O termo BRIC foi criado em 2001 pelo economista inglês Jim O'Neill para fazer referência a quatro países Brasil, Rússia, Índia e China, considerados como grandes emergentes econômicos. Em abril de 2011, foi adiciona a letra "S" em referência a entrada da África do Sul (em inglês South Africa). Desta forma, o termo passou a ser BRICS. Economia estabilizada recentemente; Situação política estável; Mão-de-obra em grande quantidade e em processo de qualificação; Níveis de produção e exportação em crescimento; Boas reservas de recursos minerais; Investimentos em setores de infra-estrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas hidrelétricas, etc); PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento; Índices sociais em processo de melhorias; Diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais; Rápido acesso da população aos sistemas de comunicação como, por exemplo, celulares e Internet (inclusão digital); Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros, e investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia. Brasil: R$ 4,84 trilhões ou US$ 2,07 trilhões (ano de 2013); Rússia: US$ 2,50 trilhões (2012); Índia: US$ 4,78 trilhões (2012); China: US$ 8,28 trilhões (2012); África do Sul: US$ 578,6 bilhões (2012). Consumo crescente da classe média e ampla transformação socioeconômica. O clima de negócios no país vem consistentemente melhorando, e o número de pessoas que vivem em extrema pobreza caiu pela metade na última década. Crescimento médio do PIB em torno de 3,1% (entre 2000 e 2005). A menor taxa dentre os países do BRICS. É o país com maior área do planeta; Economia de mercado com enormes particularmente petróleo e gás natural; recursos naturais, Petróleo, gás natural, metais e madeira respondem por mais de 80% das exportações; Tem a 9ª maior economia do mundo por PIB nominal e a 6ª maior por paridade do poder de compra; A classe média cresceu de apenas 8 milhões em 2000 para 55 milhões em 2006; Aproximadamente 13,7% dos russos viviam abaixo da linha da pobreza nacional em 2010; Crescimento médio do PIB em torno de 6,7% (entre 1999 e 2005). Crescimento médio do PIB em torno de 6,3% (entre 2000 e 2005); Desenvolvimento econômico associado às reformas implementadas, com ênfase na abertura ao investimento direto estrangeiro, modernização do sistema financeiro e redução do monopólio no setor público; Crescimento de infraestrutura tecnológica e educacional. Crescimento médio do PIB em torno de 9,4% (entre 2000 e 2005). País com as maiores taxas de crescimento comparada à outras economias. Altas taxas de investimento; Maior abertura comercial, com política de estímulos favoráveis às exportações; Manutenção de um regime cambial rígido e favorável ao desempenho do setor externo; Maiores investimentos no capital humano. Crescimento médio do PIB em torno de 4% (entre 2000 e 2005); Potencial em Biotecnologia, ciência espacial e oferta de energia renovável; O continente africano é uma das maiores bacias de recursos inexplorados do mundo, uma abundância de riquezas; Expectativas é do crescimento das exportações em 5,2%. PIB da China responde por cerca de 70% do combinado crescimento da economia dos BRICS. As reservas estrangeiras, e as exportações da China são mais do que o dobro dos outros países do BRICS. A desigualdade social dentro dos BRICS ainda é muito grande, Brasil é o que mais avançou no quesito. Reforma na competitivos. Rússia para tornar seus negócios mais Categoria Brasil Rússia Índia China África do Sul Área 5º 1º 7º 3º 24º População 5º 9º 2º 1º 25º PIB nominal 6º 11º 10º 2º 28º PIB (PPC) 8º 6º 4º 2º 25º Exportações 21º 11º 20º 1º 36º Importações 20º 17º 11º 2º 34º Balança comercial 187º 4º 182º 1º 179º Consumo de eletricidade 6º 4º 5º 1º 14º Automóvel per capita 65° 51° 114° 72° 69º Liberdade econômica 81° 122° 121° 111° 50º Produção de petróleo 9° 1° 23° 5º 42º Índice de Desenvolvimento Humano 84º 66º 134º 101º 123º