Nevus e Melanoma Profa. Raimunda Ribeiro NEVUS MELANOCÍTICO Importância Definição Classificação quanto ao surgimento: Congênito Superficial Profundo Gigante Adquirido Classificação quanto aos aspectos clínico e morfológico: Nevus intradérmico Nevus juncional Nevus composto Nevus em halo (em regressão) Nevus azul Nevus displásico Nevus de Spitz Outros: lentiginoso, acral, genital, combinado, de Ito e de Ota MELANOMA Definição Aspectos Epidemiológicos Classificação: M. de disseminação superficial M. nodular M. lentiginoso M. acral Outros: desmoplásico, originado em nevus azul, asssociado a nevus congênito gigante, da infância. De novo (em pele primariamente sã) Critérios utilizados na avaliação de transformação de nevus para melanoma: Assimetria da lesão Bordas mal delimitadas Cor heterogênea Diâmetro aumentado Eritema peri-lesional Aspecto clínico Avaliação histopatológica: desorganização celular, pleomorfismo, figuras de mitose, angiogênese, infiltrado inflamatório linfocitário, índice de pigmentação, grau de invasão da derme. Tipo clínico Tamanho da lesão Estadiamento de CLARK (níveis de 1 a 5) Espessura de BRESLOW(uso de micrômetro) Grau de pigmentação Localização da lesão Quantidade de linfócitos Comprometimento de linfonodos regionais (sentinela) Satelitose e metástase à distância Nível I-intradérmico Nível II- invasão até a derme superficial Nível III- invasão de parte da derme reticular Nível IV – invasão de toda derme reticular Nível V – invasão da hipoderme. Vantagens do método: Melhor método isolado para o estabelecimento do prognóstico. Medida exata. Suprime a dificuldade do Método de Clark em definir limites derme papilar/reticular. Mede-se desde a célula neoplásica mais superficial (camada granulosa) até a mais profunda. Quanto menor a espessura, melhor o prognóstico.