Automação
Módulo III
1. Introdução (histórico, objetivos, efeitos)
2. Controle de Processos (definições, classificação, realimentação)
3. Medição de Variáveis do Processo (definições, simbologia,
medição de temperatura, nível, pressão, vazão)
4. Controlador Lógico-Programável (histórico, características,
fabricantes, constituição, funcionamento, programação, aplicações)
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Sistemas Manuais
• Máquinas à Vapor, Eólicas e
Hidráulicas;
• Comando feito por Operadores
(Maquinismo ou Mecanização);
Ex. Maquinismo (Torneiro Mecânico)
• Cadeia de Produção em massa.
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Sistemas Automáticos
Entende-se por automático todo processo que se
desenvolve sem a necessidade de intervenção
humana (medição, decisão e ação corretiva).
Doméstica
 Climatização
 Eletrodomésticos
inteligentes (lavadoras,
aspiradores, etc.)
 Monitoramento de
alarmes
 Prédios inteligentes
Aplicações
Comercial
 Caixas automáticos
(bancários)
 Centrais telefônicas
 Controle de tráfego e
estacionamento
 Sistema de cobrança
(etiqueta inteligente)
 Sistemas de
segurança
Industrial
Industrial
 Controle automático
de processos industriais
 Intertravamento
 Gerenciamento de
energia
 Sistemas de
Transporte
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Sistemas Automáticos
Aplicações no Setor Primário
Agricultura
Pecuária
Agricultura de Precisão:  Aplicação de
Medicamento
 Plantio e Colheita
 Rastreabilidade
 Aplicação de
Defensivos
 Controle da ordenha
 Dosagem de
Fertilizante
Mineração
 Automação de
máquinas
 Controle da Produção
 Sistemas de
Transporte
 Irrigação
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Histórico
Tear de Jacquard (1804)
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Histórico
Regulador Centrífugo Watt (1769)
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Objetivos
•Aumentar e controlar a qualidade do produto
•Incrementar a produtividade
•Aumentar a confiabilidade do processo
•Disponibilizar dos dados referentes ao processo
para análise
•Aumento da segurança em relação às pessoas e
ao ambiente
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Efeitos
•Redução no nível de emprego de atividades
repetitivas e/ou que requerem pouca qualificação
•Desaparecimento de algumas profissões
•Aumento da qualidade e padronização de
produtos
•Redução de custos de produção
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Variável controlada – propriedade que se deseja controlar,
corresponde a saída do processo.
Variável manipulada – propriedade que pode ser modificada
diretamente pela ação do controlador e cuja variação irá afetar a
variável controlada, corresponde a entrada do processo.
Valor desejado (setpoint) – valor de referência para a variável
controlada. Em geral é determinado por um operador baseado nas
necessidades do processo.
Elemento primário (sensor) – dispositivo que utiliza a energia do
processo para proporcionar uma medida da variável controlada.
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Transmissor – elemento que transforma a medida do sensor em
um sinal padronizado que pode ser transmitido e interpretado pelo
controlador.
Elemento Final de Controle (atuador) – dispositivo
que recebe o sinal do controlador e, desta forma,
altera a variável manipulada (ex. válvulas, relés, etc.).
Controlador – dispositivo que compara o
valor da variável controlada com o valor
desejado, calcula a ação corretiva necessária
e emite o sinal de correção para o atuador.
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Conversor - Dispositivo que recebe uma informação
na forma de um sinal, altera a forma da informação e o
emite como um sinal de saída. O conversor é referido
também como transdutor. Todavia o transdutor é um
termo genérico cujo emprego específico para a
conversão de sinal não é recomendado.
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Controle
Contínuo
Linear
Ex. PID
Híbrido
Não-Linear
Discreto
Seqüencial
Condicional
Ex. Fuzzy
Booleano
Sistemas
Especialistas
Temporal
Baseados em
Eventos
Ex. Timers
Ex. Contadores
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
variável
manipulada
correção
variável
controlada
desvio
Setpoint
Controlador
Atuador
Processo
+
–-
Transmissor
Sensor
realimentação
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
• Faixa de medida (range) – faixa de valores compreendida
entre os limites inferior e superior da capacidade de medição
do instrumento.
• Alcance (span) – diferença algébrica entre os valores
superior e inferior do range.
• Erro – diferença entre o valor lido pelo instrumento e o valor
real da variável.
• Precisão – limite de erro de medição do instrumento.
• Sensibilidade – valor mínimo de mudança na variável
detectável pelo instrumento.
• Zona morta (dead zone) – faixa de valores da variável que
não provoca variação da indicação ou sinal de saída do
instrumento.
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
• Repetibilidade – capacidade de reprodução da indicação, ao
se medir, repetidamente, valores idênticos de uma variável .
• Histerese – diferença observada entre a medição de uma
variável quando esta percorre a escala no sentido crescente e
no decrescente.
• Elevação de zero – quantidade com que o zero da variável
supera o valor inferior do range.
• Tempo morto (dead time) – atraso verificado entre a ocorrência
de uma alteração na variável e a sua percepção pelo instrumento,
também chamado de atraso de transporte.
• Supressão de zero – quantidade com que o valor inferior do
range supera o zero da variável.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
unidade de comprimento linear (cm, m),
unidade de volume (L, galão),
unidade de massa (kg, ton, lb).
3.4.1 Sonda
Normalmente é feita de uma vara, haste ou fita métrica metálica graduadas.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
3.4.2 Visor de Nível
a) Visor de vidro tubular: recomendados para pressões
de até 2 bar e temperaturas de até 100ºC.
b) Visor de vidro plano: Mais empregado atualmente por
questões de segurança.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
3.4.3 Flutuador
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
3.4.4 Baseado na Pressão
a) Medidor de
Diafragma
b) Medidor por Pressão
Diferencial
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
Borbulhamento
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
3.4.5 Propriedades Elétricas
Condutividade
Capacitância
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
3.4.6 Outras Propriedades
Ultrassom
(>20kHz)
Radioativo
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.1 Conceitos
Temperatura – É o grau de agitação molecular de um
corpo;
Energia Térmica – É o somatório de energia cinética das
moléculas do corpo;
Calor – Energia térmica em trânsito, desloca-se,
normalmente, do corpo mais quente ao corpo mais frio.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.2 Escalas Termométricas
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.3 Termômetro de Bulbo de Vidro
• Compartimentos cobertos ou fechados e
nos quais a leitura é local;
• Apresenta erros de até 1% de escala;
• Possui tempo de resposta elevado;
• Aplicados na faixa de -150ºC a 350ºC.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.4 Termômetro Bimetálico
• Baixo custo;
• Leitura apenas local;
• Construção robusta;
• Possui tempo de resposta elevado;
• Aplicados na faixa de -50ºC a 500ºC
Material do par bimetálico
Invar (64%Fe + 36%Ni)
Latão
Faixa de
Medição
-50 a 800ºC
Coef. Dilatação
linear
[10-6 1/K]
0,7
19
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.5 Termômetro Bulbo Capilar
• Classe I: cheio de líquido volátil (-100ºC a +300ºC);
(xileno, tolueno, álcool)
• Classe II: cheio de vapor (-200ºC a +300ºC);
(cloreto de metila, butano, éter etílico, tolueno, dióxido de enxofre, propano)
• Classe III: cheio de gás (-260ºC a +760ºC);
(hélio, nitrogênio, hidrogênio, dióxido de carbono)
• Classe V: cheio de mercúrio (-40ºC a 600ºC).
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.5 Termômetro Bulbo Capilar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.6 Termômetros de Resistência
a) Resistência de Fio Metálico
Pt100
R = 100Ω a 0°C
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
a) Resistência de Fio Metálico
Cobre: Faixa de medição de -80ºC a 260ºC. Possui linearidade
de 0,1ºC em um intervalo de 200ºC, entretanto sua resistência a
oxidação é muito baixa e limita sua faixa de aplicação
Níquel: Faixa de medição de -60ºC a 180ºC. Os principais
atrativos na sua utilização são seu baixo custo e a alta
sensibilidade. Sua principal desvantagem é a baixa linearidade.
Platina: Faixa de medição de -250ºC a 950ºC. É o metal mais
utilizados na construção de termômetros de resistência, pela
sua ampla faixa de utilização, boa linearidade e melhor
resistência a oxidação.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
a) Resistência de Fio Metálico
Esquemas de ligação: 2, 3 e 4 fios
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
a) Resistência de Fio Metálico - Tempo de resposta
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
b) Termistores (resistores termicamente sensíveis)
são dispositivos semicondutores fabricados a partir de óxido
de Níquel, Manganês, Cobalto, Ferro e Titânio apresentando
grandes variações da resistência com a temperatura.
Esta variação poderá ser negativa: NTC (Negative Thermal
Coefficient), ou positiva: PTC (Positive Thermal Coefficient)
com aplicação entre -100°C e +300°C
Podem ser encontrados no mercado modelos de baixa
precisão (5 a 10%) para uso como proteção ou de alta
precisão (±0,05°C) para uso em medição.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.7 Termopar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.7 Termopar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.7 Termopar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.7 Termopar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.8 Pirômetros
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.8 Pirômetros
Vantagens:
• Resposta rápida (na faixa de ms)
• Uso em objetos perigosos ou fisicamente inacessíveis
• Facilidade de medição do alvo em movimento
• Medições de altas temperaturas
• Não há risco de contaminação e efeito mecânico na superfície dos objetos.
Aplicações:
• Verificações de conexões elétricas, motores, disjuntores, fusíveis,
transformadores, etc.
• Verificação de rolamentos, detectando falta de lubrificação
• Uso em ambientes perigosos como: Refinarias, Exploração de petróleo,
siderúrgicas, etc.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Pirômetro Ótico
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Pirômetro de Radiação
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Calibração
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Tipos
Pressão absoluta - É a pressão positiva a partir do vácuo perfeito, ou seja, a
soma da pressão atmosférica do local e a pressão manométrica.
Pressão manométrica - É a pressão medida em relação à pressão
atmosférica, podendo ser positiva ou negativa. Quando se fala em uma
pressão negativa, em relação a pressão atmosférica é chamada de vácuo.
Pressão diferencial - É o resultado da diferença de duas pressões medidas.
Pressão Estática - É o peso exercido por uma coluna líquida em repouso ou
que esteja fluindo perpendicularmente a tomada de impulso.
Pressão Dinâmica - É a pressão exercida por um fluído em movimento
paralelo à sua corrente.
Pressão total - É a pressão resultante da somatória das pressões estáticas e
dinâmicas exercidas por um fluido que se encontra em movimento.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Unidades
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Coluna de Líquido
É um instrumento de medição e indicação local
de pressão baseado na equação manométrica.
Sua construção é simples e de baixo custo.
Basicamente é constituído por tubo de vidro com
área seccional uniforme, uma escala graduada,
um líquido de enchimento e suportados por uma
estrutura de sustentação.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Tubo de Bourdon
Tubo de Bourdon consiste em um tubo com seção oval,
que poderá estar disposto em forma de “C”, espiral ou
helicoidal. Apresenta uma de sua extremidade fechada,
estando a outra aberta à pressão a ser medida.
Com a pressão agindo em seu interior, o tubo tende a
tomar uma seção circular resultando um movimento em
sua extremidade fechada. Esse movimento através de
engrenagens é transmitido a um ponteiro que irá indicar
uma medida de pressão em uma escala graduada.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Diafragma
É constituído pôr um disco de material elástico
(metálico ou não), fixo pela borda.
Uma haste fixa ao centro do disco está ligada a um
mecanismo de indicação. Quando uma pressão é
aplicada, a membrana se desloca e esse
deslocamento é proporcional à pressão aplicada.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Fole
O fole é basicamente um cilindro
metálico, corrugado ou sanfonado.
Quando uma pressão é aplicada no interior
do fole, provoca sua distensão, e como ela
tem que vencer a flexibilidade do material e
a força de oposição da mola, o
deslocamento é proporcional à pressão
aplicada à parte interna
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Piezoresistivo - Strain Gage
O strain gage consiste de um fio firmemente colado sobre uma lâmina de base é de
medir a variação da resistência de um sensor que sofre uma elongação.
O elemento sensor é colado num elemento, chamado célula de carga, que uma vez
submetido a uma pressão sofre uma deformação, observada pela variação de seu
comprimento. A célula pode ser acoplada a um diafragma ou a elementos elásticos.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Piezoelétrico
Capacititvo
A pressão é diretamente transmitida ao O Sensor Piezoelétrico é considerado um
diafragma sensor através do fluido de sensor ativo porque a pressão que atua
enchimento provocando a sua deflexão. sobre o elemento sensor, um cristal, gera
uma f.e.m. proporcional.
O diafragma sensor é um eletrodo
móvel. As duas superfícies metalizadas Pode ser empregado para captar pressão
são eletrodos fixos. A deflexão do sonora, como em microfones, para
diafragma sensor é percebida através da perturbações aerodinâmicas, entre outros.
variação da capacitância entre os dois
eletrodos fixos e o móvel.
Os elementos piezoelétricos são cristais,
como o quartzo , a turmalina e o titanato que
acumulam cargas elétricas em certas áreas
da estrutura cristalina, quando sofrem uma
deformação física, por ação de uma
pressão.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Calibração
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
vazão volumétrica, em termos de volume - m3/h, L/min, GPM
vazão mássica (gravimétrica), em termos de massa - kg/h, lb/min.
1 m3 = 1000 litros → 1 galão (americano) = 3,785 litros
1 pé cúbico = 0,0283168 m3 → 1 libra = 0,4536 kg
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
3.6.1 Baseada em Pressão Diferencial
a) Placa de Orifício
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
b) Pitot
c) Bocal
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
d) Venturi
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
3.6.2 Dispositivos de Área Variável
a) Rotâmetro
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
b) Cilindro e Pistão
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
3.6.3 Medidores Volumétricos
a) Disco Nutante
b) Turbina
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
3.6.3 Medidores Volumétricos
c) Rotor
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
3.6.4 Medidor Eletromagnético
3.6.5 Instrumento Radioativo
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Indutivos
•São equipamentos eletrônicos capazes de detectar a
aproximação de peças metálicas;
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Indutivos
•Princípio de Funcionamento:
•Com a aproximação de peças metálicas, ocorre uma variação na tensão
gerada por um oscilador;
•Um comparador monitora esta tensão e envia um sinal para o transistor
caso ocorra variação.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Indutivos
Aplicações:
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Capacitivos
• Equipamentos eletrônicos capazes de detectar aproximação
de materiais orgânicos, plásticos, pós, Iíquidos, madeiras,
papéis, metais, etc.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Capacitivos
Princípio de Funcionamento:
•Baseia-se na geração de um campo elétrico, desenvolvido
por um oscilador controlado por capacitor.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Capacitivos
Tabela de Constantes dielétricas:
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Capacitivos
•Exemplo de distância de detecção (10mm):
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Capacitivos
•Aplicações
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Fotoelétricos
Também conhecidos por sensores ópticos, manipulam
a luz de forma a detectar a presença de objetos.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Fotoelétricos
Baseiam-se na transmissão e recepção de luz
infravermelha que pode ser refletida ou
interrompida por um objeto a ser detectado.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Fotoelétricos
•Principais Tipos:
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Fotoelétricos
•Aplicações:
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Ultrassônicos
Utilizam ondas sonoras de alta frequência para detectar
objetos.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Ultrassônicos
Princípio de Funcionamento.
O emissor envia impulsos ultrassônicos sobre o objeto
analisado. As ondas sonoras voltam ao detetor depois de um
certo tempo, proporcional a distância.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Ultrassônicos
Aplicações:
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Sensor de Fumaça
Óptico
Iônico
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Sensor de Gás
Quando a mistura de gás ou vapor
inflamável e ar entra em contato com o
filamento ativo, reage com o oxigênio,
aumentando da temperatura e aumentando
a resistência. Isso provoca o desequilíbrio
da ponte de Wheatstone, gerando um sinal
elétrico proporcional à concentração de gás
ou vapor inflamável no ar.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Umidade
Umidade
Relativa
Umidade do Solo
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Sensor Magnético (reed switch)
Quando um ímã aproxima-se do sensor, o campo
magnético atrai as chapas de metal, fazendo com que
o contato elétrico se feche.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Sensores Mecânicos
são interruptores ou mesmo chaves
comutadoras que atuam sobre um circuito no
modo liga / desliga quando uma ação
mecânica acontece no seu elemento atuador.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
O efeito
Hall
descoberto
em 1879 por E. H. Hall,
Sensor
defoi
Efeito
Hall
que submeteu um condutor elétrico a um campo
Quando
um campo
magnético atua sobre
placa de material
condutor
magnético
perpendicular
a uma
direção
da corrente
através da qual passa uma corrente elétrica, os elétrons são desviados
elétrica.um acúmulo
Hall verificou
que uma
diferença
de
causando
de elétrons e, portanto
uma diferença
de potencial
potencial
elétricoà passagem
aparecia
nas laterais deste
numa
direção transversal
da corrente.
condutor na presença do campo magnético.
Este efeito ocorre devido a cargas elétricas
tenderem a desviar-se de sua trajetória por causa da
força de Lorentz. Desta forma cria-se um acúmulo
de cargas nas superfícies laterais
do condutor
produzindo uma diferença de potencial.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Sensor de Efeito Hall
Os sensores Hall apresentam: linearidade, boa sensibilidade
e tempo de resposta reduzido.
Suas aplicações mais comuns são na
detecção de movimento ou medição
de velocidade de máquinas mas,
podem ser encontrados, também, na
medição de campo magnético.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Encoder
Um encoder é um dispositivo eletromecânico que pode
monitorar movimento ou posição. Um típico encoder usa
sensores ópticos para fornecer uma série de pulsos que
podem ser traduzidos em movimento, posição ou direção.
Ir p/ primeira página
ATUADORES
Relés
Ir p/ primeira página
ATUADORES
Válvulas Solenoides
Ir p/ primeira página
ATUADORES
Conversores de Frequência
Ir p/ primeira página
ATUADORES
Válvulas Proporcionais
Ir p/ primeira página
Download

Aula-Instrumentação