO número 73 de 19/5/1999 -- Situação: Em Vigor O acondicionamento dos produtos balas em geral, goma de mascar, caramelos, confeitos, doces em tabletes, chocolate, devem apresentar sua indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. 15 Portaria do INMETRO número 74 de 19/5/1999 -- Situação: Revogado Os produtos pré-medidos que se apresentam em duas fases (uma sólida e outra líquida), separáveis por filtração simples, devem ostentar, impressas, na vista principal da embalagem, as indicações quantitativas referentes ao peso líquido e ao peso drenado. 16 Portaria do INMETRO número 75 de 19/5/1999 -- Situação: Em Vigor Produtos pré-medidos, comercializados sob a forma de aerossol 17 Portaria do INMETRO número 76 de 19/5/1999 -- Situação: Em Vigor Exame de verificação quantitativa metrológica dos produtos "Fósforos de Segurança" e ”Palitos de Dentes”. 18 Portaria do INMETRO número 70 de 18/5/1999 -- Situação: Revogado Cronotacógrafos. 19 Portaria do INMETRO número 81 de 24/5/1999 -- Situação: Em Vigor Revogar a Portaria INMETRO nº 121, de 14 de setembro de 1987, que aprova a revisão nº 01 do RT nº 05. 20 Portaria do INMETRO número 83 de 27/5/1999 -- Situação: Em Vigor Cronotacógrafos. 21 Portaria do INMETRO número 87 de 11/6/1999 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de regulamentos estabelecendo as condições a que devem satisfazer o acondicionamento dos produtos sabão e sabonete em barra para serem comercializados. 22 Portaria do INMETRO número 86 de 22/7/1999 -- Situação: Em Vigor Mamadeiras de fabricação nacional e as importadas. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 235 23 Portaria do INMETRO número 92 de 16/7/1999 -- Situação: Em Vigor Estabelecer os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos, comercializados em unidades de massa com conteúdo nominal desigual. 24 Portaria do INMETRO número 93 de 28/7/1999 -- Situação: Revogado Prorrogar prazo previsto na Portaria INMETRO nº 26, de 1º de março de 1999, de 31 de julho de 1999 para 28 de fevereiro de 2000. 25 Portaria do INMETRO número 94 de 3/8/1999 -- Situação: Em Vigor Tornar sem efeito a Portaria nº 93, de 28 de julho de 1999, publicada no DOU de 02 de agosto de 1999, seção I, página 21. 26 Portaria do INMETRO número 95 de 3/8/1999 -- Situação: Em Vigor Capacetes de segurança para condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares. 27 Portaria do INMETRO número 97 de 4/8/1999 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de Portaria Técnica para utilização até 31 de dezembro de 2009, da unidade de medida estéreo nas operações envolvendo a comercialização de madeira roliça. 28 Portaria do INMETRO número 99 de 9/8/1999 -- Situação: Em Vigor Estabelecer condições mínimas a que devem satisfazer os instrumentos medidores de comprimento. 29 Portaria do INMETRO número 100 de 26/8/1999 -- Situação: Em Vigor Aprovar a marca de verificação metrológica para termômetros clínicos. 30 Portaria do INMETRO número 101 de 10/9/1999 -- Situação: Revogado As embalagens plásticas incluídas as tampas com valor nominal de até 5 litros, destinadas ao envasilhamento de álcool, de fabricação nacional ou importadas, para comercialização no País, deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC. 31 Portaria do INMETRO número 111 de 28/9/1999 -- Situação: Revisto Os extintores de incêndio de fabricação nacional e os importados, para comercialização no Brasil, devem ser compulsoriamente certificados, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certifcação-SBC, conforme os requisitos estabelecidos na regra específica de certificação de extintores de incêndio, aprovada pelo INMETRO. 32 Portaria do INMETRO número 126 de 19/11/1999 -- Situação: Em Vigor Estabelecer critérios para comercialização, indicação do conteúdo líquido e metodologia de verificação do conteúdo líquido dos produtos sabão e sabonete em barra. 33 Portaria do INMETRO número 127 de 24/11/1999 -- Situação: Projeto aprovado Comercialização de refeições a peso, para consumo imediato, em restaurantes,balança apropriada, com indicação de peso líquido dos alimentos, preço por unidade, de peso e preço a pagar. 34 Portaria do INMETRO número 128 de 3/12/1999 -- Situação: Projeto aprovado Obriga a todos os equipamentos elétricos, acessórios e componentes, para atmosferas explosivas, comercializados e utilizados no Brasil ostentem a identificação da Certificação do Sistema Brasileiro de Certificação. 35 Portaria do INMETRO número 129 de 3/12/1999 -- Situação: Em Vigor Mangueiras de PVC plastificado, para instalações domésticas de GLP, nacionais ou importadas, comercializadas no País, deverão ser compulsoriamente certificadas quanto à segurança no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação. 36 Portaria do INMETRO número 130 de 7/12/1999 -- Situação: Em Vigor Unidade de medida estéreo deve ser abolida gradualmente, de forma a não causar prejuízos aos segmentos envolvidos na comercialização da madeira roliça. 37 Portaria do INMETRO número 138 de 17/12/1999 -- Situação: Em Vigor Necessidade de aprovar procedimento que estabeleça as condições para a aprovação de equipamentos confiáveis quanto à conformidade no desempenho determinado pelo Órgão de Trânsito. 38 Portaria do INMETRO número 145 de 30/12/1999 -- Situação: Em Vigor Medidas materializadas de comprimento de uso geral. 39 Portaria do INMETRO número 144 de 30/12/1999 -- Situação: Em Vigor Prorrogar, até 30 de setembro de 2000, o prazo estabelecido no parágrafo terceiro, do artigo 2º, da Portaria INMETRO nº 111, de 28 de setembro de 1999, para que as empresas prestadoras de serviços de inspeção e manutenção de 1º e 2º níveis, obtenham a certificação como empresa de manutenção,conforme NBR 12962. 2000: 1 Portaria do INMETRO número 11 de 25/1/2000 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para Certificação de Conformidade de Interruptores para baixa tensão, até 750V. 2 Portaria do INMET RO número 12 de 25/1/2000 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para Certificação de Conformidade de plugues e tomadas para baixa tensão. 3 Portaria do INMETRO número 10 de 25/1/2000 -- Situação: Em Vigor Produtos pré-medidos em duas fases: uma líquida e outra sólida, separáveis por filtração simples. 4 Portaria do INMETRO número 5 de 14/1/2000 -- Situação: Em Vigor Aprova o regulamento técnico para pneus novos. 5 Portaria do INMETRO número 27 de 18/2/2000 -- Situação: Em Vigor Dispositivos elétricos residenciais de baixa tensão. 6 Portaria do INMETRO número 20 de 17/2/2000 -- Situação: Em Vigor Tanques montados sobre veículos rodoviários, destinados ao transporte e medição de combustíveis líquidos. 7 Portaria do INMETRO número 35 de 25/2/2000 -- Situação: Revogado Disjuntores comumente conhecidos como minidisjuntores. 8 Portaria do INMETRO número 42 de 14/3/2000 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para a certificação de conformidade de cilindros de aço sem costura, para armazenamento de gás metano veicular. 9 Portaria do INMETRO número 44 de 15/3/2000 -- Situação: Revogado Certificação compulsória dos cabos e cordões flexíveis, para tensões até 750V, comercializados no País. 10 Portaria do INMETRO número 91 de 27/3/2000 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de Regulamento técnico Metrológico estabelecendo as condições metrológicas a que devem satisfazer os recipientes transportáveis de aço, para gás liquefeito de petróleo (GLP). PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 236 11 Portaria do INMETRO número 94 de 30/3/2000 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de Portaria estabelecendo critérios para a comercialização do produto gelo. 12 Portaria do INMETRO número 96 de 7/4/2000 -- Situação: Em Vigor Este regulamento técnico metrológico estabelece os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos com o conteúdo nominal igual expresso em unidades de massa e volume. 13 Portaria do INMETRO número 43 de 14/3/2000 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para a certificação de conformidade de empresas de requalificação de cilindro de aço sem costura, para armazenamento de gás metano veicular. 14 Portaria do INMETRO número 97 de 11/4/2000 -- Situação: Em Vigor Comercialização de alimentos a peso. 15 Portaria do INMETRO número 100 de 18/4/2000 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de Regulamento Técnico Metrológico, que devem satisfazer os termômetros de líquido em vidro, de escala interna e imersão total, tipo EIL e EIC. 16 Portaria do INMETRO número 101 de 18/4/2000 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de regulamento técnico metrológico, que devem satisfazer os densímetros utilizados na determinação da massa específica do etanol e suas misturas com água. 17 Portaria do INMETRO número 127 de 13/6/2000 -- Situação: Em consulta pública Proposta de regulamento técnico metrológico estabelecendo os critérios para a comercialização, indicação do conteúdo líquido e metodologia de verificação do conteúdo líquido do produto farinha de trigo. 18 Portaria do INMETRO número 141 de 13/6/2000 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de regulamento técnico metrológico, que devem satisfazer hidrômetros para água fria. 19 Portaria do INMETRO número 143 de 20/6/2000 -- Situação: Em Vigor A comercialização de papel higiênico, em rolos, deve ser efetuada em conteúdo nominal múltiplo de 10 m, a partir de 20 metros, para o comprimento e largura de 10 cm. 20 Portaria do INMETRO número 145 de 20/6/2000 -- Situação: Em Vigor Este regulamento técnico metrológico estabelece condições metrológicas a que devem satisfazer os recipiente transportáveis de aço, para gás liquefeito de petróleo (GLP). 21 Portaria do INMETRO número 176 de 17/7/2000 -- Situação: Em Vigor Manter a obrigatoriedade de que todos os equipamentos elétricos, acessórios e componentes, para atmosferas potencialmente explosivas , comercializados e utilizados no Brasil, em atendimento à legislação vigente, salvo as exceções previstas, ostentem a identificação da Certificação do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, em conformidade com a Regra Específica para a Certificação de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas (NIE DINQP 096). 22 Portaria do INMETRO número 185 de 21/7/2000 -- Situação: Revogado Fica instituída, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, a certificação compulsória de plugues e tomadas, para uso doméstico e análogo, para tensões até 440 V, comercializados no País. 23 Portaria do INMETRO número 188 de 21/7/2000 -- Situação: Revogado Fica instituída, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, a certificação compulsória de interruptores para instalação elétrica fixa, doméstica e análoga, para tensões até 440V, comercializados no País. 24 Portaria do INMETRO número 189 de 21/7/2000 -- Situação: Revogado As embalagens plásticas, incluídas as tampas, com valor nominal de até 5 litros, destinados ao envasilhamento de álcool, de fabricação nacional ou importadas, para comercialização no País,deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC. 25 Portaria do INMETRO número 195 de 7/8/2000 -- Situação: Em Vigor Revogar a Portaria INMETRO nº 072 de 14 de abril de 1993, referente à padronização quantitativa de absorventes higiênicos externos descartáveis. 26 Portaria do INMETRO número 196 de 8/8/2000 -- Situação: Em Vigor A comercialização do produto "Gelo", acondicionado, deve ter sua identificação expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. 27 Portaria do INMETRO número 198 de 10/8/2000 -- Situação: Revisto Os cilindros de aço sem costura, destinados ao armazenamento de gás metano veicular, de fabricação nacional ou importados, para comercialização no País, deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC. 28 Portaria do INMETRO número 199 de 10/8/2000 -- Situação: Revisto As empresas de requalificação de cilindros de aço sem costura, para gás metano veicular, para executarem seus serviços, deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do Sistema Brasileiro de CertificaçãoSBC. 29 Portaria do INMETRO número 201 de 21/8/2000 -- Situação: Em Vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo os requisitos que deverão ser satisfeitos pelos densímetros de linha A.20, A.50 e B.50, utilizados em medição de massa específica do álcool etílico e suas misturas com água à temperatura de 20 graus Celsius. 30 Portaria do INMETRO número 231 de 19/9/2000 -- Situação: Em Vigor Aprovar o Regulamento Técnico Metrológico que estabelece a metodologia para a determinação do peso drenado dos produtos pré-medidos. 31 Portaria do INMETRO número 236 de 29/9/2000 -- Situação: Revisto Instituir no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, a certificação compulsória dos cabos, cabos e cordões flexíveis prolongadores e cordões flexíveis, para tensão até 750V, inclusive aqueles utilizados nas extensões acopladas a tomadas simples, múltiplas ou enroladas, fabricadas de acordo com a NBR 13249, comercializados no País. 32 Portaria do INMETRO número 237 de 3/10/2000 -- Situação: Em Vigor Critérios adicionais para o credenciamento de organismos de certificação de produto extintor de incêndio. 33 Portaria do INMETRO número 245 de 17/10/2000 -- Situação: Em Vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os termômetros de líquidos em vidro, de imersão total, escala externa e interna, tipo EIL (escala interna longa) e EIC (escala interna curta), utilizados na medição da temperatura do álcool etílico, e suas misturas com água. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 237 34 Portaria do INMETRO número 246 de 17/10/2000 -- Situação: Em Vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os hidrômetros para água fria, de vazão nominal até quinze metros cúbicos por hora. 35 Portaria do INMETRO número 247 de 20/10/2000 -- Situação: Revogado A embalagem plástica, incluída a tampa, com valor nominal até cinco litros, destinada ao envasilhamento de álcool, na forma de gel, de fabricação nacional ou importada,para comercialização no País, deverá ser compulsoriamente certificada, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC. 36 Portaria do INMETRO número 257 de 6/11/2000 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para certificação de conformidade de estabilizadores de tensão monofásicos para tensão, até 220V e potência máxima de 3kVA. 37 Portaria do INMETRO número 272 de 18/12/2000 -- Situação: Em Vigor Os selos de identificação da certificação e a identificação por processo silk-screen, a que se refere à Portaria INMETRO nº 11, de 28/09/1999, serão controlados e fornecidos pelo INMETRO, ao preço unitário de R$ 0,12 (doze centavos). 38 Portaria do INMETRO número 278 de 28/12/2000 -- Situação: Revisto Prorrogar, até 30 de junho de 2001, o prazo para que os fabricantes nacionais e os importadores de cilindros de aço sem costura, assim como as empresas de requalificação de cilindros de aço sem costura atendam às exigências para a certificação de seus produtos e de seus serviços respectivamente. PORTARIA CONJUNTA 1Portaria Conjunta do ANP número 1 de 19/6/2000 -- Situação: Em Vigor Portaria Conjunta da Agência Nacional do Petróleo com o INMETRO, fica aprovado o Regulamento Técnico de Medição de Petróleo e Gás Natural, o qual estabelece as condições e requisitos únicos que os sistemas de medição de petróleo e gás natural devem observar, com vistas a garantir resultados acurados e completos. 2001: 1 Portaria do INMETRO número 7 de 11/1/2001 -- Situação: Revogado Fica instituído, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, a certificação compulsória de estabilizadores de tensão monofásicos até 3 KVA, para tensões até 220V, comercializados no País. 2 Portaria do INMETRO número 8 de 16/1/2001 -- Situação: Projeto aprovado Regulamento técnico de cilindros de liga leve para armazenamento de gás metano circular. 3 Portaria do INMETRO número 15 de 29/1/2001 -- Situação: Em Vigor A embalagem plástica, incluindo a tampa, com valor nominal até 5 (cinco) litros, destinada ao envasilhamento de álcool, inclusive na forma de gel , de fabricação nacional ou importada, para comercialização no País, deverá ser compulsoriamente certificada, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC. 4 Portaria do INMETRO número 16 de 29/1/2001 -- Situação: Em Vigor A certificação dos serviços próprios de Inspeção de equipamentos (SPIE), pertencente a uma organização, por Organismos Credenciados pelo INMETRO, dependerá do atendimento prévio dos requisitos estabelecidos nos Anexos I, II e III desta Portaria. 5 Portaria do INMETRO número 25 de 31/1/2001 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para certificação de c onformidade de reatores para lâmpadas fluorescentes tubulares. 6 Portaria do INMETRO número 26 de 31/1/2001 -- Situação: Projeto aprovado Projeto para certificação de conformidade de reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada, para lâmpadas fluorescentes tubulares. 7 Portaria do INMETRO número 35 de 5/3/2001 -- Situação: Em Vigor Pneus novos de motocicleta e ciclomotores, comercializados no País, deverão ostentar a partir de 01 de abril de 2001, o símbolo de identificação da certificação de conformidade, reconhecido pelo Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, em conformidade com o Regulamento Técnico da Qualidade. 8 Portaria do INMETRO número 40 de 30/3/2001 -- Situação: Revogado Instituir no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, a certificação compulsória de reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada para lâmpadas fluorescentes tubulares, fabricados, importados e comercializados. 9 Portaria do INMETRO número 41 de 30/3/2001 -- Situação: Revogado Instituir no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, a certificação compulsória de reatores para lâmpadas fluorescentes tubulares , fabricados, importados e comercializados no País. 10 Portaria do INMETRO número 42 de 30/3/2001 -- Situação: Projeto aprovado Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, a certificação compulsória de fusíveis tipo rolha e tipo cartucho, comercializados no País. 11 Portaria do INMETRO número 43 de 30/3/2001 -- Situação: Em Vigor Fica mantida, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC a certificação compulsória dos disjuntores utilizados nos quadros de entrada, de medição e de distribuição residenciais, comumente conhecidos como minidisjuntores, mono, bi, tri e tetrapolares para tensões até 415V, correntes nominais até 63A e corrente curtocircuito até 10 kA. 12 Portaria do INMETRO número 61 de 3/5/2001 -- Situação: Projeto aprovado Regulamento técnico que estabelece os Critérios Gerais para emissão, registro, acompanhamento e avaliação da Declaração de Conformidade do Fornecedor e para utilização da marca de registro, no âmbito do SINMETRO. 13 Portaria do INMETRO número 69 de 21/5/2001 -- Situação: Em Vigor Os produtos cosméticos, de higiene pessoal e de toucador, que se apresentam na forma sólida, semi-sólida, gel, uma mistura de sólido e de líquido,e que se caracterizam fisicamente por ausência de fluidez, deverão ter sua indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos 14 Portaria do INMETRO número 73 de 29/5/2001 -- Situação: Em Vigor Estabelecer, para os produtos de higiene pessoal, cosméticos e de toucador, os limites máximos de espaço vazio em suas embalagens. 15 Portaria do INMETRO número 74 de 29/5/2001 -- Situação: Em Vigor Aprovar o regulamento técnico, que estabelece os requisitos mínimos para a produção em série de cilindros leves, recarregáveis, para o armazenamento de gás metano veicular a alta pressão, como combustível automotivo, fixados a bordo de veículos. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 238 16 Portaria do INMETRO número 81 de 12/6/2001 -- Situação: Em Vigor As mangueiras de PVC plastificado, para instalações domésticas de GLP, fabricados de acordo com a norma NBR 8613/1984, deverão estar fora do mercado de consumo brasileiro 30 (trinta) dias após a publicação desta Portaria. 17 Portaria do INMETRO número 62 de 3/5/2001 -- Situação: Projeto aprovado Projeto de certificação compulsória de pneus reformados destinados a veículos leves e seus rebocados. 18 Portaria do INMETRO número 88 de 21/6/2001 -- Situação: Em Vigor Manter no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, a certificação compulsória de estabilizadores de tensão monofásicos até 3KVA, para tensões até 220V, comercializados no País. 19 Portaria do INMETRO número 95 de 3/7/2001 -- Situação: Em Vigor Indicação do conteúdo nominal dos produtos guardanapo, toalha e lenço de papel. 20 Portaria do INMETRO número 82 de 13/6/2001 -- Situação: Em Vigor Manter no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, a certificação compulsória dos interruptores para instalação elétrica fixa doméstica, análoga , para tensões de até 440V. 21 Portaria do INMETRO número 83 de 13/6/2001 -- Situação: Revogado Manter, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, a certificação compulsória dos plugues e tomadas, para uso doméstico e análogo, para tensões de até 440V. 22 Portaria do INMETRO número 100 de 13/7/2001 -- Situação: Revogado Os capacetes de proteção para condutores e passageiros de motocicletas e veículos similares, fabricados de acordo com a NBR 7471/1988, deverão estar fora do mercado de consumo brasileiro no prazo de até 60(sessenta) dias após a data de publicação desta portaria. 23 Portaria do INMETRO número 101 de 16/7/2001 -- Situação: Em Vigor Instituir no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação -SBC, a certificação compulsória fusíveis tipo rolha e tipo cartucho, comercializados no País. 24 Portaria do INMETRO número 90 de 25/6/2001 -- Situação: Em Vigor Prorrogar, até 30 de novembro de 2001, o prazo para que os fabricantes nacionais e os importadores de cilindros de aço sem costura assim como as empresas requalificadoras deste tipo de cilindro atendam às exigências para a certificação de seus produtos e seus serviços. 25 Portaria do INMETRO número 106 de 20/7/2001 -- Situação: Em consulta pública Proposta de Regulamento Técnico Metrológico estabelecendo critérios de tolerância individual a ser aplicada nos produtos clipes para papel e palitos para churrasco. 26 Portaria do INMETRO número 114 de 6/8/2001 -- Situação: Em Vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico que com esta baixa, estabelecendo as condições a que devem atender as placas cerâmicas para revestimento, bem como a metodologia para execução do exame metrológico das mesmas. 27 Portaria do INMETRO número 115 de 6/8/2001 -- Situação: Em Vigor Aos cosméticos e produtos de toucador , pré-medidos comercializados em unidade de massa ou volume,cujo conteúdo nominal esteja compreendido entre 5g e 20g, ou 5ml e 20ml, não se aplica o critério de aprovação de lote , estabelecido no item 5.1 do Regulamento Técnico Metrológico , aprovado pela Portaria INMETRO n º 74 , de 25 de maio de 1995. 28 Portaria do INMETRO número 126 de 4/9/2001 -- Situação: Em Vigor O capacete de proteção para ocupantes de veículos automotores, fabricados de acordo com a NBR 7471/1988, deverão estar fora do mercado de consumo brasileiro no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias após a data de publicação desta portaria. 29 Portaria do INMETRO número 127 de 5/9/2001 -- Situação: Em Vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico, em anexo, estabelecendo as condições a que devem atender os termômetros clínicos de mercúrio, em vidro, com dispositivo de máxima, destinados a medir a temperatura do corpo humano. 30 Portaria do INMETRO número 132 de 18/9/2001 -- Situação: Em Vigor Regulamento Técnico da Qualidade para registro do instalador de sistemas de gás natural em veículos rodoviários automotores. 31 Portaria do INMETRO número 133 de 27/9/2001 -- Situação: Em Vigor Aprovar o regulamento técnico para pneus reformados. 32 Portaria do INMETRO número 136 de 4/10/2001 -- Situação: Em Vigor Manter no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, a certificação compulsória dos plugues e tomadas, para uso doméstico e análogo, para tensões de até 250V e corrente até 20A. 33 Portaria do INMETRO número 145 de 23/10/2001 -- Situação: Em Vigor Aprovar o regulamento técnico, em anexo, que estabelece os requisitos gerais para emissão, registro, licença de uso da marca, acompanhamento e avaliação da Declaração de Conformidade do Fornecedor, no âmbito do SINMETRO. 34 Portaria do INMETRO número 140 de 17/10/2001 -- Situação: Em Vigor Estabelecer tolerância individual de 1% (um por cento) para produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual, comercializados em unidades legais de massa ou volume, superiores a 25 Kg ou 25 l . 35 Portaria do INMETRO número 146 de 24/10/2001 -- Situação: Projeto aprovado Proposta de Regulamento Técnico Metrológico que estabelece as condições a que devem satisfazer os etilômetros portáteis e não portáteis, para fins probatórios. 36 Portaria do INMETRO número 139 de 17/10/2001 -- Situação: Em Vigor Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, a certificação compulsória dos cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V, fabricado de acordo com a NBR 13249, comercializados no País. 37 Portaria do INMETRO número 150 de 22/11/2001 -- Situação: Em consulta pública Regulamento técnico da qualidade para inspeção de veículos rodoviários automotores com sistemas de gás natural veicular. 38 Portaria do INMETRO número 163 de 19/12/2001 -- Situação: Em Vigor Regulamento de avaliação da conformidade para estabilizadores de tensão monofásicos com saída de tensão alternada, com tensão nominal até 250V em potências de até 3 kVA. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 239 39 Portaria do INMETRO número 166 de 26/12/2001 -- Situação: Projeto aprovado Avaliação da conformidade compulsória de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 1 KV. 2002: 1 Portaria do INMETRO número 1 de 8/1/2002 -- Situação: Em Vigor Estabelecer até que seja editada a regulamentação metrológica específica, que os ensaios pertinentes à apreciação técnica de modelo, relativos aos medidores eletrônicos de energia elétrica monofásicos e polifásicos, sejam realizados tendo como referência às normas pertinentes editadas pela ABNT. 2 Portaria do INMETRO número 3 de 10/1/2002 -- Situação: Em Vigor Alterar o regulamento técnico metrológico baixado pela Portaria Inmetro nº 245, de 17/10/2000, nos subitens 3.10 e 5.3.1. 3 Portaria do INMETRO número 2 de 10/1/2002 -- Situação: Em consulta pública Proposta de Regulamento Técnico Metrológico, que estabelece as condições mínimas que deverão ser observadas na fabricação, instalação e utilização de medidores de energia elétrica ativa, inclusive os recondicionados, baseados no princípio de indução, monofásicos e polifásicos. 4 Portaria do INMETRO número 17 de 29/1/2002 -- Situação: Em Vigor Equipamentos destinados ao transporte rodoviário de bebidas alcoólicas e de álcool etílico para uso humano e animal. 5 Portaria do INMETRO número 6 de 17/1/2002 -- Situação: Em Vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico que acompanha esta Portaria, o qual estabelece as condições a que devem satisfazer os etilômetros e não portáteis, utilizados pela fiscalização de trânsito na determinação da concentração de etanol no ar expirado, para fins probatórios. 6 Portaria do INMETRO número 20 de 29/1/2002 -- Situação: Em Vigor Manter no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação, a certificação compulsória de reatores para lâmpadas fluorescentes tubulares fabricados , importados e comercializados no País. 7 Portaria do INMETRO número 27 de 14/2/2002 -- Situação: Em Vigor Manter no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação SBC, a certificação compulsória de reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada, para lâmpadas fluorescentes tubulares, fabricados, importados e comercializados no País. 8 Portaria do INMETRO número 18 de 29/1/2002 -- Situação: Em Vigor A certificação compulsória de reguladores de baixa pressão para gás liquefeito de petróleo (GLP) com a capacidade até 4kg/h, para fluxos de gases liquefeitos de petróleo (GLP) até 4Kg/h, comercializados no País, é instituído no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação – SBC. 9 Portaria do INMETRO número 29 de 26/2/2002 -- Situação: Projeto aprovado Avaliação da conformidade compulsória de isqueiros descartáveis a gás. 10 Portaria do INMETRO número 28 de 25/2/2002 -- Situação: Em consulta pública Regulamento Técnico da Qualidade para móveis escolares -conjunto aluno (mesa e cadeira). 11 Portaria do INMETRO número 33 de 13/3/2002 -- Situação: Em consulta pública Regulamento técnico de componentes do sistema para gás natural veicular. 12 Portaria do INMETRO número 51 de 28/3/2002 -- Situação: Em Vigor Estabelece no âmbito do SBC, a certificação compulsória de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de vinila (PVC), para tensões até 1KV, fabricados, importados e comercializados no País. 13 Portaria do INMETRO número 50 de 28/3/2002 -- Situação: Em Vigor Os preservativos masculinos de látex de borracha natural deverão ser certificados compulsoriamente, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC. 14 Portaria do INMETRO número 73 de 5/4/2002 -- Situação: Em Vigor Instituir no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade, a etiquetagem compulsória de fogões e fornos a gás, de uso doméstico. 15 Portaria do INMETRO número 87 de 3/5/2002 -- Situação: Em Vigor Aprovar o Regulamento para Designação de Organismos de Avaliação da Conformidade. 16 Portaria do INMETRO número 86 de 24/4/2002 -- Situação: Em Vigor Estabelecer o Programa de Avaliação da Conformidade para constatação da conformidade dos capacetes para condutores e passageiros de motocicletas e similares à norma 7471. 17 Portaria do INMETRO número 93 de 3/5/2002 -- Situação: Em Vigor Estabelecer no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO a declaração de conformidade do fornecedor de isqueiros descartáveis a gás comercializados no País. 18 Portaria do INMETRO número 97 de 14/5/2002 -- Situação: Em Vigor Selos de identificação da certificação serão controlados e fornecidos pelo Inmetro. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Os dados apresentados nas próximas páginas permitem ao leitor uma busca rápida e direcionada a regulamentação técnica de 86 temas específicos, ordenados alfabeticamente, levando-se em consideração a busca por “palavra-chave”. APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 242 Quadro D: agrupamento da regulamentação técnica PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB CATEGORIZAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO METROLÓGICA 1. ÁCIDO: Portaria Nº Ano da Edição 1989 Situação Ano da Edição 1992 Situação Ano da Edição 1979 1993 Situação Situação Assunto Em vigor Em vigor Padronização e indicação quantitativa no acondicionamento de álcool. Instrução normativa estabelecendo as condições operacionais relativas à medição do álcool etílico em veículos-tanque rodoviários, bem como às especificações quanto à lacração, sacador de amostras e porta-termômetros. Regulamento técnico de transporte rodoviário de produtos perigosos - aprova revisão 01 do regulamento técnico nº 2 I - Inspeção periódica em equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - álcool etílico - gasolina - querosene combustíveis para aviação (querosene para jato) e óleo diesel. Regulamento técnico "Equipamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - RT - 07" que abrange os seguintes produtos: acetona, álcoolamílico, butanol, ciclohexano, acetato de etila metiletilcetona, acetato de isobutila, acetato de isopropila, álcool propílico, xilenos, metilisobutilcarbinol, acetato de amila, benzeno, acetato de butila, diacetona álcool, etilbenzeno, álcool isobutílico, álcool isopropílico, metilisobutilcetona, tolueno ciclohexanona. Aprovação dos regulamentos técnicos: RTQ - 2 - revisão 01 - Equipamento para transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Construção e inspeção inicial (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões); RTQ - 34 - Equipamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Geral - Construção. Aprovação dos regulamentos técnicos: RTQ - 2 I - revisão 02 - Equipamento para transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Inspeção periódica (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões) ; RTQ - 5 - revisão 02 - Veículo destinado ao transporte rodoviário de produtos perigosos: inspeção. Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo os requisitos que deverão ser satisfeitos pelos densímetros de linha A.20, A.50 e B.50, utilizados em medição de massa específica do álcool etílico e suas misturas com água à temperatura de 20ºC. A embalagem plástica, incluindo a tampa, com valor nominal até 5 litros, destinada ao envasilhamento de álcool, inclusive na forma de gel, de fabricação nacional ou importada, para comercialização no País, deverá ser compulsoriamente certificada, no âmbito do SBC. INMETRO 2. ADESIVO: Portaria 233 INMETRO 3. ÁGUA MINERAL: Portaria 117 INPM INMETRO 4. ÁLCOOL: Portaria 60 239 INMETRO INMETRO 115 163 Ano da Edição 1984 1985 INMETRO 73 1989 Em vigor INMETRO 172 1991 Em vigor INMETRO 276 1993 Em vigor INMETRO 277 1993 Revisto INMETRO 201 2000 Em vigor INMETRO 15 2001 Em vigor Nº Nº Nº Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Assunto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos denominados "ácidos" (uso institucional ou industrial). Assunto Acondicionamento dos produtos denominados "colas" e "adesivos". Assunto Padronização e indicação quantitativa no acondicionamento de água mineral. Acondicionamento de água mineral natural. APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Resolução CONMETRO 5. ALIMENTO: Portaria Nº 7 Nº 243 Ano da Edição 1980 Situação Situação Assunto Em vigor Em vigor Padronização quantitativa no acondicionamento de cereais e demais grãos alimentícios, bem como seus derivados farináceos. Tolerância admitida na indicação da quantidade líquida das mercadorias pré-medidas; detergentes sintéticos, sabões e saponáceos para limpeza doméstica, em pó, em flocos, em grãos, em líquido ou em pasta, em tabletes, em barras e semelhantes; cimento; produtos de cacau, doces, balas e sorvetes; linhas e fios de algodão, linho, lã, seda, viscose, poliamida, poliéster ou qualquer outra substância natural, artificial, sintética ou mista. Indicação quantitativa de queijos e requeijões que não possam ter suas quantidades padronizadas e/ou que possam perder peso de maneira acentuada, e de queijos ralado e pasteurizado e o requeijão cremoso, acondicionados para efeito de comercialização. Instrução normativa relativa às condições a que devem satisfazer as balanças para medição do leite in natura. Produtos comercializados exclusivamente para consumo interno em estabelecimentos comerciais. Fixação da grandeza a ser utilizada nos acondicionamentos de produtos lácteos, leites fermentados e os demais deriv ados de leite, acondicionados e comercializados sob a denominação de iogurte, leite gelificado, leite condensado, leite evaporado ou concentrado, cremes de leite, doce de leite, sobremesa láctea, queijos e similares. Fixação da grandeza a ser utilizada no acondicionamento de condimentos preparados, molhos, "salsas" e temperos que se apresentam sob a forma pastosa a 20ºC. Fixação da grandeza a ser utilizada na indicação quantitativa dos produtos dotados de propriedades nutricionais, destinados à alimentação infantil (as sopas, os cremes, os purês, os doces e os mingaus elaborados com frutas, carnes, cereais, vegetais e elementos coadjuvantes), que se apresenteam sob a forma pastosa a 20ºC. Fixação da grandeza utilizada na indicação quantitativa constante nas embalagens dos produtos mel, xarope de glicose, coberturas, polpas e produtos de frutas. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização do produto sorvete. Regulamento técnico metrológico, que estabelece as condições em que deve ser comercializado o produto farinha de trigo. Limitação da utilização do espaço vazio do recipiente de iogurte, quando este se encontrar acoplado, no momento da comercialização, com o recipiente de cereais processados industrialmente. Acondicionamento de manteiga, margarina, gorduras alimetícias e cremes vegetais. Acondicionamento de óleos comestíveis, exceto o azeite de oliva. Acondicionamento de café em grão ou moído, tostado ou torrado. Acondicionamento de feijão. Acondicionamento de grãos de arroz. Acondicionamento de farinha de trigo. Acondicionamento dos açúcares, assim denominados os produtos à base de sacarose, obtida do suco de cana ou beterraba. Revoga o artigo 2 da portaria INMETRO nº 13, de 16 de janeiro de 1986, referente à padronização quantitativa do produto café solúvel. Acondicionamento de sal grosso, moído ou refinado. Acondicionamento e comercialização de filé de pescado congelado. Em vigor INPM INMETRO 89 2 Ano da Edição 1976 1982 INMETRO 25 1986 Revisto INMETRO INMETRO INMETRO 80 9 67 1986 1989 1989 Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO 79 1989 Em vigor INMETRO 85 1989 Em vigor INMETRO 91 1989 Em vigor INMETRO INMETRO INMETRO 80 165 293 1991 1991 1991 Em vigor Revisto Em vigor INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 208 209 210 213 214 215 255 257 1992 1992 1992 1992 1992 1992 1992 1992 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO 259 70 1992 1993 Em vigor Em vigor Assunto Comercialização do álcool etílico para fins não carburantes. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA INMETRO INMETRO 73 74 1993 1993 Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO INMETRO 151 152 154 1993 1993 1993 Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 12 16 3 19 73 1994 1994 1997 1997 1999 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO 97 140 2000 2001 Em vigor Em vigor 6. AMPOLA FARMACÊUTICA: Portaria Nº INMETRO 81 7. ATMOSFERA EXPLOSIVA: Portaria Nº INMETRO INMETRO 8.BALANÇA: Portaria 84 176 Nº Ano da Edição 1984 Situação Ano da Edição 1997 2000 Situação Situação Em vigor INT INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 62 80 236 2 101 113 Ano da Edição 1946 1986 1994 1995 1995 1997 INMETRO 33 1998 Em vigor Em vigor Em vigor Revisto Em vigor Revisto Em vigor Em vigor Revisto 244 Acondicionamento e comercialização de erva mate para chimarrão. Acondicionamento e comercialização dos produtos designados por "masa alimentícia ou macarrão", exceto para massa de lasanha e massa recheadas. Acondicionamento e comercialização do azeite de oliva. Acondicionamento e comercialização de farinha de mandioca. Acondicionamento e comercialização de cereais e demais grãos alimentícios, exceto o feijão e o arroz, bem como seus derivados farináceos, excetuando os produtos formulados. Indicação quantitativa de maionese e molhos cremosos. Acondicionamento do leite de origem animal. Comercialização do pão francês, ou de sal, a peso (pesagem na presença do consumidor) ou em unidade de peso nominal definido. Produtos cárneos/embutidos ou não, frescos, secos, salgados, curados e crus. O acondicionamento dos produtos balas em geral, goma de mascar, caramelos, confeitos, doces em tabletes, chocolates, devem apresentar sua indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. Comercialização de alimentos a peso. Estabelecer tolerância individual de 1% (um por cento) para produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual, comercializados em unidades legais de massa ou volume, superiores a 25 Kg ou 25 l . Assunto Permissão para que a indicação quantitativa em ampolas ou frascos -ampolas de produtos farmacêuticos seja efetivada com dispensa da obrigatoriedade prevista no item d do artigo 2º da portaria INPM nº 31/1969. Assunto Comercialização dos equipamentos elétricos para atmosferas explosivas. Manter a obrigatoriedade de que todos os equipamentos elétricos, acessórios e componentes, para atmosferas potencialmente explosivas, comercializados e utilizados no Brasil, em atendimento à legislação vigente, salvo as exceções previstas, ostetem a identificação da certificação do SBC, em conformidade com a regra específica para a certificação de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas (NIE DINQP 096). Assunto Normas definidoras dos tipos de balanças e pesos. Instrução normativa relativa às condições a que devem satisfazer as balanças para medição do leite in natura. Aprovação do regulamento técnico referente à fabricação, instalação e utilização de instrumentos de pesagem não automáticos. Regulamento técnico referente à fabricação, instalação e utilização de instrumentos de pesagem não automáticos. Alteração do regulamento técnico referente à fabricação e instalação de instrumentos de pesagem não automáticos. Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os sistemas de medição mássica direta, de quantidades de líquidos. Estabelecer disposições relativas aos instrumentos de pesagem não automáticos, adaptados às prescrições estabelecidas pela APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 245 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB portaria INMETRO nº 236/1994, dando nova redação a alguns artigos da portaria INMETRO nº 236/1994. 9. BARREIRA TÉCNICA (DIRETRIZES): Resolução Nº Ano da Edição CONMETRO 2 1991 CONMETRO 10. BEBIDA: Portaria Situação Assunto Em vigor 2 1996 Em vigor Reformulação e aprovação de novos procedimentos da rede de documentação e informação sobre barreiras técnicas ao comércio, criada pela resolução CONMETRO nº 03/1985. Diretrizes para notificação, no âmbito do acordo sobre barreiras técnicas ao comércio, da Organização Mundial do Comércio (OMC). Nº Situação Assunto INPM 52 Ano da Edição 1979 INMETRO 80 1988 Em vigor INMETRO INMETRO 18 199 1992 1993 Revisto Revisto INMETRO 123 1997 Em vigor INMETRO 17 11. BLOCO CERÂMICO: Portaria Nº 2002 Em vigor Ano da Edição 1998 Situação INMETRO 152 12. BOMBA MEDIDORA DE COMBUSTÍVEL: Portaria Nº Ano da Edição INMETRO 23 1985 Revisto Em vigor Revisto 89 1987 Em vigor INMETRO INMETRO 174 38 1991 1993 Em vigor Em vigor Nº Ano da Edição 1994 Situação INMETRO 193 Assunto Aprova o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo critérios de verificação dos blocos cerâmicos para alvenaria. Situação INMETRO 13.BRINQUEDO: Portaria Instruções relativas às condições a que devem satisfazer os recipientes destinados à medição e venda de bebidas para consumo imediato. Faculta às bebidas alcoólicas importadas a indicação do conteúdo, sem, a utilização das expressões contidas nas letras d e e do artigo 2º da portaria INPM nº 31/1969. Parágrafo único - A existência no envoltório, invólucro e/ou rótulo de número seguido de símbolo de unidade de medida de volume, legal no Brasil, indicará para fins desta portaria o conteúdo. Recipientes destinados à medição e venda de bebidas para consumo imediato. Regulamento técnico metrológico que estabelece as condições a que devem satisfazer as medidas de capacidade descartáveis utilizadas na medição e comercialização de bebidas para consumo imediato. Incluir o valor de 1.300 ml na série de valores nominais, estabelecendo o subitem 3.1.1. do regulamento técnico baixado pela portaria INMETRO nº 199, de 26/08/1993. Equipamentos destinados ao transporte rodoviário de bebidas alcoólicas e de álcool etílico para uso humano e animal. Em vigor Assunto Instruções relativas às condições a que devem satisfazer as bombas medidora utilizadas em medições de volume de combustíveis líquidos. Regulamento técnico metrológico relativo às condições a que devem satisfazer as sociedades mercatis ou comerciais e firmas individuais interessadas na atividade de conserto e manutenção de bombas medidoras para combustíveis líquidos. Bombas medidoras eletrônica de combustíveis líquidos. Autorização para adaptação de 3 zeros fixos, para indicação do preço total a pagar, nos mostradores das bombas medidoras de combustíveis líquidos. Assunto Regulamento de certificação de brinquedos. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 246 INMETRO 14. CABO / CORDÃO: Portaria 177 1998 Em vigor Nº Situação Assunto INMETRO 32 Ano da Edição 1999 Em vigor INMETRO 236 2000 Revisto INMETRO 139 2001 Em vigor INMETRO 51 2002 Em vigor Certificação compulsória dos fios e cabos elétricos, com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750V, comercializados no País. Instituir no âmbito do SBC, a certificação compulsória dos cabos, cabose, cordões flexíveis prolongadores e cordões flexíveis, para tensão até 750V, inclusive aqueles utilizados nas extensões acopladas a tomadas simples, múltiplas ou enroladas, fabricadas de acordo com a NBR 13249, comercializados no País. Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, a certificação compulsória dos cabos e cordões flexíveis para tensões até 750V, fabricado de acordo com a NBR 13249, comercializados no País. Estabelece no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, a certificação compulsória de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de vinila (PVC), para tensões até 1KV, fabricados, importados e comercializados no País. 15. CAPACETE: Portaria Nº Situação INMETRO 178 Ano da Edição 1996 26 95 1999 1999 Revisto Em vigor INMETRO INMETRO 16. CARROÇARIA: Portaria Nº Em vigor Brinquedos de fabricação nacional e os importados. Assunto Certificação compulsória de conformidade dos capacetes de segurança para os condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares comercializados no País. Certificação de capacetes de segurança para os condutores e passageiros de motocilcletas, motonetas e veículos similares. Capacetes de segurança para condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares. Ano da Situação Assunto Edição INPM 48 1967 Em vigor Carroçarias de caminhões nas quais são efetuadas medições de volume de cargas sólidas. Resolução Nº Ano da Situação Assunto Edição CONMETRO 1 1993 Em vigor Regulamento técnico de carroçaria de ônibus - Padronização. 17. CERTICAÇÃO / SISTEMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO (SBC): Portaria Nº Ano da Situação Assunto Edição INMETRO 243 1993 Em vigor Regras específicas para a comercialização dos bens sujeitos compulsoriamente à certificação de conformidade. INMETRO 35 1994 Revisto Aprovação do regulamento para obtenção do certificado de capacitação técnica para os serviços de manutenção de extintores de incêndio e o regulamento específico para extintores de incêndio. INMETRO 193 1994 Em vigor Regulamento de certificação de brinquedos. INMETRO 167 1996 Em vigor Recipientes para gás liquefeitos de petróleo - GLP. Requalificação - Certificação de conformidade. INMETRO 178 1996 Em vigor Certificação compulsória de conformidade dos capacetes de segurança para os condutores e passageiros de motocicletas, motonetas e veículos similares comercializados no País. INMETRO 118 1998 Em vigor Institui, no âmbito do SBC, a certificação compulsória de fósforos de segurança comercializados no País. INMETRO 26 1999 Revisto Certificação de capacetes de segurança para os condutores e passageiros de motocilcletas, motonetas e veículos similares. INMETRO 32 1999 Em vigor Certificação compulsória dos fios e cabos elétricos, com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750V, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA INMETRO 46 1999 Em vigor INMETRO 111 1999 Revisto INMETRO 129 1999 Em vigor INMETRO 144 1999 Em vigor INMETRO 198 2000 Revisto INMETRO 199 2000 Revisto INMETRO 236 2000 Revisto INMETRO INMETRO 237 272 2000 2000 Em vigor Em vigor INMETRO 278 2001 Revisto INMETRO 15 2001 Em vigor INMETRO 16 2001 Em vigor INMETRO 35 2001 Em vigor INMETRO 43 2001 Em vigor INMETRO 82 2001 Em vigor INMETRO 88 2001 Em vigor INMETRO INMETRO 101 136 2001 2001 Em vigor Em vigor 247 comercializados no País. As barras e fios de aço (vergalhões), destinados a armaduras para concreto armado, de fabricação nacional e as importadas, para comercialização no País, deverão ser compulsoriamente certificados no âmbito do SBC. Os extintores de incêndio de fabricação nacional e os importados, para comercialização no Brasil, devem ser compulsoriamente certificados, no âmbito do SBC, conforme os requisitos estabelecidos na regra específica de certificação de extintores de incêndio, aprovada pelo INMETRO. Mangueiras de PVC plastificado, para instalações domésticas de GLP, nacionais ou importadas, comercializadas no País, deverão ser compulsoriamente certificadas quanto a segurança no âmbito do SBC. Prorrogar, até 30/09/2000, o prazo estabelecido no parágrafo terceiro, do artigo 2º, da portaria INMETRO nº 111, de 28/09/1999, para que as empresas prestadoras de serviços de inspeção e manutenção de 1º e 2º níveis, obtenham a certificação como empresa de manutenção, conforme NBR 12962. Os cilindros de aço sem costura, destinados ao armazenamento de gás metano veicular, de fabricação nacional ou importados, para comercialização no País, deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do SBC. As empresas de requalificação de cilindros de aço sem costura, para gás metano veicular, para executarem seus serviços, deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do SBC. Instituir no âmbito do SBC, a certificação compulsória dos cabos, cabose, cordões flexíveis prolongadores e cordões flexíveis, para tensão até 750V, inclusive aqueles utilizados nas extensões acopladas a tomadas simples, múltiplas ou enroladas, fabricadas de acordo com a NBR 13249, comercializados no País. Critérios adicionais para o credenciamento de organismos de certificaç ão de produto extintores de incêndio. Os selos de identificação da certificação e a identificação por processo silk-screen, a que se refere a portaria INMETRO, nº 11, de 28/09/1999, serão controlados e fornecidos pelo INMETRO, ao preço unitário de R$ 0,12. Prorrogar, até 30/06/2001, o prazo para que os fabricantes nacionais e os importadores de cilindros de aço sem costura, assim como as empresas de requalificação de cilindros de aço sem costura atendam às exigências para a certificação de seus produtos e de seus serviços respectivamente. A embalagem plástica, incluindo a tampa, com valor nominal de até 5 litros, destinada ao envasilhamento de álcool, inclusive na forma de gel, de fabricação nacional ou importada, para comercialização no País, deverá ser compulsoriamente certificada, no âmbito do SBC. A certificação dos serviços próprios de inspeção de equipamentos (SPIEC), pertencente a uma organização, por organismos credenciados pelo INMETRO, dependerá do atendimento prévio dos requisitos estabelecidos nos anexos I, II e III desta portaria. Pneus novos de motocleta e ciclomotores, comercializados no País, deverão ostentar a partir de 01/04/2001, o símbolo de indentificação da certificação de conformidade, reconhecio pelo SBC, em conformidade com o regulamento técnico da qualidade. Fica mantida, no âmbito do SBC a certificação compulsória dos disjuntores utilizados nos quadros de entrada, de medição e de distribuição residenciais, comumente conhecidos como ninidisjuntores, mono, bi, tri e tetrapolares para tensões até 415V, correntes nominais até 63A e corrente curto-circuito até 10 kA. Manter no âmbito do SBC, a certificação compulsória dos interruptores para a instalação elétrica fixa doméstica, análoga, para tensões de até 440V. Manter no âmbito do SBC, a certificação compulsória de estabilizadores de tensão monofásicos até 3 kVA, para tensões até 220V, comercializados no País. Instituir no âmbito do SBC, a certificação compulsória de fusíveis tipo rolha e tipo cartucho, comercializados no País. Manter no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, a certificação compulsória dos plugues e tomadas, para uso doméstico e análogo, para tensões de até 250V e corrente até 20A. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 248 INMETRO 139 2001 Em vigor INMETRO 18 2002 Em vigor INMETRO 20 2002 Em vigor INMETRO 27 2002 Em vigor INMETRO 50 2002 Em vigor INMETRO 51 2002 Em vigor INMETRO Resolução 97 Nº Em vigor Situação CONMETRO 1 2002 Ano da Edição 1983 CONMETRO 2 1997 Em vigor Nº Ano da Edição 1989 Situação Ano da Edição 1988 Situação Situação Assunto Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos de higiene, cosméticos e de toucador e os parâmetros metrológicos através de critérios de especificação da atribuição de qualidade e funcionabilidade da embalagem. Fixação da grandeza na qual devem ser comercializados os produtos de higiene, cosméticos e de toucador, acondicionados em embalagens mútiplas, promocionais ou não. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos cosméticos, perfumes e de higiene, apresentados sob a forma de géis aerados. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos cosméticos e de higiene que se apresentam sob a forma de pó fino e solto, denominados genericamenete de "talco" e o valor máximo limitativo para câmara vazia. 18. CIGARRO: Portaria INMETRO 116 19. CÓDIGO DE BARRAS: Resolução Nº CONMETRO 20. COSMÉTICOS: Portaria 1 Nº Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO 196 Ano da Edição 1989 INMETRO 199 1989 Revisto INMETRO 200 1989 Revisto INMETRO 201 1989 Revisto Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, a certificação compulsória dos cabos e cordões flexíveis para tensões até 750V, fabricado de acordo com a NBR 13249, comercializados no País. A certificação compulsória de reguladores de baixa pressão para gás liquefeito de petróleo(GLP) com a capacidade até 4kg/h, para fluxos de gases liquefeitos de petróleo (GLP) até 4Kg/h, comercializados no País, é instituído no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC. Manter no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação, a certificação compulsória de reatores para lâmpadas fluorescentes tubulares fabricados, importados e comercializados no País. Manter no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação- SBC, a certlficação compulsória de reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada, para lâmpadas fluorescentes tubulares, fabricados, importados e comercializados no País. Os preservativos masculinos de látex de borracha natural deverão ser certificados compulsoriamente, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC. Estabelece no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, a certificação compulsória de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de vinila (PVC), para tensões até 1KV, fabricados, importados e comercializados no País. Selos de identificação da certificação serão controlados e fornecidos pelo INMETRO. Assunto Identificação dos Requisitos Brasileiros de Homologação Aeronáutica (RBHA) como regulamentos técnicos e dos certificados de homologação das empresas fabricantes e dos produtos aeronáuticos emitidos pelo Ministério da Aeronáutica como equivalentes aos certificados emitidos pelo INMETRO. Reformulação do Sistema Brasileiro de Certificação (SBC) aprovação do documento "Termo de referência do Sistema Brasileiro de Certificação" (SBC). Assunto Padronização quantitativa nas embalagens do cigarro. Assunto Definição de um padrão de código de barras para uso na automação industrial - European Article Numbering (EAN). PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA INMETRO 203 1989 Revisto INMETRO 205 1989 Revisto INMETRO 206 1989 Revisto INMETRO 283 1989 Revisto INMETRO INMETRO INMETRO 284 3 69 1989 1993 2001 Revisto Em vigor Em vigor INMETRO 73 2001 Em vigor INMETRO 115 2001 Em vigor Nº Situação 21. COURO: Portaria INPM 47 Ano da Edição 1963 INMETRO 189 1992 Em vigor Ano da Edição 1993 2000 Ano da Edição 1992 Situação Ano da Edição 1999 1999 Situação 22. CREDENCIAMENTO: Portaria Nº INMETRO INMETRO Resolução 175 237 Nº CONMETRO 9 23. CRONOTACÓGRAFO: Portaria Nº INMETRO INMETRO 1 83 Em vigor 249 Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização da gama de produtos de higiene, cosméticos e de toucador denominados "poli-compostos" e o valor máximo para a câmara vazia. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização da gama de produtos cosméticos do tipo compactos, coloridos ou não, destinados a área da face. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização da gama de produtos denominados genericamente por "preparações" destinados ao embelezamento das unhas, das áreas dos olhos ou da área labial e o valor máximo de câmara vazia. Indicação quantitativa dos produtos cosméticos, de toucador e de higiente pessoal, cuja quantidade líquida seja inferior a 20 ml ou 20 g. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização do produto denominado "laquê" e o valor máximo para a câmara vazia. Indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa dos produtos "creme de barbear e espuma de barbear". Os produtos cosméticos, de higiene pessoal e de toucador, que se apresentam na forma sólida, semi-sólida, gel, uma mistura de sólido e de líquido, e que se caracterizam fisicamente por ausência de fluidez, deverão ter sua indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. Estabelecer, para os produtos de higiene pessoal, cosméticos e de toucador, os limites máximos de espaço vazio em suas embalagens. Aos cosméticos e produtos de toucador, pré-medidos comercializados em unidade de massa ou volume, cujo conteúdo nominal esteja compreendido entre 5g e 20g, ou 5ml e 20ml, não se aplica o critério de aprovação de lote, estabelecido no item 5.1 do Regulamento Técnico Metrológico, aprovado pela Portaria INMETRO n º 74 , de 25 de maio de 1995. Assunto Permissão para a venda de couros e peles preparados, nos quais as dimensõe sejam expressas simultaneamente em metros quadrados e pés quadrados. Limitação da utilização do espaço vazio no acondicionamento dos produtos líquidos destinados à limpeza e conservação de artefatos confeccionados em couro. Assunto Em vigor Em vigor Situação Regulamento do credenciamento de laboratórios de calibração e de ensaios. Critérios adicionais para o credenciamento de organismos de certificação de produto extintores de incêndio. Assunto Em vigor Aprovação do documento "Novo Modelo das Redes Brasileiras de Calibração e de Ensaios" como termo de referência para a atividade de credenciamento de laboratórios no âmbito do SINMETRO. Revisto Em vigor Assunto Regulamento técnico metrológico que estabelece as condições mínimas a que vevem satisfazer os cronotacógrafos. Cronotacógrafos. APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 24. DENSÍMETRO: Portaria INT 31 Ano da Edição 1950 INPM MIC INMETRO 34 204 201 1962 1963 2000 Em vigor Em vigor Em vigor Instruções a que devem satisfazer os densímetros e os termômetros, respectivamente usados na determinação de densidades e de temperaturas dos produtos líquidos de petróleo. Especificação de densímetros para petróleo e seus derivados líquidos. Instruções relativas aos densímetros. Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo os requisitos que deverão ser satisfeitos pelos densímetros de linha A.20, A.50 e B.50, utilizados em medição de massa específica do álcool etílico e suas misturas com água à temperatura de 20ºC. Nº Ano da Edição 1986 Situação Assunto 25. EMBALAGEM: Portaria INMETRO Nº 250 79 Situação Assunto Revisto Em vigor Autorização, sem prejuízo da sua indicação em unidades de massa, para que nas embalagens do produto naftalina conste, também, a indicação do número de unidades do produto exposto à comercialização. INMETRO 91 1989 Em vigor Fixação da grandeza utilizada na indicação quantitativa constante nas embalagens dos produtos mel, xarope de glicose, coberturas, polpas e produtos de frutas. INMET RO 116 1989 Em vigor Padronização quantitativa nas embalagens do cigarro. INMETRO 196 1989 Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos de higiene, cosméticos e de toucador e os parâmetros metrológicos através de critérios de especificação da atribuição de qualidade e funcionabilidade da embalagem. INMETRO 199 1989 Revisto Fixação da grandeza na qual devem ser comercializados os produtos de higiene, cosméticos e de toucador, acondicionados em embalagens mútiplas, promocionais ou não. INMETRO 260 1989 Em vigor Indicação de composição quantitativa e qualitativa em embalagem plástica transparente, hermeticamente fechada, dos artefatos têxteis representados por telas aglomeradas, obtidas a partir da superposição de véus em cardagem. INMETRO 134 1990 Em vigor Isenção da compulsoriedade de expressar a indicação quantitativa, relativa ao número de unidades nas embalagens - cartelas do tipo "see packs e blister", os fabricantes e/ou acondicionadores de pilhas e baterias, em suas div ersas características técnicas e de tamanhos. INMETRO 76 1993 Em vigor Embalagens do produto "fermento biológico fresco". INMETRO 162 1995 Em vigor Espaço ocupado pelos produtos pré-medidos contidos em embalagem rígida opaca. INMETRO 180 1998 Em vigor Brindes em Embalagens. INMETRO 15 2001 Em vigor A embalagem plástica, incluindo a tampa, com valor nominal até 5 litros, destinada ao envasilhamento de álcool, inclusive na forma de gel, de fabricação nacional ou importada, para comercialização no País, deverá ser compulsoriamente certificada, no âmbito do SBC. INMETRO 73 2001 Em vigor Estabelecer, para os produtos de higiene pessoal, cosméticos e de toucador, os limites máximos de espaço vazio em suas embalagens. 26. EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO / FABRICANTE / FORNECEDOR: Portaria Nº Ano da Situação Assunto Edição INPM 40 1966 Em vigor Empresas distribuidoras de gás liquefeito de petróleo ficam obrigadas a selar, nos locais de enchimento, as válvulas dos recipientes acondicionadores de gás, considerados prontos para entrega ao consumidor ou revendedor. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA INMETRO 134 1990 Em vigor INMETRO 173 1991 Revisto INMETRO INMETRO INMETRO 70 103 144 1996 1998 1999 Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO 199 2000 Revisto INMETRO 278 2000 Revisto INMETRO 145 2001 Em vigor INMETRO 93 2002 Em vigor Resolução Nº Situação CONMETRO 1 Ano da Edição 1983 CONMETRO 4 1998 27. EQUIPAMENTO/DISPOSITIVO ELÉTRICO: Portaria Nº Ano da Edição MIC 58 1966 Em vigor 251 Isenção da compulsoriedade de expressar a indicação quantitativa, relativa ao número de unidades nas embalagens - cartelas do tipo "see packs e blister", os fabricantes e/ou ac ondicionadores de pilhas e baterias, em suas diversas características técnicas e de tamanhos. Regulamentos técnicos para inspeção das alterações das características veiculares (RT-24) e para avaliação das empresas transformadoras de veículos (RT-28). Aprovação do regulamento técnico (RTQ-28) - Avaliação das empresas transformadoras/fabricantes de veículos. Determinações concedidas aos fabricantes dos modelos de filtros adicionais para óleo diesel, tipo prensa. Prorrogar, até 30/09/2000, o prazo estabelecido no parágrafo terceiro, do artigo 2º, da portaria INMETRO nº 111, de 28/09/1999, para que as empresas prestadoras de serviços de inspeção e manutenção de 1º e 2º níveis, obtenham a certificação como empresa de manutenção, conforme NBR 12962. As empresas de requalificação de cilindros de aço sem costura, para gás metano veicular, para executarem seus serviços, deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do SBC. Prorrogar, até 30/06/2001, o prazo para que os fabricantes nacionais e os importadores de cilindros de aço sem costura, assim como as empresas de requalificação de cilindros de aço sem cos tura atendam às exigências para a certificação de seus produtos e de seus serviços respectivamente. Aprovar o regulamento técnico, em anexo, que estabelece os requisitos gerais para emissão, registro, licença de uso da marca, acompanhamento e avaliação da Declaração de Conformidade do Fornecedor, no âmbito do SINMETRO. Estabelecer no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial-SINMETRO, a declaração de conformidade do fornecedor de isqueiros descartáveis a gás comercializados no País. Assunto Em vigor Identificação dos Requisitos Brasileiros de Homologação Aeronáutica (RBHA) como regulamentos técnicos e dos certificados de homologação das empresas fabricantes e dos produtos aeronáuticos emitidos pelo Ministério da Aeronáutica como equivalentes aos certificados emitidos pelo INMETRO. Diretrizes para emissão de declaração do fornecedor e para a marcação de produtos. Situação Assunto Em vigor Fixação das características mínimas exigíveis para aprovação do tipo de medidores de watt-hora de indução monofásico, de dois ou três fios, com um único elemento motor e aplicável exclusivamente a medidores novos. Regras gerais a serem observadas na execução do exame inicial e aferições periódicas em medidores de watt-hora monofásico. Instruções relativas às condições a que devem satisfazer, nas aprovações de modelos, os medidores de energia ativa de indução, monofásicos, classe 2. Instruções relativas às condiçoes a que devem satisfazer, nas aprovações de modelos, os medidores de energia ativa de indução, polifásicos, classe 2. Acréscimo e modificações de dispositivos contantes das instruções para medidores de energia ativa de indução monofásico, classe 2, aprovados pela portaria INMETRO nº 148/1985. Acréscimo e modificações de dispositivos contantes das instruções para medidores de energia ativa de indução polifásico, classe 2, aprovados pela portaria INMETRO nº 149/1985. Isenção da compulsoriedade de expressar a indicação quantitativa, relativa ao número de unidades nas embalagens - cartelas do tipo "see packs e blister", os fabricantes e/ou acondicionadores de pilhas e baterias, em suas diversas características técnicas e de INPM INMETRO 23 148 1969 1985 Em vigor Revisto INMETRO 149 1985 Revisto INMETRO 23 1986 Em vigor INMETRO 24 1986 Em vigor INMETRO 134 1990 Em vigor PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA INMETRO 210 1994 Em vigor INMETRO 43 1997 Em vigor INMETRO INMETRO 84 32 1997 1999 Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO 27 176 2000 2000 Em vigor Em vigor INMETRO 43 2001 Em vigor INMETRO 82 2001 Em vigor INMETRO INMETRO 88 101 2001 2001 Em vigor Em vigor Resolução Nº Situação CONMETRO 8 Ano da Edição 1988 CONMETRO 15 1988 Em vigor 28. EQUIPAMENTO DE TRÂNSITO: Portaria Nº Ano da Edição INMETRO 138 1999 INMETRO 6 29. ESFIGMOMANÔMETRO: Portaria Nº INMETRO 24 Em vigor 252 tamanhos. Aprovação de alterações nas instruções relativas às condições a que devem satisfazer, nas aprovações de modelo, os seguintes medidores: a) medidores de energia elétrica ativa de indução, monofásico, classe 2; b) medidores de energia elétrica ativa de indução, polifásicos, classe 2. Revogação de itens do regulamento técnico de hidrômetros taquimétricos para água fria. Dispositivos elétricos de baixa tensão, industrializados, requisitos que os tornem próprios para o uso. (Retificação publicada no DOU 24/04/1997). Comercialização dos equipamentos elétricos para atmosferas explosivas. Certificação compulsória dos fios e cabos elétricos, com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750V, comercializados no País. Dispositivos elétricos residenciais de baixa tensão. Manter a obrigatoriedade de que todos os equipamentos elétricos, acessórios e componentes, para atmosferas potencialmente explosivas, comercializados e utilizados no Brasil, em atendimento à legislação vigente, salvo as exceções previstas, ostetem a identificação da certificação do SBC, em conformidade com a regra específica para a certificação de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas (NIE DINQP 096). Fica mantida, no âmbito do SBC a certificação compulsória dos disjuntores utilizados nos quadros de entrada, de medição e de distribuição residenciais, comumente conhecidos como minidisjuntores, mono, bi, tri e tetrapolares para tensões até 415V, correntes nominais até 63A e corrente curto-circuito até 10 kA. Manter no âmbito do SBC, a certificação compulsória dos interruptores para a instalação elétrica fixa doméstica, análoga, para tensões de até 440V. Instituir no âmbito do SBC, a certificação compulsória de fusíveis tipo rolha e tipo cartucho, comercializados no País. Manter no âmbito do SBC, a certificação compulsória de estabilizadores de tensão monofásicos até 3 kVA, para tensões até 220V, comercializados no País. Assunto Aprovação, na classe de NBR2, das normas NBR 6527 - Interruptores de uso doméstico - Especificação e NBR 6147 - Plugues e tomadas de uso doméstico - Especificação. Aprovação, como norma brasileira compulsória, NBR1, das NBR 5113, NBR 5157, NBR 6280, NBR 6254, NBR 6253 e NBR 6996 sobre fusíveis-rolha e cartucho. Situação Assunto Em vigor 2002 Em vigor Necessidade de aprovar procedimento que estabeleça as condições para a aprovação de equipamentos confiáveis quanto à conformidade no desempenho determinado pelo órgão de trânsito. Aprovar o regulamento técnico metrológico que acompanha esta Portaria, o qual estabelece as condições a que devem satisfazer os etilômetros e não portáteis, utilizados pela fiscalização de trânsito na determinação da concentração de etanol no ar expirado, para fins probatórios. Ano da Edição 1996 Situação Assunto Em vigor Aprovação do regulamento técnico dos esfigmomanômetros mecânicos do tipo aneróide. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA INMETRO 79 30. ETIQUETA / ETIQUETAGEM: Portaria Nº 1997 Em vigor Situação 253 Verificação inicial dos esfigmomanômetros aneróides. INMETRO 34 Ano da Edição 1998 INMETRO 73 2002 Em vigor Resolução Nº Situação CONMETRO 2 Ano da Edição 2001 2002 Em vigor Situação Assunto Revisto Aprovação do regulamento para obtenção do certificado de capacitação técnica para os serviços de manutenção de extintores de incêndio e o regulamento específico para extintores de incêndio. Os extintores de incêndio de fabricação nacional e os importados, para comercialização no Brasil, devem ser compulsoriamente certificados, no âmbito do SBC, conforme os requisitos estabelecidos na regra específica de certificação de extintores de incêndio, aprovada pelo INMETRO. Prorrogar, até 30/09/2000, o prazo estabelecido no parágrafo terceiro, do artigo 2º, da portaria INMETRO nº 111, de 28/09/1999, para que as empresas prestadoras de serviços de inspeção e manutenção de 1º e 2º níveis, obtenham a certificação como empresa de manutenção, conforme NBR 12962. Critérios adicionais para o credenciamento de organismos de certificação de produto extintores de incêndio. Os selos de identificação da certificação e a identificação por processo silk-screen, a que se refere a portaria INMETRO, nº 111, de 28/09/1999, serão controlados e fornecidos pelo INMETRO, ao preço unitário de R$ 0,12. CONMETRO 1 31. EXTINTOR DE INCÊNDIO: Portaria Nº Em vigor Em vigor INMETRO 35 Ano da Edição 1994 INMETRO 111 1999 Revisto INMETRO 144 1999 Em vigor INMETRO INMETRO 237 272 2000 2000 Em vigor Em vigor Situação 52 Ano da Edição 1979 INMETRO 33. FORMOL: Portaria 18 1992 Revisto Nº Situação INMETRO 34. FÓSFORO: Portaria 234 Ano da Edição 1989 Ano da Edição Situação 32. FRASCO VOLUMÉTRICO: Portaria Nº INPM Nº Revisto Em vigor Assunto Aprovação da marca de verificação e da etiqueta de interdição "instrumento incorreto" bem como da etiqueta "revisado" para identificação dos serviços de reparos prestados por pessoas físicas e jurídicos autorizados, junto à Rede Nacional de Metrologia. Instituir no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade, a etiquetagem compulsória de fogões e fornos a gás, de uso doméstico. Assunto Aprovar o regulamento técnico de etiquetagem de produtos têxteis, retificado, que segue esta resolução para que seja observado pelos segmentos do setor têxtil. Regulamento técnico de etiquetagem de produtos têxteis. Assunto Instruções relativas às condições a que devem satisfazer os recipientes destinados à medição e venda de bebidas para consumo imediato. Recipientes destinados à medição e venda de bebidas para consumo imediato. Assunto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização do produto "formol" (uso institucional ou industrial). Assunto PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA INMETRO INMETRO INMETRO 35. GUARDANAPO: Portaria 235 118 76 1993 1998 1999 Nº Ano da Edição INMETRO 95 2001 36. GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP): Portaria Nº Ano da Edição INPM 14 1964 INPM 40 1966 Revisto Em vigor Em vigor Situação Em vigor 254 Acondicionamento de palitos de fósforo. Institui, no âmbito do SBC, a certificação compulsória de fósforos de segurança comercializados no País. Exame de verificação quantitativa metrológica dos produtos E217 "fósforos de segurança" e "palitos de dente". Assunto Indicação do conteúdo nominal dos produtos guardanapo, toalha e lenço de papel. Situação Assunto Em vigor Em vigor INPM INPM 40 41 1967 1967 Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO INMETRO 252 167 129 1992 1996 1999 Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO 145 2000 Em vigor INMETRO 81 2001 Em vigor INMETRO 18 2002 Em vigor Resolução Nº Ano da Edição 1984 Situação Indicação quantitativa dos recipientes (botijões, cilindros, etc.) destinados à distribuição de gás liquefeito de petróleo. Empresas distribuidoras de gás liquefeito de petróleo ficam obrigadas a selar, nos locais de enchimento, as válvulas dos recipientes acondicionadores de gás, considerados prontos para entrega ao consumidor ou revendedor. Gravação da tara nos botijões e cilindros acondicionadores de gás liquefeito de petróleo. Incubência aos órgãos delegados do INPM de exercer fiscalização metrológica no gás liquefeito e nos botijões e cilindros em que se acondiciona e definição de como deve ser feita a referida fiscalização. Marcação de acondicionadores de gás liquefeito de petróleo - GLP. Recipientes para gás liquefeitos de petróleo - GLP. Requalificação - Certificação de conformidade. Mangueiras de PVC plastificado, para instalações domésticas de GLP, nacionais ou importadas, comercializadas no País, deverão ser compulsoriamente certificadas quanto a segurança no âmbito do SBC. Este regulamento técnico metrológico estabelece condições metrológicas a que devem satisfazer os recipientes transportáveis de aço, para gás liquefeito de petróleo (GLP). As mangueiras de PV C plastificado, para instalações domésticas de GLP, fabricados de acordo com a norma NBR 8613/1984, deverão estar fora do mercado de consumo brasileiro 30 dias após a publicação desta portaria. A certificação compulsória de reguladores de baixa pressão para gás liquefeito de petróleo(GLP) com a capacidade até 4kg/h, para fluxos de gases liquefeitos de petróleo (GLP) até 4Kg/h, comercializados no País, é instituído no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC. Assunto Em vigor Recipiente de aço, reguladores de pressão e mangueira de PVC plastificado para gás liquefeito de petróleo. Situação Assunto Em vigor Em vigor Aprovação do regulamento técnico (RTQ-37) - Inspeção de veículos convertidos ao uso do gás metano veicular. Aprovação do regulamento técnico (RTQ-33) - Avaliação da capacidade técnica de convertedor de veículo para uso de gás metano veicular. Os cilindros de aço sem costura, destinados ao armazenamento de gás metano veicular, de fabricação nacional ou importados, para comercialização no País, deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do SBC. As empresas de requalificação de cilindros de aço sem costura, para gás metano veicular, para executarem seus serviços, deverão ser compulsoriamente certificadas no âmbito do SBC. CONMETRO 37. GÁS METANO: Portaria 17 Nº INMETRO INMETRO 74 75 Ano da Edição 1996 1996 INMETRO 198 2000 Revisto INMETRO 199 2000 Revisto APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB INMETRO 255 74 2001 Em vigor Nº Situação 1 Ano da Edição 2000 INMETRO INMETRO INMETRO 39. GASOLINA: Portaria 132 150 33 2001 2001 2002 Em vigor Em vigor Em vigor Nº Situação Assunto MTIC INMETRO 47 73 Ano da Edição 1946 1989 Em vigor Em vigor INMETRO 276 1993 Em vigor INMETRO 277 1993 Revisto Medições em tanques para depósito de gasolina, querosene, óleos e outros produtos líquidos do petróleo, importados a granel. Regulamento técnico de transporte rodoviário de produtos perigosos - aprova revisão 01 do regulamento técnico nº 2 I - Inspeção periódica em equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - álcool etílico - gasolina - querosene combustíveis para aviação (queros ene para jato) e óleo diesel. Aprovação dos regulamentos técnicos: RTQ - 2 - revisão 01 - Equipamento para transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Construção e inspeção inicial (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões); RTQ - 34 - Equipamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Geral - Construção. Aprovação dos regulamentos técnicos: RTQ - 2 I - revisão 02 - Equipamento para transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Inspeção periódica (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões) ; RTQ - 5 - revisão 02 - Veículo destinado ao transporte rodoviário de produtos perigosos - Inspeção. Nº Ano da Edição 2000 Situação 38. GÁS NATURAL: Portaria Conjunta ANP 40. GELO: Portaria INMETRO 196 Em vigor Em vigor Aprovar o regulamento técnico, que estabelece os requisitos mínimos para a produção em série de cilindros leves recarregáveis, para o armazenamento de gás metano veicular a alta pressão, como combustível automotivo, fixados a bordo de veículos. Assunto Portaria conjunta da ANP com o INMETRO, fica aprovado o regulamento técnico de medição de petróleo e gás natural, o qual estabelece as condições e requisitos únicos que os sistemas de medição de petróleo e gás natural devem observar, com vistas a garantir resultados acurados e completos. Regulamento Técnico da Qualidade para registro do instalador de sistemas de gás natural em veículos rodoviários automotores. Regulamento técnico da qualidade para inspeção de veículos rodoviários automotores com sistemas de gás natural veicular. Regulamento técnico de componentes do sistema para gás natural veicular. Assunto A comercialização do produto "gelo", acondicionado, deve ter sua identificação expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. 41. HIGIENE PESSOAL (nessa pesquisa foram agrupadas as regulamentações referentes à higiene pessoal, e não apenas uma consulta por palavra-chave): Portaria Nº Ano da Situação Assunto Edição INMETRO 196 1989 Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos de higiene, cosméticos e de toucador e os parâmetros metrológicos através de critérios de especificação da atribuição de qualidade e funcionabilidade da embalagem. INMETRO 199 1989 Revisto Fixação da grandeza na qual devem ser comercializados os produtos de higiene, cosméticos e de toucador, acondicionados em embalagens mútiplas, promocionais ou não. INMETRO 200 1989 Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos cosméticos, perfumes e de higiene, apresentados sob a forma de gels aerados. INMETRO 201 1989 Revisto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos cosméticos e de higiene que se apresentam sob a forma de pó fino e solto, denominados genericamenete de "talco" e o valor máximo limitativo para câmara vazia. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 256 INMETRO 202 1989 Revisto INMETRO 203 1989 Revisto INMETRO 283 1989 Revisto INMETRO INMETRO INMETRO 234 3 126 1993 1998 1999 Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO 143 2000 Em vigor INMETRO 69 2001 Em vigor INMETRO 73 2001 Em vigor 95 2001 Em vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos denomiados "desodorantes" e o valor máximo para a câmara vazia. Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização da gama de produtos de higiene, cosméticos e de toucador denominados "poli-compostos" e o valor máximo para a câmara vazia. Indicação quantitativa dos produtos cosméticos, de toucador e de higiene pessoal, cuja quantidade líquida seja inferior a 20 ml ou 20 g. Acondicionamento dos dentifrícios, excluídos os medicinais. Verificação do conteúdo líquido de sabonete e sabão em barra. Estabelecer critérios para comercialização, indicação do conteúdo líquido e metodologia de verificação do conteúdo líquido dos produtos sabão e sabonete em barra. A comercialização de papel higiênico, em rolos, deve ser efetuada em conteúdo nominal múltiplo de 10 m, a partir de 20 m, para o comprimento e largura de 10 cm. Os produtos cosméticos, de higiene pessoal e de toucador, que se apresentam na forma sólida, semi-sólida, gel, uma mistura de sólido e de líquido, e que se caracterizam fisicamente por ausência de fluidez, deverão ter sua indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. Estabelecer, para os produtos de higiene pessoal, cosméticos e de toucador, os limites máximos de espaço vazio em suas embalagens. Indicação do conteúdo nominal dos produtos guardanapo, toalha e lenço de papel. Nº Ano da Edição 2000 Situação Assunto Situação Assunto Em vigor Aprova regulamentos técnicos atinentes à inspeção de veículos e equipamentos destinados ao transporte rodoviário de produtos perigosos a granel RT-1, RT-1 I , RT-2, RT-2 I , RT-3, RT-4 , RT- 4 I, RT-5. Edição do regulamento técnico RT- 6 destinado à implementação dos serviços de inspeção de veículos e equipamentos para o transporte de produtos perigosos a granel. Regulamento técnico de transporte rodoviário de produtos perigosos - aprova revisão 01 do regulamento técnico nº 2 I - Inspeção periódica em equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - álcool etílico - gasolina - querosene combustíveis para aviação (querosene para jato) e óleo diesel. Regulamentos técnicos para inspeção das alterações das caracterísitcas veiculares (RT-24) e para avaliação das empresas transformadoras de veículos (RT-28). Regulamento técnico "Inspeção em equipamentos destinados ao transporte de produtos perigosos a granel não incluídos em outros regulamentos" - RT - 27. Regulamento técnico "Veículo rodoviário destinado ao transporte de produtos perigosos - Construção, instalação e inspeção de pára-choque traseiro" - RTQ -32. Aprovação do RTQ - 36 - Revestimento interno de tanque rodioviário de produtos perigosos com resina ester vinílica reforçada com INMETRO 42. HIDRÔMETRO: Portaria INMETRO 43. INSPEÇÃO: Portaria 246 Nº Em vigor INMETRO 1 Ano da Edição 1985 INMETRO 137 1986 Em vigor INMETRO 73 1989 Em vigor INMETRO 173 1991 Revisto INMETRO 221 1991 Em vigor INMETRO 277 1991 Em vigor INMETRO 275 1993 Em vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os hidrômetros para água fria, de vazão nominal até quinze metros cúbicos por hora. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 257 INMETRO 276 1993 Em vigor INMETRO 277 1993 Revisto INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 199 69 71 74 144 1994 1996 1996 1996 1999 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO 16 2001 Em vigor 150 2001 Em vigor fibra de vidro - aplicação e inspeção. Aprovação dos regulamentos técnicos: RTQ - 2 - revisão 01 - Equipamento para transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Construção e inspeção inicial (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões); RTQ - 34 - Equipamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Geral - Construção. Aprovação dos regulamentos técnicos: RTQ - 2 I - revisão 02 - Equipamento para transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Inspeção periódica (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões) ; RTQ - 5 - revisão 02 - Veículo destinado ao transporte rodoviário de produtos perigosos - Inspeção. Aprovação do regulamento técnico (RTQ-5) - Veículo destinado ao transporte rodoviário de produtos perigosos - Inspeção. Aprovação do regulamento técnico (RTQ-25) - Inspeção de segurança veicular em rebocáveis leves (PBT até 7500 N). Aprovação do regulamento técnico (RTQ-24) - Inspeção das alterações das características veiculares. Aprovação do regulamento técnico (RTQ-37) - Inspeção de veículos convertidos ao uso do gás metano veicular. Prorrogar, até 30/09/2000, o prazo estabelecido no parágrafo terceiro, do artigo 2º, da portaria INMETRO nº 111, de 28/09/1999, para que as empresas prestadoras de serviços de inspeção e manutenção de 1º e 2º níveis, obtenham a certificação como empresa de manutenção, conforme NBR 12962. A certificação dos serviços próprios de inspeção de equipamentos (SPIEC), pertencente a uma organização, por organismos credenciados pelo INMETRO, dependerá do atendimento prévio dos requisitos estabelecidos nos anexos I, II e III desta portaria. Regulamento técnico da qualidade para inspeção de veículos rodoviários automotores com sistemas de gás natural veicular. Nº Situação Assunto INMETRO 44. INSTRUMENTO: Portaria INPM 14 Ano da Edição 1967 INPM INMETRO 1 88 1968 1987 Em vigor Em vigor INMETRO 105 1987 Revisto INMETRO 83 1990 Em vigor INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 236 2 101 33 1994 1995 1995 1998 Revisto Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO 34 1998 Em vigor INMETRO INMETRO 114 99 1998 1999 Em vigor Em vigor Em vigor Instruções relativas às condições a que devem satisfazer os instrumentos destinados a medir o volume de derivados líquidos de petróleo, por meio de câmaras medidoras. Graduação e numeração de instrumentos volumétricos de vidro, tais como: pipetas, buretas, provetas, balões e outros. Condições a que devem satisfaz er as sociedades mercantis ou comerciais e firmas individuais interessadas na atividade de conserto e manutenção de medidas materializadas e instrumentos de medir. Os taxímetros eletrônicos digitais deverão ser dotados de sistema de proteção ao longo da ligação elétrica do transdutor ao corpo do instrumento. Instrumentos de medir, medidas materializadas e medições, sujeitos ao controle metrológico - relação básica das recomendações internacionais da OIML sancionadas pelas conferências internacionais de metrologia legal. Aprovação do regulamento técnico referente à fabricação, instalação e utilização de instrumentos de pesagem não automáticos. Regulamento técnico referente à fabricação, instalação e utilização de instrumentos de pesagem não automáticos. Alteração do regulamento técnico referente à fabricação e instalação de instrumentos de pesagem não automáticos. Estabelecer disposições relativas aos instrumentos de pesagem não automáticos, adaptados às prescrições estabelecidas pela portaria INMETRO nº 236/1994, dando nova redação a alguns artigos da portaria INMETRO nº 236/1994. Aprovação da marca de verificação e da etiqueta de interdição "instrumento incorreto" bem como da etiqueta "revisado" para identificação dos serviços de reparos prestados por pessoas físicas e jurídicos autorizados, junto à Rede Nacional de Metrologia. Critérios gerais de metrologia legal para instrumentos de medição. Estabelecer condições mínimas a que devem satisfazer os instrumentos medidores de comprimento. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA Resolução Nº CONMETRO 3 45. LABORATÓRIO: Portaria Nº INPM 21 INMETRO Resolução 175 Nº CONMETRO 3 Ano da Edição 1989 Situação Ano da Edição 1974 Situação 1993 Ano da Edição 1989 Em vigor Situação Em vigor Em vigor Em vigor 258 Assunto Definição do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) e Rede Nacional de Calibração. Padrões nacionais para calibração de instrumentos e equipamentos. Assunto Instruções relativas aos princípios gerais de construção e de aferição de termômetros de laboratório baseados na dilatação de líquido em vidro. Regulamento do credenciamento de laboratórios de calibração e de ensaios. Assunto Definição do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) e Rede Nacional de Calibração. Padrões nacionais para calibração de instrumentos e equipamentos. CONMETRO 9 1992 Em vigor Aprovaç ão do documento "Novo Modelo das Redes Brasileiras de Calibração e de Ensaios" como termo de referência para a atividade de credenciamento de laboratórios no âmbito do SINMETRO. 46. LIMPEZA (nessa pesquisa foram agrupadas as regulamentações referentes à limpeza, e não apenas uma consulta por palavra-chave): Portaria Nº Ano da Situação Assunto Edição INPM 14 1978 Em vigor Padronização e indicação quantitativa de saponáceos e detergentes em pó , além dos valores previstos nas portarias INPM nº 114/1976 e nº 115/1976. INMETRO 79 1986 Em vigor Autorização, sem prejuízo da sua indicação em unidades de massa, para que nas embalagens do produto naftalina conste, também, a indicação do número de unidades do produto exposto à comercialização. INMETRO 2 1982 Em vigor Tolerância admitida na indicação da quantidade líquida das mercadorias pré-medidas; detergentes sintéticos, sabões e saponáceos para limpeza doméstica, em pó, em flocos, em grãos, em líquido ou em pasta, em tabletes, em barras e semelhantes; cimento; produtos de cacau, doces, balas e sorvetes; linhas e fios de algodão, linho, lã, seda, viscose, poliamida, poliéster ou qualquer outra substância natural, artificial, sintética ou mista. INMETRO 189 1992 Em vigor Limitação da utilização do espaço vazio no acondicionamento dos produtos líquidos destinados à limpeza e conservação de artefatos confeccionados em couro. INMETRO 75 1993 Em vigor Acondicionamento e comercialização de água sanitária e cloro em pó. 47. LÍQUIDO CRIOGÊNICO: Portaria Nº Ano da Situação Assunto Edição INMETRO 58 1997 Revisto Dispositivos e sistemas de medição de líquidos criogênicos. 48. MADEIRA: Portaria Nº Ano da Situação Assunto Edição INMETRO 130 1999 Em vigor Unidades de medida estéreo deve ser abolida gradualmente, de forma a não causar prejuízos aos segmentos envolvidos na comercialização da madeira roliça. APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 49. MAMADEIRA: Portaria Nº INMETRO 86 50. MARCA / MARCAÇÃO: Portaria Nº Ano da Edição 1999 Situação Situação Em vigor 259 Assunto Mamadeiras de fabricação nacional e as importadas. INMETRO 61 Ano da Edição 1982 INMETRO INMETRO 252 34 1992 1998 Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO 100 272 1999 2000 Em vigor Em vigor INMETRO 145 2001 Em vigor Resolução Nº Ano da Edição 1998 Situação Regulamento específico de eixos veiculares para uso da marca nacional de conformidade às normas brasileiras. Emissão: 30/09/1982. Marcação de acondicionadores de gás liquefeito de petróleo - GLP. Aprovação da marca de verificação e da etiqueta de interdição "instrumento incorreto" bem como da etiqueta "revisado" para identificação dos serviços de reparos prestados por pessoas físicas e jurídicos autorizados, junto à Rede Nacional de Metrologia. Aprovar a marca de verificação metrológica para termômetros clínicos. Os selos de identificação da certificação e a identificação por processo silk-screen, a que se refere a portaria INMETRO, nº 11, de 28/09/1999, serão controlados e fornecidos pelo INMETRO, ao preço unitário de R$ 0,12. Aprovar o regulamento técnico, em anexo, que estabelece os requisitos gerais para emissão, registro, licença de uso da marca, acompanhamento e avaliação da Declaração de Conformidade do Fornecedor, no âmbito do SINMETRO. Assunto Em vigor Diretrizes para emissão de declaração do fornecedor e para a marcação de produtos. Situação Assunto Em vigor Revisto Instruções sobre a medição de massa para fins comerciais. Instruções sobre a medição de massas para fins comerciais - acréscimo e modificações de alguns dispositivos constantes das instruções a que se refere a portaria MTIC nº 63/1944. Normas definidoras dos tipos de balanças e pesos. Instruções sobre a medição de massas para fins comerciais - acréscimo e modificações de alguns dispositivos constantes das instruções a que se refere a portaria MTIC nº 63/1944. Autorização, sem prejuízo da sua indicação em unidades de massa, para que nas embalagens do produto naftalina conste, também, a indicação do número de unidades do produto exposto à comercialização. Instrução normativa relativa às condições a que devem satisfazer as balanças para medição do leite in natura. Indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa dos produtos "creme de barbear e espuma de barbear". Regulamento técnico referente à fabricação, instalação e utilização de instrumentos de pesagem não automáticos. Aprovação do regulamento técnico que estabelece os critérios para verificação do conteúdo líquido de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual e comercializados nas grandezas de massa e volume. Alteração do regulamento técnico referente à fabricação e instalação de instrumentos de pesagem não automáticos. Aprovação do regulamento técnico referente à fabricação, instalação e utilização de instrumentos de pesagem não automáticos. Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os sistemas de medição mássica direta, de quantidades de líquidos. CONMETRO 4 51. MASSA (GRANDEZA): Portaria Nº Em vigor MTIC MTIC 63 48 Ano da Edição 1944 1946 INT MTIC 62 187 1946 1946 Revisto Revisto INMETRO 79 1986 Em vigor INMETRO INMETRO INMETRO INMETRO 80 3 2 74 1986 1993 1995 1995 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO INMETRO 101 236 113 1995 1994 1997 Em vigor Revisto Revisto Assunto PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 260 INMETRO INMETRO 5 33 1998 1998 Revisto Em vigor INMETRO 73 1999 Em vigor INMETRO 92 1999 Em vigor INMETRO 96 2000 Em vigor INMETRO 196 2000 Em vigor INMETRO 201 2000 Em vigor INMETRO 115 2001 Em vigor INMETRO 140 2001 Em vigor Nº Ano da Edição 1984 Situação Situação Assunto Em vigor Em vigor Revisto Instruções sobre a medição de massa para fins comerciais. Medições em tanques para depósito de gasolina, querosene,óleos e outros produtos líquidos do petróleo, importados a granel. Instruções sobre a medição de massas para fins comerciais - acréscimo e modificações de alguns dispositivos constantes das instruções a que se refere a portaria MTIC nº 63/1944. Instruções sobre a medição de massas para fins comerciais - acréscimo e modificações de alguns dispositivos constantes das instruções a que se refere a portaria MTIC nº 63/1944. Medição de volume nas transações comerciais. Medidas de capacidade para líquido usadas nas transações comerciais na medição do volume de mercadorias. Normas a que devem satisfazer as medidas de capacidade para secos usadas nas transações comerciais na medição do volume de mercadorias. Adoção de temperatura de referência para a medição do petróleo e seus derivados. Norma para a medição da altura de produtos de petróleo armazenados em tanques. Carroçarias de caminhões nas quais são efetuadas medições de volume de cargas sólidas. 52. MEDICAMENTO: Portaria INMETRO 81 53. MEDIÇÃO / MEDIDA: Portaria Nº Em vigor MTIC MTIC MTIC 63 47 48 Ano da Edição 1944 1946 1946 MTIC 187 1946 Revisto MTIC MTIC MTIC 282 283 14 1948 1948 1949 Em vigor Em vigor Em vigor MTIC INPM INPM 27 33 48 1959 1967 1967 Em vigor Em vigor Em vigor Indicação da quantidade líquida em unidades de massa dos produtos denominados "velas". Estabelecer disposições relativas aos instrumentos de pesagem não automáticos, adaptados às prescrições estabelecidas pela portaria INMETRO nº 236/1994, dando nova redação a alguns artigos da portaria INMETRO nº 236/1994. O acondicionamento dos produtos balas em geral, goma de mascar, caramelos, confeitos, doces em tabletes, chocolates, devem apresentar sua indicação quantitativa expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. Estabelecer os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos, comercializados em unidades de massa com conteúdo nominal desigual. Este regulamento técnico metrológico estabelece os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual expresso em unidades de massa e volume. A comercialização do produto "gelo", acondicionado, deve ter sua identificação expressa em unidades legais de massa, seus múltiplos e submúltiplos. Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo os requisitos que deverão ser satisfeitos pelos densímetros de linha A.20, A.50 e B.50, utilizados em medição de massa específica do álcool etílico e suas misturas com água à temperatura de 20ºC. Aos cosméticos e produtos de toucador, pré-medidos comercializados em unidade de massa ou volume, cujo conteúdo nominal esteja compreendido entre 5g e 20g, ou 5ml e 20ml, não se aplica o critério de aprovação de lote , estabelecido no item 5.1 do Regulamento Técnico Metrológico, aprovado pela Portaria INMETRO n º 74 , de 25 de maio de 1995. Estabelecer tolerância individual de 1% (um por cento) para produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual, comercializados em unidades legais de massa ou volume, superiores a 25 Kg ou 25l . Assunto Permissão para que a indicação quantitativa em ampolas ou frascos -ampolas de produtos farmacêuticos seja efetivada com dispensa da obrigatoriedade prevista no item d do artigo 2º da portaria INPM nº 31/1969. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 261 INPM 52 1979 Revisto Instruções relativas às condições a que devem satisfazer os recipientes destinados à medição e venda de bebidas para consumo imediato. INMETRO 2 1982 Em vigor INMETRO 125 1983 Em vigor INMETRO 23 1985 Revisto INMETRO 163 1985 Em vigor INMETRO INMETRO 80 88 1986 1987 Em vigor Em vigor INMET RO 112 1989 Em vigor INMETRO 83 1990 Em vigor INMETRO INMETRO INMETRO 18 59 199 1992 1993 1993 Revisto Revisto Revisto INMETRO INMETRO INMETRO 157 58 113 1996 1997 1997 Em vigor Revisto Revisto INMETRO 114 1997 Em vigor INMETRO 123 1997 Em vigor INMETRO 48 1998 Em vigor INMETRO INMET RO Conjunta ANP 114 145 1 1998 1999 2000 Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO 20 2000 Em vigor Tolerância admitida na indicação da quantidade líquida das mercadorias pré-medidas; detergentes sintéticos, sabões e saponáceos para limpeza doméstica, em pó, em flocos, em grãos, em líquido ou em pasta, em tabletes, em barras e semelhantes; cimento; produtos de cacau, doces, balas e sorvetes; linhas e fios de algodão, linho, lã, seda, viscose, poliamida, poliéster ou qualquer outra substância natural, artificial, sintética ou mista. Autorização para que a medida comercial de topo, aprovada pela portaria INPM nº 15/1981, seja confeccionada em material termoplástico (PVC) em cores diversas, desde que mantido contraste com os traços e números que compõem a medida. Instruções relativas às condições a que devem satisfazer as bombas medidora utilizadas em medições de volume de combustíveis líquidos. Instrução normativa estabelecendo as condições operacionais relativas à medição do álcool etílico em veículos-tanque rodoviários, bem como às especificações quanto à lacração, sacador de amostras e porta-termômetros. Instrução normativa relativa às condições a que devem satisfazer as balanças para medição do leite in natura. Condições a que devem satisfazer as sociedades mercantis ou comerciais e firmas individuais interessadas na atividade de conserto e manutenção de medidas materializadas e instrumentos de medir. Regulamento técnico metrológico que estabelece as condições a que devem satisfazer os tanques de carga montados sobre veículos ferroviários, utilizados na medição e transporte de líquidos. Instrumentos de medir, medidas materializadas e medições, sujeitos ao controle metrológico - relação básica das recomendações internacionais da OIML sancionadas pelas conferências internacionais de metrologia legal. Recipientes destinados à medição e venda de bebidas para consumo imediato. Regulamento técnico referente a veículos-tanque rodoviários utilizados para medição e transporte de líquidos a granel. Regulamento técnico metrológico que estabelece as condições a que devem satisfazer as medidas de capacidade descartáveis utilizadas na medição e comercialização de bebidas para consumo imediato. Veículos-tanques rodoviários, utilizados para medição e transporte de líquidos. Dispositivos e sistemas de medição de líquidos criogênicos. Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os sistemas de medição mássica direta, de quantidades de líquidos. Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os medidores tipo turbina, utilizados nas medições de gases. Incluir o valor de 1.300 ml na série de valores nominais, estabelecendo o subitem 3.1.1. do regulamento técnico baixado pela portaria INMETRO nº 199, de 26/08/1993. Aperfeiçoamento do regulamento técnico concernente aos veículos-tanques rodoviários, utilizados concomitantemente para medição e transporte de líquidos, consubstanciado na portaria INMETRO nº 59/1993. Critérios gerais de metrologia legal para instrumentos de medição. Medidas materializadas de comprimento de uso geral. Portaria conjunta da ANP com o INMETRO, fica aprovado o regulamento técnico de medição de petróleo e gás natural, o qual estabelece as condições e requisitos únicos que os sistemas de medição de petróleo e gás natural devem observar, com vistas a garantir resultados acurados e completos. Tanques montados sobre veículos rodoviários, destinados ao tranporte e medição de combustíveis líquidos. APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB INMETRO 54. MEDIDOR: Portaria 262 201 2000 Em vigor Nº Situação Assunto Em vigor Fixação das características mínimas exigíveis para aprovação do tipo de medidores de watt-hora de indução monofás ico, de dois ou três fios, com um único elemento motor e aplicável exclusivamente a medidores novos. Regras gerais a serem observadas na execução do exame inicial e aferições periódicas em medidores de watt-hora monofásico. Instruções relativas às condições a que devem satisfazer as bombas medidora utilizadas em medições de volume de combustíveis líquidos. Instruções relativas às condições a que devem satisfazer, nas aprovações de modelos, os medidores de energia ativa de indução, monofásicos, classe 2. Instruções relativas às condiçoes a que devem satisfazer, nas aprovações de modelos, os medidores de energia ativa de indução, polifásicos, classe 2. Acréscimo e modificações de dispositivos contantes das instruções para medidores de energia ativa de indução monofásico, classe 2, aprovados pela portaria INMETRO nº 148/1985. Acréscimo e modificações de dispositivos contantes das instruções para medidores de energia ativa de indução polifásico, classe 2, aprovados pela portaria INMETRO nº 149/1985. Regulamento técnico metrológico relativo às condições a que devem satisfazer as sociedades mercatis ou comerciais e firmas individuais interessadas na atividade de conserto e manutenção de bombas medidoras para combustíveis líquidos. Bombas medidoras eletrônica de combustíveis líquidos. Autorização para adaptação de 3 zeros fixos, para indicação do preço total a pagar, nos mostradores das bombas medidoras de combustíveis líquidos. Aprovação de alterações nas instruções relativas às condições a que devem satisfazer, nas aprovações de modelo, os seguintes medidores: a) medidores de energia elétrica ativa de indução, monofásico, classe 2; b) medidores de energia elétrica ativa de indução, polifásicos, classe 2. Revogação de itens do regulamento técnico de hidrômetros taquimétricos para água fria. Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os medidores de volume de gás, de paredes deformáveis, tipo diafragma. Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições mínimas a que devem satisfazer os medidores de gás automotivo. Aprova o regulamento técnico metrológico, anexo à presente portaria, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os medidores tipo turbina, utilizados nas medições de gases. Medidores de velocidade para veículos automotivos. Estabelecer até que seja editada a regulamentação metrológica específica, que os ensaios pertinentes à apreciação técnica de modelo, relativos aos medidores eletrônicos de energia elétrica monofásicos e polifásicos, sejam realizados tendo como referência as normas pertinentes editadas pela ABNT. Proposta de Regulamento Técnico Metrológico, que estabelece as condições mínimas que deverão ser observadas na fabricação, instalação e utilização de medidores de energia elétrica ativa, inclusive os recondicionados, bas eados no princípio de indução, monofásicos e polifásicos. MIC 58 Ano da Edição 1966 INPM INMETRO 23 23 1969 1985 Em vigor Revisto INMETRO 148 1985 Revisto INMETRO 149 1985 Revisto INMETRO 23 1986 Em vigor INMETRO 24 1986 Em vigor INMETRO 89 1987 Em vigor INMETRO INMETRO 174 38 1991 1993 Em vigor Em vigor INMETRO 210 1994 Em vigor INMETRO 31 1997 Revisto INMETRO 32 1997 Em vigor INMETRO 114 1997 Em vigor INMETRO INMETRO 115 1 1998 2002 Em vigor Em vigor INMETRO 2 2002 Em vigor Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo os requisitos que deverão ser satisfeitos pelos densímetros de linha A.20, A.50 e B.50, utilizados em medição de massa específica do álcool etílico e suas misturas com água à temperatura de 20ºC. APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 55. METROLOGIA: Portaria Nº Situação 263 INMETRO 102 Ano da Edição 1988 INMETRO 83 1990 Em vigor INMETRO INMETRO 29 34 1995 1998 Em vigor Em vigor INMETRO Resolução 114 Nº Em vigor Situação CONMETRO 3 1998 Ano da Edição 1989 CONMETRO CONMETRO CONMETRO 5 6 2 1992 1995 2001 Em vigor Em vigor Em vigor CONMETRO 1 56. ÓLEO COMBUSTÍVEL: Portaria Nº 2002 Em vigor Situação Assunto Em vigor Aprovação dos regulamentos técnicos: RTQ - 2 - revisão 01 - Equipamento para transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Construção e inspeção inicial (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões); RTQ - 34 - Equipamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Geral - Construção. Aprovação dos regulamentos técnicos: RTQ - 2 I - revisão 02 - Equipamento para transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - Inspeção periódica (álcool etílico combustível, álcool metílico, querosene, gasolina, óleo diesel e combustível para aviões) ; RTQ - 5 - revisão 02 - Veículo destinado ao transporte rodoviário de produtos perigosos - Inspeção. Determinações concedidas aos fabricantes dos modelos de filtros adicionais para óleo diesel, tipo prensa. Portaria Conjunta da Agência Nacional do Petróleo com o INMETRO, fica aprovado o Regulamento Técnico de Medição de Petróleo e Gás Natural, o qual estabelece as condições e requisitos únicos que os sistemas de medição de petróleo e gás natural devem observar, com vistas a garantir resultados acurados e completos. Revisto Em vigor INMETRO 276 Ano da Edição 1993 INMETRO 277 1993 Revisto INMETRO Conjunta ANP INMETRO 103 1 1998 2000 Em vigor Em vigor Nº Ano da Edição 1993 1999 Situação 57. PALITO: Portaria INMETRO INMETRO 235 76 Revisto Em vigor Assunto Adoção, no Brasil, do Vocabulário de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia (VIM), baseado no documento elaborado pelo Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), Comissão Eletrotécnica Internacional (CEI), Organização Internacional de Normalização (ISO) e Organização Interncional de Metrologia Legal (OIML). Instrumentos de medir, medidas materializadas e medições, sujeitos ao controle metrológico - relação básica das recomendações internacionais da OIML sancionadas pelas conferências internacionais de metrologia legal. Vocabulário de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia (VIM). Aprovação da marca de verificação e da etiqueta de interdição "instrumento incorreto" bem como da etiqueta "revisado" para identificação dos serviços de reparos prestados por pessoas físicas e jurídicas autorizadas, junto à Rede Nacional de Metrologia. Critérios gerais de metrologia legal para instrumentos de medição. Assunto Definição do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) e Rede Nacional de Calibração. Padrões nacionais para calibração de instrumentos e equipamentos. Revoga o item 10 da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução n. 11, de 12 de outubro de 1988. Revoga itens da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução CONMETROnº 11/88, de 12 de outubro de 1988. Aprovar o regulamento técnico de etiquetagem de produtos têxteis, retificado, que segue esta resolução para que seja observado pelos segmentos do setor têxtil. Regulamento técnico de etiquetagem de produtos têxteis. Assunto Acondicionamento de palitos de fósforo. Exame de verificação quantitativa metrológica dos produtos E217 "fósforos de segurança" e "palitos de dente". APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 58. PESO PADRÃO: Portaria Nº Situação 264 INT INMETRO INMETRO 62 233 32 Ano da Edição 1946 1994 1998 INMETRO 106 2001 Em consulta pública 59. PETRÓLEO: Portaria Nº Situação Assunto Em vigor Revisto Medições em tanques para depósito de gasolina, querosene, óleos e outros produtos líquidos do petróleo, importados a granel. Instruções a que devem satisfazer os densímetros e os termômetros, respectivamente usados na determinação de densidades e de temperaturas dos produtos líquidos de petróleo. Adoção de temperatura de referência para a medição do petróleo e seus derivados. Especificação de densímetros para petróleo e seus derivados líquidos. Indicação quantitativa dos recipientes (botijões, cilindros, etc.) destinados à distribuição de gás liquefeito de petróleo. Empresas distribuidoras de gás liquefeito de petróleo ficam obrigadas a selar, nos locais de enchimento, as válvulas dos recipientes acondicionadores de gás, considerados prontos para entrega ao consumidor ou revendedor. Norma de termômetros para petróleo e seus derivados quando em estado líquido, bem como para os respectivos suportes. Norma de amostragem de petróleo e seus derivados líquidos para fins quantitativos. Instruções relativas às condições a que devem satisfazer os instrumentos destinados a medir o volume de derivados líquidos de petróleo, por meio de câmaras medidoras. Norma para determinação de temperatura de petróleo e seus derivados líquidos. Norma para a medição da altura de produtos de petróleo armazenados em tanques. Gravação da tara nos botijões e cilindros acondicionadores de gás liquefeito de petróleo. Marcação de acondicionadores de gás liquefeito de petróleo - GLP. Recipientes para gás liquefeitos de petróleo - GLP. Requalificação - Certificação de conformidade. Portaria conjunta da ANP com o INMETRO, fica aprovado o regulamento técnico de medição de petróleo e gás natural, o qual estabelece as condições e requisitos únicos que os sistemas de medição de petróleo e gás natural devem observar, com vistas a garantir resultados acurados e completos. Este regulamento técnico metrológico estabelece condições metrológicas a que devem satisfazer os recipientes transportáveis de aço, para gás liquefeito de petróleo (GLP). A certificação compulsória de reguladores de baixa pressão para gás liquefeito de petróleo(GLP) com a capacidade até 4kg/h, para fluxos de gases liquefeitos de petróleo (GLP) até 4Kg/h, comercializados no País, é instituído no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC. Revisto Revisto Em vigor MTIC INT 47 31 Ano da Edição 1946 1950 MTIC INPM INPM INPM 27 34 14 40 1959 1962 1964 1966 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor INPM INPM INPM 9 12 14 1967 1967 1967 Em vigor Em vigor Em vigor INPM INPM INPM INMETRO INMETRO Conjunta ANP 15 33 40 252 167 1 1967 1967 1967 1992 1996 2000 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO 145 2000 Em vigor INMETRO 18 2002 Em vigor Assunto Normas definidoras dos tipos de balanças e pesos. Aprovação do regulamento técnico referente à fabricação e utilização de pesos padrão. Retificar as disposições do regulamento técnico metrológico aprovado pela portaria INMETRO nº 233/1994, relativas a pesos padrão. Aprovação do regulamento técnico referente à fabricação e utilização de pesos padrão. APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Resolução CONMETRO 60. PNEU: Portaria INMETRO INMETRO Nº 17 Nº 5 35 INMETRO 133 61. PRODUTO PRÉ-MEDIDO: Portaria Nº 265 Ano da Edição 1984 Situação Ano da Edição 2000 2001 Situação 2001 Em vigor Situação Assunto Em vigor Tolerância admitida na indicação da quantidade líquida das mercadorias pré-medidas; detergentes sintéticos, sabões e saponáceos para limpeza doméstica, em pó, em flocos, em grãos, em líquido ou em pasta, em tabletes, em barras e semelhantes; cimento; produtos de cacau, doces, balas e sorvetes; linhas e fios de algodão, linho, lã, seda, viscose, poliamida, poliéster ou qualquer outra substância natural, artificial, sintética ou mista. Aprovação do regulamento técnico que estabelece os critérios para verificação do conteúdo líquido de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual e comercializados nas grandezas de massa e volume. Espaço ocupado pelos produtos pré-medidos contidos em embalagem rígida opaca. Indicação quantitativa de produtos pré-medidos. Regulamento técnico metrológico que estabelece os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual e comercializados nas grandezas de comprimento, ou número de unidades. Produtos pré-medidos, comercializados sob a forma de aerosol. Estabelecer os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos, comercializados em unidades de massa com conteúdo nominal desigual. Produtos pré-medidos em duas fases: uma líquida e outra sólida, separáveis por filtração simples. Este regulamento técnico metrológico estabelece os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual expresso em unidades de massa e volume. Aprovar o regulamento técnico metrológico que estabelece a metodologia para a determinação do peso drenado dos produtos prémedidos. Aos cosméticos e produtos de toucador, pré-medidos comercializados em unidade de massa ou volume, cujo conteúdo nominal esteja compreendido entre 5g e 20g, ou 5ml e 20ml, não se aplica o critério de aprovação de lote, estabelecido no item 5.1 do Regulamento Técnico Metrológico, aprovado pela Portaria INMETRO n º 74 , de 25 de maio de 1995. Estabelecer tolerância individual de 1% (um por cento) para produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual, comercializados em unidades legais de massa ou volume, superiores a 25 Kg ou 25 l . Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO 2 Ano da Edição 1982 INMETRO 74 1995 Em vigor INMETRO INMETRO INMETRO 162 88 1 1995 1996 1998 Em vigor Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO 75 92 1999 1999 Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO 10 96 2000 2000 Em vigor Em vigor INMETRO 231 2000 Em vigor INMETRO 115 2001 Em vigor INMETRO 140 2001 Em vigor Assunto Recipiente de aço, reguladores de pressão e mangueira de PVC plastificado para gás liquefeito de petróleo. Assunto Aprova o regulamento técnico para pneus novos. Pneus novos de motocleta e ciclomotores, comercializados no País, deverão ostentar a partir de 01/04/2001, o símbolo de indentificação da certificação de conformidade, reconhecio pelo SBC, em conformidade como regulamento técnico da qualidade. Aprovar o regulamento técnico para pneus reformados. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 62. PRODUTO QUÍMICO (COMERCIALIZAÇÃO): Portaria Nº Ano da Situação Edição INMETRO 36 1990 Em vigor 63. PVC: Portaria Assunto Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos químicos e seus derivados, quando destinados à linha institucional e/ou industrial. INMETRO 125 Ano da Edição 1983 INMETRO 32 1999 Em vigor INMETRO 129 1999 Em vigor INMETRO 81 2001 Em vigor INMETRO 51 2002 Em vigor Resolução Nº Ano da Edição 1984 Situação Autorização para que a medida comercial de topo, aprovada pela portaria INPM nº 15/1981, seja confeccionada em material termoplástico (PVC) em cores diversas, desde que mantido contraste com os traços e números que compõem a medida. Certificação compulsória dos fios e cabos elétricos, com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750V, comercializados no País. Mangueiras de PVC plastificado, para instalações domésticas de GLP, nacionais ou importadas, comercializadas no País, deverão ser compulsoriamente certificadas quanto à segurança no âmbito do SBC. As mangueiras de PVC plastificado, para instalações domésticas de GLP, fabricados de acordo com a norma NBR 8613/1984, deverão estar fora do mercado de consumo brasileiro 30 dias após a publicação desta portaria. Estabelece no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação-SBC, a certificação compulsória de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de vinila (PVC), para tensões até 1KV, fabricados, importados e comercializados no País. Assunto Em vigor Recipiente de aço, reguladores de pressão e mangueira de PVC plastificado para gás liquefeito de petróleo. Ano da Edição 1996 Situação Ano da Edição 1998 Situação Situação Em vigor CONMETRO 64. REBOQUE: Portaria Nº 266 17 Nº INMETRO 69 65. REDES DE METROLOGIA: Portaria Nº INMETRO 34 Resolução Nº CONMETRO 3 Ano da Edição 1989 CONMETRO 9 1992 Situação Assunto Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Assunto Aprovação do regulamento técnico (RTQ-25) - Inspeção de segurança veicular em rebocáveis leves (PBT até 7500 N). Assunto Aprovação da marca de verificação e da etiqueta de interdição "instrumento incorreto" bem como da etiqueta "revisado" para identificação dos serviços de reparos prestados por pessoas físicas e jurídicos autorizados, junto à Rede Nacional de Metrologia. Assunto Definição do Laboratório Nacional de Metrologia (LNM) e Rede Nacional de Calibração. Padrões nacionais para calibração de instrumentos e equipamentos. Aprovação do documento "Novo Modelo das Redes Brasileiras de Calibração e de Ensaios" como termo de referência para a atividade de credenciamento de laboratórios no âmbito do SINMETRO. APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 66. REFRIGERADOR: Portaria INPM 67. RÉGUA: Portaria Nº 5 Ano da Edição 1963 Situação Situação Assunto Em vigor Autorização para que a medida comercial de topo, aprovada pela portaria INPM nº 15/1981, seja confeccionada em material termoplástico (PVC) em cores diversas, desde que mantido contraste com os traços e números que compõem a medida. Instrumentos de medir, medidas materializadas e medições, sujeitos ao controle metrológico - relação básica das recomendações internacionais da OIML sancionadas pelas conferências internacionais de metrologia legal. Em vigor Assunto Dimensões das telas de televisões e de ventiladores e das capacidades de refrigeradores. INMETRO 125 Ano da Edição 1983 INMETRO 83 1990 Em vigor Nº Situação Assunto Em vigor Fixação da grandeza a ser utilizada na comercialização dos produtos denominados "resinas" e "catalisadores", destinados à cura (secagem) das resinas. Aprovação do RTQ - 36 - Revestimento interno de tanque rodioviário de produtos perigosos com resina ester vinílica reforçada com fibra de vidro - aplicação e inspeção. 68. RESINA: Portaria Nº 267 INMETRO 232 Ano da Edição 1989 INMETRO 275 1993 Em vigor Nº Situação Assunto Em vigor Em vigor Proibição de carimbagem de rótulos ou envoltórios. Padronização e indicação quantitativa de saponáceos e detergentes em pó, além dos valores previstos nas portarias INPM nº 114/1976 e nº 115/1976. Faculta às bebidas alcoólicas importadas a indicação do conteúdo, sem, a utilização das expressões contidas nas letras d e e do artigo 2º da portaria INPM nº 31/1969. Parágrafo único - A existência no envoltório, invólucro e/ou rótulo de número seguido de símbolo de unidade de medida de volume, legal no Brasil, indicará para fins desta portaria o conteúdo. Aprovação do regulamento técnico que estabelece os critérios para verificação do conteúdo líquido de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual e comercializados nas grandezas de massa e volume. Regulamento técnico metrológico que estabelece os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual e comercializados nas grandezas de comprimento, ou número de unidades. Verificação do conteúdo líquido de sabonete e sabão em barra. Estabelecer os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos, comercializados em unidades de massa com conteúdo nominal desigual. Estabelecer critérios para comercialização, indicação do conteúdo líquido e metodologia de verificação do conteúdo líquido dos produtos sabão e sabonete em barra. Este regulamento técnico metrológico estabelece os critérios para verificação do conteúdo efetivo de produtos pré-medidos com conteúdo nominal igual expresso em unidades de massa e volume. A comercialização de papel higiênico, em rolos, deve ser efetuada em conteúdo nominal múltiplo de 10 m, a partir de 20 m, para o comprimento e largura de 10 cm. 69. RÓTULO: Portaria INPM INPM 2 14 Ano da Edição 1967 1978 INMETRO 80 1988 Em vigor INMETRO 74 1995 Em vigor INMETRO 1 1998 Em vigor INMETRO INMETRO 3 92 1998 1999 Em vigor Em vigor INMETRO 126 1999 Em vigor INMETRO 96 2000 Em vigor INMETRO 143 2000 Em vigor PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA INMETRO 95 2001 70. SERVIÇO METROLÓGICO (COBRANÇA): Portaria Nº Ano da Edição INMETRO 338 1991 Em vigor 71. SISTEMA MÉTRICO: Resolução Nº Ano da Edição Situação CONMETRO 3 1984 Em vigor 72. SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES (SI): Portaria Nº Ano da Edição Situação INMETRO 2 1993 Em vigor INMETRO 2 1998 Resolução Nº Ano da Edição CONMETRO 11 1988 CONMETRO 12 1988 CONMETRO 2 1989 73. TANQUE / VEÍCULOS-TANQUES: Portaria Nº Ano da Edição MTIC 47 1946 INPM 33 1967 INPM 27 1970 INPM 31 1971 Indicação do conteúdo nominal dos produtos guardanapo, toalha e lenço de papel. Situação Em vigor Em vigor Situação Revisto Revisto Em vigor Situação Em vigor Em vigor Revisto Em vigor INMETRO 163 1985 Em vigor INMETRO 112 1989 Em vigor INMETRO 277 1991 Em vigor INMETRO INMETRO 59 275 1993 1993 Revisto Em vigor INMETRO 110 1994 Em vigor INMETRO INMETRO 199 157 1994 1996 Em vigor Em vigor 268 Assunto Instrução normativa que estabelece as regras e procedimentos a serem adotados na execução e na cobrança dos serviçois metrológicos. Assunto Substituição da definição do metro. Assunto Modificação do quadro anexo à resolução CONMETRO nº 12/1988, acrescentando à tabela I os prefixos SI para formação dos nomes dos múltiplos e submúltiplos das unidades. Símbolos ou denominações metrológicas das unidades de medida (SI) poderão ser escritas em uma relação mínima de dois terços (2/3 da altura dos números). Assunto Aprovação da regulamentação metrológica das unidades de medida. Adoção do quadro geral de unidades de medida e emprego de unidades fora do Sistema Internacional de Unidades (SI). Dar nova redação do item 43 da resolução CONMETRO nº 11, de12/10/1988, publicada no DOU de 21/10/1988. Assunto Medições em tanques para depósito de gasolina, querosene,óleos e outros produtos líquidos do petróleo, importados a granel. Norma para a medição da altura de produtos de petróleo armazenados em tanques. Aferição de veículos-tanque rodoviários que transportem líquidos aquecidos à temperatura superior a 40ºC. Prorrogação de prazo, até que sejam baixadas novas disposições, da portaria INPM nº 27/1970 que permite a aferição de veículostanque aquecidos a uma temperatura superior a 40ºC. Instrução normativa estabelecendo as condições operacionais relativas à medição do álcool etílico em veículos-tanque rodoviários, bem como às especificações quanto à lacração, sacador de amostras e porta-termômetros. Regulamento técnico metrológico que estabelece as condições a que devem satisfazer os tanques de carga montados sobre veículos ferroviários, utilizados na medição e transporte de líquidos. Regulamento técnico "Veículo rodoviário destinado ao transporte de produtos perigosos - Construção, instalação e inspeção de párachoque traseiro" - RTQ -32. Regulamento técnico referente a veículos-tanque rodoviários utilizados para medição e transporte de líquidos a granel. Aprovação do RTQ - 36 - Revestimento interno de tanque rodoviário de produtos perigosos com resina ester vinílica reforçada com fibra de vidro - aplicação e inspeção. Aprovação das instruções referentes a veículos e equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos quando carregados ou contaminados. Aprovação do regulamento técnico (RTQ-5) - Veículo destinado ao transporte rodoviário de produtos perigosos - Inspeção. Veículos-tanques rodoviários, utilizados para medição e transporte de líquidos. APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB INMETRO 48 1998 Em vigor 20 Nº 1 2000 Ano da Edição 1987 Em vigor Situação Em vigor Nº 105 Ano da Edição 1987 Situação Revisto INMETRO INMETRO 133 84 1988 1990 Em vigor Em vigor INMETRO INMETRO 95 120 1995 1995 Em vigor Em vigor INMETRO 75. TELA: Portaria INPM INMETRO 89 1996 Em vigor Nº 5 260 Ano da Edição 1963 1989 Situação Em vigor Em vigor INMETRO 19 1999 Em vigor INMETRO Resolução CONMETRO 74. TAXÍMETRO: Portaria INMETRO 76. TELEVISÃO: Portaria Nº Ano da Edição INPM 5 1963 77. TERMÔMETRO/TEMPERATURA: Portaria Nº Ano da Edição INT 31 1950 269 Aperfeiçoamento do regulamento técnico concernente aos veículos-tanques rodoviários, utilizados concomitantemente para medição e transporte de líquidos, consubstanciado na portaria INMETRO nº 59/1993. Tanques montados sobre veículos rodoviários, destinados ao transporte e medição de combustíveis líquidos. Assunto Aprovação do Programa Nacional de Certiticação de Conformidade de Veículos Automotores: Emissões (PROVEM). Assunto Os taxímetros eletrônicos digitais deverão ser dotados de sistema de proteção ao longo da ligação elétrica do transdutor ao corpo do instrumento. Modificação dos taxímetros eletrônicos. Regulamento técnico metrológico que visa estabelecer e especificar as condições a que devem satisfazer as sociedades mercantis ou comerciais e firmas individuais na exploração dos serviços de instalação, conserto e manutenção de taxímetros. Adoção da unidade monetária vigente no País, na indicação fornecida pelos taxímetros. Aprovação do regulamento técnico que estabelece as condições que deverão ser observadas na fabricação, instalação e utilização de taxímetros. Aprovação do regulamento técnico de impressoras incorporadas aos taxímetros. Assunto Dimensões das telas de televisões e de ventiladores e das capacidades de refrigeradores. Indicação de composição quantitativa e qualitativa em embalagem plástica transparente, hermeticametne fechada, dos artefatos têxteis representados por telas aglomeradas, obtidas a partir da superposição de véus em cardagem. Indicação da composição têxtil, no caso específico de produtos cujos sistemas formadores resultem de telas, aglomerados ou qualquer tipo de amarração. Situação Em vigor Assunto Dimensões das telas de televisões e de ventiladores e das capacidades de refrigeradores. Situação Revisto Assunto Instruções a que devem satisfazer os densímetros e os termômetros, respectivamente usados na determinação de densidades e de temperaturas dos produtos líquidos de petróleo. Adoção de temperatura de referência para a medição do petróleo e seus derivados. Norma de termômetros para petróleo e seus derivados quando em estado líquido, bem como para os respectivos suportes. Norma para determinação de temperatura de petróleo e seus derivados líquidos. Aferição de veículos-tanque rodoviários que transportem líquidos aquecidos à temperatura superior a 40ºC. Prorrogação de prazo, até que sejam baixadas novas disposições, da portaria INPM nº 27/1970 que permite a aferição de veículostanque aquecidos a uma temperatura superior a 40ºC. Instruções relativas aos princípios gerais de construção e de aferição de termômetros de laboratório baseados na dilatação de líquido em vidro. MTIC INPM INPM INPM INPM 27 9 15 27 31 1959 1967 1967 1970 1971 Em vigor Em vigor Em vigor Revisto Em vigor INPM 21 1974 Em vigor PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 270 INMETRO 163 1985 Em vigor INMETRO INMETRO 100 245 1999 2000 Em vigor Em vigor INMETRO 127 2001 Em vigor 78. TÊXTIL: Portaria INMETRO Nº 2 Ano da Edição 1982 Situação Em vigor INMETRO 260 1989 Em vigor Resolução CONMETRO CONMETRO Nº 4 2 Ano da Edição 1992 2001 Situação Revisto Em vigor Nº 27 Ano da Edição 1989 Situação Em vigor Assunto Regulamento técnico metrológico que estabelece a grandeza e a respectiva unidade de medida, bem como dispõe sobre os parâmetros que definem a utilização do espaço vazio permitido para os continentes de "tintas" (aplica-se à indústria e ao comércio). 80. TRANPORTE AÉREO: Resolução Nº Ano da Edição CONMETRO 1 1983 Situação Em vigor Assunto Identificação dos Requisitos Brasileiros de Homologação Aeronáutica (RBHA) como regulamentos técnicos e dos certificados de homologação das empresas fabricantes e dos produtos aeronáuticos emitidos pelo Ministério da Aeronáutica como equivalentes aos certificados emitidos pelo INMETRO. Ano da Edição 1998 Situação Revisto Assunto Indicação da quantidade líquida em unidades de massa dos produtos denominados "velas". Ano da Edição 1963 Situação Em vigor Assunto Dimensões das telas de televisões e de ventiladores e das capacidades de refrigeradores. Ano da Edição 1999 Situação Em vigor Assunto As barras e fios de aço (vergalhões), destinados a armaduras para concreto armado, de fabricação nacional e as importadas, para comercialização no País, deverão ser compulsoriamente certificados no âmbito do SBC. 79. TINTA: Portaria INMETRO 81. VELA: Portaria Nº INMETRO 5 82. VENTILADOR: Portaria Nº INPM 5 83. VERGALHÃO: Portaria Nº INMETRO 46 Instrução normativa estabelecendo as condições operacionais relativas à medição do álcool etílico em veículos-tanque rodoviários, bem como às especificações quanto à lacração, sacador de amostras e porta-termômetros. Aprovar a marca de verificação metrológica para termômetros clínicos. Aprovar o regulamento técnico metrológico, que com esta baixa, estabelecendo as condições a que devem satisfazer os termômetros de líquidos em vidro, de imersão total, escala externa e interna, tipo EIL (escala interna longa) e EIC (escala interna curta), utilizados na medição da temperatura do álcool etílico, e suas misturas com água. Aprovar o regulamento técnico metrológico, em anexo, estabelecendo as condições a que devem atender os termômetros clínicos de mercúrio, em vidro, com dispositivo de máxima, destinados a medir a temperatura do corpo humano. Assunto Tolerância admitida na indicação da quantidade líquida das mercadorias pré-medidas; detergentes sintéticos, sabões e saponáceos para limpeza doméstica, em pó, em flocos, em grãos, em líquido ou em pasta, em tabletes, em barras e semelhantes; cimento; produtos de cacau, doces, balas e sorvetes; linhas e fios de algodão, linho, lã, seda, viscose, poliamida, poliéster ou qualquer outra substância natural, artificial, sintética ou mista. Indicação de composição quantitativa e qualitativa em embalagem plástica transparente, hermeticamente fechada, dos artefatos têxteis representados por telas aglomeradas, obtidas a partir da superposição de véus em cardagem. Assunto Aprovação do regulamento técnico sobre emprego de fibras em produtos têxteis. Aprovar o regulamento técnico de etiquetagem de produtos têxteis, retificado, que segue esta resolução para que seja observado pelos segmentos do setor têxtil. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE D - AGRUPAMENTO DA REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA 84. VERMICULITA: Portaria Nº Ano da Edição INMETRO 115 1992 INMETRO 181 1992 85. VETERINÁRIO (PRODUTO): Portaria Nº Ano da Edição INMETRO 212 1994 86. VIDRARIA DE LABORATÓRIO: Portaria Nº Ano da Edição INPM 1 1968 INMETRO 81 1984 271 Situação Em vigor Em vigor Assunto Acondicionamento do produto "vermiculita expandida" para utilização como isolante térmico. Acondicionamento do produto "vermiculita expandida" para utilização na agricultura. Situação Em vigor Assunto Produtos de uso veterinário em soluções e emulsões - isenção da indicação quantitativa. Situação Em vigor Em vigor Assunto Graduação e numeração de instrumentos volumétricos de vidro, tais como: pipetas, buretas, provetas, balões e outros. Permissão para que a indicação quantitativa em ampolas ou frascos -ampolas de produtos farmacêuticos seja efetivada com dispensa da obrigatoriedade prevista no item d do artigo 2º da portaria INPM nº 31/1969. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE E PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS A seguir são apresentados os resultados das pesquisas por obras em PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB temas de metrologia, realizadas nos sites de duas livrarias virtuais, que se destacam no comércio eletrônico de livros e publicações: www.amazon.com e www.bn.com , em 16/05/2002. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS Quadro E.1: pesquisa por publicações no site www.amazon.com NOME 1990 Proceedings: Particle Detection Metrology and Control International Conference 1997 2nd International Workshop on Statistical Metrology 1997 2nd International Workshop on Statistical Metrology, June 8, 1997, Kyoto 2nd European Congress on Optics Applied to Metrology (METROP): presented as part of the Optics, Photonics, and Iconics Engineering Meeting (OPIEM), November 26-30, 1979, Strasbourg, France 3rd Symposium of the Technical Committee (TC8) on Theoretical Metrology, Berlin, GDR, 15-17 Oct. 1986: proceedings A history of engineering metrology A Metrological Study of the Early Roman Basilicas (Mellen Studies in Architecture, 8) Accurate Visual Metrology from Single and Multiple Uncalibrated Images (Distinguished Dissertations (Springer-Verlag)) Advanced Mathematical & Computational Tools in Metrology IV (Series on Advances in Mathematics for Applied Sciences, 52) Advanced Mathematical and Computational Tools in Metrology V (Series on Advances in Mathematics for Applied Sciences, Vol. 57) Advanced Mathematical Tools in Metrology II (Series on Advances in Mathematics for Applied Sciences, Vol 40) Advanced Mathematical Tools in Metrology III (Series on Advances in Mathematics for Applied Sciences, Vol 45) Advanced Mathematical Tools in Metrology: Proceedings of the International Workshop Advances in Fabrication and Metrology for Optics and Large Optics (Spie Volume 966) Advances in Optical Metrology: August 28-29, 1978, San Diego, California Advancing Metrology for Electrotechnology to Support the U.S. Economy Amplitude and Intensity Spatial Interferometry Amplitude and Intensity Spatial Interferometry II: 15-16 March 1994 Kona, Hawaii (Spie Proceedings, Vol 2200) Ancient Metrology Applications of Optical Metrology Techniques and Measurements II Applications of Speckle Phenomena Applied Radio nuclide Metrology Archaeological Metrology (History and Archaeology, 68) Aspects of Materials Metrology and Standards for Structural Performance Basic Metrology for ISO 9000 Registration Characterization and Metrology for Ulsi Technology: 1998 International Conference (AIP Conference Proceedings, Vol. 449) Characterization and metrology for Ulsi technology: 1998 international conference, Gaithersburg, Maryland, March 1998 Characterization and Metrology for Ulsi Technology: 2000 International Conference (AIP Conference Proceedings) Christopher Columbus, Cosmographer: A History of Metrology, Geodesy, Geography, and Exploration from Antiquity to the Columbian Era Coherent Optical Metrology Comprehensive Mass Metrology Critical Issues in Scanning Electron Microscope Sem Metrology Dimensional Metrology and Geometric Conformance: A Selection from the Tool and Manufacturing Engineers Handbook 274 AUTOR Japan International Workshop on Statistical Metrology 1997 Kyoto MÊS/ANO June 1990 January 1998 K. J. Hume Christopher Vaughan Walthew Antonio Criminisi P. Ciarlini (Ed.), et al P. Ciarlini (Ed.), et al March 2002 September 2001 June 2000 May 2001 P. Ciarlini (Ed.), et al P. Ciarlini (Ed.), et al P. Ciarlini B. Arnold (Ed.), R. E. Parks (Ed.) July 1996 June 1997 May 1994 January 1989 Joanne Surrette J. Breckinridge (Ed.) James B. Breckinridge (Ed.) Donald L. Lenzen John J., Jr. Lee (Ed.) William H. Carter (Ed.) W. B. Mann (Ed.), et al Lester A. Ross B. F. Dyson, et al G. M. S. de Silva David G. Seiler (Ed.), et al June 1997 July 1990 March 1994 November 1989 December 1983 October 1980 December 1983 December 1983 September 1993 D. G. Seiler (Ed.), et al Fred F. Kravath February 2001 April 1988 Richard Kowarschik, et al Manfred Kochsiek (Ed.), Michael Glaser (Ed.) Michael T. Postek Charles Wick, Raymond F. Veilleux December 1998 January 2000 June 1994 June 1989 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS Discovering the system of mosaical metrology Electromagnetic Metrology: Proceedings of International Symposium on Electromagnetic Metrology, ISEM '89, August 19-22, 1989 Beijing, China Engineering metrology Engineering metrology Engineering Metrology (Pergamon Materials Engineering Practice Series) European metrology First European Conference on Optics Applied to Metrology, October 26-28, 1977, Strasbourg (France) Fixed Gages Dividers, Calipers and Micrometers. Module 27-2 (Metrology Ser.) Flat Panel Display Technology and Display Metrology: 27-29 January 1999, San Jose, California (Proceedings of Spie--The International Society for opt Frequency Standards and Metrology: Proceedings of the Fourth Symposium Ancona Italy September 6-9 1988 Frequency Standards and Metrology: Proceedings of the Sixth Symposium Held in St. Andrews, Fife, Scotland on September 914, 2001 Fundamental of Dimensional Metrology Fundamentals of Dimensional Metrology Gear Metrology Giovanni Giorgi and his contribution to electrical metrology: proceedings of the meeting held in Turin (Italy) on 21 and 22, September 1988 Gravitational Measurements, Fundamental Metrology, and Constants (NATO Asi Series, Series C: Mathematical and Physical Sciences, Vol 230) Handbook of Critical Dimension Metrology and Process Control: Proceedings of a Conference Held 28-29 September 1993 Monterey, California (Critical R) Handbook of Silicon Semiconductor Metrology Handbook of Surface Metrology Historical Metrology Hologram Interferometry and Speckle Metrology Proceedings November 5-8, 1990 Baltimore Maryland Holographic and Speckle Interferometry Holographic and Speckle Interferometry (Cambridge Studies in Modern Optics, No 6) Holographic Interferometry: Principles and Methods (Akademie Verlag Series in Optical Metrology, Vol 1) Imaging and Illumination for Metrology and Inspection: 2-4 November 1994, Boston, Massachusetts (Proceedings of Spie--The International Society for o In Process Optical Metrology for Precision MacHining (Spie Proceedings, Volume 802) Industrial Applications for Optical Data Processing and Holography Industrial Applications of Holographic and Speckle Measuring Techniques: 12-13 March, 1991, the Hague, the Netherlands Ec04 (Spie Proceedings Series) Industrial Applications of Optical Inspection, Metrology and Sensing (Proceedings of S P I E, Vol 1821) Industrial Metrology: Surfaces and Roundness Industrial Optical Sensing and Metrology: Applications and Integration: 10 September 1993 Boston, Ma. / Volume 2066 275 (Ed.) Eliyahu Metzler International Symposium on Electromagnetic Metrology K. J. Hume Geoffrey Gladstone Thomas D. M. Anthony Nigel Pennick Bruce Edward Gnade (Ed.), Edward F. Kelley (Ed.) A. De Marchi (Ed.) Patrick Gill (Ed.) February 1990 June 1987 June 1979 April 1999 June 1989 June 2002 Busch Roger H., Jr., Harlow, et al C. A. Scoles August 1974 Venzo De Sabbata, V.N. Melnikov (Ed.) June 1988 Kevin M. Monahan, et al (Ed.) December 1994 A. C. Diebold (Ed.) David J. Whitehouse Algernon Edward. Berriman June 2001 December 1997 June 1953 November 1990 August 1987 January 1989 April 1996 June 1995 Robert Jones Thomas Kreis Donald J. Svetkoff (Ed.), Society of Photo-Optical Instrumentation Peter Langenbeck Edgar Conley (Ed.), Jean Robillard (Ed.) Werner P. Jueptner (Ed.) H.P. Stahl, et al Graham T. Smith Kevin G. Harding March 1987 August 1992 December 1991 November 1992 May 2002 October 1994 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS Industrial Optical Sensors for Metrology and Inspection: 31 October-1 November 1994, Boston, Massachusetts (Proceedings of Spie--The International so Industrial Vision Metrology: 11-12 July, 1991, Winnipeg, Manitoba (Canada) Integrated Circuit Metrology Integrated Circuit Metrology and Process Control Integrated Circuit Metrology II (Proceedings of Spie-International Society for Optical Engineering, Vol 480) Integrated Circuit Metrology Inspection and Process Control Viii/V 2196 Integrated Circuit Metrology, Inspection and Process Control II (Spie, Vol 921) Integrated Circuit Metrology, Inspection and Process Control IX: 20-22 February 1995, Santa Clara, California Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control (Proceedings of Spie--The International Society for Optical Engineering, Vol 775) Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control III: 27-28 February 1989, Los Angeles, California (Spie Proceedings, Vol 1087) Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control IV (Spie Proceedings, Vol 1261) Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control VI: 9-11 March 1992 San Jose, California (Spie Proceedings, Vol 1673) Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control, V: Proceedings (Proceedings of Spie, Vol 1464) Interferometric Metrology (Spie, Vol 816) Interferometry in Speckle Light: Theory and Applications: Proceedings of the International Conference 25-28 September 2000, Lausanne, Switzerland International Conference On Applied Optical Metrology: 8-11 June 1998, Balatonfured, Hungary (Proceedings Of Spie--The International Society for Optical Metrology) International Conference on Photomechanics and Speckle Metrology (Spie, Vol 814) International Conference on Speckle: August 20-23, 1985, San Diego, California (Spie, Vol 556) International vocabulary of basic and general terms in metrology = Vocabulaire international des termes fondamentaux et généraux de métrologie Internationales Wèorterbuch der Metrologie = International vocabulary of basic and general terms in metrology IWSM: 1998 3rd International Workshop on Statistical Metrology : June 7, 1998, Honolulu IWSM 1999 International Workshop on Statistical Metrology: June 12, 1999/Kyoto Landmarks in metrology-1983: proceedings of a program sponsored by ISA's Metrology Division entitled "re-presentation of papers, originally presented within the last thirty years, which have demonstrated a lasting technical importance": ISA '83 international conference & exhibit, Houston, Texas. Laser Dimensional Metrology: Recent Advances for Industrial Application: Proceedings 5-7 October 1993 Brighton United Kingdom/Volume 2088 Laser Metrology & Machine Performance V Laser Metrology and Inspection (Europto) Laser Metrology and Machine Performance 276 Kevin G. Harding (Ed.), et al June 1995 Sabry F. El-Hakim (Ed.) D. Nyyssonen (Ed.) December 1991 August 1982 July 1994 July 1984 May 1994 August 1988 February 1995 Diana Nyyssonen (Ed.) Mary Bennett (Ed.) K. M. Monahan Marylyn H. Bennett (Ed.), Society of Photo-Optical Instrumentation en Kevin M. Monahan (Ed.) July 1987 Kevin M. Monahan (Ed.) July 1989 William H. Arnold (Ed.) Michael T. Postek (Ed.) December 1990 May 1992 William H. Arnold N. A. Massie (Ed.) P. Jacquot (Ed.), J.M. Fournier (Ed.) July 1991 June 1988 October 2000 International Conference on Applied Optical Metrology Fu-Pen Chiang (Ed.) International Conference on Speckle August 1998 February 1988 August 1985 November 1999 October 10-13, 1983 M. Downs G. N. Peggs (Ed.), National Physical Laboratory Hans J. Tiziani (Ed.), Pramod K. Rastogi (Ed.) D.M.S. Blackshaw, et al July 2001 September 1999 June 1993 APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Laser Metrology and Machine Performance II: Laser Metrology and Machine Performance II Laser Metrology and Machine Performance III Laser Metrology and Machine Performance IV Laser Technology 4: Research Trends, Instrumentation and Applications in Metrology and Materials Processing (Spie Poland Chapter Proceedings, 14) Legal Metrology in the Federal Republic of Germany Machine Vision Systems for Inspection and Metrology VII: 4-5 November, 1998, Boston, Massachusetts (Proceedings of Spie-The International Society) Machine Vision Systems for Inspection and Metrology VIII: 21-22 September 1999, Boston, Massachusetts (Proceedings of Spie-The International Society) Manufacturing Metrology/G00490 Material Culture of the Chumash Interaction Sphere: Manufacturing Processes, Metrology and Trade (Ballena Press Anthropological Papers, No 31) Materials Metrology and Standards for Structural Performance Metrology Metrology and Fund Constants 1976 Metrology and fundamental constants [i.e. constants]: Varenna on Lake Como, Villa Monastero, 12th-24th July 1976 Metrology and Gauging Metrology and Monitoring of Radon, Thoron and Their Daughter Products (Nea Experts Report) Metrology and Properties of Engineering Surfaces, 1985: Proceedings Metrology at the Frontiers of Physics and Technology Metrology Course: 27 Metrology for Quality Control in Production Metrology for Radio-Frequency Technology: A Bibliography Metrology for the Semiconductor Industry (Pb 91240739) Metrology in industrial instrumentation: proceedings from the 1977 spring industry oriented conference, Anaheim, California Metrology of Optoelectronic Systems (Spie Proceedings Volume 776) Metrology Properties Engineered Surfaces Metrology, Inspection & Process Control for Microlithography XI: 10-12 March 1997 Santa Clara, California (Proceedings of Spie, Vol. 3050) Metrology, inspection, and process control for microlithography X: 11-13 March, 1996, Santa Clara, California Metrology, Inspection, and Process Control for Microlithography XII Metrology, Inspection, and Pr ocess Control for Microlithography Xiii: 15-18 March, 1999, Santa Clara, California (Proceedings of Spie) Metrology, Inspection, and Process Control for Microlithography XIV : 28-February-2 March 2000 Santa Clara, California (Proceedings of Spie Volume 399) Metrology: Figure and Finish (Proceedings of Spie, the International Society for Optical Engineering, Vol 749) Metrology: Proceedings of the 11th Triennial World Congress of the International Measurementation Confederation (IMEKO Houston, Texas, USA 16-21 Oc) 277 A.D. Hope D. G. Ford (Ed.), S. R. Postlethwaite (Ed.) Vic Chiles (Ed.), D. Jenkinson (Ed.) Wiesaw Wolinski (Ed.), et al July 1995 December 1997 July 1999 June 1995 Wilfried Schulz Bruce G. Batchelor (Ed.), et al October 1998 John W.V. Miller (Ed.), et al August 1999 G. Sathyanarayanan Travis Hudson January 1989 November 1987 M.G. Gee (Ed.), et al January 1995 June 1984 A. Ferro Milone (Author) Stanley Alfred James Parsons K.J. Stout, T.R. Thomas (ed.) L. Crovini, T. J. Quinn (Ed.) October 1985 June 1986 Zhaoqian Meng Ruth Marie Lyons (Ed.) Robert Scace June 1979 October 1989 October 1999 September 1991 Edward M. Granger E. Mainsah (Ed.), et al Susan K. Jones (Ed.) May 1987 December 2000 July 1997 Bhanwar Singh (Ed.) Bhanwar Singh (Ed.), Society of PhotoOptical Instrumentation Enginee Neal T. Sullivan (Ed.) June 1998 June 1999 Bruce Truax (Ed.) June 1987 December 1988 July 2000 APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Microlithography and Metrology in Micromachining 23 24 October 1995: 23-24 October, 1995, Austin, Texas Microlithography and Metrology in Micromachining II: 14-15 October, 1996, Austin, Texas Microlithography and Metrology in Micromachining III: 29-30 September, 1997, Austin, Texas Micron and Submicron Integrated Circuit Metrology (Spie Vol 565) Microsystems Metrology and Inspection Microwave Circuit Theory: And Foundations of Microwave Metrology (Electrical Measurement) Modern Techniques in Metrology Modern Techniques in Metrology Musculoskeletal Clinical Metrology Nuclear Data Guide for Reactor Neutron Metrology Optical Methods in Engineering Metrology Optical Methods in Engineering Metrology Optical Metrology Optical Metrology: Coherent and Incoherent Optics for Metrology, Sensing and Control in Science, Industry, and Biomedicine (NATO Asi Series, Series) Optical Metrology: Proceedings of a Conference Held 18-19 July, 1999, Denver, Colorado (Critical Reviews of Optical Science and Technology, V. Cr72) Optical Microlithography and Metrology for Microcircuit Fabrication: 27-28 April, 1989, Paris, France (Spie Proceedings Series, Vol 1138) Optical Testing and Metrology (Spie Volume 661) Optical Testing and Metrology II (Spie, Volume 954) Optical Testing and Metrology III: Recent Advances in Industrial Optical Inspection (Spie, Proceedings Series, Vol. 1332) Optics in Engineering Measurement (Spie Volume 599) Optics in metrology and quality assurance: February 6-7, 1980, Los Angeles, California Precision Surface Metrology (Proceedings of Spie-The International Society for Optical Engineering Vol 429) Proceedings of the 1993 International Forum on Dimensional Tolerancing and Metrology: presented at the 1993 International Forum on Dimensional Tolerancing and Metrology, Dearborn, Michigan Process Module Metrology, Control, and Clustering: 11-13 September, 1991 (Spie Proceedings, Vol. 1594) Quantum Metrology and Fundamental Physical Constants Reactor Dosimetry: Radiation Metrology and Assessment (ASTM Special Technical Publication. Stp, 1398) Recent Advances in Metrology, Characterization, and Standards for Optical Digital Data Disks: 21-22 July 1999, Denver, Colorado (Proceedings of Spie) Recent Developments in Optical Gauge Block Metrology: 20-21 July 1998 San Diego, California (Spie Proceedings Series, Volume 3477) Rhetoric in American Colleges 1850-1900 (Smu Studies in Composition and Rhetoric) Second International Conference on Photomechanics and Speckle Metrology: Speckle Techniques, Birefringence Methods, and Applications to Solid mechani 278 Michael T. Postek (Ed.), Semiconductor Equipment and material September 1995 Kevin M. Monahan (Ed.) Christophe Gorecki (Ed.) Glenn F. Engen December 1985 September 1999 December 1992 August 1984 August 1984 July 1993 March 1990 November 1992 April 1994 June 2002 July 1987 Paul Hewitt (Ed.) Nicholas Bellamy J.H. Baard, et al D.C. Williams (Ed.) Kjell J. Gasvik Oliverio D.D. Soares (Ed.) Ghanim A. Al-Jumaily (Ed.), Society of Photo-Optical Instrumentation Michel J. Lacombat, Steve Wittekoek (Ed.) C.P. Grover (Ed.) C. P. Grover C.P. Grover (Ed.) William F. Fagan (Ed.) July 1999 September 1989 November 1986 November 1988 December 1990 July 1986 James C. Wyant (Ed.) June 1983 June 17-19, 1993 Cecil J. Davis, et al NATO Advanced Study Institute on Quantum Metrology and Fundamental John G. Williams (Ed.) Fernando L. Podio (Ed.), Society of Photo-Optical Instrumentation Eng Jennifer E. Decker (Ed.), Nicholas Brown (Ed.) Albert Raymond Kitzhaber Fu-Pen Chiang (Ed.), Society of PhotoOptical Instrumentation enginee January 1992 September 1983 February 2001 October 1999 September 1998 October 1990 December 1991 APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Selected Papers on Interference, Interferometry, and Interferometric Metrology (Spie Milestone, Vol MS 110) Selected Papers on Optical Methods in Surface Metrology (Spie Milestone Series, Vol MS 129) Selected Papers on Optical Shop Metrology Selected Papers on Optical Shop Metrology (Spie Milestone Series, Vol 18) Selected Papers on Particle Image Velocimetry (Spie Milestone Series, V MS 99) Selected Papers on Speckle Metrology (Spie Milestone Series, Vol 35) Semiconductor Fabrication: Technology and Metrology (Astm Special Technical Pub No. 990) Simulation and Experiment in Laser Metrology Simulation and Experiment in Laser Metrology: Proceedings of the International Symposium on Laser Applications in Precision Measurements Held in bala Solar Cells: Their Optics and Metrology Speckle Metrology Speckle metrology Speckle Photography for Fluid Mechanics Measurements (Experimental Fluid Mechanics) Statistical Metrology 2000 4th International Workshop Statistical Metrology, 1998 3rd Workshop Strain and Stress Analysis by Holographic and Speckle Interferometry The Coinage & Metrology of the Sultans of Delhi The Japanese Market for Metrology and Tooling Equipment The Metric System: And Its Corresponding Suffixes in Metrology: Mlg, M2, M3 for Everyday The Metrology of the Roman Silver Coinage The Nanopositioning Book. Moving and Measuring to Better than a Nanometre (Ultra Precision Technology) The Origins of Metrology The Physics of Moire Metrology The World of Measurements: Masterpieces, Mysteries and Muddles of Metrology Theoretical Metrology Three-dimensional and unconventional imaging for industrial inspection and metrology : 23-25 October 1995, Philadelphia, Pennsylvania Three-Dimensional Imaging and Laser-Based Systems for Metrology and Inspection II: 20-21 November, 1996, Boston, Massachusetts Three-Dimensional Imaging and Laser-Based Systems for Metrology and Inspection III: 14-15 October, 1997, Pittsburgh, Pennsylvania Three-Dimensional Imaging, Optical Metrology, and Inspection IV: 2-3 November, 1998, Boston, Massachusetts (Proceedings of Spie--The International so Three-Dimensional Imaging, Optical Metrology, and Inspection V: Proceedings of Spie 19-20 September 1999 Boston, Massachusetts Tools of Metrology Trends in Optical Fibre Metrology and Standards (NATO Asi Series. Series E, Applied Sciences, Vol 285) 279 P. Hariharan, Daniel Malacara (Ed.) David J. Whitehouse (Ed.), Brian J. Thompson (Ed.) Brian J. Thompson (Ed.) Ian Grant (Ed.), Society of Photo-Optical instrumentation Rajpal S. Sirohi (Ed.) Dinesh C. Gupta (Ed.) Zoltan Fuzessy (Ed.), et al May 1995 August 1996 August 1990 August 1990 June 1994 June 1991 July 1989 August 1996 November 1996 Mark Mikhailovich Koltun Rajpal S. Sirohi (Ed.) August 1990 N. A. Fomin IEEE Staff (Ed.) IEEE V. P. Shchepinov (Ed.), et al H. Nelson Wright September 1998 John Serghi, Beatrice Hamor David Richard Walker Thomas R. Hicks, Paul Atherton Daniel M. McDonald Oded Kafri, Ilana Glatt H. Arthur. Klein T. Kemeny (Ed.), K. Havrilla (Ed.) June 1998 December 1974 June 1987 Kevin G. Harding (Ed.), et al December 1998 Kevin G. Harding (Ed.) December 1999 Editors Quality Magazine Oliverio D. D. Soares (Ed.) June 1984 May 1995 July 1998 May 1996 June 1971 June 1992 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS 280 Troisiáeme Symposium sur les âetalons de frâequence et la mâetrologie : 12-15 octobre 1981, Aussois, France : colloque international du C.N.R.S. = Third Symposium on Frequency Standards and Metrology Uncertainty of Measurements: Physical and Chemical Metrology: Impact & Analysis Uniform Laws and Regulations in the Areas of Legal Metrology and Engine Fuel Quality: As Adopted by the 84th National Conference on Weights and Measures, 1999 Ursi Register of National Standards Laboratories for Electromagnetic Metrology Vibration Control in Microelectronics, Optics, and Metrology: 4-6 November 1991 San Jose, California (Spie Proceedings, Vol 1619) Vibration Control in Optics and Metrology (Proceedings of Spie--The International Society for Optical Engineering, Vol 732) Vocabulary of legal metrology: fundamental terms Quadro E.2: pesquisa por publicações no site www.bn.com NOME 1998 3rd International Workshop on Statistical Metrology 1999 Ncsl Workshop and Symposium Proceedings: Metrology - at the Threshold of the Century Are We Ready? Accurate Visual Metrology from Single and Multiple Uncalibrated Images Advanced Mathematical and Computational Tools in Metrology IV Advanced Mathematical and Computational Tools in Metrology V Advanced Mathematical Tools in Metrology III Advanced Process Module Equipment Control and Metrology Advances in Optical Fabrication and Metrology Including Large Optics Advancing Metrology for Electrotechnology to Support the U.S. Economy Ancient Metrology Amplitude and Intensity Spatial Interferometry Applied Radionuclide Metrology: Proceedings of the International Committee for Radionuclide Metrology Seminar, Geel, Belgium, 16-17 May 1983 Archaeological Metrology Art of Measurement: Metrology in Fundamental and Applied Physics Basic Metrology for ISO 9000 Registration Bcr Programme on Applied Metrology and Chemical Analysis Projects and Results, Vol. 148 Calibration Control Systems for the Biomedical and Pharmaceutical Industry: Rp-6 AUTOR IEEE, Electron Devices Society Staf National Conference Standards Laboratories Staf (Ed.) Antonio Criminisi P. Ciarlini (Ed.), F. Pavese (Ed.), A. B. Forbes (Ed.) P. Ciarlini (Ed.), D. Richter (Ed.),E. Filipe (Ed.) World Scientific Publishing Company Incorporated (Ed.) Cecil J. Davis, I. P. Herman, T. R. Turner J. B. Arnold (Ed.), R. E. Parks (Ed.) Joanne Surette (Ed.) Donald L. Lenzen Jim B. Breckinridge (Ed.) G. C. Mann (Ed.), J. G. Taylor (Ed.), W. B. Mann (Ed.) S. K. Kimothi Thomas Coleman (Ed.), Terry L. Grimes (Ed.) A.E. Bailey (Ed.) Colin G. Gordon (Ed.) January 1990 October 1992 L. R. Baker (Ed.) July 1987 EDITORA Institute of Electrical & Electronics National Conference of Standards Laboratories Springer-Verlag New York, Incorporated World Scientific Publishing Company, Incorporated World Scientific Publishing Company, Incorporated World Scientific Publishing Company S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering DIANE Publishing Company Lenze, Donald L. S P I E- International Society for Optical Engineering Elsevier Science June 2001 MÊS/ANO June 1998 July 1999 September 2001 February 2000 January 2001 September 1997 February 1992 January 1989 April 1999 November 1989 July 1990 March 1984 Lester A. Ross Bernhard J. Kramer (Ed.) G. M. de Silva UNIPUB (Ed.) Canadian Government Pub Centre Wiley, John & Sons, Incorporated Butterworth-Heinemann Bernan Associates December 1983 January 1988 December 2001 January 1992 National Conference of Standards Laboratories in Healthcare Metrology Committe National Conference of Standards Laboratories May 1999 APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Characterization and Metrology for ULSI Technology: 1998 International Conference Characterization and Metrology for ULSI Technology: 2000 International Conference with Cdrom Christopher Columbus, Cosmographer: A History of Metrology, Geodesy, Geography, and Exploration from Antiquity to the Columbian Era Coherent Optical Metrology Comparative History of Metrology Computer Systems in Metrology: Recommended Practice Rp-13 Critical Issues in Scanning Electron Microscope Metrology Digital Speckle Pattern Interferometry & Related Techniques Dimensional Metrology and Geometric Conformance Eeel Technical Accomplishments, 1998: Advancing Metrology for Electrotechnology to Support the U. S. Economy Electromagnetic Metrology: Proceedings of International Symposium on Electromagnetic Metrology, ISEM '89, August 19-22, 1989, Beijing, China Engineering Metrology Establishment and Operation of an Electrical Utility Metrology Laboratory: Rp-10 Fiber Optic Metrology and Standards, Vol. 150 Flat Panel Display Technology and Display Metrology Flat Panel Display Technology and Display Metrology: 27-29 January 1999, San Jose, California, Vol. 363 Frequency Standards and Metrology Frequency Standards and Metrology: Proceedings of the Fifth Symposium Frequency Standards and Metrology: Proceedings of the Sixth Symposium Fundamentals of Dimensional Metrology Fundamentals of Dimensional Metrology Fundamentals of Dimensional Metrology Fundamentals of Dimensional Metrology Fundamentals of Dimensional Metrology Fundamentals of Dimensional Metrology Fundamentals of Dimensional Metrology Fundamentals of Dimensional Metrology 281 David G. Seiler (Ed.), R. McDonald (Ed.), A. C. Diebold (Ed.),E. J. Walters (Ed.),T. J. Shaffner (Ed.),W. M. Bullis (Ed.) David G. Seiler, Et Al, A. C. Diebold American Institute of Physics April 1999 American Institute of Physics February 2001 Fred F. Kravath Landmark Enterprises April 1988 Richard Kowarschik, Theo Tschudi, Lingli Wang H. J. Griffin (Ed.) Wiley, John & Sons, Incorporated May 2001 Continuum International Publishing Group Incorporated National Conference of Standards Laboratories DIANE Publishing Company Wiley, John & Sons, Incorporated Society of Manufacturing Engineers DIANE Publishing Company January 1983 December 1994 December 2000 January 1988 September 1999 Elsevier Science January 1989 Butterworth-Heinemann National Conference of Standards Laboratories S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering Springer-Verlag New York, Incorporated World Scientific Publishing Company, Incorporated World Scientific Publishing Company Delmar Thoms on Learning Delmar Thomson Learning Delmar Thomson Learning Delmar Thomson Learning Delmar Thomson Learning Delmar Thomson Learning Delmar Thomson Learning International Thomson Publishing January 1986 August 1991 National Conference of Standards Laboratories, Utilities Committee Michael T. Postek P. K. Rastogi (Ed.) Society Of Manufacturing Engineers (Ed.) JoAnne M. Surette, Geoffrey Wheeler (Photographer) Chinese Society For Measurement Staff (Ed.) D. M. Anthony Utilities Committee Staff Oliverio D. D. Soares Tolis Voutsas (Ed.), E. F. Kelley (Ed.) Bruce Gnade (Ed.), Edward F. Kelley (Ed.) Attilio De Marchi (Ed.) World Scientific Publishing Company Incorporated (Ed.) Patrick Gill (Ed.) Roger H. Harlow, Richard Thompson Busch and Wilkie Brothers Foundation Staf Busch Busch Busch and Wilkie Brothers Foundation Staf Busch and Wilkie Brothers Foundation Staf Busch Ted Busch, Roger Harow, Richard L. February 1996 August 1991 April 2001 January 1999 May 1989 May 1996 June 2002 October 2001 May 1964 May 1964 December 1964 January 1989 March 1986 June 1997 September 1998 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS Gravitational Measurements, Fundamental Metrology and Constants Handbook of Critical Dimension Metrology and Process Control Handbook of Industrial Metrology Handbook of Silicon Semiconductor Metrology Handbook of Surface Metrology Holographic and Speckle Interferometry Holographic and Speckle Interferometry Holographic and Speckle Interferometry: A Discussion of the Theory, Practice, and Application of the Techniques Imaging and Illumination for Metrology and Inspection IMEKO XI - World Congress of the International Measurement Confederation Instrumentation for the 21st Century: Metrology, Vol. 3 Industrial Applications for Optical Data Processing and Holography Industrial Applications of Holographic and Speckle Measuring Techniques, Vol. 150 Industrial Applications of Optical Inspection, Metrology, and Sensing Industrial Optical Sensing and Metrology: Applications and Integration Industrial Optical Sensors for Metrology and Inspection 282 Thompson, Richard Thompson Venzo De Sabbata (Ed.), V. N. Melinkov (Ed.) K. M. Monahan, Society of Photo-Optical Instrumentation Engineers Staff (Ed.) Alain C. Diebold (Ed.) David J. Whitehouse, D. J. Whitehouse (Ed.) Robert Jones, Catherine M. Wykes Robert Jones, Catherine M. Wykes Robert Jones, Jones Wykes, Jones/Wykes D. J. Svetkoff Instrument Society of America (Ed.) Jean Robbillard (Ed.), Edgar Conley (Ed.) W. Juptner G. M. Brown, K. G. Harding, H. M. Stahl K. G. Harding K. G. Harding, H. M. Stahl Industrial Vision Metrology : 11-12 July, 1991, Winnipeg, Manitoba Sabry F. El-Hakim (Ed.) In- Process Optical Metrology for Precision Machining Peter Langenbeck (Ed.) Integrated Circuit Metrology D. Nyyssonen (Ed.) Integrated Circuit Metrology, Inspection and Process Control IX : 20-22 February 1995, Santa Clara, California (Proceedings of Spie--The international) Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control Marylyn H. Bennett Kevin M. Monahan Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control Kevin M. Monahan (Ed.) Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control III Kevin M. Monahan (Ed.) Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control IV William H. Arnold (Ed.) Kluwer Academic Publishers S P I E- International Society for Optical Engineering Prentice Hall Marcel Dekker Iop Pub Cambridge University Press Cambridge University Press Cambridge University Press June 1988 December 1994 S P I E- International Society for Optical Engineering Instrument Society of America January 1994 Library Binding / CRC Press, LLC S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering August 1992 August 1991 S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering January 1967 January 2001 January 1994 March 1989 March 1983 January 1989 January 1988 May 1993 October 1993 January 1995 December 1991 January 1987 January 1984 June 1995 March 1987 July 1988 January 1989 July 1990 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS 283 Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control VI M. T. Postek (Ed.) S P I E- International Society for Optical Engineering June 1992 Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control VI M. T. Postek August 1993 Integrated Circuit Metrology, Inspection, and Process Control, Vol. 146 W. H. Arnold S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society f or Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering Springer-Verlag New York, Incorporated January 1988 S P I E- International Society for Optical Engineering Institute of Environmental Sciences & Technology IEEE STANDARD OFFICE September 1998 Instrument Society of America January 1983 S P I E- International Society for Optical Engineering WIT Press September 1999 WIT Press January 1993 WIT Press January 1995 Computational Mechanics, Incorporated July 1995 WIT Press WIT Press WIT Press December 1997 July 1999 December 2001 S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering March 1995 Interferometric Metrology: Critical Reviews Interferometry in Speckle Light: Theory and Applications: Proceedings of the International Conference 25-28 September 2000, Lausanne, Switzerland International Conference on Applied Optical Metrology, Vol. 340 International Conference on Particle Detection, Metrology and Control International Workshop on Statistical Metrology Proceedings Landmarks in Metrology--1983: Proceedings of a Program Sponsored by Isa's Metrology Division Entitled "RE- Presentation of Papers, Originally Presented within the Last Thirty Years, Which Have Demonstrated a Lasting Technical Importance" : ISA '83 Int Laser Metrology and Inspection, Vol. 382 Laser Metrology and Machine Performance Laser Metrology and Machine Performance Laser Metrology and Machine Performance II Laser Metrology and Machine Performance II Laser Metrology and Machine Performance III Laser Metrology and Machine Performance IV Laser Metrology and Machine Performance V, Vol. 5 Laser Technology IV: Research Trends, Instrumentation, and Applications in Metrology and Materials Processing Machine Vision and Three-Dimensional Imaging Systems for Inspection and Metrology: 6-8 November 2001 Boston, USA N. A. Massie (Ed.) J. M. Fournier (Ed.), P. Jacquot Pramod K. Rastogi (Ed.) Ferenc Gyimesi (Ed.) Institute Of Environmental Sciences (Ed.) IEEE Electron Devices Society, IEEE, Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. Staff (Ed.) Instrument Society of America (Ed.) Hans J. Tiziani (Ed.), Pramod K. Rastogi (Ed.) A. D. Hope (Ed.), D. M. Blackshaw (Ed.), G. T. Smith (Ed.) D. M. Blackshaw (Ed.), A. D. Hope (Ed.), G. T. Smith (Ed.) A. D. Hope (Ed.), D. M. Blackshaw (Ed.), G. T. Smith (Ed.) A. D. Hope (Ed.), D. M. Blackshaw (Ed.), G. T. Smith (Ed.) D. G. Ford (Ed.), S. R. Postlethwaite (Ed.) V. Chiles (Ed.), D. Jenkinson (Ed.) International Conference on, National Physical Laboratory, G. N. Peggs (Ed.) W. L. Wolinski, Z. Jankiewicz Kevin G. Harding (Ed.), Bruce G. Batchelor (Ed.) July 1991 October 2000 March 1990 August 2000 June 1993 January 2001 APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Machine Vision Systems for Inspection and Metrology VII, Vol. 352 Machine Vision Systems for Inspection and Metrology VIII, Vol. 383 Managing the Metrology System Managing the Metrology System Material Culture of the Chumash Interaction Sphere: Manufacturing Processes, Metrology and Trade, Vol. 5 Material Culture of the Chumash Interaction Sphere: Manufacturing Processes, Metrology, and Trade, Vol. 5 Materials Metrology and Standards for Structural Performance Metric System: And Its Corresponding Suffixes in Metrology: M, L, G, M2, M3, for Everyday Applications Metrology Metrology Metrology, vol 27 Metrology and Fundamental Constants Metrology and Monitoring of Radon, Thoron and Their Daughter Products Metrology and Properties of Engineering Surfaces Metrology at the Frontiers of Physics and Technology: Proceedings of the International School of Physics Enrico Fermi, 27 June-7 July, 1989 Metrology Course 27 Metrology Needs in the Measurement of Environmental Radioactivity: Seminar Sponsored by the International Committee for Radionuclide Metrology Metrology of Optoelectronic Systems Metrology of Radionuclides Metrology, Inspection and Process Control for Microlithography 284 Bruce G. Batchelor (Ed.), John W. Miller (Ed.), Susan S. Solomon (Ed.) John W.V. Miller (Ed.), Bruce G. Batchelor (Ed.), Susan S. Solomon (Ed.) C. Robert Pennella C. Robert Pennella, Robert C. Pennela Travis Hudson, Jan Timbrook,George Lee, Thomas C. Blackburn Travis Hudson, Thomas C. Blackburn, George Lee (Illustrator), Jan Timbrook (Illustrator) B. F. Dyson, M. S. Loveday (Ed.), M. G. Gee (Ed.) John Serghi, Beatrice Hamor S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering ASQ Quality Press ASQ Quality Press Ballena Press October 1998 Ballena Press November 1992 Chapman & Hall October 1994 Century Twenty-One Metrology May 1998 Jerome V. Scholle Center for Occupational Research & Development Center for Occupational Research & Development A. Ferro Milone, P. Giacomo OECD Staff Addison Wesley Longman CORD Communications February 1993 January 1984 CORD Communications January 1987 Elsevier Science Organization for Economic Cooperation & Development Kluwer Academic Publishers July 1980 October 1985 Elsevier Science October 1992 G P Publishing, Incorporated (Ed.) J. M. Hutchinson (Ed.),W. B. Mann (Ed.) G P Publishing, Incorporated Elsevier Science January 1979 May 1980 Edward M. Granger (Ed.) S P I E- International Society for Optical Engineering Bernan Associates S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering January 1987 E. Mainsah (Ed.), D. G. Chetwynd (Ed.), J. A. Greenwood (Ed.), J. A. Greenwood (Ed.) L. Crovini (Ed.), T. J. Quinn (Ed.) UNIPUB (Ed.) Neal T. Sullivan (Ed.) Metrology, Inspection and Process Control for Microlithography Metrology, Inspection and Process Control for Microlithography XI Susan K. Jones (Ed.) Metrology, Inspection and Process Control for Microlithography XII, Vol. 333 Bhanwar Singh (Ed.) August 1999 January 1992 May 1997 January 1987 May 1998 January 1960 January 2000 May 2001 July 1997 June 1998 APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Metrology, Inspection and Process Control for Microlithography XIII Metrology, Inspection, and Process Control for Microlithography X Metrology, why Not? !: Proceedings of the 1998 Workshop and Symposium Metrology: Figure and Finish 285 Society of Photo-Optical Instrumentation Engineers, Semiconductor Equipm, Bhanwar Singh (Ed.) S. K. Jones NCSL Staff Bruce Truax (Ed.) Metrology-Based Control for Micro Manufacturing Kenneth W. Tobin (Ed.), Fatima Lakhani (Ed.) Microlithography and Metrology in Micromachining M. T. Postek Microlithography and Metrology in Micromachining II, Vol. 288 Microlithography and Metrology in Micromachining III, Vol. 322 Michael T. Postek (Ed.), Craig R. Friedrich (Ed.) Craig R. Friedrich (Ed.), Akira Umeda (Ed.) Micron and Submicron Integrated Circuit Metrology Kevin M. Monahan (Ed.) Microsystems Metrology and Inspection Christophe Gorecki (Ed.) Microwave Circuit Theory and Foundations of Microwave Metrology Musculoskeletal Clinical Metrology Ncsl Glossary of Metrology Terms Nuclear Data Guide for Reactor: Neutron Metrology Optical Methods in Engineering Metrology Optical Metrology Optical Metrology Roadmap for the Semiconductor, Optical and Data Storage Industries Optical Metrology: Coherent and Incoherent Optics for Metrology, Sensing and Control in Science, Industry and Biomedicine Optical Metrology: Proceedings of a Conference, Held July 18-19,1999, Denver, Colorado Optical Microlithography and Metrology for Microcircuit Fabrication Optical Testing and Metrology Optical Testing and Metrology Optical Testing and Metrology II Glenn F. Engen Nicholas Bellamy National Conference of Standards Laboratories Glossary Committe J. H. Baard, W. L. Zijp, H. J. Nolthenius D.C. C. Williams (Ed.) Kjell J. Gasvik Ghanim A. Al-Jumaily (Ed.), B. Singh (Ed.), A. Duparre (Ed.) Oliverio D. D. Soares (Ed.) SPIE Staff, Ghanim A. Al-Jumaily (Ed.) Michael J. Lacombat (Ed.), Steve Wittekoek (Ed.) C. P. Grover (Ed.) Stahl C. P. Grover (Ed.) S P I E- International Society for Optical Engineering June 1999 S P I E- International Society for Optical Engineering National Conference of Standards Laboratories S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering Institution of Electrical Engineers Kluwer Academic Publishers National Conference of Standards Laboratories Kluwer Academic Publishers Chapman & Hall Wiley, John & Sons, Incorporated S P I E- International Society for Optical Engineering Kluwer Academic Publishers May 1996 S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering McGraw -Hill Companies, the S P I E- International Society for Optical Engineering July 1998 January 1987 May 2001 September 1995 September 1996 September 1997 August 1985 September 1999 December 1992 January 1993 August 1994 December 1989 November 1992 April 1987 January 2000 June 1987 January 1999 January 1990 June 1986 July 1995 November 1988 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS Optical Testing and Metrology III: Recent Advances in Industrial Optical Inspection Optics in Engineering Measurement Optics in Metrology: Colloqui International Committee on Optics, May, 1958 Optoelectronic Metrology, Vol. 401 Origins of Metrology Photomechanics and Speckle Metrology Physical Acoustics and Metrology of Fluids Proceedings of 2nd IMEKO TC 14 International Symposium on Metrology for Quality Control in Production (Extended Abstract); Ismqc/IMEKO 89, May 9-12, 1989, Fragrant Hill Hotel, Beijing, China, Vol. 2 Proceedings of the 1993 International Forum on Dimensional Tolerancing and Metrology Proceedings of the International Workshop Advanced Mathematical Tools in Metrology: Villa Gualino, Torino, Italy, October 20-22, 1993 Quantum Metrology and Fundamental Physical Constants Recent Advances in Metrology and Fundamental Constants Recent Advances in Metrology, Characterization, and Standards for Optical Digital Data Disks: 21-22 July 1999, Denver, Colorado Recent Developments in Optical Gauge Block Metrology, Vol. 347 Second International Conference on Photomechanics and Speckle Metrology: Speckle Techniques Holographic Interferometry, Optical NDT, and Applications to Fluid Mechanics Second International Conference on Photomechanics and Speckle Metrology: Speckle Techniques, Birefringence Methods, and Applications to Solid Mechanics Selected Papers on Interference, Interferometry, and Interferometric Metrology Selected Papers on Optical Methods in Surface Metrology 286 C.P. P. Grover William F. Fagan (Ed.) P. Mollet T. Wiecek,Jan Owsik (Ed.),Tomasz Wiecek (Ed.) Daniel M. McDonald Fu-Pen Chiang (Ed.) J. P. M. Trusler Zhaoqian Meng (Ed.) Vijay Srinivasan (Ed.), Herbert B. Voelcker (Ed.) M. G. Cox,R. Monaco,P. Ciarlini Paul H. Cutler (Ed.), A. A. Lucas (Ed.) T. J. Quinn (Ed.), S. Leschiutta (Ed.),P. Tavella (Ed.) Fernando Luis Podio (Ed.) Jennifer E. Decker (Ed.), Nicholas Brown (Ed.) F. Chiang S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering Franklin Book Company, Incorporated November 1990 S P I E- International Society for Optical Engineering David Brown Bk. Co. S P I E- International Society for Optical Engineering Iop Pub Elsevier Science January 2000 January 1986 January 1960 December 1992 January 1987 January 1991 January 1989 A S M E Press April 1994 World Scientific Publishing Company, Incorporated Perseus Publishing I O S Press, Incorporated January 1994 S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering November 1983 January 2001 January 1999 September 1998 January 1992 Fu-Pen Chiang S P I E- International Society for Optical Engineering January 1992 P. Hariharan (Ed.), Daniel Malacara (Ed.) S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering June 1995 D. J. Whitehouse Selected Papers on Optical Shop Metrology Daniel Malacara (Ed.) Selected Papers on Optical Shop Metrology Brian J. Thompson (Ed.) September 1996 January 1990 August 1990 APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Selected Papers on Particle Image Velocimetry Selected Papers on Particle Image Velocimetry 287 Society of Photo-Optical Instrumentation Engineers, Ian Grant Ian Grant (Ed.) Selected Papers on Speckle Metrology Rajpal S. Sirohi Selected Papers on Speckle Metrology Rajpal S. Sirohi Semiconductor Fabrication: Technology and Metrology Simulation and Experiment in Laser Metrology Simulation and Experiment in Laser Metrology: Proceedings of the International Symposium on Laser Applications in Precision Measurements Held in Balatonfured/Hungary, June 3-6 1996 Solar Cells: Their Optics and Metrology Speckle Speckle Metrology Speckle Metrology Speckle Photography for Fluid Mechanics Measurements Strain and Stress Analysis by Holographic and Speckle Interferometry The Origins of the Old Rus' Weights and Monetary Systems: Two Studies in Western Eurasian Metrology and Numismatics in the Seventh to Eleventh Centuries The Physics of Moire Metrology Theoretical Metrology Three-Dimensional and Unconventional Imaging for Industrial Inspection and Metrology Three-Dimensional Imaging and Laser-Based Systems for Metrology and Inspection II, Vol. 290 Three-Dimensional Imaging and Laser-Based Systems for Metrology and Inspection III, Vol. 320 Three-Dimensional Imaging, Optical Metrology and Inspection IV, Vol. 352 Three-Dimensional Imaging, Optical Metrology and Inspection V, Vol. 383 Traceability and Quality Control in the Measurement of Environmental Radioactivity: Seminar Sponsored by the International Committee for Radionuclide Metrology in Braunschweig, June 18-19, 1979 Dinesh C. Gupta (Ed.) Z. Fuzessy (Ed.), W. Juptner (Ed.) Z. Fuzessy (Ed.), Wolfgang Osten (Ed.), Werner Juptner (Ed.) M. M. Koltun, N. S. Lidorenko (Ed.),S. Chomet (Translator) Henri H. Arsenault (Ed.) Rajpal S. Sirohi (Ed.) Robert K. Erf N. A. Fomin Valery Shchepinov, Vitaly Balalov,Vladimir Pisarev,Sergey Novikov Omeljan Pritsak, Lesia Isaievych Oded Kafri, Ilana Glatt T. Kemeny (Ed.) M. R. Descour, K. G. Harding, D. J. Svetkoff Kevin G. Harding (Ed.), Donald J. Svetkoff (Ed.) Kevin G. Harding (Ed.), Donald J. Svetkoff (Ed.) Kevin G. Harding (Ed.), James S. Harris (Ed.), Donald J. Svetkoff (Ed.),Katherine Creath (Ed.) Kevin G. Harding (Ed.) Science Incorporated Elsevier (Ed.) S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering July 1994 August 1994 September 1991 S P I E- International Society for Optical Engineering American Society for Testing & Materials Wiley, John & Sons, Incorporated Wiley, John & Sons, Incorporated August 1991 July 1989 January 1996 August 1996 Allerton Press, Incorporated March 1988 S P I E- International Society for Optical Engineering Marcel Dekker Academic Press, Incorporated Springer-Verlag New York, Incorporated Wiley, John & Sons, Incorporated January 1985 Harvard Ukrainian Research Institute May 1998 Wiley, John & Sons, Incorporated Nova Science Pubs., Inc. S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering Elsevier Science January 1990 January 1987 January 1996 January 1993 January 1978 January 1998 May 1996 January 1997 December 1997 December 1998 November 1999 December 1980 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE E - PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS Trends in Optical Fibre Metrology and Standards: Proceedings of the NATO Advanced Study Institute, Viana Do Castelo, Portugal, June 27 July 8, 1994 Uniform Laws and Regulations in the Areas of Legal Metrology and Engine Fuel Quality, as Adopted by the 81st National Conference on Weights and Measures, 1996 Uniform Laws and Regulations in the Areas of Legal Metrology and Engine Fuel Quality, as Adopted by the 82d National Conference on Weights and Measures, 1997 Uniform Laws and Regulations in the Areas of Legal Metrology and Engine Fuel Quality: As Adopted by the 83d National Conference on Weights and Measures, 1998 Uniform Laws and Regulations in the Areas of Legal Metrology and Engine Fuel Quality: As Adopted by the 84th National Conference on Weights and Measures, 1999 Uniform Laws and Regulations in the Areas of Legal Metrology and Engine Fuel Quality: As Adopted by the 85th National Conference on Weights and Measures, 2000 Uniform Laws and Regulations in the Areas of Legal Metrology and Engine Fuel Quality: As Adopted by the 86th National Conference on Weights and Measures, 2001 Uniform Laws and Regulations in the Areas of Legal Metrology and Motor Fuel Quality, as Adopted by the 80th National Conference on Weights and Measures, 1995 URSI Register of National Standards Laboratories for Electromagnetic Metrology Vibration Control in Microelectronics, Optics, and Metrology Vibration Control in Optics and Metrology Workshop on Statistical Metrology Proceedings 288 Oliverio D. D. Soares Kluwer Academic Publishers April 1995 Kenneth S. Butcher United States Government Printing Office December 1996 Kennth S. Butcher United States Government Printing Office December 1997 Thomas Coleman United States Government Printing Office December 1998 Thomas Coleman United States Government Printing Office February 2000 Thomas Coleman United States Government Printing Office November 2000 Thomas Coleman United States Government Printing Office December 2001 Joanne Koenig United States Government Printing Office April 1996 A. E. Bailey (Ed.) Iop Pub January 1990 Colin G. Gordon (Ed.) S P I E- International Society for Optical Engineering S P I E- International Society for Optical Engineering Institute of Electrical & Electronics April 1992 L. R. Baker (Ed.), Daniel Vukobratovich (Ed.) IEEE Electron Devices Society, Institute of Electrical and Electronics (Ed.) February 1987 November 1999 APÊNDICE F PESQUISA DE TÍTULOS EM MNQ NO CATÁLOGO DE PUBLICAÇÕES SERIADAS (CCN) A seguir são apresentados os resultados da pesquisa por publicações periódicas científicas e técnicas, nacionais e estrangeiras, em temas de metrologia, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB normalização e qualidade. METROLOGIA: 1 ASTM BULLETIN 2 ASTM STANDARDIZATION NEWS 3 BANAS QUALIDADE 4 BOLETIM INFORMATIVO DO INPM 5 BOLETIN DE LA NORMALIZACIÓN ESPAÑOLA 6 BULLETIN BELGE DE METROLOGIE 7 BULLETIN DE METROLOGIE (1940) 8 DIMENSIONS (WASHINGTON) 9 ENJEUX 10 IEEE INSTRUMENTATION & MEASUREMENT MAGAZINE 11 INMETRO INFORMAÇÃO 12 ISI BULLETIN 13 ISO CATALOGUE 14 MATERIALS RESEARCH AND STANDARDS 15 MESURES ET CONTROLE INDUSTRIEL 16 MESURES, REGULATION, AUTOMATISME 17 METROLOGIA (DUQUE DE CAXIAS) 18 MISCELLANEOUS PUBLICATIONS / NATIONAL BUREAU OF STANDARDS; DEPARTMENT OF COMMERCE, NATIONAL BUREAU OF STANDARD 19 O MUNDO DA METROLOGIA 20 PASCAL EXPLORE. E32, METROLOGIE ET APPAREILLAGE EN PHYSIQUE ET PHYSICOCHIMIE 21 PROCESS CONTROL AND QUALITY 22 REVISTA INMETRO 23 SPECIAL PUBLICATION / NATIONAL BUREAU OF STANDARDS; NATIONAL BUREAU OF STANDARDS 24 TECHNICAL NEWS BULLETIN OF THE NATIONAL BUREAU OF STANDARDS 25 TECHNICAL NEWS FROM THE NATIONAL BUREAU OF STANDARDS / U.S. DEPARTMENT OF COMMERCE PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 290 NORMALIZAÇÃO: 1 ASTM BULLETIN 2 ASTM STANDARDIZATION NEWS 3 AUSTRALIAN STANDARD 4 BSI NEWS 5 BOLETIM DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS 6 BOLETIM DE NORMALIZAÇÃO 7 BOLETIN DE LA NORMALIZACION ESPAÑOLA 8 BOLETIN INFORMATIVO IRANOR 9 BUREAU OF STANDARDS JOURNAL RESEARCH 10 CATÁLOGO ABNT 11 COURRIER DE LA NORMALISATION 12 DIMENSIONS (WASHINGTON) 13 ENJEUX 14 HANDBOOK OF THE NATIONAL BUREAU OF STANDARDS, US 15 I + E INNOVACIÓN - EMPRESA 16 INMETRO INFORMAÇÃO 17 ISI BULLETIN 18 ISO BULLETIN 19 ISO CATALOGUE 20 ISO JOURNAL 21 INDUSTRIAL STANDARDIZATION AND COMMERCIAL STANDARDS MONTHLY 22 MAGAZINE OF STANDARDS 23 MATERIALS RESEARCH AND STANDARDS 24 MESURES ET CONTROLE INDUSTRIEL 25 MESURES, REGULATION, AUTOMATISME 26 METROLOGIA (DUQUE DE CAXIAS) 27 MISCELLANEOUS PUBLICATIONS / NATIONAL BUREAU OF STANDARDS; DEPARTMENT OF COMMERCE, NATIONAL BUREAU OF STANDARD 28 NORMATIVA 29 PROCESS CONTROL AND QUALITY 30 RACIONALIZACION 31 REVISTA ABNT 32 REVISTA INMETRO 33 SPECIAL PUBLICATION / NATIONAL BUREAU OF STANDARDS; NATIONAL BUREAU OF STANDARDS 34 STANDARDIZATION 35 TECHNICAL NEWS BULLETIN OF THE NATIONAL BUREAU OF STANDARDS 36 TECHNICAL NEWS FROM THE NATIONAL BUREAU OF STANDARDS / U.S. DEPARTMENT OF COMMERCE 37 TECHNICAL NOTE / U.S. DEPARTMENT OF COMMERCE, NATIONAL BUREAU OF STANDARDS QUALIDADE: 1 AQUATIC SCIENCES AND FISHERIES POLLUTION AND ENVIRONMENTAL QUALITY 2 BANAS AMBIENTAL 3 BANAS QUALIDADE 4 CALIDAD 5 CONTROLE DA QUALIDADE 6 DAIRY HERD WORKSHOP 7 EOQC QUALITY ABSTRACTS. PART 3, AQUATIC 291 8 ENVIRONMENTAL CONSERVATION: THE SCIENTIFIC JOURNAL DEVOTED TO GLOBAL SURVIVAL 9 GESTÃO DA QUALIDADE 10 INSTEC: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS 11 INDOOR AIR 12 NOVA MANUTENÇÃO Y QUALIDADE 13 PARCERIA EM QUALIDADE 14 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 15 QUALITY (ROTTERDAM) 16 QUALITY ASSURANCE (LONDON) 17 QUALITY CONTROL AND APPLIED STATISTICS. ABSTRACTS SERVICE 18 QUALITY CONTROL AND APPLIED STATISTICS 19 REVISTA INMETRO 20 REVISTA INDICADORES DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 21 REVISTA MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL 22 TOTAL QUALITY MANAGEMENT 23 UNIVERSIDADE (SÃO PAULO): A BUSCA DE QUALIDADE PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB METROLÓGICA, METROLÓGICO, METROLOGY, STANDARDIZATION E QUALITY: NENHUM REGISTRO FOI RECUPERADO NA CONSULTA DESSES TERMOS. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE G PESQUISA DE TÍTULOS EM MNQ NO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE TESES BRASILEIRAS (TB) O presente apêndice divulga o resultado de todas as teses e dissertações, armazenadas no sistema TB e que compõe, em sua indexação, o tema metrologia, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB normalização e qualidade. METROLOGIA: 1 A ORGANIZAÇÃO DA FUNÇÃO GARANTIA DA QUALIDADE E O PAPEL DA METROLOGIA. ARAÚJO, ELINALDO BARBOSA DE. 1995. 2 REQUISITOS PARA APLICA ÇÃO E AVALIAÇÃO DE CONFIABILIDADE METROLÓGICA EM LABORATÓRIO DE METROLOGIA. FRANCO, SAMUEL MENDES. 1996. 3 INTEGRAÇÃO METROLOGIA, CAD E CAM: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE ENGENHARIA REVERSA. FERNEDA, AMAURI BRAVO. 1999. 4 MONITORAÇÃO INTERFEROMÉTRICA, IN SITU E EM TEMPO REAL, NA METROLOGIA ÓPTICA DE FILMES PRODUZIDOS A VÁCUO E POR "SPIN COATING". MICHELS, ALEXANDRE FASSINI. 1999. 5 METROLOGIA ÓPTICA DE SUPERFÍCIES E FILMES DIELÉTRICOS COM EXTENSÃO A RECOBRIMENTOS DE MICROESTRUTURA INOMOGÊNEA. PEREIRA, MARCELO BARBALHO. 1998. METROLÓGICO: 1 DETERMINAÇÃO DA REGIÃO DE MELHOR DESEMPENHO METROLÓGICO EM UMA MAQUINA DE MEDIR A TRÊS COORDENADAS. BARREIRA NETTO, ANTONIO. 1998. METROLOGY: 1 ESPECTROS E QUALIDADES DE RAIOS-X PARA USO EM RADIODIAGNÓSTICO E CALIBRAÇÃO O DE EQUIPAMENTOS. SOUZA, KARLA CRISTINA DE. 1996 NORMALIZAÇÃO: 1 ELETRONEUROGRAFIA DO NERVO FACIAL: PADRONIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO EM INDIVÍDUOS NORMAIS. MAIA, ROBERTO ALCÂNTARA. 1990. 2 ESTUDO CRÍTICO DO TRATAMENTO FISIOTERÁPICO E DO USO DA TOXINA BOTULINICA DO TIPO A COMO FACILITADORES DA NORMALIZAÇÃO DO PADRÃO DE MARCHA EM PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL DO TIPO HEMIPARETICO ESPASTICO. FARIA, TERTEZA CRISTINA CARBONARI DE. 2000. 3 UNIVERSIDADE: "SEQUESTRO" E NORMALIZAÇÃO. RIBEIRO, CELIA MARIA. 1989. 4 INFLUÊNCIA DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DE NORMALIZAÇÃO NO COMPORTAMENTO NA FRATURA DE JUNTAS SOLDADAS OBTIDAS PELO PROCESSO DE CENTELHAMENTO. PEREIRA, MARCOS VENICIUS SOARES. 1988. 5 ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS DA QUALIDADE COM BASE NA NORMA ISO SÉRIE 9000. MARTINS, MARCELO RIBEIRO. 1993. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 294 6 PROVAS DE NORMALIZAÇÃO PARA A LÓGICA CLÁSSICA. MASSI, COSME DAMIÃO BASTOS.1990. 7 NORMALIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO FORTE PARA A LÓGICA CLÁSSICA DE PRIMEIRA ORDEM. MASSI, COSME DAMIÃO BASTOS. 1988. 8 COMPARAÇÃO ENTRE ALGORITMOS DE MÍNIMOS QUADRADOS E DE ZONA MÍNIMA PARA DESVIOS DE CIRCULARIDADE. BARCZAK, ANDRÉ LUIS CHAUTARD. 1996 9 REQUISITOS PARA APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CONFIABILIDADE METROLÓGICA EM LABORATÓRIO DE METROLOGIA; FRANCO, SAMUEL MENDES. 1996. 10 PROPOSTA DE NORMALIZAÇÃO DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA (HUSM). VIEIRA, MIRIAN CONCEIÇÃO. 1995. 11 ESTUDO DE SISTEMAS NACIONAIS DE NORMALIZAÇÃO. DAMASCENO A M G. 1980. 12 EFEITO DE UMA NORMALIZAÇÃO NA EVOLUÇÃO DA TEXTURA E NO ENRUGAMENTO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 430. CUNHA, MARCO ANTONIO DA. 1978. 13 NORMALIZAÇÃO DO VOLUME SANGUÍNEA APOS DUPLA SANGRIA. FERRAZ, MARIA HELEN DA CUNHA. 1983. 14 NORMALIZAÇÃO DO VOLUME SANGUÍNEA APOS SANGRIA. FERRAZ, ARNALDO PEREIRA. 1980 15 ESTUDO DA NORMALIZA ÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA EM RATOS COM HIPERTENSÃO NEUROGENICA. CORRAL VASQUEZ, ELISARDO. 1981. 16 NORMALIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM RATOS COM HIPERTENSÃO RENAL CRÔNICA: ESTUDO DOS MECANISMOS NEUROGÊNICOS DA REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. SALGADO, HELIO CÉSAR. 1973. 17 AVALIAÇÃO DA NORMALIZAÇÃO DE PERIÓDICOS BRASILEIROS NAS ÁREAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. MARTINS, MIRIAM DALVA LIMA. 1984. 18 NORMALIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS LINGÜÍSTICOS. SANTOS, JOÃO DINO F P DOS. 1992. 19 NORMALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DA B-GALACTOSIDASE ÁCIDA. BRUM, JAIME MORITZ. 1993. 20 INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS: DESEMPENHO E NORMALIZAÇÃO. AMORIM, SIMAR VIEIRA DE. 1989. 21 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS DE CONCRETO-MATERIAIS, SISTEMAS, NORMALIZAÇÃO. PICCHI, FLAVIO AUGUSTO. 1984. 22 INVESTIGAÇÃO SOBRE A NORMALIZAÇÃO DA RESISTÊNCIA DA MADEIRA. FERREIRA, CHRISTIANE AREIAS TRINDADE. 1994. 23 NORMALIZAÇÃO FORCADA DE LANDOLTZ: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DAS CORRELAÇÕES ELETROLÍTICAS EM PSIQUIATRIA. BASTOS, FERNANDO DE OLIVEIRA. 1967. 24 NORMALIZAÇÃO ASSINTOTICA NOS SISTEMAS DE TRÊS NUCLEONS. ISIDRO FILHO, MILTON PEREIRA. 1987. QUALIDADE: A CONSULTA RECUPEROU 1221 REGISTROS, NÃO EXPRESSOS AQUI. QUALITY: 1 PRODUCTION AND CHARACTERISATION OF A CHIMAERIC HUMAN IGE ANTIBODY, RECOGNISING DER P 1, AND ITS CHIMAERIC HUMAN IGG1 ANTI-IDIOTYPE: THE PROSPECT OF IDIOTYPIC - ANTI - IDIOTYPIC INTERACTIONS AS AN INTERVENTION STRATEGY FOR ALLERGY. FURTADO, PATRÍCIA BROTTO. 2001. 2 BARREIRAS E FACILITADORES PARA IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE NA SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA BÁSICA DO CENPES. MIRAGAYA, JOSE CARLOS GAMEIRO. 1993. 3 BAMBU SONANTE: UM ESTUDO DA QUALIDADE EM PALHETAS DE CLARINETA. FUKS, LEONARDO. 1993. 4 PRODUTO CALCADO E SEU SISTEMA PRODUTIVO. CARDOSO, CARLOS ADRIANO. 1993. 5 CONCEITO DA PARTICIPAÇÃO NA REESTRUTURAÇÃO DO SETOR DE CONSTRUÇÃO NAVAL. WERNER, ALEXANDRE. 1993. 6 MUDANÇA ORGANIZACIONAL PARA A QUALIDADE: CARACTERIZAÇÃO DA MUDANÇA. HABARA, INES BEATRIZ YAJIMA. 1993. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 295 7 ANÁLISE CRITICA DO CONCEITO DA QUALIDADE SEGUNDO DAVID GARVIN. QUEIROZ, EVODIO KALTENECKER RETTO DE. 1993. 8 GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO DE JUST IN TIME & TOTAL QUALITY CONTROL ECHTERNACHT. JOÃO HENRIQUE. 1994. 9 VISÃO VARIG 2001: PROPOSTA DE FUTURO CENTRADA NA QUALIDADE TOTAL. MAIA, WLADIMIR RABELO. 1994. 10 INICIAÇÃO AO PROCESSO DE GESTÃO DA QUALIDADE EM INDUSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS, UM ESTUDO DE CASO. PIMENTEL, STELLA MARIS LIMA. 1994. 11 PESQUISA DE CLIMA COMO SUPORTE AO PROCESSO DE QUALIDADE TOTAL: ESTUDO DE CASO NO GRUPO DE COMISSÁRIOS DE BORDO DA VARIG. BARCANTE, LUIZ CÉSAR. 1994. 12 QUALIDADE DE SERVIÇOS EM TRANSPORTES MARÍTIMOS - APLICAÇÃO DE QFD. MARSILLAC, CRISTIANE ELIA DE. 1994. 13 APLICAÇÃO DE EXPERIMENTOS PLANEJADOS NO PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS EM SISTEMAS DA QUALIDADE. UM ESTUDO DE CASO: CIMENTO PORTLAND DE ALTO -FORNO; MENEZES, MARCELO. 1994. 14 HIPERMÍDIA NA EDUCAÇÃO: PARADIGMAS E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE. CAMPOS, FERNANDA CLAUDIA ALVES. 1994. 15 PROCESSO "TQM" COMO GESTÃO GLOBALÍSTICA-CONTINGENCIAL DA QUALIDADE: UM ESTUDO DE CASO. BAYEUX, CARLOS ALBERTO – 1994. 16 CARACTERIZAÇÃO SISTÊMICA DO AMBIENTE DA QUALIDADE TOTAL. CERQUEIRA, JORGE PEDREIRA DE – 1994. 17 APLICAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO POR METAS NO MÉTODO DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE -QFD. MORGADO, CLAUDIA DO ROSÁRIO VAZ. 1994. 18 MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL EM PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS DE MINERAÇÃO, USANDO OS MÉTODOS DE GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. MIRANDA, JOSÉ FERNANDO. 1996. 19 DIMENSÕES DA QUALIDADE E GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL EM SERVIÇOS MÉDICO-HOSPITALARES. PISTONO, MARCOS HEITOR. 1994. 20 PROGRAMA DE GARANTIA DE QUALIDADE EM RADIOLOGIA DIAGNÓSTICA; YACOVENCO ARGUIROPULO, ALEJANDRO. 1995. 21 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SISTEMAS ESPECIALISTAS. OLIVEIRA, KATHIA MARCAL DE. 1995. 22 CUSTOS DA QUALIDADE EM SUPRIMENTOS. VALLE, BENJAMIN DE MEDEIROS. 1994. 23 ESTUDO DE CASO DA ELABORAÇÃO DE UM PLANO ANUAL DE MELHORIA DA QUALIDADE NA EMPRESA SITA DO BRASIL. MULLCUE, ARALY PALÁCIOS. 1995. 24 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO APLICADO À MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE TELECOMUNICAÇÕES. GUIMARÃES, PAULO ARTUR MOREIRA RIBEIRO. 1995. 25 LABORATÓRIO COMO UM FATOR ESSENCIAL A QUALIDADE DA INDUSTRIA TÊXTIL CEARENSE. MACHADO, ANA CRISTINA JUCA. 1995. 26 PARADIGMA MECÂNICO E A QUALIDADE DA EDIFICAÇÃO. ABDALLA, JOSE GUSTAVO FRANCIS. 1995. 27 IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL NO SERVIÇO PÚBLICO: UM ESTUDO DE CASO. PINTO, ELOÍSA BARRETO. 1995. 28 PERCEPÇÃO DOS DIRIGENTES SOBRE BARREIRAS À MELHORIA DA QUALIDADE NO SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO POR ÔNIBUS. PINHO, FERNANDO AUGUS TO SOUZA. 1996. 29 MODELO DE PROGRAMAÇÃO POR METAS PARA A SPD. BENZECRY, ESTHER HAIM. 1996. 30 ALGUNS FATORES SUBJETIVOS E O COMPORTAMENTO HUMANO EM SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. ORIVES, JOÃO LUIS BRANCOLI. 1996. 31 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E AS DIMENSÕES DA SATISFAÇÃO, DO SABER E DO SAGRADO NO TRABALHO SIGNIFICATIVO. SIGNORINI, MARIO. 1996. 32 GESTÃO ESTRATÉGICA PELA QUALIDADE TOTAL PERCEBIDA: DO CONCEITO À FORMA E DA FORMA À PRÁTICA. FARIAS FILHO, JOSÉ RODRIGUES DE. 1996. 33 APLICABILIDADE DA FILOSOFIA JUST-IN-TIME NAS EMPRESAS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA NO BRASIL: UM ESTUDO DE CASO. DE LA CRUZ, BETTY CLARA BARRAZA. 1996. 296 34 AÇÃO DOS CONSUMIDORES NA QUALIDADE DE BENS E SERVIÇOS. LIPORACE, TERESA DONATO – 1996. 35 METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS DESTINADOS A PRODUÇÃO DE HABITAÇÕES POPULARES. SALGADO, MÔNICA SANTOS. 1996. 36 SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS ALTERNATIVOS NA EMPRESA QUE APRENDE - A SEXTA DISCIPLINA. CORREIA, CARLOS JOSÉ. 1996. 37 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL A PARTIR DE UM SISTEMA DA QUALIDADE ISO 9000: UM ESTUDO DE CASO. NICHIOKA, JÚLIO. 1996. 38 SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS. JAMEL, NELSON JOSE – 1996. 39 APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL E GERENCIAMENTO DA QUALIDADE TOTAL. ESPOZEL, ALEXANDRE MATTOS. 1995. 40 METODOLOGIA PARA GESTÃO DA QUALIDADE EM ENGENHARIA URBANA NO BRASIL. HADDAD, ASSED NAKED. 1996. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB METROLÓGICA E STANDARDIZATION: NENHUM REGISTRO FOI RECUPERADO NA CONSULTA POR ESSES TERMOS. APÊNDICE H PUBLICAÇÕES EM MNQ: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO A seguir são apresentados os resultados da pesquisa por obras em temas de metrologia, normalização e qualidade, realizada numa fonte PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB considerada referência no acervo brasileiro de publicações nesses temas: a Biblioteca Central (BICEN) do INMETRO. APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO 298 Quadro H: acervo de títulos em MNQ da BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB TÍTULO A metrificação em siderurgia (perfis) A Metrologia e a qualidade de vida da sociedade A metrologia e sua difusão A Metrologia em Cuba - Chile - Colômbia - Uruguai - Paraguai e México A metrologia legal do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte A metrologia legal e o desenvolvimento econômico e social A model de quality management for a world of limited resources A new 20 letre measure for facilitating metrological controls of fuel dispensers A new field of activity of the State Metrological Service: verification of wheel and axle load scales A norma industrial brasileira A norma técnica como instrumento eficaz na defesa do consumidor A Norma Técnica na atividade de P&D A normalização a serviço da qualidade A Normalização Brasileira e a ABNT A normalização como fator de desenvolvimento sócio-econômico A normalização de perfis de aço A normalização de produtos laminados planos - produtor AUTOR EDITORA LOCAL/ANO NEVES, Erico de Oliveira RECHE, Mauricio Martinelli CAMARDELLA, Aimone IBS Rio de Janeiro ESG Rio de Janeiro/1996 BÜRKER, E. REIS, Cartaxo Qualirama SEGHEZZI, H. Dieter SISK, H.B. EOQC Quality OIML bulletin PETIK, F. & KOVACS, G. Bulletin de L'Organisation Internationale de Métrologie Légale MIC/STI A normalização de produtos planos A normalização disciplina básica A normalização dos metais não-ferrosos Boletim de Metrologia, INT Organizacion de los Estados Americanos Revista PTB Mitteilungen SACILOTTI, Joel Franco FLORIDO, Adroaldo Mendonça PEDROSO, L.A. Palhano PEDROSO, L.A . Palhano PEDROSO, L.A . Palhano NEVES, Erico de Oliveira ASSI, Aziz NOTA INMETRO Rio de Janeiro/1980 Lisboa/nov.dez. 1999, jan./fev.2000 Berne/1983 Paris/ jul. 1995 Paris/ mar. 1976 Rio de Janeiro/1978 São Paulo/1986 Semana de Tecnologia Industrial Palestra proferida na FIESP Duque de Caxias/ 1989 Rio de Janeiro/1988 Seminário de Gerência de Informação Técnica São Paulo/1990 Rio de Janeiro/1978 Rio de Janeiro, 1-3 ago. 1979 Rio de Janeiro/1979 Sociedade Brasileira de Engenharia Naval PEDROSO, L.A . Palhano Rio de Janeiro Rio de Janeiro/1984 ABNT/Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia Seminário Apresentado no 1 º setor siderurgico, problemas e perspectivas Seminário sobre Normalização no setor Siderúrgico Jul. 1984 Trabalho apresentado no 2o. Encontro Nacional de Docentes sobre Normas Técnicas, São José dos Campos, SP, 25-26 jul. 1984 Sub Comitê de Não-Ferrosos APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB A normalização e a empresa A Normalização em nível empresarial A normalização na Europa A normalização na França A normalização nacional e a padronização dos aços A normalização nacional na siderurgia A normalização nas escolas de engenharias e escolas técnicas A normalização no Japão A normalização técnica no Brasil: análise e proposições A normalização terminológica e o desenvolvimento tecnológico A nova arma QFD. Qualidade Brasil A qualidade ainda é uma ... A qualidade da metrologia no Brasil OLLNER, Jan MARTÍNEZ, A.M. MATOSSIAN, Madeleine GALLINA, Rubens FONSECA, Heliane NOBREGA, Ricardo NISHIMURA, Mario ZEMGULIS, Anne Marie; MALTONI, Marcia Carnaval Valporto de A. VIEIRA, Carvalho A qualidade dos serviços A qualidade e a importação de modelos; uma visão crítica OLIVEIRA, Milton de A qualidade no meio do círculo. Primos do Desenvolvimento A qualidade total A qualidade total INMETRO/CECAP BORGES, Cyro Alves VAN DEN BYLAARDT, Raimar & CERQUEIRA NETO, Egard Pedreira de MIKSHAWKA, Deator A qualidade na europa e o desafio dos anos 90, APQ nas regiões. Qualidade nas empresas A qualidade na indústria química na França e no Mercado Comum Europeu A qualidade no Brasil e o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade - PBQP ABNT Rio de Janeiro/1981 Florianópolis, out. 1977 Bruxelas/1990 Rio de Janeiro/1981 Rio de Janeiro/1986 Rio de Janeiro/1983 INMETRO INMETRO SUCESU Exame B. Aeroespacial Qualimetria Parceria em Qualidade Qualidade Total FERREIRA, Suani Teixeira ALGARTE, Walmir; QUINTANILHA, Delma BENITES, Wanderley Ferreira DUTRA, Aldo Cordeiro GANHÃO, F. N. 299 Qualidade & Produtividade Rio de Janeiro/1984 São Paulo/ mar.jul. 1986 Rio de Janeiro/1990 São Paulo/1989 Seminário de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Seminário de Padronização de aços, promovido STI/INMENTRO/CONMETRO/PNUD/UNIDO e ABNT Seminário Internacional de Normalização na Siderugia Congresso Nacional de Informática São Paulo/abr.1992 São Paulo/ set. 1991 Rio de Janeiro/ jul./ago. 1988 São Paulo/ jan./fev. 1992 Rio de Janeiro/fev. /mar. 1993 jan e fev 1990 CCI, INMETRO, PBQP São Paulo/ abr. jun. 1989 Rio de Janeiro/1999 INMETRO/CESA/PUC-RIO Rio de Janeiro/ jul/ago. 1991 Rio de Janeiro/1997 CEDINTEC Lisboa/1991 Curso: A metrologia p/exercício da cidadania APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB A quand la certification communautaire A questão da qualidade nas instituições e empresas, uma questão pedagógica. Tema em debate: qualidade total As mercadorias pré-medidas no Mercosul As normas ISO serie 9000 As novas realidades no planejamento do negócio Custos da qualidade; aplicações práticas na indústria e no setor de serviços De la marque NF au système 3AQ: le fil conducteur de l'assurancequalité De la qualité des mesures à la qualité des produits ISO 9000 normalización y comercio internacional. Calidad Amiental La marque nationale de conformite aux normes NF La metrologia en el Uruguay, Carta Metrologica La metrologia scientifica ed i Laboratori metrologico primari e secundari in Italia CHAMPIGNEULLEMIKAILOV, Jeanne LUCK, Heloisa SANTOS, Maria Manoela Mota dos FIGUEIREDO, Reinaldo B. MARTINS, Carlos de Mathias BERGAMO FILHO, Valentino TRONEL, Lucien La métrologie CRUZ, Antonio La métrologie au laboratoire de physique des lasers CAMY, G. La métrologie dans les musées de province et as contribution à MACHABEY, Armand L'histoire des poids et mesures en France depois le treiziéme siécle La métrologie de la radioactivité LEGRAND,J. La métrologie des fréquences optiques JIMENEZ, J. & RUTMAN, J. La métrologie des hautes températures NEGRO, G. La métrologie des pressions au Laboratoire National d'Essais Paris/ oct. 1986 Brasília/ out. 1992 São Paulo/ 1994 INMETRO Qualibrasil'98 Duque de Caxias, RJ/ abr.jun. 1993 1998 Qualibrasil'98 1998 Paris/jan.1987 BARBIER, Pierre THIARD, A . BIA, Enrique D. EGIDA, Claudio LEGRAS, J.C. & TOUZIN, R. La métrologie du CETIM Son rôle auprés des entreprises GRANDADAM, M. La normalisation La normalisation dans le commerce FRONTARD, M.R. 300 IRAM AFNOR Associazione Italiana di Protezione Contro le Radiazioni Bull OIML Bulletin BNM Centre National de la Recherche Scientifique Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie Paris/ mars 1992 Buenos Aires 1995 Paris 1973 Buenos Aires/1982 Palermo/1979 Enjeux (76): 54-6 Memorias Paris/juin.1990 Paris/jan.1984 Paris/1962 Paris/juil.1979 Paris/jan.1976 Paris/juil.1978 Paris/avr.1977 Paris/apr.1981 Paris/ 24 mai 1969 Paris/mai 1986 Notes et études documentaires APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB La normalisation dans le domaine de la métrologie dimensionnelle La normalisation dans l'entreprise: un investissement rentable La normalisation du logiciel La normalisation en bref La normalisation europeenne au pied du mur La normalisation instrument de la sécurite des consomateurs, les organer de normalisation et leurs actions La normalisation ISO sur les systèmes qualité. La normalisation: une bonne affaire La normalizacion el medio ambiente La normalización en Francia La normalización europea en el sector de la tecnologia de la informacion La normalización internacional; pounto de unión entre las naciones industrializadas y los países en vias de desarollo La normalización técnica en la comunidad europea La normalización y los servici La Normalization La norme-guide "qualité d'un logiciel" La qualité dans les entreprises françaises La qualité dès la conception du produit La qualité des produits français sur les marchés étrangers La qualité en 3 dimensions La qualité et ses normes remises à plat La qualité sur une ligne de montage La qualité, face aux essais Laboratório Tecnológico del Uruguay Metrologia Las normas, metrologia y control, y desarrollo de las calidad en el sector de la industria de materiales de construction en la Republica Dominicana Le Bureau National de Métrologie 301 KOPLEWICZ, D. Paris/apr.1981 MARTRE, Henri ASSENAT, Thierry Paris/nov.1986 Paris/dec.1986 Anexos: lista de normas francesas no campo da Metrologia Dimensional Association Fraçaise de Normalisation COTON, Denis et alii MIHAILOV, Jeanne MERLE, C. Paris/sep.1984 Paris/fev.1987 Standardization and Quality /Normalisation et Qualité PRESTON, R.P. Association Française de Normalization UNE ELLAS, Giacomo ABECASSES, Louis PERRINPELLETIER, Francors & D'HALDECUYPERE, Bernard BERTRAN, Faure GEORGE, Daniel GIGOUT, Ph NIANG, Aminata GARVIN, D.A. PETITDEMANGE, C. Paris/1986 Ottawa/1977 Madrid/oct.1990 Paris/1985 Mdrid/fev. 1988 Revista Une Madri/jun. 1992 ABNT Revista Une Rio de Janeiro/1993 Madri/Dic.1990 Paris/ 24 mar 1969 Paris/dec. 1986 Paris/1986 Révue AFCIQ Révue AFCIQ Revue AFCIQ Bulletin de l'AFCIQ Bulletin de l'AFCIQ RIUS, José Manuel Armenteros Workshop gerencial do CB Notes et études documentaires Paris/1986 Paris/1986 Paris/ nov. 1986 Paris/ oct. 1992 Paris/ dec. 1984 Paris/ juin 1978 Acapulco/septiembre Reunion sobre al Sistema Integrado de 1981 Normalizacion, Metrologia y Calidad Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie Paris/1976 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO Le nouveau départ de la normalization européenne Le nouveau réseau gravimétrique français Les missions du BNM CECCHINI, Paolo OGIER, M. Les normes ISO 9000, phenomene international EICKER, Laurence D. Les normes sur la gestion de la qualité, les outils modernes pour la MAZZA, Ivano protection des clients et la diffusion de la technologie Listado de las Organizaciones con Sistemas de Calidad Certificados Macrocenários Mundiais, Nacionais e do Mercosul com focalização PORTO, Cláudio, na Metrologia, Normalização e Qualidade Bentes, Juliana Mais um desafio, a garantia de qualidade Making the difference: quality strategy in the public sector DONNELLY, Mike Managerial feedback, organizational values and service quality BURKE, Ronald J. Managing quality and quantity in purchasing, a top manager's guide Managing quality objectives. MQO provides a formal for identifying, BESTER, Joseph measuring and reporting costs of quality Managing quality to improve profitability Manifeste du CNPF: la qualité totale, nouveau levier de la réussite Manual básico de rotulagem de produtos químicos BENAZZI, Gloria Santiago Marques Manual da Rede Nacional de Calibração Manual de controle da qualidade URURAHY, Sylvio Cardoso Manual de controle de qualidade Manual de controle de qualidade na indústria alimentícia Manual de controle de qualidade na indústria metalúrgica Manual de controle de qualidade na indústria plástica Manual de controle de qualidade na indústria química Manual de legislação de embalagens para alimentos no Brasil Manual de legislação metrológica Manual de legislação metrológica; índice cronológico; índice de assunto Manual de Metrologia Legal SUAREZ, João Carlos Miguez SUAREZ, João Carlos Miguez LYRA, Mário Santo AMORIM, Eller Schall ORTIZ, Sylvio Alves et alii Bulletin BNM Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie 302 Paris/sep.1984 Paris/juil.1980 Paris/juin 1976 Número espec ial Paris/mar.jun 1992 Paris/1986 ABNT-CB-25 Rio de Janeiro/1999 INMETRO/ MACROPLAN Belo Horizonte/ 1997 Eletricidade Moderna Managing Service Quality Managing Service Quality Michael Barratt Ltd. São Paulo/1981 Sept. 1999 Sept. 1999 London/1989 Nov. 1986 National Conference of Standards Laboratories BINOR ASSOCIQUIM/SINCOQUI M INMETRO Boulder, Co.: 1993 Paris/Sept.1986 São Paulo, ago. 2000 CNI Duque de Caxias/ 1984 Rio de Janeiro Indústria de Componentes Eletrônicos CNI Rio de Janeiro CNI Rio de Janeiro/ 1982 CNI CNI- DAMPI Rio de Janeiro/1982 Rio de Janeiro Campinas/1980 INPM INPM Rio de Janeiro/1975 Rio de Janeiro/ 1979 INPM Duque de Caxias/ 1977 Contem título também em português v. 9, no. 1, p. 47-52 v.9, no. 1, p. 53-57 Quality progress, Milwaukee (11): 34-38 Workshop and Symposium (July 25-2 1993). APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Manual de normas técnicas de pneus, aros e válvulas Manual do consumidor MANUAL ISO 9000 para micro e pequenas empresas Marca de certificacion de mercadorias plan de marca de normalizacion sabs. Marca de conformidade, certificação de garantia da qualidade e confiabilidade metrológica (processos e símbolos) Marca nacional de conformidade às normas brasileiras WAENY, José Carlos de Castro Marca Norveu Marque nationale de conformité aux. Normes; réglement particulier de la marque NF-produits de protection de la surface du bois Materiais com propriedades certificados; utilização em confiabilidade metrológica Materials metrology and standards for structural performance Mecanismo de credenciamento internacional para certificação de ISO 9000 Media relations: powerful tools for achieving service quality WAENY, José Carlos de Castro DYSON, B.F., Loveday, M.S., Gee, M.G. PEREIRA, Adalberto Guedes WELLS, Barron, SPINKS, Nelda Memória da 1 ª Etapa do Planejamento Estratégico do INMETRO Memória dos Seminários Internos do INMETRO para o Planejamento Estratégico do SINMETRO Mercado Mundial exige qualidade e produtividade. Panorama da Tecnologia Mercadorias acondicionadas Meteorology: metrology and measuring apparatus Método simplificado para cálculo e utilização de valores propriedades certificadas em materiais Metodologia básica para aplicação de confiabilidade metodológica Metodologia básica para aplicação de confiabilidade metodológica. Parte 1 Metric Conversion Board. Annual report Associação Brasileira de Pneus e Aros Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais ABNT, CNI/DAMPI, SEBRAE South African Bureau of Standards IPT BROCHADO, Agostinho P. São Paulo/1993 Belo Horizonte/ 1993 Brasília/1997 Tradução de ISO 9000 for small businesses: what to do advice from ISO/TC 176 São Paulo/1982 INMETRO Brasília/1981 Division de Certificación de Calidad de la Dirección de Normalización y Certificación de Calidad. Association Française de Normalisation IPT Caracas/jun.1981 Chapman & Hall London/1995 CB-25 Rio de Janeiro/1993 Managing Service Quality 1999 MACROPLAN Macroplan Rio de Janeiro/1997 Rio de Janeiro/ jul. 1997 Rio de Janeiro/ jan. 1993 Rio de Janeiro/1983 INMETRO GLAZEBROOK, Richard WAENY, José Carlos de Castro 303 regulamento específico de contêineres (publicado no D.O.U. de 12.11.81, pág. No.21340) Paris/1977 São Paulo/ 1983 New York/1950 IPT São Paulo/1982 IPT IPT São Paulo/1983 São Paulo/1981 Canberra/1971 v. 9, n.4, p.246-254 Curso de Metrologia Legal MAN-FORM-ML 1010 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO Metric conversion costs: a study conducted by McDonnell Douglas Corporation Metric guide for educational materials Metric stantands for wolrdwide manufacturing KÜERNELAND, Knut O. Metric terminology Pretoria American National Metric Council Asme Press South African Bureau of Standards Metric transition management Metrication - cost considerations Metrication - problems and opportunities Metrication - the consumer impact Metrication at Dunlop Metrication for the manager American National Metric Council Metrication of computer applications Metrication, myths and realities-facing the issues American National Metric Council Metrication; legal and trade implications Metrics and measurements Metrologia Metrologia Metrologia Metrologia - as estimativas, os erros e as incertezas Metrologia & Qualidade Metrologia aplicada en aviacion civil. Metrologia aplicata Metrologia como suporte à mecânica de precisão Metrologia da grandeza pressão GOSSAGE, S.M. INPM LINK, Walter COLUBI, Ramon de PINHO, Tavares de ANTUNES, Silvestre Dias CERRATO, Eduardo M. ANONIU, M.; HARJA, C. CRUZ, Jorge Antônio Paz Cruz COUTO, Paulo Roberto Guimarães 304 Washington, D.C./ Oct. 1973 Washington, D.C./c1977 New York/1996 Metric Conversion Conference Metric guide for educational materials Feb.1975 Washington, D.C./1976 Washington, D.C./1974 Washington, D.C./1974 Washington, D.C./c1974 Washington, D.C./ c1976 Washington, D.C./set. 1977 Washington, D.C./, c1976 Washington, D.C./, 1976 Washington, D.C./ 1974 Ottawa/May 1975 Rio de Janeiro Belo Horizonte / 1983 Division de Metrologia Qualiatria IPQ Caracas/mar.1965 Lisboa/set. 1996 Lisboa/1994 ABIMAQ/SINDIMAQ Buenos Aires/jul. 1981 Bucaresti/out./dez. 1980 Rio de Janeiro/1988 INMETRO/CESA/PUC-Rio Rio de Janeiro/1997 Metric Conversion Conference Metric Conversion Conference Metric Conversion Conference Metric Conversion Conference Metric Conversion Conference Metric Conversion Conference Metric Conversion Conference Encontro Nacional de Docentes sobre Tecnologia e Qualidade Brasileira Simpósio Brasileiro de Mecânica de Precisão Curso: A Metrologia para o exercício da cidadania APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Metrologia Dimensional: realização das unidades de ângulo plano VIEIRA, Luíz Hnrique Brum Metrologia Dimensional: teoria e prática SANTOS JUNIOR, Manuel Joaquim dos. IRIGOYEN, Eduardo Roberto Costa Metrologia do projeto do instituto; relatório final de missão (de 14 de BEDON, Robert E. março de 1971 a 15 de novembro de 1972) Metrologia dos sistemas angulares SARAIVA, Fernanda Metrologia e calibração, inspeções, exames e testes MACHADO, Oswaldo V. Metrologia e Normalização REIS, Moacir Metrologia em projetos industriais e manufatura, fatos e tendências PETERS, J. et alii Metrologia Geral Metrologia Industrial Metrologia Industrial HUME, K.J. Metrologia industrial ajustagem de roscas - D.I.N ALVIM, H. Metrologia interferencial de eixos com extremidades esféricas LOOPUYT, G. Metrologia legal Metrologia legal no Brasil TECBAHIA, R. Metrologia Legal. Informativo da Rede Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição Metrologia no Brasil Metrologia óptica de superfícies e filmes dielétricos, com extensão a recobrimentos de microestrutura inomogênea Metrologia para no-metrólogos CUNHA FILHO, Armenio Lobo LINK, Walter UFF Niterói, RJ/1996 UFRGS Porto Alegre/1985 Instituto de Padrões e Pesquisa Industrial do Irã Qualirama NUCLEBRAS Teerã/1972 EMFA/ESG INPM River IME BNM Instituto Euvaldo Lodi Rede Baiana Tecnológica INMETRO INPM PEREIRA, Marcelo Barbalho MARBÁN, Rocio M. & PELLECER C. Julio A Metrologia para o exercício da cidadania Metrologia, calidad, competitividad y modernización industrial Metrologia, método e arte da medição Metrologia, normalização e qualidade industrial MACHADO, Jorge, H. NOBREGA, Ricardo Metrologia, normalização e qualidade industrial Metrologia, normalização e qualidade industrial KISMARTON, Karoly 305 Lisboa/jan./fev.2000 São Paulo/1975 Rio de Janeiro/1972 Rio de Janeiro/1978 Rio de Janeiro/1980 La Paz/1977 Madrid/1961 Rio de Janeiro/1965 Rio de Janeiro/1978 Rio de Janeiro/1992 Camaçari/maio/ago 1997 Duque de Caxias/ jan/mar 1987 Rio de Janeiro/1997 Rio de Janeiro/1970 Porto Alegre/1998 OEA/GTZ INMET RO/CESA/PUC-Rio INTI, NIST, OEA IPQ Centro Federal Educação Tecnológica MG MIC/CNC INMETRO/CEDIN Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção Traduzido de B.Inf. BNM Programa RH Metrologia catálogo da exposição realizada na Biblioteca Nacional Dissertação de Mestrado em Engenharia, Departamento de Engenharia Elétrica da Escola de Engenharia da UFRGS Guatemala/2001 Rio de Janeiro/1997 Programa RH Metrologia Buenos Aires: s.d. Lisboa/ maio 1993 Belo Horizonte / 1983 Brasília/1982 Congresso de Desenvolvimento Comercial Duque de Caxias-RJ, Relatório final, trad. Por Sonia Wilma Xerém, fev.1987 APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Metrologia. Conhecendo e aplicando na sua empresa Metrologia. Enciclopédia Mercado Internacional Metrologia: a medida certa do serviço Metrologia: fator de desenvolvimento e o Laboratório Nacional de Metrologia Metrologia; métodos óticos nas medidas de comprimento de alta precisão Metrological control systems conference. The Monthly review Métrologie Confederação Nacional da Indústria RACHID, Eduardo SAMPAIO, Florisvaldo RIBEIRO, J.C. PLANT,Jack MARTIN, P. Métrologie Métrologie dans le PMI, aide apportée par le C.T. DEC auprès des entreprises de décolletage en matière d'étalonnage BLANC, B. Metrologie et qualité; les chaines d'etalonnage du BNM REPOSEUR, P. Métrológie et sécurité routiere; analyseurs d'haleine: influence de la temperature et de l'alcool dans la bouche lors des controles routiers Métrologie et securité routure. La lutte contre l'alcool au volant en France: Bilan, action Métrologie générale; théorie de la mesure les instruments et leur emploi Métrologie interféréntielle des broches a bouts sphériques LEFRANC, J., MONTAMAT, M. LEFRANC, J. Métrologie neutronique Métrologie optique: méhodes faisant intervenir l'interférométrie holographique le speckle et l'analyse fréquentielle Metrologiesche aufgaisen und Einvchtungen Metrology - in short Euromet project nº 595 Metrology abstracts. A bibliografy of laboratory reports Metrology and fundamental constants Metrology and its signicance for quality assurance Metrology and standardization in less-developed countries: the role of a national capability for industrializing economies BASSIÈRE, M. & GAIGNEBET, E. LOOPUYT, G. CAPGRAS, A . GOEDGEBUER, J.P. & VIÉNOT, J. BELISS, S.E., BUCKINGHAM, J.H. Qualimetria INT Société Genevoise d'Instruments de Physique Revue du Palais de La Decouverte Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie Bulletin du Bureau de Métrologie OIML Bulletin 306 Brasília/2000 Rio de Janeiro/1976 São Paulo/set. 1993 Rio de Janeiro: s.d. Rio de Janeiro/1939 London/Aug.1978 Genève Paris/1975 Paris/jan.1989 Paris/1995 Paris/jan.1995 Dunod Paris/1966 Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie Bulletin d'Information du Bureau National de Métrologie Paris/jan.1978 GERMAN, S. Department of Commerce. National Bureau of Standards année 100 Paris/apr.1981 OIML Bulletin DFM Commonwealth Science Council North Holland Apostila Paris/juil.1979 Paris/apr.1981 Bonn Lyngby/Oct.2000 London/1980 Amsterdam/1980 Korea/1993 Washington, D.C./1971 Workshop on the Role of National Standards System in Industrial Development APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Metrology and testing in Denmark 1983 Metrology for engineers National Agency of Technology GALYER, J.F.W., SHOTBOLT, C.R. Metrology for quality Metrology in Brazil Metrology in Chemistry, a new challenge for the Americas Metrology in the Czech Republic implications of a new political and economical order Metrology, Standardization and Industrial Quality Metrology, standardization and industrial quality a recommended national standards policy Metrology, standardization and industrial quality, terminal report Metrology, Standardization Industrail Quality Brazil. Quality Assurance program for furniture industry. Minuta de norma sobre terminologia de soldagem Mobile calibration rig for volumetric tes ting Model Regulation for the voluntary registration of servicemen and service agencies for commercial weighing and measuring devices KLENOVSKY, P.; JELINEK, F.; GABA, V. SOFIA, Alberto KRISHNAMACHAR, B.S., RAJARAMAN, T. KRISHNAMACHAR, B.S. ISTODORBERCEANU, E. Maria Carolina KLEPPAN, Roger Model State packaging and labeling Regulation Model State weighmaster law Model State weights and measures law Modeles d'Instruments de Mesure nouvellement approvés Motivations for adopting the ISO 14001 standards. A study of spanish industrial companies Moving from inspection to audit; how one company transformed its quality department MU-20 manual do usuário; sistema, mercadorias acondicionadas Multinational Project on Metrology submtted by Interamerican BRIO, Jesús Angel del et al. ADAMS, Ray 307 Copenhagen/1982 London/1993 DTI Advanced Schools of Metrology Qualitymark London/1990 Rio de Janeiro/1997 OIML Bulletin Paris/1994 Unido/BRA Unido/BRA Brasil/1985 Rio de Janeiro/1984 Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas Rio de Janeiro/1987 Rio de Janeiro/1998 Programa RH Metrologia Proceedings of the First Interamerican Workshop on Metrology in Chemistry New York/nov.1986 Unido/BRA OIML Bulletin Department of Commerce. National Bureau of Standards Department of Commerce. National Bureau of Standards Department of Commerce. National Bureau of Standards Department of Commerce. National Bureau of Standards Revue de Metrologie Pratique et Legale Environmental Quality management Quality Progress 1979 Paris/Apr.2001 Estados Unidos/ 1966 as adopted by the National Conference on Weights and Measures / Washington, D.C./ Estados Unidos/ 1972 as adopted by the National Conference on Weights and Measures / Washington, D.C./ Estados Unidos/ 1965 as adopted by the National Conference on Weights and Measures / Washington, D.C./ Estados Unidos/ 1971 as adopted by the National Conference on Weights and Measures / Washington, D.C./ Milwaikee/Jan. 1987 INMETRO Acta de Acuerdo Rio de Janeiro/1984 Buenos Paris/dez.1984 New York/2001 Reunion del Sistema Interamericano de APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Metrology System to Organization of American states Multiple inspection to meet: desired out-going quality Mutual recognition agreement for National Measurement Standards and Calibration certificates issued by National Metrology Institutes National conference on weights and measures National Institute for Standards QUINN, T.J. Academy of Scientific Research and Technology Department of Industry National Physical Laboratory. NPL points of contact 1977 National practices on standards, technical regulations and conformity assessment in the Western Hemisphere National System of Metrology, Standardization and Industrial Quality National System of Metrology, Standardization and Industrial Quality National System of Metrology, Standardization and Industrial Quality (SIMETRO) Needs and opportunities in Metrology of the IPT for effective support of Brasilian Industry Negociação e qualidade New standard measurement transmission device for standard track scales New technology challenges metrology Noções básicas de confiabilidade metrológica Ministério da Indústrial e do Comércio INMETRO Normalisation: la contrainte et l'outil Normalisation: un investissement rentable San Diego, Ca/1994 Cairo Teddington/ mar.1977 Washington, D.C./1997 BINMETRO CHEN-SENLIN OIML bulletin IPT Washington, D.C./1981 São Paulo/1980 FRENCH, Judson C. WAENY, José Carlos de Castro Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal Association Fraçaise de Normalisation MIHAILOV, Jeanne Champigneulle PETITDEMANGE, Claude COUEDIC, Michel du VAUCELLE, B. BOULIN, Philippe FLEURY, Gérard Brasília/1985 Paris/jan.1977 Paris/june 1984 Qualité Industrie Contrôle Paris/1986 AFNOR Paris/1980 Paris/jan.1987 Paris/1986 Standardization and Quality /Normalisation et Qualité Revue Fraçaise de Gestion Metrologia (1º, 26-28 ago. 1992) San Diego/1999 HUNTOON, Robert D. WANDERLEY, J.A. INMETRO Normadoc Normalisation et controle de la qualite au Bresil Paris Normalisation et dévelopment de l'entreprise Normalisation qualité et competitivité Aires/Mar.1993 Wisconsin/1986 Prague/ oct. a nov. 1983 Duque de Caxias, RJ/1983 Washington, D.C./1980 Rio de Janeiro/ mar/abr 1993 Paris/ oct. 2000 Norma para Classificação de Madeira Serrada de Folhosas Normalisation agro-alimentaire et sécurité du consommateur au sens de la loi du 21 juillet 1983 Normalisation et analyse de la valeur Journal of Quality Technology Cal Lab 308 Paris/nov.dec.1990 Paris/1984 International Laboratory Accreditation Conference Tradução apra o inglês de Folheto APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Normalização Normalização (uma disciplina para o desenvolvimento) Normalização a nível internacional Normalização a nível internacional pela ISO NÓBREGA, Ricardo Barcelos PEDROSO, L.A . Palhano ILDEFONSO, Celso Carreiro Normalização a nível internacional, regional e nacional Normalização como instrumento de direção de empresas Normalização de alimentos y salud, 4. y programas de proteccion y control de alimentos importados y alimentos destinados a la exportacion en america latina y el caribe Normalização de equipamentos siderúrgicos Normalização de pontes relantes da usina Presidente Vargas da Companhia Siderúrgica Nacional Normalização de procedimentos gerenciais adequados à estrutura material de um centro de pesquisas Normalização de procedimentos operacionais na Companhia Siderúrgica Nacional. Normalização de produtos não planos Normalização e certificação do Canadá Normalização e desenvolvimento Normalização e gerência de qualidade Normalização e laboratório Normalização em laboratório Normalização em nível nacional Normalização em nível nacional INMETRO INMETRO BORN Junior, Rodolpho SOAES, José Edison & LEITE, Edenis Correa LOUREIRO, Roberto Cid HAZAN, Jacques Jayme & REICH, Jaime Henrique VIOLETA, Rosa RANKE, E.S. FRONTARD, M.Raymond DANNA, Reinaldo & SOUTO, Fernando Simões KOEFFER, Jorge Tibor Rio de Janeiro/ mar.1979 Rio de Janeiro Rio de Janeiro Blumenau, 22-25 setembro 1981 Curso para Chefes de Departamentos e Técnicos - Área Têxtil - Metrologia, normalização e qualidade industrial maio.1977 MEC/FAO/OPS San Jose, Costa Rica/1989 IBS Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 21-25 Seminário Internacional de Normalização na nov 1983 Siderugia Duque de Caxias SANTOAN Normalização em nível nacional I; Etapa 3. Normalização interna das empresas São Paulo/1984 INMETRO RODRIGUES, Valter Aparecido 309 Rio de Janeiro, 21-25 Seminário Internacional de Siderurgia nov 1993 Rio de Janeiro/1979 INT Rio de Janeiro / 13 ago. 1987 INMETRO UFRJ Duque de Caxias Rio de Janeiro/1986 Paris/nov.dec.1972 INMETRO INMETRO B. Inf. Da Associação Brasileira de Controle de Qualidade INMETRO Rio de Janeiro/1980 Rio de Janeiro/1984 São Paulo/out.dez.1977 Xerém/1982 Rio de Janeiro/1980 Seminário sobre Normalização no setor Siderúrgico - Problemas e Perspectivas Palestra/Seminário Curso Internacional sobre Normalização e Qualidade Industrial, 1 APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Normalização interna das empresas Normalização interna das empresas Normalização na implantação de uma usina siderúrgica Normalização na metalurgia Normalização nacional e internacional LAFIN, Margareth Trad Margareth & KÖFFER, Jorge SOARES, José Lúcio Pádua BARBALHO, Celso Rocha KOEFFER, Jorge Tibor Normalização nas empresas KRISHNAMACHAN, B.S. Normalização para manutenção de equipamentos na C.S.N. FUCHS, Cecilia Elizabeth SOUTO, Fernando Simões VEADO, Juarez Távora Normalização Têxtil Normalização, certificação de conformidade e proteção ao consumidor Normalização, histórico e informações Normalização, Metrologia, e avaliação da conformidade em 17 setores brasileiros. Estudos de casos Normalização,qualidade e competitividade internacional. O mercado comum Europeu. A abordagem do Brasil FIGUEIREDO, Reinaldo Balbino; CAMPOS, Roque Ehrhardt Normalização. Contribuições tencológicas aos ensaios de matérias primas para moldagem e macharia Normalização: terminologia da metalografia e trtamentos térmicos das ligas ferros -carbonos Normalizacion de alimentos y salud para America Latina y el Caribe PENABAD, Alejandro et alii Normalizacion de alimentos y salud para America Latina y el QUEVEDO, Caribe. Importância de los criterios microbiológicos Fernando Normalización de alimentos y salut para America Latina y el Caribe ALEMANY, Javier Acosta; TERRERO, Alberto Manero Normalizacion sobre agentes de superficie, expresion de los resultados de las determinaciones de eficacia detersive a escala de laboratorio sobre tejidos ensuciados estandares Normalizacion y metrologia DOGEGANI, Daniel 310 Rio de Janeiro/1980 Rio de Janeiro/jan.1980 Rio de Janeiro/1983 Rio de Janeiro/ mar1985 Rio de Janeiro/1980 INMETRO Rio de Janeiro/1984 Rio de Janeiro/1982 São Paulo/jul.1982 CNI Rio de Janeiro/1º out. 1986 Brasília/1979 Brasília/2000 ABNT/CB-25 Rio de Janeiro/1993 Mundo Mecânico São Paulo/nov. 1985 Mundo Mecânico São Paulo/fev. 1987 Extrato do manual de Normalização DIN, vol. 2.3. Ed. Maio 1977 Extrato do Manual de Normalização DIN, vol. 3. Ed. Maio 1977 Seminário Internacional de Normalização na Siderugia Curso Internacional sobre o SINORTEC Convênio Brasil-Alemanhaa Federal. Projeto de Cooperação Técnica Normalização no Brasil Trabalho apresetnado no 2o. Encontro Nacional de Docentes sobre Normas Técnicas, São José dos Campos, SP, 25-26 jul. 1984 Trabalho apresentado no Encontro sobre Normalização a Nível de Empresa I STETIL Semana Tecnológica Têxtil Palestra realizada na Escola Superior de Guerra no Rio de Janeiro Havana/1987 Havana/dec. 1982 Havana/1985 UNE Madrid/may 1989 Buenos Aires/jul.1981 Labor del comite coordinador regional de la comission del cooks alimentarus APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Normalizar é preciso Normas ambientais ISO 14000, como podem influenciar suas empresa Normas e especificações Normas e padrões para embalagem de alimentos, uma proposta atual Normas e padrões, uma discussão que deveria crescer este ano Normas e regulamentos técnicos: recuperação da informação Normas ISO série 9000 e seu enfoque na gestão da qualidade e sua aplicação na certificação de sistema da qualidade Normas para projetos físicos de estabelecidmentos assistenciais de saúde JAPPET D'AVIGNON, Alexandre PINTO, Luiz Fernand oMirault & RECHE, Mauricio Martinelli BASSI, Luis Mendes e Silva LOUREIRO, Isabel FIGUEIREDO, Reinaldo Balbino Normas Suecas para o projetos geométrico das rodovias Normas técnicas brasileiras, implantação da decisão do CONMETRO Normas técnicas: conhecendo e aplicando na sua empresa Normas técnicas: ferramenta essencial da qualidade Normas técnicas: no universo da qualidade Total na empresa Normes françaises; statut et procédures Note de métrologie électrique: couplage en série et en parallèle de deux résistances à l'aide de jonctions équilibrées Nouvelles du BIPM Nouvelles mesures de fréquence de lasers au LPTF Nouvelles normes françaises de la qualité et référentiel pour l'accréditation des entreprises Nova abordagem da organização: abordagem do processo; a seqüência e a interação dos processos Novo modelo das redes brasileiras de laboratórios de calibração e de ensaios Novo modelo para elaboração de normas técnicas no Brasil Novo modelo para o sistema brasileiro de certificação Novos horizontes na Metrologia NTIS Information Services 311 Florianópolis/1989 CNI/DAMPI INMETRO Rio de Janeiro/1995 Duque de Caxias, RJ/ Curso Internacional sobre Normalização e nov.dez. 1982 Qualidade Industrial INMETRO Duque de Caxias PC mundo Rio de Janeiro/jan. 1987 Rio de Janeiro/1985 Rio de Janeiro/1993 Ministério da saúde / Departamento de Normas Técnicas Instituto de Pesquisas Rodovia'rias Brasília/1995 Rio de Janeiro/1974 29/07/1993 LICHER, Lawrence CNI Vida Industrial ELNÉKAVÉ, N. Association Française de Normalization Bulletin BNM GIACOMO, P. CLAIRON, A. et alii TEIBAULT, Alain Bulletin BNM Bulletin BNM MARTINUS, Bakhuizen ABNT/CB 25 Comitê Brasileiro da Qualidade Instituto Euvaldo Lodi Instituto Euvaldo Lodi Instituto Euvaldo Lodi Conferência Nacional sobre Pesos e Medidas Department of Commerce NTIS Concurso Nacional de Monografias sobre Normalização, 1 Brasília/2000 São Paulo/jan. 1987 Volta Redonda/1989 Paris/1980 Paris/1976 Paris/jui.1986 Paris/juil 1980 Paris/jan.1987 Rio de Janeiro/1993 Rio de Janeiro/1993 Rio de Janeiro/1993 Washington, D.C./1977 Springfield/1974 Tradução Original do Sueco Publicado no D.O.U. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO On the quantitative characterization of the uncertainty of experimental results in metrology Os mitos da certificação ISO 9000 Os novos caminhos da qualidade. Sua importância para o alcance da competitividade Q&P nas empresas "Classe Mundial" controle de qualidade QCS; fatores chave para o sucesso QFD: validating robustness QtP quality through participation. Statewide strategic plan for QtP 1994-97 Qualidade caminho para o primeiro mundo WAGNER, Siefried R. PTB Mitteilungen Berlin/Apr. 1979 FERREIRA, José Joaquim do Amaral RAUTER, Raul Oscar INMETRO Duque de Caxias/ out./dez. 1993 Brasília/out.1992 PIMENTEL, Carlos Alberto FRANCESCO, M.G.A.F. GHIYA, Kinnar K. et al SANTOS, Manoel Qualidade da produção nacional e implicações da adesão à CEE Qualidade de um produto e ensaios não-destrutivos Qualidade dos alimentos e bebidas Qualidade industrial análises e proposições Qualidade industrial no Brasil: um controle ainda descontrolado Qualidade na formulação de misturas Qualidade no projeto (metodologia de Tagneh) Qualidade tecnológica de nove variedades de cana-de-açúcar (cana seca) Qualidade total, estratégia para melhorar a posição competitiva da empresa Qualidade, depois do vendaval Qualidade, produtividade e posição competitiva Qualidade: 7 experiências empresariais: Hering, Marcopolo, Multibrás, Robertshaw, Rossi, Stihl, Weg São Paulo/ abr. 1994 Controle da Qualidade Quality engineering DC/Governor's Office of Employee Relations Parceria da Qualidade Boletim DGQ CORDEIRO FILHO, Amarilio Gaspar FERNANDES, Moacyr Saraiba Qualidade e produtividade na indústrial brasileira Qualidade e produtividade; documento básico Qualidade falando sério Qualidade garantida 312 Controle da Qualidade BNDES/CNI São Paulo/ mar./abr. 1993 New york/1999 Washington, D.C./1997 Rio de Janeiro/ fev./mar. 1993 Lisboa/ mar./abr. 1982 Rio de Janeiro/ fev. 1994 Rio de Janeiro/1996 Belo Horizonte CROSBY, Phillip B. McGraw -Hill Revista Iacaiti RAPPEL, Eduardo VILLAS BOAS, Roberto G. CYMBALISTA, Meloin PARAZZI, Clovis et alii CAMPOS, Vicente Falconi ABDUCH, Jorge DEMING, W. Edwards Rev. Bras. Tecnol. CETEM/CNPq São Paulo/1990 Guatemala/out./dez. 1985 Brasília/1988 Brasília/jul./set. 1981 Rio de Janeiro/1992 ANPEI São Paulo UFMG Rio de Janeiro/ jul./dez. 1988 Belo Horizonte Revista Santista São Paulo/ set. 1991 FIERGS/IEL Porto Alegre/1994 Encontro Empresarial sobre Qualidade e Produtividade Industrial Coletânea de textos sobre gestão da qualidade em P&D APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Qualidade: a visão da sociedade brasileira Qualidade: curso ou realidade Qualidade: o imperativo estratégico em negócios Qualificação dos produtos industriais Qualification system for the personnel of testing laboratories Qualification, certification and training of quality assurance personnel Qualification. Certification. Conformité; les matériaux de référence Qualitative access. Ment on the effects of damaged tors and optical interfaces in fiber optic measurements Qualité des logiciels et certification Qualité, productivité et competitivité pour la normalisation française Quality and National Defense Quality and quality control in developing countries Quality and the theory of constraints Quality assurance diagnostic radiology Quality assurance in chemical measurement Quality Assurance in ISO Quality assurance in radiotherapy LUCAS, Daisy Oliveira FEIGENBAUM, Armand V. D'ORDANO, Michel ÄNKÖ, Seijá COSTA, José Ribeiro da MARSCHAL, Alain LINOWITZ, Deter E. NAZELLE, François de DURAND, Alain SKANTZE, Lawrense STEPHENS, K.S. DETTMER, William Quality control handbook Quality control handbook Quality development trends in Hungary Boletim ABCD Finland/1992 Vienna/1982 Hewlett Packard Paris/fév. 1981 New York Extraido de: Courrier de Normalisation. Qualification des products industriels Paris/ dec. 1986 Quality progress S.N.T. Quality progress World Health Organization FORD, K.C. World Health Organization World Health Organization PEREIRA, Armando Lopes Quality progress FARROW, John H. Quality progress ENRICK, Norbert Loloyd, PhD JURAN, J.M. JURAN, J.M. et alii FEHER, Otto Rio de Janeiro/1998 Brasília/ jul./ago. 1992 São Paulo/ mar./jul. 1986 Paris/sept. 1976 NORDTEST IAEA YOUNGSO, Han Quality assurance nuclear medicine Quality audits and international standards. International quality standards can play na improtant role in the start-up of a quality audit program Quality audits: an invitation to management Quality certification of manual metal-arcwelding electrodes (MNAW) mild steel and medium high tensile steel Quality circles Quality control and reliability PNQP/INMETRO Gestão da qualidade 313 Paris/ nov. 1992 Milwaukee/ feb. 1987 Milwaukee/ apr. 1995 Geneva/1982 A guide proposed following a workshop held in Neuherberg Taegon/1993 Workshop on the Role of National Standards System in Industrial Development Geneva/1985 Assessment of quality control paper Geneva/1988 A guide proposed following a workshop held at Schloss Reisensburg Geneva/1982 A guide proposed following a workshop held in Heidelberg Milwaukee/jan. 1987 Milwaukee/jan. 1987 Rio de Janeiro/1980 London/1989 New york McGraw -Hill McGraw -Hill Kenshu, the AOTS Quartely New York New York/1962 Tokyo/2001 Marketing of quality PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO Quality evaluations in the management of basic and applied research Quality improvement in small ... industries Quality improvement through standards Quality in the analytical chemistry laboratory LUUKKONEN, Terttu; STÄHLE, Bertel Quality management by ISO 9000 and by TQM Quality management in an innovative environment Quality practices in Japan a group of researchers learned same valuable lessons during a tour of hightech companies in Japan Quality statistical process control at cherry textron KUME, Hitoshi PLESSIS, J. P. du BOX, George E.P. et alii HEINRICKS, Jan; FLEMING, Mary M.K. Quality System Certification: the key to the European Market Quality technology - a bridge to international cooperation Quality the language for the future Quality tools: meeting the needs of tomorrow's industry Quality -why do organisations still continue to get it wrong? Quality: the emerging profession Quand qualite rime avec après -vente Quelques informations sur le systeme de recherche documentaire Noria Quelques nouveaux aspects sur l'éfalonnage des boites dles masses en série fermée Quem não tiver a ISO 9000 não estará qualificado para exportar, prêmio nacional da qualidade Questions and answers on quality, the ISO 9000 standards series, quality system registration and related Standard regulations (standards mark & supervision mark) Standardization DALE, Barrie G. CROSBY, Neil T. São Paulo/1992 John Wiley & Sans SABS Bulletin Quality progress May/June 1991 Quality progress ACKERMAN, R.B. et alii DALE, B.G. et al FIASCHETTI, Rocco L. STRAGIER, Christine Quality progress Ween 1993 Milwankee/feb. 1980 São Paulo/1989 Milwaukee/ oct.1986 Managing Service Quality Quality progress Bradford/2001 Milwaukee/ oct. 1978 RIETY, P. Association Française de Normalisation Bulletin BNM VARGA, Celso Controle da Qualidade BREITENBERA, M. NIST ISRAEL United Nations Industrial Development Organization International Organization of standardization International Organization of standardization BRAGWAN, Hari Coletânea de textos sobre gestão da qualidade em P&D Indian Standards Convention New Delhi/1977 Stanley Thomas/1994 Chicheston, England/1997 Filand/1993 EAQ 93 World Quality Congress Pretoria/oct. 1987 Milwaukee/mar. 1988 FREUND, Richard A. Standardization and development Standardization and documentation in introduction for documen lites and librariarns Standardization and Housing for Janata Standardization and quality / normalisation et qualite. European Seminar of the Technical Committee on Standardization in Quality Control Standardization and quality improvement 314 International Conference on Quality Control Paris/ mar/jun 1992 Paris/1977 Paris/1985 São Paulo/ mar./abr. 1993 Telaviv/dec. 1980 New York/1969 Geneva/1983 AFCIQ/AFNOR New Delhi/1977 Paris/1986 ISI Bulletin New Delhi/feb.1987 Indian Standards Convention APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Standardization for information processing and retrieval Standardization in developing countries. Problems and prospects Standardization in the fields of ship building... Standardization is a good business SATYANAKAYAN, V.V.V. & GOPALAN, L. ISI Bulletin ABBEY, S.P. PRESTON, R.P. Standards India Standards Council of Canada Standardization, qualitaty control and quality certification Standardization, qualitaty control and quality certification in the iron, ZAWADZKI, Jerzy M. iron and steel industry Standardized technology & engineering for programming supportsteps. The concept and technique for systematic standardization for software development Standards & Quality Management DONE, R.O. Standards activities of organizations in United States Standards and calibration laboratory. Calibration services 1989 Standards and certification systems in Japan Standards and ets consumer Standards and the regional integration process in the Western Hemisphere Standards and the United States. A 150 year history STEPHENSON, Sherry M. MCADAMS, William A. Standards conformity assessment and trade into the 21st Century Standards Council of Canada Act Standards development at canadian Standards Association standards Engineering Standards for the calibration of gas flowmeters LAWRENCE, George W. MAHR, P. & PAMP, H. Standards, quality and international competitiveness SIERRA, Enrique Geneva/1976 New Delhi/oct. 1987 Ottawa/1977 Report of a Conference Held in Algiers Rio de Janeiro/1982 Paris/1986 Estados Unidos. National Bureau of standards Hong Kong department The intra-governmental council on standards and certification systems International Organization of standardization & International Electro Technical Comission D.C. OAS/Trade Unit. ASTM Standardization New Bulletin OIML American Society for Testing and Materials Association for Investment Management and Research Grã Bretanha. Department of Trade Standards of practice handbook New Delhi/1977 Singapore/1980 National Academy of Sciences Standards make the pieces fit Standards, quality and the environment. Export quality UNIDO/BRA 315 Washington 1984 Tokyo Geneve/1986 Washington, D.C./1997 Philadelphia/dec. 1986 Washington, D.C./1995 Ottawa/1970 Minesota/oct/nov 1986 França/juin.1987 Philadelphia Charlottesville/1992 London/1982 Geneva/June 1992 Standardization and Quality/ Normalisaton et Qualité APÊNDICE H – PUBLICAÇÕES EM METROLOGIA: PESQUISA POR TÍTULOS NA BICEN/INMETRO PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB The key to the European Market Quality System Certidication The metric conversion act of 1975 The metric system day to day The Metrological and financial implications of a clagged fanfuter The National Stadards System of Canada; The second five years 1976/1980 The quality audit: who does what each audit participant has a specific role qualifications and responsabilities The quality guidance system in the U.S. today The Quality manager's new job. Management by control must be replaced by total quality leadership throughout the organization Un nouveau plan d'echantillonnage pour les biens pre emballes Une marguerite à neuf pétales pour la fonction normalisation LAY, Henry G. JOINER, Brian L. & SCHOLTES, Peter R. KOCH, B. & LEHNER, R. GOVAERTS, Gerard 316 Ween 1993 Washington, D.C./, c1976 Washington, D.C./ c1977 New York/1995 Ontário/1976 American National Metric Council Hewlett Packard Standards Council of Canada Quality progress Milwaukee/jan. 1987 Quality progress Quality progress Milwaukee/ oct.1986 Milwaukee/oct. 1986 Metric Conversion Conference 1973 Paris/mars 1992 Enjeux (125): 50-52 APÊNDICE I PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC ASPECTOS GERAIS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL À LUZ DA LEI DE DIRETRIZES E BASES (Lei 9.394/1996) Sem pretender ater-se às minúcias da Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9.394, de 20/12/96), objetivando, entretanto, aludir o sistema de educação nacional de forma a fundamentar e contextualizar análise da evolução do ensino de metrologia no Brasil, este apêndice resume os aspectos estruturais relacionados aos níveis e modalidades da educação no País: (i) educação básica; (ii) educação superior e (iii) educação profissional, esta última direcionada ao desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva do cidadão. 318 DA EDUCAÇÃO BÁSICA De acordo com a LDB, a educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, objetivando assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em seus estudos subseqüentes. Este é o nível da educação básica no Brasil: (i) Educação infantil: primeira etapa da educação básica, a educação infantil tem como objeto o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. É nesta etapa da educação em que são apresentados os primeiros conceitos de socialização para formação dos valores individuais. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC (ii) Ensino fundamental: com duração mínima de oito anos (antigo ensino primário – 1ª a 4ª série e primeiro ciclo secundário – 5ª a 8ª série) e tendo como meios básicos a aprendizagem da leitura, da escrita e do cálculo, o ensino fundamental se propõe a formação básica do cidadão por meio da compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade. (iii) Ensino médio: etapa final da educação básica, o ensino médio (antigo segundo ciclo secundário), com duração mínima de três anos, tem como princípio a preparação básica para o trabalho e a formação da cidadania do educando. Nesta etapa, destaca-se a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos para a educação tecnológica básica, relacionando a teoria com a prática no ensino de cada disciplina. De acordo com a LDB, é permitida a preparação do educando para o exercício de profissão técnica nesta etapa do ensino, desde que seja atendida a sua formação geral, podendo ser esta formação desenvolvida nos próprios estabelecimentos de ensino médio ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional. DA EDUCAÇÃO SUPERIOR A educação superior se propõe a diplomar profissionais em diferentes áreas do conhecimento, garantindo suas atuações nos diversos setores profissionais em prol do desenvolvimento da sociedade brasileira. O ingresso à educação superior é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e que tenham sido aprovados em processo seletivo. A atividade mais característica da educação superior consiste na oferta de cursos superiores, de variados níveis e graus de abrangência ou especialização, garantindo a estruturação da formação continuada ao diplomado, conforme descritos a seguir: (i) Cursos seqüenciais194: organizados por campo do saber de diferentes níveis de abrangência, os cursos seqüenciais são abertos a candidatos portadores de diplomas de conclusão do nível médio que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino. Destinadas à obtenção ou à atualização de qualificações técnicas, profissionais, acadêmicas ou de desenvolvimento intelectual, em campos das ciências, das humanidades e das artes. Classificam-se em: a) Cursos seqüenciais de formação específica, os quais estão sujeitos a processos de autorização e reconhecimento por parte do Ministério de Educação e Cultura (MEC). Excetuam-se da exigência de autorização prévia as instituições enquadradas nas categorias universidades e centros universitários, que gozam de prerrogativas de autonomia universitária nos termos da legislação vigente. No entanto, competem a essas instituições requererem junto ao MEC o reconhecimento formal dos cursos seqüenciais de formação específica que oferecem, não se admitindo cargas horárias inferiores a 1.600 horas para esses cursos. 194 A Resolução CNE/CES No 01, de 27.01.1999, dispõe sobre os cursos seqüenciais de educação superior; e a Portaria No 612, de 12.04.1999, dispõe sobre autorização e reconhecimento de cursos seqüenciais de ensino superior. 319 b) Cursos seqüenciais de complementação de estudos, tais cursos devem estar vinculados a um ou mais cursos daqueles que compreendem a graduação, requerendo-se que sejam ministrados por instituição de ensino superior credenciada pelo MEC, e que incluam disciplinas afins àquelas que compõem o programa do curso seqüencial, dessa forma não se sujeitando à autorização e tampouco ao reconhecimento pelo MEC, devendo a instituição apenas o comunicar. Esses são aqueles cursos que não concedem um diploma formal, cabendo aos concluintes o direito a um certificado que atesta que o aluno adquiriu conhecimentos em um determinado campo do saber. A proposta curricular, a carga horária e seu prazo de integralização são estabelecidos pela instituição que ministram esses cursos. (ii) Cursos de graduação: possibilitam formação em diversas áreas do conhecimento, nas modalidades de ensino presencial, semipresencial ou à distância. Conferindo aos seus concluintes os seguintes tipos de diplomas: PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC a) Bacharelado: habilitação obtida para exercer a profissão no mercado de trabalho ou seguir a carreira acadêmica. Tradicionalmente, o bacharelado prepara o profissional para os setores industrial, comercial e de serviços, ambientes de aplicação do conhecimento em atividades específicas. Os engenheiros civis, elétricos ou mecânicos, o economista e o cientista da computação são exemplos dessa categoria. b) Licenciatura: habilitação para a formação de docentes para lecionar no ensino fundamental, a partir da 5ª. série e para o ensino médio. São os casos dos professores de matemática, história ou geografia. Para lecionar da 1ª. à 4ª. série do ensino fundamental, a formação em nível superior ocorre no curso de pedagogia. Tanto bacharéis como licenciados podem dar continuidade aos estudos em nível de pós-graduação, visando ao mestrado e doutorado. c) Cursos Superiores de Tecnologia (CST) ou Cursos Tecnológicos: estes cursos vieram responder à demanda por preparação, formação e aprimoramento educacional e profissional em sintonia com o mercado, numa situação em que os indivíduos não podem ou não querem dispensar quatro ou cinco anos para cursarem uma graduação convencional. Os graduados nos cursos de tecnologia denominados “tecnólogos” são profissionais de nível superior, diplomados após a aquisição da totalidade das competências, tendo a possibilidade de um certificado intermediário após a conclusão de um conjunto articulado de competências. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), e o Parecer n° 436/01 da Câmara de Educação Superior (CES), estabelecem que estes cursos, sendo de graduação, dão seqüência ao ensino médio, podendo o egresso dos cursos tecnológicos dar prosseguimento a seus estudos em outros cursos e programas da educação superior, tais como cursos de graduação, de especialização e programas de mestrado e doutorado. (iii) Cursos ou programas de pós-graduação: abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação que atendam às exigências das instituições de ensino. Compreendem as modalidades de pós-graduação: a) Stricto Sensu: nas modalidades de mestrado e doutorado, estes cursos oferecem aos graduados formação científica e cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de ensino e pesquisa, com vistas à obtenção de grau acadêmico. b) Lato Sensu: nas modalidades de especialização e aperfeiçoamento, diferencia-se pelo número mínimo de horas de duração que, para a especialização, é de 360 horas, prevalecendo 180 horas para o aperfeiçoamento. Os cursos Lato Sensu têm como objetivo fundamental atender a uma demanda específica do mercado de trabalho no campo técnicoprofissional específico, não abrangendo o total do saber em que se insere a especialidade, o curso confere certificado a seus concluintes. A Residência Médica, assim como os cursos 320 denominados Máster of Business Administration (MBA) ou equivalentes, também estão incluídos na categoria de curso de pós-graduação lato sensu. (iv) Cursos de extensão: abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino, podendo ser oferecidos nos níveis de iniciação, atualização, aperfeiçoamento, qualificação e requalificação profissional, conduzindo o concluinte a um certificado. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CC DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional (Decreto n.º 2.208, de 17 de abril de 1997.), também denominada educação para o trabalho, tem como princípio formar trabalhadores, independentemente do nível de escolaridade dos mesmos. Este tipo de formação, quando voltada a profissionais, pode se dar por meio da especialização, aperfeiçoamento ou atualização de seus conhecimentos tecnológicos; enquanto que a formação dos demais trabalhadores é proporcionada pela sua qualificação, reprofissionalização ou atualização, visando a sua inserção e melhor desempenho no exercício do trabalho. A política da educação profissional195 proposta no País veio a reforçar as políticas reguladoras do Estado, relativas à metrologia uma vez que a compreende como uma modalidade articulada à educação escolar regular e consolida sua operacionalização no âmbito das instituições de ensino e dos setores públicos e privados envolvidos com esse segmento. No caso dos trabalhadores, essa forma de educação acena para a real necessidade de parcerias e recursos das próprias empresas, entendidas como promotoras da qualificação dos seus trabalhadores, tal como ocorre nos países desenvolvidos. A educação profissional compreende os seguintes níveis de cursos: (i) Básico, destinado à qualificação, requalificação e reprofissionalização do trabalhador, ministrado de forma compatível com o seu grau de conhecimento técnico e o nível de escolaridade, não estando sujeita à regulamentação curricular, sendo conferido certificado de qualificação profissional aos concluintes do curso. (ii) Técnico, destinado a proporcionar habilitação profissional a alunos matriculados ou egressos de ensino médio, podendo ser oferecido concomitantemente ou seqüencialmente a estes, devendo ser ministrado na forma estabelecida por legislação. (iii) Tecnológico, corresponde a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados a egressos do ensino médio e técnico e que confere o diploma de tecnólogo ao seu concluinte196. 195 O Decreto nº 2.208, de 17/04/97, regulamenta a educação profissional no País citada pela LDB. 196 Tema anteriormente abordado no item (c) referente ao curso de graduação. APÊNDICE J DISSERTAÇÕES EM METROLOGIA DA UENF O presente apêndice lista todas as dissertações defendidas, com ênfase em Metrologia, no Programa de Pós -graduação em Engenharia e Ciência dos PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Materiais da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF). 1. Nome: Eneida Tavares Viana Duarte Título da Dissertação: Análise estatística e metrológica de propriedades mecânicas em materiais frágeis. Orientador: Eduardo Atem de Carvalho (UENF). Data da defesa: 15/12/2000. 2. Nome: Polyana Borges Dias Título da Dissertação: Avaliação da consistência de modelos estatísticos empregados na determinação de propriedades mecânicas e metrológicas de materiais frágeis. Orientador: Eduardo Atem de Carvalho (UENF). Data da defesa: 28/01/2002. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE K DISSERTAÇÕES EM METROLOGIA DO PósMQI/PUC-Rio As próximas linhas apresentam informações referentes a todas as 38 dissertações defendidas no Programa de Pós-graduação em Metrologia para a Qualidade Industrial (PósMQI), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, até 16 de outubro de 2002, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB para obtenção do título de “Mestre em Metrologia”. 1. Nome: Roberto Furini Filho Título da Dissertação: Confiabilidade de Instrumentos de Medição Utilizados na Indústria do Petróleo: Uma Abordagem Metrológica. Orientador: Alcir de Faro Orlando (PUC-Rio). Data da defesa: 28/08/1998. 2. Nome: Eduardo Batista Neiva Título da Dissertação: Confiabilidade Metrológica de Medidores de Vazão para Escoamentos Multifásicos na Indústria de Petróleo. Orientador: Alcir de Faro Orlando (PUC-Rio), Elísio Caetano Filho (CENPES/PETROBRAS). Data da defesa: 28/08/1998. 3. Nome: Paulo Roberto Manso Vieira Título da Dissertação: Confiabilidade Metrológica de Medidas Estereológicas de Microestruturas Metálicas por Processamento Digital de Imagens. Orientador: Sidnei Paciornik (PUC-Rio). Data da defesa: 25/3/1999. 4. Nome: João Carlos Sant’Anna da Silva Título da Dissertação: Incerteza de Medidas de Viscosidade Dinâmica em Fluidos de Perfuração de Poços de Petróleo. Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes (PUC-Rio). Data da defesa: 01/10/1999. 5. Nome: Dário Freire Branco Título da Dissertação: Calibração de Teodolitos. Orientador: Gregório Salcedo Muñoz (PUC-Rio), Fabiana R. Leta (UFF). Data da defesa: 01/10/99. 6. Nome: Rogério Dias Regazzi Título da Dissertação: Calibração Absoluta de Transdutores de Vibração Alta Freqüência. Orientador: Arthur Martins Barbosa Braga (PUC-Rio). Data da defesa: 18/10/1999. 7. Nome: Júlio Jorge Gonçalves da Costa Título da Dissertação: Efeito da História de Temperatura na Reologia de Óleos Parafínicos. Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes (PUC-Rio). Data da defesa: 22/10/1999. 324 8. Nome: Hilda Pari Soto Título da Dissertação: Telemetria, Aplicações e Implementação. Orientador: Mauro Speranza Neto (PUC-Rio). Data da defesa: 02/12/1999. 9. Nome: Helber Suca Huaquipaco Título da Dissertação: Qualificação Metrológica de um Higrômetro de Microondas. Orientador: Alcir de Faro Orlando (PUC-Rio), Alberto José de F. Orlando (ITA) Data da defesa: 10/12/1999. 10. Nome: Alessa ndra Licursi Maia Título da Dissertação: Avaliação Metrológica de Análises Físico-Químicaspara Controle da Qualidade de Cervejas e Refrigerantes. Orientador: Norbert Miekeley (PUC-Rio), Marcus V. A. Porto Silva (MVA) Data de defesa: 19/01/2000. 11. Nome :Pedro Paulo Novellino do Rosário PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Título da Dissertação: Qualificação Metrológica de um Padrão de Medição Tipo Pistão Líquido e sua Utilização na Calibração de Medidores Volumétricos de Gás e de Líquido. Orientador: Alcir de Faro Orlando (PUC-Rio). Data da defesa: 13/03/2000. 12. Nome: Alexandre Mendes Título da Dissertação: Desenvolvimento de uma Metodologia para Calibração de Amostradores de Particulados Atmosféricos. Orientador: Marcos Sebastião de Paula Gomes (PUC-Rio). Data da defesa: 19/04/2000. 13. Nome: Jorge de Oliveira Melo Título da Dissertação: Desenvolvimento de Excitador Piezoelétrico de Vibrações para Alta Freqüência de 3 a 10 kHz. Orientador: Arthur Martins Barbosa Braga (PUC-Rio). Data da defesa: 28/4/2000. 14. Nome: Márcia Milach de Godoy Almeida Título da Dissertação: Análise das Principais Normas de Refrigeradores Domésticos. Orientador: Sergio Leal Braga (PUC-Rio), José Alberto dos Reis Parise (PUC-Rio). Data da defesa: 15/5/2000. 15. Nome: Lincoln Edgardo Villanueva Riquelme Título da Dissertação: Validação Metrológica de uma Metodologia para Caracterização Multielementar de Águas para Hemodiálise por ICP-MS. Orientador: Norbert Miekeley (PUC-Rio). Data da defesa: 26/6/2000. 16. Nome: Luiz Augusto Machado Andrea Título da Dissertação: Análises das Incertezas de Medição de uma bancada de Testes de Dispositivos de Segurança Controlada Através de P.I.D. Utilizando-se da Metodologia de Análise de Variância. Orientador: Sergio Leal Braga (PUC-Rio). Data da defesa: 28/8/2000. 17. Nome: Jorge Augusto Salles Pereira Título da Dissertação: Desenvolvimento de uma Célula de Carga para Medições Estáticas e Dinâmicas. Orientador: Jaime Tupiassú Pinho de Castro (PUC-Rio). Data da defesa: 06/9/2000. 18. Nome: Dalton Vilella Camilher 325 Título: Calibração Automática de Padrões Atômicos de Tempo e Freqüência via Internet. Orientador: Fernando Lázaro (PUC-RIO), Ivan Mourilhe Silva (ON) Data da defesa: 26/9/2000. 19. Júlio Cesar Costa de Mello Palhares Título: Análise Metrológica da Medição de Vazão e do Balanço Mássico no Gasoduto Bolívia-Brasil. Orientador: Alcir de Faro Orlando (PUC-Rio), Maurício Nogueira Frota (PUC-Rio). Data da defesa: 10/10/2000. 20. Gilberto Oliveira Gomes Título: Demonstração da qualidade e da competência técnica laboratorial: estratégia modular para implementação do sistema da qualidade em laboratórios que operam no ambiente de universidade e centros de P&D. Orientadores: Maurício Nogueira Frota (PUC-Rio), Norbert Miekeley (PUC-Rio), Peter Bode (Delft University). Data da defesa: 11/10/2000. 21. Estela Maria de Oliveira Bernardes PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Título: Hólmio 166m: Padrão multi-gama para a determinação de atividade de radionuclídeos por meio de detectores semicondutores. Orientadores: Anselmo Salles Paschoa (PUC -Rio), Luiz Tauhata (IRD). Data da defesa: 23/1/2001. 22. Ana Maria Ribeiro Franco Título: Desenvolvimento de um Analisador de Potência. Orientadores: Ricardo Prada (PUC-RIO), Endre Tóth (INMETRO). Data da defesa: 22/02/2001. 23. Patrícia Cals de Oliveira Título: Análise de Transformadores de Corrente para Medição. Orientadores: Ricardo Prada (PUC-RIO), Endre Tóth (INMETRO). Data da defesa: 22/02/2001. 24. Alexandre Sant’Anna Ribeiro Título: Caracterização Metrológica de Acelerômetro Tri-Axial Utilizando Redes de Bragg como Elementos Sensores. Orientadores: Luiz Carlos Guedes Valente (PUC-Rio). Data da defesa: 14/03/2001. 25. Neyde Maria Zamvbelli Martins Título: Avaliação de um Sistema de Medidas Via Projeto e Análise de Experimentos. Orientador: Antonio Fernando de Castro Vieira (PUC-Rio). Data da defesa: 18/04/2001. 26. Ana Gabriela Barbosa Matos Título: Medidas de Fluorescência da Clorofila em Águas Marinhas. Orientador: Raul Almeida Nunes (PUC -Rio), Rodolfo Paranhos (UFRJ). Data da defesa: 23/04/2001. 27. Simone Pinto Paiva Título: Análise da Confiabilidade Metrológica na Determinação de Clorofila A em Amostras de Águas Marinhas. Orientador: Raul Almeida Nunes (PUC -Rio), Rodolfo Paranhos (UFRJ) Data da defesa: 23/04/2001 28. Elcio Cruz de Oliveira Título: Determinação das Características Transientes de um Medidor de pH: Qualificação Metrológica. 326 Orientador: Alcir de Faro Orlando (PUC-Rio). Data da defesa: 27/04/2001. 29. Douglas Cisneiros de Barros Título: Implantação de um Sistema 4? ?, com detector de NaI (TI), tipo poço, para a calibração de Ra dionuclídeos emissores ?. Orientador: Geraldo Monteiro Sigaud (PUC-Rio) Data da defesa: 27/04/2001 30. Petrônio Berquó Título: Desenvolvimento de uma Ponte para Calibração de Resistores em Corrente Alternada. Orientador: Eduardo J.P. Pacheco (PUC-Rio), Endre Tóth (INMETRO). Data da defesa: 28/09/2001. 31. Angelo Bender Corrêa Título: Confiabilidade Metrológica no Setor da Saúde no Brasil. Estudo de Caso: Qualidade Laboratorial na Saúde Pública e Controle Metrológico de Equipamentos MédicoHospitalares. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Orientador: Maurício Nogueira Frota (PUC-Rio). Data da defesa: 28/09/2001. 32. Andréia Quintana Lima de Sousa Título: Desenvolvimento de uma Nova Ponte de Maxwell-Wien. Orientador: Eduardo J.P. Pacheco (PUC-Rio), Endre Tóth (INMETRO). Data da defesa: 26/10/01. 33. Ricardo Luiz Castro de Mesquita Título: O Comércio Eletrônico de Informações como Estratégia de Desenvolvimento do Mercado de Serviços Metrológicos. Orientadores: Maurício Nogueira Frota (PUC-RIO), José Antônio Pimenta-Bueno (PUC-Rio). Data da defesa: 30/11/2001. 34. Janice de Brito Fernandes Título: Avaliação do Comportamento dos Padrões de Referência e de Trabalho de Resistência Elétrica do INMETRO, Em Função da Mudança de Temperatura de Trabalho. Orientador: Sérgio Leal Braga (PUC-Rio). Data da defesa: 20/12/2001. 35. Luiz Roberto Oliveira da Silva Título: Metodologia para a Avaliação da Incerteza de Medição de Propriedades Mecânicas Resultantes do Ensaio de Tração. Orientador: Marcos Venícius Soares Pereira (PUC-Rio) Data da defesa: 17/12/2002. 36. Wellington Santos Barros Título: Implementação e Validação de Método Comparativo de Calibração de Sistema por Interferometria a Laser para Medição Linear. Orientador: Gregório Salcedo Muñoz (PUC-Rio). Data da defesa: 23/12/2002. 37. Marcelo dos Santos Monteiro Título: Avaliação Metrológicada Estabilidade Termoelétrica de Termopares Tipo AuPt. Orientador: Alcir de Faro Orlando (PUC-Rio). Data da defesa: 25/09/2002. 38. Marcelo Lima Alves Título: Efeito da Medição da Rugosidade na Massa de Padrões de Massa Classe F2. Orientador: Gregório Salcedo Muñoz (PUC-Rio). Data da defesa: 16/10/2002. APÊNDICE L DISSERTAÇÕES EM METROLOGIA DO PósMCI/UFSC As próximas linhas apresentam informações referentes a todas as 30 dissertações defendidas até 16 de outubro de 2002, no Programa de Pósgraduação de Metrologia Científica e Industrial (PósMCI), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), para obtenção do título de “Mestre em PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Metrologia”. 1. Luciana Marcondes dos Santos Título da Dissertação: Desenvolvimento de um sensor de fibra ótica embutido para a medição de deformação lenta à tração em argamassa. Orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior (EMC/Labmetro). Co-Orientador: Humberto Ramos Roman (ECV/Lab. de Materiais de Construção Civil). Data da defesa: 25/02/1999. 2. Analucia Vieira Fantin Título da dissertação: Medição de formas livres tridimensionais por topogrametria. Orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior (EMC/Labmetro). Co-Orientador: Frank Hrebabetzky (Visitante EMC/Labmetro). Data da defesa: 26/02/1999. 3. Marcelo de Assis Corrêa Título da Dissertação: Diretrizes de projeto e qualificação metrológica de sistemas de medição de grandezas elétricas em processos de soldagem a arco. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Co-Orientador: Jair Carlos Dutra (EMC/Labsolda). Data da defesa: 23/07/1999. 4. Oscar Khoiti Ueno Título da Dissertação: Avaliação metrológica de um sistema de medição do coeficiente de atrito em pisos cerâmicos. Orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior (EMC/ Labmetro). Co-Orientador: Orestes Estevam Alarcon (EMC/Labmat). Data da defesa: 21/05/1999. 328 5. Luiz Soares Júnior Título da Dissertação: Confiabilidade metrológica no contexto da garantia da qualidade industrial: diagnóstico e sistematização de procedimentos. Orientador: Carlos Alberto Flesch (EMC/Labmetro). Data da defesa: 08/04/1999. 6. Ricardo Sutério Título da dissertação: Caracterização de constantes elásticas de materiais isotrópicos por holografia óptica eletrônica combinada ao método de ressonância mecânica. Orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior (EMC/Labmetro). Data da defesa: 23/12/1998. 7. Günther Pfeiffer Título da dissertação: Uma metodologia para determinação da necessidade de inspeção na manufatura. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 30/07/1999. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 8. Luís Guilherme Gigo Título da dissertação: Estação de medição por coordenadas na produção de peças complexas - metodologia de especificação. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 03/11/1999. 9. Jacques Robert Heckmann Título da dissertação: Identificação de potenciais aplicações da inteligência artificial na metrologia. Orientador: Carlos Alberto Flesch (EMC/Labmetro). Data da defesa: 20/12/1999. 10. Edmilson Rampazzo Klen Título da dissertação: Calibração de máquinas de medir por coordenadas com placas de esferas – uma técnica econômica, rápida e metrologicamente eficiente Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 13/03/2000. 11. Alexandre Moraes Barp Título da dissertação: Gerenciamento da incerteza em sistemas de medição de temperatura. Orientador: Carlos Alberto Flesch (EMC/Labmetro). Data da defesa: 21/03/2000. 12. José Ignacio Donoso Urrutia Título da dissertação: Avaliação dos processos de medição na indústria, baseada no impacto econômico da operação de controle geométrico. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 23/08/2000. 329 13. Adriano Virgilio Maurici Título da dissertação: Desenvolvimento e qualificação metrológica de um fluxímetro tipo turbina aplicado aos processos de soldagem. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 30/11/2000. 14. Fernanda Ramos de Oliveira Título da dissertação: Uma contribuição ao controle de qualidade de gama câmeras. Orientador: Renato Garcia Ojeda (EEL/GPEB). Co-orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior (EMC/Labmetro). Data da defesa: 15/12/2000. 15. José Ricardo de Menezes Título da dissertação: Desenvolvimento e avaliação preliminar de um sistema par a quantificação da glicose no sangue por meio de imagens da íris humana. Orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior – EMC/Labmetro Co-orientador: Jefferson Luiz Brum Marques – EEL/GPEB PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Data da defesa: 21/12/2000 16. Luiz Augusto Rodrigues Nerosky Título da dissertação: Medição de formas livres através da integração de um sensor ótico tipo “Folha de Luz” em um braço de medição. Orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior – EMC/Labmetro Data da defesa: 16/03/2001 17. Glaucio Andrey Maas Título da dissertação: A tecnologia de medição por coordenadas na solução de problemas da indústria: sistematização de informações e do processo metrológico do laboratório prestador de serviços. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 20/03/2001 18. Flávia Castelo de Souza Cordovil Título da dissertação: Desenvolvimento de um dispositivo para simulação experimental de tensões residuais por carregamento mecânico. Orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior (EMC/Labmetro). Data da defesa: 02/04/2001. 19. Alexandre da Costa Silva Título da dissertação: Desenvolvimento de uma metodologia para reduzir os custos da qualidade através de atividades metrológicas. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 09/04/2001. 20. Marco Antônio Giágio Título da dissertação: Gerenciamento técnico e econômico de laboratório de calibração credenciado. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 16/05/2001. 330 21. Tiago Loureiro Figaro da Costa Pinto Título da dissertação: Desenvolvimento de uma metodologia para avaliação de desempenho de um sistema automatizado para recuperação de turbinas hidráulicas de grande porte. Orientador: Marco Antonio Martins Cavaco (EMC/Labmetro). Co-orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior (EMC/Labmetro). Data da defesa: 24/10/2001. 22. Carlos Aurélio Pezzotta Título da dissertação: Emprego da orientação a objetos para caracterização de recursos num ambiente de simulação de instrumentos. Orientador: Carlos Alberto Flesch (EMC/Labmetro). Data da defesa: 08/11/2001. 23. Sílvia Regina Darrigo Título da dissertação: Desenvolvimento de modelos do comportamento metrológico estático de instrumentos de medição. Orientador: Carlos Alberto Flesch (EMC/Labmetro). Data da defesa: 12/11/2001. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB 24. Antônio Carlos Xavier de Oliveira Título da dissertação: Modelagem de características dinâmicas de instrumentos de medição. Orientador: Carlos Alberto Flesch (EMC/Labmetro). Data da defesa: 13/11/2001. 25. Max Rothe-Neves Título da dissertação: Aquisição de formas 3D com interferência de luz não-coerente. Orientador: Frank Hrebabetzky (Visitante EMC/Labmetro). Data da defesa: 14/11/2001. 26. André Dias de Oliveira Título da dissertação: Planejamento e avaliação da qualidade no contexto do desenvolvimento de produtos: um estudo de caso de um terminal eletrônica. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 21/12/2001. 27. Marcos Aurélio Pedroso Título da dissertação: Aspectos metrológicos da calibração de audiômetros Orientador: Samir Nagi Yousri Gerges (EMC/Labmetro). Co-orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior (EMC/Labmetro). Data da defesa: 06/02/2002. 28. Cesare Quinteiro Pica Título da dissertação: Aperfeiçoamento e avaliação de sistema para quantificação da glicemia at ravés de análise de imagens da íris humana. Orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Jr (EMC/Labmetro). Data da defesa: 01/03/2002. 331 29. Daniel Pedro Willemann Título da dissertação: Desenvolvimento de uma roseta óptica para a medição de tensões e deformações utilizando a holografia eletrônica. Orientador: Armando Albertazzi Gonçalves Júnior (EMC/Labmetro). Data da defesa: 15/03/2002. 30. Frederico Miglio Neiva Título da dissertação: Concepção de um Sistema de Melhoria da Confiabilidade Metrológica, Inserido no Âmbito de Serviços e Assessoramento Remoto. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Data da defesa: 16/09/2002. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB APÊNDICE M TESES EM METROLOGIA DO PPGEM/UFSC O presente apêndice apresenta informações sobre as todas as teses de doutorado defendidas na área de concentração Metrologia e Instrumentação, PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina, até 16 de outubro de 2002. 01. Hari Bruno Mohr Título da tese: Adequação e avaliação de desempenho de uma rede local”DIN 19241” para aplicações na automação da manufatura. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 28/02/1989. 02. Armando Albertazzi Gonçalves Júnior Título da tese: Medição de microdeslocamentos tridimensionais e deformações pela holografia interferométrica autocalibrada. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 28/04/1989. 03. Jair Carlos Dutra Título da tese: Procedimento computadorizado de determinação. Seleção e controle de variáveis na soldagem MIG/MAG. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 21/08/1989. 04. Manuel Joaquim dos Santos Júnior Título da tese: Procedimento computadorizado de determinação. Seleção e controle de variáveis na soldagem MIG/MAG. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 31/03/1993. 334 05. Marcos Roberto Rodacoski Título da tese: Medição de tensões residuais localizadas através da holografia eletrônica. Orientador: Armando (EMC/Labmetro). Data da defesa: 24/10/1997. 06. Luiz Sanchez Troncoso Título da tese: Sistema ativo de estabilização para medição com holografia eletrônica. Orientador: Armando (EMC/Labmetro). Data da defesa: 29/06/1998. 07. João Bernardes da Rocha Filho Título da tese: Sistema aut omatizado de calibração óptica de cronômetros. Orientador: Armando (EMC/Labmetro). Data da defesa: 14/05/1999. 08. Gustavo Daniel Donatelli Título da tese: Capability of measurement systems for 100% inspection tasks. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Data da defesa: 24/05/1999. 09. André Roberto de Souza Título da tese: Padrões corporificados e a tecnologia de medição por coordenadas inovando a qualificação geométrica de centros de usinagem. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 20/07/2000. 10. Meinhard Selssmann Título da tese: Interferômetros robustos aplicados à medição de deslocamentos radiais em cilindros internos usando holografia eletrônica. Orientador: Armando (EMC/Labmetro). Data da defesa: 17/10/2000. 11. Carlos Alberto Flesch Título da tese: Estruturação de um sistema de simulação de instrumentos de medição. Orientador: Armando (EMC/Labmetro). Data da defesa: 20/12/2001. 12. Vicente Machado Neto Título da tese: Metodologia inovadora para desenvolvimento do processo da confiabilidade em projetos de produtos mecaoptoeletrônicos. Orientador: Carlos Alberto Schneider (EMC/Labmetro). Data da defesa: 10/05/2002. APÊNDICE N DISSERTAÇÕES EM METROLOGIA DA UFS O presente apêndice apresenta informações sobre as dissertações defendidas no Mestrado em Metrologia da UFS. Destacando-se o fato de os alunos ainda PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB não terem obtido seus títulos de mestre devido a não implantação formal desse mestrado, aguardando, então, a avaliação do novo Mestrado de Engenharia e Ciências dos Materiais da USF, previsto ainda para o ano 2002, para reenquadramento das dissertações na Linha de Atuação “Metrologia Aplicada aos Materiais”. 1. Benedito Décio da Silveira C. Junior Título da dissertação: Avaliação da utilização da Metrologia na indústria de autopeças. 2. José Antônio Filho Título da dissertação: Uma abordagem do problema do ensino das unidades de medida como introdução ao estudo da Metrologia na educação. 3. Cássio Alexandre Cheni Título da dissertação: Uma contribuição metrológica ao estudo da capacidade de preservação das propriedades dimensionais. 4. Luiz Scandiuzzi Netto Título da dissertação: Calibração de equipamentos nas indústrias. 5. Maria Cristina Faria da S. G. Ribeiro Título da dissertação: Uspscreening em componentes eletrônicos comerciais para aplicação espacial. 6. José Roberto Quaglia Título da dissertação: Leitura de código de barras: um estudo quantitativo do fator de insucesso. 7. Paulo Oilon da Silva Título da dissertação: Determinação da concentração de hidrogênio em atmosferas potencialmente explosivas e suas incertezas de medição. 336 8. Luiz Roberto Wenzel Título da dissertação: Sistema automatizado de medição de temperatura. 9. Oswaldo Kazushi Fujiy Título da dissertação: Crescimento e caracterização de filmes finos de diamantes “cud” em superfície de cromo e molibdênico. 10. Gilberto Camargo Título da dissertação: Incerteza de medição na viscosidade dinâmica da resina poliéster insaturada. 11. Robson Fioravante Coelho Título da dissertação: Estudo de incertezas de micrômetros externos, através de uma comparação interlaboratorial. 12. Marcos André dos S. Teodoro Título da dissertação: Método para calibração de “JITTER” em sistemas de transmissão digital. 13. Alfredo Menezes Neves PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB Título da dissertação: Quantificação metrológica do ferro total, em águas do rio das velhas, através do método colorimétrico por orto-genantrolina. APÊNDICE O ENTREVISTAS REALIZADAS SUBSIDIÁRIAS AO ESTABELECIMENTO DA CORRELAÇÃO METROLOGIA-CIDADANIA Este apêndice caracteriza as entrevistas e contatos realizados com profissionais atuantes nos segmentos envolvidos com PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB metrologia e áreas correlatas; defesa do consumidor; treinamento e educação regular. As informações adquiridas durante as entrevistas e os contatos subsidiaram a identificação dos determinantes e condicionamentos do uso da metrologia no desenvolvimento da cidadania. APÊNDICE O - ENTREVISTAS REALIZADAS SUBSIDIÁRIAS DA CORRELAÇÃO METROLOGIA-CIDADANIA 338 Quadro O: entrevistas realizadas subsidiárias da correlação Metrologia-Cidadania PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB ENTREVISTAS REALIZADAS SUBSIDIÁRIAS DA CORRELAÇÃO METROLOGIA-CIDADANIA ENTREVISTADO INSTITUIÇÃO José Humberto Fernandes Rodrigues Isabel Cristina A. de Souza Faria DIVIQ/INMETRO Fabian Carmo Diniz Escola Estadual Círculo Operário, Xerém-RJ SENAI-DN Sheila M. S. Leitão SENAI-DN Gregório Salcedo Muñoz PUC-Rio Eleonôra Guimarães Melo SBM João Lerch Rede Metrológica do RS Rede Metrológica do RJ Vera Lúcia Harcar Manuel A. P. Castanho Alexandre S. Magalhães Roberto Tokoro Osmar Lopes Junior IPT IBOPE eRatings.com Instituto de Química/USP Município Campinas-SP Flávio Vascocelos UFMG Ossamu Hojo Instituto de Química/UNESP Fernando Luis Fertonali Élson Miranda Dep. Química Analítica/UNESP SENAI/PE Laura Rosa G. França CEFET-MG CARGO FOCO DA ENTREVISTA Assessor Portal do Consumidor; Campanha de Formação de Multiplicadores em Educação e Técnico Projeto Elaboração de Cartilhas Educativas. Coordenadora Curso Técnico em Metrologia, em parceria com o INMETRO. Analista de Programa SENAI de Gestão em Metrologia (PSGM). estudo e desenvolvimen to Analista de Papel do SENAI na formação de recursos humanos em metrologia. estudo e desenvolvimen to Pesquisador Projeto Criptônio; Projeto OEA para capacitação em metrologia de profissionais estrangeiros de nível superior; inclusão da disciplina Metrologia nos cursos de Engenharia Mecânica. Divisão de Estimativa de horas/participantes em treinamentos em metrologia. Treinamento Secretário Número de horas/participantes em treinamentos em metrologia. executivo Analista do Número de horas/participantes em treinamentos em metrologia. Balcão de Tecnologia Pesquisador Estimativa de horas/participantes em treinamentos em metrologia. Analista de Estatística de usuários de internet no Brasil. Internet Pesquisador Curso de Extensão Intensivo em Metrologia em Química nas universidades de estaduais de São Paulo. Procurador Atuação do Procon de Campinas; articulação entre Procon e IPEM. Municipal em Campinas Professor Dissertações em temas de metrologia no Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica. Coordenador Curso de Extensão Intensivo em Metrologia em Química nas universidades de estaduais de São Paulo; inclusão da Disciplina Introdução à Metrologia Química, nos currículos do Instituto de Química da UNESP. Pesquisador Inclusão da Disciplina Introdução à Metrologia Química, nos currículos do Instituto de Química da UNESP. Instrutor Inserção da disciplina Metrologia nos currículos de Engenharia Mecânica da UPE/UFPE. Coordenadora Curso de Especialização em Metrologia do CEFET-MG. ÚLTIMO CONTATO 18/06/2002 20/06/2002 10/07/2002 12/07/2002 22/07/2002 23/07/2002 24/07/2002 24/07/2002 24/07/2002 24/07/2002 25/07/2002 30/07/2002 01/08/2002 02/08/2002 02/08/2002 02/08/2002 05/08/2002 APÊNDICE O - ENTREVISTAS REALIZADAS SUBSIDIÁRIAS DA CORRELAÇÃO METROLOGIA-CIDADANIA 339 PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0025011/CB ENTREVISTAS REALIZADAS SUBSIDIÁRIAS DA CORRELAÇÃO METROLOGIA-CIDADANIA ENTREVISTADO INSTITUIÇÃO CARGO Derval dos Santos Rosa PPG EMC/USF Coordenador Eduardo Atem de Carvalho UENF Pesquisador Roberto M. de Andrade Armênio Lobo UFMG Consultor INMETRO Roberto P. Nogueira Mauro Fagundes PUC-Rio Consultor/INMETRO DIMEL/INMETRO Coordenador Diretor do INPM (197580) Pesquisador Terezinha F. de Oliveira UFPA Adriano Barcelos Dino Cezar de M. Lameira Posto Avançado do PROCON-RJ/PUCRio CEFETEQ/NilópolisRJ DIVIQ/INMETRO Rui Maldonado Procon-RJ Robson Sales CREA-RJ Isabel Loureiro DIRAI/INMETRO Jane Caon Aluisio Pereira Nunes Escola Técncia, UFRGS DIMEL/INMETRO Tânia Gomides SBM/MG Manuel Pimenta de Castro IPQ/Portugal Giorgio Moscati INMETRO; CIPM; USP Alexandre Mendes FOCO DA ENTREVISTA Curso de Mestrado em Metrologia na UFS e linha de pesquisa metrologia no Curso de Engenharia e Ciências dos Materiais da UFS. Dissertações defendidas no Programa de Mestrado do Centro de Ciência e Tecnologia da UENF. Projeto de implantação do Curso de Especialização em Metrologia na UFGM. Histórico da Metrologia e atuação da Metrologia Legal no País; Projeto Criptônio. ÚLTIMO CONTATO 05/08/2002 05/08/2002 06/08/2002 06/08/2002 Histórico da Metrologia e atuação da Metrologia Legal no País; Projeto Criptônio; formulação da presente pesquisa. Projeto Criptônio; Atuação da Metrologia Legal no País; Formulação da presente pesquisa. Projeto de Curso de Especialização em Metrologia da UFPA. 06/08/2002 Funcionamento do PROCON ON LINE – RJ; Atuação do PROCON e IPEM na defesa do consumidor. 03/09/2002 Coordenador Curso Técnico em Metrologia para Gestão da Qualidade. 03/09/2002 Engenheiro de Análises Coordenador Geral Assistente da ouvidoria Programa de Análise de Produto. 04/09/2002 Integração PROCON e IPEM do estado do Rio de Janeiro 05/09/2002 Registro da profissão de Técnico em Metrologia; Situação dos Processos dos Cursos Técnicos do CEFETEQ e Escola Estadual Círculo Operário, ambos no estado do Rio de Janeiro. Regulamentação Técnica 09/09/2002 Chefe da Divisão de Massas Coordenadora do Advogado 06/08/2002 29/08/2002 Analista de Informação Coordenadora Curso Básico em Metrologia na Escola Técnica da UFRGS. 10/09/2002 Chefe da DIESP Diretora adjunta Pesquisador Rede Nacional de Metrologia Legal 23/09/2002 Projeto Criptônio 02/10/2002 O sistema metrológico português e a experiência de Portugal na educação em metrologia A metrologia para o exercício da cidadania 02/10/2002 Vicepresidente do CIPM 11/09/2002 02/10/2002