Danielle Moraes – 12.210.380-7 Gustavo Matsushita – 12.107.185-6 Lucas Horta – 12.108.014-7 Sérgio Rodrigues – 12.207.013-9 Agenda 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Valor da Informação Business Intelligence – BI Data Mining Aprisionamento no sistema Batalha das redes Remix Cultura Digital Web 3.0 Valor da Informação • Estratégia de sobrevivência das empresas • Geração de valor através do negócio Valor da Informação • Usuários adicionam valor para as redes e empresas • Informações certas para tomada de decisões • Atualização e agilidade na informação como fator de sucesso (sistemas de gestão de informação) • WEB 2.0 Business Intelligence Business Intelligence O que é? • É consolidar as informações de valor para tomada de decisões BI Sistemas de BI • Ferramentas de apoio aos executivos que tomam decisões estratégicas DATA MINING O que é? Mineração de Dados • Processo de descobrir novas correlações significativas, padrões e tendências, para lidar com grandes quantidades de dados armazenados • Utiliza-se de tecnologias de reconhecimentos de padrões, bem como métodos matemáticos e estatísticos. DATA MINING Por quê? • Padrões (“X” acontece se...) • Excessões (isto é diferente de... por causa de...) • Tendências (ao longo do tempo, “Y” deve acontecer) • Correlações (se “M” acontece, “N” também deve acontecer) O que existe de interessante nestes dados? Como definir “interessante”? DATA MINING Como? Transformação de dados Informação Conhecimento DATA MINING Métodos & Classes de Algoritmos Árvore de Decisão representação intuitiva DATA MINING Métodos & Classes de Algoritmos Regressão relacionamento existente entre duas ou mais variáveis o Tempo de estudo e nota na prova o Taxa de desemprego e taxa de criminalidade 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DATA MINING Métodos & Classes de Algoritmos Associação Fornecer as regras correlacionando a presença de um conjunto de itens com outro conjunto de itens DATA MINING Cases Aprisionamento no Sistema Visão de Porter •Engenheiro mecânico e aeroespacial •Professor de Harvard nas áreas de Administração e Economia •Autor de diversos livros sobre estratégia e competitividade •Consultor internacional • Posicionamento Competitivo (80’s) • Centraliza a empresa como foco de atenção estratégica • O segmento da empresa varia (monopólio como fator de sucesso) • Define duas formas de competir: –Baixo Custo –Diferenciação do produto A empresa baseada na visão de recursos • (90’s) • Foca nos recursos, capacidades e competências • Os diferenciais são os recursos que são valiosos, raros e difíceis de se copiar • Ex.: Fazenda do Ricado Modelo Delta – Hax e Wilde • Complemento da visão de Porter • Customer Bonding Arnoldo C. Hax Dean L. Wilde II Modelo Delta • Delta = Transformação • O Cliente é o “coração” da estratégia • Palavras-chaves: atrair, satisfazer e reter o cliente •Modelo de negócios que se baseia em três vertentes. 1. Melhor Produto 2. Soluções para o Cliente 3. Lock-in do Sistema Modelo Delta Modelo Delta Dimensões do Triângulo Posicionamento Competitivo Melhor Produto Solução Total para o Cliente Aprisionamento no Sistema Benchmarking Relevante Concorrentes Consumidores Complementadores Proposição de Valor para o Cliente Foco no Produto Rentabilidade do produto Foco no Cliente Rentabilidade do Cliente Foco no Sistema Rentabilidade do Sistema Oferta de Produtos Produtos padronizados Pacote de produtos e serviços customizados Portfolio de produtos e serviços estendidos pelos complementadores Cadeia de Valor Relevante Cadeia de valor interna Cadeia de valor integrada Fornecedores, a empresa e os clientes Cadeia de valor do sistema Fornecedores, a empresa, os clientes, e complementadores Canais Relevantes Canais Genéricos Distribuição em massa Canal alvejado diretamente Canais dos complementadores e dos clientes Impacto nas marcas Orientação para produto Explosão de marcas Marcas harmonizadas ao redor do cliente Portfolio coerente de marcas Marcas harmonizadas ao redor do sistema Rentabilidade do Sistema Foco de inovação Desenvolvimento de produto interno Inovação de produto conjunta com o cliente Arquitetura Aberta Complementadores são investidores Chave Papel da TI Suporte interno Suporte ao consumidor e ao fornecedor Suporte total para a rede Variação de “customer bonding” Muito pequeno Depende exclusivamente das características do produto Potencialmente alto Reforçado pela customização e aprendizado conjunto Potencialmente o mais alto Reforçado pelo lock-out do concorrente e lock-in do complementador Modelo Delta • Como aplicar? Cases – Modelo Delta • Soluções totais voltadas para o cliente Como aplicar o Modelo Delta The Future of the Internet The Future of the Internet The Battle of Boxes 1980 1960 1890 1880 1990 The Generative Pattern Qualquer Tarefa Internet Qualquer Meio Battle of Networks Internet Generatividade dos PCs Cloud Computing • http://www.youtube.com/watch?v=gg7QvYq8XeY&feature=r elated Internet das Coisas É A CAPACIDADE DE CAPTURAR, CALCULAR, COMUNICAR E COLABORAR EM TORNO DE INFORMAÇÃO. REPRESENTA A INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO DE OBJETOS FÍSICOS, REAIS, ATRAVÉS DE UMA CONEXÃO DE INTERNET. Remix Vincent Van Gogh Remix - Lawrence Lessig Professor de Stanford, é um dos nossos maiores autoridades em questões de direitos autorais, com uma visão para conciliar a liberdade criativa com a concorrência de mercado. Remix - Lawrence Lessig • Em seu livro “Remix”, Lessig retrata o duelo entre os modelos tradicionais de consumo culturais e os novos modelos gerados pela Internet, fazendo uma distinção entre modelos culturais que ele denomina como cultura “RO” (read-only) e cultura “RW” (read-write), destacando suas diferenças e como eles influenciam a cultura e a economia. Remix • Nesta obra, Lessig dedica-se a comparar os modelos tradicionais de consumo de bens culturais com os novos modelos gerados pela Internet, fazendo uma distinção entre o que chama de cultura “read-only” e cultura “read/write”, destacando seus diferentes valores e como eles influenciam a economia. • Qualquer pessoa pode redistribuir, copiar, utilizar ou remixar o livro, desde que o faça para fins não-comerciais e dê crédito ao Professor Lessig, conforme os termos da licença utilizada. • O livro foi licenciado via Remix – RO x RW RO – Read-Only RW – Read/Write Cultura onde o leitor é apenas um consumidor da informação, e neste contexto é impossível qualquer opção de criação. Cultura onde o leitor é um criador ou recriador. Existe a possibilidade de alterar, recriar e melhor conteúdos, expandindo a cultura. Ex.: Arquivo onde há apenas o recebimento da informação, sem a possibilidade de alteração, como arquivos .pdf. Ex.: Arquivos com permissão RW, com a possibilidade de ler, reescrever , melhorá-lo. Economia criativa Remix Lawrence Lessig defende que a cultura seria mais rica se as leis que regulam os direitos autorais fossem mais flexíveis. Ele apresenta conceitos demonstrando como a atual legislação de direitos autorais limita a criatividade, a cultura do remix aproveita o trabalho do autor de uma forma não imaginada inicialmente pelo seu criador, não é simplesmente a cópia e distribuição não autorizada da obra, é uma recriação da obra que pode servir como marketing do produto original se a indústria entender que negócios podem ser criados aproveitando essa nova cultura. “Even the good become pirates in a world where the rules seem absurd.” Larry Lessig Remix • EM 2002, a industria gráfica sozinha (exceto a internet) teve receita perto de 250 bilhões de dólares. • No mesmo ano, a receita para transmissões de rádio (novamente exceto a internet) foi quase de 75 bilhões de dólares. • O núcleo das empresas de direitos autorais são 6% do PIB total da nação totalizando 626 bilhões por ano. • A indústria de Direitos Autorais tem uma taxa de empregos de 3,19% por ano. Remix • Em Junho de 2007, Andrew Keen, lançou o livro "The Cult of the Amateur” ; • Ataque contra o nascimento da cultura RW; • O foco de seu ataque era que: “amateur culture” is killing “our culture.” http://www.forbes.com/sites/dansch awbel/2012/05/22/andrew-keen-onwhy-we-should-fear-the-facebookhype/ Remix - Ciberativismo • Ciberativismo: É uma forma de ativismo pela internet, também chamada de ativismo online ou digital, usada para divulgar causas, fazer reivindicações e organizar mobilizações – “É uma arena complementar de mobilização e politização, somando-se a assembléias, passeatas, atos públicos e panfletos”, diz o professor de comunicação da Universidade Federal Fluminense Dênis de Moraes em seu texto O Ativismo Digital, divulgado, claro, na internet. Usado principalmente por ONGs e entidades civis, o ciberativismo é uma alternativa mais democrática e acessível do que os meios de comunicação de massa tradicionais e pode ser praticado por qualquer pessoa que tenha acesso à internet. E de várias formas. • • • • www.portaldoconsumidor.gov.br www.oab.org.br http://cultura-de-paz.blogspot.com.br/ http://pt.globalvoicesonline.org/category/topics/digital-activism/ Remix - Vídeos • “The story of American arts in the 19th century might be told in terms of the mixing, matching, and merging of folk traditions taken from various indigenous and immigrant populations.” Henry Jenkins (“A história das artes americanas no século 19 pode ser contada em termos de mistura, correspondencia e fusão de tradições folclóricas retiradas de várias populações indígenas e imigrantes.”) • http://www.youtube.com/watch?v=e22OOR_40H8 • http://www.ted.com/talks/larry_lessig_says_the_law_is_st rangling_creativity.html • http://www.youtube.com/watch?v=pKIaFESv4Pc&sns=em Cultura Digital • A Wikipédia não registra a expressão nos idiomas inglês e espanhol. Em português, há um verbete que demarca o surgimento da cultura digital no pós-guerra, quando tem início o processo de digitalização, materializado no ambiente de processamento de dados que passa a ser dominado por grandes máquinas de computar. • Definição por Manuel Castells, sociólogo espanhol: 1. 2. 3. 4. 5. 6. • Habilidade para comunicar ou mesclar qualquer produto baseado em uma linguagem comum digital; Habilidade para comunicar desde o local até o global em tempo real e, vice-versa, para poder diluir o processo de interação; Existência de múltiplas modalidades de comunicação; Interconexão de todas as redes digitalizadas de bases de dados ou a realização do sonho do hipertexto de Nelson com o sistema de armazenamento e recuperação de dados, batizado como Xanadú, em 1965; Capacidade de reconfigurar todas as configurações criando um novo sentido nas diferentes camadas dos processo de comunicação; Constituição gradual da mente coletiva pelo trabalho em rede, mediante um conjunto de cérebros sem limite algum. Neste ponto, me refiro às conexões entre cérebros em rede e a mente coletiva. http://culturadigital.br Cultura Digital WEB 3.0 As WEBs • WEB 1.0: Conteúdo estático, basicamente em HTML, apresentados em modo de leitura e um sistema com uma capacidade transacional; • • WEB 2.0: Páginas mais interativas e permitindo o compartilhamento de conteúdo, interação e colaboração social, criação dos Blogs e redes sociais; WEB 3.0: A rede como uma plataforma programável, infraestrutura para inovação, sobre qual todas as pessoas podem começar a desenvolver, implantar e oferecer serviços de informação. WEB 3.0 O que é? WEB 3.0 Web Semântica “Pela primeira vez haverá um formato comum de dados para todos os aplicativos, permitindo que os bancos de dados e as páginas da web troquem arquivos.” Tim Berners-Lee WEB 3.0 Social Machines - Computing means connecting “The more people who use the new services, the more powerful those services become.” Wade Roush - Technology Review senior editor WEB 3.0 Pervasive Games • Novo conceito que mira a combinação das propriedades e vantagens de três mundos (Físico, Social e Virtual); • Sistema em que jogadores se envolvem em um conflito artificial definido por regras no qual resulta em resultados quantificáveis. Fim OBRIGADO!