Educação Infantil no Brasil análise contextual Vilmar Klemann Coordenador de projetos da Undime Representante do Unicef A Undime e sua organização É uma associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Tem sua sede localizada em Brasília, de onde é feita a coordenação da rede formada por suas seccionais nos estados. Missão: articular, mobilizar e integrar os 5.569 dirigentes municipais de educação do Brasil, para que atuem no sentido de construir políticas públicas qualificadas no campo da educação. Luta por uma educação pública, laica, gratuita e de qualidade social para todas as pessoas. Para a Undime, os DME tem a missão de elaborar, implementar e gerir politicas públicas educativas que promovam o desenvolvimento físico, social, político e cultural de crianças, adolescentes, jovens e adultos, a fim de garantir seus direitos humanos. A Undime e suas interfaces com o Unicef Parceria de longa data. Ações que visam o fortalecimento da comunicação com os municípios (Portal, TV Undime, sistemas administrativos, assessoria legislativa, etc.). Projeto DCNEI em Ação – municípios da Baixada Maranhense (Instituto Avisa Lá) Fora da escola não pode! app para busca ativa de crianças/ Instituto TIM. De olho nos planos. EducAmazônia. Monitoramento do uso dos Indicadores de Qualidade na Educação Infantil (Ação Educativa, Campanha, IC&A, etc.). Pesquisas: Caminhos do Direito de Aprender e Redes de Aprendizagem. A gestão da educação e o direito à educação O Unicef e a Undime buscam incansavelmente a efetivação do princípio constitucional que trata do direito à educação. “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” (Artigo 205 da CF). Além da Constituição Federal (1988), as duas organizações atuam no sentido da consecução dos princípios estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996. No contexto da gestão pública, podemos dizer que Estado brasileiro (quer seja no âmbito federal, estadual ou municipal) tem o compromisso e a obrigação de garantir a efetivação dos direitos humanos a todos os cidadãos. O que inclui a educação. O debate sobre a garantia do direito à educação no Brasil envolve questões sobre pacto federativo, autonomia dos entes e a distribuição das responsabilidades. Responsabilidades quanto ao direito à educação A LDB define as responsabilidades de cada ente federado quanto à educação. Nesse contexto, dados demonstram que os municípios tem assumido cada vez mais responsabilidades quanto à oferta educacional. Por vezes, essas responsabilidades ultrapassam as suas capacidades técnicas, financeiras e as suas condições objetivas. Vídeo do Conviva Educação: Debate e as reflexões sobre o direito à educação https://www.youtube.com/watch?v=-ad8t5aSKWw Principais desafios, no caso dos municípios 1. Regulamentar o Regime de Colaboração Em 1988, a Constituição Federal, apresentou a ideia de um federalismo cooperativo, no caso brasileiro, com uma peculiaridade: o município aparece como ente federado autônomo. A LBD reforçou esse princípio em 1996 e traçou em linhas gerais para as incumbências de cada ente federado, no caso da educação. Quase passados vinte anos, o Regime de Colaboração ainda não foi regulamentado. De modo que, os municípios, entes federados mais fragilizados, foram sendo responsabilizados pela oferta da educação. Se não progredirmos nesse quesito, dificilmente os municípios poderão pensar em avanços no campo da educação dado o estrangulamento dos recursos financeiros no atual contexto. Principais desafios, no caso dos municípios 2. Condições objetivas para: 2.1. Ampliar o acesso das crianças de 0 a 3 anos à educação infantil. Tivemos avanços consideráveis (Proinfância, Brasil Carinhoso, abrangência de alguns programas do FNDE, etc.), entretanto, o desafio é tão grande que os esforços surtem efeitos de baixo ou moderado impacto. Meta 1(PNE) – Educação Infantil: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE. Disponível em: http://pne.mec.gov.br/ Principais desafios, no caso dos municípios Região Norte Nordeste Estado População 0 - 3 anos* Atendimento (%)** População atendida Atender em 10 anos (PNE) População que falta atender Qtde. de creches necessárias (200 vagas) Acre 61.402 6,4 3.930 30.701 26.771 134 Amapá 55.812 5,3 2.958 27.906 24.948 125 Amazonas 294.685 5,1 15.029 147.343 132.314 662 Pará 584.137 8 46.731 292.069 245.338 1.227 Rondônia 101.192 10,1 10.220 50.596 40.376 202 Roraima 38.175 12 4.581 19.088 14.507 73 Tocantins 96.694 14 13.537 48.347 34.810 174 Alagoas 215.628 14 30.188 107.814 77.626 388 Bahia 841.445 15,6 131.265 420.723 289.457 1.447 Ceará 510.443 22,8 116.381 255.222 138.840 694 Maranhão 502.601 14,7 73.882 251.301 177.418 887 Paraíba 230.484 19,4 44.714 115.242 70.528 353 Pernambuco 535.921 16,7 89.499 267.961 178.462 892 Piauí 194.421 17,1 33.246 97.211 63.965 320 Rio Grande do Norte 186.710 20,9 39.022 93.355 54.333 272 Sergipe 133.794 13 17.393 66.897 49.504 248 *Fonte: IBGE - CENSO 2010 E PNAD 2009. **Fonte: IBGE/PNAD 2012. Principais desafios, no caso dos municípios 194.258 31,5 61.191 97.129 35.938 180 1.008.284 19,2 193.591 504.142 310.551 1.553 24 187.928 391.517 203.589 1.018 2.120.410 28,7 608.558 1.060.205 451.647 2.258 Distrito Federal 149.848 21,3 31.918 74.924 43.006 215 Goiás 345.844 14,9 51.531 172.922 121.391 607 Mato Grosso 192.873 18,2 35.103 96.437 61.334 307 Mato Grosso do Sul 152.104 27,2 41.372 76.052 34.680 173 Paraná 564.469 26,7 150.713 282.235 131.521 658 Rio Grande do Sul 506.748 31,4 159.119 253.374 94.255 471 Santa Catarina 320.626 34,8 111.578 160.313 48.735 244 5.461.021 3.155.842 15.779 Sudeste Rio de Janeiro São Paulo 783.033 Centro-oeste Sul Qtde. de creches necessárias (200 vagas) Espírito Santo Minas Gerais Brasil 10.922.041 População atendida População que falta atender Estado Região Atendimento (%)** Atender em 10 anos (PNE) População 0 - 3 anos* 2.305.178 *Fonte: IBGE - CENSO 2010 E PNAD 2009. **Fonte: IBGE/PNAD 2012. Principais desafios, no caso dos municípios População 0 - 3 anos* Atender em 10 anos (PNE) Atendimento População (%)** atendida Brasil 10.922.041 21,2 2.315.473 5.461.021 População que falta atender 3.145.548 Qtde. de creches necessárias (200 vagas) 15.728 *Fonte: IBGE - CENSO 2010 E PNAD 2009. **Fonte: IBGE/PNAD 2012. Principais desafios, no caso dos municípios 2.2. Garantir a matrícula de todas as crianças de 4 a 5 anos na educação infantil até 2016 Se faz necessário atuarmos no sentido da ampliação/ construção de escolas e na contratação de profissionais para atender a essa demanda. Entre outros entraves, temos o limite prudencial estabelecido pela LRF para gasto com folha de pagamento. Meta 1(PNE) – Educação Infantil: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE. Disponível em: http://pne.mec.gov.br/ Principais desafios, no caso dos municípios Região Norte Nordeste Estado População 4 Atendimento - 5 anos* (%)** População atendida Atender até 2016 Qtde. de préescolas necessárias (200 vagas) Acre 32.282 51,2 16.528 15.754 79 Amapá 28.175 50,8 14.313 13.862 69 Amazonas 154.121 59,2 91.240 62.881 314 Pará 307.889 67,9 209.057 98.832 494 Rondônia 54.018 50,7 27.387 26.631 133 Roraima 19.254 66 12.708 6.546 33 Tocantins 52.057 70,3 36.596 15.461 77 Alagoas 113.259 74,9 84.831 28.428 142 Bahia 448.051 78,8 353.064 94.987 475 Ceará 268.916 91 244.714 24.202 121 Maranhão 266.850 85,8 228.957 37.893 189 Paraíba 120.568 82,5 99.469 21.099 105 Pernambuco 284.474 82,7 235.260 49.214 246 Piauí 105.029 91,2 95.786 9.243 46 Rio Grande do Norte 100.401 89,2 89.558 10.843 54 70.203 85,8 60.234 9.969 50 Sergipe *Fonte: IBGE - CENSO 2010 E PNAD 2009. **Fonte: IBGE/PNAD 2012. Principais desafios, no caso dos municípios Região Estado População 4 5 anos* População atendida Atender até 2016 Qtde. de pré-escolas necessárias (200 vagas) Espírito Santo 101.963 88,8 90.543 11.420 57 Minas Gerais 542.605 79,3 430.286 112.319 562 Rio de Janeiro 416.053 83 345.324 70.729 354 1.118.686 82,8 926.272 192.414 962 78.809 75,1 59.186 19.623 98 Goiás 185.450 69,4 128.702 56.748 284 Mato Grosso 102.782 70,8 72.770 30.012 150 79.548 68,3 54.331 25.217 126 Paraná 301.038 72,3 217.650 83.388 417 Rio Grande do Sul 276.895 62,4 172.782 104.113 521 Santa Catarina 170.904 81,4 139.116 31.788 159 1.263.616 6.318 Sudeste São Paulo Distrito Federal Centro-oeste Mato Grosso do Sul Sul Atendimento (%)** Brasil 5.800.280 4.536.664 *Fonte: IBGE - CENSO 2010 E PNAD 2009. **Fonte: IBGE/PNAD 2012. Principais desafios, no caso dos municípios Brasil População 4 - 5 anos* Atendimento (%)** 5.800.280 78,2 População atendida 4.535.819 Qtde. de préAtender até escolas 2016 necessárias (200 vagas) 1.264.461 *Fonte: IBGE - CENSO 2010 E PNAD 2009. **Fonte: IBGE/PNAD 2012. 6.322 Principais desafios, no caso dos municípios 2.3. Garantir a alfabetização na idade certa. Precisamos formar os professores e desenvolver parâmetros para aferir a alfabetização. A Undime tem atuado em diversas frentes nesta temática: acompanhou a elaboração dos princípios e diretrizes do programa e vem acompanhando as ações do Inep em relação à ANA. 2.4. Cumprir a Lei do Piso Salarial Nacional na sua integralidade (salário, carreira e hora-atividade). Precisamos aportar mais recursos financeiros aos municípios, os quais têm explicitado uma profunda dificuldade em cumprir a Lei. Elaborar/ reelaborar ou revisar os Planos de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério. Principais desafios, no caso dos municípios 2.5. Resolver as dificuldades em relação à idade de corte para ingresso na educação infantil e no ensino fundamental. https://www.youtube.com/watch?v=jOfj8OXri5E 2.6. Aprofundar o debate sobre a avalição na/ da educação infantil. Definição do modelo de avaliação para Educação Infantil. - O que avaliar? - Por que avaliar? Construir um modelo num perspectiva diagnostica, formativa, considerando: - Contexto. - Insumo. - Processo. - Resultados (de alcance dos indicadores traçados). Não se deseja reproduzir os modelos já existentes e praticados (classificação, seleção) para a Educação Infantil. Construir um modelo de avaliação que leve em consideração as finalidades da educação infantil em relação ao que se pretende alcançar. * Os sistemas de avaliação e índices de qualidade criados pelo MEC e gerenciados pelo INEP (SAEB e IDEB) não contemplam a Educação Infantil. Instituição de um Grupo de Trabalho de Avaliação da Educação Infantil – Portaria Ministerial nº 1.147/2011. Atribuições “propor diretrizes e metodologias de avaliação na e da Educação Infantil, analisar diversas experiências, estratégias e instrumentos de avaliação da Educação Infantil e definir cursos de formação sobre avaliação na educação infantil para compor a oferta da Rede Nacional de Formação Continuada de Professores”. Além das atribuições citadas, o GT também tem a incumbência de validar a proposta de avaliação da educação infantil apresentada pela Comissão Assessora de Especialistas. Encruzilhadas: Algumas questões: 1. Qual o Padrão Base em que a Matriz de Avaliação vai ser montada? Para validação pelas entidades que compõem o GT é fundamental estabelecer o diálogo. Pressupõe: definir quais Indicadores; quanto se pretende alcançar. ideal – mínimo - básico 2. Como validar e legitimar essas Matrizes? Construindo o consenso Fomentar o debate em duas vertentes: Entre as entidades, no âmbito do GT. Inter entidade - construir um posicionamento que espelhe a posição de cada entidade que compõe o GT. Onde estamos Temos organizado um Grupo de Trabalho de Avaliação da Educação Infantil – instituído pela Portaria Ministerial nº 1.147/2011. Temos organizada uma Comissão de Especialistas que tem como objetivo fornecer subsídios para o Grupo de Trabalho. Temos a Lei do PNE (Lei 13.005 de junho de 2014) que definiu: Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE. Estratégia 1.6: implantar, até o segundo ano de vigência deste PNE, avaliação da educação infantil, a ser realizada a cada 2 (dois) anos, com base em parâmetros nacionais de qualidade, a fim de aferir a infraestrutura física, o quadro de pessoal, as condições de gestão, os recursos pedagógicos, a situação de acessibilidade, entre outros indicadores relevantes. Posição da Undime O debate sobre o tema é necessário e urgente. Precisamos fomentar o debate em duas vertentes: Entre as entidades, no âmbito do GT. Inter entidade - construir um posicionamento que espelhe a posição de cada entidade que compõe o GT. Os Estados devem participar do debate e colaborar com os municípios para a implementação de políticas públicas qualificadas no que tange à educação infantil. Defendemos os Indicadores de Qualidade na Educação Infantil como um instrumento importante para a avaliação da política de educação infantil. Condições para enfrentar os desafios De modo geral, as condições objetivas se referem: a) à gestão (a Undime defende os princípios da gestão democrática para a educação brasileira/ do planejamento baseado na cientificidade/ da atuação sistêmica); b) às normas (grande parte dos municípios brasileiros ainda não instituiu seus respectivos Sistemas Municipais de Ensino); e c) ao financiamento da educação pública (com recursos financeiros suficientes é possível construir escolas, investir em valorização profissional, implementar programas de apoio aos estudantes, adquirir materiais e insumos qualificados, etc.). destinação de 10% dos recursos do PIB para a educação e dos recursos do pré-sal. Implementação do CAQ e CAQi. As regulamentações do PNE: A partir da sanção da Lei 13.005/ 2014: estados e municípios têm um ano para elaborar ou reelaborar seus planos decenais de educação, conforme o PNE sancionado. É preciso complementar a legislação sobre: gestão democrática da educação pública em cada sistema de ensino; Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica; Sistema Nacional de Educação; Custo Aluno Qualidade (CAQ) e Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQi); Lei de Responsabilidade Educacional; entre outros pontos. Nota técnica da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados sobre as atribuições e os prazos intermediários do PNE: http://www.observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/367/documento -referencia.pdf O que a Undime tem feito com o apoio do Unicef Diante de tantos desafios, a Undime tem como compromisso maior apoiar a gestão municipal da educação da melhor forma possível. Temos buscado pensar em estratégias e executado ações que possibilitem ao DME: formação continuada; informação em tempo real; representação política; incidência qualificada. A Undime tem na gestão da educação um desafio permanente, pela complexidade que tal área apresenta. Complexidade esta acentuada se considerarmos a diversidade brasileira, seja do ponto de vista dos aspectos geopolíticos, socioeconômicos ou culturais. No que se refere à formação A Undime realiza: Fóruns Estaduais da Undime: De caráter ordinário e extraordinário. São realizados pelas seccionais em cada Estado. Fóruns Nacionais da Undime: De caráter ordinário e extraordinário. São realizados pelo menos uma vez por ano e reúnem, em média, 1.200 dirigentes municipais de educação. Para 2015 estamos prevendo 2.000 participantes. Parcerias são necessárias e importantes: Ministérios e autarquias do governo federal; institutos; fundações; organismos internacionais; movimentos sociais; redes sociais; etc. No que se refere à formação Ciclo de Seminários: Em 2014, foi realizado um Ciclo com 51 seminários, abrangendo todos os estados brasileiros. Já está sendo organizado o Ciclo de Seminários 2015. Temáticas de interesse da área da gestão educacional. Conviva Educação (www.convivaeducacao.org.br ): Ambiente virtual interativo que visa aprimorar a gestão da educação no municípios. Dividido em áreas de gestão. No que se refere à informação A informação, nos dias atuais, é a principal ferramenta para enfrentarmos os desafios. Sendo assim, a Undime possui algumas estratégias para disseminar informações de interesse dos dirigentes municipais de educação e membros de equipes técnicas das secretarias municipais de educação. Portal (www.undime.org.br) Possui canais com informações sobre as seccionais, eventos e notícias atualizadas dia a dia. Boletim “Em Pauta” Publicação virtual, enviada semanalmente para cerca de 20 mil endereços catalogados na mala direta da Undime, com resumo das principais notícias da semana. Mídias sociais Facebook e Twitter. #undimeemmovimento #undimeemmovimento #undimeemmovimento TV Undime Produz reportagens, registra debates e eventos sobre temas educacionais, vinculados no canal da Undime no YouTube. Assessoria educacional É realizado por meio de assessoria pedagógica e técnica, de membros da equipe técnica sediada em Brasília e de consultores contratados. Monitoramento legislativo É realizado pelo Departamento de Comunicação que acompanha a tramitação de projetos pertencentes ou relacionados à área da educação, informando à extensa rede de parceiros da Undime para iniciar processos de advocacy e incidência política. Obrigado! www.undime.org.br www.unicef.org.br