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Índice
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1. Fundações Isoladas
1.1. Sapatas Isoladas
1.1.1. Tensões Sobre o Terreno
1.1.2. Estados de Equilíbrio
1.1.3. Estados de Concreto
1.2. Sapata Contínua sob o Muro
1.3. Vigas de Fundação
1.4. Vigas de Travamento
1.5. Blocos Sobre Estacas
1.5.1. Critérios de Cálculo
1.5.2. Critérios de Sinais
1.5.3. Considerações de Cálculo e Geometria
1.6. Placas de Ancoragem
1.7. Sapatas de Concreto em Massa
1.7.1. Cálculo de Sapatas como Sólido Rígido
1.7.2. Cálculo de Sapata como Estrutura de Concreto em Massa
1.7.3. Listagem de Comprovações
2. Descrição do Programa
2.1. Menu Dados da Obra
2.1.1. Materiais
2.1.2. Modelo de Lançamento
2.1.3. Edição das Armaduras
3. Começando uma Obra Nova
3.1. A Janela Dados Gerais
4. Introdução dos Pilares
4.1. Formas de se Entrar os Pilares no CYPECAD
4.2. As Máscaras DXF
4.3. Inserindo o Primeiro Pilar
4.4. Conceito de Ponto Fixo
4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta
4.6. Alterando Pilares
5. Fundações
5.1. Sapatas
5.1.1. Opções Gerais
5.1.2. Armadura Perimetral
5.1.3. Sapata Quadrada
5.1.4. Sapata Retangular Centrada
5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica
5.1.6. Sapata Piramidal
5.1.7. Rigidez Combinadas
5.1.8. Incremento Tensões Terreno
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1. Fundações Isoladas
1.1. Sapatas Isoladas
1.1.1. Tensões Sobre o Terreno
1.1.2. Estados de Equilíbrio
1.1.3. Estados de Concreto
1.2. Sapata Contínua sob o Muro
1.3. Vigas de Fundação
1.4. Vigas de Travamento
1.5. Blocos Sobre Estacas
1.5.1. Critérios de Cálculo
1.5.2. Critérios de Sinais
1.5.3. Considerações de Cálculo e Geometria
1.6. Placas de Ancoragem
1.7. Sapatas de Concreto em Massa
1.7.1. Cálculo de Sapatas como Sólido Rígido
1.7.2. Cálculo de Sapata como Estrutura de Concreto em Massa
1.7.3. Listagem de Comprovações
2. Descrição do Programa
2.1. Menu Dados da Obra
2.1.1. Materiais
2.1.2. Modelo de Lançamento
2.1.3. Edição das Armaduras
3. Começando uma Obra Nova
3.1. A Janela Dados Gerais
4. Introdução dos Pilares
4.1. Formas de se Entrar os Pilares no CYPECAD
4.2. As Máscaras DXF
4.3. Inserindo o Primeiro Pilar
4.4. Conceito de Ponto Fixo
4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta
4.6. Alterando Pilares
5. Fundações
5.1. Sapatas
5.1.1. Opções Gerais
5.1.2. Armadura Perimetral
5.1.3. Sapata Quadrada
5.1.4. Sapata Retangular Centrada
5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica
5.1.6. Sapata Piramidal
5.1.7. Rigidez Combinadas
5.1.8. Incremento Tensões Terreno
1. Fundações Isoladas
1.1. Sapatas Isoladas
1.1.1. Tensões Sobre o Terreno
1.1.2. Estados de Equilíbrio
1.1.3. Estados de Concreto
1.2. Sapata Contínua sob o Muro
1.3. Vigas de Fundação
1.4. Vigas de Travamento
1.5. Blocos Sobre Estacas
1.5.1. Critérios de Cálculo
1.5.2. Critérios de Sinais
1.5.3. Considerações de Cálculo e Geometria
1.6. Placas de Ancoragem
1.7. Sapatas de Concreto em Massa
1.7.1. Cálculo de Sapatas como Sólido Rígido
1.7.2. Cálculo de Sapata como Estrutura de Concreto em Massa
1.7.3. Listagem de Comprovações
2. Descrição do Programa
2.1. Menu Dados da Obra
2.1.1. Materiais
2.1.2. Modelo de Lançamento
2.1.3. Edição das Armaduras
3. Começando uma Obra Nova
3.1. A Janela Dados Gerais
4. Introdução dos Pilares
4.1. Formas de se Entrar os Pilares no CYPECAD
4.2. As Máscaras DXF
4.3. Inserindo o Primeiro Pilar
4.4. Conceito de Ponto Fixo
4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta
4.6. Alterando Pilares
5. Fundações
5.1. Sapatas
5.1.1. Opções Gerais
5.1.2. Armadura Perimetral
5.1.3. Sapata Quadrada
5.1.4. Sapata Retangular Centrada
5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica
5.1.6. Sapata Piramidal
5.1.7. Rigidez Combinadas
5.1.8. Incremento Tensões Terreno
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1. Fundações Isoladas
1.1. Sapatas Isoladas
1.1.1. Tensões Sobre o Terreno
1.1.2. Estados de Equilíbrio
1.1.3. Estados de Concreto
1.2. Sapata Contínua sob o Muro
1.3. Vigas de Fundação
1.4. Vigas de Travamento
1.5. Blocos Sobre Estacas
1.5.1. Critérios de Cálculo
1.5.2. Critérios de Sinais
1.5.3. Considerações de Cálculo e Geometria
1.6. Placas de Ancoragem
1.7. Sapatas de Concreto em Massa
1.7.1. Cálculo de Sapatas como Sólido Rígido
1.7.2. Cálculo de Sapata como Estrutura de Concreto em Massa
1.7.3. Listagem de Comprovações
2. Descrição do Programa
2.1. Menu Dados da Obra
2.1.1. Materiais
2.1.2. Modelo de Lançamento
2.1.3. Edição das Armaduras
3. Começando uma Obra Nova
3.1. A Janela Dados Gerais
4. Introdução dos Pilares
4.1. Formas de se Entrar os Pilares no CYPECAD
4.2. As Máscaras DXF
4.3. Inserindo o Primeiro Pilar
4.4. Conceito de Ponto Fixo
4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta
4.6. Alterando Pilares
5. Fundações
5.1. Sapatas
5.1.1. Opções Gerais
5.1.2. Armadura Perimetral
5.1.3. Sapata Quadrada
5.1.4. Sapata Retangular Centrada
5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica
5.1.6. Sapata Piramidal
5.1.7. Rigidez Combinadas
5.1.8. Incremento Tensões Terreno
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5.1.9. Tabelas de Armaduras de Sapatas
5.1.10. Lançamento das Sapatas
5.1.11. Tipos de Sapatas
5.1.12. Vigas Alavancas
5.1.13. Tabela de Armadura
5.1.14. Cálculo de Sapatas
5.1.15. Armadura em 3D
5.2. Blocos
5.2.1. Bloco de 1 Estaca
5.2.2. Vigas de Blocos
5.2.3. Vigas e Malhas
5.2.4. Armadura Perimetral
5.2.5. Lançamento de Blocos
5.2.6. Seleção de Estaca
5.2.7. Tipo de Blocos
5.2.8. Vigas Alavancas e Travamento
5.2.9. Viga de Travamento
5.2.10. Tabela de Armadura
5.2.11. Armadura em 3D
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5.1.9. Tabelas de Armaduras de Sapatas
5.1.10. Lançamento das Sapatas
5.1.11. Tipos de Sapatas
5.1.12. Vigas Alavancas
5.1.13. Tabela de Armadura
5.1.14. Cálculo de Sapatas
5.1.15. Armadura em 3D
5.2. Blocos
5.2.1. Bloco de 1 Estaca
5.2.2. Vigas de Blocos
5.2.3. Vigas e Malhas
5.2.4. Armadura Perimetral
5.2.5. Lançamento de Blocos
5.2.6. Seleção de Estaca
5.2.7. Tipo de Blocos
5.2.8. Vigas Alavancas e Travamento
5.2.9. Viga de Travamento
5.2.10. Tabela de Armadura
5.2.11. Armadura em 3D
5.1.9. Tabelas de Armaduras de Sapatas
5.1.10. Lançamento das Sapatas
5.1.11. Tipos de Sapatas
5.1.12. Vigas Alavancas
5.1.13. Tabela de Armadura
5.1.14. Cálculo de Sapatas
5.1.15. Armadura em 3D
5.2. Blocos
5.2.1. Bloco de 1 Estaca
5.2.2. Vigas de Blocos
5.2.3. Vigas e Malhas
5.2.4. Armadura Perimetral
5.2.5. Lançamento de Blocos
5.2.6. Seleção de Estaca
5.2.7. Tipo de Blocos
5.2.8. Vigas Alavancas e Travamento
5.2.9. Viga de Travamento
5.2.10. Tabela de Armadura
5.2.11. Armadura em 3D
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5.1.9. Tabelas de Armaduras de Sapatas
5.1.10. Lançamento das Sapatas
5.1.11. Tipos de Sapatas
5.1.12. Vigas Alavancas
5.1.13. Tabela de Armadura
5.1.14. Cálculo de Sapatas
5.1.15. Armadura em 3D
5.2. Blocos
5.2.1. Bloco de 1 Estaca
5.2.2. Vigas de Blocos
5.2.3. Vigas e Malhas
5.2.4. Armadura Perimetral
5.2.5. Lançamento de Blocos
5.2.6. Seleção de Estaca
5.2.7. Tipo de Blocos
5.2.8. Vigas Alavancas e Travamento
5.2.9. Viga de Travamento
5.2.10. Tabela de Armadura
5.2.11. Armadura em 3D
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MULTIPLUS
Software - Fundações
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Software - Fundações
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1. Fundações Isoladas
1. Fundações Isoladas
Neste manual indicam-se as considerações gerais tidas em conta para a
verificação e dimensionamento dos elementos de fundação definíveis em
CYPECAD sob elementos de suporte verticais do edifício definidos ‚com
vinculação exterior™.
Recorde que pode calcular simultaneamente com o resto da estrutura ou de
forma independente. Como são elementos ‚com vinculação exterior™, não têm
assentamentos, logo não influem no cálculo da estrutura.
Dado que se podem calcular de forma independente, não esqueça que pode
fazer modificações na estrutura sem que isso implique afetar a fundação.
Também é possível utilizá-la como um editor, pelo que poderá introduzir
elementos de fundação sem calcular, e obter desenhos e medições.
Neste manual indicam-se as considerações gerais tidas em conta para a
verificação e dimensionamento dos elementos de fundação definíveis em
CYPECAD sob elementos de suporte verticais do edifício definidos ‚com
vinculação exterior™.
Recorde que pode calcular simultaneamente com o resto da estrutura ou de
forma independente. Como são elementos ‚com vinculação exterior™, não têm
assentamentos, logo não influem no cálculo da estrutura.
Dado que se podem calcular de forma independente, não esqueça que pode
fazer modificações na estrutura sem que isso implique afetar a fundação.
Também é possível utilizá-la como um editor, pelo que poderá introduzir
elementos de fundação sem calcular, e obter desenhos e medições.
1.1. Sapatas isoladas
1.1. Sapatas isoladas
CYPECAD efetua o cálculo de sapatas de concreto armado e em massa
(consulte o ponto 1.7. Sapatas de concreto armado em massa deste manual).
Sendo o tipo de sapatas a resolver os seguintes:
CYPECAD efetua o cálculo de sapatas de concreto armado e em massa
(consulte o ponto 1.7. Sapatas de concreto armado em massa deste manual).
Sendo o tipo de sapatas a resolver os seguintes:
• Sapatas de altura constante
• Sapatas de altura variável ou piramidais
Em planta classificam-se em:
• Quadradas
• Retangulares centradas
• Retangulares excêntricas (caso particular: medianeiras e de canto).
• Sapatas de altura constante
• Sapatas de altura variável ou piramidais
Em planta classificam-se em:
• Quadradas
• Retangulares centradas
• Retangulares excêntricas (caso particular: medianeiras e de canto).
Cada sapata pode ser fundação de um número ilimitado de elementos de
suporte (pilares, paredes e muros) em qualquer posição.
Cada sapata pode ser fundação de um número ilimitado de elementos de
suporte (pilares, paredes e muros) em qualquer posição.
As cargas transmitidas pelos elementos de suporte transportam-se ao centro da
sapata obtendo a sua resultante. Os esforços transmitidos podem ser:
As cargas transmitidas pelos elementos de suporte transportam-se ao centro da
sapata obtendo a sua resultante. Os esforços transmitidos podem ser:
N: axial
Mx : momento x
My : momento y
Qx : esforço cortante x
Qy : esforço cortante y
T: torsor
N: axial
Mx : momento x
My : momento y
Qx : esforço cortante x
Qy : esforço cortante y
T: torsor
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1. Fundações Isoladas
1. Fundações Isoladas
Neste manual indicam-se as considerações gerais tidas em conta para a
verificação e dimensionamento dos elementos de fundação definíveis em
CYPECAD sob elementos de suporte verticais do edifício definidos ‚com
vinculação exterior™.
Recorde que pode calcular simultaneamente com o resto da estrutura ou de
forma independente. Como são elementos ‚com vinculação exterior™, não têm
assentamentos, logo não influem no cálculo da estrutura.
Dado que se podem calcular de forma independente, não esqueça que pode
fazer modificações na estrutura sem que isso implique afetar a fundação.
Também é possível utilizá-la como um editor, pelo que poderá introduzir
elementos de fundação sem calcular, e obter desenhos e medições.
Neste manual indicam-se as considerações gerais tidas em conta para a
verificação e dimensionamento dos elementos de fundação definíveis em
CYPECAD sob elementos de suporte verticais do edifício definidos ‚com
vinculação exterior™.
Recorde que pode calcular simultaneamente com o resto da estrutura ou de
forma independente. Como são elementos ‚com vinculação exterior™, não têm
assentamentos, logo não influem no cálculo da estrutura.
Dado que se podem calcular de forma independente, não esqueça que pode
fazer modificações na estrutura sem que isso implique afetar a fundação.
Também é possível utilizá-la como um editor, pelo que poderá introduzir
elementos de fundação sem calcular, e obter desenhos e medições.
1.1. Sapatas isoladas
1.1. Sapatas isoladas
CYPECAD efetua o cálculo de sapatas de concreto armado e em massa
(consulte o ponto 1.7. Sapatas de concreto armado em massa deste manual).
Sendo o tipo de sapatas a resolver os seguintes:
CYPECAD efetua o cálculo de sapatas de concreto armado e em massa
(consulte o ponto 1.7. Sapatas de concreto armado em massa deste manual).
Sendo o tipo de sapatas a resolver os seguintes:
• Sapatas de altura constante
• Sapatas de altura variável ou piramidais
Em planta classificam-se em:
• Quadradas
• Retangulares centradas
• Retangulares excêntricas (caso particular: medianeiras e de canto).
• Sapatas de altura constante
• Sapatas de altura variável ou piramidais
Em planta classificam-se em:
• Quadradas
• Retangulares centradas
• Retangulares excêntricas (caso particular: medianeiras e de canto).
Cada sapata pode ser fundação de um número ilimitado de elementos de
suporte (pilares, paredes e muros) em qualquer posição.
Cada sapata pode ser fundação de um número ilimitado de elementos de
suporte (pilares, paredes e muros) em qualquer posição.
As cargas transmitidas pelos elementos de suporte transportam-se ao centro da
sapata obtendo a sua resultante. Os esforços transmitidos podem ser:
As cargas transmitidas pelos elementos de suporte transportam-se ao centro da
sapata obtendo a sua resultante. Os esforços transmitidos podem ser:
N: axial
Mx : momento x
My : momento y
Qx : esforço cortante x
Qy : esforço cortante y
T: torsor
N: axial
Mx : momento x
My : momento y
Qx : esforço cortante x
Qy : esforço cortante y
T: torsor
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Software - Fundações
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As ações consideradas podem ser: Permanente,
Sobrecarga, Vento, Neve e Sismo.
Os estados a verificar são:
• Tensões sobre o terreno
• Equilíbrio
• Concreto (flexão e esforço cortante)
Pode-se realizar um dimensionamento a partir das dimensões por padrão
definidas nas opções do programa, ou de umas dimensões dadas.
Também se pode simplesmente obter a armadura a partir de uma determinada
geometria.
A verificação consiste em verificar os aspectos normativos da geometria e
armadura de uma sapata.
As ações consideradas podem ser: Permanente,
Sobrecarga, Vento, Neve e Sismo.
Os estados a verificar são:
• Tensões sobre o terreno
• Equilíbrio
• Concreto (flexão e esforço cortante)
Pode-se realizar um dimensionamento a partir das dimensões por padrão
definidas nas opções do programa, ou de umas dimensões dadas.
Também se pode simplesmente obter a armadura a partir de uma determinada
geometria.
A verificação consiste em verificar os aspectos normativos da geometria e
armadura de uma sapata.
1.1.1.Tensões sobre o terreno
1.1.1.Tensões sobre o terreno
Supõe-se um diagrama de deformação plana para a sapata, pelo que se
obterão, em função dos esforços, uns diagramas de tensões sobre o terreno de
forma trapezoidal. Não se admitem trações, pelo que, quando a resultante sair
do núcleo central, aparecerão zonas sem tensão.
A resultante deve ficar dentro da sapata, pois de outra forma não haveria
equilíbrio. Considera-se o peso próprio da sapata.
Supõe-se um diagrama de deformação plana para a sapata, pelo que se
obterão, em função dos esforços, uns diagramas de tensões sobre o terreno de
forma trapezoidal. Não se admitem trações, pelo que, quando a resultante sair
do núcleo central, aparecerão zonas sem tensão.
A resultante deve ficar dentro da sapata, pois de outra forma não haveria
equilíbrio. Considera-se o peso próprio da sapata.
Verifica-se que:
Verifica-se que:
• A tensão média não supere a do terreno.
• A tensão máxima no bordo não supere numa % a média segundo o tipo de
combinação:
- gravitacional: 25%
- com vento: 33%
- com sismo: 50%
• A tensão média não supere a do terreno.
• A tensão máxima no bordo não supere numa % a média segundo o tipo de
combinação:
- gravitacional: 25%
- com vento: 33%
- com sismo: 50%
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As ações consideradas podem ser: Permanente,
Sobrecarga, Vento, Neve e Sismo.
Os estados a verificar são:
• Tensões sobre o terreno
• Equilíbrio
• Concreto (flexão e esforço cortante)
Pode-se realizar um dimensionamento a partir das dimensões por padrão
definidas nas opções do programa, ou de umas dimensões dadas.
Também se pode simplesmente obter a armadura a partir de uma determinada
geometria.
A verificação consiste em verificar os aspectos normativos da geometria e
armadura de uma sapata.
As ações consideradas podem ser: Permanente,
Sobrecarga, Vento, Neve e Sismo.
Os estados a verificar são:
• Tensões sobre o terreno
• Equilíbrio
• Concreto (flexão e esforço cortante)
Pode-se realizar um dimensionamento a partir das dimensões por padrão
definidas nas opções do programa, ou de umas dimensões dadas.
Também se pode simplesmente obter a armadura a partir de uma determinada
geometria.
A verificação consiste em verificar os aspectos normativos da geometria e
armadura de uma sapata.
1.1.1.Tensões sobre o terreno
1.1.1.Tensões sobre o terreno
Supõe-se um diagrama de deformação plana para a sapata, pelo que se
obterão, em função dos esforços, uns diagramas de tensões sobre o terreno de
forma trapezoidal. Não se admitem trações, pelo que, quando a resultante sair
do núcleo central, aparecerão zonas sem tensão.
A resultante deve ficar dentro da sapata, pois de outra forma não haveria
equilíbrio. Considera-se o peso próprio da sapata.
Supõe-se um diagrama de deformação plana para a sapata, pelo que se
obterão, em função dos esforços, uns diagramas de tensões sobre o terreno de
forma trapezoidal. Não se admitem trações, pelo que, quando a resultante sair
do núcleo central, aparecerão zonas sem tensão.
A resultante deve ficar dentro da sapata, pois de outra forma não haveria
equilíbrio. Considera-se o peso próprio da sapata.
Verifica-se que:
Verifica-se que:
• A tensão média não supere a do terreno.
• A tensão máxima no bordo não supere numa % a média segundo o tipo de
combinação:
- gravitacional: 25%
- com vento: 33%
- com sismo: 50%
• A tensão média não supere a do terreno.
• A tensão máxima no bordo não supere numa % a média segundo o tipo de
combinação:
- gravitacional: 25%
- com vento: 33%
- com sismo: 50%
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Tel.: (11)-3337-5552
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Software - Fundações
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Estes valores são opcionais e modificáveis.
Estes valores são opcionais e modificáveis.
1.1.2.Estados de Equilíbrio
1.1.2.Estados de Equilíbrio
Aplicando as combinações de estado limite correspondentes, verifica-se que a
resultante fica dentro da sapata.
O excesso referente ao coeficiente de segurança expressa-se através do
conceito % de reserva de segurança:
Se for zero, o equilíbrio é o estrito, e se for grande, indica que se encontra muito
do lado da segurança em relação ao equilíbrio.
Aplicando as combinações de estado limite correspondentes, verifica-se que a
resultante fica dentro da sapata.
O excesso referente ao coeficiente de segurança expressa-se através do
conceito % de reserva de segurança:
Se for zero, o equilíbrio é o estrito, e se for grande, indica que se encontra muito
do lado da segurança em relação ao equilíbrio.
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1.1.3.Estados de Concreto
1.1.3.Estados de Concreto
Deve-se verificar a flexão da sapata e as tensões tangenciais.
Momentos fletores
No caso de pilar único, verifica-se com a seção de referência situada a 0.15 da
dimensão do pilar para o seu interior.
Se houver vários elementos de suporte, faz-se uma análise, calculando
momentos em muitas seções ao longo de toda a sapata. Efetua-se em ambas
direções x e y, com pilares metálicos e placa de ancoragem, no ponto médio
entre bordo de placa e perfil.
Esforços cortantes
A seção de referência situa-se a uma altura útil dos bordos do elemento de
suporte. Se houver vários, poderiam emendar-se as seções por proximidade,
Deve-se verificar a flexão da sapata e as tensões tangenciais.
Momentos fletores
No caso de pilar único, verifica-se com a seção de referência situada a 0.15 da
dimensão do pilar para o seu interior.
Se houver vários elementos de suporte, faz-se uma análise, calculando
momentos em muitas seções ao longo de toda a sapata. Efetua-se em ambas
direções x e y, com pilares metálicos e placa de ancoragem, no ponto médio
entre bordo de placa e perfil.
Esforços cortantes
A seção de referência situa-se a uma altura útil dos bordos do elemento de
suporte. Se houver vários, poderiam emendar-se as seções por proximidade,
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Estes valores são opcionais e modificáveis.
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1.1.2.Estados de Equilíbrio
1.1.2.Estados de Equilíbrio
Aplicando as combinações de estado limite correspondentes, verifica-se que a
resultante fica dentro da sapata.
O excesso referente ao coeficiente de segurança expressa-se através do
conceito % de reserva de segurança:
Se for zero, o equilíbrio é o estrito, e se for grande, indica que se encontra muito
do lado da segurança em relação ao equilíbrio.
Aplicando as combinações de estado limite correspondentes, verifica-se que a
resultante fica dentro da sapata.
O excesso referente ao coeficiente de segurança expressa-se através do
conceito % de reserva de segurança:
Se for zero, o equilíbrio é o estrito, e se for grande, indica que se encontra muito
do lado da segurança em relação ao equilíbrio.
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1.1.3.Estados de Concreto
1.1.3.Estados de Concreto
Deve-se verificar a flexão da sapata e as tensões tangenciais.
Momentos fletores
No caso de pilar único, verifica-se com a seção de referência situada a 0.15 da
dimensão do pilar para o seu interior.
Se houver vários elementos de suporte, faz-se uma análise, calculando
momentos em muitas seções ao longo de toda a sapata. Efetua-se em ambas
direções x e y, com pilares metálicos e placa de ancoragem, no ponto médio
entre bordo de placa e perfil.
Esforços cortantes
A seção de referência situa-se a uma altura útil dos bordos do elemento de
suporte. Se houver vários, poderiam emendar-se as seções por proximidade,
Deve-se verificar a flexão da sapata e as tensões tangenciais.
Momentos fletores
No caso de pilar único, verifica-se com a seção de referência situada a 0.15 da
dimensão do pilar para o seu interior.
Se houver vários elementos de suporte, faz-se uma análise, calculando
momentos em muitas seções ao longo de toda a sapata. Efetua-se em ambas
direções x e y, com pilares metálicos e placa de ancoragem, no ponto médio
entre bordo de placa e perfil.
Esforços cortantes
A seção de referência situa-se a uma altura útil dos bordos do elemento de
suporte. Se houver vários, poderiam emendar-se as seções por proximidade,
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Software - Fundações
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emitindo-se um aviso.
Ancoragem das armaduras
Verifica-se a ancoragem nos extremos das armaduras, colocando as dobras
correspondentes se for o caso e segundo a sua posição.
Alturas mínimas
Verifica-se a altura mínima que a norma especificar.
emitindo-se um aviso.
Ancoragem das armaduras
Verifica-se a ancoragem nos extremos das armaduras, colocando as dobras
correspondentes se for o caso e segundo a sua posição.
Alturas mínimas
Verifica-se a altura mínima que a norma especificar.
Separação de armaduras
Verifica-se as separações mínimas entre armaduras da norma, que no caso de
dimensionamento, considera-se um mínimo prático de 10 cm.
Quantidades mínimas e máximas
Verifica-se o cumprimento das quantidades mínimas, mecânicas e geométricas
que a norma especificar.
Diâmetros mínimos
Verifica-se que o diâmetro seja pelo menos os mínimos indicados na norma.
Dimensionamento
O dimensionamento à flexão obriga a dispor alturas para que não seja
necessária armadura de compressão.
O dimensionamento ao esforço cortante, igualmente, para não ter de colocar
reforço transversal.
Verificação à compressão oblíqua
Realiza-se no bordo de apoio, não permitindo superar a tensão no concreto por
rotura à compressão oblíqua.
Dependendo do tipo de elemento de suporte, pondera-se o axial do elemento de
suporte por:
• Elementos de suporte interiores: 1.1
• Elementos de suporte medianeiros: 1.4
• Elementos de suporte de canto: 1.5
Para ter em conta o efeito da excentricidade das cargas.
Separação de armaduras
Verifica-se as separações mínimas entre armaduras da norma, que no caso de
dimensionamento, considera-se um mínimo prático de 10 cm.
Quantidades mínimas e máximas
Verifica-se o cumprimento das quantidades mínimas, mecânicas e geométricas
que a norma especificar.
Diâmetros mínimos
Verifica-se que o diâmetro seja pelo menos os mínimos indicados na norma.
Dimensionamento
O dimensionamento à flexão obriga a dispor alturas para que não seja
necessária armadura de compressão.
O dimensionamento ao esforço cortante, igualmente, para não ter de colocar
reforço transversal.
Verificação à compressão oblíqua
Realiza-se no bordo de apoio, não permitindo superar a tensão no concreto por
rotura à compressão oblíqua.
Dependendo do tipo de elemento de suporte, pondera-se o axial do elemento de
suporte por:
• Elementos de suporte interiores: 1.1
• Elementos de suporte medianeiros: 1.4
• Elementos de suporte de canto: 1.5
Para ter em conta o efeito da excentricidade das cargas.
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emitindo-se um aviso.
Ancoragem das armaduras
Verifica-se a ancoragem nos extremos das armaduras, colocando as dobras
correspondentes se for o caso e segundo a sua posição.
Alturas mínimas
Verifica-se a altura mínima que a norma especificar.
emitindo-se um aviso.
Ancoragem das armaduras
Verifica-se a ancoragem nos extremos das armaduras, colocando as dobras
correspondentes se for o caso e segundo a sua posição.
Alturas mínimas
Verifica-se a altura mínima que a norma especificar.
Separação de armaduras
Verifica-se as separações mínimas entre armaduras da norma, que no caso de
dimensionamento, considera-se um mínimo prático de 10 cm.
Quantidades mínimas e máximas
Verifica-se o cumprimento das quantidades mínimas, mecânicas e geométricas
que a norma especificar.
Diâmetros mínimos
Verifica-se que o diâmetro seja pelo menos os mínimos indicados na norma.
Dimensionamento
O dimensionamento à flexão obriga a dispor alturas para que não seja
necessária armadura de compressão.
O dimensionamento ao esforço cortante, igualmente, para não ter de colocar
reforço transversal.
Verificação à compressão oblíqua
Realiza-se no bordo de apoio, não permitindo superar a tensão no concreto por
rotura à compressão oblíqua.
Dependendo do tipo de elemento de suporte, pondera-se o axial do elemento de
suporte por:
• Elementos de suporte interiores: 1.1
• Elementos de suporte medianeiros: 1.4
• Elementos de suporte de canto: 1.5
Para ter em conta o efeito da excentricidade das cargas.
Separação de armaduras
Verifica-se as separações mínimas entre armaduras da norma, que no caso de
dimensionamento, considera-se um mínimo prático de 10 cm.
Quantidades mínimas e máximas
Verifica-se o cumprimento das quantidades mínimas, mecânicas e geométricas
que a norma especificar.
Diâmetros mínimos
Verifica-se que o diâmetro seja pelo menos os mínimos indicados na norma.
Dimensionamento
O dimensionamento à flexão obriga a dispor alturas para que não seja
necessária armadura de compressão.
O dimensionamento ao esforço cortante, igualmente, para não ter de colocar
reforço transversal.
Verificação à compressão oblíqua
Realiza-se no bordo de apoio, não permitindo superar a tensão no concreto por
rotura à compressão oblíqua.
Dependendo do tipo de elemento de suporte, pondera-se o axial do elemento de
suporte por:
• Elementos de suporte interiores: 1.1
• Elementos de suporte medianeiros: 1.4
• Elementos de suporte de canto: 1.5
Para ter em conta o efeito da excentricidade das cargas.
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MULTIPLUS
Software - Fundações
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Dimensionam-se sempre sapatas rígidas, embora na verificação apenas se avisa
do seu não cumprimento, se for o caso (balanço/altura =2).
No dimensionamento de sapatas com vários elementos de suporte, limita-se a
esbelteza a 8, sendo a esbelteza a relação entre o vão entre elementos de
suporte dividido pela altura da sapata. Dispõe-se de umas opções de
dimensionamento de maneira que o utilizador possa escolher a forma de
crescimento da sapata, ou fixando alguma dimensão, em função do tipo de
sapata. Obviamente, os resultados podem ser diferentes, conforme a opção
selecionada.
Quando o diagrama de tensões não ocupar toda a sapata, podem aparecer
trações na face superior pelo peso da sapata em balanço, colocando-se uma
armadura superior se for necessário.
Dimensionam-se sempre sapatas rígidas, embora na verificação apenas se avisa
do seu não cumprimento, se for o caso (balanço/altura =2).
No dimensionamento de sapatas com vários elementos de suporte, limita-se a
esbelteza a 8, sendo a esbelteza a relação entre o vão entre elementos de
suporte dividido pela altura da sapata. Dispõe-se de umas opções de
dimensionamento de maneira que o utilizador possa escolher a forma de
crescimento da sapata, ou fixando alguma dimensão, em função do tipo de
sapata. Obviamente, os resultados podem ser diferentes, conforme a opção
selecionada.
Quando o diagrama de tensões não ocupar toda a sapata, podem aparecer
trações na face superior pelo peso da sapata em balanço, colocando-se uma
armadura superior se for necessário.
1.2. Sapata Contínua Sob o Muro
1.2. Sapata Contínua Sob o Muro
O programa calcula sapatas contínuas de concreto armado sob o muro.
Este tipo de sapata contínua sob o muro pode-se utilizar em muros de suporte e
muros de cave de edifícios, ou muros de carga.
Há três tipos de sapatas:
• Com balanços em ambos os lados
O programa calcula sapatas contínuas de concreto armado sob o muro.
Este tipo de sapata contínua sob o muro pode-se utilizar em muros de suporte e
muros de cave de edifícios, ou muros de carga.
Há três tipos de sapatas:
• Com balanços em ambos os lados
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Dimensionam-se sempre sapatas rígidas, embora na verificação apenas se avisa
do seu não cumprimento, se for o caso (balanço/altura =2).
No dimensionamento de sapatas com vários elementos de suporte, limita-se a
esbelteza a 8, sendo a esbelteza a relação entre o vão entre elementos de
suporte dividido pela altura da sapata. Dispõe-se de umas opções de
dimensionamento de maneira que o utilizador possa escolher a forma de
crescimento da sapata, ou fixando alguma dimensão, em função do tipo de
sapata. Obviamente, os resultados podem ser diferentes, conforme a opção
selecionada.
Quando o diagrama de tensões não ocupar toda a sapata, podem aparecer
trações na face superior pelo peso da sapata em balanço, colocando-se uma
armadura superior se for necessário.
Dimensionam-se sempre sapatas rígidas, embora na verificação apenas se avisa
do seu não cumprimento, se for o caso (balanço/altura =2).
No dimensionamento de sapatas com vários elementos de suporte, limita-se a
esbelteza a 8, sendo a esbelteza a relação entre o vão entre elementos de
suporte dividido pela altura da sapata. Dispõe-se de umas opções de
dimensionamento de maneira que o utilizador possa escolher a forma de
crescimento da sapata, ou fixando alguma dimensão, em função do tipo de
sapata. Obviamente, os resultados podem ser diferentes, conforme a opção
selecionada.
Quando o diagrama de tensões não ocupar toda a sapata, podem aparecer
trações na face superior pelo peso da sapata em balanço, colocando-se uma
armadura superior se for necessário.
1.2. Sapata Contínua Sob o Muro
1.2. Sapata Contínua Sob o Muro
O programa calcula sapatas contínuas de concreto armado sob o muro.
Este tipo de sapata contínua sob o muro pode-se utilizar em muros de suporte e
muros de cave de edifícios, ou muros de carga.
Há três tipos de sapatas:
• Com balanços em ambos os lados
O programa calcula sapatas contínuas de concreto armado sob o muro.
Este tipo de sapata contínua sob o muro pode-se utilizar em muros de suporte e
muros de cave de edifícios, ou muros de carga.
Há três tipos de sapatas:
• Com balanços em ambos os lados
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Software - Fundações
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• Com balanço à esquerda
• Com balanço à esquerda
• Com balanço à esquerda
• Com balanço à esquerda
Utiliza-se como fundação de muros de concreto armado e de muros de
alvenaria.
A geometria define-se na introdução de dados do muro.
Dimensiona-se e verifica-se da mesma forma que as sapatas retangulares
(consulte o ponto Sapatas Isoladas), por isso tem as mesmas possibilidades
(inclusão de pilares próximos na mesma) e as mesmas condicionantes.
A única diferença está na forma de aplicar as cargas.
Enquanto que num pilar as cargas aplicam-se no seu centro-eixo geométrico,
quer seja quadrado ou retangular alargado, num muro converte-se num
diagrama de cargas ao longo do muro de forma discreta, é como converter uma
resultante num diagrama de tensões aplicadas ao longo da base do muro,
discreteada em escalões que o programa realiza internamente, segundo as suas
dimensões.
De uma forma simples, expressando-o graficamente:
Utiliza-se como fundação de muros de concreto armado e de muros de
alvenaria.
A geometria define-se na introdução de dados do muro.
Dimensiona-se e verifica-se da mesma forma que as sapatas retangulares
(consulte o ponto Sapatas Isoladas), por isso tem as mesmas possibilidades
(inclusão de pilares próximos na mesma) e as mesmas condicionantes.
A única diferença está na forma de aplicar as cargas.
Enquanto que num pilar as cargas aplicam-se no seu centro-eixo geométrico,
quer seja quadrado ou retangular alargado, num muro converte-se num
diagrama de cargas ao longo do muro de forma discreta, é como converter uma
resultante num diagrama de tensões aplicadas ao longo da base do muro,
discreteada em escalões que o programa realiza internamente, segundo as suas
dimensões.
De uma forma simples, expressando-o graficamente:
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• Com balanço à esquerda
• Com balanço à esquerda
• Com balanço à esquerda
• Com balanço à esquerda
Utiliza-se como fundação de muros de concreto armado e de muros de
alvenaria.
A geometria define-se na introdução de dados do muro.
Dimensiona-se e verifica-se da mesma forma que as sapatas retangulares
(consulte o ponto Sapatas Isoladas), por isso tem as mesmas possibilidades
(inclusão de pilares próximos na mesma) e as mesmas condicionantes.
A única diferença está na forma de aplicar as cargas.
Enquanto que num pilar as cargas aplicam-se no seu centro-eixo geométrico,
quer seja quadrado ou retangular alargado, num muro converte-se num
diagrama de cargas ao longo do muro de forma discreta, é como converter uma
resultante num diagrama de tensões aplicadas ao longo da base do muro,
discreteada em escalões que o programa realiza internamente, segundo as suas
dimensões.
De uma forma simples, expressando-o graficamente:
Utiliza-se como fundação de muros de concreto armado e de muros de
alvenaria.
A geometria define-se na introdução de dados do muro.
Dimensiona-se e verifica-se da mesma forma que as sapatas retangulares
(consulte o ponto Sapatas Isoladas), por isso tem as mesmas possibilidades
(inclusão de pilares próximos na mesma) e as mesmas condicionantes.
A única diferença está na forma de aplicar as cargas.
Enquanto que num pilar as cargas aplicam-se no seu centro-eixo geométrico,
quer seja quadrado ou retangular alargado, num muro converte-se num
diagrama de cargas ao longo do muro de forma discreta, é como converter uma
resultante num diagrama de tensões aplicadas ao longo da base do muro,
discreteada em escalões que o programa realiza internamente, segundo as suas
dimensões.
De uma forma simples, expressando-o graficamente:
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1.3. Vigas de Fundação
1.3. Vigas de Fundação
O programa calcula vigas de fundação de concreto armado entre fundações.
As vigas de fundação utilizam-se para o equilíbrio de sapatas e bloco sobre de
estacas.
Existem dois tipos:
Momentos Negativos
O programa calcula vigas de fundação de concreto armado entre fundações.
As vigas de fundação utilizam-se para o equilíbrio de sapatas e bloco sobre de
estacas.
Existem dois tipos:
Momentos Negativos
Momentos positivos armadura simétrica
Existem umas tabelas de armadura para cada tipo,
definíveis e modificáveis.
Os esforços sobre as vigas de fundação são:
Momentos positivos armadura simétrica
Existem umas tabelas de armadura para cada tipo,
definíveis e modificáveis.
Os esforços sobre as vigas de fundação são:
Momentos e esforços cortantes necessários para o efeito de equilíbrio.
Não admite cargas sobre ela, nem se considera a sua carga permanente.
Supõe-se que as transmitem ao terreno sem sofrer esforços.
Os esforços que recebem, quando são várias, um elemento sapata ou Bloco de
encabeçamento de estacas, são proporcionais às suas rigidezes.
Podem receber esforços só por um extremo ou por ambos.
Se o seu comprimento for menor que 25 cm, emite-se um aviso de viga curta.
Existe uma tabela de armadura para cada tipo, verificando-se o seu cumprimento
para os esforços aos quais se encontra submetida.
Realizam-se as seguintes verificações:
• diâmetro mínimo da armadura longitudinal
Momentos e esforços cortantes necessários para o efeito de equilíbrio.
Não admite cargas sobre ela, nem se considera a sua carga permanente.
Supõe-se que as transmitem ao terreno sem sofrer esforços.
Os esforços que recebem, quando são várias, um elemento sapata ou Bloco de
encabeçamento de estacas, são proporcionais às suas rigidezes.
Podem receber esforços só por um extremo ou por ambos.
Se o seu comprimento for menor que 25 cm, emite-se um aviso de viga curta.
Existe uma tabela de armadura para cada tipo, verificando-se o seu cumprimento
para os esforços aos quais se encontra submetida.
Realizam-se as seguintes verificações:
• diâmetro mínimo da armadura longitudinal
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1.3. Vigas de Fundação
1.3. Vigas de Fundação
O programa calcula vigas de fundação de concreto armado entre fundações.
As vigas de fundação utilizam-se para o equilíbrio de sapatas e bloco sobre de
estacas.
Existem dois tipos:
Momentos Negativos
O programa calcula vigas de fundação de concreto armado entre fundações.
As vigas de fundação utilizam-se para o equilíbrio de sapatas e bloco sobre de
estacas.
Existem dois tipos:
Momentos Negativos
Momentos positivos armadura simétrica
Existem umas tabelas de armadura para cada tipo,
definíveis e modificáveis.
Os esforços sobre as vigas de fundação são:
Momentos positivos armadura simétrica
Existem umas tabelas de armadura para cada tipo,
definíveis e modificáveis.
Os esforços sobre as vigas de fundação são:
Momentos e esforços cortantes necessários para o efeito de equilíbrio.
Não admite cargas sobre ela, nem se considera a sua carga permanente.
Supõe-se que as transmitem ao terreno sem sofrer esforços.
Os esforços que recebem, quando são várias, um elemento sapata ou Bloco de
encabeçamento de estacas, são proporcionais às suas rigidezes.
Podem receber esforços só por um extremo ou por ambos.
Se o seu comprimento for menor que 25 cm, emite-se um aviso de viga curta.
Existe uma tabela de armadura para cada tipo, verificando-se o seu cumprimento
para os esforços aos quais se encontra submetida.
Realizam-se as seguintes verificações:
• diâmetro mínimo da armadura longitudinal
Momentos e esforços cortantes necessários para o efeito de equilíbrio.
Não admite cargas sobre ela, nem se considera a sua carga permanente.
Supõe-se que as transmitem ao terreno sem sofrer esforços.
Os esforços que recebem, quando são várias, um elemento sapata ou Bloco de
encabeçamento de estacas, são proporcionais às suas rigidezes.
Podem receber esforços só por um extremo ou por ambos.
Se o seu comprimento for menor que 25 cm, emite-se um aviso de viga curta.
Existe uma tabela de armadura para cada tipo, verificando-se o seu cumprimento
para os esforços aos quais se encontra submetida.
Realizam-se as seguintes verificações:
• diâmetro mínimo da armadura longitudinal
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• diâmetro mínimo da armadura transversal
• quantidade geométrica mínima de tração
• quantidade mecânica mínima (aceita-se redução)
• quantidade máxima de armadura longitudinal
• separação mínima entre armaduras longitudinais
• separação mínima entre estribos
• separação máxima da armadura longitudinal
• separação máxima de estribos
• largura mínima de vigas 1/20 vão)
• altura mínima de vigas 1/2 vão)
• verificação à fissuração (0.3 mm)
• comprimento de ancoragem armadura superior
• comprimento de ancoragem armadura de pele
• comprimento de ancoragem armadura inferior
• verificação à flexão (não ter armadura de compressão)
• verificação ao esforço cortante (concreto + estribos resistem ao esforço
cortante).
Admite-se uma certa tolerância no ângulo de desvio da viga de fundação quando
entrar pelo bordo da sapata (1 ).
• diâmetro mínimo da armadura transversal
• quantidade geométrica mínima de tração
• quantidade mecânica mínima (aceita-se redução)
• quantidade máxima de armadura longitudinal
• separação mínima entre armaduras longitudinais
• separação mínima entre estribos
• separação máxima da armadura longitudinal
• separação máxima de estribos
• largura mínima de vigas 1/20 vão)
• altura mínima de vigas 1/2 vão)
• verificação à fissuração (0.3 mm)
• comprimento de ancoragem armadura superior
• comprimento de ancoragem armadura de pele
• comprimento de ancoragem armadura inferior
• verificação à flexão (não ter armadura de compressão)
• verificação ao esforço cortante (concreto + estribos resistem ao esforço
cortante).
Admite-se uma certa tolerância no ângulo de desvio da viga de fundação quando
entrar pelo bordo da sapata (1 ).
Existe uma opção que permite fixar uma quantidade geométrica mínima de
tração.
Existem uns critérios para dispor a viga relativamente à sapata, em função da
altura relativa entre ambos os elementos, nivelando-a pela face superior ou
inferior.
Para todas as verificações e dimensionamento, utilizam-se as combinações de
vigas de fundação como elemento de concreto armado, exceto para fissuração,
onde se utilizam as de tensões sobre o terreno.
Existe uma opção que permite fixar uma quantidade geométrica mínima de
tração.
Existem uns critérios para dispor a viga relativamente à sapata, em função da
altura relativa entre ambos os elementos, nivelando-a pela face superior ou
inferior.
Para todas as verificações e dimensionamento, utilizam-se as combinações de
vigas de fundação como elemento de concreto armado, exceto para fissuração,
onde se utilizam as de tensões sobre o terreno.
1.4. Vigas de travamento
1.4. Vigas de travamento
O programa calcula de viga de travamento entre fundações de concreto armado.
O programa calcula de viga de travamento entre fundações de concreto armado.
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• diâmetro mínimo da armadura transversal
• quantidade geométrica mínima de tração
• quantidade mecânica mínima (aceita-se redução)
• quantidade máxima de armadura longitudinal
• separação mínima entre armaduras longitudinais
• separação mínima entre estribos
• separação máxima da armadura longitudinal
• separação máxima de estribos
• largura mínima de vigas 1/20 vão)
• altura mínima de vigas 1/2 vão)
• verificação à fissuração (0.3 mm)
• comprimento de ancoragem armadura superior
• comprimento de ancoragem armadura de pele
• comprimento de ancoragem armadura inferior
• verificação à flexão (não ter armadura de compressão)
• verificação ao esforço cortante (concreto + estribos resistem ao esforço
cortante).
Admite-se uma certa tolerância no ângulo de desvio da viga de fundação quando
entrar pelo bordo da sapata (1 ).
• diâmetro mínimo da armadura transversal
• quantidade geométrica mínima de tração
• quantidade mecânica mínima (aceita-se redução)
• quantidade máxima de armadura longitudinal
• separação mínima entre armaduras longitudinais
• separação mínima entre estribos
• separação máxima da armadura longitudinal
• separação máxima de estribos
• largura mínima de vigas 1/20 vão)
• altura mínima de vigas 1/2 vão)
• verificação à fissuração (0.3 mm)
• comprimento de ancoragem armadura superior
• comprimento de ancoragem armadura de pele
• comprimento de ancoragem armadura inferior
• verificação à flexão (não ter armadura de compressão)
• verificação ao esforço cortante (concreto + estribos resistem ao esforço
cortante).
Admite-se uma certa tolerância no ângulo de desvio da viga de fundação quando
entrar pelo bordo da sapata (1 ).
Existe uma opção que permite fixar uma quantidade geométrica mínima de
tração.
Existem uns critérios para dispor a viga relativamente à sapata, em função da
altura relativa entre ambos os elementos, nivelando-a pela face superior ou
inferior.
Para todas as verificações e dimensionamento, utilizam-se as combinações de
vigas de fundação como elemento de concreto armado, exceto para fissuração,
onde se utilizam as de tensões sobre o terreno.
Existe uma opção que permite fixar uma quantidade geométrica mínima de
tração.
Existem uns critérios para dispor a viga relativamente à sapata, em função da
altura relativa entre ambos os elementos, nivelando-a pela face superior ou
inferior.
Para todas as verificações e dimensionamento, utilizam-se as combinações de
vigas de fundação como elemento de concreto armado, exceto para fissuração,
onde se utilizam as de tensões sobre o terreno.
1.4. Vigas de travamento
1.4. Vigas de travamento
O programa calcula de viga de travamento entre fundações de concreto armado.
O programa calcula de viga de travamento entre fundações de concreto armado.
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As vigas travamento servem para travar as sapatas, absorvendo os esforços
horizontais pela ação do sismo.
A partir do esforço axial máximo, multiplica-se pela aceleração sísmica de
cálculo ‚a™ (nunca menor que 0.05) e estes esforços consideram-se de tração e
compressão ( N).
Opcionalmente, dimensionam-se à flexão para uma carga uniforme p (1 T/ml ou
10 KN/ml), produzida pela compactação das terras e soleira superior.
Dimensionam-se para um momento pl 2 /12 positivo e negativo e um esforço
cortante pl/2, sendo l o vão da viga.
Para o dimensionamento utilizam-se as combinações chamadas de Vigas de
Fundação como elemento de concreto armado.
Utilizam-se umas tabelas de armadura com armadura simétrica nas faces.
Fazem-se as seguintes verificações:
• diâmetro mínimo da armadura longitudinal
• diâmetro mínimo da armadura transversal
• quantidade geométrica mínima da armadura de traçam (se tiver ativado a carga
de compactação)
• quantidade geométrica mínima da armadura de compressão (se tiver ativado a
carga de compactação)
• armadura mecânica mínima
• separação mínima entre armaduras longitudinais
• separação máxima entre armaduras longitudinais
• separação mínima entre estribos
• separação máxima entre estribos
• largura mínima de vigas (1/20 de vão)
• altura mínima de vigas (1/2 de vão)
• fissuração (0.3 mm, não considerando o sismo)
• comprimento de ancoragem armadura superior
• comprimento de ancoragem armadura de pele
• comprimento de ancoragem armadura inferior
As vigas travamento servem para travar as sapatas, absorvendo os esforços
horizontais pela ação do sismo.
A partir do esforço axial máximo, multiplica-se pela aceleração sísmica de
cálculo ‚a™ (nunca menor que 0.05) e estes esforços consideram-se de tração e
compressão ( N).
Opcionalmente, dimensionam-se à flexão para uma carga uniforme p (1 T/ml ou
10 KN/ml), produzida pela compactação das terras e soleira superior.
Dimensionam-se para um momento pl 2 /12 positivo e negativo e um esforço
cortante pl/2, sendo l o vão da viga.
Para o dimensionamento utilizam-se as combinações chamadas de Vigas de
Fundação como elemento de concreto armado.
Utilizam-se umas tabelas de armadura com armadura simétrica nas faces.
Fazem-se as seguintes verificações:
• diâmetro mínimo da armadura longitudinal
• diâmetro mínimo da armadura transversal
• quantidade geométrica mínima da armadura de traçam (se tiver ativado a carga
de compactação)
• quantidade geométrica mínima da armadura de compressão (se tiver ativado a
carga de compactação)
• armadura mecânica mínima
• separação mínima entre armaduras longitudinais
• separação máxima entre armaduras longitudinais
• separação mínima entre estribos
• separação máxima entre estribos
• largura mínima de vigas (1/20 de vão)
• altura mínima de vigas (1/2 de vão)
• fissuração (0.3 mm, não considerando o sismo)
• comprimento de ancoragem armadura superior
• comprimento de ancoragem armadura de pele
• comprimento de ancoragem armadura inferior
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As vigas travamento servem para travar as sapatas, absorvendo os esforços
horizontais pela ação do sismo.
A partir do esforço axial máximo, multiplica-se pela aceleração sísmica de
cálculo ‚a™ (nunca menor que 0.05) e estes esforços consideram-se de tração e
compressão ( N).
Opcionalmente, dimensionam-se à flexão para uma carga uniforme p (1 T/ml ou
10 KN/ml), produzida pela compactação das terras e soleira superior.
Dimensionam-se para um momento pl 2 /12 positivo e negativo e um esforço
cortante pl/2, sendo l o vão da viga.
Para o dimensionamento utilizam-se as combinações chamadas de Vigas de
Fundação como elemento de concreto armado.
Utilizam-se umas tabelas de armadura com armadura simétrica nas faces.
Fazem-se as seguintes verificações:
• diâmetro mínimo da armadura longitudinal
• diâmetro mínimo da armadura transversal
• quantidade geométrica mínima da armadura de traçam (se tiver ativado a carga
de compactação)
• quantidade geométrica mínima da armadura de compressão (se tiver ativado a
carga de compactação)
• armadura mecânica mínima
• separação mínima entre armaduras longitudinais
• separação máxima entre armaduras longitudinais
• separação mínima entre estribos
• separação máxima entre estribos
• largura mínima de vigas (1/20 de vão)
• altura mínima de vigas (1/2 de vão)
• fissuração (0.3 mm, não considerando o sismo)
• comprimento de ancoragem armadura superior
• comprimento de ancoragem armadura de pele
• comprimento de ancoragem armadura inferior
As vigas travamento servem para travar as sapatas, absorvendo os esforços
horizontais pela ação do sismo.
A partir do esforço axial máximo, multiplica-se pela aceleração sísmica de
cálculo ‚a™ (nunca menor que 0.05) e estes esforços consideram-se de tração e
compressão ( N).
Opcionalmente, dimensionam-se à flexão para uma carga uniforme p (1 T/ml ou
10 KN/ml), produzida pela compactação das terras e soleira superior.
Dimensionam-se para um momento pl 2 /12 positivo e negativo e um esforço
cortante pl/2, sendo l o vão da viga.
Para o dimensionamento utilizam-se as combinações chamadas de Vigas de
Fundação como elemento de concreto armado.
Utilizam-se umas tabelas de armadura com armadura simétrica nas faces.
Fazem-se as seguintes verificações:
• diâmetro mínimo da armadura longitudinal
• diâmetro mínimo da armadura transversal
• quantidade geométrica mínima da armadura de traçam (se tiver ativado a carga
de compactação)
• quantidade geométrica mínima da armadura de compressão (se tiver ativado a
carga de compactação)
• armadura mecânica mínima
• separação mínima entre armaduras longitudinais
• separação máxima entre armaduras longitudinais
• separação mínima entre estribos
• separação máxima entre estribos
• largura mínima de vigas (1/20 de vão)
• altura mínima de vigas (1/2 de vão)
• fissuração (0.3 mm, não considerando o sismo)
• comprimento de ancoragem armadura superior
• comprimento de ancoragem armadura de pele
• comprimento de ancoragem armadura inferior
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• verificação ao esforço cortante (só com carga de compactação)
• verificação à flexão (só com carga de compactação)
• verificação ao esforço axial.
Existem opções para alongar os estribos até à face da sapata ou até ao
elemento de suporte.
Também são opcionais a posição da viga com nivelação superior ou inferior com
a sapata em função das suas alturas relativas.
• verificação ao esforço cortante (só com carga de compactação)
• verificação à flexão (só com carga de compactação)
• verificação ao esforço axial.
Existem opções para alongar os estribos até à face da sapata ou até ao
elemento de suporte.
Também são opcionais a posição da viga com nivelação superior ou inferior com
a sapata em função das suas alturas relativas.
1.5. Bloco sobre Estacas
1.5. Bloco sobre Estacas
O programa calcula bloco de concreto armado sobre estacas de seção quadrada
ou circular de acordo com as seguintes tipologias:
• Bloco de 1 estaca. (A)
• Bloco de 2 estacas. (B)
• Bloco de 3 estacas. (C)
• Bloco de 4 estacas. (D)
• Bloco linear. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 3. (B)
• Bloco retangular. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 9. (D)
• Bloco retangular sobre 5 estacas (uma central).(D)
• Bloco pentagonal sobre 5 estacas. (C)
• Bloco pentagonal sobre 6 estacas. (C)
• Bloco hexagonal sobre 6 estacas. (C)
• Bloco hexagonal sobre 7 estacas (uma central).(C)
Nota: Com CYPECAD é possível definir vários elementos de suporte sobre um
mesmo Bloco.
O programa calcula bloco de concreto armado sobre estacas de seção quadrada
ou circular de acordo com as seguintes tipologias:
• Bloco de 1 estaca. (A)
• Bloco de 2 estacas. (B)
• Bloco de 3 estacas. (C)
• Bloco de 4 estacas. (D)
• Bloco linear. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 3. (B)
• Bloco retangular. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 9. (D)
• Bloco retangular sobre 5 estacas (uma central).(D)
• Bloco pentagonal sobre 5 estacas. (C)
• Bloco pentagonal sobre 6 estacas. (C)
• Bloco hexagonal sobre 6 estacas. (C)
• Bloco hexagonal sobre 7 estacas (uma central).(C)
Nota: Com CYPECAD é possível definir vários elementos de suporte sobre um
mesmo Bloco.
1.5.1. Critérios de Cálculo
1.5.1. Critérios de Cálculo
Os Blocos tipo A baseiam-se no modelo de cargas concentradas sobre Blocos.
Armam-se com estribos verticais e horizontais (opcionalmente com diagonais).
Os Blocos tipo B baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Armam-se como
vigas, com armadura longitudinal inferior, superior e pele, além de estribos
verticais.
Os Blocos tipo C baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armar
com vigas laterais, diagonais, malhas inferiores e superiores, e armadura
perimetral de vigas de bordo.
Os Blocos tipo D baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armar
com vigas laterais, diagonais (salvo o retangular), malhas inferiores e superiores.
Os Blocos tipo A baseiam-se no modelo de cargas concentradas sobre Blocos.
Armam-se com estribos verticais e horizontais (opcionalmente com diagonais).
Os Blocos tipo B baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Armam-se como
vigas, com armadura longitudinal inferior, superior e pele, além de estribos
verticais.
Os Blocos tipo C baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armar
com vigas laterais, diagonais, malhas inferiores e superiores, e armadura
perimetral de vigas de bordo.
Os Blocos tipo D baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armar
com vigas laterais, diagonais (salvo o retangular), malhas inferiores e superiores.
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• verificação ao esforço cortante (só com carga de compactação)
• verificação à flexão (só com carga de compactação)
• verificação ao esforço axial.
Existem opções para alongar os estribos até à face da sapata ou até ao
elemento de suporte.
Também são opcionais a posição da viga com nivelação superior ou inferior com
a sapata em função das suas alturas relativas.
• verificação ao esforço cortante (só com carga de compactação)
• verificação à flexão (só com carga de compactação)
• verificação ao esforço axial.
Existem opções para alongar os estribos até à face da sapata ou até ao
elemento de suporte.
Também são opcionais a posição da viga com nivelação superior ou inferior com
a sapata em função das suas alturas relativas.
1.5. Bloco sobre Estacas
1.5. Bloco sobre Estacas
O programa calcula bloco de concreto armado sobre estacas de seção quadrada
ou circular de acordo com as seguintes tipologias:
• Bloco de 1 estaca. (A)
• Bloco de 2 estacas. (B)
• Bloco de 3 estacas. (C)
• Bloco de 4 estacas. (D)
• Bloco linear. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 3. (B)
• Bloco retangular. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 9. (D)
• Bloco retangular sobre 5 estacas (uma central).(D)
• Bloco pentagonal sobre 5 estacas. (C)
• Bloco pentagonal sobre 6 estacas. (C)
• Bloco hexagonal sobre 6 estacas. (C)
• Bloco hexagonal sobre 7 estacas (uma central).(C)
Nota: Com CYPECAD é possível definir vários elementos de suporte sobre um
mesmo Bloco.
O programa calcula bloco de concreto armado sobre estacas de seção quadrada
ou circular de acordo com as seguintes tipologias:
• Bloco de 1 estaca. (A)
• Bloco de 2 estacas. (B)
• Bloco de 3 estacas. (C)
• Bloco de 4 estacas. (D)
• Bloco linear. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 3. (B)
• Bloco retangular. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 9. (D)
• Bloco retangular sobre 5 estacas (uma central).(D)
• Bloco pentagonal sobre 5 estacas. (C)
• Bloco pentagonal sobre 6 estacas. (C)
• Bloco hexagonal sobre 6 estacas. (C)
• Bloco hexagonal sobre 7 estacas (uma central).(C)
Nota: Com CYPECAD é possível definir vários elementos de suporte sobre um
mesmo Bloco.
1.5.1. Critérios de Cálculo
1.5.1. Critérios de Cálculo
Os Blocos tipo A baseiam-se no modelo de cargas concentradas sobre Blocos.
Armam-se com estribos verticais e horizontais (opcionalmente com diagonais).
Os Blocos tipo B baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Armam-se como
vigas, com armadura longitudinal inferior, superior e pele, além de estribos
verticais.
Os Blocos tipo C baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armar
com vigas laterais, diagonais, malhas inferiores e superiores, e armadura
perimetral de vigas de bordo.
Os Blocos tipo D baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armar
com vigas laterais, diagonais (salvo o retangular), malhas inferiores e superiores.
Os Blocos tipo A baseiam-se no modelo de cargas concentradas sobre Blocos.
Armam-se com estribos verticais e horizontais (opcionalmente com diagonais).
Os Blocos tipo B baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Armam-se como
vigas, com armadura longitudinal inferior, superior e pele, além de estribos
verticais.
Os Blocos tipo C baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armar
com vigas laterais, diagonais, malhas inferiores e superiores, e armadura
perimetral de vigas de bordo.
Os Blocos tipo D baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armar
com vigas laterais, diagonais (salvo o retangular), malhas inferiores e superiores.
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Pode-se verificar e dimensionar qualquer Bloco. A verificação consiste em
verificar os aspetos geométricos e mecânicos com umas dimensões e armadura
dadas. Podem-se definir ou não cargas. O dimensionamento necessita de
cargas e a partir de umas dimensões mínimas que o programa considera
(dimensionamento completo), ou de umas dimensões iniciais que o utilizador
fornece (dimensões mínimas), obtém-se (se for possível) uma geometria e
armaduras de acordo com a norma e opções definidas.
Sendo a norma EHE-98 a que maior informação e análise fornece para o cálculo
de Blocos, adotou-se como norma básica para os Blocos, sempre rígidos, e nos
casos em que tenha sido possível, para outras normas tais como a ACI-318/95,
CIRSOC, NB-1, EH-91, bibliografia técnica como o livro de ‚Estruturas de
Cimentação™ de Marcelo da Cunha Moraes, e os critérios de CYPE
Engenheiros; aplicaram-se esses princípios.
Pode-se verificar e dimensionar qualquer Bloco. A verificação consiste em
verificar os aspetos geométricos e mecânicos com umas dimensões e armadura
dadas. Podem-se definir ou não cargas. O dimensionamento necessita de
cargas e a partir de umas dimensões mínimas que o programa considera
(dimensionamento completo), ou de umas dimensões iniciais que o utilizador
fornece (dimensões mínimas), obtém-se (se for possível) uma geometria e
armaduras de acordo com a norma e opções definidas.
Sendo a norma EHE-98 a que maior informação e análise fornece para o cálculo
de Blocos, adotou-se como norma básica para os Blocos, sempre rígidos, e nos
casos em que tenha sido possível, para outras normas tais como a ACI-318/95,
CIRSOC, NB-1, EH-91, bibliografia técnica como o livro de ‚Estruturas de
Cimentação™ de Marcelo da Cunha Moraes, e os critérios de CYPE
Engenheiros; aplicaram-se esses princípios.
1.5.2. Critério de Sinais
1.5.2. Critério de Sinais
1.5.3. Considerações de cálculo e geometria
1.5.3. Considerações de cálculo e geometria
Ao definir um Bloco, necessita também de indicar as estacas, tipo, número e
posição. É um dado da estaca a sua capacidade de carga, isto é, a carga de
serviço que é capaz de suportar (sem majorar).
Ao definir um Bloco, necessita também de indicar as estacas, tipo, número e
posição. É um dado da estaca a sua capacidade de carga, isto é, a carga de
serviço que é capaz de suportar (sem majorar).
Previamente, será necessário calcular a carga que as estacas recebem, que
serão o resultado de considerar o peso próprio do Bloco, as ações exteriores e a
aplicação da fórmula clássica de Navier:
Previamente, será necessário calcular a carga que as estacas recebem, que
serão o resultado de considerar o peso próprio do Bloco, as ações exteriores e a
aplicação da fórmula clássica de Navier:
com as combinações de tensões sobre o terreno.
Compara-se ma estaca mais carregada na sua capacidade de carga e se a
superar emite-se um aviso
Quando se define uma estaca, pede-se a distância mínima entre estacas. Este
com as combinações de tensões sobre o terreno.
Compara-se ma estaca mais carregada na sua capacidade de carga e se a
superar emite-se um aviso
Quando se define uma estaca, pede-se a distância mínima entre estacas. Este
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Pode-se verificar e dimensionar qualquer Bloco. A verificação consiste em
verificar os aspetos geométricos e mecânicos com umas dimensões e armadura
dadas. Podem-se definir ou não cargas. O dimensionamento necessita de
cargas e a partir de umas dimensões mínimas que o programa considera
(dimensionamento completo), ou de umas dimensões iniciais que o utilizador
fornece (dimensões mínimas), obtém-se (se for possível) uma geometria e
armaduras de acordo com a norma e opções definidas.
Sendo a norma EHE-98 a que maior informação e análise fornece para o cálculo
de Blocos, adotou-se como norma básica para os Blocos, sempre rígidos, e nos
casos em que tenha sido possível, para outras normas tais como a ACI-318/95,
CIRSOC, NB-1, EH-91, bibliografia técnica como o livro de ‚Estruturas de
Cimentação™ de Marcelo da Cunha Moraes, e os critérios de CYPE
Engenheiros; aplicaram-se esses princípios.
Pode-se verificar e dimensionar qualquer Bloco. A verificação consiste em
verificar os aspetos geométricos e mecânicos com umas dimensões e armadura
dadas. Podem-se definir ou não cargas. O dimensionamento necessita de
cargas e a partir de umas dimensões mínimas que o programa considera
(dimensionamento completo), ou de umas dimensões iniciais que o utilizador
fornece (dimensões mínimas), obtém-se (se for possível) uma geometria e
armaduras de acordo com a norma e opções definidas.
Sendo a norma EHE-98 a que maior informação e análise fornece para o cálculo
de Blocos, adotou-se como norma básica para os Blocos, sempre rígidos, e nos
casos em que tenha sido possível, para outras normas tais como a ACI-318/95,
CIRSOC, NB-1, EH-91, bibliografia técnica como o livro de ‚Estruturas de
Cimentação™ de Marcelo da Cunha Moraes, e os critérios de CYPE
Engenheiros; aplicaram-se esses princípios.
1.5.2. Critério de Sinais
1.5.2. Critério de Sinais
1.5.3. Considerações de cálculo e geometria
1.5.3. Considerações de cálculo e geometria
Ao definir um Bloco, necessita também de indicar as estacas, tipo, número e
posição. É um dado da estaca a sua capacidade de carga, isto é, a carga de
serviço que é capaz de suportar (sem majorar).
Ao definir um Bloco, necessita também de indicar as estacas, tipo, número e
posição. É um dado da estaca a sua capacidade de carga, isto é, a carga de
serviço que é capaz de suportar (sem majorar).
Previamente, será necessário calcular a carga que as estacas recebem, que
serão o resultado de considerar o peso próprio do Bloco, as ações exteriores e a
aplicação da fórmula clássica de Navier:
Previamente, será necessário calcular a carga que as estacas recebem, que
serão o resultado de considerar o peso próprio do Bloco, as ações exteriores e a
aplicação da fórmula clássica de Navier:
com as combinações de tensões sobre o terreno.
Compara-se ma estaca mais carregada na sua capacidade de carga e se a
superar emite-se um aviso
Quando se define uma estaca, pede-se a distância mínima entre estacas. Este
com as combinações de tensões sobre o terreno.
Compara-se ma estaca mais carregada na sua capacidade de carga e se a
superar emite-se um aviso
Quando se define uma estaca, pede-se a distância mínima entre estacas. Este
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dado deve ser fornecido pelo utilizador (valor por padrão 1.00 m) em função do
tipo de estaca, diâmetro, terreno, etc.
Ao definir um Bloco de mais de uma estaca, deve definir as distâncias entre
eixos de estacas (1.00 m por padrão). Verifica-se que essa distância seja
superior à distância mínima.
A verificação e dimensionamento de estacas baseia-se na carga máxima da
estaca mais carregada, aplicando as combinações de concreto selecionadas às
cargas por ações definidas.
Se quiser que todos os Blocos de uma mesma tipologia tenham uma geometria e
armadura tipificados para um mesmo tipo de estaca, dispõe de uma opção em
Blocos, que se chama Cargas por estaca, que ao ser ativada, permite unificar
os Blocos, de maneira que possa dimensionar o Bloco para a capacidade de
carga da estaca.
Neste caso defina um coeficiente de majoração da capacidade de carga
(coeficiente de segurança para o considerar como uma combinação mais),
denominado Coeficiente de Aproveitamento da Estaca (1.5 por padrão). Se
não quiser considerar toda a capacidade de carga da estaca, pode definir uma
percentagem da mesma, que se chamou Fração de cargas de estacas, variável
entre 0 e 1 (1 por padrão). Neste caso, o programa determinará o máximo entre
o valor anterior que é função da capacidade de carga, e o máximo das estacas
pelas cargas exteriores aplicadas.
dado deve ser fornecido pelo utilizador (valor por padrão 1.00 m) em função do
tipo de estaca, diâmetro, terreno, etc.
Ao definir um Bloco de mais de uma estaca, deve definir as distâncias entre
eixos de estacas (1.00 m por padrão). Verifica-se que essa distância seja
superior à distância mínima.
A verificação e dimensionamento de estacas baseia-se na carga máxima da
estaca mais carregada, aplicando as combinações de concreto selecionadas às
cargas por ações definidas.
Se quiser que todos os Blocos de uma mesma tipologia tenham uma geometria e
armadura tipificados para um mesmo tipo de estaca, dispõe de uma opção em
Blocos, que se chama Cargas por estaca, que ao ser ativada, permite unificar
os Blocos, de maneira que possa dimensionar o Bloco para a capacidade de
carga da estaca.
Neste caso defina um coeficiente de majoração da capacidade de carga
(coeficiente de segurança para o considerar como uma combinação mais),
denominado Coeficiente de Aproveitamento da Estaca (1.5 por padrão). Se
não quiser considerar toda a capacidade de carga da estaca, pode definir uma
percentagem da mesma, que se chamou Fração de cargas de estacas, variável
entre 0 e 1 (1 por padrão). Neste caso, o programa determinará o máximo entre
o valor anterior que é função da capacidade de carga, e o máximo das estacas
pelas cargas exteriores aplicadas.
Em algumas zonas e países é prática habitual, pois obtém-se um único Bloco
por diâmetro e número de estacas, simplificando a execução. Esta opção está
desativada por padrão.
Em relação aos esforços, realizam-se as seguintes verificações:
• aviso de trações nas estacas: tração máxima
• 10% compressão máxima
• aviso de momentos fletores: será necessário dispor vigas de fundação
• aviso de esforços cortantes excessivos: se o esforço cortante em alguma
combinação superar
3% do esforço axial com vento, ou noutras combinações da conveniência de
colocar estacas inclinada
• aviso de torções se existirem tais definidas nas cargas.
Se introduzirem vigas de fundação, essas vigas absorverão os momentos na
direção em que atuarem.
Em Blocos de 1 estaca são sempre necessárias em ambas as direções. Em
Blocos de 2 estacas e lineares são necessárias na direção perpendicular à linha
de estacas.
O programa não considera nenhuma excentricidade mínima ou construtiva,
Em algumas zonas e países é prática habitual, pois obtém-se um único Bloco
por diâmetro e número de estacas, simplificando a execução. Esta opção está
desativada por padrão.
Em relação aos esforços, realizam-se as seguintes verificações:
• aviso de trações nas estacas: tração máxima
• 10% compressão máxima
• aviso de momentos fletores: será necessário dispor vigas de fundação
• aviso de esforços cortantes excessivos: se o esforço cortante em alguma
combinação superar
3% do esforço axial com vento, ou noutras combinações da conveniência de
colocar estacas inclinada
• aviso de torções se existirem tais definidas nas cargas.
Se introduzirem vigas de fundação, essas vigas absorverão os momentos na
direção em que atuarem.
Em Blocos de 1 estaca são sempre necessárias em ambas as direções. Em
Blocos de 2 estacas e lineares são necessárias na direção perpendicular à linha
de estacas.
O programa não considera nenhuma excentricidade mínima ou construtiva,
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dado deve ser fornecido pelo utilizador (valor por padrão 1.00 m) em função do
tipo de estaca, diâmetro, terreno, etc.
Ao definir um Bloco de mais de uma estaca, deve definir as distâncias entre
eixos de estacas (1.00 m por padrão). Verifica-se que essa distância seja
superior à distância mínima.
A verificação e dimensionamento de estacas baseia-se na carga máxima da
estaca mais carregada, aplicando as combinações de concreto selecionadas às
cargas por ações definidas.
Se quiser que todos os Blocos de uma mesma tipologia tenham uma geometria e
armadura tipificados para um mesmo tipo de estaca, dispõe de uma opção em
Blocos, que se chama Cargas por estaca, que ao ser ativada, permite unificar
os Blocos, de maneira que possa dimensionar o Bloco para a capacidade de
carga da estaca.
Neste caso defina um coeficiente de majoração da capacidade de carga
(coeficiente de segurança para o considerar como uma combinação mais),
denominado Coeficiente de Aproveitamento da Estaca (1.5 por padrão). Se
não quiser considerar toda a capacidade de carga da estaca, pode definir uma
percentagem da mesma, que se chamou Fração de cargas de estacas, variável
entre 0 e 1 (1 por padrão). Neste caso, o programa determinará o máximo entre
o valor anterior que é função da capacidade de carga, e o máximo das estacas
pelas cargas exteriores aplicadas.
dado deve ser fornecido pelo utilizador (valor por padrão 1.00 m) em função do
tipo de estaca, diâmetro, terreno, etc.
Ao definir um Bloco de mais de uma estaca, deve definir as distâncias entre
eixos de estacas (1.00 m por padrão). Verifica-se que essa distância seja
superior à distância mínima.
A verificação e dimensionamento de estacas baseia-se na carga máxima da
estaca mais carregada, aplicando as combinações de concreto selecionadas às
cargas por ações definidas.
Se quiser que todos os Blocos de uma mesma tipologia tenham uma geometria e
armadura tipificados para um mesmo tipo de estaca, dispõe de uma opção em
Blocos, que se chama Cargas por estaca, que ao ser ativada, permite unificar
os Blocos, de maneira que possa dimensionar o Bloco para a capacidade de
carga da estaca.
Neste caso defina um coeficiente de majoração da capacidade de carga
(coeficiente de segurança para o considerar como uma combinação mais),
denominado Coeficiente de Aproveitamento da Estaca (1.5 por padrão). Se
não quiser considerar toda a capacidade de carga da estaca, pode definir uma
percentagem da mesma, que se chamou Fração de cargas de estacas, variável
entre 0 e 1 (1 por padrão). Neste caso, o programa determinará o máximo entre
o valor anterior que é função da capacidade de carga, e o máximo das estacas
pelas cargas exteriores aplicadas.
Em algumas zonas e países é prática habitual, pois obtém-se um único Bloco
por diâmetro e número de estacas, simplificando a execução. Esta opção está
desativada por padrão.
Em relação aos esforços, realizam-se as seguintes verificações:
• aviso de trações nas estacas: tração máxima
• 10% compressão máxima
• aviso de momentos fletores: será necessário dispor vigas de fundação
• aviso de esforços cortantes excessivos: se o esforço cortante em alguma
combinação superar
3% do esforço axial com vento, ou noutras combinações da conveniência de
colocar estacas inclinada
• aviso de torções se existirem tais definidas nas cargas.
Se introduzirem vigas de fundação, essas vigas absorverão os momentos na
direção em que atuarem.
Em Blocos de 1 estaca são sempre necessárias em ambas as direções. Em
Blocos de 2 estacas e lineares são necessárias na direção perpendicular à linha
de estacas.
O programa não considera nenhuma excentricidade mínima ou construtiva,
Em algumas zonas e países é prática habitual, pois obtém-se um único Bloco
por diâmetro e número de estacas, simplificando a execução. Esta opção está
desativada por padrão.
Em relação aos esforços, realizam-se as seguintes verificações:
• aviso de trações nas estacas: tração máxima
• 10% compressão máxima
• aviso de momentos fletores: será necessário dispor vigas de fundação
• aviso de esforços cortantes excessivos: se o esforço cortante em alguma
combinação superar
3% do esforço axial com vento, ou noutras combinações da conveniência de
colocar estacas inclinada
• aviso de torções se existirem tais definidas nas cargas.
Se introduzirem vigas de fundação, essas vigas absorverão os momentos na
direção em que atuarem.
Em Blocos de 1 estaca são sempre necessárias em ambas as direções. Em
Blocos de 2 estacas e lineares são necessárias na direção perpendicular à linha
de estacas.
O programa não considera nenhuma excentricidade mínima ou construtiva,
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embora seja habitual considerar para evitar implantações incorretas das estacas
ou do próprio Bloco em 10% do esforço axial.
Incremente os momentos nesta quantidade 0.10 x N nas ações de cargas
correspondentes, se considerar necessário.
Se atuar mais do que uma viga de fundação na mesma direção, o momento
distribuir-se-á proporcionalmente pelas suas rigidezes. Verificações que realiza:
• Verificações gerais:
- aviso de ecrã
- aviso de elementos de suporte muito separados (em CYPECAD)
- aviso que não existem elementos de suporte definidos
- balanço mínima desde o perímetro da estaca
- balanço mínima desde o eixo da estaca
- balanço mínima desde o pilar
- largura mínima da estaca
- capacidade de carga da estaca
• Verificações particulares:
Para cada tipo de Bloco realizam-se as verificações geométricas e mecânicas
que a norma indica. Recomendamos que realize um exemplo de cada tipo e
obtenha a listagem de verificação, onde pode verificar todas e cada uma das
verificações realizadas, avisos emitidos e referências aos artigos da norma ou
critério utilizado pelo programa.
Dos Blocos pode obter listagens dos dados introduzidos, medição dos Blocos,
tabela de estacas, e listagem de verificação.
Quanto aos desenhos, poderá obter graficamente a geometria e armaduras
obtidas, assim como um quadro de medição e resumo.
Como se mencionou anteriormente, é possível definir vários elementos de
suporte num mesmo Bloco, tipo pilar ou parede, pelo que se impuseram algumas
restrições geométricas em forma de aviso quanto às distâncias dos elementos
de suporte ao bordo ou às estacas. Quando existem vários elementos de suporte
sobre um Bloco, obtém-se a resultante de todos eles aplicada ao centro do
Bloco, utilizando o método de bielas e tirantes e supondo o Bloco rígido, pelo
que deve assumir a validade desse método, que conforme o caso particular de
que se tratar, possa ficar fora do campo de aplicação desse método, pelo que
deverá fazer as correções manuais e cálculos complementares necessários se
sair fora do campo de validade desse método e ações consideradas.
embora seja habitual considerar para evitar implantações incorretas das estacas
ou do próprio Bloco em 10% do esforço axial.
Incremente os momentos nesta quantidade 0.10 x N nas ações de cargas
correspondentes, se considerar necessário.
Se atuar mais do que uma viga de fundação na mesma direção, o momento
distribuir-se-á proporcionalmente pelas suas rigidezes. Verificações que realiza:
• Verificações gerais:
- aviso de ecrã
- aviso de elementos de suporte muito separados (em CYPECAD)
- aviso que não existem elementos de suporte definidos
- balanço mínima desde o perímetro da estaca
- balanço mínima desde o eixo da estaca
- balanço mínima desde o pilar
- largura mínima da estaca
- capacidade de carga da estaca
• Verificações particulares:
Para cada tipo de Bloco realizam-se as verificações geométricas e mecânicas
que a norma indica. Recomendamos que realize um exemplo de cada tipo e
obtenha a listagem de verificação, onde pode verificar todas e cada uma das
verificações realizadas, avisos emitidos e referências aos artigos da norma ou
critério utilizado pelo programa.
Dos Blocos pode obter listagens dos dados introduzidos, medição dos Blocos,
tabela de estacas, e listagem de verificação.
Quanto aos desenhos, poderá obter graficamente a geometria e armaduras
obtidas, assim como um quadro de medição e resumo.
Como se mencionou anteriormente, é possível definir vários elementos de
suporte num mesmo Bloco, tipo pilar ou parede, pelo que se impuseram algumas
restrições geométricas em forma de aviso quanto às distâncias dos elementos
de suporte ao bordo ou às estacas. Quando existem vários elementos de suporte
sobre um Bloco, obtém-se a resultante de todos eles aplicada ao centro do
Bloco, utilizando o método de bielas e tirantes e supondo o Bloco rígido, pelo
que deve assumir a validade desse método, que conforme o caso particular de
que se tratar, possa ficar fora do campo de aplicação desse método, pelo que
deverá fazer as correções manuais e cálculos complementares necessários se
sair fora do campo de validade desse método e ações consideradas.
1.5. Placas de Ancoragem
1.5. Placas de Ancoragem
Na verificação de uma placa de ancoragem, a hipótese básica assumida pelo
programa é a de placa rígida ou hipótese de Bernouilli. Isto implica supor que a
Na verificação de uma placa de ancoragem, a hipótese básica assumida pelo
programa é a de placa rígida ou hipótese de Bernouilli. Isto implica supor que a
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embora seja habitual considerar para evitar implantações incorretas das estacas
ou do próprio Bloco em 10% do esforço axial.
Incremente os momentos nesta quantidade 0.10 x N nas ações de cargas
correspondentes, se considerar necessário.
Se atuar mais do que uma viga de fundação na mesma direção, o momento
distribuir-se-á proporcionalmente pelas suas rigidezes. Verificações que realiza:
• Verificações gerais:
- aviso de ecrã
- aviso de elementos de suporte muito separados (em CYPECAD)
- aviso que não existem elementos de suporte definidos
- balanço mínima desde o perímetro da estaca
- balanço mínima desde o eixo da estaca
- balanço mínima desde o pilar
- largura mínima da estaca
- capacidade de carga da estaca
• Verificações particulares:
Para cada tipo de Bloco realizam-se as verificações geométricas e mecânicas
que a norma indica. Recomendamos que realize um exemplo de cada tipo e
obtenha a listagem de verificação, onde pode verificar todas e cada uma das
verificações realizadas, avisos emitidos e referências aos artigos da norma ou
critério utilizado pelo programa.
Dos Blocos pode obter listagens dos dados introduzidos, medição dos Blocos,
tabela de estacas, e listagem de verificação.
Quanto aos desenhos, poderá obter graficamente a geometria e armaduras
obtidas, assim como um quadro de medição e resumo.
Como se mencionou anteriormente, é possível definir vários elementos de
suporte num mesmo Bloco, tipo pilar ou parede, pelo que se impuseram algumas
restrições geométricas em forma de aviso quanto às distâncias dos elementos
de suporte ao bordo ou às estacas. Quando existem vários elementos de suporte
sobre um Bloco, obtém-se a resultante de todos eles aplicada ao centro do
Bloco, utilizando o método de bielas e tirantes e supondo o Bloco rígido, pelo
que deve assumir a validade desse método, que conforme o caso particular de
que se tratar, possa ficar fora do campo de aplicação desse método, pelo que
deverá fazer as correções manuais e cálculos complementares necessários se
sair fora do campo de validade desse método e ações consideradas.
embora seja habitual considerar para evitar implantações incorretas das estacas
ou do próprio Bloco em 10% do esforço axial.
Incremente os momentos nesta quantidade 0.10 x N nas ações de cargas
correspondentes, se considerar necessário.
Se atuar mais do que uma viga de fundação na mesma direção, o momento
distribuir-se-á proporcionalmente pelas suas rigidezes. Verificações que realiza:
• Verificações gerais:
- aviso de ecrã
- aviso de elementos de suporte muito separados (em CYPECAD)
- aviso que não existem elementos de suporte definidos
- balanço mínima desde o perímetro da estaca
- balanço mínima desde o eixo da estaca
- balanço mínima desde o pilar
- largura mínima da estaca
- capacidade de carga da estaca
• Verificações particulares:
Para cada tipo de Bloco realizam-se as verificações geométricas e mecânicas
que a norma indica. Recomendamos que realize um exemplo de cada tipo e
obtenha a listagem de verificação, onde pode verificar todas e cada uma das
verificações realizadas, avisos emitidos e referências aos artigos da norma ou
critério utilizado pelo programa.
Dos Blocos pode obter listagens dos dados introduzidos, medição dos Blocos,
tabela de estacas, e listagem de verificação.
Quanto aos desenhos, poderá obter graficamente a geometria e armaduras
obtidas, assim como um quadro de medição e resumo.
Como se mencionou anteriormente, é possível definir vários elementos de
suporte num mesmo Bloco, tipo pilar ou parede, pelo que se impuseram algumas
restrições geométricas em forma de aviso quanto às distâncias dos elementos
de suporte ao bordo ou às estacas. Quando existem vários elementos de suporte
sobre um Bloco, obtém-se a resultante de todos eles aplicada ao centro do
Bloco, utilizando o método de bielas e tirantes e supondo o Bloco rígido, pelo
que deve assumir a validade desse método, que conforme o caso particular de
que se tratar, possa ficar fora do campo de aplicação desse método, pelo que
deverá fazer as correções manuais e cálculos complementares necessários se
sair fora do campo de validade desse método e ações consideradas.
1.5. Placas de Ancoragem
1.5. Placas de Ancoragem
Na verificação de uma placa de ancoragem, a hipótese básica assumida pelo
programa é a de placa rígida ou hipótese de Bernouilli. Isto implica supor que a
Na verificação de uma placa de ancoragem, a hipótese básica assumida pelo
programa é a de placa rígida ou hipótese de Bernouilli. Isto implica supor que a
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placa permanece plana perante os esforços aos quais se vê submetida, de forma
que se podem desprezar as suas deformações para efeitos da distribuição de
cargas.
Para que isto se cumpra, a placa de ancoragem deve ser simétrica (o que o
programa garante sempre) e suficientemente rígida (espessura mínima em
função do lado).
As verificações que se devem efetuar para validar uma placa de ancoragem
dividem-se em três grupos, segundo o elemento verificado: concreto da
fundação, parafusos de ancoragem e placa propriamente dita, com os seus
enrigecedores, se existirem.
placa permanece plana perante os esforços aos quais se vê submetida, de forma
que se podem desprezar as suas deformações para efeitos da distribuição de
cargas.
Para que isto se cumpra, a placa de ancoragem deve ser simétrica (o que o
programa garante sempre) e suficientemente rígida (espessura mínima em
função do lado).
As verificações que se devem efetuar para validar uma placa de ancoragem
dividem-se em três grupos, segundo o elemento verificado: concreto da
fundação, parafusos de ancoragem e placa propriamente dita, com os seus
enrigecedores, se existirem.
• Verificação sobre o concreto. Consiste em verificar que no ponto mais
comprimido sob a placa não se supera a tensão admissível do concreto. O
método utilizado é o das tensões admissíveis, supondo uma distribuição
triangular de tensões sobre o concreto que apenas podem ser de compressão. A
verificação do concreto só se efetua quando a placa está apoiada sobre o
mesmo, e não se tem um estado de tração simples ou composta. Além disso,
despreza-se o atrito entre o concreto e a placa de ancoragem, isto é, a
resistência perante esforço cortante e torção confia-se exclusivamente aos
parafusos.
Verificações sobre os parafusos. Cada parafuso vê-se submetido, no caso
mais geral, a um esforço axial e a um esforço cortante, avaliando-se cada um
deles de forma independente. O programa considera que em placas de
ancoragem apoiadas diretamente na fundação, os parafusos só trabalham à
tração. No caso da placa estar a certa altura sobre a fundação, os parafusos
poderão trabalhar à compressão, fazendo-se a correspondente verificação de
encurvadura sobre os mesmos (considera-se o modelo de viga bi-engastada,
com possibilidade de corrimento relativo dos apoios normal à diretriz: b = 1) e a
translação de esforços à fundação (aparece flexão devida aos esforços cortantes
sobre o perfil). O programa faz três grupos de verificações em cada parafuso:
Tensão sobre o parafuso. Consiste em verificar que a tensão não supere a
resistência de cálculo do parafuso.
Verificação do concreto. À parte da rotura do parafuso, outra causa da sua
falha é a rotura do concreto que o rodeia por um ou vários dos seguintes
motivos:
- Deslizamento por perda de aderência
- Arranque pelo cone de rotura
- Rotura por esforço cortante (concentração de tensões por efeito cunha).
Para calcular o cone de rotura de cada parafuso, o programa supõe que a
geratriz do mesmo forma 45 graus com o seu eixo. Tem-se em conta a redução
de área efetiva pela presença de outros parafusos próximos, dentro do cone de
• Verificação sobre o concreto. Consiste em verificar que no ponto mais
comprimido sob a placa não se supera a tensão admissível do concreto. O
método utilizado é o das tensões admissíveis, supondo uma distribuição
triangular de tensões sobre o concreto que apenas podem ser de compressão. A
verificação do concreto só se efetua quando a placa está apoiada sobre o
mesmo, e não se tem um estado de tração simples ou composta. Além disso,
despreza-se o atrito entre o concreto e a placa de ancoragem, isto é, a
resistência perante esforço cortante e torção confia-se exclusivamente aos
parafusos.
Verificações sobre os parafusos. Cada parafuso vê-se submetido, no caso
mais geral, a um esforço axial e a um esforço cortante, avaliando-se cada um
deles de forma independente. O programa considera que em placas de
ancoragem apoiadas diretamente na fundação, os parafusos só trabalham à
tração. No caso da placa estar a certa altura sobre a fundação, os parafusos
poderão trabalhar à compressão, fazendo-se a correspondente verificação de
encurvadura sobre os mesmos (considera-se o modelo de viga bi-engastada,
com possibilidade de corrimento relativo dos apoios normal à diretriz: b = 1) e a
translação de esforços à fundação (aparece flexão devida aos esforços cortantes
sobre o perfil). O programa faz três grupos de verificações em cada parafuso:
Tensão sobre o parafuso. Consiste em verificar que a tensão não supere a
resistência de cálculo do parafuso.
Verificação do concreto. À parte da rotura do parafuso, outra causa da sua
falha é a rotura do concreto que o rodeia por um ou vários dos seguintes
motivos:
- Deslizamento por perda de aderência
- Arranque pelo cone de rotura
- Rotura por esforço cortante (concentração de tensões por efeito cunha).
Para calcular o cone de rotura de cada parafuso, o programa supõe que a
geratriz do mesmo forma 45 graus com o seu eixo. Tem-se em conta a redução
de área efetiva pela presença de outros parafusos próximos, dentro do cone de
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placa permanece plana perante os esforços aos quais se vê submetida, de forma
que se podem desprezar as suas deformações para efeitos da distribuição de
cargas.
Para que isto se cumpra, a placa de ancoragem deve ser simétrica (o que o
programa garante sempre) e suficientemente rígida (espessura mínima em
função do lado).
As verificações que se devem efetuar para validar uma placa de ancoragem
dividem-se em três grupos, segundo o elemento verificado: concreto da
fundação, parafusos de ancoragem e placa propriamente dita, com os seus
enrigecedores, se existirem.
placa permanece plana perante os esforços aos quais se vê submetida, de forma
que se podem desprezar as suas deformações para efeitos da distribuição de
cargas.
Para que isto se cumpra, a placa de ancoragem deve ser simétrica (o que o
programa garante sempre) e suficientemente rígida (espessura mínima em
função do lado).
As verificações que se devem efetuar para validar uma placa de ancoragem
dividem-se em três grupos, segundo o elemento verificado: concreto da
fundação, parafusos de ancoragem e placa propriamente dita, com os seus
enrigecedores, se existirem.
• Verificação sobre o concreto. Consiste em verificar que no ponto mais
comprimido sob a placa não se supera a tensão admissível do concreto. O
método utilizado é o das tensões admissíveis, supondo uma distribuição
triangular de tensões sobre o concreto que apenas podem ser de compressão. A
verificação do concreto só se efetua quando a placa está apoiada sobre o
mesmo, e não se tem um estado de tração simples ou composta. Além disso,
despreza-se o atrito entre o concreto e a placa de ancoragem, isto é, a
resistência perante esforço cortante e torção confia-se exclusivamente aos
parafusos.
Verificações sobre os parafusos. Cada parafuso vê-se submetido, no caso
mais geral, a um esforço axial e a um esforço cortante, avaliando-se cada um
deles de forma independente. O programa considera que em placas de
ancoragem apoiadas diretamente na fundação, os parafusos só trabalham à
tração. No caso da placa estar a certa altura sobre a fundação, os parafusos
poderão trabalhar à compressão, fazendo-se a correspondente verificação de
encurvadura sobre os mesmos (considera-se o modelo de viga bi-engastada,
com possibilidade de corrimento relativo dos apoios normal à diretriz: b = 1) e a
translação de esforços à fundação (aparece flexão devida aos esforços cortantes
sobre o perfil). O programa faz três grupos de verificações em cada parafuso:
Tensão sobre o parafuso. Consiste em verificar que a tensão não supere a
resistência de cálculo do parafuso.
Verificação do concreto. À parte da rotura do parafuso, outra causa da sua
falha é a rotura do concreto que o rodeia por um ou vários dos seguintes
motivos:
- Deslizamento por perda de aderência
- Arranque pelo cone de rotura
- Rotura por esforço cortante (concentração de tensões por efeito cunha).
Para calcular o cone de rotura de cada parafuso, o programa supõe que a
geratriz do mesmo forma 45 graus com o seu eixo. Tem-se em conta a redução
de área efetiva pela presença de outros parafusos próximos, dentro do cone de
• Verificação sobre o concreto. Consiste em verificar que no ponto mais
comprimido sob a placa não se supera a tensão admissível do concreto. O
método utilizado é o das tensões admissíveis, supondo uma distribuição
triangular de tensões sobre o concreto que apenas podem ser de compressão. A
verificação do concreto só se efetua quando a placa está apoiada sobre o
mesmo, e não se tem um estado de tração simples ou composta. Além disso,
despreza-se o atrito entre o concreto e a placa de ancoragem, isto é, a
resistência perante esforço cortante e torção confia-se exclusivamente aos
parafusos.
Verificações sobre os parafusos. Cada parafuso vê-se submetido, no caso
mais geral, a um esforço axial e a um esforço cortante, avaliando-se cada um
deles de forma independente. O programa considera que em placas de
ancoragem apoiadas diretamente na fundação, os parafusos só trabalham à
tração. No caso da placa estar a certa altura sobre a fundação, os parafusos
poderão trabalhar à compressão, fazendo-se a correspondente verificação de
encurvadura sobre os mesmos (considera-se o modelo de viga bi-engastada,
com possibilidade de corrimento relativo dos apoios normal à diretriz: b = 1) e a
translação de esforços à fundação (aparece flexão devida aos esforços cortantes
sobre o perfil). O programa faz três grupos de verificações em cada parafuso:
Tensão sobre o parafuso. Consiste em verificar que a tensão não supere a
resistência de cálculo do parafuso.
Verificação do concreto. À parte da rotura do parafuso, outra causa da sua
falha é a rotura do concreto que o rodeia por um ou vários dos seguintes
motivos:
- Deslizamento por perda de aderência
- Arranque pelo cone de rotura
- Rotura por esforço cortante (concentração de tensões por efeito cunha).
Para calcular o cone de rotura de cada parafuso, o programa supõe que a
geratriz do mesmo forma 45 graus com o seu eixo. Tem-se em conta a redução
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rotura em questão.
Não se têm em conta os seguintes efeitos, cujo aparecimento deve ser verificado
pelo usuario.
- Parafusos muito próximos do bordo da fundação.
Nenhum parafuso deve estar a menos distância do bordo da fundação, que o
seu comprimento de ancoragem, uma vez que se reduziria a área efetiva do
cone de rotura e além disso apareceria outro mecanismo de rotura lateral por
esforço cortante não contemplado no programa.
- Espessura reduzida da fundação. Não se contempla o efeito de cone de
ruptura global que aparece quando há vários parafusos agrupados e a
espessura do concreto é pequena.
- O programa não contempla a possibilidade de utilizar parafusos contínuos,
uma vez que não faz as verificações necessárias neste caso (tensões na
outra face do concreto).
Esmagamento da placa. O programa também verifica se, em cada
parafuso, não se supera o esforço cortante que o esmagamento da placa
contra o parafuso produziria.
Verificações sobre a placa
Cálculo de tensões globais. O programa constrói quatro seções no
perímetro do perfil, verificando todas perante tensões. Esta verificação só se
faz em placas com balanço (não se têm em conta as encurvaduras locais
dos enrigecedores, e o utilizador deve verificar que as suas respetivas
espessuras não lhes dão uma esbelteza excessiva).
Cálculo de tensões locais. Trata-se de verificar todas as placas locais nas
quais perfil e enrigecedores dividem a placa de ancoragem propriamente
dita. Para cada uma destas placas locais, partindo da distribuição de tensões
no concreto e de esforços axiais nos parafusos, calcula-se o seu fletor
ponderado desfavorável, comparando-se com o fletor de rotura plástica. Isto
parece razoável, uma vez que para verificar cada placa local supomos o
ponto mais desfavorável da mesma, onde obtemos um pico local de tensões
que se pode baixar pelo aparecimento de plastificação, sem diminuir a
segurança da placa.
rotura em questão.
Não se têm em conta os seguintes efeitos, cujo aparecimento deve ser verificado
pelo usuario.
- Parafusos muito próximos do bordo da fundação.
Nenhum parafuso deve estar a menos distância do bordo da fundação, que o
seu comprimento de ancoragem, uma vez que se reduziria a área efetiva do
cone de rotura e além disso apareceria outro mecanismo de rotura lateral por
esforço cortante não contemplado no programa.
- Espessura reduzida da fundação. Não se contempla o efeito de cone de
ruptura global que aparece quando há vários parafusos agrupados e a
espessura do concreto é pequena.
- O programa não contempla a possibilidade de utilizar parafusos contínuos,
uma vez que não faz as verificações necessárias neste caso (tensões na
outra face do concreto).
Esmagamento da placa. O programa também verifica se, em cada
parafuso, não se supera o esforço cortante que o esmagamento da placa
contra o parafuso produziria.
Verificações sobre a placa
Cálculo de tensões globais. O programa constrói quatro seções no
perímetro do perfil, verificando todas perante tensões. Esta verificação só se
faz em placas com balanço (não se têm em conta as encurvaduras locais
dos enrigecedores, e o utilizador deve verificar que as suas respetivas
espessuras não lhes dão uma esbelteza excessiva).
Cálculo de tensões locais. Trata-se de verificar todas as placas locais nas
quais perfil e enrigecedores dividem a placa de ancoragem propriamente
dita. Para cada uma destas placas locais, partindo da distribuição de tensões
no concreto e de esforços axiais nos parafusos, calcula-se o seu fletor
ponderado desfavorável, comparando-se com o fletor de rotura plástica. Isto
parece razoável, uma vez que para verificar cada placa local supomos o
ponto mais desfavorável da mesma, onde obtemos um pico local de tensões
que se pode baixar pelo aparecimento de plastificação, sem diminuir a
segurança da placa.
1.6. Sapatas de Concreto em Massa
1.6. Sapatas de Concreto em Massa
As sapatas de concreto em massa são aquelas em que os esforços no estado
limite último são resistidos exclusivamente pelo concreto.
No entanto, podem-se colocar no programa grelhas nas sapatas, mas o cálculo
realizar-se-á como estrutura debilmente armada, isto é, como estruturas nas
quais as armaduras têm a missão de controlar a fissuração devida à retração e à
As sapatas de concreto em massa são aquelas em que os esforços no estado
limite último são resistidos exclusivamente pelo concreto.
No entanto, podem-se colocar no programa grelhas nas sapatas, mas o cálculo
realizar-se-á como estrutura debilmente armada, isto é, como estruturas nas
quais as armaduras têm a missão de controlar a fissuração devida à retração e à
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rotura em questão.
Não se têm em conta os seguintes efeitos, cujo aparecimento deve ser verificado
pelo usuario.
- Parafusos muito próximos do bordo da fundação.
Nenhum parafuso deve estar a menos distância do bordo da fundação, que o
seu comprimento de ancoragem, uma vez que se reduziria a área efetiva do
cone de rotura e além disso apareceria outro mecanismo de rotura lateral por
esforço cortante não contemplado no programa.
- Espessura reduzida da fundação. Não se contempla o efeito de cone de
ruptura global que aparece quando há vários parafusos agrupados e a
espessura do concreto é pequena.
- O programa não contempla a possibilidade de utilizar parafusos contínuos,
uma vez que não faz as verificações necessárias neste caso (tensões na
outra face do concreto).
Esmagamento da placa. O programa também verifica se, em cada
parafuso, não se supera o esforço cortante que o esmagamento da placa
contra o parafuso produziria.
Verificações sobre a placa
Cálculo de tensões globais. O programa constrói quatro seções no
perímetro do perfil, verificando todas perante tensões. Esta verificação só se
faz em placas com balanço (não se têm em conta as encurvaduras locais
dos enrigecedores, e o utilizador deve verificar que as suas respetivas
espessuras não lhes dão uma esbelteza excessiva).
Cálculo de tensões locais. Trata-se de verificar todas as placas locais nas
quais perfil e enrigecedores dividem a placa de ancoragem propriamente
dita. Para cada uma destas placas locais, partindo da distribuição de tensões
no concreto e de esforços axiais nos parafusos, calcula-se o seu fletor
ponderado desfavorável, comparando-se com o fletor de rotura plástica. Isto
parece razoável, uma vez que para verificar cada placa local supomos o
ponto mais desfavorável da mesma, onde obtemos um pico local de tensões
que se pode baixar pelo aparecimento de plastificação, sem diminuir a
segurança da placa.
rotura em questão.
Não se têm em conta os seguintes efeitos, cujo aparecimento deve ser verificado
pelo usuario.
- Parafusos muito próximos do bordo da fundação.
Nenhum parafuso deve estar a menos distância do bordo da fundação, que o
seu comprimento de ancoragem, uma vez que se reduziria a área efetiva do
cone de rotura e além disso apareceria outro mecanismo de rotura lateral por
esforço cortante não contemplado no programa.
- Espessura reduzida da fundação. Não se contempla o efeito de cone de
ruptura global que aparece quando há vários parafusos agrupados e a
espessura do concreto é pequena.
- O programa não contempla a possibilidade de utilizar parafusos contínuos,
uma vez que não faz as verificações necessárias neste caso (tensões na
outra face do concreto).
Esmagamento da placa. O programa também verifica se, em cada
parafuso, não se supera o esforço cortante que o esmagamento da placa
contra o parafuso produziria.
Verificações sobre a placa
Cálculo de tensões globais. O programa constrói quatro seções no
perímetro do perfil, verificando todas perante tensões. Esta verificação só se
faz em placas com balanço (não se têm em conta as encurvaduras locais
dos enrigecedores, e o utilizador deve verificar que as suas respetivas
espessuras não lhes dão uma esbelteza excessiva).
Cálculo de tensões locais. Trata-se de verificar todas as placas locais nas
quais perfil e enrigecedores dividem a placa de ancoragem propriamente
dita. Para cada uma destas placas locais, partindo da distribuição de tensões
no concreto e de esforços axiais nos parafusos, calcula-se o seu fletor
ponderado desfavorável, comparando-se com o fletor de rotura plástica. Isto
parece razoável, uma vez que para verificar cada placa local supomos o
ponto mais desfavorável da mesma, onde obtemos um pico local de tensões
que se pode baixar pelo aparecimento de plastificação, sem diminuir a
segurança da placa.
1.6. Sapatas de Concreto em Massa
1.6. Sapatas de Concreto em Massa
As sapatas de concreto em massa são aquelas em que os esforços no estado
limite último são resistidos exclusivamente pelo concreto.
No entanto, podem-se colocar no programa grelhas nas sapatas, mas o cálculo
realizar-se-á como estrutura debilmente armada, isto é, como estruturas nas
quais as armaduras têm a missão de controlar a fissuração devida à retração e à
As sapatas de concreto em massa são aquelas em que os esforços no estado
limite último são resistidos exclusivamente pelo concreto.
No entanto, podem-se colocar no programa grelhas nas sapatas, mas o cálculo
realizar-se-á como estrutura debilmente armada, isto é, como estruturas nas
quais as armaduras têm a missão de controlar a fissuração devida à retração e à
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contração térmica, mas que não se considerarão para efeitos resistentes, isto é,
para resistir aos esforços.
Convém salientar que, contra a opinião alargada que existe, as estruturas de
concreto em massa requerem mais cuidados no seu projeto e execução que as
de concreto armado ou pré-esforçado.
Na memória de cálculo tratar-se-ão os aspetos destas sapatas que apresentam
diferenças significativas com as sapatas de concreto armado, e far-se-á
referência à memória de cálculo das sapatas de concreto armado nos aspetos
comuns a ambas.
contração térmica, mas que não se considerarão para efeitos resistentes, isto é,
para resistir aos esforços.
Convém salientar que, contra a opinião alargada que existe, as estruturas de
concreto em massa requerem mais cuidados no seu projeto e execução que as
de concreto armado ou pré-esforçado.
Na memória de cálculo tratar-se-ão os aspetos destas sapatas que apresentam
diferenças significativas com as sapatas de concreto armado, e far-se-á
referência à memória de cálculo das sapatas de concreto armado nos aspetos
comuns a ambas.
1.7.1. Cálculo de Sapatas Como Sólido Rígido
1.7.1. Cálculo de Sapatas Como Sólido Rígido
O cálculo da sapata como sólido rígido compreende, nas sapatas isoladas, duas
comprovações:
- Comprovação da balanço.
- Comprovação das tensões sobre o terreno.
Estas duas comprovações são idênticas às que se realizam nas sapatas de
concreto armado, e encontram-se explicadas na memória de cálculo dessas
sapatas.
O cálculo da sapata como sólido rígido compreende, nas sapatas isoladas, duas
comprovações:
- Comprovação da balanço.
- Comprovação das tensões sobre o terreno.
Estas duas comprovações são idênticas às que se realizam nas sapatas de
concreto armado, e encontram-se explicadas na memória de cálculo dessas
sapatas.
1.7.2. Cálculo da Sapata Como Estrutura de Concreto em
Massa.
1.7.2. Cálculo da Sapata Como Estrutura de Concreto em
Massa.
Neste capítulo é onde se apresentam as diferenças fundamentais com as
sapatas de concreto armado. A seguir expõem-se as três comprovações que se
realizam para o cálculo estrutural das sapatas de concreto em massa.
Comprovação de flexão.
As seções de referência que se utilizam para o cálculo à flexão nas sapatas de
concreto em massa são as mesmas que nas sapatas de concreto armado e
encontram-se especificadas no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Neste capítulo é onde se apresentam as diferenças fundamentais com as
sapatas de concreto armado. A seguir expõem-se as três comprovações que se
realizam para o cálculo estrutural das sapatas de concreto em massa.
Comprovação de flexão.
As seções de referência que se utilizam para o cálculo à flexão nas sapatas de
concreto em massa são as mesmas que nas sapatas de concreto armado e
encontram-se especificadas no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Em todas as seções deve-se verificar que as tensões de flexão, na ação de
deformação plana, produzidas sob a ação do momento fletor de cálculo, devem
ser inferiores à resistência à flexotração dada pela seguinte fórmula:
Em todas as seções deve-se verificar que as tensões de flexão, na ação de
deformação plana, produzidas sob a ação do momento fletor de cálculo, devem
ser inferiores à resistência à flexotração dada pela seguinte fórmula:
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contração térmica, mas que não se considerarão para efeitos resistentes, isto é,
para resistir aos esforços.
Convém salientar que, contra a opinião alargada que existe, as estruturas de
concreto em massa requerem mais cuidados no seu projeto e execução que as
de concreto armado ou pré-esforçado.
Na memória de cálculo tratar-se-ão os aspetos destas sapatas que apresentam
diferenças significativas com as sapatas de concreto armado, e far-se-á
referência à memória de cálculo das sapatas de concreto armado nos aspetos
comuns a ambas.
contração térmica, mas que não se considerarão para efeitos resistentes, isto é,
para resistir aos esforços.
Convém salientar que, contra a opinião alargada que existe, as estruturas de
concreto em massa requerem mais cuidados no seu projeto e execução que as
de concreto armado ou pré-esforçado.
Na memória de cálculo tratar-se-ão os aspetos destas sapatas que apresentam
diferenças significativas com as sapatas de concreto armado, e far-se-á
referência à memória de cálculo das sapatas de concreto armado nos aspetos
comuns a ambas.
1.7.1. Cálculo de Sapatas Como Sólido Rígido
1.7.1. Cálculo de Sapatas Como Sólido Rígido
O cálculo da sapata como sólido rígido compreende, nas sapatas isoladas, duas
comprovações:
- Comprovação da balanço.
- Comprovação das tensões sobre o terreno.
Estas duas comprovações são idênticas às que se realizam nas sapatas de
concreto armado, e encontram-se explicadas na memória de cálculo dessas
sapatas.
O cálculo da sapata como sólido rígido compreende, nas sapatas isoladas, duas
comprovações:
- Comprovação da balanço.
- Comprovação das tensões sobre o terreno.
Estas duas comprovações são idênticas às que se realizam nas sapatas de
concreto armado, e encontram-se explicadas na memória de cálculo dessas
sapatas.
1.7.2. Cálculo da Sapata Como Estrutura de Concreto em
Massa.
1.7.2. Cálculo da Sapata Como Estrutura de Concreto em
Massa.
Neste capítulo é onde se apresentam as diferenças fundamentais com as
sapatas de concreto armado. A seguir expõem-se as três comprovações que se
realizam para o cálculo estrutural das sapatas de concreto em massa.
Comprovação de flexão.
As seções de referência que se utilizam para o cálculo à flexão nas sapatas de
concreto em massa são as mesmas que nas sapatas de concreto armado e
encontram-se especificadas no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Neste capítulo é onde se apresentam as diferenças fundamentais com as
sapatas de concreto armado. A seguir expõem-se as três comprovações que se
realizam para o cálculo estrutural das sapatas de concreto em massa.
Comprovação de flexão.
As seções de referência que se utilizam para o cálculo à flexão nas sapatas de
concreto em massa são as mesmas que nas sapatas de concreto armado e
encontram-se especificadas no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Em todas as seções deve-se verificar que as tensões de flexão, na ação de
deformação plana, produzidas sob a ação do momento fletor de cálculo, devem
ser inferiores à resistência à flexotração dada pela seguinte fórmula:
Em todas as seções deve-se verificar que as tensões de flexão, na ação de
deformação plana, produzidas sob a ação do momento fletor de cálculo, devem
ser inferiores à resistência à flexotração dada pela seguinte fórmula:
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Nas fórmulas anteriores fck está em N/mm 2 e h (altura) em mm.
Comprovação de esforço cortante.
As seções de referência que se utilizam para o cálculo ao esforço cortante são
as mesmas que nas sapatas de concreto armado e encontram-se no capítulo
correspondente da memória de cálculo.
Em todas as seções deve-se verificar que a tensão tangencial máxima produzida
pelo esforço cortante não deve ultrapassar o valor de ft,d, o qual é dado por:
Nas fórmulas anteriores fck está em N/mm 2 e h (altura) em mm.
Comprovação de esforço cortante.
As seções de referência que se utilizam para o cálculo ao esforço cortante são
as mesmas que nas sapatas de concreto armado e encontram-se no capítulo
correspondente da memória de cálculo.
Em todas as seções deve-se verificar que a tensão tangencial máxima produzida
pelo esforço cortante não deve ultrapassar o valor de ft,d, o qual é dado por:
Comprovação de compressão oblíqua.
A comprovação de rotura do concreto por compressão oblíqua realiza-se no
bordo do apoio e comprova-se que a tensão tangencial de cálculo no perímetro
do apoio seja menor ou igual a um determinado valor máximo. Esta
comprovação far-se-á igual para todas as normas, aplicando o artigo 46.4 da
norma espanhola EHE-98. Esse artigo estabelece o seguinte:
Comprovação de compressão oblíqua.
A comprovação de rotura do concreto por compressão oblíqua realiza-se no
bordo do apoio e comprova-se que a tensão tangencial de cálculo no perímetro
do apoio seja menor ou igual a um determinado valor máximo. Esta
comprovação far-se-á igual para todas as normas, aplicando o artigo 46.4 da
norma espanhola EHE-98. Esse artigo estabelece o seguinte:
Onde:
• fcd é a resistência de cálculo do concreto à compressão
simples.
• Fsd é o esforço axial que o apoio transmite à sapata.
• b é um coeficiente que tem em conta a excentricidade da carga.
Quando não há transmissão de momentos entre o apoio e a sapata,
Onde:
• fcd é a resistência de cálculo do concreto à compressão
simples.
• Fsd é o esforço axial que o apoio transmite à sapata.
• b é um coeficiente que tem em conta a excentricidade da carga.
Quando não há transmissão de momentos entre o apoio e a sapata,
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Nas fórmulas anteriores fck está em N/mm 2 e h (altura) em mm.
Comprovação de esforço cortante.
As seções de referência que se utilizam para o cálculo ao esforço cortante são
as mesmas que nas sapatas de concreto armado e encontram-se no capítulo
correspondente da memória de cálculo.
Em todas as seções deve-se verificar que a tensão tangencial máxima produzida
pelo esforço cortante não deve ultrapassar o valor de ft,d, o qual é dado por:
Nas fórmulas anteriores fck está em N/mm 2 e h (altura) em mm.
Comprovação de esforço cortante.
As seções de referência que se utilizam para o cálculo ao esforço cortante são
as mesmas que nas sapatas de concreto armado e encontram-se no capítulo
correspondente da memória de cálculo.
Em todas as seções deve-se verificar que a tensão tangencial máxima produzida
pelo esforço cortante não deve ultrapassar o valor de ft,d, o qual é dado por:
Comprovação de compressão oblíqua.
A comprovação de rotura do concreto por compressão oblíqua realiza-se no
bordo do apoio e comprova-se que a tensão tangencial de cálculo no perímetro
do apoio seja menor ou igual a um determinado valor máximo. Esta
comprovação far-se-á igual para todas as normas, aplicando o artigo 46.4 da
norma espanhola EHE-98. Esse artigo estabelece o seguinte:
Comprovação de compressão oblíqua.
A comprovação de rotura do concreto por compressão oblíqua realiza-se no
bordo do apoio e comprova-se que a tensão tangencial de cálculo no perímetro
do apoio seja menor ou igual a um determinado valor máximo. Esta
comprovação far-se-á igual para todas as normas, aplicando o artigo 46.4 da
norma espanhola EHE-98. Esse artigo estabelece o seguinte:
Onde:
• fcd é a resistência de cálculo do concreto à compressão
simples.
• Fsd é o esforço axial que o apoio transmite à sapata.
• b é um coeficiente que tem em conta a excentricidade da carga.
Quando não há transmissão de momentos entre o apoio e a sapata,
Onde:
• fcd é a resistência de cálculo do concreto à compressão
simples.
• Fsd é o esforço axial que o apoio transmite à sapata.
• b é um coeficiente que tem em conta a excentricidade da carga.
Quando não há transmissão de momentos entre o apoio e a sapata,
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esse coeficiente vale a unidade. No caso em que se
transmitam momentos, segundo a posição do pilar,
o coeficiente toma os valores indicados na tabela
seguinte.
esse coeficiente vale a unidade. No caso em que se
transmitam momentos, segundo a posição do pilar,
o coeficiente toma os valores indicados na tabela
seguinte.
Valores do coeficiente de excentricidade da carga
Valores do coeficiente de excentricidade da carga
• u0 é o perímetro de comprovação, que toma os seguintes valores:
- Em apoios interiores vale o perímetro do apoio.
- Em apoios excêntricos vale:
• u0 é o perímetro de comprovação, que toma os seguintes valores:
- Em apoios interiores vale o perímetro do apoio.
- Em apoios excêntricos vale:
- Em apoios de canto vale:
- Em apoios de canto vale:
-
-
Onde c1 é a largura do apoio paralelo ao lado da sapata no qual o apoio é
excêntrico e c2 é a largura da sapata na direção perpendicular ao excêntrico.
• d é a altura útil da sapata.
Esta comprovação realiza-se em todos os apoios que chegam à sapata e
para todas as combinações do grupo de combinações de concreto.
Na listagem de comprovações aparece a tensão tangencial máxima obtida
percorrendo todos os pilares e todas as combinações.
Como se pode observar, esta comprovação é análoga à que se realiza nas
sapatas de concreto armado.
Onde c1 é a largura do apoio paralelo ao lado da sapata no qual o apoio é
excêntrico e c2 é a largura da sapata na direção perpendicular ao excêntrico.
• d é a altura útil da sapata.
Esta comprovação realiza-se em todos os apoios que chegam à sapata e
para todas as combinações do grupo de combinações de concreto.
Na listagem de comprovações aparece a tensão tangencial máxima obtida
percorrendo todos os pilares e todas as combinações.
Como se pode observar, esta comprovação é análoga à que se realiza nas
sapatas de concreto armado.
-
-
1.7.3. Listagem de Comprovações.
1.7.3. Listagem de Comprovações.
Neste ponto comentam-se as comprovações que se realizam no caso de
sapatas de concreto em massa, tanto
Apoios interiores 1.15
Apoios excêntricos 1.4
Neste ponto comentam-se as comprovações que se realizam no caso de
sapatas de concreto em massa, tanto
Apoios interiores 1.15
Apoios excêntricos 1.4
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esse coeficiente vale a unidade. No caso em que se
transmitam momentos, segundo a posição do pilar,
o coeficiente toma os valores indicados na tabela
seguinte.
esse coeficiente vale a unidade. No caso em que se
transmitam momentos, segundo a posição do pilar,
o coeficiente toma os valores indicados na tabela
seguinte.
Valores do coeficiente de excentricidade da carga
Valores do coeficiente de excentricidade da carga
• u0 é o perímetro de comprovação, que toma os seguintes valores:
- Em apoios interiores vale o perímetro do apoio.
- Em apoios excêntricos vale:
• u0 é o perímetro de comprovação, que toma os seguintes valores:
- Em apoios interiores vale o perímetro do apoio.
- Em apoios excêntricos vale:
- Em apoios de canto vale:
- Em apoios de canto vale:
-
-
Onde c1 é a largura do apoio paralelo ao lado da sapata no qual o apoio é
excêntrico e c2 é a largura da sapata na direção perpendicular ao excêntrico.
• d é a altura útil da sapata.
Esta comprovação realiza-se em todos os apoios que chegam à sapata e
para todas as combinações do grupo de combinações de concreto.
Na listagem de comprovações aparece a tensão tangencial máxima obtida
percorrendo todos os pilares e todas as combinações.
Como se pode observar, esta comprovação é análoga à que se realiza nas
sapatas de concreto armado.
Onde c1 é a largura do apoio paralelo ao lado da sapata no qual o apoio é
excêntrico e c2 é a largura da sapata na direção perpendicular ao excêntrico.
• d é a altura útil da sapata.
Esta comprovação realiza-se em todos os apoios que chegam à sapata e
para todas as combinações do grupo de combinações de concreto.
Na listagem de comprovações aparece a tensão tangencial máxima obtida
percorrendo todos os pilares e todas as combinações.
Como se pode observar, esta comprovação é análoga à que se realiza nas
sapatas de concreto armado.
-
-
1.7.3. Listagem de Comprovações.
1.7.3. Listagem de Comprovações.
Neste ponto comentam-se as comprovações que se realizam no caso de
sapatas de concreto em massa, tanto
Apoios interiores 1.15
Apoios excêntricos 1.4
Neste ponto comentam-se as comprovações que se realizam no caso de
sapatas de concreto em massa, tanto
Apoios interiores 1.15
Apoios excêntricos 1.4
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Apoios de canto 1.5 de altura constante como de altura variável ou piramidais.
Comprovação de altura mínima.
Trata-se de comprovar que a altura das sapatas é maior ou igual ao valor
mínimo que as normas indicam para as sapatas de concreto em massa.
No caso das sapatas piramidais ou de altura variável, esta comprovação realizase no bordo.
Comprovação de altura mínima para amarrar arranques.
Comprova-se que a altura da sapata é igual ou superior ao valor mínimo que faz
falta para amarrar a armadura dos pilares ou dos parafusos das placas de
ancoragem que apoiam sobre a sapata.
No caso das sapatas piramidais, a altura que se comprova é a altura no
pedestal.
Comprovação de ângulo máximo do talude.
Esta comprovação é análoga à que se realiza no caso de sapatas de concreto
armado, e encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de
cálculo.
Comprovação da balanço.
A comprovação da balanço é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto
armado e está explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Comprovação de tensões sobre o terreno.
As comprovações de tensões sobre o terreno são análogas às que se realizam
nas sapatas de concreto armado, e estão explicadas no capítulo correspondente
da memória de cálculo.
Apoios de canto 1.5 de altura constante como de altura variável ou piramidais.
Comprovação de altura mínima.
Trata-se de comprovar que a altura das sapatas é maior ou igual ao valor
mínimo que as normas indicam para as sapatas de concreto em massa.
No caso das sapatas piramidais ou de altura variável, esta comprovação realizase no bordo.
Comprovação de altura mínima para amarrar arranques.
Comprova-se que a altura da sapata é igual ou superior ao valor mínimo que faz
falta para amarrar a armadura dos pilares ou dos parafusos das placas de
ancoragem que apoiam sobre a sapata.
No caso das sapatas piramidais, a altura que se comprova é a altura no
pedestal.
Comprovação de ângulo máximo do talude.
Esta comprovação é análoga à que se realiza no caso de sapatas de concreto
armado, e encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de
cálculo.
Comprovação da balanço.
A comprovação da balanço é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto
armado e está explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Comprovação de tensões sobre o terreno.
As comprovações de tensões sobre o terreno são análogas às que se realizam
nas sapatas de concreto armado, e estão explicadas no capítulo correspondente
da memória de cálculo.
Comprovação de flexão.
A comprovação realiza-se de acordo com o indicado no ponto 2.1, e os dados
que se mostram na listagem de comprovações para cada direção indicam-se a
seguir. No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de flexão
para uma direção:
• O momento de cálculo desfavorável que atua sobre a seção.
• No capítulo de informação adicional aparece o coeficiente de aproveitamento
máximo, que é a maior relação entre o esforço solicitante e o esforço resistente.
Se alguma seção não cumprir, os dados que se mostram na listagem de
comprovações para essa direção são os seguintes:
• O primeiro momento fletor que se encontrou para o qual a seção não resiste.
• A coordenada da seção na qual atua esse momento fletor.
Comprovação de esforço cortante
A comprovação de esforço cortante realiza-se de acordo com o que se explicou
no ponto 4.7.2. desta Memória de Cálculo e os dados que se mostram na
listagem de comprovações são os que se indicam a seguir.
No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de esforço cortante
Comprovação de flexão.
A comprovação realiza-se de acordo com o indicado no ponto 2.1, e os dados
que se mostram na listagem de comprovações para cada direção indicam-se a
seguir. No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de flexão
para uma direção:
• O momento de cálculo desfavorável que atua sobre a seção.
• No capítulo de informação adicional aparece o coeficiente de aproveitamento
máximo, que é a maior relação entre o esforço solicitante e o esforço resistente.
Se alguma seção não cumprir, os dados que se mostram na listagem de
comprovações para essa direção são os seguintes:
• O primeiro momento fletor que se encontrou para o qual a seção não resiste.
• A coordenada da seção na qual atua esse momento fletor.
Comprovação de esforço cortante
A comprovação de esforço cortante realiza-se de acordo com o que se explicou
no ponto 4.7.2. desta Memória de Cálculo e os dados que se mostram na
listagem de comprovações são os que se indicam a seguir.
No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de esforço cortante
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Apoios de canto 1.5 de altura constante como de altura variável ou piramidais.
Comprovação de altura mínima.
Trata-se de comprovar que a altura das sapatas é maior ou igual ao valor
mínimo que as normas indicam para as sapatas de concreto em massa.
No caso das sapatas piramidais ou de altura variável, esta comprovação realizase no bordo.
Comprovação de altura mínima para amarrar arranques.
Comprova-se que a altura da sapata é igual ou superior ao valor mínimo que faz
falta para amarrar a armadura dos pilares ou dos parafusos das placas de
ancoragem que apoiam sobre a sapata.
No caso das sapatas piramidais, a altura que se comprova é a altura no
pedestal.
Comprovação de ângulo máximo do talude.
Esta comprovação é análoga à que se realiza no caso de sapatas de concreto
armado, e encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de
cálculo.
Comprovação da balanço.
A comprovação da balanço é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto
armado e está explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Comprovação de tensões sobre o terreno.
As comprovações de tensões sobre o terreno são análogas às que se realizam
nas sapatas de concreto armado, e estão explicadas no capítulo correspondente
da memória de cálculo.
Apoios de canto 1.5 de altura constante como de altura variável ou piramidais.
Comprovação de altura mínima.
Trata-se de comprovar que a altura das sapatas é maior ou igual ao valor
mínimo que as normas indicam para as sapatas de concreto em massa.
No caso das sapatas piramidais ou de altura variável, esta comprovação realizase no bordo.
Comprovação de altura mínima para amarrar arranques.
Comprova-se que a altura da sapata é igual ou superior ao valor mínimo que faz
falta para amarrar a armadura dos pilares ou dos parafusos das placas de
ancoragem que apoiam sobre a sapata.
No caso das sapatas piramidais, a altura que se comprova é a altura no
pedestal.
Comprovação de ângulo máximo do talude.
Esta comprovação é análoga à que se realiza no caso de sapatas de concreto
armado, e encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de
cálculo.
Comprovação da balanço.
A comprovação da balanço é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto
armado e está explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Comprovação de tensões sobre o terreno.
As comprovações de tensões sobre o terreno são análogas às que se realizam
nas sapatas de concreto armado, e estão explicadas no capítulo correspondente
da memória de cálculo.
Comprovação de flexão.
A comprovação realiza-se de acordo com o indicado no ponto 2.1, e os dados
que se mostram na listagem de comprovações para cada direção indicam-se a
seguir. No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de flexão
para uma direção:
• O momento de cálculo desfavorável que atua sobre a seção.
• No capítulo de informação adicional aparece o coeficiente de aproveitamento
máximo, que é a maior relação entre o esforço solicitante e o esforço resistente.
Se alguma seção não cumprir, os dados que se mostram na listagem de
comprovações para essa direção são os seguintes:
• O primeiro momento fletor que se encontrou para o qual a seção não resiste.
• A coordenada da seção na qual atua esse momento fletor.
Comprovação de esforço cortante
A comprovação de esforço cortante realiza-se de acordo com o que se explicou
no ponto 4.7.2. desta Memória de Cálculo e os dados que se mostram na
listagem de comprovações são os que se indicam a seguir.
No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de esforço cortante
Comprovação de flexão.
A comprovação realiza-se de acordo com o indicado no ponto 2.1, e os dados
que se mostram na listagem de comprovações para cada direção indicam-se a
seguir. No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de flexão
para uma direção:
• O momento de cálculo desfavorável que atua sobre a seção.
• No capítulo de informação adicional aparece o coeficiente de aproveitamento
máximo, que é a maior relação entre o esforço solicitante e o esforço resistente.
Se alguma seção não cumprir, os dados que se mostram na listagem de
comprovações para essa direção são os seguintes:
• O primeiro momento fletor que se encontrou para o qual a seção não resiste.
• A coordenada da seção na qual atua esse momento fletor.
Comprovação de esforço cortante
A comprovação de esforço cortante realiza-se de acordo com o que se explicou
no ponto 4.7.2. desta Memória de Cálculo e os dados que se mostram na
listagem de comprovações são os que se indicam a seguir.
No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de esforço cortante
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Software - Fundações
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para uma direção, na listagem indica-se:
• A tensão tangencial de cálculo que produz uma maior relação entre a tensão
tangencial solicitante e a resistente produz.
• A tensão tangencial resistente da mesma seção da qual se mostra a tensão
tangencial de cálculo máxima.
No caso em que haja alguma seção (para uma direção) na qual não se verifique
a comprovação de esforço cortante, os dados que se mostram na listagem de
comprovações são os seguintes:
• A tensão tangencial de cálculo da primeira seção encontrada para a qual não
se cumpre a comprovação de esforço cortante.
• A coordenada dessa seção encontrada que não cumpre.
Comprovação de compressão oblíqua.
Esta comprovação é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto armado e
encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Comprovação de separação mínima de armaduras.
É a única comprovação que se realiza às armaduras que o utilizador possa
colocar na sapata, dado que estas não se têm em conta no cálculo.
Nesta comprovação verifica-se que a separação entre os eixos das armaduras
seja igual ou superior a 10 cm, que é o valor que se adotou para todas as
normas como critério de CYPE Engenheiros. Esta comprovação realiza-se
unicamente no caso em que o utilizador decida colocar uma grelha, e o que se
pretende evitar é que as barras se coloquem demasiado juntas, de forma que
dificultem muito a concretagem da sapata.
para uma direção, na listagem indica-se:
• A tensão tangencial de cálculo que produz uma maior relação entre a tensão
tangencial solicitante e a resistente produz.
• A tensão tangencial resistente da mesma seção da qual se mostra a tensão
tangencial de cálculo máxima.
No caso em que haja alguma seção (para uma direção) na qual não se verifique
a comprovação de esforço cortante, os dados que se mostram na listagem de
comprovações são os seguintes:
• A tensão tangencial de cálculo da primeira seção encontrada para a qual não
se cumpre a comprovação de esforço cortante.
• A coordenada dessa seção encontrada que não cumpre.
Comprovação de compressão oblíqua.
Esta comprovação é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto armado e
encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Comprovação de separação mínima de armaduras.
É a única comprovação que se realiza às armaduras que o utilizador possa
colocar na sapata, dado que estas não se têm em conta no cálculo.
Nesta comprovação verifica-se que a separação entre os eixos das armaduras
seja igual ou superior a 10 cm, que é o valor que se adotou para todas as
normas como critério de CYPE Engenheiros. Esta comprovação realiza-se
unicamente no caso em que o utilizador decida colocar uma grelha, e o que se
pretende evitar é que as barras se coloquem demasiado juntas, de forma que
dificultem muito a concretagem da sapata.
2.
2.
Descrição do Programa
O programa dispõe de algumas ferramentas distribuídas em:
- Barra de Menus
- Barra de ferramentas
- Janela de desenho do elemento
- Barra de Menus. Esta localizada na parte superior da janela e contem
comandos como Arquivo, Dados da obra , entre outros.
Barra de Ferramentas. Contem ícones de acesso rápido com todas as
opções do menu e botões da Janela de desenho do elemento, onde pode
trabalhar com zoom, pan, enviar o desenho para impressora.
- Janela de desenho do elemento. Contem as janelas de visualização do
elemento. Desenho em 3D e detalhe do elemento, onde pode visualizar as cotas,
detalhe de armadura.
A janela 3D permite visualizar o elemento tridimensionalmente, tanto solido como
a armadura. Pode-se girar a janela, tanto horizontal como vertical através de
barras de rolagem situadas lateralmente na tela.
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O programa dispõe de algumas ferramentas distribuídas em:
- Barra de Menus
- Barra de ferramentas
- Janela de desenho do elemento
- Barra de Menus. Esta localizada na parte superior da janela e contem
comandos como Arquivo, Dados da obra , entre outros.
Barra de Ferramentas. Contem ícones de acesso rápido com todas as
opções do menu e botões da Janela de desenho do elemento, onde pode
trabalhar com zoom, pan, enviar o desenho para impressora.
- Janela de desenho do elemento. Contem as janelas de visualização do
elemento. Desenho em 3D e detalhe do elemento, onde pode visualizar as cotas,
detalhe de armadura.
A janela 3D permite visualizar o elemento tridimensionalmente, tanto solido como
a armadura. Pode-se girar a janela, tanto horizontal como vertical através de
barras de rolagem situadas lateralmente na tela.
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Descrição do Programa
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para uma direção, na listagem indica-se:
• A tensão tangencial de cálculo que produz uma maior relação entre a tensão
tangencial solicitante e a resistente produz.
• A tensão tangencial resistente da mesma seção da qual se mostra a tensão
tangencial de cálculo máxima.
No caso em que haja alguma seção (para uma direção) na qual não se verifique
a comprovação de esforço cortante, os dados que se mostram na listagem de
comprovações são os seguintes:
• A tensão tangencial de cálculo da primeira seção encontrada para a qual não
se cumpre a comprovação de esforço cortante.
• A coordenada dessa seção encontrada que não cumpre.
Comprovação de compressão oblíqua.
Esta comprovação é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto armado e
encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Comprovação de separação mínima de armaduras.
É a única comprovação que se realiza às armaduras que o utilizador possa
colocar na sapata, dado que estas não se têm em conta no cálculo.
Nesta comprovação verifica-se que a separação entre os eixos das armaduras
seja igual ou superior a 10 cm, que é o valor que se adotou para todas as
normas como critério de CYPE Engenheiros. Esta comprovação realiza-se
unicamente no caso em que o utilizador decida colocar uma grelha, e o que se
pretende evitar é que as barras se coloquem demasiado juntas, de forma que
dificultem muito a concretagem da sapata.
para uma direção, na listagem indica-se:
• A tensão tangencial de cálculo que produz uma maior relação entre a tensão
tangencial solicitante e a resistente produz.
• A tensão tangencial resistente da mesma seção da qual se mostra a tensão
tangencial de cálculo máxima.
No caso em que haja alguma seção (para uma direção) na qual não se verifique
a comprovação de esforço cortante, os dados que se mostram na listagem de
comprovações são os seguintes:
• A tensão tangencial de cálculo da primeira seção encontrada para a qual não
se cumpre a comprovação de esforço cortante.
• A coordenada dessa seção encontrada que não cumpre.
Comprovação de compressão oblíqua.
Esta comprovação é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto armado e
encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.
Comprovação de separação mínima de armaduras.
É a única comprovação que se realiza às armaduras que o utilizador possa
colocar na sapata, dado que estas não se têm em conta no cálculo.
Nesta comprovação verifica-se que a separação entre os eixos das armaduras
seja igual ou superior a 10 cm, que é o valor que se adotou para todas as
normas como critério de CYPE Engenheiros. Esta comprovação realiza-se
unicamente no caso em que o utilizador decida colocar uma grelha, e o que se
pretende evitar é que as barras se coloquem demasiado juntas, de forma que
dificultem muito a concretagem da sapata.
2.
2.
Descrição do Programa
O programa dispõe de algumas ferramentas distribuídas em:
- Barra de Menus
- Barra de ferramentas
- Janela de desenho do elemento
- Barra de Menus. Esta localizada na parte superior da janela e contem
comandos como Arquivo, Dados da obra , entre outros.
Barra de Ferramentas. Contem ícones de acesso rápido com todas as
opções do menu e botões da Janela de desenho do elemento, onde pode
trabalhar com zoom, pan, enviar o desenho para impressora.
- Janela de desenho do elemento. Contem as janelas de visualização do
elemento. Desenho em 3D e detalhe do elemento, onde pode visualizar as cotas,
detalhe de armadura.
A janela 3D permite visualizar o elemento tridimensionalmente, tanto solido como
a armadura. Pode-se girar a janela, tanto horizontal como vertical através de
barras de rolagem situadas lateralmente na tela.
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Descrição do Programa
O programa dispõe de algumas ferramentas distribuídas em:
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- Janela de desenho do elemento
- Barra de Menus. Esta localizada na parte superior da janela e contem
comandos como Arquivo, Dados da obra , entre outros.
Barra de Ferramentas. Contem ícones de acesso rápido com todas as
opções do menu e botões da Janela de desenho do elemento, onde pode
trabalhar com zoom, pan, enviar o desenho para impressora.
- Janela de desenho do elemento. Contem as janelas de visualização do
elemento. Desenho em 3D e detalhe do elemento, onde pode visualizar as cotas,
detalhe de armadura.
A janela 3D permite visualizar o elemento tridimensionalmente, tanto solido como
a armadura. Pode-se girar a janela, tanto horizontal como vertical através de
barras de rolagem situadas lateralmente na tela.
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Tel.: (11)-3337-5552
MULTIPLUS
Software - Fundações
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www.multiplus.com
www.multiplus.com
2.1 Menu Dados da Obra.
2.1 Menu Dados da Obra.
2.1.1.Materiais
2.1.1.Materiais
Concreto: Selecione o concreto das sapatas ou blocos, junto com o controle
utilizado, lembrando:
Com desfavor = 1,5
Em geral = 1.4
Usinado=1.3
Aço. Das barras para o concreto armado.
Concreto: Selecione o concreto das sapatas ou blocos, junto com o controle
utilizado, lembrando:
Com desfavor = 1,5
Em geral = 1.4
Usinado=1.3
Aço. Das barras para o concreto armado.
Concreto magro. Espessura do lastro a ser utilizado
Coeficiente de atrito. Para as comprovações de deslizamentos
Tensão admissível do terreno. Para as comprovações de tensões, as unidades
estão indicadas na tela.
Concreto magro. Espessura do lastro a ser utilizado
Coeficiente de atrito. Para as comprovações de deslizamentos
Tensão admissível do terreno. Para as comprovações de tensões, as unidades
estão indicadas na tela.
Hipóteses. Ao clicar no mais, serão criadas as hipóteses de carregamento.
Cobrimentos. Indicar a distancia do eixo da barra a face do concreto, deve ser
indicado o cobrimentos para as laterais e parte inferior e superior dos elementos
Hipóteses. Ao clicar no mais, serão criadas as hipóteses de carregamento.
Cobrimentos. Indicar a distancia do eixo da barra a face do concreto, deve ser
indicado o cobrimentos para as laterais e parte inferior e superior dos elementos
2.1.2 Modelo de Lançamento
2.1.2 Modelo de Lançamento
Vamos clicar no
Aparece a tela onde clicamos no sinal de +
Vamos clicar no
Aparece a tela onde clicamos no sinal de +
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Tel.: (11)-3337-5552
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2.1.1.Materiais
2.1.1.Materiais
Concreto: Selecione o concreto das sapatas ou blocos, junto com o controle
utilizado, lembrando:
Com desfavor = 1,5
Em geral = 1.4
Usinado=1.3
Aço. Das barras para o concreto armado.
Concreto: Selecione o concreto das sapatas ou blocos, junto com o controle
utilizado, lembrando:
Com desfavor = 1,5
Em geral = 1.4
Usinado=1.3
Aço. Das barras para o concreto armado.
Concreto magro. Espessura do lastro a ser utilizado
Coeficiente de atrito. Para as comprovações de deslizamentos
Tensão admissível do terreno. Para as comprovações de tensões, as unidades
estão indicadas na tela.
Concreto magro. Espessura do lastro a ser utilizado
Coeficiente de atrito. Para as comprovações de deslizamentos
Tensão admissível do terreno. Para as comprovações de tensões, as unidades
estão indicadas na tela.
Hipóteses. Ao clicar no mais, serão criadas as hipóteses de carregamento.
Cobrimentos. Indicar a distancia do eixo da barra a face do concreto, deve ser
indicado o cobrimentos para as laterais e parte inferior e superior dos elementos
Hipóteses. Ao clicar no mais, serão criadas as hipóteses de carregamento.
Cobrimentos. Indicar a distancia do eixo da barra a face do concreto, deve ser
indicado o cobrimentos para as laterais e parte inferior e superior dos elementos
2.1.2 Modelo de Lançamento
2.1.2 Modelo de Lançamento
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Ao clicar em aceitar, temos:
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Vamos clicar no ícone
ou acessar o comando: Dados > Tipo de elemento
Escolhemos o tipo de arranque que vamos utilizar, como por exemplo pilar
retangular de concreto
No tipo de fundação temos:
Vamos clicar no ícone
ou acessar o comando: Dados > Tipo de elemento
Escolhemos o tipo de arranque que vamos utilizar, como por exemplo pilar
retangular de concreto
No tipo de fundação temos:
1 – Sapata de concreto armado
1 – Sapata de concreto armado
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ou acessar o comando: Dados > Tipo de elemento
Escolhemos o tipo de arranque que vamos utilizar, como por exemplo pilar
retangular de concreto
No tipo de fundação temos:
Vamos clicar no ícone
ou acessar o comando: Dados > Tipo de elemento
Escolhemos o tipo de arranque que vamos utilizar, como por exemplo pilar
retangular de concreto
No tipo de fundação temos:
1 – Sapata de concreto armado
1 – Sapata de concreto armado
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2 - Sapata de concreto massa
2 - Sapata de concreto massa
Bloco sobre estacas
Bloco sobre estacas
No caso do bloco sobre estacas, deve-se clicar sobre o item seleção de estaca,
onde configuramos os parâmetros da estaca
No caso do bloco sobre estacas, deve-se clicar sobre o item seleção de estaca,
onde configuramos os parâmetros da estaca
Vamos no nosso caso, escolher uma sapata em concreto armado ( tipo2) e
escolher centrada.
Vamos no nosso caso, escolher uma sapata em concreto armado ( tipo2) e
escolher centrada.
Temos,
Temos,
24
www.multiplus.com/controle/acesso.asp
MULTIPLUS
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2 - Sapata de concreto massa
2 - Sapata de concreto massa
Bloco sobre estacas
Bloco sobre estacas
No caso do bloco sobre estacas, deve-se clicar sobre o item seleção de estaca,
onde configuramos os parâmetros da estaca
No caso do bloco sobre estacas, deve-se clicar sobre o item seleção de estaca,
onde configuramos os parâmetros da estaca
Vamos no nosso caso, escolher uma sapata em concreto armado ( tipo2) e
escolher centrada.
Vamos no nosso caso, escolher uma sapata em concreto armado ( tipo2) e
escolher centrada.
Temos,
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Software - Fundações
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Vamos agora carregar esse pilar de concreto, para isso clicar no icone: Ou
acessar pela barra de menus.
Vamos agora carregar esse pilar de concreto, para isso clicar no icone: Ou
acessar pela barra de menus.
Temos,
Temos,
Indicamos as cargas digitando nos campos correspondentes, onde:
N- carga axial
Mx- Momento em torno no eixo X
My- Momento em torno do eixo Y
Qx- Cortante em x
Qy- Cortante em Y
Vamos indicar o carregamento como na tela abaixo:
Indicamos as cargas digitando nos campos correspondentes, onde:
N- carga axial
Mx- Momento em torno no eixo X
My- Momento em torno do eixo Y
Qx- Cortante em x
Qy- Cortante em Y
Vamos indicar o carregamento como na tela abaixo:
NOTA: caso tenha criado mais de uma hipótese nos dados iniciais, aparecem as
linhas correspondentes.
NOTA: caso tenha criado mais de uma hipótese nos dados iniciais, aparecem as
linhas correspondentes.
Ao clicar no próximo ícone:
Podemos editar as dimensões de pilares. Assim como indicar os ferros do
arranque.
Ao clicar no próximo ícone:
Podemos editar as dimensões de pilares. Assim como indicar os ferros do
arranque.
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www.multiplus.com/controle/acesso.asp
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Vamos agora carregar esse pilar de concreto, para isso clicar no icone: Ou
acessar pela barra de menus.
Vamos agora carregar esse pilar de concreto, para isso clicar no icone: Ou
acessar pela barra de menus.
Temos,
Temos,
Indicamos as cargas digitando nos campos correspondentes, onde:
N- carga axial
Mx- Momento em torno no eixo X
My- Momento em torno do eixo Y
Qx- Cortante em x
Qy- Cortante em Y
Vamos indicar o carregamento como na tela abaixo:
Indicamos as cargas digitando nos campos correspondentes, onde:
N- carga axial
Mx- Momento em torno no eixo X
My- Momento em torno do eixo Y
Qx- Cortante em x
Qy- Cortante em Y
Vamos indicar o carregamento como na tela abaixo:
NOTA: caso tenha criado mais de uma hipótese nos dados iniciais, aparecem as
linhas correspondentes.
NOTA: caso tenha criado mais de uma hipótese nos dados iniciais, aparecem as
linhas correspondentes.
Ao clicar no próximo ícone:
Podemos editar as dimensões de pilares. Assim como indicar os ferros do
arranque.
Ao clicar no próximo ícone:
Podemos editar as dimensões de pilares. Assim como indicar os ferros do
arranque.
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Podemos ainda adicionar as vigas de travamento ou vigas alavancas clicando no
Podemos ainda adicionar as vigas de travamento ou vigas alavancas clicando no
ícone:
Onde escolhemos a viga a ser indicada. Ao clicar no sinal de + escolhemos a
viga
ícone:
Onde escolhemos a viga a ser indicada. Ao clicar no sinal de + escolhemos a
viga
Para dimensionar essa fundação vamos clicar em:
Dados > Dimensionar
Aparece a mensagem:
Para dimensionar essa fundação vamos clicar em:
Dados > Dimensionar
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Ao clicar em aceitar aparece a tela:
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Podemos ainda adicionar as vigas de travamento ou vigas alavancas clicando no
Podemos ainda adicionar as vigas de travamento ou vigas alavancas clicando no
ícone:
Onde escolhemos a viga a ser indicada. Ao clicar no sinal de + escolhemos a
viga
ícone:
Onde escolhemos a viga a ser indicada. Ao clicar no sinal de + escolhemos a
viga
Para dimensionar essa fundação vamos clicar em:
Dados > Dimensionar
Aparece a mensagem:
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Clique em sim para ver o relatório de dimensionamento :
Clique em sim para ver o relatório de dimensionamento :
Na tela depois de calcular a sapata temos o detalhamento do elemento.
Na tela depois de calcular a sapata temos o detalhamento do elemento.
Ao clicar na guia inferior em Vista 3D temos:
Ao clicar na guia inferior em Vista 3D temos:
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Tel.: (11)-3337-5552
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Clique em sim para ver o relatório de dimensionamento :
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Na tela depois de calcular a sapata temos o detalhamento do elemento.
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Ao clicar na guia inferior em Vista 3D temos:
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2.1.3. Edição das Armaduras
Ao clicar em edição da fundação, no menu dados, temos:
2.1.3. Edição das Armaduras
Ao clicar em edição da fundação, no menu dados, temos:
Onde podemos clicar no item armadura e alterar o detalhamento fornecido pelo
software.
Onde podemos clicar no item armadura e alterar o detalhamento fornecido pelo
software.
Trabalhando com uma planta de pilares
Esse procedimento foi utilizado para o calculo de apenas um elemento isolado
Muitas vezes é necessário utilizar uma planta de locação , ou até mesmo o
calculo de um radier
Trabalhando com uma planta de pilares
Esse procedimento foi utilizado para o calculo de apenas um elemento isolado
Muitas vezes é necessário utilizar uma planta de locação , ou até mesmo o
calculo de um radier
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2.1.3. Edição das Armaduras
Ao clicar em edição da fundação, no menu dados, temos:
2.1.3. Edição das Armaduras
Ao clicar em edição da fundação, no menu dados, temos:
Onde podemos clicar no item armadura e alterar o detalhamento fornecido pelo
software.
Onde podemos clicar no item armadura e alterar o detalhamento fornecido pelo
software.
Trabalhando com uma planta de pilares
Esse procedimento foi utilizado para o calculo de apenas um elemento isolado
Muitas vezes é necessário utilizar uma planta de locação , ou até mesmo o
calculo de um radier
Trabalhando com uma planta de pilares
Esse procedimento foi utilizado para o calculo de apenas um elemento isolado
Muitas vezes é necessário utilizar uma planta de locação , ou até mesmo o
calculo de um radier
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Nesse caso devemos lançar mais de um pilar( tampem no caso de sapatas
associadas).
Quando tiver essa situação devemos clicar no icone do CYPECAD na área de
trabalho.
Ao entrar no software temos a tela inicial onde vamos clicar em novo.
Nesse caso devemos lançar mais de um pilar( tampem no caso de sapatas
associadas).
Quando tiver essa situação devemos clicar no icone do CYPECAD na área de
trabalho.
Ao entrar no software temos a tela inicial onde vamos clicar em novo.
3.
3.
Começando uma Obra Nova
Começando uma Obra Nova
Para iniciar uma obra, clique no Menu Arquivo.
Escolha a opção Novo. Será aberta a janela Nova Obra.
No primeiro campo, forneça um nome para a nossa obra, que será o nome do
Arquivo a ser armazenado no disco rígido: fund ;
No campo Nome da obra, digite: Espaço de Lazer . Clique em Aceitar .
Para iniciar uma obra, clique no Menu Arquivo.
Escolha a opção Novo. Será aberta a janela Nova Obra.
No primeiro campo, forneça um nome para a nossa obra, que será o nome do
Arquivo a ser armazenado no disco rígido: fund ;
No campo Nome da obra, digite: Espaço de Lazer . Clique em Aceitar .
3.1. A Janela Dados Gerais
3.1. A Janela Dados Gerais
Imediatamente você verá surgir a janela Dados Gerais, onde devemos fornecer
os dados dos materiais, dados de vento e de coeficientes de majoração.
Imediatamente você verá surgir a janela Dados Gerais, onde devemos fornecer
os dados dos materiais, dados de vento e de coeficientes de majoração.
Entendendo os Elementos
Entendendo os Elementos
Pisos
Compreende as lajes e vigas do edifício (não vamos utilizar)
Vigas/ Lajes Vigas sobre base elásticas e radiers
Fundação
Pilares
Pilares e pilares-paredes
Note que podem ser adotados valores de fc k diferentes para cada elemento da
obra. Clique na seta à direita de C18, em geral. Você verá que para cada valor
de fck, temos 3 categorias que seguem as exigências da Norma Brasileira quanto
ao controle da obra:
Pisos
Compreende as lajes e vigas do edifício (não vamos utilizar)
Vigas/ Lajes Vigas sobre base elásticas e radiers
Fundação
Pilares
Pilares e pilares-paredes
Note que podem ser adotados valores de fc k diferentes para cada elemento da
obra. Clique na seta à direita de C18, em geral. Você verá que para cada valor
de fck, temos 3 categorias que seguem as exigências da Norma Brasileira quanto
ao controle da obra:
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Nesse caso devemos lançar mais de um pilar( tampem no caso de sapatas
associadas).
Quando tiver essa situação devemos clicar no icone do CYPECAD na área de
trabalho.
Ao entrar no software temos a tela inicial onde vamos clicar em novo.
Nesse caso devemos lançar mais de um pilar( tampem no caso de sapatas
associadas).
Quando tiver essa situação devemos clicar no icone do CYPECAD na área de
trabalho.
Ao entrar no software temos a tela inicial onde vamos clicar em novo.
3.
3.
Começando uma Obra Nova
Começando uma Obra Nova
Para iniciar uma obra, clique no Menu Arquivo.
Escolha a opção Novo. Será aberta a janela Nova Obra.
No primeiro campo, forneça um nome para a nossa obra, que será o nome do
Arquivo a ser armazenado no disco rígido: fund ;
No campo Nome da obra, digite: Espaço de Lazer . Clique em Aceitar .
Para iniciar uma obra, clique no Menu Arquivo.
Escolha a opção Novo. Será aberta a janela Nova Obra.
No primeiro campo, forneça um nome para a nossa obra, que será o nome do
Arquivo a ser armazenado no disco rígido: fund ;
No campo Nome da obra, digite: Espaço de Lazer . Clique em Aceitar .
3.1. A Janela Dados Gerais
3.1. A Janela Dados Gerais
Imediatamente você verá surgir a janela Dados Gerais, onde devemos fornecer
os dados dos materiais, dados de vento e de coeficientes de majoração.
Imediatamente você verá surgir a janela Dados Gerais, onde devemos fornecer
os dados dos materiais, dados de vento e de coeficientes de majoração.
Entendendo os Elementos
Entendendo os Elementos
Pisos
Compreende as lajes e vigas do edifício (não vamos utilizar)
Vigas/ Lajes Vigas sobre base elásticas e radiers
Fundação
Pilares
Pilares e pilares-paredes
Note que podem ser adotados valores de fc k diferentes para cada elemento da
obra. Clique na seta à direita de C18, em geral. Você verá que para cada valor
de fck, temos 3 categorias que seguem as exigências da Norma Brasileira quanto
ao controle da obra:
Pisos
Compreende as lajes e vigas do edifício (não vamos utilizar)
Vigas/ Lajes Vigas sobre base elásticas e radiers
Fundação
Pilares
Pilares e pilares-paredes
Note que podem ser adotados valores de fc k diferentes para cada elemento da
obra. Clique na seta à direita de C18, em geral. Você verá que para cada valor
de fck, temos 3 categorias que seguem as exigências da Norma Brasileira quanto
ao controle da obra:
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Software - Fundações
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Condições desfavoráveis Em geral
Concreto usinado com
controle rigoroso
gc =1.5
gc =1.4
gc =1.3
Vamos adotar para esta nossa obra C18, em geral, para todos os elementos.
Quanto ao aço é possível também detalhar o que se quer usar em cada
elemento, mas vamos analisar isto um pouco mais tarde. Por enquanto, deixe o
padrão: CA-50 e CA-60B.
Os dados de Aços dobrados e laminados são para o caso de se querer adotar
pilares e vigas em aço.
O vento também será estudado em um capítulo especial.
Conjunto de cargas Especiais: O Cype já considera automaticamente as
condições de cargas permanentes e de cargas acidentais (sobrecarga). Mas,
podemos ter situações especiais em que definiremos mais casos de
carregamentos. Em hora oportuna, trataremos desse assunto
Na última parte desta janela, temos as opções de combinações de
carregamentos. Os coeficientes de majoração são normalmente estabelecidos
pelas normas técnicas. Para edifícios residenciais e comerciais, o programa já
tem configuradas as combinações habituais exigidas pelas normas. Vá clicando
em Aceitar e, por enquanto, apenas observe as configurações pré-estabelecidas.
Do lado direito desta última parte, estão os coeficientes de flambagem. Aqui
cabe uma observação: o Cype considera como comprimento de flambagem a
distância livre entre pisos. Lembre-se que o cálculo é sempre feito como pórtico
espacial, daí falarmos que o nosso edifício está “dentro” do micro (edifício
virtual). Achamos que o valor adotado pelo programa é bastante razoável.
Se você precisar voltar à janela Dados Gerais, é fácil: Vá ao Menu Geral e
escolha Dados da Obra.
Fechando esta janela, note no centro da tela o ícone (vermelho) que simboliza a
origem do sistema de coordenadas.
Condições desfavoráveis Em geral
4.
4.
Introdução dos Pilares
Software - Fundações
Concreto usinado com
controle rigoroso
gc =1.5
gc =1.4
gc =1.3
Vamos adotar para esta nossa obra C18, em geral, para todos os elementos.
Quanto ao aço é possível também detalhar o que se quer usar em cada
elemento, mas vamos analisar isto um pouco mais tarde. Por enquanto, deixe o
padrão: CA-50 e CA-60B.
Os dados de Aços dobrados e laminados são para o caso de se querer adotar
pilares e vigas em aço.
O vento também será estudado em um capítulo especial.
Conjunto de cargas Especiais: O Cype já considera automaticamente as
condições de cargas permanentes e de cargas acidentais (sobrecarga). Mas,
podemos ter situações especiais em que definiremos mais casos de
carregamentos. Em hora oportuna, trataremos desse assunto
Na última parte desta janela, temos as opções de combinações de
carregamentos. Os coeficientes de majoração são normalmente estabelecidos
pelas normas técnicas. Para edifícios residenciais e comerciais, o programa já
tem configuradas as combinações habituais exigidas pelas normas. Vá clicando
em Aceitar e, por enquanto, apenas observe as configurações pré-estabelecidas.
Do lado direito desta última parte, estão os coeficientes de flambagem. Aqui
cabe uma observação: o Cype considera como comprimento de flambagem a
distância livre entre pisos. Lembre-se que o cálculo é sempre feito como pórtico
espacial, daí falarmos que o nosso edifício está “dentro” do micro (edifício
virtual). Achamos que o valor adotado pelo programa é bastante razoável.
Se você precisar voltar à janela Dados Gerais, é fácil: Vá ao Menu Geral e
escolha Dados da Obra.
Fechando esta janela, note no centro da tela o ícone (vermelho) que simboliza a
origem do sistema de coordenadas.
Introdução dos Pilares
Verifique se a Guia Inferior atual é Entrada de Pilares. Se não for, clique nela.
Você já sabe que no centro da tela, em vermelho está a origem do sistema de
coordenadas.
Verifique se a Guia Inferior atual é Entrada de Pilares. Se não for, clique nela.
Você já sabe que no centro da tela, em vermelho está a origem do sistema de
coordenadas.
4.1. Formas de se Entrar os Pilares no Cype.
4.1. Formas de se Entrar os Pilares no Cype.
No Roteiro para o Cálculo de um Edifício Através do CypeCAD 3D são
mostrados todos os processos possíveis para a entrada dos pilares no Cype.
No Roteiro para o Cálculo de um Edifício Através do CypeCAD 3D são
mostrados todos os processos possíveis para a entrada dos pilares no Cype.
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Concreto usinado com
controle rigoroso
gc =1.5
gc =1.4
gc =1.3
Vamos adotar para esta nossa obra C18, em geral, para todos os elementos.
Quanto ao aço é possível também detalhar o que se quer usar em cada
elemento, mas vamos analisar isto um pouco mais tarde. Por enquanto, deixe o
padrão: CA-50 e CA-60B.
Os dados de Aços dobrados e laminados são para o caso de se querer adotar
pilares e vigas em aço.
O vento também será estudado em um capítulo especial.
Conjunto de cargas Especiais: O Cype já considera automaticamente as
condições de cargas permanentes e de cargas acidentais (sobrecarga). Mas,
podemos ter situações especiais em que definiremos mais casos de
carregamentos. Em hora oportuna, trataremos desse assunto
Na última parte desta janela, temos as opções de combinações de
carregamentos. Os coeficientes de majoração são normalmente estabelecidos
pelas normas técnicas. Para edifícios residenciais e comerciais, o programa já
tem configuradas as combinações habituais exigidas pelas normas. Vá clicando
em Aceitar e, por enquanto, apenas observe as configurações pré-estabelecidas.
Do lado direito desta última parte, estão os coeficientes de flambagem. Aqui
cabe uma observação: o Cype considera como comprimento de flambagem a
distância livre entre pisos. Lembre-se que o cálculo é sempre feito como pórtico
espacial, daí falarmos que o nosso edifício está “dentro” do micro (edifício
virtual). Achamos que o valor adotado pelo programa é bastante razoável.
Se você precisar voltar à janela Dados Gerais, é fácil: Vá ao Menu Geral e
escolha Dados da Obra.
Fechando esta janela, note no centro da tela o ícone (vermelho) que simboliza a
origem do sistema de coordenadas.
Condições desfavoráveis Em geral
4.
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Introdução dos Pilares
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Concreto usinado com
controle rigoroso
gc =1.5
gc =1.4
gc =1.3
Vamos adotar para esta nossa obra C18, em geral, para todos os elementos.
Quanto ao aço é possível também detalhar o que se quer usar em cada
elemento, mas vamos analisar isto um pouco mais tarde. Por enquanto, deixe o
padrão: CA-50 e CA-60B.
Os dados de Aços dobrados e laminados são para o caso de se querer adotar
pilares e vigas em aço.
O vento também será estudado em um capítulo especial.
Conjunto de cargas Especiais: O Cype já considera automaticamente as
condições de cargas permanentes e de cargas acidentais (sobrecarga). Mas,
podemos ter situações especiais em que definiremos mais casos de
carregamentos. Em hora oportuna, trataremos desse assunto
Na última parte desta janela, temos as opções de combinações de
carregamentos. Os coeficientes de majoração são normalmente estabelecidos
pelas normas técnicas. Para edifícios residenciais e comerciais, o programa já
tem configuradas as combinações habituais exigidas pelas normas. Vá clicando
em Aceitar e, por enquanto, apenas observe as configurações pré-estabelecidas.
Do lado direito desta última parte, estão os coeficientes de flambagem. Aqui
cabe uma observação: o Cype considera como comprimento de flambagem a
distância livre entre pisos. Lembre-se que o cálculo é sempre feito como pórtico
espacial, daí falarmos que o nosso edifício está “dentro” do micro (edifício
virtual). Achamos que o valor adotado pelo programa é bastante razoável.
Se você precisar voltar à janela Dados Gerais, é fácil: Vá ao Menu Geral e
escolha Dados da Obra.
Fechando esta janela, note no centro da tela o ícone (vermelho) que simboliza a
origem do sistema de coordenadas.
Introdução dos Pilares
Verifique se a Guia Inferior atual é Entrada de Pilares. Se não for, clique nela.
Você já sabe que no centro da tela, em vermelho está a origem do sistema de
coordenadas.
Verifique se a Guia Inferior atual é Entrada de Pilares. Se não for, clique nela.
Você já sabe que no centro da tela, em vermelho está a origem do sistema de
coordenadas.
4.1. Formas de se Entrar os Pilares no Cype.
4.1. Formas de se Entrar os Pilares no Cype.
No Roteiro para o Cálculo de um Edifício Através do CypeCAD 3D são
mostrados todos os processos possíveis para a entrada dos pilares no Cype.
No Roteiro para o Cálculo de um Edifício Através do CypeCAD 3D são
mostrados todos os processos possíveis para a entrada dos pilares no Cype.
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Software - Fundações
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Aqui usaremos as máscaras DXF dos desenhos arquitetônicos, que nos parece
a maneira mais segura (porque temos certeza da posição do pilar dentro da
planta arquitetônica), mais fácil (não há necessidade de se fazer nenhuma
operação matemática) e mais moderna (afinal, usamos recursos computacionais
que nos permitem uma intercomunicação entre softwares e entre profissionais).
Aqui usaremos as máscaras DXF dos desenhos arquitetônicos, que nos parece
a maneira mais segura (porque temos certeza da posição do pilar dentro da
planta arquitetônica), mais fácil (não há necessidade de se fazer nenhuma
operação matemática) e mais moderna (afinal, usamos recursos computacionais
que nos permitem uma intercomunicação entre softwares e entre profissionais).
4.2. As Máscaras DXF.
4.2. As Máscaras DXF.
Os arquivos do tipo DXF são arquivos especiais, binários, criados especialmente
para troca de informações entre aplicativos. Vários programas gráficos geram
DXF, como por exemplo o AutoCAD, o IntelliCAD e o MicroStation. E vários são
os aplicativos que lêem DXF, entre eles o Cype. Como o AutoCAD é o programa
para desenhos técnicos mais utilizado em todo o mundo, daremos aqui as dicas
do que deve ser feito dentro dele, para gerar arquivos DXF.
A unidade de trabalho do CypeCAD é o metro.
1) Abra a planta arquitetônica feita pelo arquiteto, de extensão DWG
2) Faça uma cópia específica para uso no Cype (comando Save As e forneça
outro número
3) apague formato, hachuras, mobiliário, textos e outros objetos que não
interessam pelo cálculo da nossa estrutura.
4) Verifique a unidade que foi feito o desenho, alguns arquitetos trabalham
em metros, outros em centímetros (use o comando Distance e meça uma
parede por exemplo. Se a distância entre as faces da parede for 15, está em
cm; se for 0.15, está em M!)
5) numa layer específica (sugerimos o layer PILAR), lance os pilares na sua
posição correta, estimando uma dimensão preliminar, deixando os
cobrimentos necessários.
6) analise um por um o ponto fixo do pilar, ou seja, se a dimensão estimada
não passar, para onde vai crescer cada Pilar. Faça uma marca, por exemplo
um pequeno círculo, neste ponto fixo, que para o Cype pode ser:
- o centro geométrico da seção do pilar
- um dos quatro vértices
- um dos ponto médios de cada face (também em número de 4)
7) Se o desenho já está em metros, pule o passe 8
8) Se o desenho está em centímetros, é necessário passá-lo para metros,
dividindo tudo por 100 (o que é o mesmo que multiplicar por 0.01): use o
comando SCALE, com um fator de correção (Scale factor) = 0.01 (1cm=0.01)
9) Para uma melhor visualização, é interessante deixar toda a planta da
edificação no 1º quadrante. Para isto, use o comando MOVE, selecione all
Os arquivos do tipo DXF são arquivos especiais, binários, criados especialmente
para troca de informações entre aplicativos. Vários programas gráficos geram
DXF, como por exemplo o AutoCAD, o IntelliCAD e o MicroStation. E vários são
os aplicativos que lêem DXF, entre eles o Cype. Como o AutoCAD é o programa
para desenhos técnicos mais utilizado em todo o mundo, daremos aqui as dicas
do que deve ser feito dentro dele, para gerar arquivos DXF.
A unidade de trabalho do CypeCAD é o metro.
1) Abra a planta arquitetônica feita pelo arquiteto, de extensão DWG
2) Faça uma cópia específica para uso no Cype (comando Save As e forneça
outro número
3) apague formato, hachuras, mobiliário, textos e outros objetos que não
interessam pelo cálculo da nossa estrutura.
4) Verifique a unidade que foi feito o desenho, alguns arquitetos trabalham
em metros, outros em centímetros (use o comando Distance e meça uma
parede por exemplo. Se a distância entre as faces da parede for 15, está em
cm; se for 0.15, está em M!)
5) numa layer específica (sugerimos o layer PILAR), lance os pilares na sua
posição correta, estimando uma dimensão preliminar, deixando os
cobrimentos necessários.
6) analise um por um o ponto fixo do pilar, ou seja, se a dimensão estimada
não passar, para onde vai crescer cada Pilar. Faça uma marca, por exemplo
um pequeno círculo, neste ponto fixo, que para o Cype pode ser:
- o centro geométrico da seção do pilar
- um dos quatro vértices
- um dos ponto médios de cada face (também em número de 4)
7) Se o desenho já está em metros, pule o passe 8
8) Se o desenho está em centímetros, é necessário passá-lo para metros,
dividindo tudo por 100 (o que é o mesmo que multiplicar por 0.01): use o
comando SCALE, com um fator de correção (Scale factor) = 0.01 (1cm=0.01)
9) Para uma melhor visualização, é interessante deixar toda a planta da
edificação no 1º quadrante. Para isto, use o comando MOVE, selecione all
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Aqui usaremos as máscaras DXF dos desenhos arquitetônicos, que nos parece
a maneira mais segura (porque temos certeza da posição do pilar dentro da
planta arquitetônica), mais fácil (não há necessidade de se fazer nenhuma
operação matemática) e mais moderna (afinal, usamos recursos computacionais
que nos permitem uma intercomunicação entre softwares e entre profissionais).
Aqui usaremos as máscaras DXF dos desenhos arquitetônicos, que nos parece
a maneira mais segura (porque temos certeza da posição do pilar dentro da
planta arquitetônica), mais fácil (não há necessidade de se fazer nenhuma
operação matemática) e mais moderna (afinal, usamos recursos computacionais
que nos permitem uma intercomunicação entre softwares e entre profissionais).
4.2. As Máscaras DXF.
4.2. As Máscaras DXF.
Os arquivos do tipo DXF são arquivos especiais, binários, criados especialmente
para troca de informações entre aplicativos. Vários programas gráficos geram
DXF, como por exemplo o AutoCAD, o IntelliCAD e o MicroStation. E vários são
os aplicativos que lêem DXF, entre eles o Cype. Como o AutoCAD é o programa
para desenhos técnicos mais utilizado em todo o mundo, daremos aqui as dicas
do que deve ser feito dentro dele, para gerar arquivos DXF.
A unidade de trabalho do CypeCAD é o metro.
1) Abra a planta arquitetônica feita pelo arquiteto, de extensão DWG
2) Faça uma cópia específica para uso no Cype (comando Save As e forneça
outro número
3) apague formato, hachuras, mobiliário, textos e outros objetos que não
interessam pelo cálculo da nossa estrutura.
4) Verifique a unidade que foi feito o desenho, alguns arquitetos trabalham
em metros, outros em centímetros (use o comando Distance e meça uma
parede por exemplo. Se a distância entre as faces da parede for 15, está em
cm; se for 0.15, está em M!)
5) numa layer específica (sugerimos o layer PILAR), lance os pilares na sua
posição correta, estimando uma dimensão preliminar, deixando os
cobrimentos necessários.
6) analise um por um o ponto fixo do pilar, ou seja, se a dimensão estimada
não passar, para onde vai crescer cada Pilar. Faça uma marca, por exemplo
um pequeno círculo, neste ponto fixo, que para o Cype pode ser:
- o centro geométrico da seção do pilar
- um dos quatro vértices
- um dos ponto médios de cada face (também em número de 4)
7) Se o desenho já está em metros, pule o passe 8
8) Se o desenho está em centímetros, é necessário passá-lo para metros,
dividindo tudo por 100 (o que é o mesmo que multiplicar por 0.01): use o
comando SCALE, com um fator de correção (Scale factor) = 0.01 (1cm=0.01)
9) Para uma melhor visualização, é interessante deixar toda a planta da
edificação no 1º quadrante. Para isto, use o comando MOVE, selecione all
Os arquivos do tipo DXF são arquivos especiais, binários, criados especialmente
para troca de informações entre aplicativos. Vários programas gráficos geram
DXF, como por exemplo o AutoCAD, o IntelliCAD e o MicroStation. E vários são
os aplicativos que lêem DXF, entre eles o Cype. Como o AutoCAD é o programa
para desenhos técnicos mais utilizado em todo o mundo, daremos aqui as dicas
do que deve ser feito dentro dele, para gerar arquivos DXF.
A unidade de trabalho do CypeCAD é o metro.
1) Abra a planta arquitetônica feita pelo arquiteto, de extensão DWG
2) Faça uma cópia específica para uso no Cype (comando Save As e forneça
outro número
3) apague formato, hachuras, mobiliário, textos e outros objetos que não
interessam pelo cálculo da nossa estrutura.
4) Verifique a unidade que foi feito o desenho, alguns arquitetos trabalham
em metros, outros em centímetros (use o comando Distance e meça uma
parede por exemplo. Se a distância entre as faces da parede for 15, está em
cm; se for 0.15, está em M!)
5) numa layer específica (sugerimos o layer PILAR), lance os pilares na sua
posição correta, estimando uma dimensão preliminar, deixando os
cobrimentos necessários.
6) analise um por um o ponto fixo do pilar, ou seja, se a dimensão estimada
não passar, para onde vai crescer cada Pilar. Faça uma marca, por exemplo
um pequeno círculo, neste ponto fixo, que para o Cype pode ser:
- o centro geométrico da seção do pilar
- um dos quatro vértices
- um dos ponto médios de cada face (também em número de 4)
7) Se o desenho já está em metros, pule o passe 8
8) Se o desenho está em centímetros, é necessário passá-lo para metros,
dividindo tudo por 100 (o que é o mesmo que multiplicar por 0.01): use o
comando SCALE, com um fator de correção (Scale factor) = 0.01 (1cm=0.01)
9) Para uma melhor visualização, é interessante deixar toda a planta da
edificação no 1º quadrante. Para isto, use o comando MOVE, selecione all
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(todos) e coloque o canto do lote ou o canto da 1º planta do ponto de
coordenadas 0,0
(todos) e coloque o canto do lote ou o canto da 1º planta do ponto de
coordenadas 0,0
10) Cada pavimento deve estar em um arquivo separado, para que as
coordenadas dos pilares em cada planta sejam as mesmas, evidentemente. Use
um ponto comum a todas elas (um ponto do poço do elevador, da caixa de
escada, ou um ponto da fachada comum a todos os pisos como referência
11)Caso você não tenha esta arquitetura no AutoCAD, vale a pena desenhar um
esboço da edificação, com os pilares, alinhamentos das vigas e linhas de
alvenarias. Estas últimas facilitarão a introdução das cargas devidas à alvenaria.
12) para gerar o DXF:
- No AutoCAD R14: Menu File > Export > Dar um nome > Salvar como arquivo
do tipo: AutoCAD R14 DXF
– No AutoCAD 2000: Menu File > Save As > Salvar como arquivo do tipo
AutoCAD 2000 DXF
Como trazer as máscaras de DXF para a tela do Cype?
1) Clique no ícone DXF, situado a esquerda da barra de ferramentas
2) Clique no ícone com sinal de + para acrescentar um DXF a lista
3) Na já janela do Windows, busque o CD-ROM, depois escolha DXF
4) introduza, de uma vez, os arquivos DXF de todos os pisos
5) na coluna visível deixe marcado só o arquivo que interessa
10) Cada pavimento deve estar em um arquivo separado, para que as
coordenadas dos pilares em cada planta sejam as mesmas, evidentemente. Use
um ponto comum a todas elas (um ponto do poço do elevador, da caixa de
escada, ou um ponto da fachada comum a todos os pisos como referência
11)Caso você não tenha esta arquitetura no AutoCAD, vale a pena desenhar um
esboço da edificação, com os pilares, alinhamentos das vigas e linhas de
alvenarias. Estas últimas facilitarão a introdução das cargas devidas à alvenaria.
12) para gerar o DXF:
- No AutoCAD R14: Menu File > Export > Dar um nome > Salvar como arquivo
do tipo: AutoCAD R14 DXF
– No AutoCAD 2000: Menu File > Save As > Salvar como arquivo do tipo
AutoCAD 2000 DXF
Como trazer as máscaras de DXF para a tela do Cype?
1) Clique no ícone DXF, situado a esquerda da barra de ferramentas
2) Clique no ícone com sinal de + para acrescentar um DXF a lista
3) Na já janela do Windows, busque o CD-ROM, depois escolha DXF
4) introduza, de uma vez, os arquivos DXF de todos os pisos
5) na coluna visível deixe marcado só o arquivo que interessa
A máscara DXF deve estar na tela. Vamos detalhar as Ferramentas de
Visualização.
A máscara DXF deve estar na tela. Vamos detalhar as Ferramentas de
Visualização.
Repare neste grupo de ícones da Barra de Ferramentas:
Repare neste grupo de ícones da Barra de Ferramentas:
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www.multiplus.com/controle/acesso.asp
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(todos) e coloque o canto do lote ou o canto da 1º planta do ponto de
coordenadas 0,0
(todos) e coloque o canto do lote ou o canto da 1º planta do ponto de
coordenadas 0,0
10) Cada pavimento deve estar em um arquivo separado, para que as
coordenadas dos pilares em cada planta sejam as mesmas, evidentemente. Use
um ponto comum a todas elas (um ponto do poço do elevador, da caixa de
escada, ou um ponto da fachada comum a todos os pisos como referência
11)Caso você não tenha esta arquitetura no AutoCAD, vale a pena desenhar um
esboço da edificação, com os pilares, alinhamentos das vigas e linhas de
alvenarias. Estas últimas facilitarão a introdução das cargas devidas à alvenaria.
12) para gerar o DXF:
- No AutoCAD R14: Menu File > Export > Dar um nome > Salvar como arquivo
do tipo: AutoCAD R14 DXF
– No AutoCAD 2000: Menu File > Save As > Salvar como arquivo do tipo
AutoCAD 2000 DXF
Como trazer as máscaras de DXF para a tela do Cype?
1) Clique no ícone DXF, situado a esquerda da barra de ferramentas
2) Clique no ícone com sinal de + para acrescentar um DXF a lista
3) Na já janela do Windows, busque o CD-ROM, depois escolha DXF
4) introduza, de uma vez, os arquivos DXF de todos os pisos
5) na coluna visível deixe marcado só o arquivo que interessa
10) Cada pavimento deve estar em um arquivo separado, para que as
coordenadas dos pilares em cada planta sejam as mesmas, evidentemente. Use
um ponto comum a todas elas (um ponto do poço do elevador, da caixa de
escada, ou um ponto da fachada comum a todos os pisos como referência
11)Caso você não tenha esta arquitetura no AutoCAD, vale a pena desenhar um
esboço da edificação, com os pilares, alinhamentos das vigas e linhas de
alvenarias. Estas últimas facilitarão a introdução das cargas devidas à alvenaria.
12) para gerar o DXF:
- No AutoCAD R14: Menu File > Export > Dar um nome > Salvar como arquivo
do tipo: AutoCAD R14 DXF
– No AutoCAD 2000: Menu File > Save As > Salvar como arquivo do tipo
AutoCAD 2000 DXF
Como trazer as máscaras de DXF para a tela do Cype?
1) Clique no ícone DXF, situado a esquerda da barra de ferramentas
2) Clique no ícone com sinal de + para acrescentar um DXF a lista
3) Na já janela do Windows, busque o CD-ROM, depois escolha DXF
4) introduza, de uma vez, os arquivos DXF de todos os pisos
5) na coluna visível deixe marcado só o arquivo que interessa
A máscara DXF deve estar na tela. Vamos detalhar as Ferramentas de
Visualização.
A máscara DXF deve estar na tela. Vamos detalhar as Ferramentas de
Visualização.
Repare neste grupo de ícones da Barra de Ferramentas:
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Software - Fundações
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NOME
1º
2º
Vista Anterior
Mostra na tela a vista anterior à atual
Vista Completa Ajusta todos os objetos ao tamanho da
tela
Vista Dupla
Afasta todos os objetos
Redesenhar
Redesenha todos os objetos,
atualizando-os
Zoom
permite que o usuário aproxime uma
parte do desenho, fazendo uma janela
que “abraça” o conteúdo desejado.
Basta fornecer 2 cantos opostos da
janela.
5º
Software - Fundações
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ÍCONE
3º
4º
MULTIPLUS
UTILIDADE
ÍCONE
NOME
1º
2º
Vista Anterior
Mostra na tela a vista anterior à atual
Vista Completa Ajusta todos os objetos ao tamanho da
tela
Vista Dupla
Afasta todos os objetos
Redesenhar
Redesenha todos os objetos,
atualizando-os
Zoom
permite que o usuário aproxime uma
parte do desenho, fazendo uma janela
que “abraça” o conteúdo desejado.
Basta fornecer 2 cantos opostos da
janela.
3º
4º
5º
UTILIDADE
Observação: Para aqueles habituados ao AutoCAD: 1º)Zoom Previous,
2º)Zoom Extents, 3º)Zoom Vmax, 4º)Redraw e 5º)Zoom Window.
Na prática:
- Peça uma vista completa
- Se quiser treinar, faça Vista Anterior e Vista Dupla
- Dê um Zoom que aproxime SOMENTE o pilar superior esquerdo do Espaço de
Lazer (observe a figura)
- Verifique o Incremento da Posição do Cursor (se necessário volte ao item
2.5) e deixe o incremento em 0.01. Isto é muito importante!
4.3. Inserindo o Primeiro PILAR
Observação: Para aqueles habituados ao AutoCAD: 1º)Zoom Previous,
2º)Zoom Extents, 3º)Zoom Vmax, 4º)Redraw e 5º)Zoom Window.
Na prática:
- Peça uma vista completa
- Se quiser treinar, faça Vista Anterior e Vista Dupla
- Dê um Zoom que aproxime SOMENTE o pilar superior esquerdo do Espaço de
Lazer (observe a figura)
- Verifique o Incremento da Posição do Cursor (se necessário volte ao item
2.5) e deixe o incremento em 0.01. Isto é muito importante!
4.3. Inserindo o Primeiro PILAR
No menu introdução, escolha pilares, pilares - paredes e elementos de fundação
Clique em novo arranque
Observe com calma a janela novo arranque
No menu introdução, escolha pilares, pilares - paredes e elementos de fundação
Clique em novo arranque
Observe com calma a janela novo arranque
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2º
Vista Anterior
Mostra na tela a vista anterior à atual
Vista Completa Ajusta todos os objetos ao tamanho da
tela
Vista Dupla
Afasta todos os objetos
Redesenhar
Redesenha todos os objetos,
atualizando-os
Zoom
permite que o usuário aproxime uma
parte do desenho, fazendo uma janela
que “abraça” o conteúdo desejado.
Basta fornecer 2 cantos opostos da
janela.
5º
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NOME
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Vista Anterior
Mostra na tela a vista anterior à atual
Vista Completa Ajusta todos os objetos ao tamanho da
tela
Vista Dupla
Afasta todos os objetos
Redesenhar
Redesenha todos os objetos,
atualizando-os
Zoom
permite que o usuário aproxime uma
parte do desenho, fazendo uma janela
que “abraça” o conteúdo desejado.
Basta fornecer 2 cantos opostos da
janela.
3º
4º
5º
UTILIDADE
Observação: Para aqueles habituados ao AutoCAD: 1º)Zoom Previous,
2º)Zoom Extents, 3º)Zoom Vmax, 4º)Redraw e 5º)Zoom Window.
Na prática:
- Peça uma vista completa
- Se quiser treinar, faça Vista Anterior e Vista Dupla
- Dê um Zoom que aproxime SOMENTE o pilar superior esquerdo do Espaço de
Lazer (observe a figura)
- Verifique o Incremento da Posição do Cursor (se necessário volte ao item
2.5) e deixe o incremento em 0.01. Isto é muito importante!
4.3. Inserindo o Primeiro PILAR
Observação: Para aqueles habituados ao AutoCAD: 1º)Zoom Previous,
2º)Zoom Extents, 3º)Zoom Vmax, 4º)Redraw e 5º)Zoom Window.
Na prática:
- Peça uma vista completa
- Se quiser treinar, faça Vista Anterior e Vista Dupla
- Dê um Zoom que aproxime SOMENTE o pilar superior esquerdo do Espaço de
Lazer (observe a figura)
- Verifique o Incremento da Posição do Cursor (se necessário volte ao item
2.5) e deixe o incremento em 0.01. Isto é muito importante!
4.3. Inserindo o Primeiro PILAR
No menu introdução, escolha pilares, pilares - paredes e elementos de fundação
Clique em novo arranque
Observe com calma a janela novo arranque
No menu introdução, escolha pilares, pilares - paredes e elementos de fundação
Clique em novo arranque
Observe com calma a janela novo arranque
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Referência
Ângulo
NOME do Pilar
Normalmente = 0.
É a inclinação em planta
Com Vínculo
Quando o pilar nasce de um elemento de
com o Exterior fundação externo
Sem Vínculo Quando o pilar nasce em viga ou laje
com o Exterior
Desnível de
para terrenos em desnível
apoio
Altura de apoio altura a ser deixada para a espera na fundação
Referência
Ângulo
Note que a forma do ponteiro se altera para uma cruz com um pequeno
quadrado. O ponto central deste ponteiro chamamos de ALVO. É o alvo que
deve coincidir com os PONTOS FIXOS dos pilares no MOMENTO DA
INSERÇÃO. Ponto fixo? O que é isso? Calma, já explico.
Clique em Aceitar.
Note que a forma do ponteiro se altera para uma cruz com um pequeno
quadrado. O ponto central deste ponteiro chamamos de ALVO. É o alvo que
deve coincidir com os PONTOS FIXOS dos pilares no MOMENTO DA
INSERÇÃO. Ponto fixo? O que é isso? Calma, já explico.
Clique em Aceitar.
4.4. Conceito de Ponto Fixo
4.4. Conceito de Ponto Fixo
Lembra quando analisamos os pilares antes de iniciarmos a entrada de dados no
Cype? Estudamos qual ponto (ou face) deve permanecer fixa, caso seja
necessário alterar a seção transversal que estimamos para os pilares. Então,
PRESTE ATENÇÃO: seu clique deve fazer com que o ALVO coincida com o
ponto fixo do pilar do DXF. Veja a figura. Por enquanto o pilar do Cype (em
vermelho na sua tela) está FORA DO LUGAR. Já vamos consertar isto. Antes
disso, ainda há uma coisa IMPORTANTE: como pegar com PRECISÃO o ponto
fixo do DXF? Fácil. Isto o Cype faz para você. Basta pedir que o programa
identifique por exemplo a INTERSEÇÃO entre as linhas das faces do pilar.
Lembra quando analisamos os pilares antes de iniciarmos a entrada de dados no
Cype? Estudamos qual ponto (ou face) deve permanecer fixa, caso seja
necessário alterar a seção transversal que estimamos para os pilares. Então,
PRESTE ATENÇÃO: seu clique deve fazer com que o ALVO coincida com o
ponto fixo do pilar do DXF. Veja a figura. Por enquanto o pilar do Cype (em
vermelho na sua tela) está FORA DO LUGAR. Já vamos consertar isto. Antes
disso, ainda há uma coisa IMPORTANTE: como pegar com PRECISÃO o ponto
fixo do DXF? Fácil. Isto o Cype faz para você. Basta pedir que o programa
identifique por exemplo a INTERSEÇÃO entre as linhas das faces do pilar.
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NOME do Pilar
Normalmente = 0.
É a inclinação em planta
Com Vínculo
Quando o pilar nasce de um elemento de
com o Exterior fundação externo
Sem Vínculo Quando o pilar nasce em viga ou laje
com o Exterior
Desnível de
para terrenos em desnível
apoio
Altura de apoio altura a ser deixada para a espera na fundação
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Referência
Ângulo
NOME do Pilar
Normalmente = 0.
É a inclinação em planta
Com Vínculo
Quando o pilar nasce de um elemento de
com o Exterior fundação externo
Sem Vínculo Quando o pilar nasce em viga ou laje
com o Exterior
Desnível de
para terrenos em desnível
apoio
Altura de apoio altura a ser deixada para a espera na fundação
Referência
Ângulo
Note que a forma do ponteiro se altera para uma cruz com um pequeno
quadrado. O ponto central deste ponteiro chamamos de ALVO. É o alvo que
deve coincidir com os PONTOS FIXOS dos pilares no MOMENTO DA
INSERÇÃO. Ponto fixo? O que é isso? Calma, já explico.
Clique em Aceitar.
Note que a forma do ponteiro se altera para uma cruz com um pequeno
quadrado. O ponto central deste ponteiro chamamos de ALVO. É o alvo que
deve coincidir com os PONTOS FIXOS dos pilares no MOMENTO DA
INSERÇÃO. Ponto fixo? O que é isso? Calma, já explico.
Clique em Aceitar.
4.4. Conceito de Ponto Fixo
4.4. Conceito de Ponto Fixo
Lembra quando analisamos os pilares antes de iniciarmos a entrada de dados no
Cype? Estudamos qual ponto (ou face) deve permanecer fixa, caso seja
necessário alterar a seção transversal que estimamos para os pilares. Então,
PRESTE ATENÇÃO: seu clique deve fazer com que o ALVO coincida com o
ponto fixo do pilar do DXF. Veja a figura. Por enquanto o pilar do Cype (em
vermelho na sua tela) está FORA DO LUGAR. Já vamos consertar isto. Antes
disso, ainda há uma coisa IMPORTANTE: como pegar com PRECISÃO o ponto
fixo do DXF? Fácil. Isto o Cype faz para você. Basta pedir que o programa
identifique por exemplo a INTERSEÇÃO entre as linhas das faces do pilar.
Lembra quando analisamos os pilares antes de iniciarmos a entrada de dados no
Cype? Estudamos qual ponto (ou face) deve permanecer fixa, caso seja
necessário alterar a seção transversal que estimamos para os pilares. Então,
PRESTE ATENÇÃO: seu clique deve fazer com que o ALVO coincida com o
ponto fixo do pilar do DXF. Veja a figura. Por enquanto o pilar do Cype (em
vermelho na sua tela) está FORA DO LUGAR. Já vamos consertar isto. Antes
disso, ainda há uma coisa IMPORTANTE: como pegar com PRECISÃO o ponto
fixo do DXF? Fácil. Isto o Cype faz para você. Basta pedir que o programa
identifique por exemplo a INTERSEÇÃO entre as linhas das faces do pilar.
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NOME do Pilar
Normalmente = 0.
É a inclinação em planta
Com Vínculo
Quando o pilar nasce de um elemento de
com o Exterior fundação externo
Sem Vínculo Quando o pilar nasce em viga ou laje
com o Exterior
Desnível de
para terrenos em desnível
apoio
Altura de apoio altura a ser deixada para a espera na fundação
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MULTIPLUS
Software - Fundações
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Na prática:
A seleção de Ferramentas de Captura é algo fantástico e utilizado por qualquer
programa gráfico de precisão que se preze. Nosso olho não tem capacidade
para permitir que cliquemos EXATAMENTE no ponto desejado.
Na prática:
A seleção de Ferramentas de Captura é algo fantástico e utilizado por qualquer
programa gráfico de precisão que se preze. Nosso olho não tem capacidade
para permitir que cliquemos EXATAMENTE no ponto desejado.
1o - Ache, na Barra de Ferramentas, o ícone de um ímã.
2o - Clique nele
3o - Marque o quadrinho da Interseção
1o - Ache, na Barra de Ferramentas, o ícone de um ímã.
2o - Clique nele
3o - Marque o quadrinho da Interseção
Estas ferramentas vão capturar e saltar para aquele ponto específico que
queremos. No cado deste nosso pilar, poderíamos também utilizar a captura
Extremo. Quando você tem um círculo pode capturar seu centro. Para pontos
fixos nos pontos médios das faces, escolha ponto médio e assim por diante.
Verifique se a ferramenta de interseção está selecionada. Clique em aceitar.
Agora faça o alvo coincidir com o vértice que é o canto externo do pilar e dê um
clique. O pilar está fora do lugar, mas já vamos corrigir isto. Este ponto é da
fachada e não pode ser alterado, portanto este é o ponto fixo do pilar ao longo
de toda a sua prumada. Para que o CYPE considere este ponto como fixo, basta
introduzir o pilar no seu ponto fico e agora aplicar o comando ajustar, para leválo para a posição correta. Como achar o comando ajustar?
Estas ferramentas vão capturar e saltar para aquele ponto específico que
queremos. No cado deste nosso pilar, poderíamos também utilizar a captura
Extremo. Quando você tem um círculo pode capturar seu centro. Para pontos
fixos nos pontos médios das faces, escolha ponto médio e assim por diante.
Verifique se a ferramenta de interseção está selecionada. Clique em aceitar.
Agora faça o alvo coincidir com o vértice que é o canto externo do pilar e dê um
clique. O pilar está fora do lugar, mas já vamos corrigir isto. Este ponto é da
fachada e não pode ser alterado, portanto este é o ponto fixo do pilar ao longo
de toda a sua prumada. Para que o CYPE considere este ponto como fixo, basta
introduzir o pilar no seu ponto fico e agora aplicar o comando ajustar, para leválo para a posição correta. Como achar o comando ajustar?
4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta
4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta
1º pressione o botão da direita do mouse.
2º na tela novo pilar clique em cancelar
3º no menu pilares escolha Ajustar
4º na janela Aplicar Deslocamento ao ajustar, apenas clique em aceitar
5º clique em um ponto próximo do canto oposto ao ponto fixo. Veja a posição no
cursor da página anterior
6º verifique se o pilar do CYPE em vermelho e numerado coincide com o DXF
Agora vamos lançar os outros pilares.
Siga esse mesmo procedimento e lance os demais pilares
1º pressione o botão da direita do mouse.
2º na tela novo pilar clique em cancelar
3º no menu pilares escolha Ajustar
4º na janela Aplicar Deslocamento ao ajustar, apenas clique em aceitar
5º clique em um ponto próximo do canto oposto ao ponto fixo. Veja a posição no
cursor da página anterior
6º verifique se o pilar do CYPE em vermelho e numerado coincide com o DXF
Agora vamos lançar os outros pilares.
Siga esse mesmo procedimento e lance os demais pilares
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Na prática:
A seleção de Ferramentas de Captura é algo fantástico e utilizado por qualquer
programa gráfico de precisão que se preze. Nosso olho não tem capacidade
para permitir que cliquemos EXATAMENTE no ponto desejado.
Na prática:
A seleção de Ferramentas de Captura é algo fantástico e utilizado por qualquer
programa gráfico de precisão que se preze. Nosso olho não tem capacidade
para permitir que cliquemos EXATAMENTE no ponto desejado.
1o - Ache, na Barra de Ferramentas, o ícone de um ímã.
2o - Clique nele
3o - Marque o quadrinho da Interseção
1o - Ache, na Barra de Ferramentas, o ícone de um ímã.
2o - Clique nele
3o - Marque o quadrinho da Interseção
Estas ferramentas vão capturar e saltar para aquele ponto específico que
queremos. No cado deste nosso pilar, poderíamos também utilizar a captura
Extremo. Quando você tem um círculo pode capturar seu centro. Para pontos
fixos nos pontos médios das faces, escolha ponto médio e assim por diante.
Verifique se a ferramenta de interseção está selecionada. Clique em aceitar.
Agora faça o alvo coincidir com o vértice que é o canto externo do pilar e dê um
clique. O pilar está fora do lugar, mas já vamos corrigir isto. Este ponto é da
fachada e não pode ser alterado, portanto este é o ponto fixo do pilar ao longo
de toda a sua prumada. Para que o CYPE considere este ponto como fixo, basta
introduzir o pilar no seu ponto fico e agora aplicar o comando ajustar, para leválo para a posição correta. Como achar o comando ajustar?
Estas ferramentas vão capturar e saltar para aquele ponto específico que
queremos. No cado deste nosso pilar, poderíamos também utilizar a captura
Extremo. Quando você tem um círculo pode capturar seu centro. Para pontos
fixos nos pontos médios das faces, escolha ponto médio e assim por diante.
Verifique se a ferramenta de interseção está selecionada. Clique em aceitar.
Agora faça o alvo coincidir com o vértice que é o canto externo do pilar e dê um
clique. O pilar está fora do lugar, mas já vamos corrigir isto. Este ponto é da
fachada e não pode ser alterado, portanto este é o ponto fixo do pilar ao longo
de toda a sua prumada. Para que o CYPE considere este ponto como fixo, basta
introduzir o pilar no seu ponto fico e agora aplicar o comando ajustar, para leválo para a posição correta. Como achar o comando ajustar?
4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta
4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta
1º pressione o botão da direita do mouse.
2º na tela novo pilar clique em cancelar
3º no menu pilares escolha Ajustar
4º na janela Aplicar Deslocamento ao ajustar, apenas clique em aceitar
5º clique em um ponto próximo do canto oposto ao ponto fixo. Veja a posição no
cursor da página anterior
6º verifique se o pilar do CYPE em vermelho e numerado coincide com o DXF
Agora vamos lançar os outros pilares.
Siga esse mesmo procedimento e lance os demais pilares
1º pressione o botão da direita do mouse.
2º na tela novo pilar clique em cancelar
3º no menu pilares escolha Ajustar
4º na janela Aplicar Deslocamento ao ajustar, apenas clique em aceitar
5º clique em um ponto próximo do canto oposto ao ponto fixo. Veja a posição no
cursor da página anterior
6º verifique se o pilar do CYPE em vermelho e numerado coincide com o DXF
Agora vamos lançar os outros pilares.
Siga esse mesmo procedimento e lance os demais pilares
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Software - Fundações
MULTIPLUS
Software - Fundações
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Prontos os pilares?
Se tiver algum errado, vamos apagá-lo e lançá-lo novamente. Como fazer isso?
Simples.
Prontos os pilares?
Se tiver algum errado, vamos apagá-lo e lançá-lo novamente. Como fazer isso?
Simples.
4.6. Alterando Pilares (apagar, renumerar, mover...)
4.6. Alterando Pilares (apagar, renumerar, mover...)
No menu pilares, existe a opção Apagar. Então:
Apagando um ou mais pilares (se necessário)
1) Menu superior Introdução
2) Pilares, Pilares-Paredes
3) Escolha Apagar
4) Clicar no pilar a ser eliminado
Repita os passo para lançar pilar.
E se eu quiser mudar a numeração?
Mudando a numeração de pilares (se necessário)
1) Faça surgir a janela Pilares
2) Escolha modificar referência
3) Surge um aviso importantíssimo: isto não pode ser feito depois de
introduzidos as vigas, pois a numeração das vigas está amarrada à numeração
dos pilares
4) Clique em aceitar
5) clique no 1º pilar que você pode mudar o nome
6) altere o nome deste pilar que você escolheu
7) se quiser marque a opção numerar consecutivamente para que você vá
clicando nos próximos pilares.
Lançado os pilares, vamos entrar na tela de introdução de pilares > Cargas na
cabeça do pilar
No menu pilares, existe a opção Apagar. Então:
Apagando um ou mais pilares (se necessário)
1) Menu superior Introdução
2) Pilares, Pilares-Paredes
3) Escolha Apagar
4) Clicar no pilar a ser eliminado
Repita os passo para lançar pilar.
E se eu quiser mudar a numeração?
Mudando a numeração de pilares (se necessário)
1) Faça surgir a janela Pilares
2) Escolha modificar referência
3) Surge um aviso importantíssimo: isto não pode ser feito depois de
introduzidos as vigas, pois a numeração das vigas está amarrada à numeração
dos pilares
4) Clique em aceitar
5) clique no 1º pilar que você pode mudar o nome
6) altere o nome deste pilar que você escolheu
7) se quiser marque a opção numerar consecutivamente para que você vá
clicando nos próximos pilares.
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cabeça do pilar
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Prontos os pilares?
Se tiver algum errado, vamos apagá-lo e lançá-lo novamente. Como fazer isso?
Simples.
Prontos os pilares?
Se tiver algum errado, vamos apagá-lo e lançá-lo novamente. Como fazer isso?
Simples.
4.6. Alterando Pilares (apagar, renumerar, mover...)
4.6. Alterando Pilares (apagar, renumerar, mover...)
No menu pilares, existe a opção Apagar. Então:
Apagando um ou mais pilares (se necessário)
1) Menu superior Introdução
2) Pilares, Pilares-Paredes
3) Escolha Apagar
4) Clicar no pilar a ser eliminado
Repita os passo para lançar pilar.
E se eu quiser mudar a numeração?
Mudando a numeração de pilares (se necessário)
1) Faça surgir a janela Pilares
2) Escolha modificar referência
3) Surge um aviso importantíssimo: isto não pode ser feito depois de
introduzidos as vigas, pois a numeração das vigas está amarrada à numeração
dos pilares
4) Clique em aceitar
5) clique no 1º pilar que você pode mudar o nome
6) altere o nome deste pilar que você escolheu
7) se quiser marque a opção numerar consecutivamente para que você vá
clicando nos próximos pilares.
Lançado os pilares, vamos entrar na tela de introdução de pilares > Cargas na
cabeça do pilar
No menu pilares, existe a opção Apagar. Então:
Apagando um ou mais pilares (se necessário)
1) Menu superior Introdução
2) Pilares, Pilares-Paredes
3) Escolha Apagar
4) Clicar no pilar a ser eliminado
Repita os passo para lançar pilar.
E se eu quiser mudar a numeração?
Mudando a numeração de pilares (se necessário)
1) Faça surgir a janela Pilares
2) Escolha modificar referência
3) Surge um aviso importantíssimo: isto não pode ser feito depois de
introduzidos as vigas, pois a numeração das vigas está amarrada à numeração
dos pilares
4) Clique em aceitar
5) clique no 1º pilar que você pode mudar o nome
6) altere o nome deste pilar que você escolheu
7) se quiser marque a opção numerar consecutivamente para que você vá
clicando nos próximos pilares.
Lançado os pilares, vamos entrar na tela de introdução de pilares > Cargas na
cabeça do pilar
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Introduza as cargas como naquele primeiro exemplo.
Agora é só lançar as fundações.
Introduza as cargas como naquele primeiro exemplo.
Agora é só lançar as fundações.
5. Fundação
5. Fundação
Vamos agora lançar a fundação em nosso edifício, para esta etapa vamos dividir
em dois módulos.
No primeiro a fundação será lançada com sapatas enquanto o segundo com
Blocos sobre estacas
Vamos agora lançar a fundação em nosso edifício, para esta etapa vamos dividir
em dois módulos.
No primeiro a fundação será lançada com sapatas enquanto o segundo com
Blocos sobre estacas
5.1. Sapatas
5.1. Sapatas
Para o lançamento de sapatas, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,
para verificar existe duas maneiras:
1- Na parte inferior direita da tela:
Para o lançamento de sapatas, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,
para verificar existe duas maneiras:
1- Na parte inferior direita da tela:
2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:
2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:
O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,
localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > Dados da Obra.
Selecionar a opção Por elemento.
Clicar no item Fundação como na figura a seguir:
O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,
localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > Dados da Obra.
Selecionar a opção Por elemento.
Clicar no item Fundação como na figura a seguir:
Selecione o item em amarelo na frente da palavra sapatas. Opções para
Sapatas.
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Sapatas.
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5. Fundação
5. Fundação
Vamos agora lançar a fundação em nosso edifício, para esta etapa vamos dividir
em dois módulos.
No primeiro a fundação será lançada com sapatas enquanto o segundo com
Blocos sobre estacas
Vamos agora lançar a fundação em nosso edifício, para esta etapa vamos dividir
em dois módulos.
No primeiro a fundação será lançada com sapatas enquanto o segundo com
Blocos sobre estacas
5.1. Sapatas
5.1. Sapatas
Para o lançamento de sapatas, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,
para verificar existe duas maneiras:
1- Na parte inferior direita da tela:
Para o lançamento de sapatas, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,
para verificar existe duas maneiras:
1- Na parte inferior direita da tela:
2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:
2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:
O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,
localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > Dados da Obra.
Selecionar a opção Por elemento.
Clicar no item Fundação como na figura a seguir:
O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,
localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > Dados da Obra.
Selecionar a opção Por elemento.
Clicar no item Fundação como na figura a seguir:
Selecione o item em amarelo na frente da palavra sapatas. Opções para
Sapatas.
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Segue a tela:
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Selecione a opção Opções para sapatas isoladas.
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Na tela de dados da obra, em frente aos dados sobre o concreto da fundação,
temos:
Na tela de dados da obra, em frente aos dados sobre o concreto da fundação,
temos:
Tensão admissível do terreno : é a tensão do solo, onde será utilizada para a
dimensão em planta da sapata, muito cuidado com as unidades de entrada deste
dado, geralmente é necessário fazer conversões , o que pode gerar alguma
confusão.
Considerar combinações com vento ou sismo : Possibilidade disponível caso
seja considerado o vento na estrutura.
Tensão admissível do terreno : é a tensão do solo, onde será utilizada para a
dimensão em planta da sapata, muito cuidado com as unidades de entrada deste
dado, geralmente é necessário fazer conversões , o que pode gerar alguma
confusão.
Considerar combinações com vento ou sismo : Possibilidade disponível caso
seja considerado o vento na estrutura.
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Segue a tela:
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Selecione a opção Opções para sapatas isoladas.
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Na tela de dados da obra, em frente aos dados sobre o concreto da fundação,
temos:
Na tela de dados da obra, em frente aos dados sobre o concreto da fundação,
temos:
Tensão admissível do terreno : é a tensão do solo, onde será utilizada para a
dimensão em planta da sapata, muito cuidado com as unidades de entrada deste
dado, geralmente é necessário fazer conversões , o que pode gerar alguma
confusão.
Considerar combinações com vento ou sismo : Possibilidade disponível caso
seja considerado o vento na estrutura.
Tensão admissível do terreno : é a tensão do solo, onde será utilizada para a
dimensão em planta da sapata, muito cuidado com as unidades de entrada deste
dado, geralmente é necessário fazer conversões , o que pode gerar alguma
confusão.
Considerar combinações com vento ou sismo : Possibilidade disponível caso
seja considerado o vento na estrutura.
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5.1.1. Opções Gerais
5.1.1. Opções Gerais
Incremento da largura : É o incremento que é dado à largura para cada
direção, nas sucessivas iterações do dimensionamento da sapata.
Incremento de altura : É o incremento que é dado à altura nas sucessivas
iterações do dimensionamento da sapata
Altura mínima : É o valor mínimo da altura para todas as sapatas da obra., o
mínimo deve ser 30 cm.
Modificar os mínimos geométricos de armaduras : Selecionando-se esta
opção serão modificados os valores recomendados pela norma para os mínimos
geométricos. Os valores introduzidos são empregados unicamente no
dimensionamento da sapata, e não na verificação.
Aplicar redução aos mínimos de flexão: Se está ativada esta opção, será
aplicada a redução de quantidade mecânica necessária por flexão, se permitir a
norma selecionada. Esta redução é aplicada sempre na verificação.
Colocar malha superior, em sapatas isoladas : No caso em que aparecem
descolamentos na sapata, pode ocorrer que para o momento negativo produzido
pelo peso próprio da sapata seja necessária a colocação de uma armadura
superior. Se esta opção está ativada, será colocada armadura superior no caso
em que esta seja necessária por cálculo.
Igualar as malhas para cada direção : No caso desta opção estar ativada, para
todas as barras numa mesma direção se igualam as duas dobras tomando-se o
maior dos valores obtidos no cálculo.
Não colocar malha superior se passar como concreto simples:
Selecionando-se esta opção, no dimensionamento será colocada somente
armadura superior caso não seja verificada a flexão como seção de concreto
simples, ou seja, assume-se uma resistência à tração do concreto.
Tipo de sapata padrão : Quando gerar sapata automático, será utilizada esta
opção, pode ser piramidal ou quadrada, depois de inserida pode ser alterada.
Criterio de altura:
• Alturas sapatas resultante do Calculo: Selecionando-se esta opção a altura
das sapatas será o resultado obtido do cálculo das mesmas sem considerar a
Altura das vigas alavancas e de travamento que nelas chegam.
• Alturas sapatas >= Altura Viga sem excepção : Selecionando-se esta opção,
a altura de cada sapata será no mínimo igual à maior altura de todas as vigas
alavancas e de travamento que nela chegam.
• Alturas sapatas >= Altura Viga para sapatas nas quais atua : Selecionandose esta opção a altura de cada sapata será no mínimo a maior altura de todas as
vigas alavancas que nela chegam.
Incremento da largura : É o incremento que é dado à largura para cada
direção, nas sucessivas iterações do dimensionamento da sapata.
Incremento de altura : É o incremento que é dado à altura nas sucessivas
iterações do dimensionamento da sapata
Altura mínima : É o valor mínimo da altura para todas as sapatas da obra., o
mínimo deve ser 30 cm.
Modificar os mínimos geométricos de armaduras : Selecionando-se esta
opção serão modificados os valores recomendados pela norma para os mínimos
geométricos. Os valores introduzidos são empregados unicamente no
dimensionamento da sapata, e não na verificação.
Aplicar redução aos mínimos de flexão: Se está ativada esta opção, será
aplicada a redução de quantidade mecânica necessária por flexão, se permitir a
norma selecionada. Esta redução é aplicada sempre na verificação.
Colocar malha superior, em sapatas isoladas : No caso em que aparecem
descolamentos na sapata, pode ocorrer que para o momento negativo produzido
pelo peso próprio da sapata seja necessária a colocação de uma armadura
superior. Se esta opção está ativada, será colocada armadura superior no caso
em que esta seja necessária por cálculo.
Igualar as malhas para cada direção : No caso desta opção estar ativada, para
todas as barras numa mesma direção se igualam as duas dobras tomando-se o
maior dos valores obtidos no cálculo.
Não colocar malha superior se passar como concreto simples:
Selecionando-se esta opção, no dimensionamento será colocada somente
armadura superior caso não seja verificada a flexão como seção de concreto
simples, ou seja, assume-se uma resistência à tração do concreto.
Tipo de sapata padrão : Quando gerar sapata automático, será utilizada esta
opção, pode ser piramidal ou quadrada, depois de inserida pode ser alterada.
Criterio de altura:
• Alturas sapatas resultante do Calculo: Selecionando-se esta opção a altura
das sapatas será o resultado obtido do cálculo das mesmas sem considerar a
Altura das vigas alavancas e de travamento que nelas chegam.
• Alturas sapatas >= Altura Viga sem excepção : Selecionando-se esta opção,
a altura de cada sapata será no mínimo igual à maior altura de todas as vigas
alavancas e de travamento que nela chegam.
• Alturas sapatas >= Altura Viga para sapatas nas quais atua : Selecionandose esta opção a altura de cada sapata será no mínimo a maior altura de todas as
vigas alavancas que nela chegam.
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5.1.1. Opções Gerais
5.1.1. Opções Gerais
Incremento da largura : É o incremento que é dado à largura para cada
direção, nas sucessivas iterações do dimensionamento da sapata.
Incremento de altura : É o incremento que é dado à altura nas sucessivas
iterações do dimensionamento da sapata
Altura mínima : É o valor mínimo da altura para todas as sapatas da obra., o
mínimo deve ser 30 cm.
Modificar os mínimos geométricos de armaduras : Selecionando-se esta
opção serão modificados os valores recomendados pela norma para os mínimos
geométricos. Os valores introduzidos são empregados unicamente no
dimensionamento da sapata, e não na verificação.
Aplicar redução aos mínimos de flexão: Se está ativada esta opção, será
aplicada a redução de quantidade mecânica necessária por flexão, se permitir a
norma selecionada. Esta redução é aplicada sempre na verificação.
Colocar malha superior, em sapatas isoladas : No caso em que aparecem
descolamentos na sapata, pode ocorrer que para o momento negativo produzido
pelo peso próprio da sapata seja necessária a colocação de uma armadura
superior. Se esta opção está ativada, será colocada armadura superior no caso
em que esta seja necessária por cálculo.
Igualar as malhas para cada direção : No caso desta opção estar ativada, para
todas as barras numa mesma direção se igualam as duas dobras tomando-se o
maior dos valores obtidos no cálculo.
Não colocar malha superior se passar como concreto simples:
Selecionando-se esta opção, no dimensionamento será colocada somente
armadura superior caso não seja verificada a flexão como seção de concreto
simples, ou seja, assume-se uma resistência à tração do concreto.
Tipo de sapata padrão : Quando gerar sapata automático, será utilizada esta
opção, pode ser piramidal ou quadrada, depois de inserida pode ser alterada.
Criterio de altura:
• Alturas sapatas resultante do Calculo: Selecionando-se esta opção a altura
das sapatas será o resultado obtido do cálculo das mesmas sem considerar a
Altura das vigas alavancas e de travamento que nelas chegam.
• Alturas sapatas >= Altura Viga sem excepção : Selecionando-se esta opção,
a altura de cada sapata será no mínimo igual à maior altura de todas as vigas
alavancas e de travamento que nela chegam.
• Alturas sapatas >= Altura Viga para sapatas nas quais atua : Selecionandose esta opção a altura de cada sapata será no mínimo a maior altura de todas as
vigas alavancas que nela chegam.
Incremento da largura : É o incremento que é dado à largura para cada
direção, nas sucessivas iterações do dimensionamento da sapata.
Incremento de altura : É o incremento que é dado à altura nas sucessivas
iterações do dimensionamento da sapata
Altura mínima : É o valor mínimo da altura para todas as sapatas da obra., o
mínimo deve ser 30 cm.
Modificar os mínimos geométricos de armaduras : Selecionando-se esta
opção serão modificados os valores recomendados pela norma para os mínimos
geométricos. Os valores introduzidos são empregados unicamente no
dimensionamento da sapata, e não na verificação.
Aplicar redução aos mínimos de flexão: Se está ativada esta opção, será
aplicada a redução de quantidade mecânica necessária por flexão, se permitir a
norma selecionada. Esta redução é aplicada sempre na verificação.
Colocar malha superior, em sapatas isoladas : No caso em que aparecem
descolamentos na sapata, pode ocorrer que para o momento negativo produzido
pelo peso próprio da sapata seja necessária a colocação de uma armadura
superior. Se esta opção está ativada, será colocada armadura superior no caso
em que esta seja necessária por cálculo.
Igualar as malhas para cada direção : No caso desta opção estar ativada, para
todas as barras numa mesma direção se igualam as duas dobras tomando-se o
maior dos valores obtidos no cálculo.
Não colocar malha superior se passar como concreto simples:
Selecionando-se esta opção, no dimensionamento será colocada somente
armadura superior caso não seja verificada a flexão como seção de concreto
simples, ou seja, assume-se uma resistência à tração do concreto.
Tipo de sapata padrão : Quando gerar sapata automático, será utilizada esta
opção, pode ser piramidal ou quadrada, depois de inserida pode ser alterada.
Criterio de altura:
• Alturas sapatas resultante do Calculo: Selecionando-se esta opção a altura
das sapatas será o resultado obtido do cálculo das mesmas sem considerar a
Altura das vigas alavancas e de travamento que nelas chegam.
• Alturas sapatas >= Altura Viga sem excepção : Selecionando-se esta opção,
a altura de cada sapata será no mínimo igual à maior altura de todas as vigas
alavancas e de travamento que nela chegam.
• Alturas sapatas >= Altura Viga para sapatas nas quais atua : Selecionandose esta opção a altura de cada sapata será no mínimo a maior altura de todas as
vigas alavancas que nela chegam.
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5.1.2. Armadura perimetral
5.1.2. Armadura perimetral
Em sapatas rígidas (balanço <= 2 x altura), quando as cargas são apreciáveis, é
recomendável colocar uma armadura perimetral de reforço, especificada a
seguir. O critério (que deve ser avaliado pelo projetista)é: quando o axial de
cálculo (Ndmax) supera o valor do axial limite
Em sapatas rígidas (balanço <= 2 x altura), quando as cargas são apreciáveis, é
recomendável colocar uma armadura perimetral de reforço, especificada a
seguir. O critério (que deve ser avaliado pelo projetista)é: quando o axial de
cálculo (Ndmax) supera o valor do axial limite
Diâmetro mínimo da armadura perimetral de reforço : será colocado como
diâmetro da armadura perimetral de reforço o primeiro diâmetro da lista de
diâmetros correspondente ao aço selecionado, que seja igual ou superior ao
diâmetro mínimo colocado. No caso de não existir nenhum diâmetro superior,
coloca-se o maior da lista.
Axial mínimo para dispor: Se o valor máximo do axial em algum dos pilares,
para a combinação de concreto mais desfavorável, supera o valor do axial
indicado neste campo, será disposta armadura perimetral de reforço.
Tipos:
Diâmetro mínimo da armadura perimetral de reforço : será colocado como
diâmetro da armadura perimetral de reforço o primeiro diâmetro da lista de
diâmetros correspondente ao aço selecionado, que seja igual ou superior ao
diâmetro mínimo colocado. No caso de não existir nenhum diâmetro superior,
coloca-se o maior da lista.
Axial mínimo para dispor: Se o valor máximo do axial em algum dos pilares,
para a combinação de concreto mais desfavorável, supera o valor do axial
indicado neste campo, será disposta armadura perimetral de reforço.
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5.1.2. Armadura perimetral
Em sapatas rígidas (balanço <= 2 x altura), quando as cargas são apreciáveis, é
recomendável colocar uma armadura perimetral de reforço, especificada a
seguir. O critério (que deve ser avaliado pelo projetista)é: quando o axial de
cálculo (Ndmax) supera o valor do axial limite
Em sapatas rígidas (balanço <= 2 x altura), quando as cargas são apreciáveis, é
recomendável colocar uma armadura perimetral de reforço, especificada a
seguir. O critério (que deve ser avaliado pelo projetista)é: quando o axial de
cálculo (Ndmax) supera o valor do axial limite
Diâmetro mínimo da armadura perimetral de reforço : será colocado como
diâmetro da armadura perimetral de reforço o primeiro diâmetro da lista de
diâmetros correspondente ao aço selecionado, que seja igual ou superior ao
diâmetro mínimo colocado. No caso de não existir nenhum diâmetro superior,
coloca-se o maior da lista.
Axial mínimo para dispor: Se o valor máximo do axial em algum dos pilares,
para a combinação de concreto mais desfavorável, supera o valor do axial
indicado neste campo, será disposta armadura perimetral de reforço.
Tipos:
Diâmetro mínimo da armadura perimetral de reforço : será colocado como
diâmetro da armadura perimetral de reforço o primeiro diâmetro da lista de
diâmetros correspondente ao aço selecionado, que seja igual ou superior ao
diâmetro mínimo colocado. No caso de não existir nenhum diâmetro superior,
coloca-se o maior da lista.
Axial mínimo para dispor: Se o valor máximo do axial em algum dos pilares,
para a combinação de concreto mais desfavorável, supera o valor do axial
indicado neste campo, será disposta armadura perimetral de reforço.
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5.1.3. Sapata Quadrada
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Igualar armadura nas duas direções : Iguala as armaduras nas duas direções
para cada malha
5.1.4. Sapata Retangular Centrada
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maior
da sapata e a largura menor.
5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maior
da sapata e a largura menor.
5.1.6. Sapata Piramidal
Angulo máximo: mínimo de 30 graus
Balanço mínimo no pescoço; É o valor mínimo do balanço do pescoço para
todas as direções em que a sapata não é de divisa ou de canto, onde o balanço
do pescoço é nulo.
Altura mínima na borda: É o menor valor que se considerará para a altura na
borda no dimensionamento das sapatas piramidais.
5.1.7. Rigidez Combinadas
5.1.3. Sapata Quadrada
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Igualar armadura nas duas direções : Iguala as armaduras nas duas direções
para cada malha
5.1.4. Sapata Retangular Centrada
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maior
da sapata e a largura menor.
5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maior
da sapata e a largura menor.
5.1.6. Sapata Piramidal
Angulo máximo: mínimo de 30 graus
Balanço mínimo no pescoço; É o valor mínimo do balanço do pescoço para
todas as direções em que a sapata não é de divisa ou de canto, onde o balanço
do pescoço é nulo.
Altura mínima na borda: É o menor valor que se considerará para a altura na
borda no dimensionamento das sapatas piramidais.
5.1.7. Rigidez Combinadas
Máxima relação vão máximo entre pilares-altura: É a máxima relação entre o
maior vão entre todos os pilares da sapata e a altura da mesma que se permite
no dimensionamento para poder considerar a sapata como rígida
Máxima relação balanço máxima-altura: É a máxima relação entre o balanço
máximo e a altura que se permite no dimensionamento
Máxima relação vão máximo entre pilares-altura: É a máxima relação entre o
maior vão entre todos os pilares da sapata e a altura da mesma que se permite
no dimensionamento para poder considerar a sapata como rígida
Máxima relação balanço máxima-altura: É a máxima relação entre o balanço
máximo e a altura que se permite no dimensionamento
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5.1.3. Sapata Quadrada
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Igualar armadura nas duas direções : Iguala as armaduras nas duas direções
para cada malha
5.1.4. Sapata Retangular Centrada
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maior
da sapata e a largura menor.
5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maior
da sapata e a largura menor.
5.1.6. Sapata Piramidal
Angulo máximo: mínimo de 30 graus
Balanço mínimo no pescoço; É o valor mínimo do balanço do pescoço para
todas as direções em que a sapata não é de divisa ou de canto, onde o balanço
do pescoço é nulo.
Altura mínima na borda: É o menor valor que se considerará para a altura na
borda no dimensionamento das sapatas piramidais.
5.1.7. Rigidez Combinadas
5.1.3. Sapata Quadrada
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Igualar armadura nas duas direções : Iguala as armaduras nas duas direções
para cada malha
5.1.4. Sapata Retangular Centrada
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maior
da sapata e a largura menor.
5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica
Balanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas as
direções.
Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maior
da sapata e a largura menor.
5.1.6. Sapata Piramidal
Angulo máximo: mínimo de 30 graus
Balanço mínimo no pescoço; É o valor mínimo do balanço do pescoço para
todas as direções em que a sapata não é de divisa ou de canto, onde o balanço
do pescoço é nulo.
Altura mínima na borda: É o menor valor que se considerará para a altura na
borda no dimensionamento das sapatas piramidais.
5.1.7. Rigidez Combinadas
Máxima relação vão máximo entre pilares-altura: É a máxima relação entre o
maior vão entre todos os pilares da sapata e a altura da mesma que se permite
no dimensionamento para poder considerar a sapata como rígida
Máxima relação balanço máxima-altura: É a máxima relação entre o balanço
máximo e a altura que se permite no dimensionamento
Máxima relação vão máximo entre pilares-altura: É a máxima relação entre o
maior vão entre todos os pilares da sapata e a altura da mesma que se permite
no dimensionamento para poder considerar a sapata como rígida
Máxima relação balanço máxima-altura: É a máxima relação entre o balanço
máximo e a altura que se permite no dimensionamento
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5.1.8. Incremento Tensões Terreno
5.1.8. Incremento Tensões Terreno
5.1.9. Tabelas e Armaduras de Sapatas
Para Editar as tabelas de armaduras devemos entrar na tela de dados da obra e
selecionar o item em azul:
5.1.9. Tabelas e Armaduras de Sapatas
Para Editar as tabelas de armaduras devemos entrar na tela de dados da obra e
selecionar o item em azul:
Temos:
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5.1.8. Incremento Tensões Terreno
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5.1.9. Tabelas e Armaduras de Sapatas
Para Editar as tabelas de armaduras devemos entrar na tela de dados da obra e
selecionar o item em azul:
5.1.9. Tabelas e Armaduras de Sapatas
Para Editar as tabelas de armaduras devemos entrar na tela de dados da obra e
selecionar o item em azul:
Temos:
Temos:
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Tel.: (11)-3337-5552
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MULTIPLUS
Software - Fundações
MULTIPLUS
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Ao acessar tabela de armaduras de sapatas isoladas temos:
Ao acessar tabela de armaduras de sapatas isoladas temos:
Nesta tela podemos visualizar ou editar a tabela de armadura para sapatas.
Para editar vamos clicar em especial, alterar o nome desta tabela e clicar em
seleção de diâmetros:
Nesta tela podemos visualizar ou editar a tabela de armadura para sapatas.
Para editar vamos clicar em especial, alterar o nome desta tabela e clicar em
seleção de diâmetros:
Selecione os diâmetros que deseja eliminar.
Posteriormente clicar em Edição de tabela
Selecione os diâmetros que deseja eliminar.
Posteriormente clicar em Edição de tabela
Clicando no sinal de mais
, podemos adicionar novos arranjos de armadura,
vamos treinar, habilitando o diâmetro de 10 mm e criando algumas seções.
N. barras : indica quantas barras pertencem ao arranjo
Diâmetro : Diâmetro da barra, somente o que esta disponível em diâmetros
permitidos.
Seção : n de barras vezes a área nominal da barra.
Largura min : se no calculo for necessário uma determinada seção de aço, o
software busca essa seção na tabela e depois compara a largura calculada com
a largura min da tabela, a fim de verificar o espaçamento.
Clicando no sinal de mais
, podemos adicionar novos arranjos de armadura,
vamos treinar, habilitando o diâmetro de 10 mm e criando algumas seções.
N. barras : indica quantas barras pertencem ao arranjo
Diâmetro : Diâmetro da barra, somente o que esta disponível em diâmetros
permitidos.
Seção : n de barras vezes a área nominal da barra.
Largura min : se no calculo for necessário uma determinada seção de aço, o
software busca essa seção na tabela e depois compara a largura calculada com
a largura min da tabela, a fim de verificar o espaçamento.
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Ao acessar tabela de armaduras de sapatas isoladas temos:
Ao acessar tabela de armaduras de sapatas isoladas temos:
Nesta tela podemos visualizar ou editar a tabela de armadura para sapatas.
Para editar vamos clicar em especial, alterar o nome desta tabela e clicar em
seleção de diâmetros:
Nesta tela podemos visualizar ou editar a tabela de armadura para sapatas.
Para editar vamos clicar em especial, alterar o nome desta tabela e clicar em
seleção de diâmetros:
Selecione os diâmetros que deseja eliminar.
Posteriormente clicar em Edição de tabela
Selecione os diâmetros que deseja eliminar.
Posteriormente clicar em Edição de tabela
Clicando no sinal de mais
, podemos adicionar novos arranjos de armadura,
vamos treinar, habilitando o diâmetro de 10 mm e criando algumas seções.
N. barras : indica quantas barras pertencem ao arranjo
Diâmetro : Diâmetro da barra, somente o que esta disponível em diâmetros
permitidos.
Seção : n de barras vezes a área nominal da barra.
Largura min : se no calculo for necessário uma determinada seção de aço, o
software busca essa seção na tabela e depois compara a largura calculada com
a largura min da tabela, a fim de verificar o espaçamento.
Clicando no sinal de mais
, podemos adicionar novos arranjos de armadura,
vamos treinar, habilitando o diâmetro de 10 mm e criando algumas seções.
N. barras : indica quantas barras pertencem ao arranjo
Diâmetro : Diâmetro da barra, somente o que esta disponível em diâmetros
permitidos.
Seção : n de barras vezes a área nominal da barra.
Largura min : se no calculo for necessário uma determinada seção de aço, o
software busca essa seção na tabela e depois compara a largura calculada com
a largura min da tabela, a fim de verificar o espaçamento.
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Software - Fundações
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Largura max : idem ao anterior
Espaçamento : idem ao anterior.
Largura max : idem ao anterior
Espaçamento : idem ao anterior.
5.1.10. Lançamento das Sapatas
5.1.10. Lançamento das Sapatas
Para o lançamento das sapatas, vamos clicar em:
Para o lançamento das sapatas, vamos clicar em:
Segue a tela abaixo:
Segue a tela abaixo:
Vamos escolher Nova Sapata.
Vamos escolher Nova Sapata.
Sapatas para um só pilar: É selecionado o pilar que deseja lançar a sapata ,
posicionando o cursor sobre este pilar temos os tipo de sapata disponíveis para
o lançamento.
Ao selecionar o tipo temos:
Sapatas para um só pilar: É selecionado o pilar que deseja lançar a sapata ,
posicionando o cursor sobre este pilar temos os tipo de sapata disponíveis para
o lançamento.
Ao selecionar o tipo temos:
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Largura max : idem ao anterior
Espaçamento : idem ao anterior.
Largura max : idem ao anterior
Espaçamento : idem ao anterior.
5.1.10. Lançamento das Sapatas
5.1.10. Lançamento das Sapatas
Para o lançamento das sapatas, vamos clicar em:
Para o lançamento das sapatas, vamos clicar em:
Segue a tela abaixo:
Segue a tela abaixo:
Vamos escolher Nova Sapata.
Vamos escolher Nova Sapata.
Sapatas para um só pilar: É selecionado o pilar que deseja lançar a sapata ,
posicionando o cursor sobre este pilar temos os tipo de sapata disponíveis para
o lançamento.
Ao selecionar o tipo temos:
Sapatas para um só pilar: É selecionado o pilar que deseja lançar a sapata ,
posicionando o cursor sobre este pilar temos os tipo de sapata disponíveis para
o lançamento.
Ao selecionar o tipo temos:
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MULTIPLUS
Software - Fundações
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Sapatas para vários pilares : Nesse caso deve-se selecionar todos os pilares
que pertencem a esta sapata, é fornecido o centro geométrico, clicando enter é
lançada a sapata.
Vamos fazer o lançamento das demais sapatas como na figura abaixo:
Sapatas para vários pilares : Nesse caso deve-se selecionar todos os pilares
que pertencem a esta sapata, é fornecido o centro geométrico, clicando enter é
lançada a sapata.
Vamos fazer o lançamento das demais sapatas como na figura abaixo:
Feito o lançamento das sapatas, vamos lançar as vigas alavancas e de
travamento.
Feito o lançamento das sapatas, vamos lançar as vigas alavancas e de
travamento.
5.1.11. Tipos de Sapatas
5.1.11. Tipos de Sapatas
Para escolher o tipo da sapata , deve clicar em seleção de tipo
Ao clicar no item aparece os itens abaixo:
Para escolher o tipo da sapata , deve clicar em seleção de tipo
Ao clicar no item aparece os itens abaixo:
Escolha o tipo que deseja lançar.
Escolha o tipo que deseja lançar.
5.1.12. Vigas Alavancas
5.1.12. Vigas Alavancas
Para isso vamos clicar em:
Obra > Dados da Obra > Por elemento.
No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.
Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.
Para isso vamos clicar em:
Obra > Dados da Obra > Por elemento.
No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.
Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.
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Sapatas para vários pilares : Nesse caso deve-se selecionar todos os pilares
que pertencem a esta sapata, é fornecido o centro geométrico, clicando enter é
lançada a sapata.
Vamos fazer o lançamento das demais sapatas como na figura abaixo:
Sapatas para vários pilares : Nesse caso deve-se selecionar todos os pilares
que pertencem a esta sapata, é fornecido o centro geométrico, clicando enter é
lançada a sapata.
Vamos fazer o lançamento das demais sapatas como na figura abaixo:
Feito o lançamento das sapatas, vamos lançar as vigas alavancas e de
travamento.
Feito o lançamento das sapatas, vamos lançar as vigas alavancas e de
travamento.
5.1.11. Tipos de Sapatas
5.1.11. Tipos de Sapatas
Para escolher o tipo da sapata , deve clicar em seleção de tipo
Ao clicar no item aparece os itens abaixo:
Para escolher o tipo da sapata , deve clicar em seleção de tipo
Ao clicar no item aparece os itens abaixo:
Escolha o tipo que deseja lançar.
Escolha o tipo que deseja lançar.
5.1.12. Vigas Alavancas
5.1.12. Vigas Alavancas
Para isso vamos clicar em:
Obra > Dados da Obra > Por elemento.
No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.
Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.
Para isso vamos clicar em:
Obra > Dados da Obra > Por elemento.
No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.
Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.
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Software - Fundações
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Escolher o item vigas equilib/trav
Ao clicar no quadrinho amarelo temos:
Escolher o item vigas equilib/trav
Ao clicar no quadrinho amarelo temos:
Vamos escolher viga de equilíbrio.
Vamos escolher viga de equilíbrio.
Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,
as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadas
dentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da face
adjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostos
segundo uma malha ortogonal.
Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para o
dimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim de
evitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigasparedes.
Tipo centrada:
Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,
as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadas
dentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da face
adjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostos
segundo uma malha ortogonal.
Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para o
dimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim de
evitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigasparedes.
Tipo centrada:
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Escolher o item vigas equilib/trav
Ao clicar no quadrinho amarelo temos:
Escolher o item vigas equilib/trav
Ao clicar no quadrinho amarelo temos:
Vamos escolher viga de equilíbrio.
Vamos escolher viga de equilíbrio.
Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,
as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadas
dentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da face
adjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostos
segundo uma malha ortogonal.
Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para o
dimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim de
evitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigasparedes.
Tipo centrada:
Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,
as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadas
dentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da face
adjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostos
segundo uma malha ortogonal.
Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para o
dimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim de
evitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigasparedes.
Tipo centrada:
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MULTIPLUS
Software - Fundações
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Viga de travamento
Viga de travamento
onde, Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactação
aparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como esta
sobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá ser
introduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Não
se considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressão
derivadas do sismo.
Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforço
axial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, à
tração e à compressão.
Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo como
fração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.
onde, Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactação
aparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como esta
sobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá ser
introduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Não
se considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressão
derivadas do sismo.
Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforço
axial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, à
tração e à compressão.
Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo como
fração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.
5.1.13. Tabela de Armadura
5.1.13. Tabela de Armadura
Clicando no icone da tabela de armadura
Clicando no icone da tabela de armadura
Temos:
Temos:
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www.multiplus.com/controle/acesso.asp
MULTIPLUS
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Tel.: (11)-3337-5552
Software - Fundações
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Viga de travamento
Viga de travamento
onde, Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactação
aparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como esta
sobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá ser
introduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Não
se considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressão
derivadas do sismo.
Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforço
axial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, à
tração e à compressão.
Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo como
fração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.
onde, Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactação
aparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como esta
sobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá ser
introduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Não
se considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressão
derivadas do sismo.
Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforço
axial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, à
tração e à compressão.
Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo como
fração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.
5.1.13. Tabela de Armadura
5.1.13. Tabela de Armadura
Clicando no icone da tabela de armadura
Clicando no icone da tabela de armadura
Temos:
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MULTIPLUS
Software - Fundações
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www.multiplus.com
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Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.
Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.
Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas de
travamento segue o mesmo procedimento.
Para o lançamento vamos clicar em:
Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas de
travamento segue o mesmo procedimento.
Para o lançamento vamos clicar em:
Vamos clicar em introduzir vigas.
Vamos clicar em introduzir vigas.
A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azul
corresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade de
suportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :
- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenas
travar os pilares
- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.
No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, por
exemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos um
nível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá a
altura de no mínimo 41 cm.
A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azul
corresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade de
suportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :
- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenas
travar os pilares
- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.
No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, por
exemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos um
nível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá a
altura de no mínimo 41 cm.
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Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.
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Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas de
travamento segue o mesmo procedimento.
Para o lançamento vamos clicar em:
Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas de
travamento segue o mesmo procedimento.
Para o lançamento vamos clicar em:
Vamos clicar em introduzir vigas.
Vamos clicar em introduzir vigas.
A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azul
corresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade de
suportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :
- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenas
travar os pilares
- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.
No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, por
exemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos um
nível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá a
altura de no mínimo 41 cm.
A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azul
corresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade de
suportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :
- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenas
travar os pilares
- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.
No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, por
exemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos um
nível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá a
altura de no mínimo 41 cm.
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MULTIPLUS
Software - Fundações
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Vamos introduzir as vigas como na figura abaixo:
Note que as vigas alavancas possui um sinal de momento em suas
extremidades, o que já não ocorre com as vigas de travamento.
Vamos introduzir as vigas como na figura abaixo:
Note que as vigas alavancas possui um sinal de momento em suas
extremidades, o que já não ocorre com as vigas de travamento.
5.1.14. Calculo de Sapatas
Lançada toda a fundação podemos agora dimensioná-la.
5.1.14. Calculo de Sapatas
Lançada toda a fundação podemos agora dimensioná-la.
Temos três opções nesta tela:
- o dimensionamento completo
- dimensionamento com dimensões mínimas ( recomendável )
- dimensionamento iterativo ( onde é feita uma verificação com os dados
fornecidos pelo usuário )
Temos três opções nesta tela:
- o dimensionamento completo
- dimensionamento com dimensões mínimas ( recomendável )
- dimensionamento iterativo ( onde é feita uma verificação com os dados
fornecidos pelo usuário )
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Vamos introduzir as vigas como na figura abaixo:
Note que as vigas alavancas possui um sinal de momento em suas
extremidades, o que já não ocorre com as vigas de travamento.
Vamos introduzir as vigas como na figura abaixo:
Note que as vigas alavancas possui um sinal de momento em suas
extremidades, o que já não ocorre com as vigas de travamento.
5.1.14. Calculo de Sapatas
Lançada toda a fundação podemos agora dimensioná-la.
5.1.14. Calculo de Sapatas
Lançada toda a fundação podemos agora dimensioná-la.
Temos três opções nesta tela:
- o dimensionamento completo
- dimensionamento com dimensões mínimas ( recomendável )
- dimensionamento iterativo ( onde é feita uma verificação com os dados
fornecidos pelo usuário )
Temos três opções nesta tela:
- o dimensionamento completo
- dimensionamento com dimensões mínimas ( recomendável )
- dimensionamento iterativo ( onde é feita uma verificação com os dados
fornecidos pelo usuário )
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MULTIPLUS
Software - Fundações
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Selecionando-se a opção "Dimensionamento rápido" efetua-se o
dimensionamento de todos os elementos da fundação realizando uma única
passada. No caso em que se selecione a opção de "Dimensionamento iterativo"
efetua-se o dimensionamento da fundação realizando três iterações, já que
variando-se a rigidez de uma viga alavanca, isto influencia no cálculo das
sapatas onde chega esta viga alavanca.
É dimensionado a fundação ficando em vermelho as sapatas que apresentarem
qualquer problema.
Selecionando-se a opção "Dimensionamento rápido" efetua-se o
dimensionamento de todos os elementos da fundação realizando uma única
passada. No caso em que se selecione a opção de "Dimensionamento iterativo"
efetua-se o dimensionamento da fundação realizando três iterações, já que
variando-se a rigidez de uma viga alavanca, isto influencia no cálculo das
sapatas onde chega esta viga alavanca.
É dimensionado a fundação ficando em vermelho as sapatas que apresentarem
qualquer problema.
Após o dimensionamento temos:
Após o dimensionamento temos:
Edição e Verificações a realizar
Primeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:
Edição e Verificações a realizar
Primeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:
Nova Sapata : lança uma nova sapata.
Editar : altera os dados já inseridos
Apagar : elimina a sapata lançada
Girar : Rotaciona a sapata , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrar
com esse angulo digitando.
Unir : Transforma duas sapatas em uma única
Nova Sapata : lança uma nova sapata.
Editar : altera os dados já inseridos
Apagar : elimina a sapata lançada
Girar : Rotaciona a sapata , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrar
com esse angulo digitando.
Unir : Transforma duas sapatas em uma única
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dimensionamento de todos os elementos da fundação realizando uma única
passada. No caso em que se selecione a opção de "Dimensionamento iterativo"
efetua-se o dimensionamento da fundação realizando três iterações, já que
variando-se a rigidez de uma viga alavanca, isto influencia no cálculo das
sapatas onde chega esta viga alavanca.
É dimensionado a fundação ficando em vermelho as sapatas que apresentarem
qualquer problema.
Selecionando-se a opção "Dimensionamento rápido" efetua-se o
dimensionamento de todos os elementos da fundação realizando uma única
passada. No caso em que se selecione a opção de "Dimensionamento iterativo"
efetua-se o dimensionamento da fundação realizando três iterações, já que
variando-se a rigidez de uma viga alavanca, isto influencia no cálculo das
sapatas onde chega esta viga alavanca.
É dimensionado a fundação ficando em vermelho as sapatas que apresentarem
qualquer problema.
Após o dimensionamento temos:
Após o dimensionamento temos:
Edição e Verificações a realizar
Primeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:
Edição e Verificações a realizar
Primeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:
Nova Sapata : lança uma nova sapata.
Editar : altera os dados já inseridos
Apagar : elimina a sapata lançada
Girar : Rotaciona a sapata , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrar
com esse angulo digitando.
Unir : Transforma duas sapatas em uma única
Nova Sapata : lança uma nova sapata.
Editar : altera os dados já inseridos
Apagar : elimina a sapata lançada
Girar : Rotaciona a sapata , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrar
com esse angulo digitando.
Unir : Transforma duas sapatas em uma única
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Igualar : Copia as propriedades de uma sapata para outras
informação : fornece os dados inseridos para a sapata selecionada.
Vamos clicar em editar.
Temos a tela a seguir:
Onde podemos consultar a geometria
Igualar : Copia as propriedades de uma sapata para outras
informação : fornece os dados inseridos para a sapata selecionada.
Vamos clicar em editar.
Temos a tela a seguir:
Onde podemos consultar a geometria
Temos ainda uma serie de ferramentas que permite alterar as propriedades de
uma sapata já existente, são elas:
Temos ainda uma serie de ferramentas que permite alterar as propriedades de
uma sapata já existente, são elas:
Clicando nesse ícone , temos:
Clicando nesse ícone , temos:
onde podemos alterar o concreto, aço e também a tensão do solo para esta
sapata em especifico.
51
www.multiplus.com/controle/acesso.asp
MULTIPLUS
Tel.: (11)-3337-5552
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sapata em especifico.
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Igualar : Copia as propriedades de uma sapata para outras
informação : fornece os dados inseridos para a sapata selecionada.
Vamos clicar em editar.
Temos a tela a seguir:
Onde podemos consultar a geometria
Igualar : Copia as propriedades de uma sapata para outras
informação : fornece os dados inseridos para a sapata selecionada.
Vamos clicar em editar.
Temos a tela a seguir:
Onde podemos consultar a geometria
Temos ainda uma serie de ferramentas que permite alterar as propriedades de
uma sapata já existente, são elas:
Temos ainda uma serie de ferramentas que permite alterar as propriedades de
uma sapata já existente, são elas:
Clicando nesse ícone , temos:
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onde podemos alterar o concreto, aço e também a tensão do solo para esta
sapata em especifico.
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Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:
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Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:
Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:
Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento e
também as dobras das armaduras fornecidas.
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também as dobras das armaduras fornecidas.
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Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:
Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:
Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:
Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:
Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento e
também as dobras das armaduras fornecidas.
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Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento e
também as dobras das armaduras fornecidas.
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Geralmente depois de alterar a armadura temos que rearmar a sapata, como
veremos a seguir.
Geralmente depois de alterar a armadura temos que rearmar a sapata, como
veremos a seguir.
Estabelece critérios de crescimento da sapata, este
item pode interferir e muito na geometria da sapata, já que se é selecionado para
fazer a sapata quadrada, se um dos lados estiver com uma grande dimensão o
outro irá acompanhar, sempre o software igualando os lados pelo maior
calculado
Estabelece critérios de crescimento da sapata, este
item pode interferir e muito na geometria da sapata, já que se é selecionado para
fazer a sapata quadrada, se um dos lados estiver com uma grande dimensão o
outro irá acompanhar, sempre o software igualando os lados pelo maior
calculado
A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todas
as sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também os
critérios baseados.
A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todas
as sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também os
critérios baseados.
Se por algum caso, a sapata não passar , a mensagem acima ficara :
Alguma verificação não foi cumprida, deseja ver lista de verificações ?
Como na janela abaixo:
Se por algum caso, a sapata não passar , a mensagem acima ficara :
Alguma verificação não foi cumprida, deseja ver lista de verificações ?
Como na janela abaixo:
Ao clicar sim temos:
Ao clicar sim temos:
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Geralmente depois de alterar a armadura temos que rearmar a sapata, como
veremos a seguir.
Geralmente depois de alterar a armadura temos que rearmar a sapata, como
veremos a seguir.
Estabelece critérios de crescimento da sapata, este
item pode interferir e muito na geometria da sapata, já que se é selecionado para
fazer a sapata quadrada, se um dos lados estiver com uma grande dimensão o
outro irá acompanhar, sempre o software igualando os lados pelo maior
calculado
Estabelece critérios de crescimento da sapata, este
item pode interferir e muito na geometria da sapata, já que se é selecionado para
fazer a sapata quadrada, se um dos lados estiver com uma grande dimensão o
outro irá acompanhar, sempre o software igualando os lados pelo maior
calculado
A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todas
as sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também os
critérios baseados.
A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todas
as sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também os
critérios baseados.
Se por algum caso, a sapata não passar , a mensagem acima ficara :
Alguma verificação não foi cumprida, deseja ver lista de verificações ?
Como na janela abaixo:
Se por algum caso, a sapata não passar , a mensagem acima ficara :
Alguma verificação não foi cumprida, deseja ver lista de verificações ?
Como na janela abaixo:
Ao clicar sim temos:
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Lembrando que a altura da sapata se dá em função do comprimento de
ancoragem, dependendo da bitola do pilar calculado, fck e também do fyd
utilizado para o calculo.
Então caso desejar diminuir a altura das sapatas, deve-se primeiro revisar os
comprimentos de ancoragem e também as bitolas das armaduras do pilar em
questão.
Lembrando que a altura da sapata se dá em função do comprimento de
ancoragem, dependendo da bitola do pilar calculado, fck e também do fyd
utilizado para o calculo.
Então caso desejar diminuir a altura das sapatas, deve-se primeiro revisar os
comprimentos de ancoragem e também as bitolas das armaduras do pilar em
questão.
Nesta opção temos:
Nesta opção temos:
onde:
Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos os
elementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que se
selecione a opção de "Dimensionamento mínimas" efetua-se o dimensionamento
da fundação realizando três iterações, já que variando-se a rigidez de uma viga
54
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onde:
Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos os
elementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que se
selecione a opção de "Dimensionamento mínimas" efetua-se o dimensionamento
da fundação realizando três iterações, já que variando-se a rigidez de uma viga
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Lembrando que a altura da sapata se dá em função do comprimento de
ancoragem, dependendo da bitola do pilar calculado, fck e também do fyd
utilizado para o calculo.
Então caso desejar diminuir a altura das sapatas, deve-se primeiro revisar os
comprimentos de ancoragem e também as bitolas das armaduras do pilar em
questão.
Lembrando que a altura da sapata se dá em função do comprimento de
ancoragem, dependendo da bitola do pilar calculado, fck e também do fyd
utilizado para o calculo.
Então caso desejar diminuir a altura das sapatas, deve-se primeiro revisar os
comprimentos de ancoragem e também as bitolas das armaduras do pilar em
questão.
Nesta opção temos:
Nesta opção temos:
onde:
Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos os
elementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que se
selecione a opção de "Dimensionamento mínimas" efetua-se o dimensionamento
da fundação realizando três iterações, já que variando-se a rigidez de uma viga
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Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos os
elementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que se
selecione a opção de "Dimensionamento mínimas" efetua-se o dimensionamento
da fundação realizando três iterações, já que variando-se a rigidez de uma viga
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alavanca, isto influencia no cálculo das sapatas onde chega esta viga alavanca.
e rearmar a sapata é calculada com as dimensões fornecidas pelo usuário.
Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agir
de forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria e
propriedades da sapata.
5.1.15. Armadura em 3D
alavanca, isto influencia no cálculo das sapatas onde chega esta viga alavanca.
e rearmar a sapata é calculada com as dimensões fornecidas pelo usuário.
Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agir
de forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria e
propriedades da sapata.
5.1.15. Armadura em 3D
Ao clicar em vista 3D , temos:
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alavanca, isto influencia no cálculo das sapatas onde chega esta viga alavanca.
e rearmar a sapata é calculada com as dimensões fornecidas pelo usuário.
Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agir
de forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria e
propriedades da sapata.
5.1.15. Armadura em 3D
alavanca, isto influencia no cálculo das sapatas onde chega esta viga alavanca.
e rearmar a sapata é calculada com as dimensões fornecidas pelo usuário.
Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agir
de forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria e
propriedades da sapata.
5.1.15. Armadura em 3D
Ao clicar em vista 3D , temos:
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5.2. Blocos.
5.2. Blocos.
Para o lançamento de blocos, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,
para verificar existe duas maneiras:
1- Na parte inferior direita da tela:
Para o lançamento de blocos, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,
para verificar existe duas maneiras:
1- Na parte inferior direita da tela:
2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:
2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:
O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,
localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > dados gerais > por
elemento
Escolha a opção para blocos.
Segue a tela:
O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,
localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > dados gerais > por
elemento
Escolha a opção para blocos.
Segue a tela:
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5.2. Blocos.
5.2. Blocos.
Para o lançamento de blocos, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,
para verificar existe duas maneiras:
1- Na parte inferior direita da tela:
Para o lançamento de blocos, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,
para verificar existe duas maneiras:
1- Na parte inferior direita da tela:
2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:
2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:
O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,
localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > dados gerais > por
elemento
Escolha a opção para blocos.
Segue a tela:
O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,
localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > dados gerais > por
elemento
Escolha a opção para blocos.
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Software - Fundações
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Distâncias Bordas : distâncias mínimas da face do bloco ao perímetro da
estaca e também a partir da face do pilar
Critério de altura mínima: Estabelece o critério para definição da altura mínima.
Altura máxima: A altura máxima fixa o limite superior que alcançará o
dimensionamento
Espaçamento mínimo entre barras : Será respeitado esse valor mínimo para a
distancia entre as barras.
Diâmetro máximo : Limita a bitola máxima a ser utilizado no calculo.
Cargas por estaca. Selecionando-se esta opção, será tomada como carga nas
estacas o maior dos valores entre a resultante dos esforços dos pilares e a
porcentagem fixada da capacidade portante das estacas do bloco, atuando esta
última como se fosse uma nova combinação. O usuário deverá definir o
coeficiente de majoração que queira empregar para esta carga das estacas. No
caso em que nenhum pilar chegue ao bloco, não será considerada esta opção.
Esta nova combinação será considerada tanto no dimensionamento quanto na
verificação.
Distâncias Bordas : distâncias mínimas da face do bloco ao perímetro da
estaca e também a partir da face do pilar
Critério de altura mínima: Estabelece o critério para definição da altura mínima.
Altura máxima: A altura máxima fixa o limite superior que alcançará o
dimensionamento
Espaçamento mínimo entre barras : Será respeitado esse valor mínimo para a
distancia entre as barras.
Diâmetro máximo : Limita a bitola máxima a ser utilizado no calculo.
Cargas por estaca. Selecionando-se esta opção, será tomada como carga nas
estacas o maior dos valores entre a resultante dos esforços dos pilares e a
porcentagem fixada da capacidade portante das estacas do bloco, atuando esta
última como se fosse uma nova combinação. O usuário deverá definir o
coeficiente de majoração que queira empregar para esta carga das estacas. No
caso em que nenhum pilar chegue ao bloco, não será considerada esta opção.
Esta nova combinação será considerada tanto no dimensionamento quanto na
verificação.
5.2.1. Bloco de 1 Estaca
5.2.1. Bloco de 1 Estaca
Porcentagem de profundidade de armadura : A profundidade da armadura
determina a porcentagem da altura na qual se supõe que serão absorvidas as
trações que aparecem em um Bloco de concreto por divergência nas bielas
comprimidas. Este valor será tomado no dimensionamento para determinar a
altura útil do bloco.
Porcentagem de profundidade de armadura : A profundidade da armadura
determina a porcentagem da altura na qual se supõe que serão absorvidas as
trações que aparecem em um Bloco de concreto por divergência nas bielas
comprimidas. Este valor será tomado no dimensionamento para determinar a
altura útil do bloco.
dispor de estribos diagonais : a disposição de estribos diagonais favorecerá o
confinamento do concreto do bloco. É conveniente dispormos no caso de
aparecer cargas portantes consideráveis
dispor de estribos diagonais : a disposição de estribos diagonais favorecerá o
confinamento do concreto do bloco. É conveniente dispormos no caso de
aparecer cargas portantes consideráveis
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Distâncias Bordas : distâncias mínimas da face do bloco ao perímetro da
estaca e também a partir da face do pilar
Critério de altura mínima: Estabelece o critério para definição da altura mínima.
Altura máxima: A altura máxima fixa o limite superior que alcançará o
dimensionamento
Espaçamento mínimo entre barras : Será respeitado esse valor mínimo para a
distancia entre as barras.
Diâmetro máximo : Limita a bitola máxima a ser utilizado no calculo.
Cargas por estaca. Selecionando-se esta opção, será tomada como carga nas
estacas o maior dos valores entre a resultante dos esforços dos pilares e a
porcentagem fixada da capacidade portante das estacas do bloco, atuando esta
última como se fosse uma nova combinação. O usuário deverá definir o
coeficiente de majoração que queira empregar para esta carga das estacas. No
caso em que nenhum pilar chegue ao bloco, não será considerada esta opção.
Esta nova combinação será considerada tanto no dimensionamento quanto na
verificação.
Distâncias Bordas : distâncias mínimas da face do bloco ao perímetro da
estaca e também a partir da face do pilar
Critério de altura mínima: Estabelece o critério para definição da altura mínima.
Altura máxima: A altura máxima fixa o limite superior que alcançará o
dimensionamento
Espaçamento mínimo entre barras : Será respeitado esse valor mínimo para a
distancia entre as barras.
Diâmetro máximo : Limita a bitola máxima a ser utilizado no calculo.
Cargas por estaca. Selecionando-se esta opção, será tomada como carga nas
estacas o maior dos valores entre a resultante dos esforços dos pilares e a
porcentagem fixada da capacidade portante das estacas do bloco, atuando esta
última como se fosse uma nova combinação. O usuário deverá definir o
coeficiente de majoração que queira empregar para esta carga das estacas. No
caso em que nenhum pilar chegue ao bloco, não será considerada esta opção.
Esta nova combinação será considerada tanto no dimensionamento quanto na
verificação.
5.2.1. Bloco de 1 Estaca
5.2.1. Bloco de 1 Estaca
Porcentagem de profundidade de armadura : A profundidade da armadura
determina a porcentagem da altura na qual se supõe que serão absorvidas as
trações que aparecem em um Bloco de concreto por divergência nas bielas
comprimidas. Este valor será tomado no dimensionamento para determinar a
altura útil do bloco.
Porcentagem de profundidade de armadura : A profundidade da armadura
determina a porcentagem da altura na qual se supõe que serão absorvidas as
trações que aparecem em um Bloco de concreto por divergência nas bielas
comprimidas. Este valor será tomado no dimensionamento para determinar a
altura útil do bloco.
dispor de estribos diagonais : a disposição de estribos diagonais favorecerá o
confinamento do concreto do bloco. É conveniente dispormos no caso de
aparecer cargas portantes consideráveis
dispor de estribos diagonais : a disposição de estribos diagonais favorecerá o
confinamento do concreto do bloco. É conveniente dispormos no caso de
aparecer cargas portantes consideráveis
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5.2.2. Vigas de Blocos
5.2.2. Vigas de Blocos
Armadura superior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas
até o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessário
para assegurar a ancoragem
Armadura inferior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas até
o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessário
para assegurar a ancoragem
Diâmetro máximo de estribos : estabelece a bitola máxima para os estribos.
Armadura superior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas
até o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessário
para assegurar a ancoragem
Armadura inferior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas até
o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessário
para assegurar a ancoragem
Diâmetro máximo de estribos : estabelece a bitola máxima para os estribos.
5.2.3. Vigas e Malhas
5.2.3. Vigas e Malhas
Criterio de dimensionamento : Os blocos podem ser dimensionados segundo
a norma EHE-98 (espanhola), com vigas laterais e vigas diagonais ou
intermediárias, unicamente com malhas, com armadura perimetral e malhas ou
com armadura perimetral e vigas intermediárias ou diagonais. Para todas as
normas, se aceitará como correta durante a verificação, a disposição de
armadura prevista na EHE-98. Assim, podem surgir verificações que não
cumpram disposições de armadura diferentes daquela prevista nesta norma.
Criterio de dimensionamento : Os blocos podem ser dimensionados segundo
a norma EHE-98 (espanhola), com vigas laterais e vigas diagonais ou
intermediárias, unicamente com malhas, com armadura perimetral e malhas ou
com armadura perimetral e vigas intermediárias ou diagonais. Para todas as
normas, se aceitará como correta durante a verificação, a disposição de
armadura prevista na EHE-98. Assim, podem surgir verificações que não
cumpram disposições de armadura diferentes daquela prevista nesta norma.
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5.2.2. Vigas de Blocos
5.2.2. Vigas de Blocos
Armadura superior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas
até o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessário
para assegurar a ancoragem
Armadura inferior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas até
o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessário
para assegurar a ancoragem
Diâmetro máximo de estribos : estabelece a bitola máxima para os estribos.
Armadura superior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas
até o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessário
para assegurar a ancoragem
Armadura inferior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas até
o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessário
para assegurar a ancoragem
Diâmetro máximo de estribos : estabelece a bitola máxima para os estribos.
5.2.3. Vigas e Malhas
5.2.3. Vigas e Malhas
Criterio de dimensionamento : Os blocos podem ser dimensionados segundo
a norma EHE-98 (espanhola), com vigas laterais e vigas diagonais ou
intermediárias, unicamente com malhas, com armadura perimetral e malhas ou
com armadura perimetral e vigas intermediárias ou diagonais. Para todas as
normas, se aceitará como correta durante a verificação, a disposição de
armadura prevista na EHE-98. Assim, podem surgir verificações que não
cumpram disposições de armadura diferentes daquela prevista nesta norma.
Criterio de dimensionamento : Os blocos podem ser dimensionados segundo
a norma EHE-98 (espanhola), com vigas laterais e vigas diagonais ou
intermediárias, unicamente com malhas, com armadura perimetral e malhas ou
com armadura perimetral e vigas intermediárias ou diagonais. Para todas as
normas, se aceitará como correta durante a verificação, a disposição de
armadura prevista na EHE-98. Assim, podem surgir verificações que não
cumpram disposições de armadura diferentes daquela prevista nesta norma.
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5.2.4. Armadura Perimetral
5.2.4. Armadura Perimetral
Pode-se escolher a possibilidade de se dispor uma armadura perimetral que
aumente o confinamento do concreto do bloco. É conveniente escolher esta
opção no caso do bloco estar submetido a cargas portantes apreciáveis. A carga
fixada se refere a cargas majoradas para os estados limites últimos do concreto.
Será disposta armadura perimetral quando a força axial de cálculo for igual ou
superior ao valor colocado nesta opção.
Pode-se escolher a possibilidade de se dispor uma armadura perimetral que
aumente o confinamento do concreto do bloco. É conveniente escolher esta
opção no caso do bloco estar submetido a cargas portantes apreciáveis. A carga
fixada se refere a cargas majoradas para os estados limites últimos do concreto.
Será disposta armadura perimetral quando a força axial de cálculo for igual ou
superior ao valor colocado nesta opção.
5.2.5. Lançamento dos Blocos
5.2.5. Lançamento dos Blocos
Para o lançamento dos blocos, vamos clicar em:
Para o lançamento dos blocos, vamos clicar em:
Segue a tela abaixo:
Segue a tela abaixo:
Vamos escolher Novo
Vamos escolher Novo
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5.2.4. Armadura Perimetral
5.2.4. Armadura Perimetral
Pode-se escolher a possibilidade de se dispor uma armadura perimetral que
aumente o confinamento do concreto do bloco. É conveniente escolher esta
opção no caso do bloco estar submetido a cargas portantes apreciáveis. A carga
fixada se refere a cargas majoradas para os estados limites últimos do concreto.
Será disposta armadura perimetral quando a força axial de cálculo for igual ou
superior ao valor colocado nesta opção.
Pode-se escolher a possibilidade de se dispor uma armadura perimetral que
aumente o confinamento do concreto do bloco. É conveniente escolher esta
opção no caso do bloco estar submetido a cargas portantes apreciáveis. A carga
fixada se refere a cargas majoradas para os estados limites últimos do concreto.
Será disposta armadura perimetral quando a força axial de cálculo for igual ou
superior ao valor colocado nesta opção.
5.2.5. Lançamento dos Blocos
5.2.5. Lançamento dos Blocos
Para o lançamento dos blocos, vamos clicar em:
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Segue a tela abaixo:
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Vamos escolher Novo
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5.2.6. Seleção de Estaca
5.2.6. Seleção de Estaca
Ao clicar temos:
Ao clicar temos:
Temos que clicar no sinal de mais no canto superior esquerdo:
Temos que clicar no sinal de mais no canto superior esquerdo:
Descrição : Nome para identificação da estaca
Tipo de estaca : Pode ser circular ou retangular
Diâmetro : Diâmetro da estaca
Com símbolo : Estabelece um símbolo para cada estaca criada , temos:
Descrição : Nome para identificação da estaca
Tipo de estaca : Pode ser circular ou retangular
Diâmetro : Diâmetro da estaca
Com símbolo : Estabelece um símbolo para cada estaca criada , temos:
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5.2.6. Seleção de Estaca
5.2.6. Seleção de Estaca
Ao clicar temos:
Ao clicar temos:
Temos que clicar no sinal de mais no canto superior esquerdo:
Temos que clicar no sinal de mais no canto superior esquerdo:
Descrição : Nome para identificação da estaca
Tipo de estaca : Pode ser circular ou retangular
Diâmetro : Diâmetro da estaca
Com símbolo : Estabelece um símbolo para cada estaca criada , temos:
Descrição : Nome para identificação da estaca
Tipo de estaca : Pode ser circular ou retangular
Diâmetro : Diâmetro da estaca
Com símbolo : Estabelece um símbolo para cada estaca criada , temos:
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Capacidade portante : A capacidade portante das estacas determina a máxima
carga de cálculo que romperia a estaca para os coeficientes de segurança dos
estados limites últimos do concreto.
Espaçamento mínimo entre eixos : O espaçamento mínimo entre eixos fixa
distância mínima que deve existir entre os eixos de 2 estacas adjacentes.
Capacidade portante : A capacidade portante das estacas determina a máxima
carga de cálculo que romperia a estaca para os coeficientes de segurança dos
estados limites últimos do concreto.
Espaçamento mínimo entre eixos : O espaçamento mínimo entre eixos fixa
distância mínima que deve existir entre os eixos de 2 estacas adjacentes.
5.2.7. Tipo de Blocos
5.2.7. Tipo de Blocos
Os blocos podem ser :
1 estaca
Os blocos podem ser :
1 estaca
2 estacas
2 estacas
3 estacas
3 estacas
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Capacidade portante : A capacidade portante das estacas determina a máxima
carga de cálculo que romperia a estaca para os coeficientes de segurança dos
estados limites últimos do concreto.
Espaçamento mínimo entre eixos : O espaçamento mínimo entre eixos fixa
distância mínima que deve existir entre os eixos de 2 estacas adjacentes.
Capacidade portante : A capacidade portante das estacas determina a máxima
carga de cálculo que romperia a estaca para os coeficientes de segurança dos
estados limites últimos do concreto.
Espaçamento mínimo entre eixos : O espaçamento mínimo entre eixos fixa
distância mínima que deve existir entre os eixos de 2 estacas adjacentes.
5.2.7. Tipo de Blocos
5.2.7. Tipo de Blocos
Os blocos podem ser :
1 estaca
Os blocos podem ser :
1 estaca
2 estacas
2 estacas
3 estacas
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4 estacas
4 estacas
5 estacas
5 estacas
6 estacas
6 estacas
7 estacas
7 estacas
Ainda podem ser :
Bloco linear
Ainda podem ser :
Bloco linear
Onde é fornecido o numero de estacas.
Onde é fornecido o numero de estacas.
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5 estacas
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6 estacas
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7 estacas
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Ainda podem ser :
Bloco linear
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Bloco linear
Onde é fornecido o numero de estacas.
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Bloco retangular
Bloco retangular
Escolhido o tipo de bloco ainda temos alguns parâmetros a definir, são eles :
Escolhido o tipo de bloco ainda temos alguns parâmetros a definir, são eles :
Clicando nesse ícone , temos:
onde,podemos alterar o concreto, aço e também a tensão do solo para esta
sapata em especifico.
Clicando nesse ícone , temos:
onde,podemos alterar o concreto, aço e também a tensão do solo para esta
sapata em especifico.
Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:
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Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:
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Bloco retangular
Bloco retangular
Escolhido o tipo de bloco ainda temos alguns parâmetros a definir, são eles :
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Clicando nesse ícone , temos:
onde,podemos alterar o concreto, aço e também a tensão do solo para esta
sapata em especifico.
Clicando nesse ícone , temos:
onde,podemos alterar o concreto, aço e também a tensão do solo para esta
sapata em especifico.
Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:
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Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:
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Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:
Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:
onde para alterar a armadura fornecida, clicamos em editar:
Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento e
também as dobras das armaduras fornecidas.
Vamos lançar os blocos todos com 3 estacas, sendo o bloco do pilar parede
como um bloco retangular.
onde para alterar a armadura fornecida, clicamos em editar:
Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento e
também as dobras das armaduras fornecidas.
Vamos lançar os blocos todos com 3 estacas, sendo o bloco do pilar parede
como um bloco retangular.
5.2.8 .Vigas Alavancas e Travamento
5.2.8 .Vigas Alavancas e Travamento
Para isso vamos clicar em:
Obra > Dados da Obra > Por elemento.
No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.
Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.
Escolher o item vigas equilib/trav
Para isso vamos clicar em:
Obra > Dados da Obra > Por elemento.
No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.
Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.
Escolher o item vigas equilib/trav
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Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:
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onde para alterar a armadura fornecida, clicamos em editar:
Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento e
também as dobras das armaduras fornecidas.
Vamos lançar os blocos todos com 3 estacas, sendo o bloco do pilar parede
como um bloco retangular.
onde para alterar a armadura fornecida, clicamos em editar:
Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento e
também as dobras das armaduras fornecidas.
Vamos lançar os blocos todos com 3 estacas, sendo o bloco do pilar parede
como um bloco retangular.
5.2.8 .Vigas Alavancas e Travamento
5.2.8 .Vigas Alavancas e Travamento
Para isso vamos clicar em:
Obra > Dados da Obra > Por elemento.
No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.
Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.
Escolher o item vigas equilib/trav
Para isso vamos clicar em:
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No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.
Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.
Escolher o item vigas equilib/trav
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Ao clicar no quadrinho amarelo temos:
Ao clicar no quadrinho amarelo temos:
Vamos escolher viga de equilibrio.
Vamos escolher viga de equilibrio.
Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,
as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadas
dentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da face
adjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostos
segundo uma malha ortogonal.
Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para o
dimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim de
evitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigasparedes.
Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,
as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadas
dentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da face
adjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostos
segundo uma malha ortogonal.
Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para o
dimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim de
evitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigasparedes.
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Ao clicar no quadrinho amarelo temos:
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Vamos escolher viga de equilibrio.
Vamos escolher viga de equilibrio.
Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,
as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadas
dentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da face
adjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostos
segundo uma malha ortogonal.
Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para o
dimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim de
evitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigasparedes.
Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,
as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadas
dentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da face
adjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostos
segundo uma malha ortogonal.
Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para o
dimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim de
evitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigasparedes.
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Tipo centrada:
Tipo centrada:
5.2.9. Viga de Travamento:
5.2.9. Viga de Travamento:
onde,
Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactação
aparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como esta
sobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá ser
introduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Não
se considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressão
derivadas do sismo.
Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforço
axial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, à
tração e à compressão.
onde,
Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactação
aparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como esta
sobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá ser
introduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Não
se considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressão
derivadas do sismo.
Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforço
axial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, à
tração e à compressão.
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Tipo centrada:
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5.2.9. Viga de Travamento:
5.2.9. Viga de Travamento:
onde,
Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactação
aparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como esta
sobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá ser
introduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Não
se considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressão
derivadas do sismo.
Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforço
axial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, à
tração e à compressão.
onde,
Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactação
aparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como esta
sobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá ser
introduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Não
se considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressão
derivadas do sismo.
Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforço
axial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, à
tração e à compressão.
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Software - Fundações
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Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo como
fração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.
Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo como
fração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.
5.2.10. Tabela de Armadura
5.2.10. Tabela de Armadura
Clicando no icone da tabela de armadura
Clicando no icone da tabela de armadura
Temos:
Temos:
Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.
Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.
Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas de
travamento segue o mesmo procedimento.
Para o lançamento vamos clicar em:
Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas de
travamento segue o mesmo procedimento.
Para o lançamento vamos clicar em:
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Tel.: (11)-3337-5552
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Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo como
fração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.
Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo como
fração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.
5.2.10. Tabela de Armadura
5.2.10. Tabela de Armadura
Clicando no icone da tabela de armadura
Clicando no icone da tabela de armadura
Temos:
Temos:
Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.
Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.
Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas de
travamento segue o mesmo procedimento.
Para o lançamento vamos clicar em:
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travamento segue o mesmo procedimento.
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Vamos clicar em introduzir vigas.
Vamos clicar em introduzir vigas.
A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azul
corresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade de
suportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :
- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenas
travar os pilares
- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.
No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, por
exemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos um
nível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá a
altura de no mínimo 41 cm.
Terminado o lançamento temos o resultado:
A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azul
corresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade de
suportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :
- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenas
travar os pilares
- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.
No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, por
exemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos um
nível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá a
altura de no mínimo 41 cm.
Terminado o lançamento temos o resultado:
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Vamos clicar em introduzir vigas.
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A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azul
corresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade de
suportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :
- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenas
travar os pilares
- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.
No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, por
exemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos um
nível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá a
altura de no mínimo 41 cm.
Terminado o lançamento temos o resultado:
A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azul
corresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade de
suportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :
- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenas
travar os pilares
- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.
No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, por
exemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos um
nível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá a
altura de no mínimo 41 cm.
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Edição e Verificações a realizar
Primeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:
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Primeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:
Novo : lança um novo bloco.
Editar : altera os dados já inseridos
Apagar : elimina o bloco lançado
Girar : Rotaciona o bloco , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrar
com esse angulo digitando.
Unir : Transforma dois sapatas em um único bloco
Igualar : Copia as propriedades de um bloco para outros
informação : fornece os dados inseridos para o bloco selecionado.
Após o dimensionamento alguns blocos ficaram na cor vermelha, então
podemos verificar quais os problemas, para isso vamos clicar em editar e
selecionar o bloco em vermelho, temos:
Novo : lança um novo bloco.
Editar : altera os dados já inseridos
Apagar : elimina o bloco lançado
Girar : Rotaciona o bloco , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrar
com esse angulo digitando.
Unir : Transforma dois sapatas em um único bloco
Igualar : Copia as propriedades de um bloco para outros
informação : fornece os dados inseridos para o bloco selecionado.
Após o dimensionamento alguns blocos ficaram na cor vermelha, então
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selecionar o bloco em vermelho, temos:
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Novo : lança um novo bloco.
Editar : altera os dados já inseridos
Apagar : elimina o bloco lançado
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com esse angulo digitando.
Unir : Transforma dois sapatas em um único bloco
Igualar : Copia as propriedades de um bloco para outros
informação : fornece os dados inseridos para o bloco selecionado.
Após o dimensionamento alguns blocos ficaram na cor vermelha, então
podemos verificar quais os problemas, para isso vamos clicar em editar e
selecionar o bloco em vermelho, temos:
Novo : lança um novo bloco.
Editar : altera os dados já inseridos
Apagar : elimina o bloco lançado
Girar : Rotaciona o bloco , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrar
com esse angulo digitando.
Unir : Transforma dois sapatas em um único bloco
Igualar : Copia as propriedades de um bloco para outros
informação : fornece os dados inseridos para o bloco selecionado.
Após o dimensionamento alguns blocos ficaram na cor vermelha, então
podemos verificar quais os problemas, para isso vamos clicar em editar e
selecionar o bloco em vermelho, temos:
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Para ver o que não passou vamos clicar em:
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A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todas
as sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também os
critérios baseados.
A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todas
as sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também os
critérios baseados.
Clicando em aceitar:
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Para ver o que não passou vamos clicar em:
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A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todas
as sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também os
critérios baseados.
A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todas
as sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também os
critérios baseados.
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Ao clicar sim temos:
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Analisando a planilha, vemos que o problema esta na carga por estaca, para
resolver este problema devemos clicar em :
Analisando a planilha, vemos que o problema esta na carga por estaca, para
resolver este problema devemos clicar em :
e alterar a estaca atual.
e alterar a estaca atual.
solicitamos um novo calculo:
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Nesta opção temos:
Nesta opção temos:
onde:
Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos os
elementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que se
selecione a opção de e rearmar o bloco é calculada com as dimensões
71
www.multiplus.com/controle/acesso.asp
MULTIPLUS
Tel.: (11)-3337-5552
Software - Fundações
onde:
Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos os
elementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que se
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www.multiplus.com
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Ao clicar sim temos:
Ao clicar sim temos:
Analisando a planilha, vemos que o problema esta na carga por estaca, para
resolver este problema devemos clicar em :
Analisando a planilha, vemos que o problema esta na carga por estaca, para
resolver este problema devemos clicar em :
e alterar a estaca atual.
e alterar a estaca atual.
solicitamos um novo calculo:
solicitamos um novo calculo:
Nesta opção temos:
Nesta opção temos:
onde:
Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos os
elementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que se
selecione a opção de e rearmar o bloco é calculada com as dimensões
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Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos os
elementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que se
selecione a opção de e rearmar o bloco é calculada com as dimensões
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fornecidas pelo usuário.
Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agir
de forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria e
propriedades da sapata.
Vamos utilizar a opção rearmar, temo agora o resultado:
fornecidas pelo usuário.
Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agir
de forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria e
propriedades da sapata.
Vamos utilizar a opção rearmar, temo agora o resultado:
5.2.11. Armadura em 3D
5.2.11. Armadura em 3D
Clicando em Vista 3D, podemos consultar a armadura do bloco em 3D, assim
como editar a armadura, alterar comprimento das dobras, alterar o tipo de bloco,
assim como as dimensões utilizadas.
Clicando em Vista 3D, podemos consultar a armadura do bloco em 3D, assim
como editar a armadura, alterar comprimento das dobras, alterar o tipo de bloco,
assim como as dimensões utilizadas.
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de forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria e
propriedades da sapata.
Vamos utilizar a opção rearmar, temo agora o resultado:
fornecidas pelo usuário.
Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agir
de forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria e
propriedades da sapata.
Vamos utilizar a opção rearmar, temo agora o resultado:
5.2.11. Armadura em 3D
5.2.11. Armadura em 3D
Clicando em Vista 3D, podemos consultar a armadura do bloco em 3D, assim
como editar a armadura, alterar comprimento das dobras, alterar o tipo de bloco,
assim como as dimensões utilizadas.
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como editar a armadura, alterar comprimento das dobras, alterar o tipo de bloco,
assim como as dimensões utilizadas.
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