SEMINÁRIOS TEMÁTICOS – GRUPO 2B Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni - 15679 1 Tecnologia em Saúde Desde sua descoberta, os equipamentos de diagnóstico por imagem têm sido um apoio à medicina e, de maneira cada vez mais precisa, possibilitam visualizar mais detalhes, de forma não invasiva na grande maioria das vezes. 2 Exemplos do uso da Tecnologia em Saúde Tomografia Computadorizada Multislice= formação de imagens por rotação Ressonância Magnética intensidade do campo magnético, capacidade de processamento paralelo dos sinais das bobinas. 3 Exemplos do uso da Tecnologia em Saúde Medicina Nuclear PET/CT Desenvolvimento das imagens Auxílio dos computadores, Software = QuadCore 4 Recursos hídricos e saneamento básico 5 Recursos hídricos e saneamento básico Ciência e a tecnologia relacionadas aos recursos hídricos vêm interagindo entre si e se desenvolvendo. Com o crescimento populacional e o avanço da tecnologia, a dependência desse recurso é muito grande Normalmente pensa-se que somente as tecnologias podem melhorar o saneamento básico. 6 Recursos hídricos e saneamento básico Desvantagem: alto custo inicial para o investimento, dependendo da tecnologia empregada. Esse custo tende a diminuir com o aumento da produção de equipamentos específicos, como filtros e demais acessórios, pela concorrência dos fabricantes e pelo surgimento de tecnologias mais simples. 7 Recursos hídricos e saneamento básico Apenas a tecnologia não é suficiente e o fator humano (educação ambiental) é indispensável 8 Exemplo: Citado na Expo Zaragoza O sistema de saneamento básico rural é adotado desde 2000 e a avaliação dos usuários é positiva. Fundação Banco do Brasil já investiu R$ 1,1 milhão na implantação de 916 unidades Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais, envolvendo mais de 8 mil famílias de agricultores O sistema evita a contaminação de água, pois a fermentação elimina os coliformes fecais, agentes causadores de doenças, como diarréia, hepatite e cólera 9 TELECOMUNICAÇÕES O que é? Telecomunicações é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza. 10 TELECOMUNICAÇÕES World Wide Web – Internet Tecnologia de transmissão sem fio: Bluetooth Infravermelho Fibra Ótica 11 SEMICONDUTORES O que são? Semicondutores são sólidos cristalinos de condutividade elétrica intermediária entre condutores e isolantes elementos semicondutores podem ser tratados quimicamente para transmitir e controlar uma corrente elétrica. 12 SEMICONDUTORES Seu emprego na fabricação de: Diodos Transistores Microprocessadores Nanocircuitos 13 NANOTECNOLOGIA A nanotecnologia está associada a diversas de pesquisa e produção na escala nano (escala atômica). O princípio básico da nanotecnologia é a construção de estruturas e novos materiais a partir dos átomos. É uma área promissora, mas que dá apenas seus primeiros passos, mostrando, contudo, resultados surpreendentes (na produção de semicondutores, Nanocompósitos, Biomateriais, Chips, entre outros). Um dos instrumentos utilizados para exploração de materiais nessa escala é o Microscópio eletrônico de varredura, o MEV. 14 15 16 17 Nanômetro A palavra "Nanotecnologia" foi utilizada pela primeira vez pelo professor Norio Taniguchi em 1974 para descrever as tecnologias que permitam a construção de materiais a uma escala de 1 nanômetro. Para se perceber o que isto significa, considere uma praia de 1000 Km de extensão e um grão de areia de 1 mm, este grão está para esta praia como um nanometro está para o metro. 18 Principais abordagens A primeira abordagem é a abordagem utilizada em microelectrônica para produzir chips de computadores e mais recentemente para produzir testes clínicos em miniatura. A segunda abordagem recorre às técnicas tradicionais de química e das ciências dos materiais. A terceira abordagem é aquela que levará mais tempo a produzir resultados significativos porque requer um controle fino da matéria só possíveis com o aperfeiçoamento da tecnologia. 19 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KOBIYAMA, Masato; MOTA, Aline; CORSEUIL Claudia Weber: RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO (2008) www.ifsc.usp.br www.infoescola.com www.degeo.ufop.br www.inl.int www.conass.org.br 21 Seminários Temáticos – grupo 2B Alessandro Raymondi Silva - 15648 Anand G. Gannabathula – 15651 Ariel Henrique de O. Abans – 15652 Mateus Abel Bortot - 15670 Hebert Wesley Pereira Zaroni - 15679 22 22