Minimalismo Termo designativo de uma tendência na pintura e, mais especificamente na escultura, surgida na década de 50, que pregava o uso apenas de formas geométricas mais elementares. O minimalismo está particularmente ligado aos Estados Unidos. Carl Andre, Don Judd e Tony Smith são os mais conhecidos artistas minimalistas. Tony Smith: Die, 1962 POP ART Movimento em que os artistas usavam imagens de ícones populares como tema para suas criações artísticas. Roy Fox Lichtenstein (1923-1997) foi um artista plástico que em suas obras procurou valorizar os clichês das histórias em quadrinhos como forma de arte, colocando-se dentro de um movimento que tentou criticar a cultura de massa. LICHTENSTEIN, Roy. LICHTENSTEIN, Roy, Moça afogada (1963), óleo e magma sobre tela, Seattle(Washington), Coleção C.B.Wright. OLDENBURG, Claes. Hambúrguer gigante, 1962, lona estampada com enchimento de espuma, 132 x 132 cm. Galeria de Arte de Ontário, Toronto. WARHOL, Andy. WARHOL, Andy. Latas de Sopa Campbell (fragmento), 1962, óleo sobre tela, 50,5 x 81 cm, Museum Abteiberg, Monchengladbach. Grupo Rex Histórico Apesar de sua breve existência - de junho de 1966 a maio de 1967 -, o Grupo Rex tem intensa atuação na cidade de São Paulo, marcada pela irreverência, humor e crítica ao sistema de arte. Os mentores da cooperativa, Wesley Duke Lee (1931-2010), Geraldo de Barros (1923-1998) e Nelson Leirner (1932) projetam um local de exposições - a Rex Gallery & Sons - além de um periódico - o Rex Time - que deveriam funcionar como espaços alternativos às galerias, museus e publicações existentes. Exposições, palestras, happenings, projeções de filmes e edições de monografias são algumas das atividades do grupo, do qual participam também José Resende (1945), Carlos Fajardo (1941) e Frederico Nasser (1945), alunos de Wesley. Instruir e divertir são os lemas do Grupo Rex e do seu jornal; trata-se de interferir no debate artístico da época, em tom irônico e desabusado, por meio de atuações anticonvencionais. "AVISO: é a guerra", anuncia o primeiro número do Jornal Rex. Guerra ao mercado de arte, à crítica dominante nos jornais, aos museus, às Bienais e ao próprio objeto artístico, reduzido, segundo eles, à condição de mercadoria. Recuperar o espírito crítico e o caráter de intervenção da arte pela superação dos gêneros tradicionais e pela íntima articulação arte e vida, eis os princípios centrais do grupo. http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_ic/index.cfm?f useaction=marcos_texto&cd_verbete=880 Obra "O Nome do Cadeado é: As Circunstâncias e Seus Guardiões" (1966), de Wesley Duke Lee José Roberto Aguilar (1941) é um pintor, escultor, performer e artista multimídia brasileiro, considerado o pioneiro na utilização do vídeo como linguagem artística neste país. Sua produção é voltada à vida urbana, à sexualidade e à pluralidade de códigos e signos, entre outros temas, utilizando-se de uma abordagem vibrante e expressiva. Futebol nº1, José Roberto Aguilar Waldemar Cordeiro. (Roma, Itália 1925 São Paulo SP 1973). Artista plástico, designer, ilustrador, paisagista, urbanista, jornalista e crítico de arte. Começa a trabalhar como caricaturista, em 1943, para o jornal satírico Petirosso. Mesmo mantendo uma postura crítica em relação ao projeto da Bienal Internacional de São Paulo, participa da primeira mostra, em 1951, e de diversas edições subsequentes. Torna-se teórico e líder do Grupo Ruptura, de caráter concreto, fundado em 1952, com a realização de exposição homônima no MAM/SP e lançamento de um manifesto. Cordeiro, Waldemar Sem Título , 1958 esmalte sobre compensado, 51 x 51 cm. Nelson Leirner (São Paulo SP 1932). Artista intermídia. Leirner, Nelson O Porco , 1966 porco empalhado em engradado de madeira 83 x 159 x 62 cm Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo/Brasil Registro fotográfico Romulo Fialdini Leirner, Nelson Leirner, Nelson Leirner, Nelson, da série “Cem Monas”. "Ela sempre foi um ícone banalizado, eu mesmo a tinha usado, mas de repente vi que havia um onda de manipulação da imagem digital. Banalizei ainda mais o que já era banal", diz Leirner, entre suas Cem Monas”. "Ela estava tão impregnada tecnologicamente, e sempre na bidimensionalidade, no Photoshop. Eu pensei: vou fazer a metáfora da metáfora. Como Fellini, que para filmar num navio construiu um, em vez de gravar num navio que já existisse."