PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES (PET) MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Veículos Híbridos e Limpos TARDES DO SABER - TCE – RIO DE JANEIRO Márcio de Almeida D´Agosto – PET/COPPE/UFRJ SUMÁRIO 1. COPPE/PET/LTC 2. Panorama do Transporte no Brasil 3. Gestão Sustentável do Transporte 1. Redução da Atividade 2. Redução da Intensidade de Uso 3. Mudança para Modos Mais Eficientes 4. Uso de Tecnologias e Combsutíveis Mais Limpos • Transporte Público Urbano • Transporte Urbano de Carga 5. Gestão da Mobilidade - CMIF 4. Considerações Finais INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA (COPPE) Fundado em 1963, a COPPE tornou-se o maior centro de ensino e pesquisa em engenharia da América Latina. Com 12 programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), a instituição já formou mais de 11,5 mil mestres e doutores e conta hoje com 320 professores doutores e 116 modernos laboratórios, que formam o maior complexo laboratorial do país na área de engenharia. Engenharia Biomédica Engenharia Civil Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Engenharia Metalúrgica e de Materiais Engenharia Nuclear Engenharia Oceânica Engenharia de Planejamento Energético Engenharia de Produção Engenharia Química Engenharia de Sistemas e Computação Engenharia de Transportes PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES (PET) O PET é um dos doze programas que compõem a COPPE/UFRJ. Avaliado pela CAPES como nível 5, o maior nível alcançado dentre as pós-graduações de engenharia de transportes do país, o programa tem assumido destacada posição na produção e propagação de conhecimento técnico e científico no Brasil. Áreas de Concentração: Engenharia de Tráfego Planejamento de Transportes Transporte Público Transporte de Carga e Logística Transporte, Energia e Meio Ambiente Engenharia Rodoviária LABORATÓRIO DE TRANSPORTE DE CARGAS O Laboratório de Transporte de Carga (LTC) tem como missão desenvolver pesquisa no âmbito público e privado na área de transportes de carga e apoiar/complementar a formação de recursos humanos, promovendo seu aperfeiçoamento contínuo. LINHAS DE PESQUISA / RESEARCH LINES: Planejamento de Transportes de Cargas Freigh Transport Planning Jogos e Simulações Business Games and Simulation Transporte, Energia e Meio Ambiente Transport, Energy and Environment Centro de Estudo de Caminhões Truck Studies Center The LTC aims to develop research within public and private sectors in the freight transport area and to support and complement the training of human resources promoting their continuous improvement. PANORAMA DO TRANSPORTE NO BRASIL Divisão Modal 89,23% Transporte Urbano 60,0% 90,00% 50,0% 80,00% 40,0%70,00% 48,96% 30,0%60,00% 20,0%50,00% 33,21% 10,0%40,00% 30,00% 13,99% 0,0% A pé Bicicleta 10,00% 7,51% Urbano¹ 20,00% 3,22% Automóvel Motocicleta 0,03% Ônibus Trem/Metro 0,07% 3,77% Barcas 0,00% Passageiro Rodoviário Ferroviário Carga Aquaviário Aéreo Duto Passageiro: ¹ Considera apenas transporte por barca; ² Considera apenas transporte nacional. Carga: ³Considera somente carga transportada por cabotagem e navegação interior; 4 Considera somente carga nacional. Nota: Percentual calculado com base em dados de pass.km e t.km. Fonte: Elaboração própria com base em FIPE (2011), ANTT (2009), ANTAQ (2009), ANTP (2009) and ANAC (2009). PANORAMA DO TRANSPORTE NO BRASIL Consumo de Energia no Setor de Transporte (2009) Setor de Transporte 145 MM t CO2 5 28% do consumo de energia final (81% fossil – 48% óleo diesel) Rodoviário Outros modos diesel diesel Gasolina e alcool 92% diesel 1,23% - Ferroviário 2,17% - Aquaviário 4,59% - Aereo bunker diesel diesel diesel diesel 130 MM t CO2 guerosene PANORAMA DO TRANSPORTE NO BRASIL Consumo de Energia no Setor de Transporte 0,2% 3,0% 18,8% 28,76% Etanol anidro 71,23% Etanol hidratado 0,01% Biodiesel Gás natural Óleo diesel 4,5% Óleo combustível 0,1% Gasolina automotiva Gasolina de aviação Querosene de aviação Biocombustíveis 23,4% 48,4% Eletricidade 1,6% (2009) PANORAMA DO TRANSPORTE NO BRASIL Emissão de Dióxido de Carbono e Poluentes Locais Emissões (toneladas) Período Frota CO THC NOx MP RCHO 1980 9.307.366 4.702.658 848.022 716.330 42.675 7.330 2010 Variação % 41.055.938 1.372.103 257.709 966.578 28.807 7.103 341% -71% -70% 35% -32% -3% GESTÃO SUSTENTÁVEL DO TRANSPORTE Econômico Maximização do retorno de capital Gestão Crescimento econômico Operação Sustentabilidade Proteção ambiental Ambiental Preservação dos recursos Eco-eficiência Energia renovável Comunidade e equidade Social Cidadania Geração de Emprego Engajamento das partes interessadas GESTÃO SUSTENTÁVEL DO TRANSPORTE MÉTODO ASIF – IPCC ATIVIDADE OIL ACTIVITY ENERGIA INTENSIDADE FUEL INTENSITY INFRA ESTRUTURA STRUCTURE X X MUDANÇA PARA MODOS MAIS EFICIENTES INDIVIDUAIS 0,000 1000,000 2000,000 3000,000 Planejamento de Transporte e Uso de Energia Automóvel médio (Gasolina) 20 km/h Automóvel médio (Etanol) 20 km/h Automóvel médio (GNV) 20 km/h Ônibus urbano convencional (Diesel) 20 km/h COLETIVOS MOTORIZADOS Modo de Transporte 10x 80% Ônibus urbano convencional (GNV) 20 km/h Ônibus urbano híbrido (diesel-elétrico) 20 km/h NÃO MOTORIZADOS Metrô 30/km/h Caminhada 5 km/h 12 km/h Bicicleta 12 km/h Energia [kJ/pass.km] 30 km/h MUDANÇA PARA MODOS MAIS EFICIENTES Planejamento de Transporte e Uso de Energia Veículo Caminhada Bicicleta Automóvel Ônibus Urbano Convencional Ônibus Padron Ônibus Padron Híbrido Metrô Combustível Alimento Alimento Gasolina Bioetanol GNV Gasolina Bioetanol GNV Gasolina Óleo diesel GNV Óleo diesel Óleo diesel Energia elétrica Lotação [pass] 1 1 1 1 1 1,3 1,3 1,3 1,3 65 71 80 80 Capacidade Velocidade Energia [pass] [km/h] [MJ/pass.km] Comparação 1 3 0,18 -95% 1 9 0,08 -98% 5 20 3,410 Base 5 20 4,113 21% 5 20 3,943 16% 5 20 2,622 -23% 5 20 3,316 -3% 5 20 2,896 -15% 5 40 3,000 -12% 80 20 0,216 Base 80 20 0,240 11% 100 20 0,403 87% 100 20 0,297 38% 30 0,200 -7% Ref.: D´Agosto (2004); D´Agosto e Ribeiro (2009); D´Agosto (2008) – Rio de Janeiro/São Paulo MUDANÇA PARA MODOS MAIS EFICIENTES Planejamento de Transporte, Uso de Energia e Impactos Ambientais Tipo de veículo Caminhão médio Comercial leve Capacidade [t] Rendimento energético [km/l] 10 t 2,03 km/l 1,5 t 7,5 km/l Combustível Fator de emissão CO (g/km) HC (g/km) NOx (g/km) MP (g/km) CO2 (g/l) óleo diesel óleo diesel 1,057 0,204 5,949 0,099 2710 0,354 0,068 1,990 0,033 2710 MUDANÇA PARA MODOS MAIS EFICIENTES 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 71% 71% 58% 39% Custo operacional Consumo de energia Caminhão Médio Poluentes locais Emissão de CO2 Comercial Leve Notas: A emissão dos poluentes locais foi agregada com base no fator de impacto ambiental (Schettino, 2010).`Os valores foram parametrizados em R$/t (custo operacional), l/t (consumo de energia), g/t (poluentes locais e emissão de CO2) REDUÇÃO DA INTENSIDADE DE USO l/km CONVENCIONAL (P2P) X (P2H_S) PADRON Curvas mais afastadas Curvas muito próximas 1,69 km/l 3,07 km/l 1,85 km/l 4,31 km/l km/h USO DE TECNOLOGIAS E COMBUSTÍVEIS MAIS LIMPOS PROCONVE L5 PROCONVE P5 Limites (g/km) Limtes (g/kW.h) CO HC NOx RCHO CO HC NOx PM 2,0 0,05 0,12 0,02 2,1 0,66 5,00 0,10 35% 33% 29% 30% 60% 2016 2012 PROCONVE L6 PROCONVE P7 Limites (g/km) 80% Limites (g/kW.h) * CO HC NOx RCHO CO HC NOx PM 1,3 0,05 0,08 0,02 1,5 0,46 2,00 0,02 USO DE TECNOLOGIAS E COMBUSTÍVEIS MAIS LIMPOS Inventário de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro 4,0 NOx 35 MP 3,5 30 3,0 2,5 20 10³ t de MP 10³ toneladas de NOx 25 15 10 2,0 1,5 1,0 0,5 5 1980 1990 2000 2010 0,0 1980 Motocicletas Ônibus Urbanos Caminhões Médios 2000 2010 Ano Ano Automóveis Comerciais Leves Diesel Caminhões Leves 1990 Comerciais Leves Otto Ônibus Rodoviários Caminhões Pesados Automóveis Comerciais Leves Diesel Caminhões Leves Motocicletas Ônibus Urbanos Caminhões Médios Comerciais Leves Otto Ônibus Rodoviários Caminhões Pesados USO DE TECNOLOGIAS E COMBUSTÍVEIS MAIS LIMPOS TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Híbrido diesel-elétrico Diesel-gas (dual-fuel) Diesel de Cana de Açúcar Biodiesel Etanol Gás Natural TRANSPORTE URBANO DE CARGA Híbrido diesel-hidráulico Diesel-biodiesel (bi-fuel) Diesel de Cana de Açúcar Biodiesel TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Sistema de Transporte Público Urbano do Rio de Janeiro Tipo I Tipo II Motor dianteiro, 12 m, PBT* = 17t, 80 pass/veiculo Diesel: 95% diesel mineral + 5% biodiesel (éster metílico de óleo de soja) AMD10: 70% diesel + 30% diesel de cana de açúcar B20: diesel + biodiesel (éster metílico de óleo de soja) Motor traseiro, 12 m, PBT = 17t, 80 pass/veículo Diesel-gas: diesel ou gás natural (GNC) GNC Dedicado: gás natural comprimido Motor traseiro, 13 m, PBT = 17,2t, 100 pass/veículo Etanol: Etanol hidratado aditivado Híbrido: diesel + eletricidade Padron *Total Gross Weight TRANSPORTE PÚBLICO URBANO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO 1,64 Opção menos adequada Opção intermediária Enfoque financeiro Poluentes locais 1,44 1,24 1,04 Opção mais adequada Opção intermediária Enfoque ambiental 0,84 0,64 0,037 0,042 0,047 0,052 0,057 0,062 0,067 Custo operacional/km.capacidade Diesel AMD10 AMD30 B20 Diesel-Gás GNC Dedicado Etanol Híbrido TRANSPORTE PÚBLICO URBANO 1.928 1.528 Emissão de CO2 Opção menos adequada Opção intermediária Enfoque financeiro Padron Diesel 1.128 728 328 Opção mais adequada Opção intermediária Enfoque ambiental -72 -472 0,037 0,042 0,047 0,052 0,057 0,062 0,067 Custo operacional/km.capacidade Diesel AMD10 AMD30 B20 Diesel-Gás GNC Dedicado Etanol Híbrido TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Teste com ônibus diesel-gas (24 meses) PARCEIROS: Governo do Estado (SEDEEIS/SETRANS) FAPERJ 0,63 DETRAN INMETRO Fetranspor MAN Latin América Bosch CEG COPPE TESTES: Rendimento [km/l] Índice de substituição (IS) Desempenho do veículo Índice de falhas do veículo 12,8% TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Teste de 20 ônibus utilizando 30% de diesel de cana de açúcar (12 meses) 30% menos emissão de CO2 PARCEIROS: Fetranspor Viação NS Graça Amyris Mercedes Benz Petrobras COPPE TESTES: Rendimento [km/l] Consumo [l/pass.km] Desempenho do veículo Índice de falhas do veículo Qualidade do combustível TRANSPORTE URBANO DE CARGA Coleta de lixo, PBT = 26t, 19m3 Diesel-hdraulico, 10% de acréscimo nos custos de capital 15% a 30% de redução de consumo Ecodriving, pequeno aumento nos custos indiretos 5% a 25% de redução de consumo Distribuição de bebidas, PBT = 17t, 10 estrados Diesel-biodiesel (bi-fuel), IS = 87% Custos adicionais do biodiesel: 50% Distribuição de alimentos, PBT= 16t, baú de alumínio Diesel + biodiesel: de B20 a B100 Diesel + diesel de cana de açúcar: de AMD20 a AMD100 TRANSPORTE URBANO DE CARGA Coleta de lixo Intervalo de intensidade de uso da COMLURB 300% 250% Menor rendimento e maior redução de consumo 200% 150% 100% Maior rendimento e menor redução de consumo 50% 0% 0 1000 1500 2000 2600 3000 4000 Intensidade de uso [km/mês] CC + CM Eco1 Eco2 5000 6000 TRANSPORTE URBANO DE CARGA Distribuição de bebidas 15% + 10% nos custos operacionais 37% 36% 120% 54% 100% 80% 83% 60% 40% 20% 0% CO NMHC Dieseldiesel Óleo Nox MP Biodiesel (dual fuel) Biodiesel (Duplo combustível) CO2 TRANSPORTE URBANO DE CARGA Distribuição de alimentos Frete máximo 110% 17% margem 7% margem Custo/Frete 105% Frete mínimo 100% 7% margem 5% margem 95% CO (-21%), PM (-8%), HC (-18%), NOx (-16%), CO2 (-100%) 90% CO (-7%), PM (-2%), HC (-4%), NOx (-5%), CO2 (-16%) 85% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% % de bicombustível utilizado Custo de transporte (Bx) Frete min Custo de transporte (AMDx) Frete max Custo de transporte (Bx) + adm CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. O Brasil é líder mundial no uso de biocombustíveis para transporte e tem feito disso um exemplo; 2. O Brasil tem um conjunto amplo de oportunidades para desenvolver e aplicar tecnologias associadas a fontes de energia mais limpas; 3. Em futuro próximo um conjunto ainda maior de práticas, tecnologias e fontes de energia mais limpas entrarão no mercado brasileiro; 4. O Programa de Engenharia de Transportes da COPPE/UFRJ tem estado engajado na missão de apoiar estas práticas e vencer os desafios que ainda teremos que enfrentar. PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES (PET) MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Veículos Híbridos e Limpos TARDES DO SABER - TCE – RIO DE JANEIRO Márcio de Almeida D´Agosto PET/COPPE/UFRJ [email protected] (21) 2562-8129/8139 – (21) 99367-4494 SISTEMA DE PROPULSÃO CONVENCIONAL Sistemas auxiliares TANQUE DE COMBUSTÍVEL Ecomb CAIXA DE MARCHAS Eeixo Etração DIFERENCIAL EIXO DE TRANSMISSÃO MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA BATERIA EMBREAGEM Perdas Perdas Perdas SISTEMA DE PROPULSÃO ELÉTRICO ELÉTRICO COM BATERIAS Energia elétrica da rede Alimentação Eelétrica Consumo CONTROLADOR Etração MOTOR ELÉTRICO SISTEMA DE TRANSMISSÃO BANCO DE BATERIAS C D Sistemas auxiliares Perdas Perdas Perdas SISTEMA DE PROPULSÃO ELÉTRICO ELÉTRICO SEM BATERIAS Energia elétrica da rede Alimentação Eelétrica Consumo Sistemas auxiliares Perdas Perdas CONTROLADOR Etração MOTOR ELÉTRICO SISTEMA DE TRANSMISSÃO SISTEMA DE PROPULSÃO ELÉTRICO ELÉTRICO COM PILHA A COMBUSTÍVEL H2 EE CONTROLADOR Etração MOTOR ELÉTRICO SISTEMA DE TRANSMISSÃO H2 EE PILHA A COMBUSTÍVEL Perdas Perdas EComb H2 Sistemas auxiliares Vapor d’água Perdas TANQUE DE HIDROGÊNIO REF Ar TANQUE DE COMBUSTÍVEL Combustível Resíduos SISTEMA DE PROPULSÃO ELÉTRICO ELÉTRICO COM PILHA A COMBUSTÍVEL H2 EE CONTROLADOR Etração MOTOR ELÉTRICO SISTEMA DE TRANSMISSÃO H2 EE PILHA A COMBUSTÍVEL Perdas Perdas EComb H2 Sistemas auxiliares Vapor d’água Perdas TANQUE DE HIDROGÊNIO REF Ar TANQUE DE COMBUSTÍVEL Combustível Resíduos SISTEMA DE PROPULSÃO ELÉTRICO ELÉTRICO COM PILHA A COMBUSTÍVEL E BATERIAS H2 BANCO DE BATERIAS SISTEMA DE TRANSMISSÃO EE CONTROLADOR Etração MOTOR ELÉTRICO C H2 EE D EE PILHA A COMBUSTÍVEL Perdas EComb H2 Sistemas auxiliares Perdas TANQUE DE HIDROGÊNIO Vapor d’água Perdas REF TANQUE DE COMBUSTÍVEL Ar Combustível Resíduos SISTEMA DE PROPULSÃO HÍBRIDO HÍBRIDO-ELÉTRICO EM SÉRIE UCE UT T UCE TANQUE DE COMBUSTÍVEL Baterias ME C FR MCI UEE G A Legenda - T: Mecanismo de tração; ME: Motor elétrico; C: Controlador; G: Gerador; MCI: Motor de combustão interna; UT: Unidade de tração; UEE: Unidade de estocagem de energia; UCE: Unidade de conversão de energia; FR: Freio regenerativo; A: Carga dos acessórios SISTEMA DE PROPULSÃO HÍBRIDO HÍBRIDO-ELÉTRICO EM PARALELO CAIXA DE MARCHAS T MCI Tanque UCE AT ME UEE C UT FR Baterias A Legenda - T: Mecanismo de tração; AT: Acoplador de torque; ME: Motor elétrico; C: Controlador; MCI: Motor de combustão interna; UT: Unidade de tração; UEE: Unidade de estocagem de energia; UCE: Unidade de conversão de energia; FR: Freio regenerativo; A: Carga dos acessórios CLEANER TECHNOLOGIES - DIESEL-HYDRAULIC Source: MAN Latin America, 2010 CLEANER TECHNOLOGIES – DIESEL-BIODIESEL Source: MAN Latin America, 2010