De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS – http://www.who.org), Telemedicina compreende a oferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico; tais serviços são prestados por profissionais da área da saúde, usando tecnologias de informação e de comunicação para o intercâmbio de informações válidas para diagnósticos, prevenção e tratamento de doenças e a contínua educação de prestadores de serviços em saúde, assim como para fins de pesquisas e avaliações. Resolução CFM n°.1.643/2002 Art. 1°: Definir a Telemedicina como o exercício da Medicina através da utilização de metodologias interativas de comunicação audio-visual e de dados, com o objetivo de assistência, educação e pesquisa em Saúde. Telerradiologia se destaca como uma das especialidades da telemedicina e se define como a utilização das tecnologias de informação e meios de comunicação disponíveis com o objetivo de permitir o diagnóstico à distância (telediagnóstico) ou emitir uma segunda-opinião especializada (teleconsultoria), através da comunicação de imagens digitais. Telerradiologia se destaca como uma das especialidades da telemedicina e se define como a utilização das tecnologias de informação e meios de comunicação disponíveis com o objetivo de permitir o diagnóstico à distância (telediagnóstico) ou emitir uma segunda-opinião especializada (teleconsultoria), através da comunicação de imagens digitais. http://www.nlm.nih.gov/onceandfutureweb/database/secd/case3-artifacts/photo1.html http://www.youtube.com/watch?v=R0yG-kQXTQQ&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=V35Kv6-ZNGA&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=ngx0133IY4E&feature=related http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=DIs5M-TQH9c http://www.youtube.com/watch?v=Wt6O_RLTRlA&feature=related http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=KawFCoLrv-s http://www.youtube.com/watch?v=82HYqaVmmD8 http://www.youtube.com/watch?v=-pDLOklOkNo http://www.youtube.com/watch?v=x6ieGq2DSP0&feature=related O que é telemedicina (http://rute.rnp.br/ - RUTE) De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS – http://www.who.org), Telemedicina compreende a oferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico; tais serviços são prestados por profissionais da área da saúde, usando tecnologias de informação e de comunicação para o intercâmbio de informações válidas para diagnósticos, prevenção e tratamento de doenças e a contínua educação de prestadores de serviços em saúde, assim como para fins de pesquisas e avaliações. A maior parte das especialidades médicas já utiliza tecnologia da informação e comunicação para o desenvolvimento da prática médica a distância. O contínuo desenvolvimento da tecnologia de telecomunicações vem afetando os profissionais de saúde, abrindo novas possibilidades para a colaboração a serviços prestados em regiões muito distantes. Dentre os usos de telemedicina mais conhecidos estão a videoconferência médica, os trabalhos colaborativos e o estudo de casos na área de pesquisa; a educação a distância, a educação continuada, a especialização, o aperfeiçoamento e a atualização na área de capacitação profissional; e a segunda opinião, a consulta on-line e o telediagnóstico por imagem na área de atendimento. No Brasil, as ações em Telemedicina vêm sendo realizadas desde a década de 90, porém de forma tímida. Um país com dimensões continentais, no entanto, tem muito a ganhar com a formação e a consolidação de redes colaborativas integradas de assistência médica a distância. Benefícios como a redução dos custos com transportes e comunicações e a possibilidade de levar a medicina especializada a regiões remotas do país fazem enorme diferença. Resolução CFM n°.1.643/2002 Art. 1°: Definir a Telemedicina como o exercício da Medicina através da utilização de metodologias interativas de comunicação audio-visual e de dados, com o objetivo de assistência, educação e pesquisa em Saúde. Teleassistência. Uma das dimensões da teleassistência é a teleconsulta, no entanto, ela não se resume a esta modalidade de interação por meio eletrônico. Diagnóstico a distância através de exames complementares e outras formas de assistência remota constituem-se em dimensões da Teleassistência. Usado por: Assistência remota Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul Teleconferência. Qualquer comunicação remota multiponto configura-se como teleconferência, como entre vários profissionais da ESF e um palestrante ou debatedor. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul Teleconsulta. Na teleconsulta, pacientes usam um serviço de telemedicina para consultar um profissional de saúde. Se estiver também presente um profissional que originou a teleconsulta como forma de referência, é uma combinação de teleconsultoria com teleconsulta. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul Teleconsultor. Profissional responsável por prestar suporte remoto às dúvidas clínicas por email ou discussão de caso online solicitadas por meio eletrônico. Conforme a modalidade, temos o teleconsultor síncrono ou assíncrono. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul http://www.telessaudebrasil.org.br/ - Telessaúde Brasil Teleconsultoria. Em uma teleconsultoria, um ou mais clínicos, compartilham da responsabilidade para com o cuidado de um paciente ou a solução de uma dúvida clínica genérica. A comunicação se dá em cima de uma vídeo-ligação ponto a ponto sincrônica (teleconsultoria por vídeo) ou por emailassíncrona (teleconsultoria por texto). A distinção entre uma teleconsulta e uma teleconsultoria pura é que na segunda o paciente não está presente. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul Teleducação. Envolve todas as ações de ensino-aprendizado a distância por meio eletrônico. Entre as ações podemos citar as teleconferências, a disponibilização de conteúdos na plataforma eletrônica e as ações de teleconsultoria. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul Telemedicina. Telemedicina é a oferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico; tais serviços são providos por profissionais da área da saúde, usando tecnologias de informação e de comunicação para o intercâmbio de informações válidas para diagnósticos, prevenção e tratamento de doenças e a contínua educação de prestadores de serviços em saúde, assim como, para fins de pesquisas e avaliações; tudo no interesse de melhorar a saúde das pessoas e de suas comunidades. Fonte: Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul http://www.telessaudebrasil.org.br/ - Telessaúde Brasil RAISA – Rede Acadêmica de Informação em Saúde Dado e Informação O dado é o resultado da observação (representação) de um evento, enquanto a informação é o modo como um dado é organizado para orientar uma questão ou uma decisão. Comunicação É o processo genérico de tradução da informação de um domínio para um ou mais domínios através de um meio (físico, digital, etc) É o processo de troca de informação e idéias. Um processo ativo que envolve codificação, transmissão, decodificação de mensagens “Habilidade de 2 ou mais sistemas ou componentes de trocar informação e usar a informação que foi trocada” [IEEE Standard Computer Dictionary: A Compilation of IEEE Standard Computer Glossaries, IEEE, 1990] INTEROPERABILIDADE FUNCIONAL INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA Melhoria da comunicação entre prestadores da assistência, governo e fontes pagadoras; Maior facilidade na obtenção de informação para estudos epidemiológicos e definição de políticas em saúde; Habilidade para executar análise custo-benefício de investimentos na área da saúde; Transferência de informação na rede de atenção levando a menor custo e maior qualidade na assistência; Possibilidade de comparação e análise de desempenho institucional, levando à otimização de recursos e aumento da qualidade. “ É um documento estabelecido por consenso e aprovado por um grupo reconhecido, que define para uso geral e repetido um conjunto de regras, protocolos ou características de processos com o objetivo de ordenar e organizar atividades em contextos específicos para o benefício de todos ” International Standards Organization - ISO ISO - International Standards Organization CEN - European Committee for Standardization CEN/TC 251 -Health Informatics ANSI - American National Standards Institute ISO/TC 215 -Health Information and Communications Technology HL7, ACR/NEMA DICOM, ASC X12, ASTM, IEEE ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas CEEIS – Comissão de Estudo Especial de Informática em Saúde Transmissão / comunicação e Conteúdo DICOM HL7 LOINC, ASTM E1238 TISS, TUSS Vocabulários CID, CIF, ICPC (OMS) SNOMED CT NANDA, NIC, HHCC (Enfermagem) Segurança HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act) SBIS/CFM ACR- American College of Radiology NEMA-National Electrical Manufacturers Association 1983: formaram um comitê para desenvolver um padrão: que promovesse a comunicação da informação de imagem digital sem considerar o fabricante; que facilitasse o desenvolvimento e expansão do PACS (Picture Archiving & Communication System); que permitisse a criação de bancos de dados para informação de diagnósticos; que interrogasse esses B.D. por equipamentos distribuídos geograficamente, local ou remotos. Estação de visualização Reconhecimento de voz Modalidade de Imagem PACS DB RIS DICOM HL-7 DICOM Rede de alta velocidade HIS/MIS Firewall RAID PACS Arquivamento Web-based RIS/PACS/EMR A meta inicial para o desenvolvimento de um padrão para a transmissão e armazenamento de imagens digitais foi permitir a recuperação de imagens e informações associadas de equipamentos diversos em um formato específico, que seria o mesmo para qualquer fabricante; A essência do padrão DICOM é que ele prescreve um conjunto uniforme e bem compreendido de regras para a comunicação de imagens digitais. Storage, Query/Retrieve, Study Component Media Exchange LiteBox MAGN ETOM Query/Retrieve Results Management Print Management Information Management System Query/Retrieve, Patient & Study Management File Meta information •Meta info version (0x0001) •SOP class (DICOMDIR) •Xfer Syntax (Ex: Little Endian Explicit) Patient 1 directory Record •Pointer to other patients (Pat2, Pat3..) •Lower level dir (STUDY1, STUDY2...) •Name •ID •Date of Birth •Sex Study 1 directory Record •Pointer to other studies (Stud2, Stud3..) •Lower level dir (Series1, Series2...) •Description •UID •Date and time •Study ID Image 1 directory Record •Pointer to other studies (Image1, Image2..) •No lower level dir •File ID (Ex: XA0001.dcm) •Xfer Syntax UID in file (Litle End., JPEG, etc..) •Image Type (Original, Primary, Planes...) •Image number (Ex: 102) •Samples per pixel (1) •Photometric interpretation (Monochrome2, ...) •Number of Rows, Columns, etc... Directory information •Descriptor (Ex: README) •First dir Record •Last dir Record Patient 2 Patient 3 Patient x ... ... ... Study 2 Study 3 Study x ... ... ... Image 2 Image 3 ... ... Image x ... Ex1: Patient Module Attribute Name Patient Name Tag (0010,0010) Patient ID (0010,0020) Issuer of Pat. ID (0010,0020) Other Pat.IDs (0010,1000) Patient’s birth name Patient’s mother’s birth name Medical record locator (0010,1005) (0010,1060) (0010,1090) Attribute Description Nome completo e legal do paciente Identificação primária do hospital ou código para o paciente Nome da instituição que emitiu o Pat. ID Outros números ou códigos que identificam o paciente Nome de nascimento do paciente Nome da mãe do paciente Um identificador genérico que localiza o registro para um paciente Ex2: Study Module Attribute Name Study Id Tag (0020,0010) Study instance UID Referenced Series sequence (0020,000D) (0008,1115) Modality (0008,0060) Study description (0008,1030) Procedure Code Sequence (0008,1032) Performing physician’s name (0008,1050) Attribute Description Identificador de estudo gerado pelo usuário ou equipamento Identificador único para o estudo Sequencia de itens repetidos, onde cada item inclue o atributo de zero ou mais séries Tipo do equipamento que adquiriu os dados usados para criar as imagens para este estudo Descrição ou classificação do estudo) Sequência do tipo de procedimento realizado Nome do médico que realiza o estudo Elemento 1 Elemento 2 Elemento 3 ...... Elemento x ordem de transmissão Elemento de dado: TAG VR Value length Value Field Campo opcional- depende de Sintaxe de Transferência negociada entre duas aplicações •Tag: um par ordenado de 16 bits (uint) representando o Número do Grupo e o Número do Elemento •VR:uma sequência de caracteres de 2 bytes. O VR de um dado Data Element Tag deverá ser definido no Dicionário de Dados (parte 6 do padrão) •VL: um número inteiro (uint) de 16 ou 32 bits contendo o número explícito de bytes do Value Field OU o valor FFFFFFFFH que determina um Value Field de tamanho indefinido. •Value Field:um número par de bytes contendo os valores do Elemento de dados. O tipo de dado é determinado pelo VR. Pode ser delimitado por Itens Delimitadores de Sequência quando VR for de tamanho indef. Verification - Serviço para verificar uma comunicação DICOM DICOM Ping ou C-ECHO MWM – Modality Worklist Management – Tráfego de informações com o servidor Worklist (Ex. nome do paciente, tipo de estudo, data de nascimento , numero de registro, etc.) MPPS – Modality Performed Procedure Step – Monitora os passos do exame e do paciente (ex. Exame agendado, exame realizado, exame impresso, exame assinado, etc.). C-Store – Envio do exame para outro local (Ex. Armazenamento no DICOM Server e envio para Workstation). Storage Commitment – Confirma se todas as imagens do exame foram transferidas para o destino. Print – Impressão das imagens em impressora DICOM. Query/Retrive – Pesquisa no banco de dados e transferência do arquivo. Documentação técnica (Hardware e Software) com instrução para cada componente DICOM Descreve os serviços DICOM suportados Prever possíveis funcionalidades Deve-se especificar os serviços DICOM na proposta de compra, pois são vendidos separadamente como opcionais A compra de um equipamento não-DICOM ou sem o serviço DICOM pode significar o isolamento do equipamento no momento da integração com outros sistemas. É uma organização voluntária, sem fins lucrativos, voltada para o desenvolvimento de padrões e especificações para permitir troca de informações entre sistemas de informações de saúde. É certificada (Accredited Standards Developing Organization) desde 1994 pelo ANSI para desenvolver padrões para a área da saúde. Health Level Seven – é um protocolo internacional para intercâmbio de dados eletrônicos em todos os ambientes da área da saúde, integrando informações de natureza clínica e administrativa. A camada de aplicação, a única parte do sistema aparente para o usuário, fornece serviço que facilita a troca de informações 7 Aplicação O Termo “Level 7” refere-se ao mais alto nível do Função modelo de 6 comunicação do Open System Apresentação (MLP) Interconnection (OSI) da ISO (International 5 Sessão (Socket) Organization for Standardization) assegura que a mensagem foi transferida em um formato interpretável abre comunicação, estabelece dialogo e mantém a conecção, incluindo controle para a transferência de mensagens 4 Transporte ISO desenvolveu OSI RM (TCP-IP) fornece um canal de transmissão de ponta a ponta fornece roteador e switch de mensagens entre nodos adjacentes na rede 3 Rede (IP) Model Open Systems Interconnection Reference Comunicação Sete níveis modelo de comunicação 2 deEnlace (Ethernet) Cada um tem uma função bem definida 1 Físico (RJ45) O sétimo nível deu origem ao HL7 serve para transferência de blocos de dados entre terminais conectados fisicamente ativa ou desativa a transmissão elétrica e mecânica de canais para vários equipamentos Modelo de Comunicação em 7 níveis OSI Uso Prescrições médicas Relatos Evolução do paciente Repositório de dados médicos Planejamento de cuidados Agendamento Saúde pública Estudos especiais Administração de clientes Conteúdo laboratório radiologia farmácia administração medicina nuclear nutrição terapia respiratória Fisioterapia ECG EEG Sumário de alta Relato de cirurgia Anotações clínicas Evolução MSH|^~\&|ADMIN|MCM|LABADT|MCM|198808181126|SECURITY|ADT^A01|MSG00001|P|2.4|<cr> EVN|A01|198808181123||<cr> PID|1||PATID1234^5^M11^ADT1^MR^MCM~123456789^^^USSSA^SS||JONES^WILLIAM^A^III|| 19610615|M||C|1200 N ELM STREET^^GREENSBORO^NC^27401-1020|GL|(919)379-1212| (919)271-3434||M||PATID12345001^2^M10^ADT1^AN^A|123456789|987654^NC|<cr> NK1|1|JONES^BARBARA^K|WI^WIFE||||NK^NEXT OF KIN<cr> PV1|1|I|2000^2012^01||||004777^LEBAUER^SIDNEY^J.|||SUR||||ADM|A0|<cr> Patient William A. Jones, III was admitted on August 18, 1988 at 11:23 a.m. To be attended by doctor Sidney J. Lebauer (#004777) for surgery (SUR). He has been assigned to room 2012, bed 01 on nursing unit 2000. His next of kin is his wife, Barbara K. Jones. HL7 v2.4 3.3.1 Mensagem Definida por segmentos [ ] Opcional { } Pode ser repetida ADT^A01^ADT_A01 MSH EVN PID [ PD1 ] [{ ROL }] [{ NK1 }] PV1 [ PV2 ] [{ ROL }] [{ DB1 }] [{ OBX }] [{ AL1 }] [{ DG1 }] [ DRG ] [{ PR1 [{ ROL }] }] [{ GT1 }] [{ IN1 [ IN2 ] [{ IN3 }] [{ ROL }] }] [ ACC ] [ UB1 ] [ UB2 ] [ PDA ] ADT Message Message Header Event Type Patient Identification Additional Demographics Role Next of Kin / Associated Parties Patient Visit Patient Visit - Additional Info. Role Disability Information Observation/Result Allergy Information Diagnosis Information Diagnosis Related Group Chapter 2 3 3 3 12 3 3 3 12 3 7 3 6 6 Procedures Role 6 12 Guarantor 6 Insurance Insurance Additional Info. Insurance Additional Info - Cert. Role 6 6 6 12 Accident Information Universal Bill Information Universal Bill 92 Information Patient Death and Autopsy 6 6 6 3 SEQ LEN DT OPT RP/# 1 2 3 4 5 6 7 8 4 20 20 20 48 48 26 1 SI CX CX CX XPN XPN TS IS O O R O R O O O 9 10 48 1 XPN IS O O Y 11 12 13 106 4 40 XAD IS XTN O O O Y TBL# ITEM# ELEMENT NAME 0001 00104 00105 00106 00107 00108 00109 00110 00111 Set ID - Patient ID Patient ID (External ID) Patient ID (Internal ID) Alternate Patient ID - PID Patient Name Mother’s Maiden Name Date/Time of Birth Sex 0005 00112 00113 Patient Alias Race 00114 00115 00116 Patient Address County Code Phone Number - Home Y Y Y Y MSH|^~\&|ADMIN|MCM|LABADT|MCM|198808181126|SECURITY|ADT^A01|MSG00001|P|2.4<cr> EVN|A01|198808181123<cr> PID|1||PATID1234^5^M11^ADT1^MR^MCM~123456789^^^USSSA^SS||JONES^WILLIAM^A^III|| 19610615|M||C|1200 N ELM STREET^^GREENSBORO^NC^27401-1020|GL|(919)379-1212| (919)271-3434||M||PATID12345001^2^M10^ADT1^AN^A|123456789|987654^NC|<cr> NK1|1|JONES^BARBARA^K|WI^WIFE||||NK^NEXT OF KIN<cr> PV1|1|I|2000^2012^01||||004777^LEBAUER^SIDNEY^J.|||SUR||||ADM|A0|<cr> coleção de nomes (termos) e códigos para a identificação de resultados de laboratório e observações clínicas uso nos padrões HL7 e ASTM E1238 vocabulário de estrutura multiaxial e explícita (composição de novos termos) possui mais de 25.000 www.loinc.org Bioquímica Alergia Urina Banco de Sangue Toxicologia Hematologia Marcadores celulares Microbiologia Testes de Pele Antibiograma Coagulação Susceptibilties Citologia Immunologia/Serologia Testes Fertilidade Genética Molecular Antígenos HLA Contagem de Células Patologia Cirúrgica Em Solicitação de Exames Em Instrumentos de investigação Para Relatórios ou laudos com texto livre e observações discretas Para Relatórios de Clinical Trials Para colocar anexos nas mensagens HIPAA Para definir exames de laboratório de notificação obrigatória em saúde pública Para definir variáveis utilizadas em regras de controle de qualidade Para o RES Guia de Consulta Guia de Serviços Profissionais/Serviço Auxiliar Diagnóstico e Terapia Guia de Solicitação de Internação Guia de Resumo de Internação Guia de Honorário Individual Guia de Tratamento odontológico Guia de Outras Despesas Autorização de Procedimentos Eligibilidade (c/biometria) Cancelamento de Guia Re-apresentação de Guia Demonstrativos Pagamentos Demonstrativos Glosas M. Equipamento envia imagens para o via DICOM-STORE N. Equipamento requisita ao PACS informação quando todas as V. L. U. PACS Se Laudo um requisita laboratório final éenvia enviado informação para foi PACS sobre utilizado, oeenviadas RIS arealizado para cobrança sua realizado pode serpossui ao O. R. S. Query/Retrieve. Radiologista Depois deenvia todas reavalia as imagens a informação serem eprocedimento arquivadas, ovia laudo, oao PACS T.Equipamento Resposta ao Query/Retrieve, Normalmente, oeo Web Server K. RIS envia notificação de PACS W. Os resultados podem ser armazenados no RIS P. Query/Retrieve F. for necessário oexterno laboratório, opara HIS envia as Q. PACS imagens eprocedimento informações aPACS estação de visualização J. RIS envia informação sobre Quando, Como, Qual passo do I. H. O Equpamento requista informação a Worklist sobre do odita RIS procedimento DICOM-MWL. realizado G. HIS pedido de exame de imagem RIS E. Informações sobre otrabalho paciente são odistribuição Sistema depara . Imagens foram via DICOM-STORAGE-COMMITMENT. transmitida RIS apropriada. via DICOM-MPPS-RETRIEVE. Tal oarmazenadas distribuição padrão ASTM pode (EUA) ocorrer TIIS/TUSS depedidos diferentes (Brasil). notifica o via equipamento via ovia diagnóstico do exame já integrado as imagens DICOM-MPPS-NOTIFY. informações dos pacientes via HL7-ADT e via maneiras. Da Radiologia procedimento foi completado para omeio HIS via HL7-ORM RIS via DICOM-MPPS. via HL7-ORM. informação da Radiologia (RIS) por de uma transação HL7. Exemplo de Interoperabilidade DICOM-STORAGE-COMMITMENT-NOTIFICATION. HL7-ORM. A Sample Workflow Modality Performed Procedure Step Patient Admittance (MPPS) A. Pacientes procuram os médicos que determinam que (ADT) E I Algum exame de Modality imagens deve ser realizado Worklist RIS H Equipamento Ordered G (MWL) MPPS K J Procedure (ORM) M Store N Notify Procedure Complete Images Storage B. Solicitação do exame é encaminhada para o Administrador L Commitment Lab/ MPPS Results Retrieve PACS ORU O ADT/F W ORM Query/ HL7 DICOM H I S C. Informações Q e do exame a ser realizado Retrieve dosT pacientes São inseridos no SIH Store Report S WEB Server Store Images Store Images P SR or ORU U D. O agendamento do exame é realizado. Visualização Query/Retrieve ORU R Lab Laudo V ASTM Resultados Definem os termos a serem utilizados na descrição da informação em saúde. Os vocabulários são sistemas de classificação que adotam alguma lógica específica na sua construção, como por exemplo, estrutura em árvore (hierarquias) de generalização e especialização mais conhecido e utilizado vocabulário em saúde no mundo atualmente está na versão 10 mas muitas organizações ainda utilizam a versão 9 classifica as doenças de acordo com a topografia e outros critérios http://www.who.int/whosis/icd10 http://www.datasus.gov.br/cid10/cid10.htm Oferece a base científica para a compreensão e o estudo dos determinantes da saúde, dos resultados e das condições relacionadas com a saúde; Estabelece uma linguagem comum para a descrição da saúde e dos estados relacionados com a saúde; Permite a comparação de dados entre países, entre disciplinas relacionadas com os cuidados de saúde, entre serviços, e em diferentes momentos ao longo do tempo; Proporciona um esquema de codificação para sistemas de informação de saúde. WONCA (Confederação Internacional dos Médicos de Família) Mundialmente utilizada, sendo muito difundida na Europa e hoje está traduzida em mais de 16 línguas, inclusive o português Tabela de estrutura biaxial, com quase 1.500 termos classificados http://www.grunenthal.pt/cw/pt_PT/pdf/cw_pt_pt_icpc2.pdf organismo (L) topografia (T) morfologia (M) modificadores gerais (G) doença (D) procedimentos (P) função (F) ocupação (J) contexto social (S) agentes químicos (C) agentes físicos (A) www.snomed.org Exemplo : “Houve internação de emergência (P0-10100) de um cozinheiro de navio (J-53150) apresentando febre (F03003) e calafrios (F-03260). Achou-se uma inflamação aguda (M-41000) da mucosa gástrica (T-57010) e duodenal (T-58210), causada por Vibrio cholerae (L26204). O diagnóstico é cólera (DE-11600)”. NANDA - North American Diagnoses Association - www.nanda.org NIC - Nursing Intervention Classification Sytems http://www.ncvhs.hhs.gov/970416w4.htm HHCC - Home Health Care Classification www.omahasystem.org Busca de equilíbrio entre a necessidade de acesso e a privacidade Tendência de usar níveis de segurança Tópicos principais : Integridade e consistência da informação Garante que os dados foram coletados corretamente Garantia que os dados não podem ser alterados Autenticação do usuário Garantia que o usuário é quem diz ser. LEVE, FORTE Privacidade e Confidencialidade Garantia do sigilo dos dados Garantia de proteção de acesso Aprova as "Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico“ http://www.cfm.org.br/ResolNormat/Numerico/1639_2002.htm Objetivo Central: As organizações de saúde que quiserem substituir o registro em papel pelo registro digital, deverão utilizar sistemas que atendam os requisitos abaixo: 1. Integridade da Informação e Qualidade do Serviço 2. Cópia de Segurança 3. Bancos de Dados 4. Privacidade e Confidencialidade 5. Autenticação 6. Auditoria 7. Transmissão de Dados 8. Certificação do Software Órgão Certificador DEFINIÇÃO E ADOÇÃO DOS PADRÕES DE INTEROPERABILIDADE DE INFORMAÇÕES DE SAÚDE - CATÁLOGO DE SERVIÇOS: Para a interoperabilidade entre os sistemas dos SUS será utilizada a tecnologia Web Service, no padrão SOAP 1.1 (Simple Object Access Protocol) ou superior. Para a garantia de segurança e integridade de informações será adotado o padrão WS-Security para criptografia e assinatura digital das informações. CATÁLOGO DE PADRÕES DE INFORMAÇÃO: Sistemas legados - XML Schemas Registro Eletrônico em Saúde (RES) – OpenEHR Resultados e solicitações de exames - HL7 Termos clínicos – SNOMED CT Saúde suplementar – TISS Arquitetura do documento clínico – HL7 CDA Exames de imagem – DICOM Exames laboratoriais - LOINC Outros : CID, CIAP-2, TUSS e CBHPM e tabela SUS. OBRIGADO !