T éc nic as em Dinâmic a de Grupo Conselho Regional Espírita do Sul de Minas (CRE-SUL) DIJ - DEPART AMENT O INFANT O-JUVENIL DISCUSSÃO LIVRE erizaç ão da téc nic a nformal de pequeno grupo c om livre apresentaç ão de idéias, sem qualquer limitaç ão quanto à dade. Possibilita o máximo de c riatividade e estímulo, permitindo o exame de alternativas para soluç ão de dentro de uma atmosfera de reflexão e c omunic aç ão. c a é útil para: fundamento do estudo de um tema. ussão de problemas e exame de soluç ões. orar nov as possibilidades, assegurando idéias dinâmic as e nov as que poderão ser aprov eit adas. ada de dec isão c ujo c umprimento não seja urgente. ent e para av aliaç ão do proc esso do grupo. éc nic a quando: upo não possuir mais de 15 membros ou use mini- grupos de 5. membros forem relativamente maduros e quando se c onhec em o sufic iente para dialogarem livremente. v er uma at mosf era de liberdade de expressão. houver c omprometimento c om padrões e fórmulas usuais. membros do grupo possuírem flexibilidade para c riar novas soluç ões ou apontar novas diretrizes. upo for homogêneo. upo tiver objetivos c omuns. ver tempo sufic iente para abordar- se o problema c om c alma e método. usar a téc nic a hec er a amplitude do problema a ser debatido, fixando as linhas de disc ussão e o tempo disponível para a ião. belec er um ambiente informal que fac ilite a c omunic aç ão e a c ooperaç ão entre os membros. rpretar a téc nic a a ser usada na reunião. lher um enc arregado para f azer as anot aç ões e regist ros das idéias apresent adas. arec er que são normas da disc ussão livre: as idéias t êm de ser expressas sem qualquer limit aç ão quant o às possibilidades de exec uç ão. as idéias só serão rejeit adas se não se relac ionarem c om o assunt o em disc ussão, ou seja, podem ser senvolvidas e detalhadas, mas Não restringidas (funç ão do logic izador, c onforme c onsta da relaç ão de NÇÕES). DISCUSSÃO 6/6, ou, PHILLIPS erizaç ão da téc nic a no frac ionamento de um grupo numeroso em pequenos grupos a fim de fac ilitar a disc ussão. A ç ão provém do fato de haver sido o método difundido por J.D. Phillips, e por serem os pequenos grupos por 6 pessoas que disc utem o assunto durante 6 minutos. Entretanto, essa c arac terístic a não é rígida, grupo alterar tanto o número c omo o tempo, de ac ordo c om a c onveniênc ia. A téc nic a permite a ão de todos os presentes numa atmosfera informal; estimula a troc a de idéias, enc oraja a divisão de a responsabilidade; ajuda os membros a se libertarem de suas inibiç ões e partic ipaç ão num debate. c a é útil para: r inf ormaç ões do grupo sobre seus int eresses, problemas, et c . nt ar dados e sugest ões dos part ic ipant es para aprov eit ament o no planejament o de at iv idades, programas, rizes. um c lima de rec eptividade que fac ilite o aprendizado. isar e busc ar soluç ões para problemas. r partic ipaç ão operativa e efetiva de todos os membros do grupo. éc nic a quando: c onveniente diluir o formalismo de um grupo e c riar um c lima de c ooperaç ão e envolvimento pessoal dos bros. jarmos os níveis de partic ipaç ão e c omunic aç ão, nec essário reunirmos rapidament e as idéias, sugest ões ou opiniões de um grupo. jarmos obter ou verific ar se existe c onsenso. jarmos verific ar c ada membro c om o grupo. jarmos estimular a disc ussão e o rac ioc ínio. t ureza do assunt o exigir sua disc ussão em grupos pequenos. jarmos obter uma visão pluridimensional do assunto. ondiç ões físic as do ambiente permitirem o desloc amento de c adeiras e sua arrumaç ão em c írc ulos. retender enfatizar a troc a de experiênc ias. A téc nic a é de pouc a valia para difusão de informaç ões, salvo ouv er permut aç ão ent re os grupos. usar a téc nic a ejar, c om ant ec edênc ia, as pergunt as, problemas ou rot eiro de disc ussão que serão c oloc ados aos rupos. c ar ao grupo o func ionamento da téc nic a, sua finalidade, o papel e as atitudes esperadas de c ada membro empo disponível para a disc ussão. dir o grupo em subgrupos, aproveitando para c oloc ar juntos os membros que ainda não se c onheç am e ar as "panelinhas". it ar aos membros dos pequenos grupos que se apresent em, esc olham um c oordenador para os debat es e elat or ou sec ret ário para f azer as anot aç ões. a grupo deve ser montado c om um número de membros igual ao número de subgrupos. Isto possibilitará a ç ão dos grupos c omo indic ado em "h". ibuir c ópias esc ritas dos assuntos a serem disc utidos. arec er qual o tempo disponível. O tempo pode ser prorrogado, se c onveniente. minado o tempo, c ada elemento de c ada subgrupo rec eberá um número. a os subgrupos tornam a se reunir, mas todos os "1" num grupo; todos os "2" noutros; e assim por diante. a um apresent ará para o subgrupo as c onc lusões do seu ant igo subgrupo. elatores dos subgrupos (os dois) reunir- se- ão para elaborar um únic o relatório, que poderá ser oral ou it o, para apresent á- lo ao grupão. r as troc as c om o c uidado de romper as "panelinhas" e fazer as "aproximaç ões". Pode ser feito um sistema amento do texto. DRAMAT IZAÇÃO, ou, ROLE PLAY ING erizaç ão da téc nic a ist e na enc enaç ão de um problema ou sit uaç ão no c ampo das relaç ões humanas, por duas ou mais oas, numa sit uaç ão hipot ét ic a em que os papéis são v iv idos t al c omo na realidade. A sínt ese desses is é um dos aspec tos mais importantes do método. Os que vão enc enar devem c ompreender o tipo de oa que dev er int erpret ar durant e a dramat izaç ão. O resumo do papel dev e c ont er apenas a c ondiç ão c ional e as at it udes a serem adot adas, sem det alhes sobre aquilo que dev erá oc orrer durant e a sent aç ão. ic a permite a informalidade e assegura a partic ipaç ão psic ológic a do indivíduo e do grupo; elimina as e fac ilita a c omunic aç ão. c a é útil para: nv olv er a c apac idade de relac ionament o c om out ras pessoas at rav és da c ompreensão da nat ureza do portamento humano. ec er dados de relaç ões humanas que podem ser ut ilizados para análise e disc ussão. itar a c omunic aç ão, "mostrando" e não "falando". t unidade para que os indiv íduos "represent em" seus problemas pessoais. Os que na v ida real não puderam nhec ê- los, c ompreende- los, quando viverem em c ena, irão rec onhec er sua falta de habilidade para lidar os out ros, podendo aprender a enf rent ar o seu problema ao v ê- lo ret rat ado no grupo. no grupo uma atmosfera de experimentaç ão e de possível c riatividade. personalizar o problema dent ro do grupo. Quando apresent ado em c ena, abst raídas as personalidades dos ut ant es reais, há maior liberdade de disc ussão. éc nic a quando: adrões e o c ontrole soc ial do grupo são de molde a garantir um nível de c omentário e disc ussão que não am psic ologic amente os membros. div íduo rec onhec e a nec essidade de aprof undar- se nos seus v erdadeiros mot iv os, impulsos básic os, ueios e ajustamentos, a fim de aumentar sua efic iênc ia c omo membro do grupo. at ores" sent em- se relat iv ament e seguros a pont o de quererem "expor- se" ao grupo, ou seja, expor seus iment os, suas at it udes, suas f rust raç ões, sua c apac idade e suas apt idões. ir- se c omo c oordenador ou inst rut or, bast ant e seguro dos objet iv os que pret ende at ingir ao usar a ic a. vo for mudar as atitudes de um grupo. eseja preparar um ambiente ideal para resolver problemas. usar a téc nic a sentar ou definir o problema que será dramatizado. r a simulaç ão ou os aspec tos espec ífic os de relac ionamento humano a serem enfatizados na dramatizaç ão. nir ou apresent ar quais os papéis nec essários à enc enaç ão. lher os at ores, os quais planejarão as linhas gerais de seu desempenho, ou seja, a c ondiç ão emoc ional e t it udes a serem adot adas, sem espec if ic ar o que dev erá ser f eit o na enc enaç ão. róprios "at ores" poderão armar o "palc o" que dispensará exc essiv o mobiliário e roupagem, dando ênf ase à riç ão verbal da situaç ão. ensaios" t erão c arát er de reuniões preparat órias onde as c arac t eríst ic as dos papéis serão examinadas, sem c upaç ão quant o à "perf eiç ão da represent aç ão" dos at ores. rminar ou definir o papel de grupo a ser desempenhado durante e após a dramatizaç ão, o que c onc lui a lha do t ipo de debat es que se seguirá, bem c omo a det erminaç ão dos aspec t os que dev erão ser ados. zar a dramatizaç ão em tempo sufic iente para permitir a apresentaç ão dos dados, evitando- se a demora ssiva. instrutor ac har c onveniente, poderá c onsultar o grupo quanto ao seu interesse em repetir a dramatizaç ão a inc lusão de idéias e sugest ões que f orneç am nov o mat erial para aprof undament o de debat e. rão, também, ser usados outros artifíc ios, c omo por exemplo, a substituiç ão dos papéis (troc a) para ic aç ão de sentimentos e atitudes, possibilitando a um personagem "c oloc ar- se na pele do outro". É um de reversibilidade, a favor e c ontra, ou tarefa invertida. NT REVIST A erizaç ão da téc nic a numa rápida série de perguntas feitas por um entrevistador, que representa o grupo, a um espec ialista em do assunto. Este, geralmente, não pertenc e ao grupo, ao c ontrário do entrevistador que é membro dele. É mal que a preleç ão e mais formal que o diálogo. c a é útil para: r informaç ões, fatos ou opiniões sobre algum assuntos de importânc ia para o grupo. mular o interesse do grupo por um tema. eguir maior rendimento de um espec ialista que seja versátil ao falar sozinho perante um grupo. éc nic a quando: upo é numeroso, o que tornaria inefic iente o interrogatório indisc riminado dos membros do grupo ao ev ist ador. as t éc nic as f orem desac onselhadas. dos membros do grupo (entrevistador) possuir boa c apac idade de relaç ões humanas ou de c omunic aç ão e ranç a para poder obt er as inf ormaç ões desejadas do espec ialist a. c nic a poderá ser utilizada c om um elemento novo no grupo. usar a téc nic a vidar um espec ialista no assunto. ar um entrevistador, que organizará c om o espec ialista um questionário e fixará a duraç ão e a maneira de duzir a ent rev ist a. O ent rev ist ador poderá obt er do grupo os t emas princ ipais a serem enf oc ados e dev erá r c omo intermediário entre o grupo e o espec ialista. trevista deverá ser mantida em tom de c onversa e as perguntas devem ser formuladas de forma a evitar ost as do t ipo "sim" ou "não". ter as perguntas ao nível de entendimento geral do grupo. O entrevistador, por sua vez, evitará a inologia téc nic a que não esteja ao alc anc e do grupo. GRUPO DE COCHICHO, ZUM- ZUM ou FACE A FACE erizaç ão da téc nic a na divisão do grupo em subgrupos de dois membros que dialogam, em voz baixa, para disc utir um tema ou uma pergunt a, sem requerer mov iment o de pessoas. A pós, é f eit a a apresent aç ão dos result ados do um método extremamente informal que garante a partic ipaç ão quase total, sendo de fác il organizaç ão. ica é útil para: entar, aprec iar e avaliar, rapidamente, um tema exposto. dar a reaç ão do grupo, saber o que ele quer. nsideraç ão de muit os aspec t os dist int os do assunt o. écnica quando: mero de partic ipantes for, no máximo, 50 pessoas. jar obter maior integraç ão do grupo. er c riar o máximo de oportunidades para a partic ipaç ão individual. nec essário "quebrar o gelo" dos part ic ipant es. usar a técnica dir o grupão em subgrupos de dois membros, dispostos um junto do outro (lado ou frente). c ar que os grupos de c oc hic ho dispõem de tantos minutos para disc utir o assunto, após o que um dos mbros exporá o resultado ao grupão, na ordem que for c onvenc ionada. sent ar a quest ão e c onduzir as exposiç ões, que serão f eit as, após o c oc hic ho, de f orma objet iv a e isa. GV- GO erizaç ão da téc nic a na divisão do grupo em dois subgrupos (GV = grupo de verbalizaç ão; GO = grupo de observaç ão). O rupo é o que irá disc utir o tema na primeira fase, e o segundo observa e se prepara para substitui- lo.. Na ase, o primeiro grupo observa e o segundo disc ute. É uma téc nic a bastante fác il e informal. c a é útil para: ise de c onteúdo de um assunto- problema. duç ão de um novo c onteúdo. lusão de est udo de um t ema. ussão de problema e exame de soluç ão. mular a partic ipaç ão geral do grupo. mular a c apac idade de observ aç ão e julgament o de t odos os part ic ipant es. Para isso c ada part ic ipant e do deve c umprir um papel na observaç ão, busc ando enc ontrar aspec tos positivos e negativos na objetividade eratividade do GV. r o grupo a um c onsenso geral. nvolver habilidades de lideranç a. éc nic a quando: mero de partic ipantes for relativamente pequeno. ouver um bom nível de relac ionamento e de c omunic aç ão entre os membros do grupo. nec essário c riar uma atmosfera de disc ussão. c onveniente diluir o formalismo do grupo. jarmos estimular a disc ussão e o rac ioc ínio. usar a téc nic a ordenador propõe o problema e explic a o qual o objetivo que pretende c om o grupo. c a c omo se proc essará a disc ussão e fixa o tempo disponível upo é dividido em dois. grupo formará um c írc ulo interno (GV) e o outro um c írc ulo externo (GO). nas o GV debate o tema. O GO observa e anota. s o t empo det erminado, o c oordenador manda f azer a inv ersão, passando o grupo int erno para o ext erior e terior para o interior. s as disc ussões, o c oordenador poderá apresent ar uma sínt ese do assunt o debat ido. Poderá ser, almente, marc ado um "sintetizador". EIT URA DIRIGIDA erizaç ão da téc nic a panhamento pelo grupo da leitura de um texto. O c oordenador fornec e, previamente, ao grupo uma idéia o a ser lido. A leitura é feita individualmente pelos partic ipantes, e c omentada a c ada passo, c om o do c oordenador. F inalment e o c oordenador dá um resumo, ressalt ando os pont os c hav es a serem os. c a é útil para: sentar informaç ões para o grupo. oduzir um c onteúdo novo dentro do programa. erpretaç ão minuc iosa de textos, rotinas, etc . éc nic a quando: ma puder ser apresentado por esc rito, c om número de c ópias ou exemplares sufic ientes para todos os bros do grupo. nteresse do grupo em aprofundar o estudo de um tema. rtic ipaç ão geral não for o objetivo princ ipal. usar a técnica idenc iar número de exemplares ou c ópias igual ao número de partic ipantes. rc ulo c ontinua sendo a melhor maneira de dispor o grupo. ec er inic ialmente ao grupo uma idéia geral do assunto a ser explorado. ent ar os aspec t os relev ant es do t ema. ouver tempo, primeiro fazer uma leitura geral, e só então fazer a leitura ou parágrafo a parágrafo. a leitura, é saudável uma disc ussão em grupo. AINEL COM INT ERROGAT ÓRIO erizaç ão da téc nic a no grupo de espec ialist as em det erminado assunt o disc ut e e é int errogado por uma ou mais pessoas, e sob a c oordenaç ão de um moderador. T rata- se de uma variaç ão de téc nic a de disc ussão em painel. Dele m três a c inc o pessoas, o moderador e os interrogadores. A disc ussão é informal, mas as respostas devem c om a máxima prec isão. O desenvolvimento do assunto baseia- se na interaç ão entre o interrogador e o s perguntas devem ser objetivas. c a é útil para: ertar o interesse do grupo para um tema. utir um grande número de questões, num c urto espaç o de tempo sent ar dif erent es aspec t os de um assunt o c omplexo. veitar a experiênc ia de alguns membros do grupo. eguir det alhes de algum assunt o ou problema. éc nic a quando: mero de partic ipantes é muito grande. nt egrant es do painel ( moderadores e int errogadores) puderem ser esc olhidos ent re os membros do próprio o. upo estiver interessado em aprofundar o tema. usar a técnica c ionar c om antec edênc ia o moderador, os interrogadores e o painel. oderador deve reunir- se c om os interrogadores para fixar a orientaç ão. eunião, o moderador apresent a ao grupo os int egrant es do painel. guir apresenta suc intamente o assunto e explic a a téc nic a. nterrogadores devem inic iar o interrogatório, expressando as perguntas de maneira c lara e c onc isa. O êxito disc ussões depende dos int errogadores, que t êm grande responsabilidade na c onduç ão dos debat es, t ant o ont o do enc adeament o da idéia, c omo do nív el de det alhe a que se dev e c hegar. oderador int erv irá quando houv er nec essidade de aprof undar um aspec t o abordado, esc larec er um pont o uro, pedir a repetiç ão de uma pergunta ou de uma resposta não c ompreendida, interpelar algum membro ainel que estiver sendo prolixo, fugindo do tema c entral ou interpretando mal seu papel. nal do interrogatório, o moderador apresenta uma síntese ou simula geral. AINEL INT EGRADO erizaç ão da téc nic a uma variaç ão da téc nic a de frac ionamento. O grande grupo é dividido em subgrupos que são totalmente dos após det erminado t empo de disc ussão, de t al f orma que c ada subgrupo é c ompost o por int egrant es de grupo ant erior. Cada part ic ipant e lev a para o nov o subgrupo as c onc lusões e/ ou idéias do grupo ant erior, assim possibilidades de c ada grupo c onhec er as idéias levantadas pelos demais. A téc nic a permite a o de c onc eitos, idéias, c onc lusões, integrando- os. c a é útil para: oduzir assunt o nov o. grar o grupo. orar um doc umento básic o sobre determinado assunto. r a part ic ipaç ão de t odos. liarizar os partic ipantes c om determinado assunto. inuar um debat e sobre t ema apresent ado ant eriorment e sob a f orma de preleç ão, simpósio, projeç ão de s ou filmes, dramatizaç ão, etc .... fundar o estudo de um tema. éc nic a quando: alhar c om grupos de 15 pessoas, no mínimo. jar proporc ionar c ont at o pessoal ent re os membros do grupão. er diluir o formalismo do grupo. ver um interesse em elevar de níveis de partic ipaç ão e c omunic aç ão. jamos obt er uma v isão do assunt o sob v ários ângulos. mpo for limitado. ver possibilidade de desloc amento de c adeiras e de sua arrumaç ão em c írc ulos. usar a téc nic a eje c om antec edênc ia o tema e a aplic aç ão da téc nic a em funç ão do número de partic ipantes, natureza ssunto, tempo disponível, espaç o existente, etc .... que ao grupo o func ionamento da téc nic a, o papel e as atitudes esperadas de c ada membro e o tempo onível. da o grupo em subgrupos. A present a as quest ões ou o t ema para disc ussão. Esc lareç a que t odos dev em ar as idéias e c onc lusões do grupo para t ransmit a- las aos demais grupos. mar nov os grupos int egrados por element os de c ada um dos grupos ant eriores, elegendo um relat or para um, c om o fim de apresentar as c onc lusões ao grupão. a um sumário das c onc lusões dos grupos e permit a que est as sejam disc ut idas para se c hegar ao enso. AINEL PROGRESSIVO erizaç ão da téc nic a no t rabalho indiv idual que progride para o grande grupo at rav és da f ormaç ão suc essiv a de grupos que se m pela junç ão de grupos formados na etapa anterior, que vão aumentando até se fundirem num só . Em c ada etapa suc essiva os grupos devem retomar as c onc lusões da etapa anterior a fim de ê- las, harmonizando- as. c a é útil para: fundar o c onhec imento de um tema pelas diferentes visões e maneiras de abordá- lo e tratá- lo. r c om que os partic ipantes entendam o tema. grar o grupo. oduzir um c onteúdo novo. r a partic ipaç ão de todos os membros do grupo. r c onc lusões do grupo ac erc a de um assunto- problema. seguir o debat e sobre um assunt o ant eriorment e apresent ado sob a f orma de audiov isual, dramat izaç ão, stra, etc . éc nic a quando: alhar c om grupos de 15 pessoas, no mínimo. c onveniente quebrar o formalismo do grupo. jarmos obt er o c onsenso grupal ac erc a do t ema quer est eja sendo est udado. jarmos inc rementar a disc ussão, possibilitando a todos darem a sua c ontribuiç ão. ondiç ões físic as do ambiente permitirem o desloc amento de c adeiras e sua disposiç ão em c írc ulo. retender valorizar a c ontribuiç ão pessoal de c ada membro e a troc a de experiênc ias. usar a técnica eje c om antec edênc ia a reunião em que aplic ará a téc nic a, em funç ão do tema, do número de c ipantes, to tempo, etc . s a apresent aç ão do problema ou dist ribuiç ão das c ópias do assunt o a ser disc ut ido a t odos os c ipantes, explique o func ionamento da téc nic a em suas várias etapas, c omo p.e.: Leitura individual do texto ou resposta por esc rito a uma questão feita. Grupamento de dois ou mais membros que analisam, disc utem e elaboram uma c onc lusão c om base nas c ontribuiç ões individuais. Grupamento c ujo número de membros seja múltiplo do número de integrantes dos grupos anteriores, t rabalhando as c onc lusões ant eriores, list ando- as e aglut inando- as. Conc lusões gerais do grupão ( plenário) . ero de et apas e o t empo de duraç ão de c ada é limit ado pelo número de part ic ipant es e pelo assunt o a ser t ido. SEMINÁRIO erizaç ão da téc nic a uzido investiga ou estuda intensamente um tema em uma ou mais sessões planific adas, rec orrendo a ontes originais de informaç ão. É uma forma de disc ussão em grupo de idéias, sugestões, opiniões. Os não rec ebem informaç ões já elaboradas, mas investigam c om seus próprios meios em um c lima de ão rec íproc a. Os result ados ou c onc lusões são de responsabilidade de t odo o grupo e o seminário se om uma sessão de resumo e avaliaç ão. O seminário é semelhante ao c ongresso, porém tem uma ão mais simples e um número mais limitado de partic ipantes, sendo, porém, este grupo mais homogêneo. c a é útil para: ntar problemas. mular a disc ussão em torno de um tema. duzir a c onc lusões pessoais, não lev ando nec essariament e a c onc lusões gerais e rec omendaç ões. dar em grupo idéias, opiniões e sugest ões de int eresse de um det erminado grupo. ic iar a troc a de experiênc ias entre grupos c om um mesmo interesse ou c onhec imento. éc nic a quando: upo f or pequeno e apresent ar c ert a homogeneidade. membros do grupo tiverem interesses e objetivos c omuns. ordenador t iv er bast ant e habilidade para c onduzir o debat e. existir marc antes diferenç as de c onhec imento entre os membros do grupo. ret ender dar ênf ase ao c ont eúdo a ser debat ido e a t roc a de experiênc ias ent re os membros. esejar f ormar um c onsenso geral sobre det erminados assunt os ou problemas. usar a téc nic a ejar o desenvolvimento dos temas, fixando os objetivos da disc ussão antes de inic iá- la. são f ornec idos aos part ic ipant es inf ormaç ões já elaboradas. m ser realizadas v árias sessões para o exame do assunt o ou problema. luir c om uma sessão de resumo e avaliaç ão. SIMPÓSIO erizaç ão da téc nic a na exposiç ão suc essiv a sobre dif erent es aspec t os ou f ases de um só assunt o ou problema, f eit a por uma ec ionada (3 a 5 pessoas) perante um auditório, sob a direç ão de um moderador. O expositor não deve r a 20 minutos na sua preleç ão e o simpósio não deve ir além de hora e meia de duraç ão. Ao final do o auditório poderá partic ipar em forma de perguntas diretas. c a é útil para: r inf ormaç ões abalizadas e ordenadas sobre os dif erent es aspec t os de um t ema. sentar fatos, informaç ões, opiniões, etc ., sobre um mesmo tema. mitir a exposiç ão sistemátic a e c ontínua ac erc a de um tema. ussões em que os objetivos são muito mais a aquisiç ão de eluc idaç ões do que propriamente a tomada de sões. ame de problemas c omplexos que devam ser desenvolvidos de forma a promover a c ompreensão geral do nt o. éc nic a quando: houver exigênc ia de interaç ão entre os partic ipantes. adrões do grupo e a identidade entre seus membros forem de tal ordem que tornem ac eitável uma téc nic a xposiç ão formal. rmalidade das exposiç ões não prejudic arem a c ompreensão do c onteúdo do tema. membros do grupo f orem c apazes de int egrar, num t odo homogêneo, as idéias apresent adas por dif erent es oas nas div ersas part es da exposiç ão. upo não f or julgado bast ant e maduro para superar possív eis c onf lit os gerados numa disc ussão liv re sobre assunto relativamente c omplexo. v er int eresse em se c oloc ar dif erent es pont os de v ist a sobre um assunt o. mero de partic ipantes é muito grande para permitir o interesse total do grupo. usar a téc nic a c ionar e c onvidar os expositores do simpósio. Estes não devem ter idéias prec onc ebidas e devem sent á- las sem paixão. oderador deve reunir- se previamente c om os oradores para garantir o ac ordo sobre o frac ionamento lógic o ssunto, identific ar as áreas princ ipais e estabelec er s horários. eunião, o moderador dev e apresent ar os int egrant es do simpósio, expor a sit uaç ão geral do assunt o e s as partes que serão enfatizadas por c ada expositor, c riar atmosfera rec eptiva e motivar o grupo para as siç ões. nt egrant es do simpósio dev em f azer apresent aç ões c onc isas e bem organizadas dent ro do t empo belec ido. oderador poderá, quando oportuno, c onc eder a c ada integrante do simpósio, um c erto tempo para arec imentos e permitir que um partic ipante possa formular uma ou duas perguntas a outro expositor. NCADEAMENT O DE IDÉIAS erizaç ão da téc nic a c om grupos ent re 12 e 30 pessoas, sobre assunt o já t rabalhado c om t odo o grupo. Possibilit a rec ordaç ão e estimulante exerc íc io mental. c a é útil para: fundar o estudo de um tema. r dados sobre o nível de informaç ão e c ompreensão individual do assunto. zaç ão do rac ioc ínio. mular o interesse do grupo sobre o tema. mular a partic ipaç ão geral do grupo. utir grande número de questões em pouc o tempo. éc nic a quando: upo possuir entre 12 e 30 membros. upo já domine o assunto e houver interesse em revisão. jarmos a partic ipaç ão de todos os membros do grupo. jarmos identific ar c ada membro do grupo. jarmos estimular e agilizar o rac ioc ínio. usar a téc nic a nizar duas fileiras de c adeiras, voltadas fac e a fac e. nâmic a se inic ia c om o primeiro da fileira direita fazendo uma pergunta ao primeiro da esquerda. ondida a quest ão, o segundo da direit a usará a respost a dada para f ormular a sua pergunt a ao segundo squerda, mant endo o enc adeament o da idéia. E assim suc essiv ament e. minado, volta- se ao iníc io, mas agora invertendo as posiç ões. o as pergunt as c omo as respost as dev em ser f eit as e dadas rapidament e, de f orma c onc isa, não hav endo v alo ent re pergunt a- respost a- pergunt a- respost a- . . . . EMPEST ADE CEREBRAL erizaç ão da téc nic a nic a de produç ão de idéias ou de soluç ões de problemas em grupo. Possibilita o surgimento de aspec tos que não iriam ser, normalmente, levantadas. Na prátic a não deve ser estabelec ida nenhuma regra ou minando assim todos os prováveis bloqueios ao "insight". c a é útil para: nvolver a c riatividade rar bloqueios de personalidade. er a c egueira intelec tual que nos impede de vê as mil e uma soluç ões de c ada problema. um c lima de otimismo no grupo. nvolver a c apac idade de inic iativa e lideranç a. éc nic a quando: estiver enc ontrando idéias para novas inic iativas. estiver enc ontrando soluç ão para algum problema. isar que o grupo c omprove sua c apac idade de abrir c aminhos e produzir soluç ões. isar romper bloqueios c riados na personalidade do grupo ou de membro do grupo. usar a téc nic a onha o pessoal c omo for possível, de preferênc ia em c írc ulo. um c lima informal e desc ontraído de esportividade e muita espontaneidade. enda (proíba mesmo) c rític as, julgamentos, explic aç ões. Só vale c oloc ar a idéia. r todos a romper c om sua auto- c ensura, expondo o que lhe vier a c abeç a, sem pré- julgar. r que emitam idéias em frases breves e c onc isas. os devem falar alto, sem ordem preestabelec ida, mas um de c ada vez. bir c oc hic hos, risinhos e c onversas paralelas. grupo de 20 pessoas, o número de sugestões dadas em c inc o minutos é 100. Sinal de que o grupo é Não desanimar se nos primeiros exerc íc ios fic arem muito aquém deste número. T udo é questão de treino. DISCUSSÃO CIRCULAR erizaç ão da téc nic a esso de enc adeamento de aspec tos dentro de uma mesma idéia. Oferec e oportunidade ao rac ioc ínio omprov aç ão do ent endiment o do assunt o. c a é útil para: zar o rac ioc ínio individual. da rev isão do assunt o. prov aç ão do ent endiment o e dos pont os f alhos. oport unidade a t odos de expressarem seu ent endiment o ou dív ida. éc nic a quando: tudo de um assunto estiver c ompleto. jar rever um assunto. jar reforç ar o c onteúdo de um assunto. isar estimular o rac ioc ínio enc adeado. prec iso anot ar os at os f alhos sobre um assunt o. usar a téc nic a sent e uma pergunt a de f orma c lara e c ondensada. ique se t odos ent enderam a quest ão apresent ada. que que c ada um deve apresentar um aspec to novo sobre a pergunta feita, ou seja, não vale repetir as já f aladas. um tem um minuto, no máximo, para se expressar. s apresent ar a pergunt a e f azer os esc larec iment os que se f izerem nec essários, pedir a alguém que se sent e para inic iar a rodada. ele, o do seu lado é que deve c ontinuar, não devendo ser permitido "saltar" para outro. uém deve interromper ou responder a uma c rític a enquanto não c hegar a sua vez. sc ussão c irc ular" c ontinua até que todos ac hem que nada mais há a ac resc entar, ou até esgotar o tempo isto. a primeira rodada, em que todos devem partic ipar, pode ser pedida a dispensa da palavra c om um: so". ÉCNICA DE RUMINAÇÃO erizaç ão da téc nic a fundir o esforç o individual c om o do grupo, no entendimento de um texto. Leva a uma leitura c uidadosa, e profunda do texto, de forma individual. c a é útil para: tuar a leu um texto c om o máximo de atenç ão. tuar a ler c ompreensivamente. c itar a apreender detalhes de um texto. c it ar a apreender os aspec t os gerais de um t ext o. éc nic a quando: souber as c ondiç ões do grupo em apreender um t ext o. er treinar leitura e interpretaç ão de texto. ndo grupo tiver um mínimo de c ondiç ões de leitura. sunto exigir aprofundamento. usar a téc nic a ibuir o texto entre os partic ipantes, solic itando- se que o mesmo seja lido integralmente e de uma só vez, que o referido texto não deve ser nem muito longo nem muito sintétic o. s est a primeira leit ura, os part ic ipant es são c onv idados a uma segunda leit ura, dev endo ser anot adas as es não c ompreendidas, bem c omo aquelas c ompreendidas e c onsideradas signific ativas ou fundamentais do o. s est a segunda leit ura, será lev ado a ef eit o um t rabalho de esc larec iment o quant o às part es não preendidas, c om a c ooperaç ão de t odo o grupo e o c oordenador. Cada part ic ipant e expõe suas dúv idas, o grupo proc urará esc larec er, sendo que, quando a mesma não c onseguir, o orientador o fará. minados os esc larec imentos, será feita uma terc eira leitura em que c ada partic ipante fará um questionário a eito do texto, indic ando: dúv idas que o t ext o t enha sugerido; dúv idas paralelas que a leit ura t enha susc it ado; int erpret aç ão geral do t ext o e suas int enç ões; quest ões out ras que o t ext o possa sugerir. art ic ipant es, a seguir, se reunirão em grupos de 3 a 5 pessoas e disc ut irão as suas dúv idas, reduzindo- as ma só relaç ão. guir, c ada grupo apresent ará as suas dúv idas ou quest ões que serão disc ut idas por t odos. mente, após o término do momento anterior, o orientador fará uma aprec iaç ão do trabalho desenvolvido, plet ando- o se nec essário. PAINEL DUPLO erizaç ão da téc nic a despert ar aspec t os sobre o t ema que não f oram t rabalhados. Pode ser usada mesmo após uma palest ra, me, etc . c a é útil para: nvolver a c apac idade de pensar e rac ioc inar logic amente. urar ent ender o pont o de v ist a de out ra pessoa. gar pessoas muit o seguras de seu pont o de v ist a a analisarem logic ament e sua posiç ão e a posiç ão rária. nvolver a c apac idade de argumentaç ão lógic a. v enc er det erminado t ipo de pessoa de que sua posiç ão é mais sólida emoc ionalment e do que onalmente. éc nic a quando: emas não forem ac eitos uniformemente pelo grupo. usar a téc nic a - se a c ooperaç ão de set e pessoas que f ormam dois mini- grupos, um def endendo uma t ese e o out ro a est ando ou def endendo o c ont rário. rt em- se os papéis. O at aque passa à def esa e a def esa passa ao at aque. ande grupo pode manif est ar- se, apoiando as t eses que ac har mais c orret as. mpo todo alguém func iona c omo moderador. ÓRUM erizaç ão da téc nic a é boa para garantir a partic ipaç ão de grande número de pessoas, sobre temas c ontraditórios, embora rt ic ipem c omo observ adores do debat e. c a é útil para: mizar o grupo. nvolver a c apac idade de rac ioc ínio. nvolver a logic idade. nar a saber v enc er e a saber perder. nvolver a c apac idade de ac eitar pontos de vista c ontrários. nvolver a imparc ialidade de julgamento. éc nic a quando: er t reinar o grupo a não se env olv er emoc ionalment e na quest ão, desenv olv endo a rac ionalidade. er despert ar a part ic ipaç ão da assembléia at rav és de depoiment os. jar disc utir temas c ontrovertidos. usar a téc nic a lha três partic ipantes: um defende, o outro c ontesta o tema, e o terc eiro c oordena. sembléia deve partic ipar, c oloc ando- se de um lado ou de outro. nal, o moderador oferec e uma c onc lusão. a aumentar a partic ipaç ão pode- se c onstituir um c orpo de auxiliares da defesa e da ac usaç ão, e um júri. MESA REDONDA erizaç ão da téc nic a ssoas dispondo de t empo para disc ut ir um assunt o, em igualdade de c ondiç ões. c a é útil para: utir ou refletir sobre um tema ou situaç ão- problema. r a partic ipaç ão de todos (num grupo pequeno). gar a uma dec isão partic ipativa e, quando possível, unânime. r os part ic ipant es a assumir responsabilidades. Part ic ipaç ão na dec isão é garant ia de c olaboraç ão. éc nic a quando: ura sinc era do diálogo. ldade ent re os part ic ipant es. erso c omum de c omunic aç ão. niç ão c lara do tema ou problema e do objetivo a que se quer c hegar. usar a téc nic a eno número de partic ipantes, sentados em um c írc ulo, em igualdade de c ondiç ões. ussão livre entre si sobre o tema proposto. denaç ão bem livre. GRUPO PAC erizaç ão da téc nic a T ransac ional est abelec e t rês est ados do EU que c hama de: ULT O, CRIANÇA. e típic a dos PAIS inc luem passar sermões, tomar c onta dos outros, alimentar, punir, c ritic ar, apiedar- se, ar ordens. indíc io para a desc oberta de quando um indivíduo está agindo c om o estado do EU- PAIS é observá- lo la. Geralmente está usando as expressões: Voc ê deve, voc ê prec isa, isto está c erto, sempre..., nunc a... raç os c ruzados sobre o peito e o dedo em riste. do EU- CRIANÇA é fac ilmente identific ável por expressões emotivas c omo: Puxa! Eu quero! Viva! Legal!. pessoa est á no est ado do EU- CRIA NÇA est á sorrindo, rindo, c horando, t em explosões emot iv as, met e- se sões, diverte- se e faz os outros divertirem. do EU- ADULT O é objetivo, c almo, tranqüilo.. O adulto usa expressões que revelam dar informaç ão, fazer , resolver problemas e disc utir rac ionalmente. maneira geral é possível, ao interpretar c onversas rotineiras, identific ar o estado do EU que está dominando os de uma esc ola, Maria e João, foram apanhados matando aula. Como agiriam os Eus para dizer: Pegaram a Maria matando aula? t e mundo est á perdido. Que desav ergonhados. Voc ê viu realmente? S - Puxa! Que azar o deles. a téc nic a em aula, formando três grupos distintos - o grupo judic ioso (PAIS), o grupo c omputador o exemplific ador (CRIANÇA). usar a téc nic a vém organizar c om antec edênc ia: os c onc eitos, as informaç ões, as definiç ões e as frases. a uma unidade de estudo, formam- se três grupos: grupo judic ioso (PAIS), grupo c omputador (ADULT O) e o exemplific ador (CRIANÇA). erec ido ao grupo uma série de dados: c onc eitos, definiç ões, informaç ões inc ompletas (mas não erradas). ordenador lê o c onc eito (inc ompleto) e o grupo c omputador deve reformular o c onc eito. rmulado o c onc eito, o grupo exemplific ador dá exemplos que ilustram o c onc eito. guir o grupo judic ioso julga o c onc eito e o exemplo. vém, depois de analisados 3 ou 4 c onc eitos, fazer um rodízio de grupos. rupos poderão ser av aliados em f unç ão das respost as dadas. deverá ser organizado um GT A (Grupo de T rabalho de Avaliaç ão) que anotará e dará nota aos grupos. ÚRI PEDAGÓGICO erizaç ão da téc nic a possibilit a o t reinament o de respost as a quest ões propost as, lev ando o grupo a uma at enç ão quant o a ão ou rejeiç ão às respostas oferec idas. c a é útil para: nar o disc iplinamento do pensamento. nar o quest ionament o a quest ões. nar a habilidade em responder quest ões. env olv er a perc epç ão do "endosso" ou do "prot est o" a quest ões apresent adas. nv olv er a c apac idade de argument aç ão. nv olv er a c apac idade de sínt ese e de ordenaç ão do pensament o éc nic a quando: rigente tiver inic ialmente desenvolvido um trabalho dirigido que possa alc anç ar os objetivos propostos. possív el elaborar quest ões c om soluç ões que abranjam pouc as operaç ões, propic iando o nec essário ref orç o sat isf aç ão do ac ert o. r preparar um gabarito prec iso e c onc iso em c ada resposta (de preferênc ia do livro- texto). usar a téc nic a vangelizandos foram distribuídos em: Grupo A versus Grupo B ou Meninos versus Meninas ou ímpares us Pares. A disposiç ão dos c andidat os ou grupos, nas mesas, será dada ou orient ada pelo J uiz. a evangelizando deverá estar munido c om o material de estudo e bem informado sobre a atividade. angelizador indic a um exerc íc io para ser resolvido e marc a o tempo de resoluç ão. minado o tempo, o Juiz (geralmente o evangelizador ou um bom evangelizando) indic a um da equipe A para onder. m que houver a resposta, o seu advogado (da equipe A), diz: endosso (isto é, c onc ordo c om a resposta). vogado opositor (equipe B), se c onc ordar c om a resposta, diz: c onfirmo. Se não c onc ordar, diz: Protesto. endosso for c erto, a equipe A ganha um ponto. Se o endosso for errado, o juiz propõe uma rebatida ao ário, que terá a oportunidade de rec onsiderar a questão. O primeiro que se manifestar e c orrigir o erro, da A ou da B, ganha um ponto para si c inc o (5) pontos, e para o grupo um ponto. adv ogado oposit or prot est ar o erro endossado, ele dev erá indic ar um c omponent e do seu grupo para onder. S e a respost a f or c ert a, o grupo ganha um pont o e ganha a v ez da saída para a próxima quest ão. adv ogado prot est ar o c ert o ( ou o errado) , dar- se- á o debat e ent re os adv ogados, e o que v enc er, rando o c erto, ganhará para si c inc o pontos e c inc o para o grupo. rá haver c ontinuidade do proc esso em duas ou mais reuniões, se o c onteúdo o permitir. erá haver rodízio de advogados, promotores e juiz. onselháv el, c aso haja av aliaç ão, c onv ert er os pont os obt idos em not as de aprov eit ament o. manejo da c lasse, no trabalho, o juiz deverá menc ionar o evangelizando que deve responder, assim: Aluno a mesa 2, responda. Se a resposta não for dada de imediato, o evangelizando não terá direito de rec orrer eu adv ogado, perdendo um pont o e a v ez. DE ORGANIZAÇÃO DA SALA Promotor JUIZ Promotor A dv ogado A dv ogado M esa 1 M esa 6 M esa 2 M esa 5 M esa 3 M esa 4 T ÉCNICA DO RUMOR OU DO BOAT O OU CLÍNICA DO RUMOR erizaç ão da téc nic a em por oc asião da Segunda Guerra Mundial, a fim de fazer frente aos inúmeros boatos surgidos em nc ias desse f at o. c a é útil para: nar a perc epç ão da c omunic aç ão livre dos bloqueios, ruídos, filtragens, que põem obstác ulos não só ao ionamento dos membros, c omo também à produtividade do grupo. Use a téc nic a quando: níc io de um c urso, de uma c onferênc ia, de uma reunião de grupo ou c omo tema introdutório de relaç ões anas. ndo se pret ender demonst rar o ef eit o das dist orç ões de c omunic aç ão. ndo se nec essita demonstrar as filtragens de c omunic aç ão em termos de c irc ulares, avisos, portarias, etc . ndo se desejar a int erc omunic aç ão ent re pessoas ou ent re grupos. euniões onde as c omunic aç ões est ão def asadas, é int eressant e ut ilizar no iníc io das disc ussões. usar a téc nic a abalho poderá ser realizado através de dois tipos de estimulaç ão: verbal e gráfic o. mulaç ão gráfic a: O dirigente deverá prover- se de uma lâmina de tamanho grande que represente uma c ena na qual figurem pelo menos 20 detalhes signific ativos. Deverá dispor também de um aparelho gravador para regist rar t ext ualment e as suc essiv as exposiç ões. Cost uma- se usar lâminas em que os objet os ou sit uaç ões são desenhadas c om c ert a ambigüidade, a f im de poder observ ar a c apac idade de perc epç ão dos indivíduos na experiênc ia. Utilizam- se, também, duas lâminas. O dirigent e c onv ida seis ou set e pessoas para at uar c omo prot agonist a de uma experiênc ia interessante. Solic ita a estas pessoas que se retirem do loc al por um momento, dizendo- lhes que quando forem c hamadas, uma por vez, deverão esc utar atentamente o que se lhes diz e repetir o mais exat ament e possív el. Não se inf orma ao prot agonist a o objet iv o da prov a, se bem que isso pouc o importe. Coloc a- se diante do grupo a lâmina grande, mas de tal forma que não seja visível para as pessoas que v ão ent rando. O dirigent e c hama uma das pessoas que saíram e pede a um espec t ador prev iament e designado que desc reva a lâmina em voz alta, enquanto o primeiro sujeito da experiênc ia presta atenç ão ao relato, sem ver a lâmina. Antes de c omeç ar a desc riç ão da lâmina faz- se func ionar o gravador, o qual registrará o proc esso até o final da experiênc ia. Através desta primeira desc riç ão direta da lâmina o grupo poderá advertir "quão eliminadora de det alhes e imperf eit a pode ser uma perc epç ão ainda quando seja desc rit a por um indiv íduo que nesse moment o est iv esse observ ando diret ament e a c ena". T erminada a desc riç ão da lâmina pelo primeiro indivíduo, c hama- se ao rec into um segundo sujeito, o qual se c oloc a junto ao primeiro, sem que nenhum dos dois veja a lâmina. O primeiro indivíduo desc reve então ao segundo o que ac aba de ouvir, fazendo- o c om a maior fidelidade possível. Então o primeiro pode sent ar- se ent re os espec t adores, pois sua t aref a est á t erminada. Faz- se entrar o terc eiro indivíduo e proc ede- se do mesmo modo que no passo anterior. O segundo relat a ao t erc eiro o que ac aba de ouv ir. A ssim suc essiv ament e c om t odas as pessoas que t enham saído do rec into, até que o último deles repita o que o penúltimo relatou. Ouv em- se os relat os at rav és das grav aç ões ou do relat or e debat e- se o assunt o, em t ermos de distorç ões de c omunic aç ão. o estimulaç ão verbal se pode utilizar um texto, c om mais ou menos 20 detalhes signific ativos. ODO CASUÍST ICO DE HARVARD erizaç ão da téc nic a t e t em- se dado ênf ase ao est udo de c asos, não só na empresa, mas t ambém na esc ola. O c hamado c aso a reunião de debates, a fim de que as opiniões e as informaç ões favoreç am seu melhor entendimento. éc nic as têm sido desenvolvidas, envolvendo princ ipalmente as teorias do desenvolvimento do pensamento c asuístic o, desenvolvido pela Harvard Business Sc hool, nos EUA, tem sido usado em diversas ades, empresas e esc olas. usar a téc nic a c idas algumas sugest ões aos c oordenadores das reuniões de grupo. S ão as seguint es: ec er aos partic ipantes, em c ópias, um c aso que é apresentado em forma de teste de dupla esc olha (c erto, do) . Nesses t est es são apresent ados os dados do problema. . dez a quinze minut os para que c ada part ic ipant e leia o c aso e responda às quest ões. uanto os partic ipantes estão c ompletando o c aso, esc rever os números de 1 a 10 no quadro de giz, c om as nas "c erto- errado". Quando todos terminarem, reunir os evangelizandos partic ipantes em grupos de dois ou uat ro a f im de que o assunt o seja debat ido. ndo da primeira afirmaç ão, perguntar a c ada grupo (ou a um relator previamente designado) os motivos lev aram os part ic ipant es a responder "c ert o" ou "errado". Os debat es dev erão c onc ent rar- se, de erênc ia, nas quest ões em que haja grande dif erenç a de opiniões. Nest a et apa o c oordenador dev erá duzir a reunião a fim de evitar disc ussões dispersivas e c ansativas, sem resultado. ois da disc ussão (mas sem relaç ão c om respostas em que houve um c onsenso), pedir ao grupo que onda de nov o as af irmaç ões à luz dos debat es, que dev em c orresponder aos ensinament os dout rinários. as respostas previamente c onsideradas c orretas a fim de que os partic ipantes verifiquem, em grupo, c omo duziram o teste. ar a dist ribuiç ão das respost as no quadro de giz. t apa das respost as às pergunt as - por quê - , o c oordenador poderá c ont rapor o rac ioc ínio dos mais os ao daqueles menos exat os ( ou c omplet os) , apresent ar seus próprios argument os ou c omparar o c aso princ ípios doutrinários implic ados na c ompreensão e na resoluç ão de problemas. nizar uma equipe que, ao f inal, f ará a av aliaç ão das respost as às disc ussões. vêm tomar c ertas prec auç ões ao levar um c aso ao debate: Os c asos não devem ser muito longos ou c omplexos, o que pode levar os partic ipantes a disc ordânc ias, que por vezes podem ser de difíc il soluç ão. Dev e hav er, no exerc íc io- c aso, respost as c ert as e erradas. Quando não há respost as c ert as os partic ipantes não ac ham fác il enc ontrar uma soluç ão objetiva para suas divergênc ias. Quando o c aso tiver problemas de fatos, opiniões, sentimentos, suposiç ões, atitudes, c onvêm disc riminar os "inc identes c rític os", a fim de fac ilitar a soluç ão. Poder- se- á, se for o c aso, ac resc entar ao estudo do c aso o c omentário de vários "experts" c omo guias para o debat e do c aso. Os grupos, se possível, poderão ser divididos de ac ordo c om a atividade de c ada elemento: grupo de supervisão, grupo de treinamento, etc . Insist ir no f at o de que, quando se examinam esses c asos, os grupos dev em c onc ent rar- se no que ac ont ec e e por quê, nas relaç ões int erpessoais que o c aso env olv e, do que essenc ialment e est á sendo tratado, em quem é o c ulpado. Não se trata de uma tarefa de detetive. Esta abordagem provavelmente levará mais à c rític a negativa que não é fec unda quanto à c ompreensão positiva e à análise c riativa do relac ionamento humano. Convém c ertific ar- se de que a análise do c aso levará o grupo para a dec isão e a aç ão. A análise dev erá ser f eit a exaust iv ament e, lev ando em c ont a t odos os element os ant es da dec isão. A s c onc lusões prematuras, baseadas apenas em experiênc ias pessoais (em minha opinião, porque eu tive um c aso, etc .) levam a distorç ões dos fatos. No t oc ant e a dec isão e ao c onsenso, c onv êm perc eber que, do pont o de v ist a da pessoa que c onsidera o c aso, raramente haverá c onc ordânc ia c om os outros, na etapa de disc ussão. Diversas soluç ões ou dec isões alt ernat iv as v ão surgir. A lguns element os poderão ser c onv idados para debat er seus pont os de v ist a, para t ant o, ser- lhes- ão dados c inc o minut os de def esa. T ratando- se de problemas humanos, onde são tantos fatores imprevistos e imprevisíveis, raramente podemos dizer que há uma soluç ão perf eit a sobre a qual t odos c onc ordem. M ediant e o proc esso da própria análise e do t reinament o do proc esso de av aliaç ão, da int erpret aç ão das div ersas suposiç ões, gradat iv ament e, c hegaremos a soluç ões de c onsenso. O objet iv o desse t rabalho de grupo não é a soluç ão do c aso, mas o desenv olv iment o de uma prov eit osa abordagem da quest ão. MÉT ODO CIENT ÍFICO BÁSICO erizaç ão da téc nic a c a é útil para: c itar o rac ioc ínio e a imaginaç ão c riadora. ibilitar o estudo de um tema em seus pontos c haves. gir e esc larec er, de forma imediata, dúvidas sobre o tema proposto. ic a quando: usar a téc nic a sent aç ão do t ema em uma palav ra ou expressão- sínt ese. são do quadro em partes iguais, tituladas: O que queremos saber? O que pensamos? O que c onc luímos? sent aç ão e f ixaç ão, no quadro de giz, das quest ões c hav es já preparadas ant eriorment e ( o que queremos r?) . aç ões de mais algumas quest ões, propost as na hora, pelos part ic ipant es. ment e, os part ic ipant es v ão respondendo às quest ões, que o c oordenador anot ar, sint et ic ament e, no ro ( O que pensamos?) . ec iment o de f ont es de pesquisa prev iament e selec ionadas ou v iv ênc ia de experiênc ias c onc ret as que eç am element os para av aliaç ão de suas respost as ( et apa de pesquisa em pequenos grupos) . a- se ao plenário para a apresent aç ão de result ados f inais, c om c oment ários enriquec edores. ordenador anota os resultados finais no quadro de giz, sintetic amente (O que c onc luímos?). nal, se alguma questão foi de maior interesse, pode- se dar a ela um enfoque mais amplo. a part ic ipant e dev erá regist rar as c onc lusões f inais e guardá- las c onsigo, para post eriores c onsult as. M SOU usar a téc nic a r um c artaz c ontendo afirmativas c om dic as alusivas ao que se deseja que os evangelizandos desc ubram. os menores afirmativas pequenas e fác eis; para os maiores, maior c omplexidade. No final do c artaz, o que eseja que desc ubram. sc obrindo o c artaz, afirmativa após afirmativa; depois de c ada afirmativa, perguntar: Quem sou eu? ão c onseguem identific ar, desc obrir mais uma afirmativa. ndo desc obrirem, mostrar o final. A DE SEGREDO usar a téc nic a c ar a c aixa de present e sobre a mesa e aguardar a reaç ão da c lasse. r que este presente está relac ionado c om o tema da aula e que devem adivinhar o que é. ando dic as para que a c lasse desc ubra. rtir daí, entrar no assunto. ossível, no final da aula, sortear o presente. RINT O usar a téc nic a r um c artaz c ontendo uma frase sobre o SIM ou NÃO. ibuir um labirinto para que os evangelizandos c heguem ao SIM ou NÃO. untar quem enc ontrou mais SIM e mais NÃO. em enc ontrou mais SIM c abe arrisc ar o primeiro palpite sobre a frase esc ondida: - Devemos dizer SIM ou para est a f rase? s de desc obrir a frase, perguntar a quem fez mais NÃO: - Devemos dizer SIM ou NÃO para esta frase? sentar a frase e deixar que a leiam. o perguntar se a frase merec e um SIM ou um NÃO. rtir daí, desenvolver o c onteúdo da aula. ONDE- ESCONDE usar a téc nic a nder uma gravura numa c arteira ou c adeira. r que proc urem alguma c oisa esc ondida na sala de aula. rt ir da desc obert a desenv olv er o c ont eúdo da aula. OLA SABIDA usar a téc nic a r uma bola de papel ou usar uma outra. r perguntas em tiras de papel, relativas ao tema da aula. nv olv er o c ont eúdo da aula. mar um c írc ulo c om a sala. ibuir as tiras de papel pelos evangelizandos. r a bola para um deles. Est e dev erá responder à pergunt a que est á no seu papel. ele não saiba a respost a, joga a bola para out ro que a dev erá responder. A ssim por diant e at é que ém responda. la v olt a para o ev angelizador que a joga para out ro ev angelizando, c omeç ando t udo out ra v ez. ALAVRAS CRUZADAS MUDAS usar a téc nic a lher uma palavra- c have do tema da aula, por exemplo: Jesus. do uma c artolina, fazer um diagrama de palavra- c ruzada, onde serão esc ritas as palavras. ever em pedaç os de papel uma palavra relativa à palavra- c have esc olhida, numerando os pedaç os de l de 1 a 5. ear 5 ev angelizandos e ent regar a c ada um, um dos pedaç os de papel c ont endo uma quest ão. r que deverão, na ordem numéric a, apresentar a palavra para o resto da sala através de uma mímic a. ndo a sala desc obrir, ele c oloc ará a palavra no diagrama. plet ando o diagrama, aparec erá a palav ra- c hav e, que dev erá est ar em dest aque no diagrama. omeç ar a desenvolver a aula. OLHO VIVO usar a téc nic a ões t endo de um lado um número e do out ro lado palav ras que c orrespondem à respost a daquela pergunt a. s c art ões serão presos ao f lanelógraf o c om os números à v ist a. - los e pedir à c lasse que olhe c om atenç ão o que está esc rito em c ada c artão. c ar que irá f azer as pergunt as a que as respost as dev erão ser dadas at rav és dos números. S e o número pelo ev angelizando não c orresponder à respost a da pergunt a, o c art ão v olt ará a sua posiç ão ant iga, ist o número para c ima. vangelizador terá o c uidado de c oloc ar os números sem seqüênc ia lógic a alguma. QUAL É A PALAVRA- CHAVE usar a téc nic a ões tendo de um lado um número e de outro uma pergunta. imeira let ra da respost a de c ada pergunt a poderá pert enc er ou não à palav ra- c hav e. O ev angelizador nt irá que a palav ra seja a desejada e não um sinônimo. r a um evangelizando que esc olha um número. Virá- lo e ler a pergunta. ois de respondidas t odas as pergunt as, pedir que c ada ev angelizando ( ou grupo) f orme a palav ra- c hav e do a. verão ser feitas mais perguntas do que letras da palavra- c have. MÍMICA usar a téc nic a dir o grupo em subgrupos.. De preferênc ia em dois. a grupo dev e esc olher t ít ulos de parábolas ou est órias de J esus, ou nomes de liv ros espírit as ( por aut or ado ou livre). a grupo deverá indic ar, à sua vez, um de seus membros para vir enc enar a frase que lhe será dada pelo o grupo. em três minutos para através da mímic a fazer c om que seu grupo desc ubra a parábola ou estória. enc enar ele dev erá: indic ar para o grupo quantas palavras c ompõem a frase. indic ar qual a palavra que irá representar. s- Poderão ser f eit as c ombinaç ões, v álidas para os dois grupos, sobre as v ogais, quando isoladas. ndo o grupo desc obre a f rase, ou v enc e o t empo, passa para o out ro grupo. O a grupo uma parábola ou est ória para que represent e para que o out ro grupo desc ubra qual é. AINEL DE T RÊS usar a téc nic a dir o grupo em três subgrupos.. Denominá- los: Apresentador, Opositor e Assembléia. upo Apresentador apresenta (sem ser interrompido), o c onteúdo do tema. upo Oposit or anot a o que não c onc orda e o que c onc orda. A pós o A present ador t erminar, lanç a suas aç ões para o grupo. sembléia, que t udo ouv iu e anot ou, apresent a seu depoiment o. angelizador c onc lui. OUVINDO E CONCLUINDO sar a téc nic a angelizador f az uma pergunt a sobre assunt o já v ist o. e a opinião emitida pelo grupo e pode fazer ligeiros c omentários sobre as mesmas. de a sala em pequenos grupos. ibui t ext os para o est udo sobre a pergunt a. s a leit ura e disc ussão dos t ext os, dev erão T irar c onc lusões sobre o tema. Citar as mensagens julgadas mais importantes. a grupo apresent a suas c onc lusões e anot a sobre a dos out ros. entam sobre o que ouviram. angelizador dev e f azer uma aprec iaç ão sobre as c onc lusões. EXPOSIÇÃO INT RODUT ÓRIA usar a téc nic a r ligeiro c omentário sobre o tema. dir a sala em 3 grupos. a grupo irá est udar alguns it ens em t ext os ou liv ros lev ados pelo ev angelizador. ar que os grupos t roquem idéias sobre suas c onc lusões, est abelec endo uma seqüênc ia, de f orma a que um o ev angelizando f aç a a apresent aç ão f inal. entário final pelo evangelizador. ST UDO DIVIDIDO usar a téc nic a dir a c lasse em 3 ou 4 grupos. dir o assunto em partes iguais ao número de grupos. egar a c ada grupo part e da sínt ese do assunt o para est udarem durant e 5- 10 minut os. r que c omentem por esc rito o que entenderam e as dúvidas que permanec eram. ar as partes e os c omentários entre os grupos, pedindo que analisem e c ompletem o trabalho. seguir at é que o t rabalho v olt e ao grupo original, que dev e rev er e dar unidade ao seu t ema. r a um elemento de c ada grupo para que leia o resultado. angelizador f az a c onc lusão. AFIA inho Minimuc c i - Dinâmic a de Grupo: Manual de T éc nic as - Ediç ões São Paulo, Atlas. o Giuseppe Néric i - Didátic a Geral Dinâmic a - Ediç ões São Paulo, Atlas o Giuseppe Néric i - Metodologia do Ensino: uma Introduç ão - Ediç ões São Paulo, Atlas dologia do Ensino: Uma Introduç ão - Ediç ões São Paulo, Atlas Diaz & Pereira e Adair Martins Bordenave - Estratégias de Ensino- Aprendizagem - Editôra Vozes. l Caviédes - Dinâmic a de Grupo para uma Comunidade - Ediç ões Paulinas. e Lisboa de Oliveira - Nova Didátic a - Editôra T empo Brasileiro.