Futuro do ensino superior em Portugal
Traçar caminhos possíveis
ou deambular por becos
sem saída?
Joaquim Sande Silva
Direcção do SNESUP
ESAC-IPC
CEABN-UL
Várias formas de abordar a questão
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Aspectos financeiros
Aspectos demográficos
O corpo docente Politica Educativa,
Aspectos tecnológicos
Organização
do
Rede de ensino superior
A oferta formativaEnsino e
Pedagogia
Internacionalização
A investigação
Ensino público vs. privado
…
PERSPECTIVAS SOBRE A EVOLUÇÃO
DO CORPO DOCENTE E DISCENTE
Nados-vivos
250 000
200 000
1996
150 000
2000
2010
100 000
50 000
0
1960 1962 1964 1966 1968 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Fonte: DGEEC
2011
Alunos matriculados no ES 1ª vez
140 000
120 000
100 000
80 000
60 000
40 000
20 000
0
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Fonte: DGEEC
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
% população com educação superior
30
25
Axis Title
20
15
10
European Union (28 countries)
Portugal
05
00
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Docentes no ensino superior
2011
25 000
20 000
Universitário
Politécnico
15 000
10 000
Redução sobretudo
no ES privado
5 000
0
Fonte: DGEEC
No caso do ES público os
regimes transitórios do
ECDU e ECPDESP
terminam a 31 -8-2015
Percentagem de doutorados (ES público)
80
70
60
50
Universitário
Politécnico
40
30
20
10
0
2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Fonte: DGEEC
Previsível
convergência após
o fim do regime
transitório
MAS…
Número de diplomados (excepto CET)
60 000
50 000
40 000
30 000
Universitário
Politécnico
20 000
10 000
0
Fonte: DGEEC
% matriculados em licenciaturas vs. % doutorados, ES politécnico público
100
90
80
70
60
% doutorados
50
lic /( lic + CET)
40
30
20
10
0
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
Fonte: DGEEC
2012/13
2013/14
ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ENSINO
SUPERIOR
Caminhos possíveis ?
Another body of opinion recommended measures to promote
consortium-building, mergers and consolidations. These would be
regional, trans-binary, and appropriately regulated to allow for
different levels of autonomy and development between consortium
members, in order to maximise the rational use of human, financial
and physical resources. This approach envisages a flexible binary
system, featuring university schools in polytechnics and vice versa,
according to the needs of the region.
R 6 The team recommends that universities and polytechnics in the
same region be incentivized to develop shared proposals regarding
curriculum development at CET, Bachelor and Master levels, within
the EU regional and HE policy frameworks, such as will favor
seriously disadvantaged areas.
R 9 The team recommends that the funding bodies increase the
scope for interdisciplinary and trans-binary research.
CRUP-EUA, 2013
Ou becos sem saída ?
04 de Novembro de 2014 | Agência Lusa
05 de Novembro de 2014 | Diário de Notícias
10 de Outubro de 2014 | Diário as Beiras
Maio 2014 | LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA PARA O ENSINO SUPERIOR
Obrigado pela vossa atenção.
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