Curso de Reologia FT - ENGRAM Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos da Amazônia Reologia Prof. Dr. Lucas Freitas Berti Lucas F. Berti Curso de Reologia FT - ENGRAM Lucas F. Berti Ementa: Conceitos fundamentais da reologia e definição dos parâmetros reológicos. Sólidos de Hooke e fluídos de Newton: comportamento ideal da matéria. Sólidos e fluidos reais: modelos reológicos. Reologia das suspensões de partículas sólidas. Propriedades das dispersões coloidais. Comportamento reológico das suspensões coloidais. Propriedades mecânicas dos materiais de engenharia sob o ponto de vista da reologia. Comportamento reológico dos polímeros. Viscosimetria e reometria. Curso de Reologia FT - ENGRAM Lucas F. Berti Objetivos: Esclarecer a importância científico-tecnológica da reologia dentro da área do conhecimento da ciência e engenharia de materiais e correlacionar seus conceitos com as propriedades de escoamento da matéria durante os processos de conformação dos materiais de engenharia e com o comportamento mecânico destes materiais. Proporcionar ao público alvo a oportunidade de adquirir e aplicar os conceitos referentes a reologia que auxiliarão no entendimento de diversos fenômenos ligados ao contexto fabril dos processos de transformação dos materiais. Descrever os equipamentos e procedimentos de medida para determinação dos parâmetros reológicos dos fluidos. Curso de Reologia FT - ENGRAM Lucas F. Berti Bibliografia: MORENO, R. Reología de suspensiones cerâmicas. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas. Madrid, 2005. DINGER, D.R. Rheology for ceramists. Clemson, SC: D.R. Dinger Publishing, 2002. MACOSKO, C.W. Rheology: Principles, Measurements, and Applications.New York: Wiley-VCH, 1994. OLIVEIRA, I.R.; STUDART, A.; PILEGGI, R.G.; PANDOLFELLI, V.C. Dispersão e empacotamento de partículas: Princípios e aplicações em processamento cerâmico. São Paulo: Fazendo Arte Editorial, 2000. REED, J. Principles of Ceramics Processing, 2nd ed. New York: Wiley, 1995. INTRODUÇÃO FT - ENGRAM Sumário: • • • • Conceitos básicos Evolução histórica Definições Variáveis que afetam a viscosidade – Pressão – Temperatura – Taxa de deformação • • • • • Comportamento de fluxo Modelos lineares Modelos Não lineares O ponto de fluxo – Tensão de Escoamento Comportamento dependente do tempo Lucas F. Berti CONCEITOS FT - ENGRAM Lucas F. Berti REOMETRIA CONSISTE NA DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DE FLUXO REOLOGIA CIÊNCIA DO FLUXO. DEFORMAÇÃO DE UM CORPO SUBMETIDO A ESFORÇOS EXTERNOS. CONCEITOS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Prof. Bingham, Am. Soc. Rheology, 29-4-1929 REOLOGIA panta rei (tudo flui) IUPAC Estudo do fluxo e deformação da matéria sob a influência de um esforço mecânico. Se refere, especialmente, ao comportamento da matéria que não pode ser descrito pelos modelos lineares simples da hidrodinâmica e elasticidade. Alguns desses desvios de comportamento são devidos à presença de partículas coloidais no fluido e consequente influência de suas propriedades de superfície. CONCEITOS FT - ENGRAM Lucas F. Berti • A Reologia é uma ciência que exerce influência fundamental na determinação dos critérios de controle dos processos das indústrias das várias classes de materiais de engenharia. Metais Cerâmicas Polímeros Compósitos Vidros Conformação dos componentes CONCEITOS FT - ENGRAM Metais EX: 1 – Fundição/Injeção de metal líquido. Temperatura de vazamento Aditivos Velocidade de vazamento Temperatura de injeção Pressão de injeção Velocidade de injeção Lucas F. Berti CONCEITOS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Metais – EX: 2 – Injection Molding: Injeção de pó metálico + polimero. Feedstock Temperatura de injeção Pressão de injeção Velocidade de injeção CONCEITOS FT - ENGRAM Cerâmicas – EX: 1 – Prensagem a seco. % Umidade baixo Plasticidade da massa Pressão de prensagem Velocidade de prensagem Lucas F. Berti CONCEITOS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Cerâmicas – EX: 2 – Colagem por barbotina – Slip casting % Umidade elevado Temperatura de vazamento Aditivos Velocidade de secagem CONCEITOS FT - ENGRAM Cerâmicas – EX: 3 – Extrusão ou Conformação plástica % Umidade intermediário Plasticidade da massa Aditivos Pressão de extrusão Velocidade de extrusão Lucas F. Berti CONCEITOS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Polímeros – EX: 1 – Extrusão ou Conformação plástica (idem as anterior) 2 – Aplicação de revestimentos via líquida - Tintas % Solvente Aditivos Velocidade de secagem/cura Velocidade de aplicação CONCEITOS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Compósitos – EX: 1 – Metal duro = prensagem a seco 2 – Fiberglass = laminado % Solvente Aditivos Velocidade de secagem/cura Velocidade de aplicação CONCEITOS FT - ENGRAM Compósitos – EX: 3 – Mistura asfáltica Ligante Temperatura de operação Composição da mistura Lucas F. Berti CONCEITOS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Materiais vítreos – EX: 1 – Vidros cerâmicos Temperatura de vazamento Aditivos Velocidade de laminação Composição do vidro CONCEITOS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Materiais vítreos – EX: 2 – Vidros metálicos e poliméricos Temperatura de vazamento Aditivos Velocidade de resfriamento CONCEITOS FT - ENGRAM Lucas F. Berti • Os materiais de engenharia apresentam propriedades reológicas (características de deformação) que são função direta das condições à quais as mesmas são solicitadas”. • “Um material responde de maneira distinta à cada tipo de solicitação a qual é submetido”. EVOLUÇÃO HISTÓRICA FT - ENGRAM Lucas F. Berti Sólidos R. Hooke(1678),“True Theory of Elasticity” A potencia de uma mola é proporcional a tensão aplicada. Ao se duplicar a tensão(σ)se duplica a deformação (g) Líquidos I. Newton (1687),“Philosophiae Naturalis Principia Mathematica” A resistência derivada da falta de deslizamento das partes de um líquido é proporcional a velocidade com a qual as mesmas separam-se entre si. Ao se duplicar a tensão se duplica o gradiente de velocidade (g) Nasce o termo Viscosidade (η) . Consideradas leis universais durante 2 séculos EVOLUÇÃO HISTÓRICA FT - ENGRAM Navier-Stokes (s.XIX), Teoria tridimensional para descrever líquidos newtonianos. W. Weber (1835),Experimentos com fios de seda Uma carga longitudinal produzia uma extensão imediata, seguida de uma posterior distensão com o tempo. Ao eliminar-se a carga tomava lugar uma contração imediata, seguida de uma contração gradual até alcançar-se o comprimento inicial. Elementos associados a resposta de um líquido Lucas F. Berti EVOLUÇÃO HISTÓRICA FT - ENGRAM Lucas F. Berti J.C. Maxwell (1867), Modelo matemático para descrever fluidos com propriedades elásticas. Elementos associados a resposta de um sólido Nasce o conceito da VISCOELASTICIDADE SÓLIDOS ELASTOVISCOSOS (Weber) FLUIDOS VISCOELÁSTICOS (Maxwell) EVOLUÇÃO HISTÓRICA FT - ENGRAM Lucas F. Berti MODELOS LINEARES Proporcionalidade direta entre a carga aplicada e a deformação ou a taxa de deformação produzida. FLUXO Hooke Comportamento elástico(Sólidos) Newton Comportamento viscoso(Líquidos) VISCOELASTICIDADE Weber Sólidos com resposta associada a líquidos Maxwell Líquidos com resposta associada a sólidos EVOLUÇÃO HISTÓRICA Lucas F. Berti FT - ENGRAM Inícios s.XX, Importância da não-linearidade Aparecem modelos que assumem que propriedades como o módulo de rigidez ou a viscosidade podem variar com o esforço aplicado. A viscosidade depende do gradiente de velocidade . h diminui ao aumentar-se a taxa. de g Espessantes, h aumenta ao aumentar-se g Fluidificantes: A viscosidade depende do tempo Tixotropia Bingham (1922),Fluxo plástico, ponto de fluxo. Modelo linear Herschel-Bulkley (1926), Casson (1956). Modelos não lineares EVOLUÇÃO HISTÓRICA Lucas F. Berti FT - ENGRAM SÓLIDO OU LÍQUIDO? Os materiais reais podem apresentar comportamento elástico, comportamento viscoso ou una combinação de ambos. Depende do esforço aplicado e de sua duração M. Reiner (1945), Número de Deborah, De Tudo flui, basta que se espere o tempo suficiente. De= t/T t Líquido viscoso: t Sólido elástico: t = tempo característico do material ∞ De 0 De T = tempo característico do processo de deformação EVOLUÇÃO HISTÓRICA FT - ENGRAM Lucas F. Berti EVOLUÇÃO HISTÓRICA FT - ENGRAM Lucas F. Berti Sisko (1958), Cross (1965), Carreau (1972), Modelos que descrevem a curva de fluxo geral Modelos que necessitam 4 parâmetros (viscosidade para taxa de deformação 0 e taxa de deformação ∞). Descrevem a forma geral da curva de fluxo em um amplo intervalo de velocidades de deformação. EVOLUÇÃO HISTÓRICA FT - ENGRAM Lucas F. Berti A. Einstein (1906), Suspensiones diluidas de partículas esféricas Predição da viscosidade em função da fração volumétrica de sólidos. Suspensões Newtonianas diluídas. Esferas rígidas. Krieger-Dougherty (1959), Quemada (1982), De Kruif(1982), etc. Suspensões Newtonianas concentradas. Esferas rígidas. Barnes (1981), Farris (1968). Suspensiones Newtonianas concentradas. Partículas não esféricas; Polidispersão. Krieger (1972) Suspensões “Não-Newtonianas” concentradas. (después de 1985) Suspensões de esferas “macias”. EVOLUÇÃO HISTÓRICA FT - ENGRAM Classe de fluidos/modelos Material Ideal Corpo rígido Sólido elástico Fluido de Pascal Líquido newtoniano Viscoelasticidade linear Líquidos newtonianos generalizados Viscoelasticidade não linear Descrição chave de materiais Suspensões Polímeros Viscosidade extensional Gênesis da Reologia Época Lucas F. Berti Trabalhos representativos Antigüidade s.XVII s. XVIII ss.XVIII-XIX Arquímedes, Newton (1687), Hooke (1678), Young (1807) Pascal (1663), Bernouilli (1738), Euler (1755) Newton (1687), Navier (1823), Stokes (1845), Hagen (1839), Poiseuille (1841) Meados s.XIX Weber (1835), Maxwell (1867), Poynting & Thomson (1902) s.XIX-s.XX s.XX Princípios s.XX 1929 Trouton &Andrews (1904), Bingham (1922), Ostwald (1925), De Waele (1923), Herschel-Bulkley (1926) Poynting (1913), Zaremba (1903), Jaumann (1905), Hencky (1929) Einstein (1906) Baekeland (1909), Staudinger (1920) Trouton (1906), Tamman & Jenckel (1930) Bingham, Reiner y otros DEFINIÇÕES Lucas F. Berti FT - ENGRAM Deformação de um corpo elástico: dL L0 dL dh h L0 h dL “EXTENSIONAL” CISALHAMENTO COMPRESSÃO DEFINIÇÕES FT - ENGRAM Lucas F. Berti Esforço aplicado - Tensão Os componentes da esforço aplicado podem ser representados mediante um tensor Tensor de esforços (fluxo de cisalhamento estacionário) Equações constitutivas: relacionam esforço e deformação DEFINIÇÕES FT - ENGRAM Deformação em um sólido Lucas F. Berti DEFINIÇÕES Lucas F. Berti FT - ENGRAM Deformação em um sólido σ σ σ Linear γ Não Linear γ γ Elastoplástico DEFINIÇÕES FT - ENGRAM Deformação em um sólido Energia armazenada por unidade de volume σ A=σ(Pa)*γ(-)= γ Exemplo: N m J Pa m = = m² m m³ m Lucas F. Berti DEFINIÇÕES FT - ENGRAM Deformação em um líquido Lucas F. Berti DEFINIÇÕES Lucas F. Berti FT - ENGRAM Deformação em um líquido τ . γ DEFINIÇÕES Lucas F. Berti FT - ENGRAM Deformação em um líquido Energia dissipada por segundo por unidade de volume τ A=σ(Pa)* g (1/s) . γ Exemplo: N m J W Pa m = = = m s m ² m s m³ s m ³ DEFINIÇÕES Lucas F. Berti FT - ENGRAM Funções Viscosimétricas Tensor de esforços (fluxo de cisalhamento estacionário) DEFINIÇÕES FT - ENGRAM Viscosidade Aparente Lucas F. Berti DEFINIÇÕES FT - ENGRAM Viscosidade Lucas F. Berti DEFINIÇÕES Lucas F. Berti FT - ENGRAM Curva de fluxo τ Curva de Viscosidade η . γ . γ •A única componente de esforço é o cisalhamento, sendo nulas as duas diferenças das forças normais; •A viscosidade não varia com a velocidade de cisalhamento; •A viscosidade é constante durante o tempo de cisalhamento e o esforço cai a zero instantaneamente ao interromper o cisalhamento; •As viscosidades medidas em condições distintas são proporcionais. Por exemplo, a viscosidade em fluxo extensional é três vezes a medida em condições de fluxo por cisalhamento ηe=3ητ DEFINIÇÕES Lucas F. Berti FT - ENGRAM Líquido Viscoso - Newton t (Pa) s (Pa) Sólido Rígido – Hooke a tg a = G g (-) a tg a = h .g (1/s) A Reologia descreve o comportamento da matéria (caso real) dentro do intervalo que apresenta o líquido de Newton e o sólido de Hooke como seus extremos. DEFINIÇÕES Lucas F. Berti FT - ENGRAM Plástico Fluido Rígido Sólido Alta velocidade de deformação Material Frágil Material Dúctil Baixa velocidade de deformação Alta capacidade de deformação Baixa capacidade de deformação DEFINIÇÕES FT - ENGRAM Caso Real Geh cte Sofrem alterações em . função de g, P, T, e t. Lucas F. Berti VARIÁVEIS Lucas F. Berti FT - ENGRAM Viscosidades típicas de substâncias do cotidiano Material Viscosidade típica (Pa.s) Vidro >1020 Vidro fundido 1012 Asfalto 108 Polímeros fundidos 103 Mel 102 Caramelo 101 Glicerol 100 Azeite de oliva 10-1 Agua 10-3 Ar 10-5 VARIÁVEIS Lucas F. Berti FT - ENGRAM Efeito da taxa de deformação sobre a viscosidade: Em qualquer fluido Não-Newtoniano a viscosidade é função deformação aplicada. e portanto, depende da taxa de VARIÁVEIS Lucas F. Berti FT - ENGRAM Efeito da taxa de deformação sobre a viscosidade: Em qualquer fluido Não-Newtoniano a viscosidade é função deformação aplicada. e portanto, depende da taxa de VARIÁVEIS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Efeito da pressão sobre a viscosidade: Em geral a viscosidade aumenta com o aumento da pressão. Ex: Óleo h a eP VARIÁVEIS FT - ENGRAM Ligação entre átomos Lucas F. Berti VARIÁVEIS FT - ENGRAM Ligação entre átomos Lucas F. Berti VARIÁVEIS FT - ENGRAM Ligação entre átomos Lucas F. Berti VARIÁVEIS FT - ENGRAM Modulo elástico Lucas F. Berti VARIÁVEIS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Efeito da pressão sobre a viscosidade: Em geral a viscosidade aumenta com o aumento da pressão. Ex: Óleo h a eP VARIÁVEIS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Efeito da temperatura sobre a viscosidade: Em geral a viscosidade diminui ao aumentar-se a temperatura. h a e-k/T VARIÁVEIS FT - ENGRAM Lucas F. Berti Ex: “Gelificação térmica (Gelcasting)– transição sol/gel por aquecimento, resfriamento. Diphenyl Dimethyl Bicarboxylate - surfactant VARIÁVEIS Lucas F. Berti FT - ENGRAM Newtoniano Curvas de Viscosidade h (Pa.s) s (Pa) Curvas de Fluxo Newtoniano Não-Newtoniano Não-Newtoniano .g (1/s) . g (1/s) COMPORTAMENTO DE FLUXO FT - ENGRAM Modelos de Comportamento Reológico Lucas F. Berti FLUIDO NÃO NEWTONIANO FT - ENGRAM Time Warp Non Newtonian Fluid Lucas F. Berti MODELOS LINEARES FT - ENGRAM Lucas F. Berti MODELOS NÃOLINEARES FT - ENGRAM Lucas F. Berti MODELOS NÃOLINEARES FT - ENGRAM Lucas F. Berti MODELOS NÃOLINEARES FT - ENGRAM Lucas F. Berti MODELOS NÃOLINEARES FT - ENGRAM Lucas F. Berti MODELOS NÃOLINEARES FT - ENGRAM Lucas F. Berti MODELOS NÃOLINEARES FT - ENGRAM Lucas F. Berti MODELOS NÃOLINEARES FT - ENGRAM Lucas F. Berti TENSÃO DE ESCOAMENTO FT - ENGRAM Lucas F. Berti TENSÃO DE ESCOAMENTO FT - ENGRAM Lucas F. Berti TENSÃO DE ESCOAMENTO FT - ENGRAM Controle de Taxa de Deformação – Control Rate Lucas F. Berti TENSÃO DE ESCOAMENTO FT - ENGRAM Controle de Taxa de Tensão – Control Stress È possível medir a deformação adimensional Lucas F. Berti TENSÃO DE ESCOAMENTO FT - ENGRAM Lucas F. Berti DEPENDÊNCIA DO TEMPO FT - ENGRAM Lucas F. Berti Líquidos Tixotrópicos - Sofrem diminuição de viscosidade ao longo do tempo em que se aplica uma taxa de formação constante. - Quando se aplica uma taxa de formação constante em um líquido tixotrópico, uma estrutura interna é progressivamente destruída, ao longo do tempo. Líquidos Reopéxicos - Sofrem aumento de viscosidade ao longo do tempo em que se aplica uma taxa de formação constante. - Apresentam um comportamento completamente contrário ao de um líquido tixotrópico. DEPENDÊNCIA DO TEMPO FT - ENGRAM Lucas F. Berti Na verdade a dependência do tempo de um líquido pode ser tratada como um fenômeno cíclico h Construção da estrutura interna Destruição da estrutura interna Tempo DEPENDÊNCIA DO TEMPO FT - ENGRAM Lucas F. Berti DEPENDÊNCIA DO TEMPO FT - ENGRAM Lucas F. Berti DEPENDÊNCIA DO TEMPO FT - ENGRAM Exemplo: Processo Sol-Gel Lucas F. Berti DEPENDÊNCIA DO TEMPO FT - ENGRAM Lucas F. Berti Exemplo: Destruição de estruturas por cisalhamento. DEPENDÊNCIA DO TEMPO FT - ENGRAM Lucas F. Berti Exemplo: Efeito de aglomerantes (ligantes) na reologia.