PREVENÇÃO ÀS LER/DORT
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Como foi feita a pesquisa
1. Universo: trabalhadores moradores da cidade de São Paulo
com 16 anos ou mais
2. Amostra: 1072 entrevistas
3. Realização das entrevistas: de 19, 20 e 23 de julho de 2001
4. Abordagem: aleatória com cotas de sexo e idade e controle de
variáveis sócio-demográficas
5. Margem de erro: 3 pontos percentuais (total da amostra)
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Prevenção às LER/DORT
Apresentação
1. Perfil da amostra
2. Diagnóstico de LER/Dort
3. Fatores de risco
4. Sintomas
5. O trabalho e o relógio
6. Como trabalha
7. A vida no trabalho
8. A vida fora do trabalho
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Prevenção às LER/DORT
PERFIL DA AMOSTRA
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Prevenção às LER/DORT
59% dos trabalhadores da cidade de São Paulo trabalham no
setor de serviços
Setor de atividade
59%
28%
Serviços
Comércio
9%
4%
Indústria
Construção civil
Ocupação profissional
38%
23%
Assalariado
registrado
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Prevenção às LER/DORT
Free-lance
15%
Assalariado
sem registro
12%
Autônomo
regular
5%
3%
2%
Funcionário Empresário Profissional
público
liberal
Mulheres estão mais presentes nos setores de serviços e
comércio
Sexo
86%
51%
49%
44%
67%
56%
53%
47%
33%
14%
Total
Serviços
Indústria
Homens
Comércio
Construção civil
Mulheres
Idade
45%
22% 24%
25%29%
19% 23%
28%30%
28%
16%
34%
34%
22%
23%
29%
26%
19%
17%
7%
Total
Serviços
16 a 24 anos
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Indústria
De 25 a 34 anos
Comércio
De 35 a 44 anos
Construção civil
45 anos ou mais
Trabalhadores da Construção Civil têm escolaridade
mais baixa, Indústria tem renda mais alta
Escolaridade
81%
45% 40%
45%
45% 39%
36%
19%
15%
Total
40%
52%
16%
Serviços
8%
Indústria
1º grau
2º grau
Comércio
4%
15%
Construção civil
Superior
Renda individual
53%
50%
22%
Total
31%
23% 26%
Serviços
Até 3 S.M.
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
59%
49%
20%
31%
Indústria
Mais de 3 a 5 .M.
52%
20% 20%
Comércio
Mais de 5 S.M.
27% 20%
Construção civil
Maioria tem renda familiar de até 10 S.M.
Renda familiar
44%
43%
26% 28%
Total
26% 29%
Serviços
Até 5 S.M.
40% 34%
49%
44%
22%
Indústria
Mais de 5 a 10 S.M.
24% 29%
Comércio
36%
13%
Construção civil
Mais de 19 S.M.
Classificação socioeconômica
40% 38%
39% 38%
23%
Total
24%
23%
Serviços
Indústria
A/B
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
41% 38%
38% 38%
C
D/E
34%
20%
Comércio
48%
17%
Construção civil
Trabalhador está em média há 8 anos na mesma função
Há quanto tempo que trabalha no mesmo cargo ou função
35%
31%
27% 30%25%
26% 32%24%
23%
17%
16%
15%
Total
Até 2 anos
Serviços
Indústria
Mais de 2 a 5 anos
22%
21%
14%19%
12%16%
Comércio
Mais de 5 a 10 anos
Tempo médio em anos
Total : 8 anos
Serviços : 8 anos
Indústria : 9 anos
Comércio : 6 anos
Construção civil : 14 anos
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Prevenção às LER/DORT
52%
45%
Construção civil
Mais de 10 anos
38% atuam no mercado informal
Ocupação profissional
Total
Assalariado
Registrado
Free-lance/ Bico
Serviços
38%
35%
23%
24%
Assalariado sem
registro
15%
Autonomo Regular
12%
10%
9%
9%
Funcionário Público
15%
Empresário
3%
2%
Profissional Liberal
2%
2%
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Indústria
Comércio
Constr. Civil
38%
67%
22%
23%
5%
12%
18%
11%
16%
52%
4%
16%
0%
4%
1%
4%
1%
4%
2%
LER/Dort
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Prevenção às LER/DORT
310 mil trabalhadores têm diagnóstico de LER/DORT
Diagnóstico fornecido pelo médico
Doenças
nervosas/pscicológicas
16%
LER/DORT
14%
Problemas na coluna
12%
Doenças cardiovasculares
9%
Serviços
6% dos
trabalhadores
da cidade de SP
15%
Indústria
12%
Comércio
6%
Tendinite
Cansaço físico
Dor de cabeça
Problemas musculares
5%
4% da
população da
cidade de SP
Construção
civil
0%
5%
3%
O diagnóstico de problemas na coluna e
doenças nervosas é mais comum entre os
que fazem parte das classes D/E e entre
os trabalhadores da construção civil
23% dos que receberam diagnóstico de
LER/Dort apresentam inchaço em alguma
parte do corpo, 19% costumam sentir
dormência e 15% sentem dores
frequentes
Base: Entrevistados que têm algum sintoma e procuraram um médico
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
15%
Diagnóstico de LER/Dort fica acima da média entre os
integrantes das classes A/B e abaixo da média entre os das
classes D/E
79%
73%
78%
O diagnóstico de LER /Dort fica acima
18%
16%
9%
Classes A/B
6%
Classe C
Sim
Não
19%
3%
da média entre
* os que utilizam móveis
Classes D/E
desconfortáveis (24%)
* falta de ventilação (23%)
Não sabe
* estão expostos a vibrações (20%)
* utilizam computador (19%)
78%
76%
* trabalho exige muitos movimentos
repetitivos (18%)
13%
10%
Homens
Sim
* fazem mais de 5 a 10 horas extras
16%
8%
semanais (28%)
Mulheres
Não
ão sabe
Base: Entrevistados que têm algum sintoma e procuraram um médico
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Apenas 2% das empresas emitiram CAT dos trabalhadores
diagnosticados com LER/DORT
A empresa na qual você trabalha emitiu CAT comunicado de acidente de trabalho ?
SIM,
DIAGNOSTICOU
LER/DORT
Emitiu CAT
14%
2%
13%
Não emitiu CAT
12%
Serviços
NÃO
DIAGNOSTICOU
LER/DORT
6%
Indústria
76%
Não foi emitido CAT principalmente entre os assalariados
registrados (79%) e funcionários públicos (86%)
Base: Entrevistados que têm algum sintoma e procuraram um médico
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
15%
Comércio
Maioria dos que têm diagnóstico de LER/Dort afirmam que
sintomas prejudicam o desempenho no trabalho
Esses sintomas prejudicam ou não o
desempenho no trabalho ?
Informou os sintomas ao chefe ou
superior ?
Sim, muito
23%
Não
39%
64%
Não prejudica
36%
Sim, um
pouco
41%
Sim
52%
Já ficou afastado alguma vez
SIM
2 vezes
3 vezes
4 vezes
5 vezes ou mais
?
64%
1 vez
24%
14%
6%
4%
15%
NUNCA FOI AFASTADO
Base: Entrevistados com diagnóstico LER/Dort
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Não tem
chefe
8%
36%
Maioria dos que têm LER/DORT foram tratados com
medicação e fisioterapia
Tratamento ao qual foi submetido
Já esteve sob tratamento ?
Não está
24%
Está em
tratamento
14%
Medicação
57%
Fisioterapia
55%
Já esteve
62%
Afastou-se durante o tratamento ?
Não
48%
Consultas
Sim
52%
16%
Imobilização
Acupuntura
6%
4%
Base: Entrevistados que foram diagnosticados com LER/Dort
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Prevenção às LER/DORT
Metade dos que têm algum dos sintomas investigados
procurou médico; maioria não informou os sintomas ao chefe
Você procurou médico por iniciativa própria ou foi encaminhado pela empresa ?
PROCUROU
MÉDICO
47%
Serviços
Iniciativa
própria
Encaminhado
pela
empresa
NÃO
PROCUROU
MÉDICO
50%
39%
Indústria
43%
44%
57%
Comércio Construção
civil
5%
Pq não considerou necessário (37%)
53%
Pq os sintomas não eram frequentes (12%)
Por falta de tempo (17%)
Pq os sintomas eram normais em função da
profissão (8%)
Por não confiar em médicos (6%)
Por fazer auto medicação (4%)
Base: Entrevistados que têm algum sintoma
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Prevenção às LER/DORT
17% já ficaram afastados por causa de algum dos sintomas
apresentados
Já ficou afastado alguma vez por
causa de alguns desses sintomas ?
17%
SIM
1 vez
7%
2 vezes
3%
3 vezes
2%
4 vezes
5 vezes ou
mais
15%
17%
20%
Serviços
Indústria
Comércio
Construção
civil
2%
2%
NUNCA FOI
AFASTADO
Base: Entrevistados que têm algum sintoma
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
17%
83%
Entre os que obtiveram diagnóstico de
LER/Dort, 64% dizem que ficaram
afastados do trabalho
Sintomas não interferem no desempenho do trabalho
Esses sintomas prejudicam ou não o
desempenho no trabalho ?
Sim, muito
10%
A interferência é maior entre os
trabalhadores da construção civil
36%
39%
42%
45%
Serviços
Indústria
Comércio
Construção
civil
39%
Sim, um
pouco
29%
Não prejudica
61%
Entre os que sentem dormência ou formigamento, 48% dizem
que os sintomas prejudicam o desempenho no trabalho, entre
os que têm inchaço essa taxa sobe para 54%.
Informou os sintomas ao chefe ou superior ?
Não tem
chefe
9%
Acham que correm
algum risco de ficar
sem emprego(70%)
Sim
26%
Não
66%
Não informaram ao chefe principalmente os que trabalham na construção
civil, os que trabalham mais de 10h por dia e os que pertencem às classes D/E
Base: Entrevistados que têm algum sintoma
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Maioria nunca ouviu falar de LER/Dort
Já ouviu falar de um problema de saúde
conhecido como LER ou Dort ?
Sim
16%
Descrição de LER ou Dort
Esforços
repetitivos
66%
Dor
7%
Tendinite
6%
Não
84%
Nunca ouviram falar em LER/Dort
principalmente os trabalhadores da
construção civil (87%), os que têm entre
16 e 24 anos (88%), os menos
escolarizados (89%) e os que fazem parte
das classes D/E (90%)
Lesões
4%
Doença
relacionada
ao trabalho
3%
Não sabe
14%
Base: Entrevistados que não foram diagnosticados com LER/Dort
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
FATORES DE RISCO
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
52% têm alto grau de esforço físico e repetição
1 Esforço físico e repetição
Realiza sempre a
mesma tarefa
62%
Trabalho exige
movimentos repetitivos
76%
Trabalho exige
força física
49%
Trabalha sem
pausa
62%
52
31
17
Total
Serviços
Indústria
Comércio
Construção civil
Alto
Médio
Baixo
52
51
49
57
53
31
32
31
27
38
17
17
20
17
9
Alto : 3 ou 4 fatores
Médio : 2 fatores
Baixo : nenhum ou 1 fator
É alto principalmente entre os homens, entre os menos menos
escolarizados, entre os que pertencem à classe C e entre os que
trabalham há mais tempo na mesma função
Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
19% sofrem alto grau de pressão no trabalho
2 Pressão no trabalho
Costuma fazer
horas extras
27%
Tem menos de 30
min para refeição
24%
Tem meta de
produtividade
32%
É cobrado para
aumentar
produtividade
30%
É cobrado para
não cometer
erros 48%
Existe
competição
50%
45
36
19
Total
Serviços
Indústria
Comércio
Construção civil
Alto
Médio
Baixo
19
17
19
22
18
45
45
47
44
48
36
38
34
34
34
Alto : 4, 5 ou 6 fatores
Médio : 2 ou 3 fatores
Baixo : nenhum ou 1 fator
É alto principalmente entre os mais jovens, entre os mais
escolarizados, entre os assalariados registrados e entre os que
trabalham há menos tempo na mesma função.
Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
45% têm alguns aspectos satisfatórios de qualidade de vida
3 Aspectos da qualidade de vida
Dorme menos de
7 horas
54%
Dorme menos do
que o suficiente
27%
Tempo para
lazer menor que
o suficiente
48%
É sedentário
67%
45
25
Total
Serviços
Indústria
Comércio
Construção civil
30
Insatisfatória
Regular
Satisfatória
25
26
30
30
45
44
28
25
35
27
37
48
13
38
49
Insatisfatória : 3 ou 4 fatores
Regular : 2 fatores
Satisfatória : nenhum ou 1 fator
Têm aspectos de qualidade de vida insatisfatória especialmente as
mulheres, os que têm entre 35 e 44 anos, os menos escolarizados,
os que fazem parte das classes D/E e os assalariados com registro
Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
12% têm alto grau de estresse
4 Fatores de estresse
Se sente exausto
sem ter tido
esforço físico
39%
Tem dificuldade
para tomar
decisões 28%
Se irrita com
facilidade
48%
Sente tristeza
sem motivo
33%
Tem dificuldade
para dormir
25%
Sente falta
de apetite
18%
Tem fome
em excesso
23%
63
25
12
Total
Serviços
Indústria
Comércio
Construção civil
Alto
Médio
Baixo
12
11
8
17
5
25
26
25
22
31
63
63
67
60
64
Alto : 5, 6 ou 7 fatores
Médio : 3 ou 4 fatores
Baixo : nenhum,1 ou 2 fatores
Têm alto grau de estresse especialmente as mulheres, os que têm
entre 25 e 34 anos, os menos escolarizados, os que fazem parte da
classe C e os assalariados sem registro
Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Maioria tem boas condições ambientais no trabalho
5 Condições ambientais no trabalho
Excesso
de ruído
48%
Calor
intenso
37%
Frio
intenso
33%
Excesso de
umidade
14%
Falta de
luminosidade
17%
Falta de
ventilação
17%
Vibrações
18%
Móveis
Desconforto
desconforde postura
táveis
36%
20%
73
23
4
Ruins
Regulares
Boas
Total
4
23
73
Serviços
4
22
74
Ruins : 7, 8 ou 9 fatores
Indústria
3
26
71
Regulares : 4, 5 ou 6 fatores
Comércio
4
23
74
12
36
52
Boas : nenhum,1, 2 ou 3 fatores
Construção civil
As condições ambientais são ruins principalmente entre os
homens, entre os mais velhos, entre os menos escolarizados, entre
os que são das classes D/E, entre os free-lance e entre os que
trabalham há mais tempo na mesma função
Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Grupo “Risco”
A partir dos grupos de
situações no trabalho,
chegou-se a ao “GRUPO RISCO”
Para cada situação do trabalho
foram atribuídos
pontos
Alto /
Médio/
Baixo/
condições ruins
condições regulares
condições boas
3 pontos
2 pontos
1 ponto
ALTO RISCO = 12 A 15 PONTOS
MÉDIO RISCO = 8 A 11 PONTOS
BAIXO RISCO = 5 A 7 PONTOS
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort
Cerca de 508 mil trabalhadores estão no grupo de alto risco
Esforço físico
e repetição
+
Pressão no
trabalho
+
Qualidade de
vida
+
Fatores de
Estresse
+
FATOR DE
RISCO
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Alto
10%
(12 a 15 pontos)
Médio
63%
(de 8 a 11 pontos)
Baixo
27%
(de 5 a 7 pontos)
508 mil
trabalhadores
3 milhões e
2000 mil
1 milhão e
370 mil
Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort
Condições
ambientais
no trabalho
Entre os que fazem parte do grupo de alto risco,
93% sentem dores e 60% têm dormência
TOTAL
ALTO GRAU DE
ALTO GRAU DE
QUALIDADE DE
ALTO GRAU DE
CONDIÇÕES
ESFORÇO FÍSICO
PRESSÃO NO
VIDA
E REPETIÇÃO
TRABALHO
INSATISFATÓRIA
ESTRESSE
RUINS
AMBIENTAIS
ALTO RISCO
COSTUMA SENTIR DORES
67%
68%
73%
78%
95%
82%
93%
Costas
40%
39%
45%
54%
67%
54%
72%
Pernas
32%
33%
39%
46%
62%
48%
57%
Cabeça
26%
26%
25%
37%
51%
51%
45%
Ombros
20%
20%
29%
30%
36%
21%
41%
Pescoço
19%
20%
27%
27%
43%
49%
46%
Braços
17%
18%
21%
26%
33%
29%
42%
Pés
18%
20%
21%
25%
36%
26%
31%
Punhos
14%
14%
18%
19%
28%
22%
32%
Dedos das mãos
12%
14%
14%
15%
26%
19%
25%
ALTO GRAU DE
ALTO GRAU DE
QUALIDADE DE
ALTO GRAU DE
CONDIÇÕES
ESFORÇO FÍSICO
PRESSÃO NO
VIDA
E REPETIÇÃO
TRABALHO
INSATISFATÓRIA
ESTRESSE
RUINS
TOTAL
AMBIENTAIS
ALTO RISCO
COSTUMA SENTIR
DORMÊNCIA
34%
35%
42%
45%
68%
39%
60%
Pernas
15%
13%
18%
22%
32%
26%
29%
Pés
14%
14%
16%
18%
32%
15%
28%
Dedos das mãos
12%
14%
14%
15%
26%
19%
25%
Braços
9%
9%
11%
14%
26%
15%
25%
Punhos
4%
3%
6%
5%
10%
4%
11%
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Alto risco é maior entre as mulheres e os que fazem parte das
classes mais baixas
Alto risco
• Mulheres
• 35 a 44 anos
• 1º grau
• Classes D/E
• Comércio
Médio risco
•
Homens
‹
45 anos ou +
•
1º grau
‹
Superior
•
Classe C
‹
Maior renda
•
Alto esforço
‹
Classes A/B
físico e
‹
Superior
repetição
‹
Médio
• Assalariado
registrado
• Sente dores
• Tem
dormências
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Baixo risco
•
Qualidade de
esforço físico
vida ruim
e repetição
Sintomas
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
88% têm algum dos sintomas investigados
Não tem
12%
Sim, tem
algum
sintoma
88%
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
88%
84%
Serviços
Indústria
90%
Comércio
84%
Construção
civil
69% sentem dores em alguma parte do corpo
26% dos que sentem dores nos dedos das mãos afirmam que dor é intensa
SENTE DOR
INTENSA
MODERADA
Costas
41
27
73
TEMPO MÉDIO EM
ANOS
5
Pernas
33
26
74
5
Cabeça
27
37
63
8
Ombros
22
21
79
4
Pescoço
20
24
76
5
Braços
19
20
80
4
Pés
18
25
75
5
Punhos
15
26
74
5
Dedos das mãos
13
26
74
6
Sentem dores frequentes :
. Desconforto de postura (83%)
. Móveis desconfortáveis (82%)
. Falta de ventilação (81%)
. Pouca luminosidade (80%)
. Excesso de umidade (80%)
. Mais de 10h extras semanais (7#%)
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Prevenção às LER/DORT
Base: Total de amostra
36% sentem dormência ou formigamento e 22% têm
inchaços
Dormência ou formigamento são mais intensos nos punhos, ombros e braços
DORMÊNCIA
INTENSA
MODERADA
Pés
15
24
76
TEMPO MÉDIO EM
ANOS
5
Pernas
15
20
80
5
Dedos das mãos
14
21
79
4
Braços
10
27
73
5
Punhos
4
30
70
5
Costas
3
25
75
4
Ombros
3
28
72
4
Sentem dormência : trabalhadores do comércio (40%), pouca
luminosidade (45%), Mulheres (42%), mais jovens (40%)
Inchaços são mais frequentes nos punhos, pés e dedos das mãos
Pés
Pernas
Dedos das mãos
Punhos
INCHAÇO
22
8
7
3
INTENSA
78
16
21
24
MODERADA
6
84
79
76
TEMPO MÉDIO EM
ANOS
5
5
6
5
Inchaço é mais frequente entre os que têm pouco tempo
para refeição (33%), entre as mulheres (32%), desconforto
na postura (31%) e móveis desconfortáveis (29%)
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Base: Total de amostra
10% sofrem de falta de firmeza nas mãos
20% têm dificuldade para se concentrar por causa de alguma dor física
SIM, COSTUMA
SEMPRE
DE VEZ EM QUANDO
Costuma suar em excesso
Costuma sentir dificuldade para se
concentrar por causa de alguma
dor física
25
11
10
20
4
12
Falta de firmeza nas mãos
Dificuldade para encostar a ponta
de um dedo na ponta de outro
dedo
10
2
6
4
2
2
Entre os que sentem dores frequentes 64% sentem falta de
firmeza nas mãos e 27% sentem dificuldade para encostar a
ponta de um dedo na ponta de outro dedo.
Costumam sentir dificuldade para se concentrar os que têm
inchaço em alguma parte do corpo (37%) e sentem dormência
ou formigamento (34%).
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Base: Total de amostra
Mulheres têm mais sintomas relacionados ao estresse
Sintomas relacionados ao estresse
SINTOMAS DE ESTRESSE
TOTAL
HOMENS
MULHERES
Irrita-se com facilidade
Sente-se sentir exausto mesmo que não tenha
praticado qualquer esforço
48
43
54
39
33
45
Sente trizteza sem motivo aparente
33
22
42
Tem dificuldades para tomar decisões
28
24
30
Tem dificuldade para dormir
25
21
29
Sente fome em excesso
23
19
27
Sente falta de apetite
18
16
24
Entre os que trabalham mais de 10horas diárias ficam
acima da média na maioria dos sintomas relacionados ao
estresse.
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Base: Total de amostra
O TRABALHO E O RELÓGIO
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
27% costumam fazer horas extras
Setor de atividade
Você costuma fazer horas
extras ?
Costuma
27%
25%
29%
29%
28%
Serviços
Indústria
Comércio
Construção
civil
Não costuma
73%
Base: Total da amostra
Costumam fazer horas extras
Média de horas extras semanais
. Assalariados registrados (35%)
8,4
8,6
8,3
7,9
7,9%
Total
Serviços
Indústria
Comércio
Construção
civil
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
. Turnos alternados (34%)
. Homens (31%)
. Mais jovens (36%)
53% trabalham mais de 40 horas por semana
Carga horária semanal
66%
53%
28%
46%
23%
18%
30%
28%
15% 23%
6%
Total
Serviços
Até 30 horas
Indústria
Entre 31 e 40 horas
Comércio
Trabalham mais de 40 horas semanais
. Autônomos regulares (70%)
. Motoristas (81%)
. Homens (64%)
. 25 a 34 anos (60%)
. Classes D/E (57%)
25%
7%
Construção civil
Mais de 40 horas
Base: Total da amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
66%
62%
Maioria tem jornada diurna fixa
Tipo de jornada de trabalho
94%
84%
79%
83%
74%
9%
3% 7%
4%
Total
9% 10%
1% 1% 4%
Serviços
Diurna fixa
3%
Indústria
Noturna fixa
13%
5% 6%
Comércio
Turnos alternados
4%
Construção civil
Jornada irregular
Horas trabalhadas por dia
Média
8,4 h
8,2 h
8,8 h
8,6 h
8,5 h
53%
52%
42%
41%
31%
21%
24%
22%
15%
20%
19%
15%
Até 6 horas
Serviços
Indústria
Mais de 6 a 8 horas
Base: Total da amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
17%
11%
7%
Total
38%
25%
Comércio
Mais de 8 a 10 horas
23%
13%
11%
Construção civil
Mais de 10 horas
13% não têm tempo para refeição
Tempo para fazer refeição
Não tem
Tempo médio em minutos
13%
Tem tempo
52 min
56 min
Total
Serviços
Indústria
77%
Não têm tempo para refeição
58 min
54 min
60 min
Comércio Construção
civil
Faz pausa durante o trabalho ?
Faz pausa
38%
. Trabalham até 6 horas (34%)
. Mulheres (17%)
. 45 anos ou mais (19%)
. Free lance (18%)
. Vendedores (20%)
Não faz
62%
A pausa dura em média 19 minutos.
A maioria (69%) faz por iniciativa própria e 31%
por determinação da empresa
Base: Total da amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
COMO TRABALHA
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Trabalho exige movimentos repetitivos
Trabalho exige ou não movimentos repetitivos ?
Não exige
24%
Sim, exige
76%
75%
79%
79%
Serviços
Indústria
Comércio
Base: Total da amostra
68%
Construção
civil
Trabalho exige ou não força física ?
Não exige
51%
79%
Sim, exige
49%
Base: Total da amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
47%
49%
49%
Serviços
Indústria
Comércio
Construção
civil
Partes do corpo que mais utiliza
Partes do corpo que mais utiliza no trabalho
73%
Mãos
Braços
37%
Cérebro
37%
Pernas
36%
17%
Pés
Voz
11%
Dedos das
mãos
10%
Olhos
Ouvidos
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
4%
2%
35% costumam utilizar computador
Costuma utilizar computador no trabalho ou em em casa ?
Não
65%
Sim
35%
35%
41%
35%
17%
Serviços
Indústria
Comércio
Construção
civil
Utilizam computador no trabalho e em casa : 12%
Só no trabalho : 16%
Só em casa : 7%
Base: Total de amostra
Tempo que passa utilizando o computador no
trabalho durante a semana
Tempo médio em horas
Total
13h
Serviços
13h
Indústria
14h
45%
15%
Até 5 horas
Mais de 5 a
10 horas
13%
15%
Mais de 10 a Mais de 20 a
20 horas
30 horas
12%
Mais de 30
horas
Base: Entrevistados que utilizam computador no trabalho
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Comércio
11h
Construção
civil
11h
Maioria trabalha em pé
Postura exigida no trabalho
Em pé
69%
69%
Serviços
Indústria
Sentado
Const. Civil
40%
Serviços
Indústria
Comércio
7%
Não tem pausa (76%)
Turnos alternados (80%)
Mais jovens (77%)
Menos escolarizados (80%)
Classes D/E (83%)
Serviços domésticos e de limpeza (96%)
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Comércio
53%
47%
Trabalham em pé
.
.
.
.
.
.
84%
72%
50%
Com os
braços
levantados
77%
34%
Const. Civil
26%
7%
7%
3%
Serviços
Indústria
Comércio
Const. Civil
RISCOS NO TRABALHO
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Maioria diz existir riscos de acidente no trabalho
Riscos (resposta espontânea)
Existe algum risco de acidente
no seu trabalho ?
Não
41%
Acidentes de
trânsito
10%
Fraturas/quedas
10%
Tendinite
Contaminação por
doenças contagiosas
Sim, existe
59%
Setores de atividade
64%
58%
Serviços
.
.
.
.
Os
Os
Os
Os
Indústria
70%
Construção
civil
Existe risco de acidentes
principalmente entre :
homens
que têm entre 35 e 44 anos
mais escolarizados
das classes A/B
Cortes no corpo
Problemas na coluna
5%
Doenças respiratórias
5%
Doenças
nervosas
Base: Total de amostra
Nível
superior
6%
Classes
A/B
6%
serviços de
escritório
5%
Queimaduras
3%
Ser atingido por
fragmentos
LER/DORT
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
6%
Assaltos
58%
Comércio
6%
3%
Serviços de
escritório
Superior
2%
25 a 34
anos
Maioria se sente à vontade para falar com o chefe
quando existe situação de risco
Quando existe alguma situação no seu trabalho que possa colocar em risco sua
segurança você se sente muito, um pouco ou não se sente à vontade em
conversar com seu chefe ?
59%
69%
59%
18% 12%
Total
18%
17%13%
Serviços
Muito à vontade
56%
8%
Indústria
56%
Comércio
Um pouco à vontade
31%
20%12%
9%
Construção
civil
Não se sente à vontade
Se acha suficientemente informado sobre os riscos de acidente ou de doença
relacionados ao trabalho ?
80%
73%
72%
26%
25%
69%
19%
66%
30%
34%
Sim
Não
Total
Serviços
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Indústria
Comércio
Construção
civil
23% já sofreram algum acidente de trabalho
Acidentes
Já sofreu algum acidente de
trabalho ?
Sim, já
sofreu
23%
Não
77%
33%
Ferimentos/cortes
Queda
21%
Acidente
automobilístico
Ferimentos em
decorrência de
queda de objeto
Setores de atividade
23%
21%
Serviços
30%
23%
Indústria
Comércio
Construção
civil
Sofreram acidentes principalmente :
.
.
.
.
Os
Os
Os
Os
homens
que têm entre 25 e 34 anos
menos escolarizados
das classes D/E
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
12%
Queimadura
10%
5%
Furou-se com
agulha
contaminada
3%
Assalto
3%
Fraturas
3%
Torções
3%
48% estão expostos a excesso de ruído
Excesso de ruído no trabalho
48% 52%
Total
56%
44%
Serviços
57%
43%
Indústria
54%
46%
Comércio
58%
42%
Construção
civil
Calor intenso
63%
37%
66%
41%
34%
Total
Serviços
59%
Indústria
57%
43%
Comércio
61%
39%
Construção
civil
Desconforto de postura no trabalho
64%
36%
Total
70%
64%
36%
30%
Serviços
Indústria
Está exposto
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Base: Total de amostra
62%
38%
Comércio
Não está exposto
45%
55%
Construção
civil
Um terço está exposto ao frio intenso
Frio intenso
67%
33%
32%
Total
Indústria
Comércio
Móveis desconfortáveis
87%
78%
22%
Total
65%
35%
29%
Serviços
80%
20%
71%
68%
Serviços
Indústria
Construção
civil
83%
71%
29%
17%
13%
49% 51%
Comércio
Construção
civil
Vibrações
82%
18%
Total
82%
Serviços
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
21%
18%
85%
79%
15%
Indústria
Está exposto
Comércio
Não está exposto
69%
31%
Construção
civil
Trabalhadores da construção civil estão mais expostos às
situações ambientais inadequadas
Falta de ventilação
83%
83%
17%
Serviços
68%
32%
20%
17%
Total
86%
80%
14%
Indústria
Comércio
Construção civil
Falta de luminosidade
83%
17%
84%
83%
66%
34%
17%
Total
86%
16%
Serviços
14%
Indústria
Comércio
Construção civil
Excesso de umidade
86%
94%
86%
86%
59%
41%
14%
14%
Total
Serviços
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
14%
6%
Indústria
Está exposto
Comércio
Não está exposto
Construção civil
A VIDA NO TRABALHO
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Um terço tem meta de produtividade
Tem meta de produtividade ?
Sim
32%
Não
68%
29%
35 a 44 anos
superior
maior renda
classes A/B
Base: Total de amostra
Serviços
40%
36%
Indústria
Comércio
45%
Construção
civil
Como se sente quando não consegue
atingir a meta de produtividade ?
Muito
preocupado
51%
Um pouco
preocupado
Nada
preocupado
34%
.
.
.
.
.
.
Construção civil
Trabalha mais de 40h semanais
Trabalha mais de 10h por dia
Tem até 15 min de almoço
Mais velhos
Nível superior
15%
Base: Entrevistados que têm que cumprir meta de produtividade
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
30% são cobrados para manter ou aumentar a produtividade
É cobrado de maneira contínua para
manter ou aumentar a produtividade ?
Sim
30%
Não
70%
27%
Serviços
36%
33%
34%
Indústria
Comércio
Construção
civil
24%
25%
Indústria
Comércio
Assalariado
registrado
Mais jovens
Superior
Base: Total de amostra
É incentivado com prêmios para
aumentar a produtividade ?
Sim
18%
14%
Serviços
Não
82%
Assalariado
registrado
Mais jovens
Superior
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Base: Entrevistados que têm que cumprir
meta de produtividade
12%
Construção
civil
Cobrança para não cometer erros atinge metade dos
trabalhadores
É cobrado de maneira contínua para não
cometer erros ?
Sim
48%
52%
50%
47%
Indústria
Comércio
Construção
civil
46%
Não
52%
Serviços
A cobrança para não cometer erros é maior entre
os que trabalham mais horas por dia
63%
37%
Até 6h
46%
54%
54%
Mais de 6h a 8h
46%
Mais de 8h a 10h
Sim, é cobrado
56%
44%
Mais de 10h
Não é cobrado
Entre os que têm até 15 min para refeição a taxa
dos que dizem ser cobrados continuamente para
não cometer erros chega a 54%
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Maioria aprova seu desempenho no trabalho e se sente seguro
em relação às funções que exerce
Avaliação do desempenho no trabalho
A avaliação positiva chega a
98% entre os que trabalhadores
da construção civil
89%
10%
Ótimo/bom
Regular
A maioria se sente seguro em relação às funções
que exerce no trabalho
87%
86%
11%
Total
83%
10%
Serviços
88%
83%
17%
Indústria
Sente-se seguro
13%
Comércio
Sente-se inseguro
Entre os que têm jornada noturna fixa 95%
sentem-se seguro em relação às funções que
exerce.
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
9%
Construção civil
30% dizem existir muita competição no trabalho
Existe muita competição, um pouco de competição ou
nenhuma competição entre os funcionários ?
Muita
competição
Um pouco
de
competição
20%
Nenhuma
competição
Não
22%
.
.
.
.
30%
. Mais velhos
49%
Costuma conversar com colegas de empresa
sobre problemas relacionados ao trabalho ?
75%
Sim
77%
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Construção civil
Free lance e autônomo regular
Jornada irregular
Carga horária semanal de mais de 40h
Serviços
89%
Indústria
78%
71%
Comércio
Construção
civil
A maioria está satisfeita com o ambiente e com trabalho
Avaliação do relacionamento com as pessoas
no ambiente de trabalho e com chefe
90%
89%
7%
Ótimo/bom
8%
1%
Regular
2%
Ruim/péssimo
Colegas de trabalho
Chefe
Grau de felicidade com emprego/trabalho
64%
50%
14%
Feliz
Mais ou
menos feliz
3%
2%
Infeliz
Muito infeliz
O grau de felicidade é alto mesmo entre os que
trabalham mais de 10h por dia, nesse segmento
62% se dizem muito felizes ou felizes.
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Risco de ser demitido
Grande
risco
31%
Muito feliz
A avaliação positiva do
relacionamento com colegas e
chefe é alta em todos os
segmentos.
Algum
risco
Não
corre
risco
10%
31%
58%
A VIDA FORA DO TRABALHO
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Trabalhador dorme em média 7h e considera suficiente
Quanto tempo em média costuma dormir
diariamente ?
O tempo que costuma dormir é mais do
que o suficiente, o suficiente ou menos do
que o suficiente ?
5%
Até 4h
Mais do
que o
suficiente
Mais de
4h até 6h
5%
31%
Mais de
6h até 8h
55%
Mais de
8h
O
suficiente
Menos do
que o
suficiente
9%
68%
27%
Média em horas : 7h
Avaliação da qualidade do sono
70%
23%
7%
Ótimo/bom
Regular
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Ruim/péssimo
.
.
.
.
.
.
Indústria (33%)
Funcionário público (37%)
Jornada noturna fixa (37%)
Menos de 15 min para refeição (39%)
Mulheres (33%)
Classes D/E (32%)
Para 48% o tempo que têm para lazer não é suficiente
O tempo que você tem para lazer é mais do que o suficiente, é
o suficiente ou menos do que o suficiente ?
5%
5%
Total
Serviços
Mais do que o suficiente
54%
42%
45% 49%
50%45%
47% 48%
5%
4%
Indústria
O suficiente
Comércio
47% 42%
6%
Construção civil
Menos do que o suficiente
O tempo para lazer não é suficiente especialmente para :
. Os que trabalham mais de 40h semanais (52%)
. Os que têm jornada noturna fixa (79%)
. Os que têm carga horária diária superior a 10h (61%)
. Os que têm entre 35 e 44 anos (54%)
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
Maioria não pratica atividades físicas
Você pratica algum tipo de atividade física ?
Sim
33%
12%
Futebol
Caminhada
Não
67%
Os mais sedentários são :
.
.
.
.
Os trabalhadores da construção civil (78%)
As mulheres (76%)
Os menos escolarizados (79%)
Os que pertencem às classes D/E (81%)
Observa-se que entre os que têm jornada
noturna 47% praticam alguma atividade e
entre os que trabalham mais de 10h por dia
37% têm esse hábito
Base: Total de amostra
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
10%
Natação
3%
Musculação
3%
Ginástica
3%
Andar de
bicicleta
3%
Corrida
2%
Dança
2%
CONCLUSÕES
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
CONCLUSÕES
1. Levantamento quantitativo mostra coerência com
estudos feitos por especialistas a respeito das LER/Dort
2. Combinação de fatores como excesso de horas
trabalhadas, ausência de pausas e ritmo acelerado de
trabalho e o surgimento de LER/Dort e sintomas
relacionados ao problema
3. Subnotificação dos casos de LER/Dort
4. Diagnóstico de LER/Dort é mais alto nas classes A/B
do que nas classes D/E
5. Maioria dos que não tiveram diagnóstico nunca
ouviram falar em LER/Dort
6. A pesquisa não tem o objetivo de ser um estudo
conclusivo sobre a incidência de LER/Dort entre os
trabalhadores da cidade de SP
Instituto Nacional de
Prevenção às LER/DORT
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Prevenção à LER / DORT