Logística Empresarial Integrada
Profº José Carlos de Sousa Lima
Administração de Recursos e
Logística em Retrospectiva
Administração de Recursos e Logística em Retrospectiva
Objetivo
Discutir o conceito da administração de recursos materiais e sua relação com a logística
empresarial, fazendo uma retrospectiva histórica da logística, desde a década de 1950 até
os dias atuais.
Eentendendo o Significado dos Recursos
Segundo Martins & Alt (2007), as empresas têm a sua disposição cinco tipos de recursos:
materiais, patrimoniais, de capital ou financeiros, humanos e tecnológicos, como ilustra a
figura 1.
Figura 1 - Recursos à disposição das organizações
Adaptado de Martins & Alt (2007:4)
Cada um desses recursos é estudado por disciplinas específicas nas escolas de
administração (Administração de Recursos Humanos, Administração Financeira e
Orçamentária, Administração de Sistemas de Informação etc), Contabilidade, Economia
e Engenharia.
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Entende-se por recurso tudo aquilo que gera ou tem a finalidade de gerar riqueza, no
sentido econômico do termo. Dessa forma, os clássicos fatores de produção (capital, terra
(ou natureza) e trabalho) são recursos e, com tal, devem ser administrados. Assim, um
item de estoque é um recurso, pois, agregado a um produto em processo, irá constituir-se
em um produto acabado, que deverá ser vendido por um preço superior ao somatório de
todos os custos incorridos em sua fabricação. De modo análogo, um edifício que abriga as
instalações de uma empresa é um recurso, já que é essencial ao seu funcionamento.
As pessoas que trabalham na empresa também constituem recursos, pois com seu
conhecimento geram novas ideias, que são transformadas em novos produtos, novos
métodos de trabalho, serviços cada vez mais adequados ao uso dos consumidores.
O capital, sob forma de numerário, é o recurso mais facilmente reconhecido, por sua
característica de liquidez, que faz com que ele possa ser utilizado inclusive na aquisição de
outros recursos. A tecnologia é um recurso que ganha importância a cada dia. Tecnologias
mais avançadas produzem um diferencial em relação às anteriores, normalmente traduzido
em menores custos, ou outro diferencial que possa ser transformado em algum tipo de
vantagem econômica, com maior lucro.
Os bens, por transmitirem a ideia de que são capazes de gerar produtos e serviços e,
portanto, produzir riquezas, são muitas vezes considerados como sinônimos de recursos. Um
automóvel, considerado como um bem móvel pode ser utilizado na prestação de um serviço
com valor econômico, e como tal é um recurso.
O patrimônio pode ser conceituado como o conjunto de bens, valores, direitos e obrigações
de uma pessoa física ou jurídica que possa ser avaliado pecuniariamente e que seja utilizado
na consecução de seus objetivos sociais. Administrar o patrimônio significa gerir os direitos e
obrigações, ou, de outro modo, os ativos e passivos da empresa.
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Com relação aos recursos tecnológicos, praticamente todos os teóricos da área de
administração de materiais são unânimes em considerar a tecnologia como um fator de
produção, ao lado dos recursos clássicos natureza, trabalho e capital. Dessa forma, nada
mais oportuno que uma análise pouco mais detalhada dos recursos tecnológicos. Ao ouvir
a palavra tecnologia, em geral a associamos como algo intangível incorporado a entidades
concretas, a bens físicos, como máquinas, ferramentas e produtos químicos. Na realidade,
a tecnologia abrange bem mais do que isso – ela é o corpo de conhecimentos com o qual
a empresa conta para produzir produtos ou serviços. Então, da mesma forma que temos de
gerenciar materiais, patrimônio, recursos humanos e capital, temos de gerir o conhecimento
dentro das empresas. Isso significa saber como ele é adquirido, como se aprimora e como é
transmitido, aplicado e preservado.
O conhecimento é parte da cultura da empresa e os fatos têm demonstrado que ele não
é de nenhuma forma ilimitado, isto porque cada empresa tem competências básicas que
lhe permitem ser líder em determinados campos, mas não em todos. O negócio essencial
– também conhecido como core business, ou foco da atividade – é fundamental para a
competitividade. Isso precisa ser bem entendido, já que não significa uma atitude drástica:
não é necessária nem a superespecialização – que restringe o campo de atuação – nem
a extrema diversificação – que enfraquece a consecução os objetivos. Fala-se cada vez
mais na organização que aprende (learning organization), isto é, que dedica uma parcela
considerável de seus esforços no sentido de utilizar as experiências do cotidiano como fonte
de feedback de seu conhecimento acumulado, possibilitando acertos de rumo em função de
novos conhecimentos adquiridos.
O ciclo PDCA (plan, do, control and act) de Edward Deming, um dos principais gurus da
qualidade, é uma forma de agir que resume de maneira simples o ciclo de renovação e
acumulação. Ele serve tanto para a implementação de novas ideias como para a resolução
de problemas.
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Os recursos tecnológicos da empresa devem ser planejados (P), desenvolvidos ou adquiridos
(D), controlados (C) e ter ações (A) sobre eles tomadas de acordo com informações geradas
interna ou externamente à empresa. Só se sai do ciclo depois de atingidos os objetivos. A
figura 2 ilustra esse ciclo.
Figura 2- Ciclo PDCA
Extraído de Martins & Alt (2007:7)
Administração de Recursos
Administrar recursos escassos tem sido a preocupação dos gerentes, engenheiros,
administradores e praticamente todas as pessoas direta ou indiretamente ligadas às
atividades produtivas, tanto na produção de bens tangíveis quanto na prestação de
serviços. O espectro de recursos administráveis é bem amplo, podendo desdobrar-se em
uma infinidade de disciplinas, cada uma delas com características peculiares, necessitando
profissionais especialmente formados e treinados para tal.
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A administração de recursos materiais constitui-se como uma atividade que planeja, executa
e controla, nas condições mais eficientes e econômicas, o fluxo de material, partindo das
especificações dos artigos a comprar até a entrega do produto terminado ao cliente.
Engloba a sequência de operações que tem seu início na identificação do fornecedor, na
compra do bem, em seu recebimento, transporte interno e acondicionamento, em seu
transporte durante o processo produtivo, em sua armazenagem como produto acabado e,
finalmente, em sua distribuição ao consumidor final.
A administração de recursos patrimoniais trata da sequência de operações que, assim como
a administração de recursos materiais, tem início na identificação do fornecedor, passando
pela compra e recebimento do bem para depois lidar com sua conservação, manutenção
ou, quando for o caso, alienação.
Trata da administração do ativo imobilizado que compreende todo ativo de natureza
relativamente permanente, em geral mantido na empresa para utilização na produção de
mercadorias ou prestação de serviços.
Três afirmações importantes devem coexistir para que seja possível classificar um ativo como
fixo ou imobilizado:
• Ter natureza relativamente permanente.
• Ser utilizado na operação do negócio.
• Não ser destinado à venda.
A figura 3 ilustra os conceitos de administração de recursos materiais e patrimoniais de
forma geral.
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Figura 3 - Visão geral da Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais
História e Tendência da Logística
De acordo com Pozo (2002), a logística empresarial trata de todas as atividades de
movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição
de matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que
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colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço
adequados aos clientes a um custo razoável. A abordagem logística tem como função
estudar a maneira como a administração pode aperfeiçoar os recursos de suprimento,
estoques e distribuição dos produtos e serviços com que a organização se apresenta ao
mercado por meio de planejamento, organização e controle efetivo de suas atividades
correlatas, flexibilizando os fluxos dois produtos. A logística é vital para o sucesso de uma
organização. É uma nova visão empresarial que direciona o desempenho de empresas,
reduzindo o lead time entre pedido, produção e demanda, de forma a fornecer ao cliente
bens e serviços no momento que este desejar e de acordo com as especificações.
O reconhecimento do conceito de logística empresarial ajuda a melhorar a estrutura
organizacional, dinamizando o fluxo de informações e de produtos e serviços. A organização
precisa de mudanças para atuar ante ao mercado globalizado, em função dos avanços
tecnológicos, alterações na legislação e na economia, para enfrentar a briga por mercados.
A logística empresarial é um campo fascinante e em plena expansão, com potencial para a
obtenção de resultados extraordinários para a organização. Não o era nos anos da década
de 1950 e, também, pouco utilizada até os anos da década de 1970.
Até os Anos 1950
Nessa época os mercados eram restritos, e locais, estavam e estado de tranquilidade, e não
um nível de serviço e a plena satisfação do cliente. Na estrutura das organizações da época,
a distribuição era geralmente subordinada ao Marketing e o Planejamento e Controle da
Produção (PCP) estava sob o comando da Diretoria Industrial nas empresas. A atividade
logística militar na Segunda Guerra Mundial foi o ponto de partida para muitos dos
conceitos logísticos utilizados atualmente. Logística era a denominação dada pelos gregos à
arte de calcular.
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Essa definição serviu de parâmetro para os militares norte-americanos utilizarem como forma
de designar a arte de transporte e distribuição e suprimento de tropas em operações.
Figura 4 – Foto de logística militar em tempos de paz (exemplo)
Fonte: http://www.10rm.eb.mil.br/arq/Braco_forte/logistica_index.php (acesso em
28.12.2010)
De 1950 a 1975
Considerado como de desenvolvimento, esse período representa a época de evolução da
teoria e prática da logística empresarial. Segundo Ballou (1987), citado por Pozo (2002),
eventos importantes modificaram as condições econômicas e tecnológicas encorajando a
logística empresarial como disciplina, a saber:
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Alterações nos padrões e atitudes da demanda dos consumidores
Durante os anos de formação da logística empresarial existiram mudanças populacionais
com substancial impacto nos custos logísticos. Houve migração das áreas rurais com
direção aos centros urbanos já estabelecidos, surgindo os subúrbios. Varejistas seguiram a
população para os subúrbios criando pontos de vendas adicionais e maiores estoques. Servir
com entregas uma maior área metropolitana e manter maiores estoques totais requeridos
pelas filiais adicionais incrementaram o custo da distribuição.
Pressão por custos nas indústrias
A nova situação econômica do pós-guerra, e principalmente no início dos anos 50, era
um forte instrumental para fomentar o interesse em logística. O crescimento econômico
substancial que decorreu das novas atitudes e concepções após a Segunda Guerra foi
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seguido de recessão e um período de prolongada pressão nos ativos das empresas e de seus
lucros. Os novos conceitos logísticos ofereciam a oportunidade de melhorar os resultados
das empresas. Por outro lado, os setores de produção da maioria das corporações norteamericanas já buscavam uma melhoria e já tinham sido examinados, durante muitos
anos, pelos engenheiros de manufatura que percebiam que as atividades promocionais
e de vendas não se rendiam muito às tentativas de incremento da produtividade e ganho
de competitividade. Conforme Steward (1965), citado por Pozo (2002), a administração
podia olhar para a logística com a última fronteira para redução de custos nas empresas
americanas. Começou-se a reconhecer que os custos logísticos eram substanciais. Em
meados dos anos 50, poucas empresas tinham uma ideia clara de quanto eram seus custos
logísticos.
Avanços da tecnologia
Com o desenvolvimento da tecnologia, os problemas logísticos tornam-se cada vez mais
complexos, exigindo visão sistêmica da organização e do mercado. Os diversos sistemas
de serviços de transporte e seus custos e, principalmente, o nível de serviço esperado
direcionam-se para uma seleção adequada de seu projeto. A proliferação de variedade
de produtos leva a uma grande diversidade e quantidade de itens que nos conduz a uma
situação complexa de administração de estoques e da demando dos consumidores por
melhores níveis de serviço, que muitas vezes resulta em maior quantidade de depósitos
no sistema logístico. Essa complexidade começa a ser tratada efetivamente, por novas
tecnologias surgidas em meados da década de 50 e da de 60.
Influências da logística militar
As forças armadas norte-americanas, por intermédio de seus estrategistas, foram as
primeiras organizações a utilizar as atividades logísticas de forma abrangente e como um
todo dentro de sua estrutura. Esses estrategistas sabiam da importância de uma atitude
coordenadora integrada das atividades logísticas. A logística utilizada pelos militares
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nas décadas de 40 e 50 incluía atividades de compras e aquisições, armazenagem,
especificações e codificações, transportes e distribuição, planejamento e administração
global. Em meados da década de 50 as idéias e metodologias logísticas passaram a ser
discutidas nos meios acadêmicos com maior intensidade.
Dos Anos 80 aos Dias Atuais
Nos anos 70, os diversos fatores que afetaram a economia mundial, em especial (USA),
que, queira ou não, afeta a comunidade mundial, proporcionaram a busca de novas ações
administrativas, para fazer frente à nova era mercadológica em andamento (competição
mundial de produtos, crise do petróleo de 1973, entre outros, marcaram essa época).
Atualmente, a logística é tomada e considerada como perfeita quando há integração da
administração de materiais em sua totalidade e distribuição física dos produtos e serviços
com plena satisfação do cliente e dos acionistas. São elaboradas grandes quantidades de
definições de Logística, porém, uma das mais bem aceitas é a formulada por Ballou (1987):
“A Logística Empresarial trata das atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam
o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo
final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o
propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável”.
Atividades da Logística
A atividade logística deve ser vista por meio de duas grandes ações que são denominadas
de primárias e de apoio.
Atividades Primárias
São as atividades de importância fundamental para a obtenção dos objetivos logísticos de
custo e nível de serviço que o mercado deseja, e essas atividades são consideradas primárias
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porque contribuem com a maior parcela do custo total da Logística ou são essenciais para a
coordenação e para o cumprimento da tarefa logística:
• Transporte – Absorve a maior parte dos custos; é fundamental por movimentar
materiais e insumos; e envolve modelos disponíveis para se movimentar matéria-prima,
materiais, produtos e serviços: rodoviário, ferroviário, dutoviário e aeroviário.
• Manutenção de estoques – determinam o grau de disponibilidade do produto;
manter estoques como reguladores da demanda representa 2/3 dos custos logísticos.
Enquanto o transporte adiciona valor de lugar ao produto, o estoque agrega valor de
tempo. Há uma preocupação em manter os níveis de estoque mais baixos possíveis.
• Processamento de pedidos – elemento crítico em termos de tempo necessário para
levar bens e serviços aos clientes; envolve a perfeita administração dos recursos logísticos
disponíveis; dá partida ao processo de movimentação de materiais e produtos bem como
a entrega desses serviços.
Atividades de Apoio
São as atividades adicionais, que dão suporte ao desempenho das atividades primárias,
para que possamos ter sucesso na empreitada organizacional, que é manter e criar clientes
com pleno atendimento do mercado e satisfação total do acionista em receber seu lucro.
• Armazenagem – refere-se a administração dos espaços para manter estoques na
fábrica e em locais externos. Envolvem fatores de localização, dimensionamento de área,
arranjo físico, equipamentos de movimentação, recuperação de estoque, projeto de
docas ou baias de atracação, necessidades de recursos financeiros e humanos.
• Manutenção de materiais – associada a armazenagem e manutenção de estoques.
Envolve a movimentação do material no local de estocagem. Transferência de materiais
do estoque para o processo produtivo ou deste para o estoque de produtos acabados.
Transferência de um depósito para outro.
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• Embalagem – objetiva movimentar produtos com proteção sem danificá-los além
do economicamente razoável. Um bom projeto de embalagem garante a perfeita e
econômica movimentação sem desperdícios. Dimensões adequadas de empacotamento
encorajam manuseio e armazenagem eficientes.
• Suprimentos – proporciona o produto ficar disponível, no momento exato, para
ser utilizado no sistema logístico. Procedimento de avaliação e seleção de fontes de
fornecimento, definição de quantidades a adquirir, programação de compras e forma de
comprar. Serve para obter reduções de custos na organização.
• Planejamento – refere-se primariamente às quantidades que devem ser produzidas,
onde e por quem devem ser fabricadas. É a base de informação à programação da
produção dentro da fábrica. É o evento que permite o cumprimento de prazos exigidos
pelo mercado.
• Sistema de informações – permite o sucesso da ação logística dentro da empresa
para que ela possa operar eficientemente. Informações necessárias de custo,
procedimentos e desempenho para o correto planejamento e controle logístico. Uma
base de dados estruturados, com informações sobre clientes, volumes de vendas, padrões
de entregas e níveis de estoques e das disponibilidades físicas e financeiras dão base
de apoio para a administração eficaz das atividades primárias e de apoio no sistema
logístico.
Conclusão
A Logística empresarial é vital para as organizações e para a economia em sua totalidade.
Na atual economia globalizada, torna-se fator-chave de sucesso e incremento dos negócios.
A Logística tem como escopo principal prover ao mercado e ao cliente os serviços desejados,
com elevado nível, ou seja, providenciar bens ou serviços adequados no momento certo, no
local exato, nas condições estabelecidas e no menor custo possível. As atividades logísticas
absorvem uma parcela significativa dos custos envolvidos nos processos organizacionais,
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sendo em média 25% das vendas e 20% do Produto Nacional Bruto (PNB). No entanto, para
que possamos obter sucesso no processo logístico, é de sua importância que tenhamos um
sistema de informação que possa atender a todos os requisitos que compõem sua estrutura,
atendendo assim a rapidez das respostas ao desejo do consumidor. A administração de
recursos materiais, o planejamento da produção, o suprimento e a distribuição física
integram-se para formar este novo conceito de gerenciar os recursos fundamentais para
atender aos desejos do cliente que é a Logística Empresarial.
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Bibliografia
MARTINS, Petrôneo Garcia & ALT, Paulo Renato. Administração de Materiais e
Recursos Patrimoniais, Saraiva, São Paulo, 2007.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais – uma
abordagem logística, Atlas, São Paulo, 2002.
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