O que é: A Inteligência Artificial é um ramo da ciência de computação que tem como foco elaborar dispositivos que simulem a capacidade de raciocínio humano. O objetivo é elaborar máquinas que, mais do que simplesmente seguir rotinas pré-programadas, sejam capazes de aprender a desempenhar suas tarefas de forma mais eficiente e consigam se adaptar a novos ambientes. Para que serve: O principal objetivo dos sistemas de IA (inteligência artificial), é executar funções que, caso um ser humano fosse executar, seriam consideradas inteligentes. Exemplos: Planeamento. Visão Computacional. InBot Planeamento: O planeamento está intimamente ligado ao raciocínio. Um programa com capacidade de planear é capaz de fazer escolhas hipotéticas, estabelecer compromissos e ordenar as suas escolhas segundo os critérios que melhor servem os seus objetivos. O planeador consegue ainda avaliar se os compromissos tomados até então conduzem a um plano completo e coerente. Um exemplo de um excelente planeador é o Deep Blue, o programa da IBM que venceu o campeão mundial de xadrez Kasparov em 1997. Visão Computacional: A primeira abordagem sobre o reconhecimento dos caracteres ópticos remonta já aos anos ’50. E esta área assume-se hoje como uma área científica de excelência que engloba grandes volumes de informação (variada e complexa) relacionados entre si. Os sistemas de visão que conhecemos hoje são capazes de construir descrições do ambiente que os envolve, processar e reconstruir imagens InBot: O InBot é um software de Inteligência Artificial para criação de Personagens Virtuais. Com esta ferramenta você poderá ter um atendente virtual em seu site para conversar com os usuários em português, respondendo como se fosse um atendente real em uma sala de chat. inteligência artificial é um dos assuntos que, até hoje, rende melhores fontes para criar histórias de ficção científica. A ideia de uma sociedade povoada por robôs inteligentes que, mais do que realizar tarefas, interagem de maneira totalmente humana, serve de base para vários produtos de sucesso. Exemplo disso é a trilogia “Matrix”, em que a inteligência artificial evoluiu tanto que os robôs se revoltaram contra seus criadores e decidiram moldar novamente o mundo à sua forma. Ou, em uma visão menos apocalíptica, pode-se tomar como exemplo o universo do filme “Eu, Robô”. Nele, um mundo povoado por máquinas superinteligentes presencia o surgimento do primeiro ser inorgânico capaz de demonstrar sentimentos. Apesar de na ficção máquinas que reproduzem de forma idêntica o comportamento de seres humanos não serem nenhuma novidade, a realidade ainda está muito distante da ficção. Apesar de a cada ano surgirem novos robôs inteligentes, sua capacidade de interação ainda é muito limitada, e ninguém seria capaz de confundi-los com pessoas de verdade Componentes: Ana Beatriz Alanna Wighna Raissa Aynara Rayssa Juliane Taciana Thays Loranna Samai