Técnicas de preparação citológica • Esfregaço: Consiste em espalhar o material sobre a lâmina para a observação. Técnicas de preparação citológica • Esmagamento: O material, geralmente já fixado e corado , é colocado entre a lâmina e a lamínula e esmagado pela pressão suave do dedo polegar. Técnicas de preparação citológica • Corte manual com Lâmina de metal: O material deve ter suas células firmemente unidas entre si para receber o corte histológico. • Inclusão e corte com o microtómo: O método mais comum para enrijecer materiais biológicos é a inclusão e consiste em mergulhar o material em uma substância(parafina) inicialmente líquida que depois endurece, envolvendo-o completamente. Para obter cortes histológicos finíssimos( 5µm) emprega-se o micrótomo. A CÉLULA OBSERVADA AO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO O funcionamento dos microscópios eletrônicos 1932- Invenção dos microscópio eletrônico possibilitou o estudo mais detalhado das estruturas internas das células, sobretudo a partir da década de 1950. Aumento máximo do microscópio óptico= 1.500 vezes e o L.R.=0,25µm. Aumento máximo do microscópio eletrônico= 5.000 a 100.000 vezes ou mais, e o L.R. = 0,001µm. Microscópio eletrônico de transmissão É assim chamado porque um feixe de elétrons atravessa o material biológico, produzindo a imagem. Microscópio eletrônico de varredura Neste aparelho, projeta-se um feixe de elétrons extremamente condensado sobre o material biológico já fixado e coberto por uma finíssima película metálica. Durante essa varredura, a superfície do material emite elétrons, que são captados por um sensor. A interpretação computadorizada dos elétrons permite compor imagens tridimensionais.