Prof. Eduardo Mario Mendiondo, Prof. Eduardo Mario Mendiondo, EESC/USP Conteúdos • • • • Florestas plantadas Elementos regulatórios Iniciativas no Brasil Provocações, devaneios e otimismo… Florestas plantadas e água… água • • • • • • EEucaliptus li t e Pinus Pi spp 400.000 ha (1966); 1 milhão ha (1973); 4,5 milhão ha (2010) Ciclo curto de rotação, rápido crescimento “Junto à expansão do setor florestal é mantida a preocupação com os efeitos ambientais envolvidos na produção florestal em larga escala. , p p Dentre estes, os possíveis efeitos das florestas plantadas sobre os recursos hídricos sempre estiveram na mira de discussões acaloradas em vários países do mundo, principalmente no tocante ao consumo de água” (Lima 1993; Lima e Zakia, 2006; Scott, 2005). Hidrossolidariedade: uma estratégia mais justa de avaliação do consumo de água pelas florestas plantadas (Carolina Bozetti Rodrigues1; Eduardo Mario Mendiondo2;; Walter de Paula Lima3;; Silvio Frosini de Barros Ferraz3) Hidrologia, hidrologia, hidrologia…. 1 MOTIVAÇÃO E DESAFIOS 1. MOTIVAÇÃO E DESAFIOS “Jandé retama icó poranga tyba... O nhengaru nh n u pupé i ytinga, tin O nhengaru pupé i yguassuetê, O nhengaru pupé i ibakaoby, O nhengaru pupé i caaetê ...” “Nossa Terra é muito bela... El canta Ela t nas águas á cristalinas... i t li Ela canta nos seus rios imensos... Ela canta no seu céu azul... Ela canta nas suas florestas... florestas ” A.N.A.((2002) Contexto Estadual: “Clima” Clima “O nhengaru pupé i ibakaoby” (“Ela canta no seu céu azul”) Fontee: University of Southa ampton (2002) História Clínica de Biomas: Vegetação potencial de América do Sul 18000 anos atrás 18000 anos atrás 8000 a 5000 atual anos atrás “O O nhengaru pupé i caaetê caaetê” ((“Ela Ela canta nas suas florestas florestas”)) ário Internacional, CYTED, São Carlos, SP, Brasil acia hidrográfica como unidade de gestão participativa”. Prof. Dr. Eduardo Mario Mendiondo A “história clínica” de 18000 anos nos biomas da A “história clínica” de 18000 anos nos biomas da região Sul‐Sudeste do Brasil Floresta tropical (floresta perene or semi-perene de trópicos úmidos comumente alta) úmidos, Floresta perene densa e temperada Fonte: Univerrsity of Southamp pton (2002) (moderadamente alta, muito densa e perene, coníferas abundantes, clima pouco úmido ) Semi-deserto de clima temperado (arbustos esparsos e/ou com pastos ralos) 18000 anos atrás, ... Pastagem tropical ((pastagem t moderadamente d d t fechado sem muitas árvores ou arbustos) 8000 a 5000 anos atrás, ... Floresta de clima com estação seca (altura média, de climas quentes) ... potencial atual “Savanna” (p (pastagem g densa com poucas árvores e/ou arbustos) A.N.A A.(2002) Contexto Nacional: Ocupação de Biomas Brasileiros aprox. ano 1500 ”Jandé retama icó poranga tyba” (“nossa terra é muito bela ) bela”) Ano: 2002 Ano: 2002 Contexto Estadual: Ocupação de Biomas A.N.A.(200 02) Ano: 2002 aprox. ano 1500 p “O nhengaru pupé i ytinga” ((“ela canta nas águas g cristalinas”)) A.N.A.(2002) Bacias Hidrográficas “O nhengaru pupé i yg yguasuetê” (“ela canta nos seus rios imensos”) A.N.A.(2002) Disponibilidade Hídrica “O nhengaru pupé i yguasuetê yguasuetê” (“ela canta nos seus rios imensos”) A.N.A.(2002) “O O nhengaru pupé i yguasuetê” (“ela canta nos seus rios i iimensos”) ”) Classificação de uso do solo – USP‐2 São Carlos (Benini & Mendiondo, 2003) Estudo de caso: é possível um planejamento físico‐territorial com gestão participativa por bacias? Planejamento do Campus II da USP Potencial ambiental do Campus II (Tonissi p ( et al)) Tubulação no leito do Mineirinho, à montante da área alagada. Área de nascente do Córrego do Mineirinho. Impactos nos córregos da implantação do Campus II Projeto de Restauração Florestal na Área do Campus II – USP, São Carlos – SP (F. Tonissi & R. M. Benini, 2002) Floresta paludosa (brejo) às margens do Córrego do Mineirinho. Projeto de Restauração Florestal na Área do Campus II – USP, São Carlos – SP (F. Tonissi & R. M. 7 Caso de estudo 7. Caso de estudo Benini, 2002) Brejo, próximo à fragmento de mata paludosa, plantas higrófitas (adaptadas ao solo permanentemente encharcado). Projeto de Restauração Florestal na Área do Campus II – USP, São Carlos – SP (F. Tonissi & R. M. Benini, 2002) Simulação hidrológica para planejamento físico‐territorial do Campus 2 da USP, São Carlos Vazão Máxi ma Específfica [l/s/km2]] V 60 50 40 30 Post-CampusII A l Atual 20 Simulação Plano Diretor (Fase 1) Simulação Si l ã Pl Plano Di Diretor t (Fase 2) 10 Pré-ocupação 0 0.1 1 Bacia 1 Bacia 5 Bacia2 Bacia 4 Bacia 7 10 Area [km2] Bacia 3 Escoam mento totaal [% de chhuva de 550 mm] Simulação hidrológica para planejamento físico‐territorial do Campus 2 da USP, São Carlos 100.00 10.00 Passivo ambiental 1.00 Pré-ocupação Atual Post-campusII 0.10 0.01 0.1 1 Area de bacia [km2] 10 O que é Water Footprint ? Water Footprint = Pegada Hídrica ‐Volume total de água usada, direta ou indiretamente, na produção de um determinado produto -Dividido em dois componentes principais: -Pegada indireta (cadeia de fornecedores) -Água embutida na matéria prima utilizada na produção -Pegada direta (operacional) -Água Água utilizada na produção propriamente dita Componentes da Pegada da Água (WFP) Pegada da Água Direta Pegada da Água Captada Pegada Verde Pegada Azul Pegada Azul Pegada Cinza Pegada Cinza Água Recuperada [Hoekstra, 2008] Poluiçãão da Água Pegada Verde Consum mo de Águ ua Á Água de Chuva Pegada da Água Indireta Exemplos de Pegada da Água E q qual é a p pegada g da água g do nosso produto? Sabemos b nosso pegada d de d água á operacional azul = índice de água (hL/hL) Mas q qual é a p pegada g de água g da cadeia de fornecedores (indireta) e do pós consumo de nossos produtos? d ? Porque calcular a Pegada Hídrica? ‐ Ter conhecimento do volume total de água utilizada (virtual e real) ‐ Maiores possibilidades de escolha entre fornecedores mais conscientes ‐Identificar os “hotspots” da produção ‐ Aumento da eficiência nos esforços de economizar água ‐ Responsabilidade e Transparência entre empresa e consumidores ‐ Informação I f ã aos consumidores id para escolhas lh mais i conscientes i t entre t diferentes dif t marcas ‐ Aumentar a responsabilidade empresarial com a redução do consumo de água Agenda for the WWF/ACE Think Tank / “Assessing the Water Impacts of Beverage Cartoons” Wednesday 23th June, 2010 ‐ Wednesday 23th 2010 Brussels Forest and Water Cycle Session: Brazilian Case Study Source: On linking forest and water footprint development On linking forest and water footprint development A short case study on the water/forest link in Brazil and how further water footprint methodology can be applied to inform further water footprint methodology can be applied to inform more sustainable water/forest management E M Mendiondo, 2010 CONTENTS SUMMARY 2 1. INTRODUCTION 3 2. THE WATER‐FOREST LINK IN BRAZIL 3 3. WATER FOOTPRINT AND SUSTAINABLE WATER‐FOREST MANAGEMENT 7 4. WATER FOOTPRINT APPROACHES 10 5. EXAMPLES11 6 CHALLENGING ISSUES 13 6. CHALLENGING ISSUES APPENDIX 1: WATER‐FOREST SYSTEM AS A “BIG‐LEAF” WITH “WATER‐CARBON‐FOOTPRINT” 16 APPENDIX 2: PRACTICAL IMPLICATIONS OF TRANSPIRATION PROCESS 19 Climate change: processes, characteristics and characteristics and threaths National water footprint (m3/cap/yr) National water footprint (m3/cap/yr) 3000 Domestic water consumption Industrial goods Agricultural goods 2000 3 Water footprin nt (m /cap/yyr) 2500 1500 World average g 1000 500 [Hoekstra & Chapagain, 2008] USA Italy Thailand T Nigeria Russia Mexico Brazil Indonesia Pakistan P Japan India China 0 Long‐term scenarios (2000‐2100) of South American Gross Net Product (abscissae) and Sharing Community River Flows (per 1000 inhabitants) (abscissae) and Sharing Community River Flows (per 1000 inhabitants) year 2000 How does the Water Footprint help on risk management of How does the Water Footprint help on risk management of domestic consumption in order to achieve ‘leapfrogging” process of efficiency in using water resources at the long term? 2100 2100 2100 REDD mechanisms 2100 : WF global ; reactive : WF global + ecoservices : WF local ; proactive : WF local * * Mendiondo (2009) EFFICIENCY AND LCA: Long‐term scenarios (2000‐2100) of South American Gross Net Product (abscissae) VERSUS the Ratio between Water Withdrawal and Strategic Net Product (abscissae) VERSUS the Ratio between Water Withdrawal and Strategic River Flows Global Orchestration 14 Year 2100 'Wate er compro omise' (% %) = Watter Withdrrawal / Q9 90 12 T h G d TechnoGarden Adapting Mosaic 10 Order from Strength 8 Year 2100 6 Year 2100 4 Year 2000 2 Year 2100 0 0 20000 40000 60000 80000 100000 GDP per capita (US$/inhab.) * * Mendiondo (2009) Brazilian Domestic Market Growth (consumer’s sectors) “Every R$ 1 spent at Brazilian at Brazilian domestic market represents 130 liters of water liters of water footprint 2 trillion Euro/year Revista Exame, Ed. 940, Ano 43, N.6, 8/4/2009, Brazilian water footprint scenarios Brazilian water footprint scenarios 100% = reference in 2010 Relative freque ency 0,2 0,1 Brazilian Water Footprint 0,0 0 500 1500 2000 2500 3000 Individual water footprint (m3/cap.year) 200 Prospec ctive story ylines (100% % = 2009W WF) 1000 150 100 50 0 2010 individual water footprint* 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 Year * Eng Ambiental USP Sao Carlos (2009) 2050 Water footprint and sustainable water‐forest management: Assessment of deforestation vectors at tropical Assessment of deforestation vectors at tropical Feid & Lambin (LUCC Report Series, No. 4, 2001) Water footprint approaches f h Simple green water footprint calculator: ( ( ) ) ( ) 3 −1 −1 3 ETP m ha year m water wood WF m 3 = PRoductivi ty ⋅ ⋅ Paperweight (ton ) A 4 paper 3 −1 −1 (ton ) paper FWY m ha year wood ( ) Neutral water footprint management practices related to complete water balance: (Life Cycle Assessment – LCA) * } ΔX = { P + Supply + VWI Dilution(Q, Sewage, Garbage) − ETR − Sewage − Garbage { −Q {+∑ 1 2 3 1 444 424444 3 1 4 4 4 4 4 4 2 4 4 4 4 4 4 3 green green green blue blue grey grey grey Forest‐Water Forest Water Cycle Model: Cycle Model: water evapotranspiration, carbon fixation and water pumping Summary relationships of weight rate of transpiration per unit area (ordinate) regarding: proportional to soil plant hydraulic gradient (upper abscissa) proportional to power per unit area proportional to soil plant hydraulic gradient (upper abscissa), proportional to power per unit area (lower abscissa), and inversely proportional to relative humidity (intermediate abscissa). E Examples l 3 1 2 4 Table 1‐ Table 1 Averaged green water footprint Averaged green water footprint of a of a A4‐paper according to Brazilian forest stands at demonstrative pilot projects B ili demonstrative Brazilian d t ti forest f t fforestt wood yield green water t footprint of a A4paper [liter] neutral t l water t footprint f t i t management practices moderate 10 high 2 Amazon-savannah transition forest rapid 35 moderate d 3 Amazon rainforest rapid 42 moderate 4 Subtropical ancient forest low 83 very low 1 Caatinga, water scarcity forest Subtropical ancient forest: Demonstrative Pilot Project 49º00' 21º45' 21 45 21º45' 48º00' Baixo Jacaré-Guaçu Médio Jacaré-Guaçu Jacaré Guaçu Rio Tietê/Rio Claro 22º00 47º45' Baixo/Médio Jacaré-Pepira Jacaré Pepira Alto Jacaré-Guaçu 22º15 47º45' Rio Bauru Rio Tietê/Rio Lençóis Rio Jaú Alto Jacaré-Pepira 15 m3/s 22º30' 48º15' Water Availability and Withdrawal (m3/s) Water Availability and Withdrawal 0 m3/s “O”: Water Availability “D”: Water Withdrawal 2010 22º45' 49º00' 22º45' 48º30' O D 2025 O D 2050 O D tempo Subtropical ancient forest: Demonstrative Pilot Project 49º00' 21º45' 21 45 21º45' 48º00' Baixo Jacaré-Guaçu Médio Jacaré-Guaçu Jacaré Guaçu Rio Tietê/Rio Claro 22º00 47º45' Baixo/Médio Jacaré-Pepira Jacaré Pepira Alto Jacaré-Guaçu 22º15 47º45' Rio Bauru Rio Jaú Rio Tietê/Rio Lençóis Alto Jacaré-Pepira 22º30' 48º15' Virtual Water Flux Virtual Water Flux (from): 22º45' 49º00' 22º45' 48º30' Farm & Forest Industry Non‐consuntive ** Mendiondo (2008) Change (%) of water treament costs downstream by expected land use change in headwaters land‐use change in headwaters Brazilian pilot project REDDplus mechanisms with REDDplus mechanisms with managed forests Vectors of change and effects on beverage cartons sectors (Brazilian pilot project) Effects in beverage cartons (% of sector product; 2010‐2040) Vectors of Change Water Footprint Water Footprint Pollution Landfill green water blue water Population Increase grey water Eutrophication Pollution Water Supply Global Warming ‐100 ‐50 0 50 Correspondence with Forest Footprint Disclosure (Annual Review 2009) The water‐forest link in Brazil •third largest block of remaining frontier forest in the world thi d l t bl k f i i f ti f t i th ld • 2.3 million Km2 (15‐17 % of world's remaining frontiers) •lost lost over 570,000 Km over 570,000 Km2 of its Amazonian forest of its Amazonian forest • deforestation rate (1994‐1995): 29,000 Km2/year, •Amazonian forest loss (1995‐2005): 17,600 Km2/year •Vectors of deforestation: wood extraction depicts 20‐30% •10‐fold increase in Amazon population (1960‐2000) •28 million m3/year from Pará, Mato Grosso and Rondônia states 28 illi 3/ f P á M t G d R dô i t t •20% supplies Sao Paulo and Rio •80% 80% of wood extraction illegal (estimate) of wood extraction illegal (estimate) •29% of the Brazilian Amazon is designated as protected, •25% is privately owned and 46% is public land •5% of timber volume in the Amazon is FSC certified Th The water‐forest link in Brazil (cont.) t f t li k i B il ( t ) •two major breadbaskets (Southern Brazil and Argentina) dependent •two major breadbaskets (Southern Brazil and Argentina) dependent on rain generated further north in the Amazon ! •Brazilian Forest Code (1965‐): Amazon landowners required to maintain 50‐80 % of their property in native forests. •Ownership survey is mandatory (2010; Cadastro Ambiental Rural). •all landowners acknowledge CAR as a crucial step •all landowners acknowledge CAR as a crucial step. •Brazilian Government supports (i.e. €) standing forest services to indigenous people, as biodiversity niches or climate change regulators. •one of three cattle beefs is from deforested Amazon region •every R$ 1 spent at domestic market equals 80 % of total Amazon green water footprint green water footprint •2010 is an election year; all first ranked candidates put sustainable forest policy as one structural item for next Brazilian administration; • € 10.000 million investment from Brazilian Government to cellulose & paper industry Remarks • how important forests are for water management • how water footprint methodology understanding can lead to better water/forest management. •forest companies importing Brazilian timber for processing it overseas •to to understand water footprint and work to reduce it. • Brazilian context as emerging global economy with domestic legal g backgrounds g & constraints •Brazilian forests as water consumers and water providers •recommendations for better management g into water footprint methods towardsility • Could downsizing forest footprint and banking on biodiversity become good business? Examples SSubtropical ancient forest b i l i f Weight (A4 paper): 80 g/m2 ; Source of paper: wood Annual evapotranspiration: 15000m3/ha/yr Forest wood yield: 10 m3 of wood /ha/yr Productivity of paper: 0.3 ton of paper / 1 m3 of wood Green water footprint of paper: 16,667 m3/ton of paper (= 16,667litres/kg) • 1 A4 paper = 0.005 kg • 1 A4 paper = 83 litres (green water footprint) • • • • • • • Processo SMA Nro. 7.352/2010 / (DOE, 120 (244) ‐25 ANA, BB, FBB e WWF‐BRASIL INICIATIVE AGRICULTURE & WATER AGRICULTURE & WATER Foster and stimulate socio environmental sustainability with y a special focus on achieving a reduction of the water footprint of agriculture through the use of better agricultural and livestock‐raising practices. INICIATIVE Academy y Ri k Risks Mitigation Companies Sustainable Cities Communication Sustainable Business Government Society Agriculture And Water Banks ONGs Develop and di disseminate i t b better tt agriculture practices and environmental sustainability among strategic regions and commodities Relationship among the axis p g AXIS 4 Sustainable Business Business AXIS 3 Risks Mitigation AXIS 2 Communication and Awareness Raisingg AXIS 1 Agriculture and Water/Sustainable cities Pilot il projects j i in urban b and d rural areas l WAY FOR SUSTAINABLE AGRICULTURE SCOPE • Increase in environmental conformity of the micro‐basins in question • Acquisition of knowledge of sustainable agricultural and livestock‐raising practices and their effective implementation by farmers; • Social network duly qualified, mobilised and engaged in fostering greater efficiency of water use in agriculture; PROJECT IMPACTS PROJECT IMPACTS PROJECT IMPACTS Enhanced value attributed to agricultural producers ; Ready access to lines of credit created and adapted to the new forms of business Micro‐basin management models implemented 8. SÍNTESE Recursos Hídricos Sustentáveis na direção de uma Visão Cidadã nas Bacias Hidrográficas: “A A visão sustentável da água começa ... ... com o planejamento físico ... com o planejamento físico‐ territorial das bacias hidrográficas” ... com a gestão da bacia hidrográfica g “Rayra y Y Sui” ‐Mamopé icó nde retama ? ‐Xe icó pará sui ‐Nde Nde icó rayra pará y sui? y sui? ‐Eem, xe icó rayra y sui. “O filho das águas” Onde é a tua terra ? é a tua terra ? ‐Onde ‐Eu sou do rio. ‐Tu és filho do rio? ‐Sim, sou filho das águas Muito obrigado Eduardo Mario Mendiondo Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Av Trabalhador Sancarlense, 400 13566‐590 São Carlos, SP Tel: (16) 3373 9571 [email protected] e mario mendiondo@gmail com [email protected]