UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO CAMPINA GRANDE-PB 2012 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG DIRETORA-PRESIDENTE DRA. ANA LIGIA COSTA FELICIANO COORDENAÇÃO DE CURSO Prof. DANILO DE OLIVEIRA ALEIXO Prof.ª KÊNIA CRISTINA GONÇALVES DOS SANTOS SUMÁRIO SUMÁRIO............................................................................................................................................. 3 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 6 1 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................................... 8 2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO........................................................................................ 9 2.1 Missão ......................................................................................................................................... 9 2.2 Diretrizes Pedagógicas ............................................................................................................. 9 2.3 Finalidades, Objetivos e Compromissos da Instituição ..................................................... 10 3. INSERÇÃO REGIONAL - POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL ............................... 13 4. BASE LEGAL DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................... 17 5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................................................... 18 5.2 Concepção................................................................................................................................ 21 5.3 Objetivos do Curso .................................................................................................................. 22 5.4 Perfil do Profissional ............................................................................................................... 24 5.5 Campo de Atuação Profissional ............................................................................................ 26 5.6 Conteúdos Curriculares .......................................................................................................... 27 Distribuição da Carga Horária ...................................................................................................... 31 5.7 Matriz Curricular do Curso de Administração ..................................................................... 31 5.8 Ementas e Bibliografias .......................................................................................................... 34 5.9 Interdisciplinaridade e Flexibilização Curricular.................................................................. 73 5.10 Modos de Integração entre Teoria e Prática ..................................................................... 75 6. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO................................................................. 75 7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................................................... 76 8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................... 76 9. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................ 77 10 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO .......................................................................................... 80 10.1 Avaliação do Ensino-Aprendizagem .................................................................................. 80 10.2 Auto-Avaliação do Curso...................................................................................................... 81 11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM A FORMAÇÃO ...................... 82 11.1 Práticas Profissionais............................................................................................................ 82 11.2 Incentivo à Pesquisa e à Extensão .................................................................................... 85 12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .......................................................................... 89 13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................................ 90 13.1 Coordenação de Curso ........................................................................................................ 91 13.2 Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso .................................................. 92 13.3 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes ........................................................................ 95 13.4 Atendimento ao Discente ..................................................................................................... 95 14. CORPO DOCENTE ................................................................................................................. 97 14.1 Formação Acadêmica e Profissional/Titulação Acadêmica............................................ 97 14.2 Experiência Profissional no Magistério ou na Educação Profissional / ...................... 100 Fora do Magistério ....................................................................................................................... 100 14.3 Certificações e Capacitações Profissionais na Área do Curso .................................... 100 14.4 Condições de Trabalho ...................................................................................................... 100 15. INSTALAÇÕES ....................................................................................................................... 102 15.1 INSTALAÇÕES GERAIS.................................................................................................... 102 15.2 BIBLIOTECA ........................................................................................................................ 106 15.3 Laboratório de Informática ................................................................................................. 110 15.4 Empresa Júnior .................................................................................................................... 111 ANEXOS ........................................................................................................................................... 112 ANEXO I ........................................................................................................................................ 113 REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................. 113 CAPÍTULO I..................................................................................................................................... 113 DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS .................................................................... 113 CAPÍTULO II ................................................................................................................................... 114 DAS MODALIDADES ................................................................................................................... 114 CAPÍTULO III .................................................................................................................................. 114 DOS CAMPOS DE ESTÁGIO.................................................................................................... 114 CAPÍTULO IV .................................................................................................................................. 115 DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA ..................................................... 115 CAPÍTULO V ................................................................................................................................... 116 DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO ................................................................ 116 CAPÍTULO VI .................................................................................................................................. 117 DO ESTAGIÁRIO........................................................................................................................... 117 CAPÍTULO VI DA OPERACIONALIZAÇÃO .......................................................................... 118 CAPÍTULO VII................................................................................................................................. 119 DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 119 CAPÍTULO VIII ............................................................................................................................... 119 DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE CADA CURSO ................................................. 119 CAPÍTULO VIII ............................................................................................................................... 120 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................... 120 ANEXO II ....................................................................................................................................... 129 REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO -TCC .......................... 129 ANEXO III ...................................................................................................................................... 144 REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................. 144 ANEXO IV...................................................................................................................................... 149 DA AVALIAÇÃO E DO RENDIMENTO ACADÊMICO ........................................................... 149 REQUERIMENTO ......................................................................................................................... 152 REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................ 153 APRESENTAÇÃO O Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande – FAC-CG, criado por meio da Portaria MEC 2.001 de 22/07/2003, publicada no DOU de 23/07/2003, foi implementado no segundo semestre do ano de 2003. A Resolução CNE/CES Nº 4, de 13 de Julho de 2005 instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, a serem observadas pela Faculdade de Campina Grande em sua organização curricular. Adicionalmente, a Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de Junho de 2007 que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, estabeleceu, em seu artigo 4º, que as Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES no 8/2007 e desta Resolução, até o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007, bem como atender ao que institui o Parecer CNE/CES no- 261/2006, referente à hora-aula. A organização do curso de que tratam a Resolução se expressa através do seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil do formando, as competências e habilidades, os componentes curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de avaliação, o projeto de iniciação científica ou o projeto de atividade, como Trabalho de Curso, componente opcional da instituição, além do regime acadêmico de oferta e de outros aspectos que tornem consistente o referido projeto pedagógico. O Projeto Pedagógico de um curso é o documento que delineia os seus princípios orientadores, expressam as diretrizes do processo de formação de profissionais de nível superior, revelando a cultura institucional que se deseja construir em direção a um processo de transformação nas relações sociais. Na composição de um projeto pedagógico a comunidade acadêmica decide sobre as experiências que deverão ser desenvolvidas a partir das necessidades impostas pelos referenciais de ordem filosófica, política, econômica, cultural, científica, didático-pedagógica e técnica. 6 Nesse sentido, a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FAC-CG realizada no ano de 2010 é produto de uma discussão coletiva que envolveu todos os docentes e representantes do corpo discente e que traz, em sua essência, especificidades que refletem os traços da realidade da Instituição, num contínuo esforço de adaptação e renovação, para atender às exigências das Diretrizes Curriculares. Para tanto, considerou-se a importância de um currículo equilibrado, em que todas as áreas do administrador sejam contempladas, possibilitando ao estudante uma formação generalista. Dessa forma, o projeto, em sua organização curricular, contempla o conhecimento técnico-científico e o compromisso ético-político, a fim de possibilitar que o futuro profissional desenvolva seu processo de trabalho de maneira crítico-reflexivo, valorizando a interdisciplinaridade e os aspectos humanísticos. A materialização do curso irá depender, fundamentalmente, do compromisso de todos os segmentos da IES, envolvidos no processo educativo, o que permitirá um exercício contínuo de auto-avaliação, exigindo a criação de uma cultura adaptável à crítica, à investigação e à mudança, consubstanciando, assim, o atendimento às necessidades de mercado. Finalmente, o curso de Administração da FAC-CG está definido a partir da combinação de elementos complementares que estimulam uma estrutura interdisciplinar, constituindo-se em agente transformador, capaz de ajustar-se com rapidez aos avanços da ciência e da tecnologia no estabelecimento de uma nova ordem, requerendo uma permanente atualização da ação educacional. 7 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1 DADOS GERAIS DO CURSO Denominação Curso de Administração. Vagas A Faculdade de Campina Grande - FAC-CG foi autorizada a ofertar de 100 vagas anuais, no turno Noturno, por meio da Portaria MEC 2.001 de 22/07/2003, publicada no DOU de 23/07/2003. Dimensionamento das Turmas Turmas de 50 alunos, sendo que nas atividades práticas as turmas têm as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso, sempre respeitando o limite de 25 alunos por turma prática. Regime de Matrícula Seriado Semestral. Cada período letivo tem a duração de 20 semanas com, no mínimo, 100 dias letivos. Duração do Curso O Curso de Administração possui duração de 3.600 horas aula ou 3.000 horas relógio, a serem integralizadas no prazo mínimo de 08 e no máximo de 14 períodos letivos. Endereço de Funcionamento Praça Coronel Antônio Pessoa, número 111, Bairro: Centro - Campina Grande/PB. CEP 58.101-040. 8 2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A Faculdade de Campina Grande - FAC-CG -, com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Campina Grande, no Estado da Paraíba, estabelecimento isolado de ensino superior, mantida pela União de Ensino Superior de Campina Grande – UNESC -, pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede e foro em Campina Grande, Estado da Paraíba, e com seu Contrato de Constituição de Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada, devidamente registrado na Junta Comercial do Estado da Paraíba – JUCEP, sob nº 252.003.540.36, por despacho de 21/06/2000, e inscrita no MF sob o número CNPJ n° 03.890.380/0001-75. A FAC-CG foi credenciada por meio da Portaria MEC n.º 2.000 de 22 de julho de 2003, com autorização para oferecer 2 (dois) cursos: o de graduação em Administração com Habilitação em Gestão de Pequenas e Médias Empresas e Ciências Contábeis. Em 2004, mais 6 (seis) cursos foram autorizados a funcionar: Ciência da Computação, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Psicologia e Direito. A Faculdade de Campina Grande rege-se pelo seu Regimento, pela legislação de ensino superior e, no que couber, pelo Estatuto da Mantenedora. 2.1 Missão O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI –, aprovado pelo Ministério da Educação para o período de 2004 a 2008, estabeleceu a seguinte missão para a Faculdade de Campina Grande: “Formar cidadãos capacitados e competentes que atuem nas diversas áreas profissionais, na difusão dos conhecimentos e nos processo de desenvolvimento econômico, tecnológico e social”. 2.2 Diretrizes Pedagógicas As diretrizes pedagógicas que norteiam à FAC-CG,são as seguintes: No Ensino 9 educar com qualidade, regionalidade e correlatividade; formar profissionais cidadãos com uma visão critica da realidade regional; desenvolver ações integradas que atendam aos aspectos referentes à associação entre a prática e a teoria; desenvolver um ensino pluralista embasado na formação do profissional com um sólido conhecimento em diversas áreas do saber, sem perder de vista a especialização do egresso em sua área específica. Na Extensão Dentro de suas áreas de ensino, desenvolver programas sintonizados com os desejos da sociedade campinense, de forma que as ações e as transformações geradas visem o pleno desenvolvimento regional. Na Pesquisa desenvolver pesquisas básicas voltadas para o campo de interesse da instituição, de outras instituições e da comunidade; valorizar a cultura regional nos projetos de pesquisa. 2.3 Finalidades, Objetivos e Compromissos da Instituição A UNESC, mantenedora da FAC-CG, segundo o seu Regimento Interno, Título I, Capítulo I, Artigo 2º, atendendo ao preceito fundamental da LDB e exercendo sua função social como pessoa jurídica de direito privado, tem por finalidade “apoiar, promover e incentivar o ensino superior na área de influência das instituições de ensino, pesquisa e extensão por ela mantidas”. A FAC-CG, segundo seu Regimento Interno, Título I – Da Faculdade e Seus Objetivos, Artigo 2º, apresenta os seguintes objetivos: 10 estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da publicação ou de outras formas de comunicação; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. As metas e as ações previstas para atingir os objetivos da FAC-CG na Área de Ensino são: projetos pedagógicos atualizados, de acordo com o mercado e as necessidades regionais; definir critérios avaliativos dos Projetos Pedagógicos; implantar avaliação permanente dos programas; atualizar grade curricular anualmente. Dar condições para os discentes desenvolverem suas atividades acadêmicas, com qualidade; executar o programa de expansão do acervo bibliográfico; 11 adquirir material e equipamentos necessários para o bom funcionamento dos laboratórios; promover a interdisciplinaridade com a prática pedagógica; atualização constante dos softwares acadêmicos; inserir o discente no mercado por meio de estágios, eventos e visitas as empresas; firmar convênios para estágios; desenvolver programa de monitoria através de bolsa de estudos; desenvolver junto com a mantenedora, política de negociação financeira para evitar inadimplência; potencializar a instituição como fomentadora do desenvolvimento profissional e social da região; levantar as necessidades locais e promover a articulação da comunidade com os objetivos pedagógicos; elaborar projetos Pedagógicos para novos cursos; prestar serviços de consultoria à comunidade; estabelecer parcerias para implantação de projetos sociais. Na Área de Extensão as metas a serem alcançadas: levar a instituição à sociedade, difundindo cultura, conhecimentos e tecnologia; oferecer cursos de extensão, inicialmente, nas áreas de informática, saúde pública e administração; implementar um projeto de divulgação dos programas; promover eventos nas áreas de artes, esportes e lazer; desenvolver, junto com o corpo docente e discente, atividades de interesse social. trazer a comunidade para a instituição; desenvolver um programa de eventos científicos e culturais de forma permanente; incluir no projeto de ampliação a construção de um teatro; formar equipes esportivas para os jogos, internos e externos. 12 3. INSERÇÃO REGIONAL - POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL A FAC-CG teve sua estrutura concebida e edificada na cidade de Campina Grande, localizada no Planalto da Borborema no estado da Paraíba, com uma área geográfica de aproximadamente 644 Km2, estando a 118 km de João Pessoa, capital do Estado. A sua população, segundo o Censo 2000 do IBGE, são de 355.331 habitantes com uma densidade demográfica de 551 hab./Km2 e um grau de urbanização de 95% (noventa e cinco por cento). Campina Grande é a segunda cidade mais populosa do estado de Paraíba. Fica a 120 km da capital do estado, João Pessoa. É considerada um dos principais pólos industriais e tecnológicos da Região Nordeste do Brasil. Campina Grande possui 379 871 habitantes (densidade demográfica de 612 hab/km²), segundo estimativas do IBGE em 2006. Em 1991 o Índice de Desenvolvimento Humano era de 0,647, subindo para 0,721 em 2000. Houve uma época em que Campina Grande teve um crescimento anormal, devido ao cultivo do algodão, no início do século XX até o final da década de 1930. Nesses anos, Campina viu crescer sua população de 20 mil habitantes, em 1907, para 130 000 habitantes, em 1939, o que representa um crescimento de 650% em 32 anos. Crescimento da população em Campina Grande ao longo dos anos, a partir de 1907. 13 Fonte: Wikipedia, 2006. OBS.: Pontos azuis significam medições reais, a linha reta é apenas uma interpolação. A cidade possui uma agenda cultural variada. Durante a última década, Campina Grande consolidou o turismo de eventos, realizando anualmente grandes e importantes eventos que atraem muitos turistas à cidade, contribuindo fortemente para a economia local. Dentre estes, destacam-se: Encontro para a Nova Consciência - realizado durante o período de carnaval. Neste evento, diversas organizações artísticas, filosóficas, religiosas e místicas reúnem-se em Campina Grande para debater e refletir sobre os desafios e alternativas para a nova ordem mundial. Micarande - um dos mais consagrados carnavais fora de época do país, com duração de quatro dias, realizado sempre depois da quaresma. O Maior São João do Mundo - evento realizado em 30 dias de festa, no mês de junho, com a promoção de shows de artistas da música regional, além das mais diversas manifestações das tradições culturais da época, como quadrilhas juninas de rua, danças, comidas típicas, etc. Festival de Inverno - realizado há mais de duas décadas, durante o mês de julho, reunindo, de todo o País, importantes grupos de dança, de teatro amador e profissional, apresentação de música erudita e popular, além de mostras de cinema, de vídeos e de artes plásticas. 14 Feira de Tecnologia de Campina Grande - FETEC - evento que ocorre anualmente em setembro, expondo produtos, invenções e pesquisas nas áreas de ciência e tecnologia. A localidade também é conhecida como cidade universitária. Estudantes do Nordeste procuram Campina Grande para estudar nas IES locais. Além de ensino superior, a cidade oferece capacitação para o nível médio e técnico. Campina Grande exerce grande influência política e econômica sobre o "Compartimento da Borborema", que é composto de mais de 60 municípios (1 milhão de habitantes) do estado da Paraíba. O Compartimento da Borborema engloba 5 microrregiões conhecidas como Agreste da Borborema, Brejo Paraibano, Cariri, Seridó Paraibano e Curimataú. Atualmente o município de Campina Grande, é um dos principais pólos de desenvolvimento econômico do interior do Nordeste. Desponta com o segundo maior PIB do estado. A distribuição da economia campinense pelos setores econômicos evidencia uma posição hegemônica do setor terciário, sendo seguido pelo segmento industrial. Campina Grande tem destaque nas áreas de informática, serviços (saúde e educação), no comércio e na indústria, principalmente indústria de calçados e têxtil, que são suas principais atividades econômicas. Sedia empresas de porte nacional e internacional. O município sedia a Federação das Indústrias do Estado e alguns centros de pesquisa, como o Centro Nacional de Pesquisas do Algodão, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e a Companhia de Recursos Minerais. Merece destaque ainda, o excelente suporte ao desenvolvimento de novas tecnologias que tem sido exaltado em publicações nacionais e internacionais através da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba - PaqTc-PB. O Parque abriga um dos núcleos pioneiros do SOFTEX-2000, programa nacional voltado para favorecer a produção e desenvolvimento de software para exportação. A Prefeitura Municipal de Campina Grande concede estímulos fiscais e econômicos a empresas que se estabeleçam e iniciem atividades no município, bem como às empresas já existentes que ampliem sua capacidade de produção e demanda de mão-de-obra. Estes incentivos se referem especificamente à: isenção de impostos municipais pelo prazo máximo de 20 anos; execução total ou em parte 15 dos serviços de terraplanagem e infra-estrutura do terreno, se necessário à implantação do empreendimento; destinação de área de terra necessária, em locais adequados na periferia da cidade; a permuta de áreas de terra em atendimento a solicitação de empresas já existentes, desde que enquadradas nas demais exigências da lei n° 2.214/91; a dispensa das taxas de licenciamento das obras; e a assessoria e orientação na escolha de alternativas para implantação de projetos de instalação e ampliação. O Governo do Estado da Paraíba concede a partir do FAIN (Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Industrial da Paraíba) estímulos financeiros à implantação, relocalização, revitalização e à ampliação de empreendimentos industriais e turísticos que sejam declarados, de relevante interesse para o desenvolvimento do Estado. Adicionalmente, o cidadão empreendedor campinense utiliza principalmente linhas de créditos do BNB (Banco do Nordeste do Brasil), que conta com o FNE (Fundo de Desenvolvimento Constitucional do Nordeste), voltado para projetos na área de implantação, modernização e ampliação; do Banco do Brasil, que conta com linhas de crédito do BNDES e do PROFAT para projetos de implantação, modernização e ampliação dos setores produtivos da indústria, agricultura e serviços; e da Caixa Econômica Federal, que conta com linhas de financiamento a partir de recursos do BNDES, bem como de recursos próprios para investimentos que atendam as necessidades das empresas na compra de equipamentos, construção e benfeitoria de unidades industriais, comerciais e de serviços. A CEF conta também com linha para capital de giro. De acordo com o Censo Escolar 2006, foram registradas, no município de Campina Grande, 18.175 matrículas iniciais no ensino médio (regular), além de 592 matrículas iniciais na Educação Profissional (Nível Técnico), o que confirma a existência de demanda potencial para formação superior na região. Em Campina Grande encontram-se sediadas sete Instituições de Ensino Superior. Dessas, cinco ofertam Cursos de Administração, conforme se observa no quadro a seguir: 16 Curso de Administração Instituição de Ensino Superior Organização Acadêmica Categoria Administrativa Faculdade Faculdade de Campina Grande FAC-CG Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande - FCM Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas - Facisa FACISA Faculdade Maurício de Nassau Número de Vagas Turno Ano de Início do Funcionamento Privada - - - Faculdade Privada 100 Noturno 2003 Faculdade Privada 100 Noturno 1999 100 Diurno 2008 100 Noturno 2008 - - - 80 Diurno 80 Noturno 80 Diurno Faculdade Faculdade Reinaldo Ramos - CESREI Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Privada Faculdade Privada Universidade Estadual Universidade 1967 Federal 1980 40 Considerando, portanto, as características Noturno sócio-econômicas e o desenvolvimento de Campina Grande, a possibilidade de qualificação profissional torna-se uma tarefa prioritária para a região. 4. BASE LEGAL DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Portaria MEC nº 2001/2003 - Autorização do Curso O Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande foi autorizado pela Portaria Ministerial nº 2001 de 22 de julho de 2003 e publicado no D.O.U, no dia 23 de julho de 2003. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Resolução CES/CNE nº 04/2005, de 13 de Julho de 2005 17 Publicada no DOU em 19 de julho de 2005, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CES/CNE nº 776/97 e 583/2001, bem como considerando o que consta dos Pareceres CES/CNE nº 67/2003; 134/2003, 210/2004 e 23/2005, homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, em 2/6/2003, 9/9/2003, 24/9/2004 e 3/6/2005, e revoga a Resolução CFE nº 2, de 4 de outubro de 1993, e a Resolução CES/CNE nº 1, de 2 de fevereiro de 2004. Decreto nº 5.626/2005, de 22 de Dezembro de 2005 Regulamenta a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o artigo 18 da lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Decreto nº 5.773/2006, de 09 de Maio de 2006 Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de Junho de 2007 Que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. 5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Para a sobrevivência e o desenvolvimento das empresas, novas técnicas para o gerenciamento das atividades produtivas, administrativas e humanas vão surgindo, implicando em profundas mudanças comportamentais e adoção de novos métodos e procedimentos gerenciais, administrativos e operacionais. As empresas necessitam 18 de pessoal cada vez mais qualificado para a inovação contínua e para o crescimento da produtividade e da qualidade. A partir dessa nova realidade, as empresas privadas ou públicas têm como principal desafio, a avaliação constante das decisões dos gestores, nas suas diversas unidades administrativas e operacionais. O sucesso de qualquer empresa seja qual for o seu porte (pequena, média ou grande) depende em grande parte de sua administração. O Administrador desempenha papel chave nas operações da organização como responsável desde a rotina do trabalho desenvolvido no dia a dia até às atividades fundamentais que levarão à lucratividade e à competitividade. É ele quem gerencia a empresa em todos os seus níveis e em todos os seus aspectos, tanto no que se refere às vendas como finanças, produção, marketing, pessoal e informática, a fim de manter o equilíbrio e a eficácia da estrutura administrativa. Compete ao Administrador organizar, planejar, comandar, negociar e controlar o funcionamento da empresa, pública ou privada, para dar não somente maior rentabilidade, como menor custo, assegurando produtividade, qualidade e satisfação do cliente, e também bem-estar aos seus empregados. Cabe a ele, por outro lado, utilizar pessoal qualificado para o trabalho eficaz, utilizar equipamentos adequados, aproveitar os insumos e equacionar os recursos financeiros disponíveis, acompanhando todas as etapas do processo administrativo. E, principalmente, compete ao Administrador incorporar as novas tecnologias, estimular a flexibilização da produção e interação entre os setores. O Administrador precisa se antecipar às necessidades do mercado, avaliar a realidade nacional e internacional, para atuar com eficiência. As inovações científico-tecnológicas têm introduzido novos padrões de eficiência e eficácia em termos de organização, administração e qualificação de recursos humanos, passando a exigir dos egressos dos cursos de graduação, novos conhecimentos, novas competências e novas habilidades, para que possam enfrentar os desafios da contemporaneidade. Com a inserção do Brasil na economia globalizada e a abertura do mercado às importações, o Administrador ganhou maior espaço para atuar como líder de programas e/ou projetos de transformação nas empresas públicas ou privadas. Por outro lado, as empresas nacionais sentem-se pressionadas no sentido de investir, 19 cada vez mais, na promoção de seus produtos. O Administrador, frente a esse contexto desafiador necessitará de qualificação e atualização para desenvolver suas atividades com a eficiência e eficácia desejada. As empresas, atualmente, podem produzir melhoramentos significativos na produtividade, nos serviços de atendimento e na qualidade, porque as oportunidades são propícias. Os computadores, a telecomunicação, os produtos eletrônicos e as tecnologias de automatização, desafiam todas as organizações a abandonarem os métodos operacionais antiquados, os produtos obsoletos e os serviços desatualizados. Desafiam o profissional a apresentar iniciativas audaciosas para transformar a empresa. Assim, vinculando a tecnologia moderna, os agentes criativos nas técnicas de reinvenção e reestruturação, em conexão com os clientes e fornecedores, poderão alcançar metas que antes eram consideradas inimagináveis. Neste novo cenário, os cursos de administração devem reformular os seus projetos pedagógicos, de forma totalmente articulada, decorrente da reflexão e do posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do homem. E, como instrumento de ação política, o projeto deve estar sintonizado com uma nova visão de mundo, traduzindo as inovações da ciência e da educação, a fim de garantir uma formação global e crítica aos estudantes, preparando-os para o pleno exercício da cidadania, formação profissional e desenvolvimento pessoal. Nesse contexto, observa-se que o profissional de administração defronta-se, a cada instante, com um mundo em profunda mutação, mercados globalizados, imensos sistemas de informações, crise de emprego na maioria dos setores tradicionais e necessidade de atualização profissional e cultural constante. O Curso de Administração proposto pela FAC-CG visa a atender às novas exigências de avaliação rotineira da eficiência e eficácia dos gestores e unidades de trabalho, e em conseqüência, facilitar a excelência empresarial. As oportunidades de trabalho para o Bacharel em Administração são muito amplas. Estes podem atuar em empresas públicas e privadas, instituições científicas e de pesquisa, de assistência social e ensino, dentre outras. Trabalham com o objetivo de desencadear o processo de desenvolvimento de negócios empresariais, ou mesmo prestando assessorias e/ou consultorias nessas instituições e/ou órgãos. É nesse contexto que a FAC-CG apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Administração. 20 5.2 Concepção O Curso de Administração, no cenário atual, apresenta muitos desafios para os professores e alunos. Considerando que a Administração se materializa no processo real da condução racional das atividades da organização, torna-se indispensável, para o sucesso das ações concretas, a produção de bens ou prestação de serviços nos diversos segmentos da sociedade. O Curso de Administração da FAC-CG, ministrado em Campina Grande, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 4/2005 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração. Considera, também, as determinações da Lei nº 4.769, de 09 de setembro de 1965, que dispõe sobre o exercício da profissão de Administrador, regulamentado pelo Conselho Federal de Administração; e do Código de Ética Profissional de Administração (CEPA) (Resolução Normativa CFA nº 253/2001). O Curso de Administração da FAC-CG tem como propósito principal formar Administradores com visão sistêmica das organizações, aptos a atuar de forma próativa em situações novas e em contínua mutação, como é o caso das empresas contemporâneas. Com vistas à consecução de seu propósito principal, o Projeto Pedagógico do Curso de Administração baseia-se primordialmente nas seguintes premissas: É fundamental a condução do ensino de forma multidisciplinar que proporcione a aprendizagem de conhecimentos aplicáveis à realidade empresarial, de forma eficiente e eficaz, utilizando processos inovadores de gestão, compatíveis com a realidade social, cultural, geográfica e ambientais/ecológicas; É necessária uma nova abordagem ao ensino, fundamentada na utilização de novas metodologias na transmissão do conhecimento que permita a flexibilização de conteúdos, novas tecnologias de ensino, elaboração de projetos de pesquisa, atividades de extensão e seminários temáticos, que propiciem ao profissional em Administração uma formação plural amparada na ética e na criatividade; 21 Busca-se a formação de administradores de empresas que expressem criatividade, competência e habilidades na tomada de decisão, com atitudes empreendedoras, visão de futuro e gestão com responsabilidade social, numa perspectiva globo localizada. As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo de ensinoaprendizagem que provoque uma postura dinâmica e crítica dos alunos, assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de espaços para a reflexão e a construção do conhecimento. A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. Dessa forma, é abandonada a relação na qual o aluno coloca-se no processo de ensino-aprendizagem numa posição de expectador, limitando-se apenas a captar o conhecimento transmitido pelo professor. A figura do professor é alterada no processo de ensino-aprendizagem. Professores transformam-se em orientadores, em facilitadores; seu papel passa a ser criar condições para a formação de competências humanas, políticas, instrumentalizadas tecnicamente. 5.3 Objetivos do Curso Objetivo Geral O Curso de Administração da FAC-CG tem como objetivo geral formar Administradores com visão sistêmica das organizações, aptos a atuar de forma próativa em situações novas e em contínua mutação, como é o caso das empresas contemporâneas. Para alcançar este objetivo, o curso oferecerá aos alunos do Curso de Administração um ensino dinâmico em sua forma e conteúdo, voltado às empresas e 22 seus tipos, numa perspectiva plural, cujo conhecimento aprendido tenha aplicação nas diversas situações do mercado. Objetivos Específicos Promover a instrumentalização necessária aos discentes para formar sua base conceitual, proporcionando uma visão multidisciplinar e interdisciplinar do fenômeno administrativo com domínio sobre a ciência, a técnica e os instrumentos do campo profissional; Proporcionar conhecimentos atualizados sobre os conceitos e práticas de gestão utilizadas nas organizações modernas; Promover a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional; Desenvolver conhecimentos contextualizados à realidade regional, nacional e internacional do macro ambiente de atuação dos profissionais e das organizações por eles dirigidas e das suas inter-relações; Promover intensivos administrativa e estudos compreender de casos as para demandas entender da a realidade cidadania e do desenvolvimento econômico e científico; Proporcionar um ensino atualizado resgatando a relação teoria x prática; Desenvolver nos discentes a capacidade de análise, de crítica, de síntese e de correta construção das decisões, integrando os conhecimentos e aptidões facultadas, no sentido de suscitar-lhes comportamentos ajustados com a realidade; Desenvolver atividades de extensão (cursos, eventos científicos, palestras, visitas técnicas, pesquisas temáticas, seminários, etc.) que proporcionem uma complementação à formação profissional; Elaborar projetos de pesquisa, propiciando ao corpo discente o entendimento do homem diante da realidade sócio-econômica e do meio ambiente, contribuindo para a disseminação do conhecimento gerado na Instituição. 23 5.4 Perfil do Profissional Com base em sua concepção e objetivos, o Curso de Administração da FACCG deve possibilitar ao futuro profissional as seguintes competências e habilidades: Competências Ter domínio de conhecimentos teóricos e técnicos que lhe permitam ação efetiva em sua área de concentração; Mostrar capacidade para empreender, inovar e se antecipar às tendências de transformação; Apresentar visão global que o habilite a compreender eficientemente as necessidades das organizações e encontrar soluções satisfatórias, por meio da inovação e da qualidade/excelência das formas de gestão aplicadas, bem como visão sistêmica no trato dos problemas administrativos; Executar atividades específicas da área de seu conhecimento, dentro dos conceitos globais de produtividade e qualidade, respeitando os padrões éticos e morais; Elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; Refletir e atuar efetivamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; Desenvolver conhecimentos contextualizados à realidade regional, nacional e internacional do macro ambiente de atuação dos profissionais e das organizações por eles dirigidas e das suas inter-relações; Desenvolver conhecimentos e habilidades básicas relacionados aos métodos quantitativos raciocínio lógico e objetivo; Demonstrar capacidade de síntese, de negociação, comunicação e de decisão, para atuar de maneira eficaz nas organizações. Habilidades Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar 24 preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; Desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, expressando-se também de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; Realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. Desenvolver conhecimentos e habilidades que permitam uma visão integrada da realidade e do contexto social, organizacional e inter-organizacional, complementando a formação técnico-profissional com o desenvolvimento para a cidadania responsável; Proporcionar aos administradores a compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional; Atuar de forma interativa em prol dos objetivos comuns a compreender a importância da complementaridade das ações coletivas; Desenvolver a habilidade de influenciar o comportamento do grupo com empatia e equidade, visando atender interesses interpessoais e institucionais; Atuar, de forma interativa, em prol dos objetivos comuns e compreender a importância da complementaridade das ações coletivas. 25 5.5 Campo de Atuação Profissional A profissão de Administrador é regida pela Lei nº 4.769, de 09 de setembro de 1965 e regulamentada pelo Decreto-Lei nº 61.934, de 22.12.1967 e estabelece que o administrador esteja apto a atuar nas seguintes áreas: Administração do serviço público federal, estadual, municipal, autárquico, sociedades de economia mista, empresas estatais e privadas; Pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos campos da administração; Elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos, dos campos da administração; Consultoria organizacional; Magistério em matérias técnicas do campo da administração e organização. Nesse contexto institucional, o administrador pode atuar em empresas públicas, privadas, nas áreas financeira, mercadológica/ marketing, de recursos humanos, de produção, de materiais e organização, métodos e programas de trabalho. Com a adoção do programa de privatização, instituído pelo governo brasileiro a partir da década de 90, as oportunidades tornaram-se mais significativas na esfera privada, especialmente nos setores industriais e de serviços. O profissional formado em administração deve ser capaz de gerenciar recursos para realizar objetivos organizacionais, a partir das funções básicas de gestão, e a função de direcionar com a responsabilidade de coordenar e estimular pessoas tem sido uma das mais relevantes em nossos dias, por permitir o diferencial competitivo entre as organizações. Neste cenário, o administrador deve ter não somente visão técnico-burocrática, mas, também, gerencial-estratégica, sendo esta última mais relevante. O mercado de trabalho do administrador é amplo e diversificado e demanda por profissionais com ampla cultura geral, conhecimento genérico, humanístico, científico e tecnológico tendo em vista que, nas últimas décadas, vários fatores modificaram o enfoque da administração e por extensão o perfil do administrador. Entre estes aspectos, podem ser citados: a globalização de mercados, o enfoque da 26 qualidade, a maior importância ao cliente, inovações tecnológicas (com destaque para a tecnologia da informação) e organizacionais, estruturas mais enxutas, responsabilidade social e comportamento ético. Assim, a administração caminha para uma direção mais social, fundamentada na importância do capital intelectual, sem se descuidar dos avanços técnicos que permitem uma maior qualidade e produtividade. Sob essas perspectivas, o mercado exige profissionais que, além de possuírem conhecimentos específicos na área de gestão, tenham habilidades e atitudes no tocante à capacidade de tomar decisões, aprender, comunicar-se, negociar, assumir riscos e trabalhar em equipes. Portanto, o mercado exige do administrador contemporâneo a capacidade de otimizar recursos (humanos, tecnológicos, informacionais e financeiros) disponíveis e restritos, segundo sua realidade organizacional, o que imprime ao profissional saber ser líder ao assumir cargos de direção, estimulando a aprendizagem dos funcionários, bem como o seu comprometimento com a organização. 5.6 Conteúdos Curriculares A estrutura curricular do Curso de Administração da FAC-CG contempla conteúdos, que revelam inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio, através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendem aos campos interligados de Formação Básica, Formação Profissional, de Estudos Quantitativos e suas Aplicações e de Formação Complementar. Os Conteúdos de Formação Básica estão relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas. 27 COMPONENTES CURRICULARES DA ÁREA DE FORMAÇÃO BÁSICA PERÍODO 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 3º 3º 3º 3º 3º 4º 4º 5º 7º TOTAL ATIVIDADES/COMPONENTES CURRICULARES ECONOMIA SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES RELAÇÕES INTERPESSOAIS COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL CONTABILIDADE GERAL PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES INFORMÁTICA FILOSOFIA ECONOMIA BRASILEIRA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO CONTABILIDADE GERENCIAL E DE CUSTOS LEGISLAÇÃO SOCIAL DIREITO EMPRESARIAL ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL ANTROPOLOGIA E CULTURA ORGANIZACIONAL DIREITO TRIBUTÁRIO COMÉRCIO EXTERIOR CARGA HORÁRIA 80 60 40 80 80 60 60 40 60 60 80 60 60 40 60 60 60 1.040 Os Conteúdos de Formação Profissional estão relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços. COMPONENTES CURRICULARES DA ÁREA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PERÍODO 1O 2O 3º 4º 4O 5º ATIVIDADES/COMPONENTES CURRICULARES TEORIAS ADMINISTRATIVAS I TEORIAS ADMINISTRATIVAS II ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA GERÊNCIA DE MARKETING GESTÃO DE PESSOAS I GESTÃO DE PESSOAS II CARGA HORÁRIA 80 80 80 60 80 60 28 5º ORGANIZAÇÕES, MÉTODOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 5O SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS 4º 5O 6O 6O 6O 6O 7º 8O TOTAL ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA GERÊNCIA FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS EMPRESARIAIS 60 80 80 80 60 80 80 80 80 80 1.200 Os Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Aplicações abrangem teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuem para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração. COMPONENTES CURRICULARES DA ÁREA DE ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS APLICAÇÕES Período 1º 2º 3º 7º TOTAL ATIVIDADES/COMPONENTES CURRICULARES MATEMÁTICA ESTATÍSTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA JOGOS, CASOS E SIMULAÇÕES CARGA HORÁRIA 60 80 80 80 300 Os Conteúdos de Formação Complementar referem-se a estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. COMPONENTES CURRICULARES DA ÁREA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PERÍODO 6O 6O 7O ATIVIDADES/COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVA I COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM ADMINISTRAÇÃO CARGA HORÁRIA 40 60 160 29 8O TOTAL OPTATIVA II 80 340 O discente deverá, obrigatoriamente, integralizar um mínimo cento e vinte (120) horas em conteúdos optativos. A escolha dos componentes curriculares é livre, podendo o aluno escolher as opções ofertadas e/ou definir outros componentes do seu interesse, submetendo-os à aprovação do Colegiado de Curso. Assim sendo, os componentes curriculares optativos do curso de Administração deverão ser indicados e aprovados pelo Colegiado de Curso. A presente proposta pedagógica apresenta um elenco de componentes curriculares optativos. Entretanto, à medida que o curso for sendo implantado, poderá ser ampliada ou modificada, tendo sempre por base as necessidades da região onde o curso está inserido e o perfil do egresso. A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - constitui-se em componente curricular optativo em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005. CONTEÚDOS OPTATIVOS COMPONENTES CURRICULARES GESTÃO AMBIENTAL MERCADO FINANCEIRO PESQUISA DE MARKETING GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS GESTÃO PÚBLICA GESTÃO DO TERCEIRO SETOR MARKETING INTERNACIONAL GESTÃO DE TECNOLOGIA E COMPETITIVIDADE NEGÓCIOS VIRTUAIS TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO GERENCIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS CARGA HORÁRIA 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 O Estágio Supervisionado, componente curricular obrigatório do Curso de Administração da FAC-CG, será realizado no 8º semestre, totalizando 300 horas. A concepção do estágio, a composição das atividades e as condições de realização foram determinadas em regulamento específico. 30 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centradas em áreas temáticas de formação profissional. Os procedimentos para a elaboração do TCC estão dispostos em regulamento próprio. Ao longo do Curso de Administração, os alunos devem cumprir um mínimo de 200 horas em Atividades Complementares, que constituem um importante instrumento de flexibilização curricular. Essas atividades podem ser desenvolvidas em qualquer semestre. O aproveitamento das atividades deverá ser requerido pelo aluno, conforme regulamento aprovado para as Atividades Complementares. Distribuição da Carga Horária NATUREZA DOS COMPONENTES CURRICULARES A - FORMAÇÃO BÁSICA B - FORMAÇÃO PROFISSIONAL C - ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS APLICAÇÕES D - FORMAÇÃO COMPLEMENTAR E - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO F -TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO G - ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL CARGA CARGA HORÁRI HORÁRIA A EM EM HORA HORA/AULA RELÓGI O 1040 867 1200 1000 300 250 340 300 160 260 3.600 284 250 133 216 3.000 % 29,89 30,00 8,33 9,46 8,36 5,36 8,60 100,00 5.7 Matriz Curricular do Curso de Administração ATIVIDADES/COMPONENTES CURRICULARES CH CH SEMANAL TOTAL CAMPO DE FORMAÇÃO 1 º PERÍODO TEORIAS ADMINISTRATIVAS I 4 80 B ECONOMIA 4 80 A MATEMÁTICA 3 60 C SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 3 60 A RELAÇÕES INTERPESSOAIS 2 40 A 31 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL SUBTOTAL 2 º PERÍODO 4 20 80 400 A CONTABILIDADE GERAL 4 80 A PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 3 60 A ESTATÍSTICA 4 80 C INFORMÁTICA 3 60 A FILOSOFIA 2 40 A TEORIAS ADMINISTRATIVAS II SUBTOTAL 3º PERÍODO 4 20 80 400 A DIREITO EMPRESARIAL 3 60 A ECONOMIA BRASILEIRA 3 60 A MATEMÁTICA FINANCEIRA 4 80 A ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA ANTROPOLOGIA E CULTURA ORGANIZACIONAL METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO SUBTOTAL 4º PERÍODO 4 80 B 60 A 3 20 60 400 A GESTÃO DE PESSOAS I ORGANIZAÇÕES, MÉTODOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTABILIDADE GERENCIAL E DE CUSTOS 4 80 B 60 B 4 80 A COMÉRCIO EXTERIOR 3 60 A GERÊNCIA DE MARKETING 3 60 B LEGISLAÇÃO SOCIAL SUBTOTAL 5º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA GESTÃO DE PESSOAS II 3 20 60 400 A 80 B 3 60 B DIREITO TRIBUTÁRIO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS 3 60 A 80 B 4 80 B ETICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL SUBTOTAL 2 20 40 400 A 3 3 4 4 32 6º PERÍODO GERÊNCIA FINANCEIRA 3 60 B ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO 4 80 B PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR 4 80 B 80 B 3 60 D 2 20 40 400 D GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 4 80 B JOGOS, CASOS E SIMULAÇÕES TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM ADMINISTRAÇÃO ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SUBTOTAL 4 80 C 160 D 80 B OPTATIVA I SUBTOTAL 4 7º PERÍODO 8 4 20 400 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 15 300 B TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 4 80 B PROJETOS EMPRESARIAIS 4 80 B OPTATIVA II SUBTOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES 4 27 80 540 260 D 8º PERÍODO QUADRO RESUMO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TOTAL DE COMPONENTES CURRICULARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORARIA 3.340 260 CARGA HORARIA TOTAL DO CURSO H//A 3.600 CARGA HORARIA TOTAL DO CURSO H/R 3.000 33 QUADRO RESUMO - ADMINISTRAÇÃO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORARIA EM HORA AULA CARGA HORARIA RELOGIO % % Componentes Curriculares+Optativas 2.880 80,00 2.400 80,01 Estagio Supervisionado 300 8,50 250 8,33 Trabalho de Conclusão de Curso 160 4,44 134 4,43 Atividades Complementares 260 7,23 216 5,54 3.600 100,00 3.000 100.00 TOTAL 5.8 Ementas e Bibliografias PRIMEIRO PERÍODO TEORIAS ADMINISTRATIVAS I EMENTA A formação do profissional de administração num contexto de permanentes inovação nos processos produtivos. Antecedentes históricos da administração, perspectivas históricas das teorias administrativas e de organização. A contextualização das teorias de administração e de organização. O enfoque cientifico e clássico. As teorias humanísticas. A organização burocrática. A organização como um sistema e seus principais componentes. A contingência e a organização. O processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle. Administração contemporânea 34 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004. LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. BERNARDES, C.; MARCONDES, R C. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. CHIAVENATO, I. Administração dos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. FERREIRA, A. A. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2002. ECONOMIA EMENTA Introdução á economia. Estudo dos problemas econômicos. Estudo do sistema econômico. Conceitos e cálculos dos principais agregados. Equilíbrio e flutuações da produção, da renda e do emprego. Desenvolvimento econômico internacional. Conceitos elementares de economia: objetivos da ciência econômica, problemas econômicos básicos. Organização econômica. Metodologia da ciência econômica. Noções de microeconomia: o sistema macroeconômico. Medidas das atividades econômicas. O sistema de contabilidade nacional. A teoria da determinação da renda. Moeda e sistema financeiro. Inflação. Comércio internacional. Noções de desenvolvimento econômico. 35 BIBLIOGRAFIA BÁSICA . ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 18 ed. São Paulo. Atlas, 2000. VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à economia. 7 ed. Editora Frase, 2005. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia 5 ed. São Paulo. Makron Books, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Education, 2002. SACHS, L. Macroeconomia: em uma economia global. São Paulo: Makron Books, 2000. WONNACOTT, P.; WONNACOTT, R. Economia. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. VASCONCELOS, M. A. S. de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva. 2004 PINHO, D. B. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2007. MATEMÁTICA EMENTA Teoria dos Conjuntos. Funções. Funções aplicadas à Administração. Limites. Derivadas. Derivadas aplicadas à Administração. Introdução ao estudo das Integrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 1. SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. MEDEIROS. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas. 2002. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. 36 THOMAS, G. B.; FINNEY, R. L.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2002. v. 1 HOFFMAN, D. l. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SILVA, F. C. M. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas. 2008. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. 2v. SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES EMENTA O contexto histórico que favoreceu o surgimento e a formação da sociologia. A sociologia como ciência: objeto e método. Conceitos sociológicos fundamentais. Os Clássicos da sociologia: Karl Marx, Emile Durkheim e Max Weber. Individuo e sociedade. A sociologia e a sociedade capitalista.A sociologia das organizações e seu objetivo de estudo A relação da sociologia das organizações com as escolas de administração. Organização, trabalho e processos sociais. O trabalho e a organização industrial. O trabalho e o processo de globalização. Configuração da autoridade e estrutura organizacional. A organização formal: burocrática, dominação e poder. Administração burocrática e formas não burocráticas de administração. Cultura organizacional e processo de socialização.Grupos sociais:sua relação com as organizações. Os processos comunicativos e de interação de grupos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, C. B. O que é sociologia. 57 ed. São Paulo: Brasiliense. 2001. CASTRO, C. A. P. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDES, C. Sociologia aplicada à administração. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 37 DEMO, P. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. FERREIRA, D. Manual de sociologia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. TOMAZI, N. D. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000. LAKATOS, E. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999. RELAÇÕES INTERPESSOAIS EMENTA Dimensões da Comunicativa, comunicação. percepção Comunicação interpessoal. Formas interpessoal; de Competência comunicação. Estilos interpessoais x impactos gerencias. Comunicação organizacional. A comunicação interna como instrumento de gestão. Estratégias de comunicação. Desafios do futuro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, C. T. de S. A.. Para entender relações públicas. São Paulo: Edições Loyola, 2001. MINICCUCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 2001. LESLY, P. Os fundamentos de relações públicas e da comunicação. São Paulo: Pioneira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRITZEN, J. S. Relações humanas interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2000. ANDRADE, C. T. de S. Psicossociologia das relações públicas. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2005. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. KUNSCH, M. M. K. Obtendo resultados com relações públicas. 2. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL EMENTA 38 Iniciação ao hábito de leitura analítico-interpretativa. Prática de produção escrita com disciplina lógica respeitando os critérios normativos da língua e do discurso técnico científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para os cursos de contabilidade, economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, J. Luis; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. ANDRADE, M. M. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GOLD, M. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. SEGUNDO PERÍODO CONTABILIDADE GERAL EMENTA Conceito, Objetivos e Funções da Contabilidade; Patrimônio; Procedimentos Contábeis Básicos; Variações do Patrimônio Líquido; Contas; Regime de Caixa e Regime de Competência; Fatos Contábeis; Sistema de Escrituração; Lançamentos; Balancete de Verificação. 39 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARION, J. C. Contabilidade básica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004. RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica fácil. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MARION, J. C. Contabilidade empresarial: livro texto. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NAGATSUKA, D. A. S.; TELES, E. L. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo: Thomson Learning, 2002. RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. São Paulo: Saraiva, 2004. FAVERO, Hamilton Luis, Contabilidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,1987. SANTOS, J. L. dos. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas,2004. SILVA, C. A. T. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Atlas,2007. PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES EMENTA A psicologia enquanto ciência. Psicologia aplicada à administração. Conceitos essenciais referentes aos processos humanos nas organizações. Teorias da aprendizagem, da personalidade e do trabalho. Valores e atitudes. Percepção, motivação e processos de comunicação. Psicopatologias do trabalho (estresse e síndrome de Burnot). BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003. MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995. BRAGHITOLLI,G. R. Psicologia geral. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI, V. L. Liderança e motivação. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 40 COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BRAGHITOLLI,Guy Rizzon. Psicologia geral. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. ATKINSON,R. L. Introdução à psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2001. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982. ESTATÍSTICA EMENTA Natureza da estatística. Método estatístico e suas fases. População e amostra: Variáveis, tipos de amostragem. Séries estatísticas: Tabelas, séries conjugadas, dados absolutos e dados relativos, percentagem, índices, coeficientes e taxas. Gráficos estatísticos: histograma, gráfico polar, cartograma, pictograma. Distribuição de freqüência: rol, os elementos de uma distribuição de freqüência, números de classe, intervalos de classes e curva de freqüência. Medidas de posição: média, moda, mediana e separatrizes. Medidas de dispersão ou de variabilidade: amplitude total, variância, desvio padrão e coeficiente de variação. Medidas de assimetria e curtose. Probabilidade: eventos independentes e mutuamente excludentes, cálculo de probabilidades e probabilidade condicional BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1994. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORETIN, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 2006. LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004. TRIOLA, M. Introdução à estatística. 7. ed. São Paulo: LTC, 2000. COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. 41 INFORMÁTICA EMENTA Reflexão sobre computadores: a unidade de sistema de um PC, placa principal, processadores, memórias, BIOS. Periféricos: entrada e saída. Software: classificação, sistemas operacionais, software de gestão. Redes: conceitos, vantagens e desvantagens das redes, tipologia, funcionalidades e serviços. Informática nas organizações: Base de dados, Segurança, Internet e outras tecnologias de informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SILVA, Mário Gomes da, Informática: terminologia básica, Windows XP, Word XP e Excel XP. São Paulo: Érica, 2004. SANTOS, A. de A. A informática na empresa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLBERG, Conrad. Administrando a empresa com o Excel. São Paulo: Makron Books, 2003. NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo: Pearson Education, 1996. DIVERIO, T. A. Teoria da computação: máquinas universais e computabilidade. 2. ed. Porto Alegre: Sagra, 2000.. GUIMARÃES, A de M. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1998. FEDELI, R. D. Introdução à ciência da computação. São Paulo: Thomson Learning, 2003. FILOSOFIA EMENTA 42 Abordagem de alguns principais temas da filosofia contemporânea (razão,conhecimento,ciência ,política e moral). Compreensão do homem a partir da reflexão crítica em face da ordem atual. Reflexão crítica versus subjetivismo contemporânea materialismo histórico. Fenomenologia e existencialismo. O lugar do homem na sociedade contemporânea. O homem como ser-no-mundo: a natureza, a linguagem, a cultura. A dimensão ética da ação humana: fenomenologia do ethos; ética e ciência; ética e cultura; ética e política. A reconstrução da dimensão da totalidade humana. Conceito de moral como parte da filosofia. Discussão de problemas centrais da ética, como as questões de ação, da responsabilidade, do dever moral, da liberdade e as noções bem e mal, de justo e injusto. Estudo dos valores sob os quais se fundamentais no exercício da profissão. Ética profissional: conceito, posição no quadro geral da ética. Ética e métodos para a prática do administrador. A moralidade e a legalidade. A atuação profissional: a consciência profissional, os direitos e deveres do administrador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRUDA, M. C. C. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHAUÍ, M de S. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2002. ARANHA, M. L. de.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução a filosofia. 3. Ed. São Paulo: Moderna, 2003.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATTAR NETO, J. A. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2005. RIOS, T. A. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2004. CHAUÍ, M de S. Introdução à historia da filosofia: dos pré Socrático a Aristóteles. 2 ed. São Paulo: Ática , 2002. MARCONDES, D. Historia da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7. ed. Rio de Janeiro: Zahar , 2002. ARANHA, M. L. de. Temas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1998. 43 TEORIAS ADMINISTRATIVAS II EMENTA Organização como sistema social. A administração na era da informação e da globalização. Estrutura, processos e ambiente organizacional. Organização inteligente (aprendizagem organizacional). Planejamento estratégico. Organização (processo de organizar). Direção: poder, autoridade, delegação, motivação, liderança, tomada de decisão e comunicação. Controle. Relações inter- organizacionais e ambientes. Gestão organizacional frente aos novos paradigmas. Temas Emergentes BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004. LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2006. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. CHIAVENATO, I. Administração dos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. FERREIRA, A. A. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2002. 44 TERCEIRO PERÍODO DIREITO EMPRESARIAL EMENTA Empresa. Sociedades empresárias. Títulos de crédito. Falência e Concordata. Propriedade industrial. Defesa do consumidor. Direito ambiental. Licitação e contratos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAZZIO JÚNIOR, W. Manual de direito comercial. 7 ed. Atualizada de acordo com a nova lei de falências. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. Rio de Janeiro: Forense, 2005. FAZZIO JR. Waldo. Nova lei de falência e recuperação de empresas. 2. Ed. São Paulo: Atlas. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, A. P. Manual das sociedades comerciais. São Paulo: Saraiva, 2003. BRASIL. Código comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 24 ed. São Paulo: Saraiva,2000. NEGRÃO, R. Manual de direito comercial e de empresa. São Paulo: Saraiva, 2005. COELHO, F. U. Manual de direito comercial: direito de empresa. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ECONOMIA BRASILEIRA EMENTA As diversas formas de organização da produção brasileira. A Moderna economia brasileira.Distribuição espacial e setorial da produção. Intervenção do Estado na Economia Brasileira.Relações econômicas internacionais. Expansão capitalista no Brasil. Análise financeira.Introdução ao mercado de capitais, produtos e serviços do mercado futuro. Operações com futuros e comodities. Visão das diversas estruturas produtivas do Brasil ao longo de sua história. Apresentação da distribuição espacial 45 e setorial da moderna economia brasileira.Problemas e perspectivas econômicas do Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREMAUD, A. P. Economia brasileira contemporânea. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. LANZANA, A. E. T. Economia brasileira: fundamento e atualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à economia. 7 ed. Editora Frase, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Education, 2002. VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2002. BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. São Paulo: Unijui, 2003. GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. VASCONCELOS, M. A. S. de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva. 2004 MATEMÁTICA FINANCEIRA EMENTA O valor do dinheiro no tempo. Juros simples. Juros compostos. Taxas de Juros. Descontos. Anuidades: constantes, variáveis e fracionadas. Critérios de Investimentos. Sistemas de amortização BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004. SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. 46 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIMENES, C. M. Matemática financeira com HP 12C e Excel: uma abordagem descomplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KUHEN, O. L. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAPPONI,Juan Carlos. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2005. TOSI, A. J. Matemática financeira com utilização do microsoft excel 2000. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA EMENTA Características da contabilidade gerencial e contabilidade custos. Comportamento dos custos, análise e uso. Relação custo/volume/lucro. Custos relevantes para a tomada de decisões. Custos dos departamentos de serviço. Variação do custopadrão. Tópicos de Contabilidade a preços constantes. Preço de venda e inflação BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GIULIANI, A. C. Marketing contemporâneo: novas práticas de gestão. São Paulo: Saraiva, 2006. MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMEIRA, T. M. V. E-marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BEKIN,Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Prentice Hall,2004. DIAS, S. R (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2006. MALHOTRA, N. K. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. DUBOIS, A.; KULPA, L.; SOUZA, L. E. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo: Atlas, 2006. 47 ANTROPOLOGIA E CULTURA ORGANIZACIONAL EMENTA O campo de estudo da Antropologia: objeto e métodos antropológicos. Conceitos fundamentais: evolucionismo, etnocentrismo, cultura, relativismo cultural. A Antropologia e as organizações sociais. Cultura organizacional. Comportamento e cultura organizacional: a questão da socialização e da identidade. Mudança e mudança organizacional: adaptabilidade dos indivíduos e das organizações aos contextos culturais. Clima organizacional: poder, liderança, valores, crenças, ritos, mitos e tabus. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAPLANTINE. François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. 17 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. MARCONI, Marina de Andrade, Antropologia. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PASCHINI, S. Estratégia: alinhando cultura organizacional e estratégia de RH à estratégia de negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. São Paulo: Rocco, 1987. LUZ, R. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2007. PASCHINI, S. Estratégia: alinhamento cultura organizacional de RH à estratégia do negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO EMENTA Por em prática os conhecimentos relacionados á utilização do método científico: elaborar um projeto de pesquisa , com todas as suas partes (inclusive o entendimento da função da metodologia para a realização do trabalho) realização de uma pesquisa: elaboração de um Relatório a respeito do trabalho realizado 48 (introdução, desenvolvimento, e conclusão). Elaboração de um texto científico de acordo com as normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. GONÇALVES, C. A.; MEIRELLES, A. M. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2002. ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Monografía no curso de administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002. SAMARA, B. S. Pesquisa de marketing: conceito e metodologia. São Paulo: Makron Books,1997. DIEHL, A. A. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MACHADO, A. R. (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parabólica Editorial, 2005. QUARTO PERÍODO GESTÃO DE PESSOAS I EMENTA O trabalho, a Gestão de pessoas e as organizações. Abordagem geral sobre a origem das relações entre o binômio capital/trabalho: Os conceitos de administração de Recursos Humanos, sua evolução nas organizações, nas pessoas e no seu comportamento. O contexto organizacional: competitividade, cultura organizacional e mudança. Da gestão de pessoal á gestão de pessoas: os modelos de gestão. Habilidades e competências do gestor de pessoas. Habilidades e competências das pessoas e equipes. Estudo do processo de recrutamento e seleção. A avaliação de desempenho. 49 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004. VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. LACOMBE, F. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DESSLER , G. Administração de recursos humanos. São Paulo: Prentice Hall, 2003 MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. FIDELIS, G. J. Gestão de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007. FRANÇA, A. C. L. Práticas de recursos humanos - PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. ORGANIZAÇÕES, SISTEMAS E MÉTODOS EMENTA Organização, Comunicação, Reorganização, Racionalização e Simplificação do Trabalho. Processamento do Trabalho. Aproveitamento Racional do Espaço Físico. Gráficos de Organização. Manuais Administrativos, Formulários. Metodologia para Levantamento. Estrutura, Estratégia, Tecnologia, Desempenho, Processos Organizacionais e Ambiente Externo. Análise Organizacional. Tecnologia da Informação. Informação Gerencial. Tipos e Usos de Informação. Sistema – Conceito – Enfoque Avançado Empresarial. Sistema de Informação Gerencial. Aplicação da Tecnologia da Informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens competitivas 50 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, L. C. G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2006. 2v. CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. GOMES, Josir Simeone. O método de estudo de caso aplicado à gestão de negócios: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudos integrados das novas tecnologias da informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Administração de processos: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas. 2006. AUDY, J. L. N.; BRODBECK, A. F. Sistemas de informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. São Paulo: Bookman, 2003. D’ASCENÇÃO, L. C. M. Organização sistemas e métodos: análise, redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas. 2007. CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. 3. ed. São Paulo: Atlas. 2007. CONTABILIDADE GERENCIAL E DE CUSTOS EMENTA Características da contabilidade gerencial e contabilidade custos. Comportamento dos custos, análise e uso. Relação custo/volume/lucro. Custos relevantes para a tomada de decisões. Custos dos departamentos de serviço. Variação do custopadrão. Tópicos de Contabilidade a preços constantes. Preço de venda e inflação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREPALDI, S. A. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 51 BORNIA, C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. NAKAGAWA, M. ABC: custeio baseado em atividades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GARRISON, R. H. Contabilidade gerencial. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2008. PASSARELLI, J.; BOMFIM, E. de A. Custos e formação de preços. São Paulo: IOB, 2009. COMÉRCIO EXTERIOR EMENTA A globalização dos negócios. Administração holística. Pensando e agindo globalmente.Economia internacional e comércio exterior: exportação, importação, logística e operações financeiras. Variáveis econômicas, políticas, tecnológicas e sociais: a dimensão internacional. Desregulamentação de mercados e competitividade mundial. Tratados, pactos e blocos econômicos. O primeiro mundo e os mercados emergentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, R.; RODRIGUES, W. Comércio exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2004. SOARES, C. C. Introdução ao comércio exterior: fundamentos teóricos do comércio exterior. São Paulo: Saraiva, 2004. MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRUGMAN, P.; MAURICE, O. Economia internacional: economia e política. São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2005. HARTUNG, D. S. Negócios internacionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. 52 SEGRE, G. (Org.) Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2006. COSTA, L. M. Comércio exterior: negociação e aspectos legais. Rio de Janeiro: Campus, 2005. PINHEIRO, A. C. Direito, economia e mercados. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GERÊNCIA DE MARKETING EMENTA Fundamentos, princípios e conceitos mercadológicos. Planejamento estratégico, gerencial, operacional e transformacional da gestão mercadológica. A estrutura, o ambiente e o composto da mercadologia. Administração mercadológica e novos modelos mentais. Mercadologia empreendedora. A cultura de diagnósticos e plano de ações mercadológicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GIULIANI, A. C. Marketing contemporâneo: novas práticas de gestão. São Paulo: Saraiva, 2006.. MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, S. R (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2006. LIMEIRA, T. M. V. E-marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. GRONROSS, C. Marketing gerenciamento e serviço. 3. ed.Rio de Janeiro: Campus,.2003. LAS CASAS, A. L. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2010. COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. São Paulo: Atlas, 2006. LEGISLAÇÃO SOCIAL EMENTA 53 Fundamentos, princípios e conceitos mercadológicos. Planejamento estratégico, gerencial, operacional e transformacional da gestão mercadológica. A estrutura, o ambiente e o composto da mercadologia. Administração mercadológica e novos modelos mentais. Mercadologia empreendedora. A cultura de diagnósticos e plano de ações mercadológicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. CLT. São Paulo: Saraiva, 2007. MANUS, P. P. T. Direito do trabalho. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZAINAGHI, D. S. Curso de legislação social. 11 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006. FAZZIO JR. Waldo. Nova lei de falência e recuperação de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas. 2004. FAZZIO JR. Waldo. Manual de direito comercial. 5. ed. São Paulo. Atlas. 2004. ALMEIDA, M. I. R. de. Manual de planejamento estratégico. 3. ed. São Paulo. Atlas. 2010 BRASIL. Código comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. QUINTO PERÍODO ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA EMENTA Importância, conceito e funções básicas. Estruturas organizacionais de administração de materiais. Dimensionamento e controle de estoque. Operações de almoxarifado. Requisitos essenciais para administração patrimonial. Patrimônio: Serviços gerais. Papel da logística na empresa moderna. Logística no Brasil. 54 Enfoque sistêmico e logístico: interfaces, marketing e logística solução global. Subsistemas logísticos: transportes, armazenagem e distribuição física de produtos. Logística de suprimentos. Tratamento integrado estoque-distribuição. Custos e tarifação. Nível de serviço e sua quantificação. Tratamento da informação. Gestão do sistema logístico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. NOVAIS, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2006. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 4. ed. 2007. DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais. 4. ed. São Paulo: Atlas,1995. FIGUEIREDO, K. F.; FLURY, P. F.; WANKE, P. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. DONATO, V. Introdução à logística: o perfil do profissional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. GESTÃO DE PESSOAS II EMENTA Estudo da moderna Gestão de Pessoas no que tange á análise e descrição de cargos, avaliação e classificação de cargos, administração salarial. Política e pesquisa salarial, benefícios sociais e incentivos. Remuneração direta, indireta, fixa e variável. Gestão de conflitos. Higiene segurança e qualidade de vida, como também estudos emergentes na área. 55 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004. VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. LACOMBE, F. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DESSLER , G. Administração de recursos humanos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FIDELIS, G. J. Gestão de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007. FRANÇA, A. C. L. Práticas de recursos humanos - PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. DIREITO TRIBUTÁRIO EMENTA Sistema Tributário Nacional. Competência Tributária. O Tributo e suas Espécies. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Fontes do Direito Tributário. Vigência, Aplicação, Interpretação e Integração da Legislação Tributária. Crédito Tributário. Lançamento, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário. Administração Tributária. O Contencioso Tributário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Código tributário nacional. São Paulo: Saraiva, 2008. HARADA, K. Direito financeiro e tributário. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2005. TORRES, R. L. Curso de direito financeiro e tributário: atualização até a publicação da emenda constitucional. 12. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. 56 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, H. B. Curso de direito tributário. 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2005. MARTINS, S. P. Manual de direito tributário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. 11. ed. Rio de janeiro; Forense, 2005. COELHO, S. C. N. Curso de direito tributário brasileiro. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. AMARO, l. Direito tributário brasileiro. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA EMENTA Sistema Tributário Nacional. Competência Tributária. O Tributo e suas Espécies. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Fontes do Direito Tributário. Vigência, Aplicação, Interpretação e Integração da Legislação Tributária. Crédito Tributário. Lançamento, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário. Administração Tributária. O Contencioso Tributário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2002. ASSAF NETO, A.; SILVA, C. A. T. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROSS, S. A.; WESTERPHIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2003. HIGGINS, R. C. Análise para administração financeira. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. DAMODARAN, A. Filosofia de investimento: estratégias bem-sucedidas e os investimentos que as fizeram funcionar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. FABRETTI, l. C. Prática tributária da micro, pequena e média empresa: legislação tributária e empresarial lei do sim. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 57 CAMPOS, C. H. de. Planejamento tributário: PIS/CONFINS, importação e disposições legais. Rio de Janeiro: Forense, 2006. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS EMENTA Conceitos básicos. O desafio de sistemas de informações. O papel estratégico de sistemas de informações. Sistemas de informações e o suporte à tomada de decisão. Gerenciamento dos recursos de informação. Sistemas em rede e as implicações organizacionais. O processo de desenvolvimento de sistemas de informação. Avaliação de sistemas de informação. Manuais informatizados: organização; diagramação; e divulgação. Segurança e Auditoria de Sistemas. DSS versus MIS. Relatórios e serem produzidos e a quem encaminhar. As mais recentes tecnologias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2003. O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2005. AUDY, J. L. N.; BRODBECK, A. F. Sistemas de informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. São Paulo: Bookman, 2003. REZENDE, D. A. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação empresarias. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TURBAN, E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 58 REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 2000. ETICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL EMENTA Ética e Responsabilidade Social nos Negócios; Racionalidade para Ética Empresarial e a Gestão da Empresa Cidadã. Base conceitual e metodológica para compreensão de Responsabilidade Social Empresarial. Abordagem dos cenários social, econômico, ambiental e nacional, associados á discussão da Ética Empresarial e sua relação com RSE e Desenvolvimento Sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRUDA, M. C. C. de. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2001. TRASFERETTI, J. A. Ética e responsabilidade social. Campinas: Alínea, 2005. NALINI, J. R. Ética geral e profissional. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2004. RODRIGUEZ, M. V. Ética e responsabilidade social nas empresas. São Paulo: Campus, 2004. RIOS, T. A. Ética e competência. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2005. PINEDA, E. S.; MARROQUIM, J. A. C. Ética nas empresas. São Paulo: MacGrawHiil, 2009. ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 59 SEXTO PERÍODO GERÊNCIA FINANCEIRA EMENTA A função financeira na empresa. Análise econômico-financeira. Planejamento, Controle e uso de orçamentos. Controle orçamentário e análise de variações.Fontes de financiamento das atividades da empresa. Análise de decisões de investimento. Sistema Financeiro e mercado de capitais. Decisões de financiamento. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2002. ASSAF NETO, A.; SILVA, C. A. T. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROSS, S. A.; WESTERPHIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2003. MACHADO, J. R. Administração de finanças empresariais. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. DAMODARAN, A. Filosofia de investimento: estratégias bem-sucedidas e os investimentos que as fizeram funcionar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. SOUZA, A. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um manual simplificado. Rio de Janeiro: Campus, 2007. HOJI, M. Administração financeira e orçamentária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO EMENTA Conceito. Introdução à Administração de produção. Sistemas de produção. Funções, objetivos e tipologias dos sistemas de produção. Fluxos e operações de produção. Desenvolvimento de produtos e processos. Localização das instalações. Arranjo físico/layout. Manutenção de equipamentos. Modernização dos sistemas de produção. Planejamento e controle da produção (PCP). Administração de estoque. Planejamento integrado de vendas e produção. Informatização das técnicas de Administração da produção. Qualidade na produção. Abordagem introdutória de 60 administração de materiais. Produção sob a ótica da Sustentabildiade. Metodologia de solução de problema (PDCA) na produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. DAVIS, M. M.; AQUILANO N. J.; CHASE R. B. Fundamentos da administração da produção. 3 ed. São Paulo: Bookman, 2001. CORRÊA, C. A.; CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, C. A.; CORRÊA, H. L. Administração da produção e operações. São Paulo: Atlas, 2006 STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. Rio de Janeiro: LTC, 2001. SLACK, N. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MOREIRA, D. A. Administração da produção e operação. São Paulo: Pioneira, 2004. CHIAVENATO, I. Administração da produção: abordagem introdutória. Petropólis: Vozes, 2005. CHIAVENATO, I. Administração dos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA EMENTA Estratégia e processo de planejamento estratégico. Escolas para formulação de Estratégia. Estratégia de Negócios. Estratégia Corporativa: Estratégias Funcionais e critérios competitivos. Planejamento Estratégico de Marketing. Planejamento Estratégico da Produção. Aprofundando e Análise Ambiental. Estratégias nos ambientes turbulentos da Nova Economia 61 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. I. R. de. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento estratégico. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ANSOFF, H. I.; McDONNEL, E. J. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANDEIRA, A. A. Avaliação de desempenho: uma abordagem estratégica em busca da proatividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Administração estratégica na prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. HARVARD BUSINESS REVIEW.; SERRA, A. C. C. (Tradução). Planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. HITT, M. A. Administração estratégica. São Paulo: Thomson, 2005. EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS EMENTA . Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e características dos empreendedores - fatores psicológicos e sociológicos. Início e ciclo de vida de uma empresa. Oportunidades de negócios; identificação, seleção e definição do negócio. Elementos essenciais para iniciar um novo negócio: o Plano de Negócio. Informações ambientais, estratégias de marketing, plano operacional e gerencial e plano financeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 62 DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: GMT, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIRLEY, S.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2000. HISRICH, R. D. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008 MARIANO, S. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011. DEGEN, R. O empreendedor: como opção de carreira. São Paulo: Pearson Books, 2009. COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR EMENTA O Consumidor como tomador de decisões. Determinantes básicos do comportamento do consumidor e dos Compradores Organizacionais. O papel do Individuo, do ambiente e da empresa nas decisões de consumo e compra. Modelos de comportamento do consumidor e compradores organizacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINHEIRO, R. M. et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. 3. ed. Rio de Janeiro: FVG, 2006. ZILIOTTO, D. M. (Org.). O consumidor: objeto da cultura. Petrópolis: Vozes, 2003. KARSAKLIAN, E. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGHER, A. J. (Org.). Código de defesa do consumidor. São Paulo: Riedel, 2008. KOLLOGG. Dominando o marketing (Financial Times). São Paulo: Makron Books, 2001. COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BACKWELL, R. D. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. WIND, Y. Marketing de convergência: estratégias para conquistar o novo consumidor. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 63 OPTATIVA I EMENTA E BIBLIOGRAFIA De acordo com a aprovação e indicação do Colegiado de Curso. SÉTIMO PERÍODO GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE EMENTA . A evolução histórica da qualidade. A qualidade ontem e hoje. Filosofia da qualidade. Abordagens de Deming, Juran, Crosby, Feingenbaum, Ishikawa, Taguch. Gestão da Qualidade Total. Círculos Controle da Qualidade. Ferramentas básicas da qualidade. Sistemas de garantia da qualidade. Normas ISO 9000 e ISO 14000. Prêmios da Qualidade. Qualidade de Serviços. A importância da Qualidade Pessoal. Julgamento da Qualidade Pessoal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVAREZ, M. E. B. Administração da qualidade e da produtividade. São Paulo: Atlas, 2001 PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios e casos práticos. São Paulo, Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RODRIGUES, M. V. Ações para a qualidade GEIQ: gestão integrada para a qualidade: padrão seis sigma, classe mundial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. NEVES, A. R. Qualidade no atendimento: a chave para o seu sucesso pessoal e profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. MOLLER, C. O lado humano da qualidade. São Paulo: Pioneira, 2005. CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PALADINI, E. P. Gestão estratégica da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. JOGOS, CASOS E SIMULAÇÕES 64 EMENTA Jogos: conceituação e classificação. Diferentes apresentações dos jogos. A prática dos jogos no desenvolvimento de habilidades gerenciais do acadêmico de Administração. O método do estudo de casos: sua importância e funcionalidade. Apresentação, análise, discussão e resolução de casos em diferentes contextos organizacionais. Elaboração de casos: seus métodos e suas técnicas. A simulação como instrumento de aprendizagem. Utilização do método de simulação empresarial, como o emprego de recursos convencionais e informatizados facilitadores, visando ao exercício de técnicas básicas, intermediárias e avançadas de gestão. Utilização de jogos, casos, e simulações como técnicas que facilitam o diagnóstico de Administração, objetivando a incorporação, pelo discente, mediante a prática, do saber gerencial aplicado a organizações de diferentes portes e de variada natureza. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresa. São Paulo: Makron Books, 2000. GOMES, J. S. Método de estudo de caso aplicado a gestão de negócios: textos e casos. São Paulo, Atlas, 2006. MILITÃO, A.; MILITÃO, R. Jogos dinâmicos x vivências grupais. Rio de Janeiro: Qualiymark, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLAW, P. O grande livro de jogos de vendas. Rio de Janeiro: Qualiymark, 2007. CARLAW, P. O grande livro de jogos para treinamento de atendimento ao cliente. Rio de Janeiro: Qualiymark, 2007. FIANI, R. Teoria dos jogos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. BIERMAN, H. S; FERNANDES, LUIS Teoria dos jogos. 2ª ed, São Paulo, Tearson, 2010. 65 TÓPICOS CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO EMENTA O programa contempla as principais transformações atuais no mundo das organizações e do trabalho, e as diversas interpretações, possibilitando ao aluno aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, refleti-los e integralizá-los num debate aberto e democrático. Sob essa perspectiva, espera-se o desenvolvimento de um senso crítico e maduro em relação à complexidade dos desafios atuais da economia brasileira e mundial. Este componente pode resgatar seminários, palestras, projetos de pesquisa e extensão, dentre muitas outras formas de enriquecimento ao currículo e não deve ser organizado sob a forma de disciplina específica BIBLIOGRAFIA BÁSICA VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. GONÇALVES, C. A.; MEIRELLES, A. M. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2002. ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. ORIENTAÇÃO DE TRABALHO E CONCLUSÃO DE CURSO EMENTA Disciplina de natureza teórico-prática que visa instrumentalizar o estudante na elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado e do TCC, tendo como base os conhecimentos de metodologia científica. 66 BIBLIOGRAFIA BÁSICA VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. GONÇALVES, C. A.; MEIRELLES, A. M. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2002. ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001 DIEHL, A. A. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MACHADO, A. R. (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parabólica Editorial, 2005. OITAVO PERÍODO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMENTA Estágio realizado conforme Regulamento da Prática Profissional do Estágio Supervisionado ,sob orientação docente, em instituições privadas e públicas, que visa a aprendizagem de práticas e estratégias de ação profissional comuns aos campos fundamentais de atuação do Administrador. Supõe a aprendizagem de habilidades técnicas e capacidades de análise das repercussões profissionais em face da aplicação dessas habilidades. Estudo de casos específicos. Elaboração de relatórios. O seu componente prático é regulamentado em documento específico, homologado pelos colegiados da FAC-CG. 67 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. CERVO, A. L. Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002. ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005 KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. . TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EMENTA Para conclusão do curso o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso, definindo uma área de atuação e um tema sobre algum aspecto relacionado a área de formação do curso. Deverá ser observado o método científico: concepções, procedimentos e relação entre método científico e técnicas de pesquisa. O aluno terá um professor orientador, designado pela Coordenadora do Curso. O TCC deverá seguir as normas da ABNT para finalização de projetos de pesquisa e o seu regulamento terá de ser aprovado pela Instituição. O TCC considerado componente curricular obrigatório, está regulamentado num documento específico, homologado pelos colegiados da FAC-CG. 68 BIBLIOGRAFIA BÁSICA VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. GONÇALVES, C. A.; MEIRELLES, A. M. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2002. ACEVEDO, C. R; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007aulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005 MARION, J. C.; DIAS, R.; TRALDI, M. C. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002. PROJETOS EMPRESARIAIS EMENTA Planejamento e projetos: conceitos e considerações gerais, tipologia consistência e aplicabilidade. Projetos: instrumento de decisão e operacionalidade do planejamento. Elaboração de projetos: etapas, elementos de estrutura teórica. Preparação de projetos: projetos “centros de produção”, projetos de comercialização, projetos agroindustriais, projetos urbanos, projetos multifuncionais Estudo de mercado. Tamanho do projeto: custos, mercado e financiamento.Localização: forças locacionais, disponibilidades e usos, influências indiretas. Engenharia do projeto: fase de estudo e de montagem. Inversões: capital fixo,capital de exploração, inversões segundo os tipos de projetos. Financiamento: inversões e necessidades líquidas de financiamento. Avaliação de projetos. Tipos de avaliação: técnica, administrativa 69 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégia e estudos de viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. São Paulo: Campus, 1984. SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Editora de Cultura, 1999. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. MENDES, L. A. L. Projeto empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011. BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 2003. OPTATIVA II EMENTA E BIBLIOGRAFIA De acordo com a aprovação e indicação do Colegiado de Curso. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Ementa As pequenas e médias empresas e o cenário econômico e social no qual estão inseridas. Aspectos legais e registro de empresas de pequeno e médio porte. Práticas de gestão de pequenas e médias empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: GMT, 2008. LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 70 SOUZA, A. Gerência financeira para micro e pequenas empresas. São Paulo: Campus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, J. R. A arte de administrar pequenos negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. PASCHOAL, L. Gestão de pessoas: nas micros, pequenas e médias empresas: para empresários e dirigentes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. FABRETTI, l. C. Prática tributária da micro, pequena e média empresa: legislação tributária e empresarial lei do sim. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. WANKE, P. F.; MAGALHÃES, A. Logística para micro e pequenas empresas. São Paulo: Atlas, 2012 MERCADO FINANCEIRO EMENTA . BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. NIYAMA, K. J; GOMES, A. L. O. Contabilidade de instituições financeiras. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 16 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. CAVALCANTI, F. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MOREIRA, C. F. Manual de contabilidade bancária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 71 PINHEIRO, J. L. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. HOJI, M. Administração financeira e orçamentária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GERÊNCIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL EMENTA Características do trabalho de Consultoria Empresarial. Mudança organizacional e consultoria empresarial. Definições estratégias – negócio, mercado, clientes e produtos, essência e gerência de mudança. Perfil do consultor empresarial a consultoria como profissão: fatores importantes para ser consultor, ferramentas básicas do consultor, a imagem do consultor no mercado; código de ética do consultor. Processo de consultoria empresarial: características do diagnóstico organizacional; abordagens do diagnóstico organizacional; etapas do projeto de consultoria; Contrato de serviço de Consultoria Empresarial. Adaptação ao mercado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. NEVES, A. R. Qualidade no atendimento: a chave para o seu sucesso pessoal e profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios e casos práticos. São Paulo, Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POSER, D. V. Marketing de relacionamento: maior lucratividade para empresas vencedoras. ALMEIDA, S. Ah! eu não acredito: como cativar o cliente através de um fantástico atendimento. São Paulo: Casa da Qualidade, 2001. DANTAS, E. B. Atendimento ao público nas organizações: quando o marketing de serviços mostra a cara. Brasília, SENAC, 2009. POUND, R.; PRITCHETT, P. Excelência em serviço. São Paulo: Landscape, 2006. 72 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS EMENTA A importância do aprendizado da língua brasileira de sinais. Aspectos fonológicos, morfológicos e sintáticos da língua de sinais brasileira. A tradução e a transcrição dos sinais. A aprendizagem, compreensão, análise e uso da língua de sinais brasileira e os movimentos de corpo e mãos envolvidos em cada sinal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, I. S. de; CASTRO, A. R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac - DF, 2005. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. SANTANA, A. P. Surdez e linguagem. São Paulo: Summus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, E. C. Atividades ilustradas em sinais da libras. São Paulo: Revinter, 2004. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira. Vols. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004. Sites de interesse: Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos - www.feneis.com.br Instituto Nacional de Educação de Surdos - www.ines.org.br 5.9 Interdisciplinaridade e Flexibilização Curricular A filosofia que sustenta o Projeto Pedagógico do Curso de Administração está assentada no desenvolvimento de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitam o desenvolvimento da progressiva autonomia intelectual do aluno, condição necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento. As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo de ensinoaprendizagem que provoque uma postura dinâmica e crítica dos alunos, assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um 73 processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de espaços para a reflexão e a construção do conhecimento. A realização da interdisciplinaridade dar-se-á por meio da integração dos componentes curriculares do curso, relacionando os seus respectivos conteúdos, a partir de um determinado eixo temático, construído num trabalho coletivo do conhecimento, através de atividades planejadas com objetivos e diretrizes centrados na proposta pedagógica do semestre letivo. Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, este Projeto Pedagógico da Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. A flexibilização curricular compreendida como proposta de organização de conteúdos a partir da realidade de cada instituição no exercício de sua autonomia não se esgota na ampliação da oferta de disciplinas optativas, possibilitando ao aluno a montagem do seu currículo; nem se reduz ao aumento ou redução de carga horária de disciplinas ou do Curso, pois a experiência demonstra que isso não tem significado a obtenção de melhores resultados. Com essa compreensão, propõe-se uma matriz curricular associada à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. No Projeto Pedagógico ora proposto estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem. A matriz curricular define os conteúdos que serão tratados ao longo do Curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu seqüenciamento ao longo do Curso (período, disciplinas) e da integração horizontal (mesmo período) e vertical 74 (diferentes períodos) dos componentes curriculares. A escolha e a validação das Atividades Complementares deverão objetivar a flexibilização curricular, propiciando ao aluno a ampliação epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do processo de individualização da sua formação acadêmica. 5.10 Modos de Integração entre Teoria e Prática A teoria e a prática não podem aparecer como princípios dicotômicos. É necessário que o professor direcione como ocorre esta articulação no processo da organização do conhecimento, portando-se como um mediador. Tal concepção deve aparecer em todas as atividades acadêmicas, não devendo se restringir a determinados componentes curriculares. Neste novo cenário, é importante que o corpo docente utilize novas práticas pedagógicas para o aluno não aprender “ouvindo”, mas aprender “fazendo”, o que permitirá o processo de descoberta e, conseqüentemente, um processo contínuo de construção do conhecimento, permitindo utilizá-lo em sua vida profissional. Com esta concepção pedagógica, o curso de Administração da FAC-CG alcançará o seu processo de descoberta através da Matriz Curricular, do apoio aos alunos e também pela diversidade e ambiente de aprendizagem. 6. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São objetivos do Estágio Supervisionado: Proporcionar ao estudante situações profissionais reais para aplicação, aprimoramento e complementação dos conhecimentos adquiridos como elemento constitutivo do movimento permanente de ação/reflexão, teoria/prática, tendo como referência básica a realidade social concreta; Viabilizar a retroalimentação do ensino, oferecendo ao aluno a possibilidade de rever posições teóricas quanto à prática profissional e à Faculdade subsidiar a revisão e renovação dos currículos dos cursos; Introduzir o estudante no ambiente de trabalho, visando o desenvolvimento de habilidades técnicas e a vivência de atitudes indispensáveis ao profissional; 75 Viabilizar o intercâmbio de informações entre a Faculdade e os campos de estágio; Favorecer a realização de experiências em situações concretas, relacionadas com a área de conhecimento do curso; Promover a integração e intercambio entre o curso de formação e empresa, por meio de troca de conhecimentos e informações relativas às necessidades e interesses mútuos. As normas que regulamentam o Estágio Supervisionado encontram-se no Anexo I e na Resolução CONSEPE nº 003/2008 7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO As normas que regularizam o trabalho de conclusão de curso, se encontram no Anexo II e na Resolução nº 08/2006-CTA 17/11/2006. 8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. São concebidas para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento às demais atividades do currículo, uma parte de sua trajetória de forma autônoma e particular, com conteúdos diversos que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo Curso. As normas que regularizam as Atividades Complementares se encontram no Anexo III da Resolução 011/CTA de 20/12/2006. 76 9. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM A Faculdade de Campina Grande utiliza, no desenvolvimento de seus cursos, observadas as especificidades de cada projeto pedagógico, metodologias ativas e interativas, centradas no aluno, voltadas para o seu desenvolvimento intelectual, para a ênfase no desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, de tomar iniciativa e de empreendedorismo. Alguns princípios metodológicos merecem destaque: Interdisciplinaridade – A integração disciplinar possibilita análise dos objetos de estudo sob diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re) criação do conhecimento. Formação profissional para a cidadania - As instituições têm o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais. Estímulo à autonomia intelectual - A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação. O desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental para que construa sua autonomia intelectual e profissional. Responsabilidade, compromisso e solidariedade social – A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem constituir o ponto integrador das ações de extensão vinculadas aos cursos. Diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem – A diversificação dos cenários de ensino aprendizagem e a inserção do aluno na rede de serviços desde os primeiros anos dos cursos devem contribuir para a formação do profissional generalista, capaz de atuar em diferentes níveis, e de integrar criticamente conhecimentos teóricos, práticos, e realidade sócio-econômica, cultural e política. Assim sendo, o processo de ensino e aprendizagem fundamenta-se nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um 77 eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas que estimulam a autonomia intelectual e que buscam a efetiva participação do aluno nesse processo. Nessa perspectiva, os alunos passam à condição de sujeitos ativos do processo de ensino e aprendizagem, adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas para a construção de competências vinculadas ao raciocínio e a reflexão crítica. O professor, por outro lado, passa a desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a participação do aluno no ato de aprender; e de orientador, auxiliando a construção do conhecimento. A pedagogia interativa busca promover um processo de aprendizado mais ativo, capaz de estimular a troca de informações entre professores e alunos e entre os próprios alunos, estimulando a criatividade e levando-os a desenvolver a habilidade de reagir às novas situações que, de maneira concreta, serão impostas pela prática profissional. Supera, com vantagens, a pedagogia da transmissão passiva de conhecimentos utilizada nos métodos tradicionais de ensino, possibilitando o aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e habilidades dos estudantes. Facilita o desenvolvimento dos seus próprios métodos de estudo, aprendendo a selecionar criticamente os recursos educacionais mais adequados, trabalhar em equipe e aprender a aprender. A problematização dos conteúdos constitui requisito necessário e essencial para o desenvolvimento dessa proposta pedagógica, na medida em que estimula a participação do aluno e fornece ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como do grau de dificuldade identificado durante o processo de aprendizagem. A partir de questões problematizadoras, consideram-se os conhecimentos prévios e experiências do aluno, buscando uma síntese que explique ou resolva a situação problema que desencadeou a discussão. Nessa perspectiva, os elementos curriculares adquirem novas formas e os conteúdos não são memorizados, mas apreendidos compreensivamente. Os alunos são incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticando assim a auto-avaliação, postura indispensável à construção do conhecimento. 78 Assim, a Instituição busca incentivar atividades desafiadoras que acionem os esquemas cognitivos e possibilitem ao aluno observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, analisar, sintetizar, deduzir, julgar, avaliar, propor e comparar hipóteses, buscando atender as necessidades específicas dos grupos, de forma participativa. No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas a serem adotadas, destacam-se as seguintes: realização de aulas com base em situação problema, estimulando a pesquisa, a análise e a síntese; discussão de casos reais, buscando articular teoria e prática e recuperar a experiência dos alunos; organização de dinâmicas de grupo, buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas pertinentes à área do conhecimento do curso; utilização de recursos didáticopedagógicos em sala de aula, tais como equipamentos audiovisuais, multimídia e de informática. Além disso, para o Curso é de fundamental importância o uso de técnicas de ensino cuja dinâmica permita estabelecer relações entre os diversos conteúdos do Curso e sua aplicação. Dentro desta perspectiva, para o Curso, são sugeridas as seguintes atividades: desenvolvimento de projetos de trabalho capazes de integrar diferentes componentes curriculares de um mesmo semestre do curso, ou, até mesmo, componentes de diferentes semestres; oportunização de estágios para alunos junto às empresas; realização de atividades complementares capazes de oferecer maiores informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional. O material pedagógico utilizado na Instituição é desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões definidos pelo Colegiado de Curso e aprovados pelo Conselho Superior. Os alunos podem, eventualmente, colaborar no 79 desenvolvimento deste material. O material pedagógico pode também ser adquirido, conforme indicação do Colegiado de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. É estimulado, entre os professores, o uso de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos a textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. A Faculdade de Campina Grande incorpora de maneira crescente os avanços tecnológicos às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Para tanto, é destinado percentual da receita para a aquisição de microcomputadores e softwares. Além disso, a Instituição incentiva a participação de professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino e aprendizagem, estimulando a introdução de inovações no âmbito institucional. 10 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO 10.1 Avaliação do Ensino-Aprendizagem A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados considerando as competências a serem constituídas e identificar mudanças de percurso eventualmente necessárias. Quando a perspectiva é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de competências e habilidades, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos alunos, de modo a favorecer seu percurso e regular as ações de sua formação. A avaliação é, portanto, um sinalizador do processo de ensino e aprendizagem, focalizando a agregação de valor ou corrigindo as inadequações existentes nos resultados desse processo. Nesse sentido, a avaliação não se presta a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada aluno a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o esforço necessário para realizar sua parcela de investimento no próprio desenvolvimento profissional. 80 O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-lo e de buscar outros para realizar o que é proposto. Avaliar competências e habilidades é verificar não apenas se os alunos adquiriram os conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso deles para resolver situações-problema (reais ou simuladas) relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Para tanto, a avaliação é realizada mediante critérios explícitos, compartilhados com os alunos, uma vez que o que é objeto de avaliação representa uma referência importante para quem é avaliado, tanto para a orientação dos estudos como para a identificação dos aspectos considerados mais relevantes para a formação em cada momento do curso. Podem ser utilizados instrumentos variados, tais como: prova escrita individual, produção e apresentação de textos, pesquisa bibliográfica e de campo, relatórios e fichas de leitura de textos, comentários escritos de livros lidos, resolução de exercícios práticos, desenvolvimento de projetos além da participação do aluno em debates e em sala de aula. A avaliação do rendimento acadêmico deve ser entendida como instrumento de acompanhamento contínuo e de caráter construtivo, visando à melhoria da qualidade da aprendizagem através de um processo formativo, permanente e de progressão continuada. O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da Faculdade de Campina Grande, que se encontra no anexo IV– no capítulo V que trata da AVALIAÇÃO E DO RENDIMENTO ACADÊMICO, envolvendo normas sobre a avaliação do rendimento acadêmico. 10.2 Auto-Avaliação do Curso A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que envolvem o Curso. Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo elemento central da Instituição. 81 As questões relativas ao conjunto dos componentes curriculares do Curso (e dos demais processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino-aprendizagem. Na avaliação é importante considerar como os alunos e professores percebem o Curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo. Esta avaliação interna, em parte, é realizada no Curso: a) por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho destes; b) em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e critérios; c) por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre procedência, expectativas quanto ao Curso e à profissão. Os resultados da avaliação externa, quando estiverem disponíveis, serão incorporados aos resultados da auto-avaliação do Curso. A Faculdade de Campina Grande, considerando a importância de contar com uma avaliação externa, criará um setor de acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir para a melhoria das condições de oferta dos cursos, visando à formação de profissionais qualificados para o mercado do trabalho. 11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM A FORMAÇÃO 11.1 Práticas Profissionais A Faculdade de Campina Grande orientará o corpo docente para que ao longo do desenvolvimento dos conteúdos dos componentes curriculares que valorizem a articulação entre teoria e prática dos conhecimentos científicos e tecnológicos próprios da área, de forma que o aluno reconheça a importância dos 82 conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Além disso, buscará a integração Empresa e IES; e a oferta regular de atividades relacionadas com a área de formação do curso. 11.1.1 Integração Empresa e Faculdade de Campina Grande Considerando a importância das práticas decorrentes de parcerias com o mundo do trabalho (integração Empresa e IES); a articulação com os segmentos produtivos se caracteriza por uma função participativa, baseada em projetos institucionais que, envolvendo professores e alunos possibilitam de um lado a interveniência da Faculdade de Campina Grande, de outro, a difusão e a assimilação da experiência pela Instituição. A integração Empresa e IES favorece a formação de rede de relacionamentos com o mercado e se constituem em uma ponte entre a sala de aula e o mundo profissional, correspondendo a um caminho da empregabilidade. A Faculdade de Campina Grande desenvolverá um canal de participação dos estudantes e um instrumento de articulação da comunidade interna da Instituição com a comunidade externa para troca de experiências e conhecimentos. O objetivo principal do desenvolvimento deste canal será estimular a participação dos alunos nos mais diferentes projetos, e auxiliar sua qualificação, fazendo com que desenvolvam noções de responsabilidade social e de organização, além de auxiliar na difusão do conhecimento que circula na Instituição. Seu objetivo secundário será contribuir para a construção e consolidação da identidade da Instituição, associando a Faculdade de Campina Grande com as causas da comunidade, através da realização de um trabalho de prestação de serviços, que beneficie tanto seus alunos quanto a comunidade que a circunda. Por meio da Faculdade de Campina Grande os alunos serão encaminhados para vagas de estágios e de empregos, proporcionado à possibilidade de ingressarem no mercado de trabalho na sua área de formação. Além disso, projetos específicos poderão ser desenvolvidos pelos alunos para empresas conveniadas. A Faculdade de Campina Grande proporciona a comunidade acadêmica um setor próprio, denominado de Núcleo de Integração, para manter contatos com as organizações da comunidade social, onde será instituído um mecanismo de 83 articulação com segmentos produtivos, com a participação de atores da Faculdade de Campina Grande e da comunidade empresarial, com objetivo de integrar a relação instituição de ensino superior com o setor empresarial, visando a oferta de novos cursos de graduação tecnológica, a atualização da organização curricular dos cursos existentes e a demanda por novos profissionais conforme exigência do mercado de trabalho. Essa articulação visará, também, o desenvolvimento de atividades práticas, projetos, pesquisa aplicada, atividades complementares, extensão e atividades culturais. 11.1.2 Oferta Regular de Atividades pela Própria Faculdade de Campina Grande A Faculdade de Campina Grande promove atividades durante todo o período letivo, com divulgação garantida por meio dos diversos mecanismos de comunicação utilizados na Faculdade de Campina Grande. Faculdade de Campina Grande oferta regularmente atividades complementares aos seus alunos. Compete à Coordenadoria de Curso a elaboração do Programa de Atividades Complementares, incluindo o elenco de atividades institucionais, devendo o mesmo ser publicado e distribuído aos alunos no início de cada semestre letivo. As atividades ofertadas pela Faculdade de Campina Grande permitem ao aluno, desde os primeiros períodos do curso, desenvolver aprendizado complementar através de eventos oferecidos pela IES, palestras, estágios, monitorias, visitas técnicas, seminários entre outras. A Coordenadoria do Curso está empenhada em promover e divulgar aos alunos atividades de caráter extracurricular, capazes de oferecer maiores informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional. Uma das modalidades utilizadas para o engajamento do Curso com essas atividades é o oferecimento de eventos, na própria Instituição, entre eles: oferta de mini-cursos; realização de jornadas, seminários, palestras, entre outros eventos; formação de grupos de estudos e/ou pesquisa orientados; serviços em parcerias com os setores organizacionais/empresariais; projetos culturais; projetos de formação continuada. 84 Previstos no planejamento acadêmico, semestralmente são desenvolvidos seminários temáticos e palestras envolvendo a área de formação do curso e outros tópicos de interesse da comunidade acadêmica. Por outro lado, a partir do estabelecimento de parcerias com o setor empresarial, a Faculdade de Campina Grande possibilita o desenvolvimento regular das atividades práticas dos alunos, permitindo uma maior mobilidade de pessoas dentro da sua área profissional, por meio da educação continuada, oferecendo aperfeiçoamento e renovação de conhecimentos e de técnicas, mediante o desenvolvimento de competências e habilidades para o trabalho. A Faculdade de Campina Grande, por intermédio de sua Mantenedora, busca estabelecer parcerias, associações e intercâmbios com empresas públicas e privadas para o desenvolvimento de programas de interesse mútuo, almejando a viabilização de intercâmbio oportunizando a prática profissional para seus alunos. 11.2 Incentivo à Pesquisa e à Extensão A Faculdade de Campina Grande desenvolve atividades de pesquisa, promovendo ações que proporcionem contribuições teóricas e práticas às atividades de ensino e extensão. As atividades de pesquisa estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual a Instituição está inserida; e alinhadas a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento econômico, a promoção da qualidade de vida. A pesquisa é entendida como um processo educativo, cultural e científico, que articula o ensino e a extensão de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Instituição de Ensino e a comunidade científica nacional e internacional. São objetivos da política de pesquisa institucional: Reafirmar a pesquisa como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica relações multi, inter ou 85 transdisciplinares e interprofissionais; Priorizar os projetos voltados a questões relacionadas ao contexto regional e às demandas da sociedade; Valorizar os projetos de pesquisa interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes ou parcerias e as atividades voltadas para o intercâmbio nacional e internacional; Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, apoiando a produção acadêmica; Estimular a disseminação de conhecimentos, organizando e publicando as produções intelectuais de professores e alunos, mediante trabalhos, compêndios, anais, monografias e livros; Promover congressos, simpósios, seminários ou encontros para estudos e debates de temas ou de áreas específicas, bem como a participação em iniciativas semelhantes. De acordo com o artigo 53 do seu Regimento, a Faculdade de Campina Grande incentiva a pesquisa por todos os meios ao seu alcance, principalmente através: I – do cultivo da atividade científica e do estímulo ao pensar crítico em qualquer atividade didático-pedagógica; II – da manutenção de serviços de apoio indispensáveis, tais como, biblioteca, documentação e divulgação científica; III – da formação de pessoal em cursos de pós-graduação; IV – da concessão de bolsas especiais ou de auxílios para a execução de projetos científicos; V – da realização de convênios com entidades patrocinadoras de pesquisa; VI – do intercâmbio com outras instituições; VII – da promoção de eventos científicos e participação em congressos, simpósios, seminários e encontros; e VIII – outros meios ao seu alcance. 86 As atividades de pesquisa são supervisionadas pelo Coordenador de Curso a que esteja à frente da sua execução ou por docente especialmente designado pelo Diretor Acadêmico quando envolver projetos relacionados a mais de um curso. O financiamento das atividades de pesquisa incluirá recursos próprios da Instituição ou de terceiros, captados junto às organizações públicas e/ou privados da região. Como política de incentivo à participação em Programas de Iniciação Científica, a Instituição promove a realização de programas de pesquisa, visando ampliar a aprendizagem de alunos e professores e propiciar condições favoráveis a pesquisadores de diferentes áreas, prestar serviço à comunidade e promover intercâmbio cultural e científico com instituições congêneres, entidades governamentais e órgãos interessados. Para isso, direciona-se pelas seguintes linhas de ação: 1. Efetivação de ações sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa tanto em relação aos discentes como aos docentes, por meio de palestras, seminários, reuniões e outros eventos; 2. Criação de um espaço próprio para os professores, equipando-o com terminais de microcomputador com acesso às redes de informação e entidades de pesquisa pela Internet; 3. Estudo de cronograma físico-financeiro para a implementação e sustentação de programas de pesquisa; 4. Editoração de revista científica para a veiculação dos resultados das pesquisas realizadas na Instituição e para trabalhos científicos em geral, assim como apresentação e divulgação anual desses trabalhos em congressos que reúnem participantes de IES de todo o País. A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade. A Faculdade de Campina Grande desenvolve atividades de extensão visando 87 promover a sua articulação com a sociedade, transferindo para esta os conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa; e captando as demandas sociais para orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. A extensão é entendida como um processo educativo, cultural e científico, que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza uma relação transformadora entre a Instituição de Ensino e a sociedade. As atividades de extensão se caracterizarão pela viabilização prática e compartilhamento com a comunidade do conhecimento sistematizado pelo saber humano e daquele produzido na Faculdade de Campina Grande. São objetivos da política de extensão: Reafirmar a extensão como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica relações multi, inter ou transdisciplinares e interprofissionais; Priorizar as práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, geração de emprego e ampliação da renda; Enfatizar a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar a qualidade da educação; Valorizar os programas de extensão interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade nacional e internacional; Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos, apoiando a produção acadêmica; Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do ensino, pesquisa e extensão. De acordo com o artigo 54 do seu Regimento, Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, desenvolvem-se sob a forma de atividades permanentes em projetos. Os serviços são realizados sob a forma de: 88 I - projetos de atendimento à comunidade; II - participação em iniciativa de natureza cultural, artística e científica; e III - promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas; IV - cursos de extensão, e V - publicações de interesses acadêmico e cultural. As atividades de extensão são supervisionadas pela Diretoria, que através das Coordenadorias de curso, registram os dados e informações sobre as atividades de extensão. O financiamento das atividades de extensão inclui recursos próprios da Instituição ou de terceiros, captados junto a organizações da região, públicas e privadas. 12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante do Curso Administração é composto por professores responsáveis pela formulação da proposta pedagógico e pela implementação e desenvolvimento do Curso, na Faculdade de Campina Grande. Alguns professores que integram o Núcleo Docente Estruturante foram responsáveis pela formulação da proposta pedagógica do Curso de Administração sendo responsáveis pela sua implementação e seu desenvolvimento, estando vinculados às atividades: docência, projeto integrador, orientação de pesquisa, atualização do próprio Projeto Pedagógico e outros. Integrado pelo Coordenador de Curso e por mais 05 (cinco) professores, correspondendo a 30% do corpo docente. Seus componentes se caracterizam pelos seguintes indicadores: a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de pós-graduação stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado do modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história institucional. Na Tabela a seguir é apresentada a relação nominal dos professores, seguida da titulação e do regime de trabalho. 89 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Danilo de Oliveira Aleixo* Mestre Integral Luccyano Moreira Cardoso de Holanda Mestre Parcial Helltonn Vinicius Patricio Maciel Mestre Integral Rosangela Maria de Medeiros Brito Mestre Integral Luiza Dantas de Souza Lima Mestre Parcial (*) Coordenador do Curso Os professores do Núcleo Docente Estruturante são contratados em regime de tempo integral e/ou parcial, sendo 03 docentes em regime de trabalho integral e 02 em regime de trabalho parcial. A Faculdade de Campina Grande pretende investir na composição de um corpo docente que possua uma dedicação preferencial, cujo resultado seja a construção de uma carreira assentada em valores acadêmicos, ou seja, titulação e produção científica. Isto, com certeza, contribuirá para a estabilidade docente e o estímulo à permanência dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante. Neste sentido, a Faculdade de Campina Grande compromete-se a estabelecer uma relação duradoura e perene entre si e o corpo docente, sem as altas taxas de rotatividade que dificultam a elaboração, com efetiva participação docente, de uma identidade institucional. 13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Na Faculdade de Campina Grande os cursos contam com coordenadores próprios que dão cumprimento às diretrizes curriculares, controle de frequência de 90 professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. No cumprimento de suas funções a Coordenação do Curso de Administração conta com o apoio dos demais órgãos executivos e deliberativos da Instituição. Na Faculdade de Campina Grande os órgãos de deliberação e de execução foram concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permite instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 13.1 Coordenação de Curso A Coordenadoria do Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande é exercida pelo Prof. Danilo de Oliveira Aleixo e a Prof.ª Kênia Cristina Gonçalves dos Santos. 13.1.1 Titulação Acadêmica 13.1.2 Experiência Profissional no Magistério/Fora do Magistério O professor Danilo de Oliveira Aleixo atualmente esta cursando o Doutorado em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG/PB com previsão de término em junho de 2013, é Mestre em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/PB (2009), é Especialista em Marketing pela Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/PB (2002), é Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/PB (2000). 91 A professora Kênia Cristina Gonçalves dos Santos esta cursando Mestrado em Administração, na Linha de pesquisa Gestão Estratégica, Trabalho e Sociedade (GETS) pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB com previsão de término em Junho de 2012. É Especialista em Gestão de Pessoas pelo Instituto de Educação Superior da Paraíba – IEP/PB e graduada em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Paraíba. 13.1.3 Certificações e Capacitações Profissionais na Área do Curso Os Coordenadores do Curso possui certificações e capacitações profissionais relacionadas com a área do curso. 13.1.4 Regime de Trabalho Os Coordenadores dedicam atenção integral à administração e à condução do Curso de Administração, tendo tempo previsto de dedicação suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Trabalha em regime de trabalho integral (40 horas semanais) havendo compatibilidade de sua carga horária e de seus horários de trabalho com o turno de funcionamento do curso. 13.2 Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso O Conselho Superior é o órgão superior deliberativo em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar da Faculdade de Campina Grande. É constituído, entre outros integrantes, pelos Coordenadores de Curso e representante do corpo docente, escolhido por seus pares, com mandato de um ano, admitida uma recondução por igual período. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no âmbito de cada curso de graduação, é constituído dos seguintes membros: I - Coordenador de Curso; II - cinco professores do curso, escolhido pelos seus pares, com mandato de um ano, admitida uma recondução por igual período; e 92 III - um representante estudantil do curso, escolhido pelos seus pares, com mandato de um ano, admitida uma recondução por igual período. De acordo com o artigo 13 do Regimento, compete ao Colegiado de Curso: I - pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da FAC-CG e com as presentes normas regimentais; II - pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino dos componentes curriculares, elaboração e ou re-elaboração de ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia; III - apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos; IV - analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas com vistas a pronunciamentos didático-pedagógico, acadêmico e administrativo; V - inteirar-se da concepção de processos e resultados de Avaliação Institucional, Padrões de Qualidade para Avaliação de Cursos, Avaliação de Cursos e Avaliação de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos Alunos no Curso com vistas aos procedimentos acadêmicos; VI - analisar e propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e apresentação de monografia e de trabalho de conclusão de curso a serem encaminhados ao CONSEPE; e VII - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. O Colegiado de curso é presidido pela Coordenadora de Curso. Em suas faltas ou impedimentos, a Coordenadora de Curso é substituída por professor de disciplinas profissionalizantes do curso, designado pelo Diretor Geral. De acordo com o artigo 31, são atribuições da Coordenadora do Curso de Administração: 93 I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e fazer executar as suas decisões; II - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; III - assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos educacionais da FACCG e do Curso; IV - autorizar e acompanhar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; V - gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão em face de necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do curso no âmbito interno da instituição e no âmbito externo; VI - coordenar as atividades do programa de Monitoria Acadêmica do curso; V - supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino buscando assegurar articulação, consistência e atualização do ementário e da programação didático-pedagógica, objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e cronograma de trabalho; VI - gerenciar a execução da programação acadêmica do curso, zelando pelo cumprimento das atividades propostas e dos programas e planos de ensino e respectiva duração e carga horária das disciplinas; VII - acompanhar o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos, da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica; VIII - promover estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas de atividades de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem; IX - elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas aos professores obedecidas a qualificação docente e as diretrizes gerais da FAC-CG; X - coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros, no âmbito do curso; XI - fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular, providenciando, ao final do curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para fins de expedição dos diplomas; 94 X - convocar e dirigir reuniões do respectivo colegiado responsável pela coordenação didática do curso; XI - apresentar, semestralmente à Diretoria Acadêmica, relatório de suas atividades; XII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; XIII - adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao funcionamento do curso; e XIV - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as deliberações dos órgãos colegiados. 13.3 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes Com o objetivo de orientar professores na condução de disciplinas, sugerindo metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar a relação professor-aluno, a Faculdade de Campina Grande oferece o serviço de orientação pedagógica aos docentes. O núcleo de apoio ao docente tem como finalidade assessorar o corpo docente nas fases de planejamento, execução e avaliação, buscando a qualidade do processo ensino-aprendizagem. É coordenado por um profissional com formação na área de Psicologia e integrado pelos Coordenadores de Curso, que atuam como colaboradores. 13.4 Atendimento ao Discente 13.4.1 Apoio Psicopedagógico ao Discente A Faculdade de Campina Grande oferece aos alunos um serviço de apoio psico-pedagógico, destinado à orientação acadêmica no que diz a respeito à vida escolar do discente como notas, desempenho, trabalhos, provas e freqüência; além de servir como atendimento específico para orientar o corpo discente no que diz respeito a problemas de aprendizagem. Este serviço é realizado pelo Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico ao Discente. 95 O Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico ao Discente tem por objetivo oferecer acompanhamento psicopedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do desempenho dos alunos que apresentam dificuldades. Contribui para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes. O Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico ao Discente é coordenado por uma profissional com formação na área de Psicologia e integrado pelos Coordenadores de Curso da Faculdade de Campina Grande, contando também com a participação de professores da Instituição. O atendimento é caracterizado por orientações individuais a alunos encaminhados pelos professores, Coordenadores de Curso ou aqueles que procuram o serviço espontaneamente. 13.4.2 Mecanismos de Nivelamento Aos alunos ingressantes são oferecidos cursos de ajustes e nivelamento, de conteúdo básico, relativo às áreas de interesse de seu curso, a fim de suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais cursos não possuem caráter obrigatório nem contam crédito, apenas têm como fim de contribuir para a aprendizagem dos alunos no escopo dos componentes curriculares regulares. Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes, a Faculdade de Campina Grande promove cursos de nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática. Os cursos visam suprir as deficiências básicas dos alunos que não conseguem acompanhar adequadamente o aprendizado nos cursos de graduação. Além disso é oferecido suporte ao desenvolvimento de cursos de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada curso implantado, conforme necessidades identificadas pelas Coordenadorias de Curso. 13.4.3 Atendimento Extra-classe 96 A Faculdade de Campina Grande conta com um corpo de profissionais disponíveis para o atendimento ao aluno, fora do expediente de aula, buscando eliminar dúvidas em relação aos componentes curriculares e conteúdos ministrados, em salas específicas para o atendimento individual ou em grupo. Além disso, a Coordenadora de Curso fica à disposição dos alunos e professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas. 14. CORPO DOCENTE 14.1 Formação Acadêmica e Profissional/Titulação Acadêmica Relação de docentes que atuam no Curso, e suas titulações: Titulação do Corpo Docente Na Tabela a seguir é apresentada a relação nominal dos professores, componente curricular, além de dados da formação docente e de regime de trabalho. 97 Nome do Docente Allan Robson de Oliveira Paulo de Tarso Rosineide Farias Helltonn Winicius Patricio Maciel Danilo de Oliveira Aleixo Componente Curricular Gerência de Marketing; Sistemas de Informações Gerenciais; Tópicos Contemporâneos em Administração (Gestão do conhecimento) Metodologia do Trabalho Científico; Antropologia e Cultura Organizacional; Orientação de trabalho de conclusão de curso Gestão de Pessoas I; Gestão de Pessoas II; Teorias Administrativas Administração Mercadológica; Comportamento do Consumidor Gibson Meira Oliveira Matemática Financeira João Gabriel de Lima Perdigão Gerencia Financeira; Gestão da Qualidade e Produtividade; José Romero Rodrigues de Andrade Gerência e Consultoria Empresarial (Optativa III); Tópicos Contemporâneos em Administração; projetos Empresariais Titulação Maior (Especialização, Mestrado ou Doutorado) Área Nível CH semanal em sala de aula Administração Gestão Ambiental Especialista 03 18 Parcial 04/10/2010 Ciências da Computação; Computação Mestre 08 12 Parcial 01/02/2012 História História Mestre 08 14 Parcial 01/04/2012 Administração Administração Mestre 11 14 Parcial 01/11/2011 Administração Recursos Naturais Mestre 08 40 Integral 01/08/2007 Especialista 04 10 Horista 01/02/2012 Especialista 07 14 Parcial 01/08/2011 Mestre 12 20 Parcial 12/04/2010 Graduado em Administração Administração Comunicação Social/Jornalismo Gestão Empresarial Gestão de Negócios; Gestão de Pessoas Recursos Naturais Carga Horária Semanal Total Regime de Trabalho Data de Admissão 98 Kaline Di Pace Nunes Kênia Cristina G. dos Santos Luiza Dantas de Souza Lima Lucyanno Moreira Cardoso Holanda Maglianne Lisele P. Barbosa Perdigão Roseane de Queiroz Santos Amanda Maria de Jesus Administração Financeira e Orçamentária; Contabilidade Gerencial e de Custos Planejamento e Gestão Estratégica; Economia; Comércio Exterior Administração da Produção; Administração de Materiais e Logística Organização Métodos e Sistema de Informação Gestão de Pequenas e Médias Empresas (Optativa II); Tópicos Contemporâneos em Administração Economia Brasileira; Ética e Responsabilidade Social Administração Ciências Contábeis Ciências Contábeis Mestre 08 16 Parcial 01/02/2012 Administração Gestão de Pessoas Especialista 04 40 Integral 20/04/2012 Economia Economia Mestre 07 12 Parcial 20/01/2010 Administração Engenharia de Produção Mestre 08 26 Parcial 01/09/2010 Administração Marketing Especialista 03 13 Parcial 01/10/2009 Administração Gestão de Pessoas Especialista 06 10 Horista 01/04/2012 Economia Engenharia de Produção Mestre 05 14 Parcial 01/03/2012 Mestre 03 22 Parcial 01/05/2006 Especialista 02 12 Paulo Esdras Marques Ramos Direito Empresarial Direito Ricardo Soares Mercado Financeiro (Optativa II) Matemática/ Administração Rosemberg Gomes Trindade da Silva Rosângela Maria de Medeiros Brito Sharles Barbosa de Aguiar Matemática; Tópicos Contemporâneos em Administração Legislação Social; Direito Tributário Empreendedorismo;Jogo s, Casos e Simulações; Ciências da Sociedade Gestão e Planejamento Financeiro Parcial 03/08/2009 Matemática Recursos Humanos Especialista 07 13 Parcial 01/02/2012 Direito Direito Mestre 06 21 Parcial 01/03/2007 Administração Finanças e Negócios Especialista 08 14 Parcial 03/08/2009 99 14.2 Experiência Profissional no Magistério ou na Educação Profissional / Fora do Magistério No que se refere à experiência profissional a Faculdade de Campina Grande, ao selecionar os professores para o Curso Superior de Administração, priorizou a contratação de profissionais com experiência no magistério superior e experiência profissional, fora do magistério, na área de formação. A experiência profissional no magistério possibilita ao professor uma atuação segura, focada na aprendizagem dos alunos e integrada à proposta pedagógica da Instituição (tanto na dimensão do coletivo como na dimensão do profissional). 14.3 Certificações e Capacitações Profissionais na Área do Curso A experiência profissional, atrelada às certificações e capacitações profissionais na área do curso são presentes de forma relevante no corpo docente, propiciando de um modo geral ao enriquecimento do processo ensino-aprendizagem do Curso de Administração. Os docentes que atuam o Curso de Administração possuem certificações e/ou capacitações profissionais relacionadas com os objetivos dos componentes curriculares a serem desenvolvidos. 14.4 Condições de Trabalho 14.4.1 Regime de Trabalho REGIME DE TRABALHO QUANTIDADE PORCENTUAL TEMPO INTEGRAL 02 10% TEMPO PARCIAL 16 80% 100 HORISTA 02 10% TOTAL 20 100,00 % 14.4.2 Relação Alunos/Disciplina Teórica ou Disciplina Prática Para o Curso de Administração a Faculdade de Campina Grande estabeleceu constituir turmas de 50 alunos, sendo que nas atividades práticas as turmas possuem as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenadoria de Curso, sempre respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma prática. 14.4.3 Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica A política de pesquisa implementada do Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande se assenta na percepção de que a investigação científica não é somente um instrumento de fortalecimento do ensino, mas também, e, sobretudo, é um meio de renovação do conhecimento. Assim sendo, a Faculdade de Campina Grande desenvolve atividades de pesquisa, promovendo ações que proporcionem contribuições teóricas e práticas às atividades de ensino e extensão. As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual a Instituição está inserida; e alinhadas a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento econômico, a promoção da qualidade de vida. A pesquisa é entendida como um processo educativo, cultural e científico, que articula o ensino e a extensão de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Instituição de Ensino e a comunidade científica nacional e internacional. Os objetivos da política de pesquisa institucional encontram-se descritos no item 11.2 deste Projeto Pedagógico. 101 15. INSTALAÇÕES 15.1 INSTALAÇÕES GERAIS 15.1.1 Espaço Físico A Faculdade de Campina Grande funciona em imóvel localizado mantém suas atividades em imóvel localizado na Praça Coronel Antônio Pessoa, número 111, Bairro: Centro - Campina Grande/PB. CEP 58.101-040. As instalações prediais apresentam-se em bom estado de conservação. Além disso, o espaço físico é adequado ao número de usuários projetados e para cada tipo de atividade. a) Salas de Aula Há 29 salas nas instalações prediais da Instituição. As salas de aula possuem capacidade para 50 alunos. Todas as salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. . b) Instalações Administrativas As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades administrativas. A Faculdade de Campina Grande possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa. c) Instalações para Docentes Há instalações para docentes. Todas as salas são dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. 102 d) Instalações para Coordenadorias de Curso Todas as salas para Coordenadoria de Curso são dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. A Coordenadoria do Curso de Administração funciona em uma sala exclusiva. e) Auditório Há um auditório. O auditório está mobiliado e equipado com os recursos necessários para apresentações diversas. f) Instalações Sanitárias As instalações sanitárias são compatíveis com o número dos usuários projetado e apresentam condições de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. O sistema de limpeza é realizado permanentemente por prestadores de serviço contratados pela Mantenedora. g) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Para os alunos portadores de deficiência física, a Instituição apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. As instalações a serem disponibilizadas seguirão o mesmo padrão de acessibilidade aos portadores de deficiência física. Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a Instituição está comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar sala de apoio contendo: máquina de datilografia Braille, impressora 103 Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz;·gravador e fotocopiadora que amplie textos; acervo bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de tela; equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura; scanner acoplado a computador; acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille. Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a Instituição está igualmente comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos surdos. A Faculdade de Campina Grande pode colocar à disposição de professores, alunos, funcionários portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades acadêmicas e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas. h) Infra-Estrutura de Segurança A Faculdade de Campina Grande conta com infra-estrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho. A Instituição possui em seu quadro administrativo um corpo de segurança formado por vigilantes e porteiros, treinados para vigilância nos seguintes aspectos: preservação da integridade física da comunidade acadêmica – alunos, professores e funcionários; controle de entrada e circulação de pessoas no interior das instalações; funcionamento e preservação das instalações, no que tange ao patrimônio. As instalações estão equipadas com extintores de incêndio e hidrantes. 15.1.2 Equipamentos a) Acesso a Equipamentos de Informática 104 O acesso aos Laboratórios de Informática é permitido a todos os alunos e professores da Faculdade de Campina Grande, durante o horário de funcionamento, desde que estejam disponíveis. Os laboratórios de informática além de serem utilizados nas aulas de alguns componentes curriculares, como um recurso auxiliar de ensino ou mesmo como recurso fundamental, estão à disposição dos alunos para realização de trabalhos acadêmicos ou pesquisa via Internet. b) Existência da Rede de Comunicação Científica (Internet) A Faculdade de Campina Grande possui seus equipamentos interligados em rede de comunicação científica (Internet), e o acesso aos equipamentos de informática está disponível em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades. c) Recursos Audiovisuais e Multimídia A Faculdade de Campina Grande disponibiliza recursos audiovisuais e multimídia que podem ser utilizados por professores e alunos. 15.1.3 Serviços a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas A manutenção e a conservação das instalações físicas em geral, dependendo de sua amplitude, são executadas por funcionários da Faculdade de Campina Grande ou por meio de contratos com empresas especializadas. A Faculdade de Campina Grande conta setores destinados à conservação e manutenção das instalações físicas. O sistema de limpeza é realizado permanentemente por prestadores de serviço contratados pela Mantenedora. b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos 105 A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude, são executadas por funcionários da Faculdade de Campina Grande ou por meio de contratos com empresas especializadas. A reposição dos materiais de consumo é compatível com a demanda das atividades realizadas em cada semestre. A conservação e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma análise periódica dos funcionários da Faculdade de Campina Grande, que devem verificar a necessidade de aquisição de novos equipamentos e/ou atualização dos existentes. 15.2 BIBLIOTECA 15.2.1 Espaço Físico Em suas instalações há espaço reservado para o acervo, salas para estudo individual e salas para estudo em grupo, além de instalações administrativas e microcomputadores conectados à Internet. As instalações são dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. Para atender ao crescimento da comunidade acadêmica e do acervo especializado dos novos cursos, a biblioteca será ampliada em 500,00 m2. a) Instalações para o Acervo O acervo encontra-se organizado em estantes adequadas. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada. As condições para armazenagem, preservação e disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem distribuída. É utilizado para a representação descritiva (catalogação) o Código de Catalogação Anglo Americano. – AACR2 e as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O Sistema de Classificação Bibliográfica utilizado é a Classificação Decimal de Dewey – CDD. 106 b) Instalações para Estudos Individuais As instalações para estudos individuais são adequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. c) Instalações para Estudos em Grupos Da mesma forma, as instalações para estudos em grupo são adequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. 15.2.2 Acervo a) Livros Encontra-se disponibilizada a bibliografia básica e complementar do Curso de Administração. Foram adquiridos títulos e exemplares em número suficiente para atender à proposta pedagógica do Curso. b) Periódicos O acervo do Curso de Administração conta com assinatura corrente de títulos de periódicos que atendem às necessidades acadêmico-científicas da comunidade acadêmica. Além das assinaturas de periódicos a Instituição viabiliza acesso aos periódicos disponíveis livremente no site da Capes. c) Informatização O acervo está todo informatizado. Há representação de todo o acervo no software utilizado pela Faculdade de Campina Grande, inclusive com possibilidade de acesso remoto. d) Base de Dados 107 A biblioteca disponibiliza a base de dados do acervo para consulta local. Há microcomputadores com acesso à Internet para consulta a diversas bases de dados. e) Multimídia O Curso de Administração dispõe de acervo multimídia, incluindo DVDs. A biblioteca disponibiliza aos usuários equipamentos necessários para a utilização deste acervo. f) Jornais e Revistas A biblioteca conta com a assinatura corrente de vários jornais e revistas. g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização A política de aquisição, expansão e atualização do acervo é efetivada tendo por base a bibliografia básica e complementar indicada para os componentes curriculares que integram a matriz curricular dos cursos oferecidos pela Faculdade de Campina Grande. São consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias de Curso e pelos professores e alunos. A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros. Os professores recebem um material impresso com dados a serem preenchidos, indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte. Além disso, a biblioteca solicita, semestralmente, às Coordenadorias de Curso, professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. O acervo também é atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo. 15.2.3 Serviços 108 a) Horário de Funcionamento A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 08h00m às 12h00m, 14h00m as 16h00m e 17h00m as 22h00m, e aos sábados no horário das 08h00m às 12h00m. b) Serviço e Condições de Acesso ao Acervo A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: consulta local e empréstimo domiciliar; reserva de livros; levantamento bibliográfico; comutação bibliográfica (COMUT); orientação quanto à normalização bibliográfica (normas ABNT). O empréstimo de material do acervo é facultado aos alunos, professores e funcionários da Instituição, estando à disposição para consulta, nas dependências da biblioteca, ao público externo. A inscrição do usuário é automática, tendo validade enquanto estiver vinculado à Faculdade de Campina Grande. Os empréstimos são realizados no balcão de atendimento, podendo ser renovados caso não haja reserva para o material. O período de empréstimo para cada usuário é de 7 (sete) dias consecutivos, podendo ser prorrogado desde que não haja reserva. Se o material estiver em atraso, a renovação é bloqueada até o pagamento da multa. As reservas podem ser realizadas no balcão de atendimento. Todo material emprestado pode ser reservado e, quando devolvido, fica à disposição do usuário que reservou por 24 horas. Após esse prazo, passa para outro usuário ou voltará à estante. O levantamento bibliográfico é realizado em base de dados nacionais e estrangeiras nas diversas áreas do conhecimento. Pode ser solicitado por qualquer usuário da biblioteca através de preenchimento de formulário próprio, à disposição no balcão de atendimento. A comutação bibliográfica é um serviço de localização e fornecimento de cópias de artigos de revistas, teses e anais de congressos disponíveis no acervo de bibliotecas nacionais que fazem parte do Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT). O serviço é oferecido a usuários internos e externos. 109 c) Pessoal Técnico-Administrativo O corpo técnico da biblioteca é integrado por um bibliotecário e auxiliares de biblioteca. d) Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos A biblioteca presta ainda serviços aos usuários de orientação quanto à normalização para apresentação de trabalhos monográficos. Há um programa permanente de treinamento de usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos. Além disso, é disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e um Manual da Instituição com as exigências específicas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos. 15.3 Laboratório de Informática A Faculdade de Campina Grande possui 3 (três) laboratórios de informática. Os laboratórios de informática mantêm disponíveis microcomputadores ligados em rede, com acesso à Internet, impressoras e projetor multimídia. Os laboratórios de informática além de serem utilizados nas aulas de alguns componentes curriculares, como um recurso auxiliar de ensino ou mesmo como recurso fundamental, estarão à disposição dos alunos para realização de trabalhos acadêmicos ou pesquisa via Internet. Das 08h00m às 22h00, os laboratórios de informática são destinados aos alunos para que aprimorem seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos acadêmicos. A permanência dos alunos nesse horário é sempre acompanhada por monitores, em tempo integral, com a finalidade de orientá-los, de acordo com as necessidades institucionais. O acesso aos equipamentos dos laboratórios de informática é realizado por ordem de chegada, enquanto houver disponibilidade desses. Cada aluno, assim, 110 pode ocupar um equipamento por 2 (duas) horas consecutivas, inclusive para acessos aos serviços oferecidos pela Internet. 15.4 Empresa Júnior A Empresa Júnior possui a missão de servir ao corpo discente da Faculdade de Campina Grande como instrumento para promover a integração entre os conhecimentos teóricos e as suas respectivas práticas profissionais, dentro de princípios didático-pedagógicos que valorizem o aprendizado de forma integrada e sistêmica. A missão da Empresa Júnior deve ser entendida como um guia permanente para as suas ações nos diferentes níveis de tomada de decisão que se apresentam em sua estrutura organizacional. Possui infra-estrutura adequada para o desenvolvimento de suas atividades. As instalações foram mobiliadas conforme os padrões da Instituição e equipada com microcomputadores, impressoras, além de recursos audiovisuais e multimídia. Localizada à Vila Nova da Rainha, 336 – Centro. 111 ANEXOS 112 ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO RESOLUÇÃO CONSEPE 003/2008 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art.1º- O presente regulamento visa cumprir a Política de Estágios da Faculdade de Campina Grande- FAC-CG tendo sua base legal na Lei Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008 e pela Lei 9394, de 20/12/1996 que fixa as Diretrizes e Base da Educação Nacional para o Ensino Superior. Art.2º O ”Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior...” e faz parte do projeto pedagógico de um curso, devendo ser inerente ou complementar à formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de articulação teórica e prática e como forma de interação entre a Instituição Educativa e as organizações. Art.3º O Estágio Supervisionado tem como finalidade proporcionar e supervisionar atividades, através das quais os estudantes poderão aprimorar habilidades e competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, possibilitando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e o trabalho. Art.4º O Estágio Supervisionado poderá também atender às seguintes finalidades: I - Realizar pesquisas vinculadas às linhas e grupos de pesquisas da unidade; II Prestar serviços à comunidade em áreas específicas contempladas na estrutura curricular de cada curso. Art.5º São objetivos do Estágio: I. Proporcionar ao estudante situações profissionais reais para aplicação, aprimoramento e complementação dos conhecimentos adquiridos como elemento constitutivo do movimento permanente de ação/reflexão, teoria/prática, tendo como referência básica a realidade social concreta. II. Viabilizar a retroalimentação do ensino, oferecendo ao aluno a possibilidade de rever posições teóricas quanto à prática profissional. III. Introduzir o estudante no ambiente de trabalho, visando o desenvolvimento de habilidades técnicas e a vivência de atitudes indispensáveis ao profissional. IV. Viabilizar o intercâmbio de informações entre a Faculdade e os campos de estágio. V. Favorecer a realização de experiências em situações concretas, relacionadas com a área de conhecimento do curso 113 VI. Promover a integração e intercâmbio entre o curso de formação e empresa, por meio de troca de conhecimentos e informações relativas às necessidades e interesses mútuos. CAPÍTULO II DAS MODALIDADES Art.6º Os estágios serão caracterizados, segundo a sua vinculação com os cursos de graduação desta Instituição, nas seguintes modalidades: I. Estágios curriculares obrigatórios; II. Estágios não-obrigatórios ou complementares. §1º - Considerar-se-á estágio curricular aquele previsto na dinâmica curricular do curso, indispensável à integralização curricular, com carga horária específica, realizado na própria Instituição ou em locais de interesse institucional, sendo requisito obrigatório para aprovação e obtenção do diploma. § 2º - Considerar-se-á estágio não-obrigatório ou complementar àquele não previsto na dinâmica curricular do curso, constituindo opção pessoal de cada aluno e objetivando o enriquecimento de sua formação profissional. § 3º- O Estágio Não-Obrigatório ou Complementar pode ser considerado Atividade Acadêmica Complementar, previsto no Projeto Pedagógico. § 4º- O Estágio voluntário não substitui o Estágio obrigatório. Art.7º As modalidades de estágio poderão ser organizadas de modo a atender a especificidade de cada curso, desde que integrem em si a proposta pedagógica do curso. Art.8º Cada curso definirá, em regulamento específico, os critérios para as modalidades de estágio adotadas. CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art.9º Constituem campos de estágio as empresas públicas, particulares, órgãos governamentais ou instituições onde o aluno possa desenvolver seu programa, sob a assistência de um profissional, de nível superior, da área de formação idêntica ou correlata à do estagiário. Art.10 Os Estágios Curriculares, quando realizados em entidades públicas ou privadas,deverão ser precedidos da celebração de Convênio ou Acordo de Cooperação, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições de sua realização. Art.11 As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário, bem como todas as condições de estágio devem constar em Termo de Compromisso assinado pelo 114 acadêmico estagiário, pela unidade concedente e por representante da FAC-CG, como órgão interveniente. Art.12 O seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário será providenciado pela FAC-CG, pela unidade concedente de estágio ou pelo agente de integração. Art.13 São documentos indispensáveis para a realização do estágio: I - Termo de Convênio ou Acordo de Cooperação celebrado entre a unidade concedente de estágio e a FAC-CG; II - Termo de Compromisso de Estágio celebrado entre a unidade concedente, acadêmico e a FAC-CG, em que conste o número da apólice de seguro contra acidentes pessoais e o nome da companhia seguradora, com interveniência obrigatória da instituição de ensino. Parágrafo Único - O registro do estágio nas páginas de "anotações gerais" da Carteira de Trabalho e Previdência Social é opcional por parte do acadêmico e da unidade concedente de estágio. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA Art.14 A estrutura organizacional dos Estágios Curriculares será formada pela Diretoria Acadêmica, Colegiados de Curso, Coordenações de Curso e Coordenadores de Estágio. Art.15 Cada curso de graduação terá uma Coordenação de Estágio, indicada pela Coordenação de Curso. Art.16 Compete à Diretoria Acadêmica a supervisão de todas as atividades relacionadas com os Estágios Curriculares e Estágios não-curriculares. Art. 17 Compete ao Colegiado de Curso: IAprovar o Regulamento de Estágio, elaborado pela Coordenação de Curso; II Propor alterações que se façam necessárias no Regulamento de Estágio; III Apoiar e subsidiar o Coordenador de Estágio no que diz respeito ao pleno desenvolvimento das atividades de Estágio; e IV - Definir as condições para a realização do Estágio voluntário. Art. 18 Compete à Coordenação de Curso: IElaborar o Regulamento de Estágio; II Indicar o Coordenador de Estágio; III Encaminhar à Diretoria Acadêmica o nome do Coordenador de Estágio, para a devida designação; IV - Indicar os professores que atuarão como orientadores com formação profissional na área de habilitação do aluno-estagiário; VSer responsável pela coordenação geral de todos os estágios relacionados com o curso, curriculares ou não; Art. 19 Compete ao Coordenador de Estágio: 115 I- Articular-se com o Colegiado de Curso e Coordenação de Curso envolvido para organização e desenvolvimento dos Estágios obrigatórios nãoobrigatórios e voluntários; II Propor a celebração de convênios, subvenções e bolsa-auxílio; III Manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades de Estágio referente ao seu curso; IV - Estabelecer estratégias para ampliar os campos de Estágio; VColaborar com o Colegiado de Curso na elaboração do Regulamento de Estágio; VI - Fornecer, quando solicitada, carta de apresentação do Estagiário; VII - Promover palestras, seminários e visitas, objetivando esclarecimento sobre os programas de Estágio; VIII - Organizar e manter atualizada a documentação dos Estagiários; IX - Divulgar as vagas para Estágio, oferecidas pelas unidades concedentes; XPromover reuniões com os professores supervisores e supervisores técnicos sempre que necessário; XI - Proceder com os professores, supervisores, supervisores técnicos e estagiários, a avaliação global do Estágio: XII - Ratificar o desligamento do estagiário do campo de Estágio, procedido pelo professor supervisor; e XIII - Encaminhar à Coordenação de Curso relatórios e documentos pertinentes ao Estágio. Parágrafo Único - Nos projetos de estágio, devem estar programados horários não coincidentes com os das aulas regulares, para que os professores orientadores orientem os estagiários. CAPÍTULO V DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO Art.20 O Professor orientador é o professor diretamente responsável pelo acompanhamento sistemático do Estágio e avaliação das competências e habilidades do aluno no desempenho de suas respectivas atividades. Parágrafo único- O professor orientador do Estágio Curricular não-obrigatório terá um limite de 10(dez) alunos por orientação. Art.21 Compete ao Professor Orientador de Estágio: I- Informar os alunos sobre normas, documentação e prazos referentes à realização do estágio e sobre os termos deste Regulamento e sobre a legislação aplicável;; II- Orientar, acompanhar e avaliar o estagiário durante o desenvolvimento do Estágio ; III_ Informar os alunos sobre normas, documentação e prazos referentes à realização do estágio e sobre os termos deste Regulamento e sobre a legislação aplicável; IV - Acompanhar o desenvolvimento das atividades do Estagiário, conforme critérios e Procedimentos definidos institucionalmente; 116 V - Avaliar sistemática e continuamente o desempenho e as atividades do Estagiário. VI- Receber e analisar o controle de freqüência, relatórios e outros documentos dos estagiários VII - Controlar a freqüência e pontualidade do Estagiário em orientação e nas atividades específicas de cada curso; VIII - Suspender o Estágio sempre que constatar inadequação ou imperícia técnica de seu orientando, em prejuízo da pessoa atendida e do local em que realiza o Estágio; IX - Divulgar, cumprir e fazer cumprir o Código de Ética Profissional em vigor, pertinente a cada curso. X- Programar encontros com os alunos, para orientar e acompanhar o desenvolvimento do estágio, durante todo o período letivo; XI- Primar para que o estágio tenha coerência lógica, fundamentação teórica, aplicação prática e contribua para o aprendizado do aluno; XII- Verificar, por meio de relatórios mensais, a assiduidade do estagiário, o desenvolvimento das atividades e sua coerência com as propostas e expectativas do aluno, da concedente e da FAC-CG, aprovando-o ou não; XIII-Avaliar o Relatório Semestral, visado pelo aluno, sobre a atuação do estagiário, enviado pela Concedente, aprovando-o ou não; XIV- Encaminhar, à Coordenação de Estágio, a relação dos alunos que concluíram o estágio e a seguinte documentação comprobatória da conclusão do estágio: a. Declaração da Concedente, informando sobre as horas cumpridas pelo aluno, acompanhada dos relatórios semestrais; b. Ficha de acompanhamento das atividades desenvolvidas no estágio; c. Ficha de avaliação do aluno emitida pela Concedente e parecer conclusivo do professor orientador; d. Relatórios e. Termo de Realização de Estágio. CAPÍTULO VI DO ESTAGIÁRIO Art.22 É considerado Estagiário o aluno que se encontra regularmente matriculado nas modalidades oferecidas, de acordo com os artigos 47 e 48 do Regimento Geral da FAC-CG e legislação em vigor. Art.23 São direitos do Estagiário: I - dispor dos elementos necessários à execução de suas atividades dentro das possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Faculdade; II - contar com a supervisão e orientação de professor devidamente capacitado para a realização de seu Estágio; III - ser previamente informado sobre o Regulamento do Estágio e de seu programa. Art. 24 São deveres do Estagiário: I. comparecer ao local do estágio nos dias e horários programados; 117 II. cumprir todas as atividades determinadas pelo professor orientador e pelo supervisor da unidade concedente, apresentando relatórios , dentro dos prazos previstos; III. informar-se e cumprir as normas e regulamentos do estágio; IV. elaborar o plano de estágio com o professor orientador e anuência do supervisor; V. respeitar o sigilo da unidade concedente do estágio e obedecer as normas por ela estabelecidas; VI. empenhar-se na busca do conhecimento necessário ao bom desempenho do estágio; VII. manter a boa imagem da FAC-CG junto à unidade cedente, vivenciando a ética profissional, guardando sigilo sobre informações, reservadas ou não, relacionadas com a concedente. CAPÍTULO VI DA OPERACIONALIZAÇÃO Art.25 A duração do estágio obrigatório não poderá ser inferior a 1 (um) semestre letivo, cuja carga horária a ser cumprida pelo estagiário consta na matriz curricular do curso. § 1º- Em casos excepcionais e a critério do Colegiado de Curso, o estágio poderá ser desenvolvido de forma concentrada, respeitando-se a carga horária prevista para o estágio. § 2º- A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2(dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. § 3º- O estagiário poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. § 4º- É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio não-obrigatório tenha duração igual ou superior a 1(um) ano, período de recesso de 30(trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. § 5º- Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente de estágio. Art. 26 A supervisão de Estágio deve ser entendida como orientação fornecida ao acadêmico no decorrer do Estágio, por docente da Faculdade e por profissionais do campo de Estágio, de forma a proporcionar ao estagiário, o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se processa a vida prática. 118 Art. 27 A orientação de Estágio far-se-á conforme as seguintes modalidades, de acordo com a especificidade de cada curso: ISupervisão direta: acompanhamento e orientação do estagiário por meio de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas no campo de Estágio ao longo de todo o processo, podendo este ser complementado com orientações na Faculdade e/ou no campo de Estágio; II - Supervisão semidireta: acompanhamento e orientação do estagiário por meio de orientações individuais e coletivas na Faculdade ou no campo de Estágio, bem como de visitas sistemáticas ao campo de Estágio pelo professor orientador,que manterá contatos com o profissional responsável pelo estagiário. Art. 28 Na supervisão direta, a presença de um professor orientador será obrigatória em todas as atividades do estagiário. Art. 29 Nos Estágios Não-obrigatórios ocorrerá supervisão semidireta e será obrigatória a presença de profissional qualificado, designado pela unidade concedente de Estágio como supervisor ,que será responsável pela supervisão direta do estagiário. CAPÍTULO VII DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO Art.30 O aproveitamento do estudante no estágio será avaliado sob o aspecto profissional e atitudinal, no desempenho do programa. Art.31 Considerando-se o que prevêem a legislação e a regulamentação específica do estágio, a avaliação de estágio curricular atenderá aos seguintes critérios: I - Será considerado aprovado, o acadêmico que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete). II - Caso a nota final seja inferior a 7,0 (sete), o estagiário deverá refazer todo o processo de estágio. § 1º- O aluno é promovido no Estágio Curricular obrigatório, se conseguir o conceito mínimo de aprovação e entregar, dentro dos prazos, os relatórios semestrais exigidos . § 2º- O aproveitamento do aluno no estágio não-obrigatório estará vinculado ao Regimento de Atividades Complementares da Instituição. CAPÍTULO VIII DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE CADA CURSO Art. 32 O Estágio, quando previsto curricularmente, será regido por Regulamento Próprio face as suas peculiaridades, devendo ser aprovado pelo Colegiado de 119 Curso e pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão-CONSEPE, atendidas as disposições do presente Regulamento. Art. 33 No Regulamento de Estágio deverá constar, no mínimo, os seguintes elementos: ICaracterização do Estágio; II Objetivos; III Campos de Estágio; IV - Atribuições; V- Sistemática operacional: dados sobre o Estágio, carga horária a ser cumprida pelo estagiário, duração mínima do Estágio, atividades básicas a serem desenvolvidas pelo estagiário e outros; VI - Sistemática e critérios de avaliação; VII - Condições para a realização do Estágio voluntário, se houver; e VIII - Anexos. Parágrafo Único – No caso de Estágio Não-obrigatório, caberá ao Colegiado de Curso estabelecer as normas em Regulamento próprio, que deverá ser aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CONSEPE. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.34 Os Estágios obrigatórios, não-obrigatórios e voluntários poderão ser remunerados pela unidade concedente, sem prejuízo de sua finalidade acadêmica. Art.35 A realização de Estágios no exterior obedecerá a regulamentos próprios, aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CONSEPE. Art.36 Os casos de omissão serão resolvidos pela Diretoria Geral da Faculdade de Campina Grande-FAC-CG, ouvidos os conselhos pertinentes. Art.37 O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. 120 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O presente regulamento visa disciplinar o planejamento, implementação e avaliação das atividades de estágio dos alunos do Curso de Graduação em Administração (Bacharelado). Art. 2º O estágio é um componente curricular previsto no Projeto Pedagógico do Curso de Administração ( 8o período), devendo ser inerente ou complementar à formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de articulação teoria e prática e como forma de interação entre a Faculdade de Campina Grande e as organizações. Art. 3º O Estágio Supervisionado tem como finalidade proporcionar e supervisionar atividades, através das quais os estudantes poderão aprimorar habilidades e competências necessárias para o exercício da profissão, possibilitar a integração entre conceitos acadêmicos e ações práticas específicas pertinentes à formação profissional. Art. 4º O Estágio Supervisionado poderá também atender às seguintes finalidades: I - realizar pesquisas vinculadas às linhas e grupos de pesquisas do Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande; II - prestar serviços à comunidade em áreas específicas contempladas na matriz curricular do Curso de Administração. Art. 5º A atividade de estágio é de natureza exclusivamente discente e terá como finalidade: I - aprimoramento discente; II - preparação profissional. Art. 6º São objetivos do Estágio: I – proporcionar ao estudante situações profissionais reais para aplicação, aprimoramento e complementação dos conhecimentos adquiridos como elemento constitutivo do movimento permanente de ação/reflexão, teoria/prática, tendo como referência básica a realidade social concreta; 121 II – viabilizar a retroalimentação do ensino, oferecendo ao aluno a possibilidade de rever posições teóricas quanto à prática profissional e à Faculdade subsidiar a revisão e renovação do currículo do Curso de Administração; III – introduzir desenvolvimento o de estudante no habilidades ambiente técnicas e de a trabalho, vivência visando de o atitudes indispensáveis ao profissional; IV – viabilizar o intercâmbio de informações entre a Faculdade e os campos de estágio; V - favorecer a realização de experiências em situações concretas, relacionadas com a área de conhecimento do Curso de Administração; VI - promover a integração e intercambio entre o Curso de Administração e empresa, por meio de troca de conhecimentos e informações relativas às necessidades e interesses mútuos. CAPÍTULO II DAS MODALIDADES Art. 7º Os estágios serão caracterizados, segundo a sua vinculação com o Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande, nas seguintes modalidades: I – estágios curriculares; II – estágios extracurriculares ou complementares. §1º Considerar-se-á estágio curricular aquele previsto na dinâmica curricular do Curso de Administração, indispensável à integralização curricular, com carga horária específica, realizado na própria Faculdade de Campina Grande ou em locais de interesse institucional, mediante celebração de convênio. § 2º Considerar-se-á estágio extracurricular ou complementar àquele não previsto na dinâmica curricular do Curso de Administração, constituindo opção pessoal de cada aluno, objetivando o enriquecimento de sua formação profissional. § 3º O Estágio Extracurricular ou Complementar pode ser considerado Atividade Acadêmica Complementar, a critério do Colegiado do Curso de Administração. § 4º O Estágio voluntário não substitui o Estágio obrigatório. 122 CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 8º Constituem campos de estágio pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente conveniadas e que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação profissional do aluno. Art. 9o As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário, bem como todas as condições de estágio devem constar em Termo de Compromisso assinado pelo acadêmico estagiário, pela unidade concedente e por representante da FAC-CG, como órgão interveniente. Art.10. São documentos indispensáveis para a realização do estágio: I - Termo de Convênio ou Acordo de Cooperação celebrado entre a unidade concedente de estágio e a FAC-CG; II - Termo de Compromisso de estágio celebrado entre a unidade concedente e o acadêmico estagiário em que conste o número da apólice de seguro contra acidentes pessoais e o nome da companhia seguradora, com interveniência obrigatória da FAC-CG. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA Art.11. A estrutura organizacional do Estágio Curricular será formada pela Diretoria Acadêmica, Colegiado de Curso, Coordenação de Curso de Administração e Coordenador de Estágio. Art. 12. O Curso de Administração possuirá uma Coordenação de Estágio, indicada pela Coordenação do Curso. Art. 13. Compete à Diretoria Acadêmica a supervisão de todas as atividades relacionadas com os Estágios Curriculares. Art. 14. Compete ao Colegiado de Curso: I - aprovar o Regulamento de Estágio, elaborado pela Coordenação de Curso; II - propor alterações que se façam necessárias no Regulamento de Estágio; III - apoiar e subsidiar o Coordenador de Estágio no que diz respeito ao pleno desenvolvimento das atividades de Estágio; e IV - definir as condições para a realização do Estágio voluntário. Art. 15. Compete à Coordenação de Curso de Administração: I - elaborar o Regulamento de Estágio; 123 II - indicar o Coordenador de Estágio; III - encaminhar à Diretoria Acadêmica o nome do Coordenador de Estágio, para a devida designação; IV - indicar os professores que atuarão como supervisores; e V - ser responsável pela coordenação geral de todos os estágios relacionados com o Curso de Administração, curriculares ou não. Art. 16. Compete ao Coordenador de Estágio: I - articular-se com o Colegiado do Curso de Administração e Coordenação de Curso para organização e desenvolvimento dos Estágios obrigatórios e voluntários; II - propor a celebração de convênios, subvenções e bolsa-auxílio; III - manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades de Estágio referente ao Curso de Administração; IV - estabelecer estratégias para ampliar os campos de Estágio; V - colaborar com o Colegiado de Curso na elaboração do Regulamento de Estágio; VI - fornecer, quando solicitada, carta de apresentação do Estagiário; VII - promover palestras, seminários e visitas, objetivando esclarecer sobre os programas de Estágio; VIII - organizar e manter atualizada a documentação dos Estagiários; IX - divulgar as vagas para Estágio, oferecidas pelas unidades concedentes: X - promover reuniões com os professores supervisores e supervisores técnicos sempre que necessário; XI - proceder, com os professores supervisores, supervisores técnicos e estagiários, a avaliação global do Estágio: XII - ratificar o desligamento do estagiário do campo de Estágio, procedido pelo professor supervisor; e XIII - encaminhar à Coordenação do Curso de Administração relatórios e documentos pertinentes ao Estágio. 124 CAPÍTULO V DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO Art. 17. O Professor supervisor é o professor diretamente responsável pelo acompanhamento sistemático do Estágio e avaliação das competências e habilidades do aluno no desempenho de suas respectivas atividades. Art. 18. Compete ao Professor Supervisor de Estágio: I - orientar, acompanhar e avaliar o estagiário durante o desenvolvimento do Estágio obrigatório; II - acompanhar o desenvolvimento das atividades do Estagiário, conforme critérios e Procedimentos definidos institucionalmente; III - avaliar sistemática e continuamente o desempenho e as atividades do Estagiário; IV - receber e analisar o controle de freqüência, relatórios e outros documentos dos estagiários; V - controlar a freqüência e pontualidade do Estagiário em orientação e nas atividades específicas do curso; VI - suspender o Estágio sempre que constatar inadequação ou imperícia técnica de seu orientando, em prejuízo da pessoa atendida e do local em que realiza o Estágio; VII - divulgar, cumprir e fazer cumprir o Código de Ética Profissional em vigor, relativo ao Curso. CAPÍTULO VI DO ESTAGIÁRIO Art. 19. É considerado Estagiário o aluno que se encontra regularmente matriculado nas modalidades oferecidas, de acordo com o estabelecido no Regimento Geral da FAC-CG. Art. 20. São direitos do Estagiário, além daqueles assegurados pelo Regimento Geral da FAC-CG e legislação em vigor: I - dispor dos elementos necessários à execução de suas atividades dentro das possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Faculdade; II - contar com a supervisão e orientação de professor devidamente capacitado para a realização de seu Estágio; 125 III - ser previamente informado sobre o Regulamento do Estágio e de seu programa. Art. 21. São deveres do Estagiário, além dos previstos especificamente nos programas do Curso de Administração, Regimento Geral da FAC-CG e legislação em vigor: I - informar-se e cumprir as normas e regulamentos do estágio; II - definir, com o professor supervisor, o período, o campo e as condições de cumprimento do estágio; III - elaborar o plano de estágio com o professor supervisor; IV - respeitar o sigilo da unidade concedente do estágio e obedecer as normas por ela estabelecidas; V - apresentar ao Professor Supervisor de Estágio, para aprovação, relatório das atividades desenvolvidas, dentro do Programa e prazo fixados; VI - respeitar as normas estabelecidas pela concedente do Estágio; VII – zelar pelo equipamento disponibilizado pela Faculdade. CAPÍTULO VI DA OPERACIONALIZAÇÃO Art. 22. O aluno deve desenvolver durante o ciclo acadêmico com uma programação que totalize a carga horária mínima de 300 horas a ser cumprida conforme determinado na matriz curricular do Curso de Administração. Art. 23. A supervisão de Estágio deve ser entendida como orientação fornecida ao acadêmico no decorrer do Estágio por docente da Faculdade e por profissionais do campo de Estágio de forma a proporcionar ao estagiário, o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se processa a vida prática. Parágrafo Único - O docente mencionado no caput deste artigo poderá ser o Coordenador de Estágio ou o professor supervisor, quando existente. Art. 24. A supervisão de Estágio far-se-á conforme as seguintes modalidades, de acordo com a especificidade do Curso de Administração: I - Supervisão direta: acompanhamento e orientação do estagiário por meio de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas no campo de Estágio ao longo de todo o processo, podendo este ser complementado com orientações na Faculdade e/ou no campo de Estágio; 126 II - Supervisão semidireta: acompanhamento e orientação do estagiário por meio de orientações individuais e coletivas na Faculdade ou no campo de Estágio, bem como de visitas sistemáticas ao campo de Estágio pelo Coordenador de Estágio ou professor supervisor, que manterá contatos com o profissional responsável pelo estagiário; e III - Supervisão indireta: acompanhamento feito pelo Coordenador de Estágio por meio de relatórios, reuniões e contatos com o profissional responsável pelo estagiário. Art. 25. Na supervisão direta, a presença de um professor supervisor será obrigatória em todas as atividades do estagiário. Art. 26. Nos Estágios de supervisão semidireta e indireta, será obrigatória a presença de profissional qualificado, designado pela unidade concedente de Estágio como supervisor, que será responsável pela supervisão direta do estagiário. CAPÍTULO VII DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO Art. 27. A avaliação do desempenho do estagiário é feita pelo professor orientador e pelo supervisor, de forma contínua e sistemática, por aluno, durante o desenvolvimento do Estágio Supervisionado. Art. 28. O professor, na avaliação do desempenho do estagiário levará em consideração: I – coerência e aplicabilidade do Plano de Estágio; II – pontualidade e assiduidade do aluno em seus compromissos, tanto com a concedente, como com a Faculdade de Campina Grande; III – coerência e consistência dos relatórios parciais; IV – avaliação da concedente, através do relatório firmado pelo responsável; V – relatório final, apresentado conforme as normas da ABNT. Art. 29. É considerado aprovado o estagiário que tenha freqüência de 100% nas atividades de Estágio Supervisionado e nota igual ou superior a 7,0 (sete) na avaliação efetuada pelo professor orientador/supervisor. Parágrafo Único. No caso de reprovação, por qualquer motivo, o aluno deve renovar sua matrícula na atividade de Estágio Supervisionado para o período letivo seguinte. 127 CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 30. Os Estágios obrigatórios e voluntários poderão ser remunerados pela unidade concedente, sem prejuízo de sua finalidade acadêmica. Art. 31. A realização de Estágios no exterior obedecerá a regulamentos próprios, aprovados pelo Conselho Superior da Faculdade de Campina Grande. Art. 32. Os casos de omissão serão resolvidos pela Diretoria Geral da Faculdade de Campina Grande-FAC-CG, ouvidos os conselhos pertinentes. Art. 33. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. 128 ANEXO II REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO -TCC RESOLUÇÃO Nº 08/2006-CTA DE 17/11/2006 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I - DA NATUREZA Art. 1º OS cursos da FAC-CG contemplam em suas estruturas curriculares o cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Trabalho Acadêmico Orientado (TAO), cuja conclusão é condição irrestrita e irrevogável para que o discente possa fazer jus ao título de graduado, de acordo com as Diretrizes e Normas estabelecidas pelo MEC. CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO Art. 2º Entende-se por Trabalho de Conclusão do Curso a realização de atividades desenvolvidas pelo aluno concluinte dentre as seguintes modalidades: monografia, artigo científico ou similar, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico - práticas ou de formação profissional . § 1º A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso ocorrerá no decorrer do último período cursado pelo aluno e deve refletir, obrigatoriamente, os resultados de seu desempenho em todo o curso, sendo condição obrigatória para o término da graduação. § 2º As Orientações Metodológicas e Temáticas acontecerão semanalmente, sob a responsabilidade dos docentes envolvidos, cabendo também a estes o registro da freqüência e da produção escrita dos alunos orientados. Art. 3º A sua elaboração dar-se-á sob a supervisão da Coordenação do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) e sob a orientação de um integrante do quadro docente. Art. 4º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas para as atividades de elaboração do projeto de pesquisa e do trabalho monográfico, além de estabelecer os critérios para apresentação perante bancas examinadoras do exame de qualificação e da defesa pública. 129 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 5º O Trabalho de Conclusão de Curso deve propiciar aos acadêmicos a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e sua aplicação. CAPÍTULO IV DAS ÁREAS TEMÁTICAS Art. 6º A área de realização do Trabalho de Conclusão de Curso deverá abranger assuntos relacionados a quaisquer campos de conhecimentos previstos na proposta de Diretrizes Curriculares, respeitando as progressões do aluno, bem como o conhecimento por ele acumulado. CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO Art. 7º São atribuições do coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso: I - publicar a relação dos nomes dos professores orientadores e das vagas para orientação; II - manter atualizados e informados os orientandos e orientadores sobre a Resolução que fixa normas sobre o TCC; III - promover encontros e reuniões de trabalho, visando agilizar e racionalizar o desenvolvimento da monografia; IV - agendar, no máximo, cinco orientandos por professor orientador; V - indicar professores orientadores para aqueles alunos que estiverem sem orientação docente; VI - manter atualizado o cadastro dos professores orientadores e dos alunos, bem como os relatórios de orientação, de avaliação e os controles de freqüência dos graduandos; VII - aprovar a matriz de composição das bancas examinadoras escolhida pelo orientador e orientando, para o exame de qualificação e a defesa final; VIII - encaminhar os textos das monografias para os membros das bancas examinadoras, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias; 130 IX - tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias para a observância e cumprimento deste Regulamento. Art. 8º A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) terá autonomia, nos termos deste Regulamento, para designar um professor orientador àqueles alunos que não manifestarem sua preferência em tempo hábil, ou cuja manifestação não tenha sido passível de atendimento. Art. 9º O aluno terá orientações, agendadas pela Coordenação de TCC, para adequar seu trabalho ao conteúdo proposto e às normas técnicas de estruturação do trabalho científico. CAPÍTULO VI DOS REQUISITOS COMUNS AO PROJETO E AO TCC Art. 10. A FAC-CG, por meio da Coordenação de TCC, apoiará o discente na elaboração de seu trabalho de conclusão de curso, propiciando-lhe condições para o seu desenvolvimento e disponibilizando-lhe o seguinte: I - orientação à pesquisa: orientações para definição do tema, informações para escolha do orientador, agendamento das reuniões de orientação e facilitação da comunicação entre orientando e orientador; II - apoio à bibliografia: além daquela que será propiciada pelos professores orientadores, disponibilizará, ainda, os serviços de acesso aos bancos de dados. III - orientações metodológicas da pesquisa científica: este serviço de apoio será oferecido pelos docentes escolhidos como orientadores, os quais fornecerão elementos indicativos e padronizados para as apresentações do projeto de pesquisa e do trabalho monográfico. Art. 11. São requisitos obrigatórios, a serem observados pelos acadêmicos para a elaboração do projeto e do trabalho monográfico de conclusão de curso, os seguintes: I - comparecimento às reuniões convocadas pelo professor orientador e pela Coordenação de TCC, reuniões estas que deverão ser comprovadas com relatórios específicos; II - freqüência mínima de 75% nos trabalhos de orientação, com justificativa para as eventuais faltas; 131 III - cumprimento do cronograma estabelecido pela Coordenação do TCC e pelo calendário divulgado pela Instituição; IV - atendimento das exigências do orientador quanto às leituras, pesquisas, roteiros e outras atividades e apresentação, por escrito, dos relatórios solicitados. Art. 12. Os prazos e a freqüência mínima devem ser rigorosamente respeitados pelo aluno, sob pena de este não obter a aprovação no componente curricular. CAPÍTULO VII DA ORIENTAÇÃO Art. 13. A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso será garantida a todos os alunos inscritos, limitando o número máximo de 5 (cinco) alunos por orientador. Art. 14. Tanto o orientador como o orientando não poderão interromper o processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso sem motivo justificado. § 1º Os pedidos de término de orientação, solicitados pelo orientador, ou de Substituição do Orientador, solicitados pelo orientando, relacionados “no caput” deste artigo, serão encaminhados ao Colegiado de Curso, instância em que serão analisados os motivos apresentados e decidida a matéria. § 2º A substituição do professor orientador, por iniciativa do orientando, somente será analisada à vista de requerimento protocolado na Coordenação de TCC e em qualquer caso estará condicionada à existência de vaga e à adequação do tema a área de estudos do eventual orientador substituto. Art. 15. O acadêmico deverá escolher seu orientador e obter deste o termo de anuência à prestação da orientação do projeto e do trabalho final. Art. 16. O orientador deverá pertencer ao corpo docente da FAC-CG. Art. 17. O orientador deverá acompanhar os trabalhos do seu orientando, agendar as reuniões de orientação, indicar as leituras e encaminhamentos, e acompanhá-lo no exame de qualificação e na defesa final da monografia. Art. 18. O professor orientador será remunerado por 1(uma) hora-aula por cada orientando. Art. 19. São direitos e deveres do professor orientador: I - optar pela orientação deste ou daquele graduando, manifestando sua concordância prévia à Coordenação de TCC; 132 II - freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação de TCC; III - agendar e comparecer aos encontros com seus orientandos e elaborar os relatórios correspondentes; IV - preencher e entregar, mensalmente, os relatórios de orientação contendo, inclusive, avaliações descritivas sobre o trabalho desenvolvido pelos alunos durante o processo de orientação, atribuindo-lhes conceito; V. participar, obrigatoriamente, das bancas examinadoras de seus orientandos. CAPÍTULO VIII DA ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS Art. 20. A elaboração do trabalho deve seguir as Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso fixadas pela CTA da FAC-CG. Art. 21. O produto final do trabalho de pesquisa e estruturação é de inteira responsabilidade do aluno, sendo que o mérito, por subsidiar a definição do tema da pesquisa, o aprofundamento teórico-metodológico do trabalho, o detalhamento da pesquisa e o aporte bibliográfico, será do professor orientador. § 1º. Caberá aos professores-orientadores encaminhar ao coordenador do TCC um relatório com os nomes dos alunos que deixaram de cumprir o disposto “no caput” deste artigo. § 2º. As datas de apresentação do trabalho para avaliação serão fixadas em calendário próprio a ser divulgado pela coordenação de TCC. § 3º. Os prazos para a avaliação dos trabalhos pelas Comissões Examinadoras obedecerão àqueles fixados no Calendário do Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO IX DA COMISSÃO EXAMINADORA Art. 22. A Comissão Examinadora será composta de três membros: dois professores examinadores e o orientador do trabalho. Parágrafo único. O professor-orientador será o presidente nato da comissão examinadora, cabendo a ele a condução dos trabalhos de avaliação. 133 CAPÍTULO X DA QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO Art. 23. O aluno será considerado qualificado a apresentar o trabalho se tiver um mínimo de freqüência de 75% às sessões de orientação previstas, cabendo ao professor-orientador a responsabilidade na aferição da freqüência. Art. 24. A aprovação do trabalho é atribuição da comissão examinadora. § 1º Cada membro da Comissão Examinadora atribuirá o conceito APROVADO ou REPROVADO ao aluno. § 2º A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será pública. Art. 25. O aluno que não for qualificado, que não apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso ou que não entregar a versão final do seu trabalho não poderá colar grau até que normalize sua situação. Art. 26. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso. Art. 27. Caso seja constatado o plágio de um trabalho, no todo ou em parte, o aluno será considerado REPROVADO, sem direito à recuperação. Parágrafo Único – Os alunos reprovados nestas condições deverão refazer o trabalho, na série seguinte, a título de dependência, incidindo todas as prerrogativas regimentais da FAC-CG e contratuais da Mantenedora. CAPÍTULO XI DA DEFESA PÚBLICA DA MONOGRAFIA Art. 28. A defesa final, como exigência de conclusão do Curso, será realizada em solenidade pública, na qual o acadêmico exporá e defenderá a sua produção, que deverá estar de conformidade com o relatório de qualificação e as demais sugestões e determinações do orientador e da Coordenação do TCC. Art. 29. A Apresentação Oral será realizada em seminário público, regularmente anunciado pelo Coordenador do TCC, cabendo-lhe, ainda, determinar o período da sua realização, que não poderá extrapolar a data estabelecida no calendário escolar da FAC-CG para realização do exame final. § 1º O tempo máximo estabelecido para a exposição da Monografia é de trinta minutos, oportunidade em que o aluno fará uma apresentação do conteúdo, sendo depois argüido pelos membros da banca, se eles assim o desejarem; somente a 134 estes caberá fazer perguntas ou pedir esclarecimentos ao discente sobre o assunto por ele apresentado. Art. 30. A ausência do aluno, na data pré-estabelecida para a realização da Apresentação Oral, deve ser justificada formalmente ao Coordenador do TCC no prazo de (05) cinco dias úteis anteriores a data prevista, sob pena de eliminação e reprovação na disciplina. Parágrafo Único - O aceite da justificativa pelo responsável implicará a marcação de nova data para a Apresentação Oral, respeitados os prazos legais previstos para convocação e reconvocação, além de outras atividades necessárias. Art. 31. Para a defesa pública, o aluno deverá destinar à banca examinadora três exemplares da monografia, cuja encadernação deve ser em espiral. Art. 32. A banca examinadora, por deliberação da maioria de seus membros, poderá determinar ao aluno que reformule o conteúdo de seu trabalho monográfico, fixando outra data para nova defesa, no caso de não se apresentar de conformidade com as exigências legais, ou, ainda, quando não estiver de acordo com o desenvolvido no período de orientação. Parágrafo Único. O aluno deverá obedecer ao prazo que lhe for determinado para a realização das retificações solicitadas e submeter-se à nova argüição, quando será exigido o depósito dos novos volumes pela Coordenação de TCC; Art. 33. Após a defesa final pelo aluno, a banca se reunirá reservadamente para julgamento, quando avaliará os critérios de elaboração textual, coerência, coesão, afinidade da bibliografia com o tema, profundidade teórica, fluidez das idéias, clareza e desenvoltura na apresentação. § 1º A média para aprovação do aluno deverá ser de, no mínimo, 7,0 (sete), que será o resultante das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora aos quesitos estabelecidos no caput. § 2º Obtendo aprovação, o aluno deverá entregar, na Coordenação de TCC, três (03) exemplares da referida monografia, cuja encadernação deverá ser em capa dura (na cor relativa ao curso) com letras douradas, devidamente ajustadas, incluindo parecer na parte pré-textual dos membros da banca examinadora e declaração de autoria, devidamente assinado pelo discente, no prazo de 10 dias úteis contados a partir data defesa. § 3º Cada exemplar entregue à Coordenação de TCC, terá o seguinte destino: 135 I - 01 exemplar para biblioteca da Instituição ; II - 01 exemplar para arquivamento na Coordenação de trabalho de Conclusão de Curso; III - 01 exemplar para o aluno. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 34. O presente Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso poderá sofrer alterações, para fins de adequação, quando e sempre se fizer necessário, desde que as mesmas sejam aprovadas e homologadas pelos órgãos competentes. Art. 35. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Direção da FAC-CG, ouvido o CTA. Art. 36. Este regulamento entra em vigor na data de sua homologação pelo CTA. REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO -TCC TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I - DA NATUREZA Art. 1º O Curso de Administração da FAC-CG contempla em sua estrutura curricular o cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), cuja conclusão é condição irrestrita e irrevogável para que o discente possa fazer jus ao título de graduado. CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO Art. 2º Entende-se por Trabalho de Conclusão do Curso de Administração a realização de atividades desenvolvidas pelo aluno concluinte dentre as seguintes modalidades: monografia, artigo científico ou similar, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas ou de formação profissional em Administração. § 1º A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso ocorrerá no decorrer do último período cursado pelo aluno e deve refletir, obrigatoriamente, os resultados de 136 seu desempenho em todo o curso, sendo condição obrigatória para o término da graduação. § 2º As Orientações Metodológicas e Temáticas acontecerão semanalmente, sob a responsabilidade dos docentes envolvidos, cabendo também a estes o registro da freqüência e da produção escrita dos alunos orientados. Art. 3º A sua elaboração dar-se-á sob a supervisão da Coordenação do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) e sob a orientação de um integrante do quadro docente. Art. 4º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas para as atividades de elaboração do projeto de pesquisa e do trabalho monográfico, além de estabelecer os critérios para apresentação perante bancas examinadoras do exame de qualificação e da defesa pública. CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 5º O Trabalho de Conclusão do Curso de Administração deve propiciar aos acadêmicos a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica da Administração e sua aplicação. CAPÍTULO IV DAS ÁREAS TEMÁTICAS Art. 6º A área de realização do Trabalho de Conclusão do Curso deverá abranger assuntos relacionados a quaisquer campos de conhecimentos previstos nos componentes curriculares do Curso de Administração, respeitando as progressões do aluno, bem como o conhecimento por ele acumulado. CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO Art. 7º São atribuições do coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso: I - publicar a relação dos nomes dos professores orientadores e das vagas para orientação; 137 II - manter atualizados e informados os orientandos e orientadores sobre a presente Resolução; III - promover encontros e reuniões de trabalho, visando agilizar e racionalizar o desenvolvimento da monografia; IV – agendar orientandos por professor orientador; V - indicar professores orientadores para aqueles alunos que estiverem sem orientação docente; VI - manter atualizado o cadastro dos professores orientadores e dos alunos, bem como os relatórios de orientação, de avaliação e os controles de freqüência dos graduandos; VII - aprovar a matriz de composição das bancas examinadoras escolhida pelo orientador e orientando, para o exame de qualificação e a defesa final; VIII - encaminhar os textos das monografias para os membros das bancas examinadoras, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias; IX - tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias para a observância e cumprimento deste Regulamento. Art. 8º A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) terá autonomia, nos termos deste Regulamento, para designar um professor orientador àqueles alunos que não manifestarem sua preferência em tempo hábil, ou cuja manifestação não tenha sido passível de atendimento. Art. 9º O aluno terá orientações, agendadas pela Coordenação de TCC, para adequar seu trabalho ao conteúdo proposto e às normas técnicas de estruturação do trabalho científico. CAPÍTULO VI DOS REQUISITOS COMUNS AO PROJETO E AO TCC Art. 10. A FAC-CG, por meio da Coordenação de TCC, apoiará o discente na elaboração de seu trabalho de conclusão de curso, propiciando-lhe condições para o seu desenvolvimento e disponibilizando-lhe o seguinte: I - orientação à pesquisa: orientações para definição do tema, informações para escolha do orientador, agendamento das reuniões de orientação e facilitação da comunicação entre orientando e orientador; 138 II - apoio à bibliografia: além daquela que será propiciada pelos professores orientadores, disponibilizará, ainda, os serviços de acesso aos bancos de dados. III - orientações metodológicas da pesquisa científica: este serviço de apoio será oferecido pelos docentes escolhidos como orientadores, os quais fornecerão elementos indicativos e padronizados para as apresentações do projeto de pesquisa e do trabalho monográfico. Art. 11. São requisitos obrigatórios, a serem observados pelos acadêmicos para a elaboração do projeto e do trabalho monográfico de conclusão de curso, os seguintes: I - comparecimento às reuniões convocadas pelo professor orientador e pela Coordenação de TCC, reuniões estas que deverão ser comprovadas com relatórios específicos; II - freqüência mínima de 75% nos trabalhos de orientação, com justificativa para as eventuais faltas; III - cumprimento do cronograma estabelecido pela Coordenação do TCC e pelo calendário divulgado pela Instituição; IV - atendimento das exigências do orientador quanto às leituras, pesquisas, roteiros e outras atividades e apresentação, por escrito, dos relatórios solicitados. Art. 12. Os prazos e a freqüência mínima devem ser rigorosamente respeitados pelo aluno, sob pena de este não obter a aprovação no componente curricular. CAPÍTULO VII DA ORIENTAÇÃO Art. 13. A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso será garantida a todos os alunos inscritos no componente curricular de TCC. Art. 14. Tanto o orientador como o orientando não poderão interromper o processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso sem motivo justificado. § 1º Os pedidos de término de orientação, solicitados pelo orientador, ou de Substituição do Orientador, solicitados pelo orientando, relacionados “no caput” deste artigo, serão encaminhados ao Colegiado de Curso, instância em que serão analisados os motivos apresentados e decidida a matéria. 139 § 2º A substituição do professor orientador, por iniciativa do orientando, somente será analisada à vista de requerimento protocolado na Coordenação de TCC e em qualquer caso estará condicionada à existência de vaga e à adequação do tema a área de estudos do eventual orientador substituto. Art. 15. O acadêmico deverá escolher seu orientador e obter deste o termo de anuência à prestação da orientação do projeto e do trabalho final. Art. 16. O orientador deverá pertencer ao corpo docente da FAC-CG. Art. 17. O orientador deverá acompanhar os trabalhos do seu orientando, agendar as reuniões de orientação, indicar as leituras e encaminhamentos, e acompanhá-lo no exame de qualificação e na defesa final da monografia. Art. 18. São direitos e deveres do professor orientador: I - freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação de TCC; II - agendar e comparecer aos encontros com seus orientandos e elaborar os relatórios correspondentes; III - preencher e entregar, mensalmente, os relatórios de orientação contendo, inclusive, avaliações descritivas sobre o trabalho desenvolvido pelos alunos durante o processo de orientação, atribuindo-lhes conceito; IV. participar, obrigatoriamente, das bancas examinadoras de seus orientandos. CAPÍTULO VIII DA ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS Art. 19. O produto final do trabalho de pesquisa e estruturação é de inteira responsabilidade do aluno, sendo que na definição do tema da pesquisa, no aprofundamento teórico-metodológico do trabalho, no detalhamento da pesquisa e no aporte bibliográfico, será orientado por um professor. § 1º. Caberá ao professor-orientador encaminhar ao coordenador do TCC um relatório com os nomes dos alunos que deixaram de cumprir o disposto “no caput” deste artigo. § 2º. As datas de apresentação do trabalho para avaliação serão fixadas em calendário próprio a ser divulgado pela coordenação de TCC. § 3º. Os prazos para a avaliação dos trabalhos pelas Comissões Examinadoras obedecerão àqueles fixados no Calendário do Trabalho de Conclusão de Curso. 140 § 4º. É obrigatória a observância das normas da ABNT para trabalhos acadêmicos na elaboração/apresentação do TCC. CAPÍTULO IX DA COMISSÃO EXAMINADORA Art. 20. A Comissão Examinadora será composta de três membros: dois professores examinadores e o orientador do trabalho. Parágrafo único. O professor-orientador será o presidente nato da comissão examinadora, cabendo a ele a condução dos trabalhos de avaliação. CAPÍTULO X DA QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO Art. 21. O aluno será considerado qualificado a apresentar o trabalho se tiver um mínimo de freqüência de 75% às sessões de orientação previstas, cabendo ao professor-orientador a responsabilidade na aferição da freqüência. Art. 22. A aprovação do trabalho é atribuição da comissão examinadora. § 1º Cada membro da Comissão Examinadora atribuirá o conceito APROVADO ou REPROVADO ao aluno. § 2º A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será pública. Art. 23. O aluno que não for qualificado, que não apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso ou que não entregar a versão final do seu trabalho não poderá colar grau até que normalize sua situação. Art. 24. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso. Art. 25. Caso seja constatado o plágio de um trabalho, no todo ou em parte, o aluno será considerado REPROVADO, sem direito à recuperação. Parágrafo Único – Os alunos reprovados nestas condições deverão refazer o trabalho, na série seguinte, a título de dependência, incidindo todas as prerrogativas regimentais da FAC-CG e contratuais da Mantenedora. 141 CAPÍTULO XI DA DEFESA PÚBLICA DA MONOGRAFIA Art. 26. A defesa final, como exigência de conclusão do Curso, será realizada em solenidade pública, na qual o acadêmico exporá e defenderá a sua produção, que deverá estar de conformidade com o relatório de qualificação e as demais sugestões e determinações do orientador e da Coordenação do TCC. Art. 27. A Apresentação Oral será realizada em seminário público, regularmente anunciado pelo Coordenador do TCC, cabendo-lhe, ainda, determinar o período da sua realização, que não poderá extrapolar a data estabelecida no calendário escolar da FAC-CG para realização do exame final. § 1º O tempo máximo estabelecido para a exposição da Monografia é de trinta minutos, oportunidade em que o aluno fará uma apresentação do conteúdo, sendo depois argüido pelos membros da banca, se eles assim o desejarem; somente a estes caberá fazer perguntas ou pedir esclarecimentos ao discente sobre o assunto por ele apresentado. Art. 28. A ausência do aluno, na data pré-estabelecida para a realização da Apresentação Oral, deve ser justificada formalmente ao Coordenador do TCC no prazo de (05) cinco dias úteis anteriores a data prevista, sob pena de eliminação e reprovação na disciplina. Parágrafo Único - O aceite da justificativa pelo responsável implicará a marcação de nova data para a Apresentação Oral, respeitados os prazos legais previstos para convocação e reconvocação, além de outras atividades necessárias. Art. 29. Para a defesa pública, o aluno deverá destinar à banca examinadora três exemplares da monografia, cuja encadernação deve ser em espiral. Art. 30. A banca examinadora, por deliberação da maioria de seus membros, poderá determinar ao aluno que reformule o conteúdo de seu trabalho monográfico, fixando outra data para nova defesa, no caso de não se apresentar de conformidade com as exigências legais, ou, ainda, quando não estiver de acordo com o desenvolvido no período de orientação. Parágrafo Único. O aluno deverá obedecer ao prazo que lhe for determinado para a realização das retificações solicitadas e submeter-se à nova argüição, quando será exigido o depósito dos novos volumes pela Coordenação de TCC; 142 Art. 31. Após a defesa final pelo aluno, a banca se reunirá reservadamente para julgamento, quando avaliará os critérios de elaboração textual, coerência, coesão, afinidade da bibliografia com o tema, profundidade teórica, fluidez das idéias, clareza e desenvoltura na apresentação. § 1º A média para aprovação do aluno deverá ser de, no mínimo, 7,0 (sete), que será o resultante das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora aos quesitos estabelecidos no caput. § 2º Obtendo aprovação, o aluno deverá entregar, na Coordenação de TCC, três (03) exemplares da referida monografia, cuja encadernação deverá ser em capa dura (na cor relativa ao curso) com letras douradas, devidamente ajustadas, incluindo parecer na parte pré-textual dos membros da banca examinadora e declaração de autoria, devidamente assinado pelo discente, no prazo de 10 dias úteis contados a partir data defesa. § 3º Cada exemplar entregue à Coordenação de TCC, terá o seguinte destino: I - 01 exemplar para biblioteca da Instituição; II - 01 exemplar para arquivamento na Coordenação de trabalho de Conclusão de Curso; III - 01 exemplar para o aluno. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 32. O presente Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso poderá sofrer alterações, para fins de adequação, quando e sempre se fizer necessário, desde que as mesmas sejam aprovadas e homologadas pelos órgãos competentes. Art. 33. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Direção da FAC-CG, ouvido o Colegiado do Curso. 143 ANEXO III REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES RESOLUÇÃO/CTA/011 DE 20/12/2006 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios da FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG e se caracterizam pelo conjunto das atividades de formação que proporcionam o enriquecimento acadêmico, científico e cultural necessário à constituição das competências e habilidades requeridas dos profissionais de ensino. Art. 2º As Atividades Complementares devem ser cumpridas obrigatoriamente, por todos os acadêmicos regularmente matriculados na Faculdade de Campina GrandeFAC- CG, na forma e carga horária estabelecida na respectiva matriz curricular do curso, como requisito para a colação de grau. Art. 3º As Atividades Complementares devem ser cumpridas durante a integralização do Curso, devendo o acadêmico entregar à Coordenação do Curso os comprovantes de participação para exame, aprovação e registro: I - os comprovantes devem ser entregues à Coordenação de Curso respeitando o calendário estabelecido pela Coordenação; II - somente serão aceitos os comprovantes emitidos com data a partir do seu ingresso no curso. CAPÍTULO II DOS CONCEITOS E OBJETIVOS Art. 4º Consideram-se Atividades Complementares as realizadas de forma a complementar à formação profissional, humana e ética do acadêmico, atividades de pesquisa, extensão, ensino, de fundos sociais, culturais e filantrópicos. Art. 5º Os objetivos gerais das atividades complementares são os de flexibilizar o currículo pleno dos cursos de graduação e propiciar aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. Art. 6º As Atividades Complementares possuem os seguintes objetivos: 144 I - desenvolver a autonomia intelectual do aluno, favorecendo sua participação em atividades de estudos diversificados que contribuam para a formação e atuação profissional; II - permitir os desenvolvimentos culturais, humanos e éticos através da aquisição de conhecimentos em outras áreas de atuação profissional e interação com outros profissionais; III - encorajar as habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar; IV - fortalecer a articulação da teoria com a prática valorizando a pesquisa individual e coletiva; V - incentivar a participação do aluno em projetos de extensão universitária, tanto acadêmica como comunitária. CAPÍTULO III DA NATUREZA DAS ATIVIDADES Art. 7º Compete ao Coordenador do Curso a aprovação das propostas de atividades complementares apresentadas pelo acadêmico, respeitando as normas. Art. 8º Compete a Coordenação do Colegiado do Curso a validação das atividades mediante comprovação por documentação contendo: a) nome do acadêmico; b) período do evento; c) carga horária; d) carimbo e assinatura do responsável técnico pelo setor e/ou proprietário da empresa/instituição. Parágrafo Único - Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares dos acadêmicos ficam arquivados nos prontuários dos alunos da Secretaria Acadêmica. Art. 9º As Atividades Complementares não podem ser realizadas em empresas e/ou Instituições com vínculo familiar e/ou empregatício. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS Art. 10. O acompanhamento das Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos será exercido pela Coordenação do Curso a quem compete: I - cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento; 145 II - analisar e dar parecer a respeito da validade de documentos apresentados pelos alunos, que objetivem aproveitamento de ações e eventos como Atividades Complementares. Art. 11. Compete à Coordenação do Curso encaminhar à Secretaria Acadêmica os documentos que foram validados para efeito de contabilização de pontos de Atividades Complementares e de registro no histórico escolar do aluno. § 1º As Atividades Complementares, quando promovidas por órgãos da FAC-CG, ou por estes referendadas, serão, para todos os fins, consideradas Atividades Complementares. § 2 º As Atividades Complementares, quando promovidas por outras instituições de Ensino Superior, deverão ser validadas pela Coordenação do Curso, mediante processo justificado e documentado pelo aluno junto a Coordenação. Art. 12º Compete à Coordenação do Curso elaborar Programas de Atividades Complementares, incluindo o elenco de atividades institucionais, devendo o mesmo ser publicado e distribuído aos alunos com o comprovante de recebimento no início de cada semestre letivo. CAPÍTULO V DOS CAMPOS DAS ATIVIDADES Art. 13. Como forma de atividades acadêmico-científico-culturais as denominadas atividades complementares, podem ser incrementadas durante todo o curso e devem criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos como: I - ENSINO: na área de Ensino com a carga horária estabelecida conforme regulamento do curso compreende as seguintes atividades: 1 - disciplinas não previstas na estrutura curricular do curso; 2 - disciplinas oferecidas por outras IES ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional; 3 - estágios extracurriculares; 4 - grupo de estudos supervisionado por docente; 5 - cursos realizados em outras áreas afins; 6 - monitorias de ensino/componentes curriculares; 7 - monitorias laboratoriais; e 8 - visitas programadas/técnicas. 146 II - PESQUISA: a área de Pesquisa, com carga horária estabelecida, conforme regulamento do curso, entre outros, compreende as seguintes atividades: 1- iniciação científica; 2 - participação em eventos científicos; 3 - trabalhos publicados; 4 - resumos em anais; 5 - posters; 6 - artigos publicados; 7 - livros publicados; 8 - comparecimento/assistência e defesa de trabalhos de conclusão de curso/monografia. III - EXTENSÃO: a área de Extensão, com a carga horária estabelecida, conforme regulamento do curso, entre outros, compreende as seguintes atividades: 1 - cursos diversos: Informática, Idiomas e outros; 2 - congressos/simpósios/seminários; 3 - conferência/palestras; 4 - projetos e programas de extensão; 5 - vivência profissional complementar; 6 - administração e representação em entidades estudantis; 7 - trabalho voluntário comunitário. Art. 14. De acordo com os Incisos I, II e III as atividades complementares são distribuídas da seguinte forma: 1 - Ensino: 30%; 2 - Pesquisa: 35%; 3 - Extensão:35%. Levando-se em conta a carga horária prevista na matriz curricular. Parágrafo Único - As atividades complementares acadêmico-científico-culturais, quando ultrapassarem a carga horária estabelecida por cada curso, serão consideradas como atividades gerais complementares que, junto com as disciplinas eletivas e/ou optativas concluídas além da carga horária estabelecida, estágios de experiência profissional, estudos dirigidos ou não; práticas investigativas; 147 seminários; palestras, eventos; trabalhos em laboratórios, irão ser acrescentadas a carga horária total do curso. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 14. O não cumprimento da carga horária destinada a cada curso para Atividades Complementares, até o último período, deverá ser impedimento para a Conclusão do Curso. Art. 15. O(s) certificado(s) e/ou declaração(ões) será(ão) expedido(as) pela Diretoria Acadêmica e Coordenação de Curso. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16 - Os casos que suscitarem dúvidas serão resolvidos pela Coordenação do Curso, ouvida a Diretoria Acadêmica. Art.17 - Este regulamento entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. 148 ANEXO IV DA AVALIAÇÃO E DO RENDIMENTO ACADÊMICO Art. 69. A avaliação do desempenho acadêmico integra o processo de ensino e aprendizagem como um todo articulado incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada componente curricular. Art. 70. A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. § 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado no componente curricular o aluno que não obtenha a aprovação em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, conforme legislação vigente. § 2º A verificação e registro de freqüência são da responsabilidade do professor, e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos, devendo a FAC-CG atribuir a esses estudantes, como compensação da ausência às aulas, regime de exercícios domiciliares com acompanhamento institucional, sempre que compatíveis com o estado de saúde do aluno e com as possibilidades da FAC-CG, de acordo com a legislação vigente. I - A partir do oitavo mês de gestação e durante noventa dias a estudante em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares, de acordo com a legislação vigente; e II - O regime de exercício domiciliar deverá ser requerido na Secretaria Geral, por meio de formulário próprio instruído com comprovante de matrícula e atestado médico contendo o Código Internacional de Doenças (CID) – motivo do afastamento – e as datas de início e de término do período em que o aluno ficará afastado das atividades acadêmicas. 149 Art. 71. O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas avaliações realizadas durante o período letivo. Parágrafo único. Compete ao professor do componente curricular elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso e os Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso, bem como julgar-lhes resultados. Art. 72. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem, respeitado o Projeto Pedagógico do Curso, podem compreender: I - prova escrita do tipo interpretativa e/ou estudos de caso; II – prova oral; III – seminários; IV – trabalhos práticos; V – trabalhos de pesquisa; VI – elaboração de Monografia e/ou Trabalho de Conclusão de Curso; e VII - outros instrumentos de avaliação. § 1º É obrigatória à realização de três avaliações escritas, individuais, por semestre, que deverão ser realizadas nas datas estabelecidas no calendário acadêmico; deverão ainda fazer parte, de forma integral ou complementar, na composição do aproveitamento semestral do componente curricular. § 2º É assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de requerer a revisão das avaliações. § 3º O requerimento solicitando revisão deve ser feito na Secretaria Acadêmica no prazo de 72 (setenta e duas) horas, a contar da data da publicação do resultado da respectiva avaliação. Art. 73. O desempenho acadêmico do aluno deverá ser expresso em grau numérico de zero a dez, permitida apenas a fração de meio ponto. Os arredondamentos deverão ser realizados conforme a regra estatística. Parágrafo único. Ressalvado o disposto no artigo 69, atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar meio fraudulento. 150 Art. 74. A nota final do aluno em cada componente curricular, verificada ao término do período letivo, será a média aritmética simples entre as notas de verificação de aproveitamento e a nota do exame final. Art. 75. É concedida avaliação substitutiva ao aluno que deixar de realizar prova de aproveitamento acadêmico no período estabelecido no Calendário Acadêmico. § 1º Será concedida apenas uma avaliação substitutiva no final do período letivo por componente curricular, devendo o conteúdo ser o mesmo da avaliação da qual o aluno não compareceu. Art. 76. Fica sujeito a exame final o aluno que obtenha, em qualquer componente curricular, uma Média Semestral (MS) inferior a 7,0 (sete) após os arredondamentos estatísticos, e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades acadêmicas. § 1º O exame final é realizado conforme previsto no calendário acadêmico, sempre ao final de cada período letivo. § 2º O aluno que não obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) no componente curricular, durante o semestre letivo, estará automaticamente reprovado e não poderá realizar o Exame Final. Art. 77. O Aproveitamento Semestral – AS – será obtido a partir do seguinte critério: § 1º Para o aluno que obtiver Média Semestral igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado no componente curricular sem necessidade de realizar o Exame Final – EF. § 2º Fica sujeito a exame final o aluno que obtenha, em qualquer componente curricular, média semestral igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete). § 3º Será considerado aprovado mediante exame final, o aluno que obtiver média igual ou superior a cinco, resultante da média semestral e da nota do exame final. Art. 78. A matrícula nos componentes curriculares do semestre subseqüente é permitida aos alunos que obtenham aprovação nos componentes curriculares do semestre anterior. § 1º O aluno matriculado no semestre subseqüente com componentes curriculares em dependência do semestre anterior deve cursá-las com aproveitamento e freqüência, não podendo matricular-se nas do semestre subseqüente que estabelecem dependência. 151 § 2º Cabe ao Conselho Superior regulamentar os procedimentos para o cumprimento dos componentes curriculares em dependência e os assuntos não previstos neste Regimento Interno. UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE – FAC-CG REQUERIMENTO AO COORDENADOR DO CURSO DE____________________ REF: REGISTRO DE ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR _____________________________________, acadêmico(a) ______________________________matriculado(a) sob do curso de nº_______________ telefone____________, vem respeitosamente requerer a V. Sa. que seja registrado em seu Histórico Escolar a(s) hora(s) referentes às Atividades Complementares, conforme descrita(s) no verso e comprovante(s) em anexo. Nestes termos, pede deferimento. Campina Grande, _____de ___________de 200__. Assinatura 152 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE – FAC-CG REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES USO USO EXCLUSIVO DA PERÍOD DESCRIÇÃO DA EXCLUSIV COORDENAÇÃO O C ATIVIDADE O DA H (INÍCIO DEFERI INDEFERI C SECRETA E FINAL) DO DO H RIA 153