Automação • Uso de mecanismos e seus sistemas de controle visando aumentar a capacidade humana Vantagens: • • • • • • Repetibilidade / qualidade Tarefas insalubres Rapidez / produtividade Redução de custos Sistemas interligados / informação / ERP Aspecto ambiental Desafio: • Inserir o homem no contexto da automação sem traumatismo, sem desemprego , saldo positivo • Transformar a estrutura da força de trabalho: – – – – Qualitativamente Exige treinamento Qualificação da mão de obra Melhoria das condições de trabalho. Tipos de Automação • Domestica / bancaria / administrativa – Informatização /banco de dados / financeiro • Automação da manufatura Ex. Industria automobilística (produção em lotes) • Automação de processos (processos contínuos) Ex. Industria química, siderúrgica, etc Principio da Automação Integração entre três sistemas; SENSORES • Sensores • Controladores • Atuadores CONTROLADORES ATUADORES Sensores São equipamentos que transmitem aos controladores as condições do processo • Tipos Analógicos (transdutores), digitais (posição) • Aplicações Grandezas diversas (temperatura, pressão, vazão) movimento, aproximação, etc) Ilustração Princípio Mecânico Magnético Indutivo Óptico Capacitivo Ultrasonico Vantagens - Capacidade para maiores correntes - Baixo Preço - Não requer contato físico - Espaço Reduzido - Monitoramento preciso de êmbolos magnético de cilindros - Não requer contato físico - Vida útili elevada; - Boa repetibilidade - Fácil Instalação - Bom tempo de resposta - Não requer contao físico - Sensível a todos os tipos de materiais - Vida útil elevada - Boa repetibilidade Distâncias sensoras consideráveis - Bom tempo de resposta - Nào requer contato físico - Detecta conteúdo de recipientes - Pode detectar materiais não metálicos - Não requer contato físico - Detecta todos materiais inclusive transparentes - Alta precisão - Ambientes agressíveis Desvantagens - Requer um contato físico (sujeito a desgaste) - Tempo de Resposta Lento - Baixa Repetibilidade - Detecção somente de materiais magnéticos - Distâncias pequenas Aplicações - Intertravamento em geral - Detecção em atuadores pneumáticos - Distâncias limitadas - Máquinas em geral - Somente para materiais metálicos - Detecção de peças metálicas - As lentes estão sujeitas a contaminação - Distâncias sensoras afetadas por cores ou reflexão - Empacotamento - Manipulação de material - Detecção de partes móveis - Muito sensível a variações e mudanças de ambientes - Medição de nível - Detecção de presença - Controle de nível de sólidos a granel - Anti colisões - Medição de nível - Comunicações rompidas - Detecção de folhas duplas - Sensível a temperatura SENSORES ELETRÔNICOS + Sensor Indutivo - SENSOR INDUTIVO SIEN SIEH SIES SIEW Distâncias normal Distâncias Formato Retangular Sensor AC de 2 fios; de Detecção (0,8 a superiores Detecção ou quadrado Cabo ou Conector 15mm); (4 a 7mm); Sensor DC com Montagem Faceada Sensor DC com 3fios Sensor DC com 3fios 3fios; ou Saliente Cabo ou conector - Cabo ou conector - Cabo ou Conector; Diâmetros de M12, Montagem Faceada e Montagem somente Distância Sensora de M18, M30 Saliente Faceada 0,8 a 15mm Diâmetros de 4mm, Diâmetros de M12 e 6,5mm M5, M8, M12, M18 M18, M30 SENSOR CAPACITIVO + - Sensor Capacitivo CAPACITOR + + + + + - + - + - - - - CAPACITÂNCIA CAPACIDADE DE ARMAZENAR CARGAS + + DISTÂNCIA ENTRE AS PLACAS ÁREA DAS PLACAS + + - + - + - - - TIPO DE DIELÉTRICO SENSOR CAPACITIVO ÁREA DISTÂNCIA DIELÉTRICO SENSOR Óptico + - + - SENSOR ÓPTICO REFLEXÃ O e r SENSOR ÓPTICO BARREIRA DE LUZ r e SENSOR ÓPTICO Segurança de áreas Sensor Ultra-sônico + - Sensor Ultra-sônico Definição dos Termos utilizados Saída Alimentação Digital Entrada Corrente Alternada Elétrico Eletrônico + NF + NA - PNP Entrada Corrente Contínua - NPN Analógica V I Tensão t Corrente t Reed Ampola de vidro É constituído de dois contatos elétricos Êmbolo Magnético dentro de uma ampola de vidro com gás inerte e esses contatos se fecham mediante a presença de um campo magnético. Contato Reed Switch Apresenta uma corrente de comutação de até 500mA, podendo assim atuar diretamente em cargas maiores; Economicamente mais viável que o Séries: SME; SMEO eletrônico Eletrônico - Contactless Oscilador Detector Saída Eletrônica PNP É composto por um oscilador que altera o fluxo de corrente quando aproximado de um campo magnético resultando na comutação; Êmbolo Magnético Apresentam uma corrente de comutação de 100mA e são geralmente utilizados para emissão de sinal para microcontroladores; Apresenta vida útil superior ao Reed e evita problemas tais como contato colado e Desacionado Séries: SMT; SMTO Acionado Desacionado interferências indutivas e capacitivas Pneumático Contato Reed Saída Pneumática O sensor pneumático é composto por uma válvula 3/2 vias NF que é acionada quando se aproxima de um campo magnético; Ao comutar, um sinal pneumático é emitido; Êmbolo Magnético Utilizados para sistemas totalmente pneumático, ambientes explosivos e solda; Séries: SMPO Comparativo entre os princípios de funcionamento Princípio de Funcionamento Modelos Vantagens Desvantagens Aplicação - Cola contato - Problemas de repetibilidade - Sensível a campo magnético Detecção de êmbolo magnético nas condições convencionais elevado - Baixa imunidade a capacitância e impedância SME SMEO - Menor Custo - Suporta maiores correntes Contactless SMT SMTO - Melhor Repetibilidade; - Melhor imunidade a efeitos indutivos e capacitivos - Maior custo; - Maior vida útil; - Imune a transientes elétricos; - Tecnologia mais empregada no mercado Detecção de êmbolo magnético nas condições convencionais Preferido para interfacear com CLP devido as vantagens apresentadas; Pneumático SMPO - - Em circuitos totalmente pneumáticos; Ambientes Explosivos; SMH Grande precisão de posicionamento; Imune a descargas eletroestáticas; Imune a transientes Elétricos; Robusto - Custo muito alto; - Em algumas situações, soluções simplificadas poderão substituí-lo Na Festo, desenvolvido para a precisão de posicionamento de naturalmente; abertura e fechamento de garras; - Necessita de um conversor (outro produto) para utilização; Reed Hall Emite um sinal elétrico ou eletrônico Pressostato quando a pressão atinge um valor previamente ajustado; PEV1/4-B Possui modelos para pressão e/ou PENM5 vácuo e com ou sem indicação; Séries: PEVW-KL SDE1 SDE5 PEV; PENV; PEN-M5; SDE5; SDE1 Gera um sinal elétrico analógico, de Transmissor corrente ou tensão, proporcional ao valor de pressão a que são submetidos; Possui modelos para pressão ou SDE vácuo e com ou sem indicação; Séries: PENVA-W SDE1 SDE-1; SDE; PENV-A Mecânicos Também chamados de chaves de finais de cursos ou limit switches, emitem um sinal elétrico (ou pneumático) quando há um contato S-3-BE Saída Elétrica físico entre o objeto a ser detectado e o mecanismo de detecção S-3-PK-3-B Saída Pneumática S-3-E Saída Elétrica Séries: S, É utilizado como um detector sem contato direto. Pneumáticos Possui basicamnte dois modelos: Por Reflexão: O bico do sensor é alimentado por uma pressão na entrada P e quando o fluxo de escape de ar é RFL-4 Por Reflexão RML-5 perturbado, emite um sinal pneumático na saída A. Esta Por Reflexão distância de 0,1 a 0,2mm Por Barreira Utilizado para distâncias sensoras de até 100mm, tanto Séries: SFL Por Barreira RFL-4, RML-5, SFL o bico emissor quanto o receptor são alimentados e emitem na saída A um sinal pneumático. Quando este fluxo é interrompido por alguma peça, por exemplo, a saída A cai para 0 bar. Características do Produto e Condições de Aplicação: -Ambientes sujos; -Ambientes de escuridão total; -É utilizado como um detector sem contato físico -Imune a interferência de campo magnético; -Ideal para ambientes explosivos e lógicas puramente pneumática; -Detecta todos os tipos de materiais; Sn = Distância Sensora Nominal (Nominal Swittching Distance): Valor característico da distância, nenhuma tolerância ou desvio resultantes de temperatura ou tensão são considerados. Su max Sr max Sn Sr min Su min +20% +10% -10% -20% Sr = Distância Sensora Real (Real Switching Distance): É a medição realizada nas condições ideais – tensão nominal e temperatura ambiente. Esta medição possui um desvio de +/- 10% de Sn Sa Su = Distância Sensora Útil (Useful Switching Distance): É a distância obtida nas condições de trabalho não nominais. Esta medição apresenta um desvio de + ou – 20% de Sn Sa = Distância Sensora Assegurada ( Assured Switching Distance): Mostra a distância garantida de acionamento do sensor Curva de Resposta (Response Curve): Esta curva define a área útil em que um determinado móvel ao invadi-la, será reconhecido pelo sensor. Esta curva varia para cada modelo de sensor. Montagem Faceada (Flush ou Shielded): Este tipo de construção apresenta um metal que envolve a bobina do sensor e faz com que o campo magnético gerado pelo oscilador, seja direcionado para frente e não detecte lateralmente. Montagem Saliente (Non Flush ou Unshielded): Não possui o metal, sendo assim, não direciona o campo magnético e permite detecções laterais. Fator de Correção (Correction Factors): Quando o material a ser detectado não é ferroso, deve-se aplicar um fator de correção para a distância sensoras. Estes valores são tabelados. Cabos Reto Angular 2,5...5,0 ... 10...m 4 pinos 3 pinos (pt) Sinal A (1) (mr) 24V (br) Sinal B (pt) Sinal A (2)(4) (2) (3) (1) (az) 0V (mr) 24V (3) (az) 0V Atuadores • São os equipamentos que tem ação no processo, normalmente com movimento ou controle de uma grandeza • Nos atuadores são utilizados, cilindros pneumáticos, motores, cilindros hidráulicos ou válvulas de controle e acionamentos dedicados Atuadores LINEAR CILINDRO ROTATIVO MOTOR ANGULAR MOTOR/CILINDRO Variáveis Controladas Sentido de movimento Válvula direcional Velocidade Válvula Controladora de Fluxo Força Válvula de Pressão CIRCUITO BÁSICO 4 2 3 5 1 TIPOS DE ACIONAMENTO ROLETE BOTÃO SOLENÓIDE PILOTO 5/2 VIAS PNEUMÁTICO ELÉTRICO MANUAL MECÂNICO MOLA SOLENOIDE Simbologia Y VÁLVULAS DIRECIONAIS SIMPLES SOLENÓIDE DUPLO SOLENÓIDE CIRCUITO BÁSICO 4 2 3 5 1 ELEMENTOS DE PROCESSAMENTO DE SINAL INTERFACE SAÍDA / CARGA RELÊ A B 1 13 2 23 3 31 3 4 41 1 4 14 2 42 24 32 Funcionamento K1 K1 K1 K1 K1 A 13 23 31 41 B 14 24 32 42 Controladores • Equipamento programável que em função de uma lógica pré definida toma as decisões e aciona os atuadores • Pode ser implementado através de um microcontrolador ou um circuito dedicado • Atualmente um controlador muito usado é o CLP (controlador lógico programável) CLP (patente allen bradley) • Controlador Lógico Programável • Equipamento com hardware e software compatível com aplicações industriais (definição ABNT) • Também é considerado como um computador pois seu hardware é muito semelhante Histórico dos CP´s • Introduzidos em controle industrial, no início da década de 60, para substituir painéis de controle a relés. • CP’s foram desenvolvidos para serem reprogramados, quando as alterações de controle eram necessárias, sem modificações em hardware, sendo então equipamentos reutilizáveis. • Os CP’s passaram a ser usados primeiramente na indústria automobilística e, a partir daí, nos outros segmentos industriais. Histórico dos CP´s PLC SIEMENS família Simatic S7-400 Hardware do CLP • Possui interfaces de entrada e saída para receber sinais dos sensores e acionar os atuadores • Possui uma CPU (microprocessador) que recebe os dados, processa-os segundo um programa e envia para a saída Hardware do CLP • A entrada de dados e feita por módulos de entrada por meio de dispositivos ligados no campo, que podem ser sensores ou botões de comando, por exemplo. • A saída de dados, por sua vez, é realizada por meio dos módulos de saída que comandam no campo solenóides, contatores, válvulas e sinalizadores, por exemplo. Configuração básica do CLP CPU • A unidade central de processamento é, na realidade, o “cérebro” do controlador programável. Todas as decisões para o controle de uma máquina ou processo são formados na UCP. • A CPU pode ser controlada por microprocessadores de uso comercial do tipo Z80, 8085, 6800, 9900 ou por um microcontrolador do tipo 8031, 8051 ou 8032. Memórias • Circuitos eletrônicos que são capazes de armazenar informações através de sinais elétricos. • Tipos: – RAM – ROM Memória RAM • Random Access Memory (Memória de acesso aleatório) • Memória volátil (perde as informações com a falta de energia) • Leitura e gravação extremamente rápidas. • Dois tipos: RAM estática e RAM dinâmica. Memória ROM • Read Only Memory (memória somente de leitura) • Não volátil (não perde as informações na falta de energia) • Mais lenta que uma memória RAM. • Confiabilidade no armazenamento de programas. Tipos de memória ROM • ROM mascara: – Gravada na fábrica (não pode ser apagada) • EPROM: – Gravada eletricamente e apagada com luz ultra violeta. • EEPROM ou E2PROM: – Gravada e apagada eletricamente • Flash EPROM: – Gravada e apagada eletricamente com grande velocidade. Memórias • O sistema de memória é uma parte importante no controlador programável porque armazena todas as instruções do programa e os dados necessários para executá-las. Ele se divide em cinco áreas principais: • Memória executiva e sistema • Memória de status dos módulos de entrada e saída (memória imagem) • Memória de dados e usuário Norma IEC 61131 • Cada fabricante a seu critério (ou do cliente) desenvolvia uma linguagem de programação para os controladores programáveis, normalmente baseada no padrão inicial de diagrama de relés • A norma IEC 61131 foi criada para padronizar as linguagens de programação para controladores programáveis Norma IEC 61131 • A norma IEC 61131-3 determina 5 linguagens: 2 textuais e 3 gráficas • Textuais : STL (Statement List) ST (Structured Text) • Gráficas: LAD (Ladder Diagram) FBD (Function Block Diagram) SFC (Sequential Function Chart) STL (Statement List) • Determina uma lista contínua de comandos correspondentes as funções de controle dispostos numa seqüência correspondente a ordem de execução. • As funções (comandos) são seguidas de operandos que representam elementos de entrada, saída, auxiliares (Bit)ou elementos de dados (Byte, Word, Int, Real, etc.) STL (Statement List) ST (Structured Text) • Representação de alto nível, a forma do texto não tem relação direta com a seqüência de execução. • Possibilita a estruturação do programa com processamentos numéricos, operadores de comparação, comandos If, Case, For, While, Else, Repeat, Exit, etc ST (Structured Text) • Por exemplo, se A, B, C e D são variáveis do tipo INT (Inteiro), correspondendo aos valores 1, 2, 3 e 4, portanto: A+B-C*ABS(D) resulta –9 ((1+2)-(3*4)= -9) (A+B-C)*ABS(D) resulta em 0 . ((1+2-3)*4=0) • Portanto a sintaxe do texto determina o resultado. ST (Structured Text) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 511 COMMON OL_TOL_1% \!TOLERANCIA P/PESAGEM MAT.1 OLEO 512 COMMON OL_TOL_2% \!TOLERANCIA P/PESAGEM MAT.2 OLEO 513 COMMON OL_TOL_3% \!TOLERANCIA P/PESAGEM MAT.3 OLEO 514 COMMON BOR_MAT_1% \!PESO REAL PESADO DA BORRACHA MATERIAL 1(MANTA OU FARDO) 515 COMMON BOR_MAT_2% \!PESO REAL PESADO DA BORRACHA MATERIAL 2(FARDO) 516 COMMON BOR_MAT_3% \!PESO REAL PESADO DA BORRACHA MATERIAL 3(FARDO) 517 COMMON BOR_MAT_4% \!PESO REAL PESADO DA BORRACHA MATERIAL 4(FARDO) 518 COMMON BOR_MAT_5% \!PESO REAL PESADO DA BORRACHA MATERIAL 5(PIGMENTOS) 520 COMMON LOAD_RECEIPT_OK@ \!MASDA-NOVA RECEITA DE PESOS CONFIRMADA-INICIAR PESAGENS 521 COMMON LOAD_RECIPE@ \!MASDA-FOI CHAMADA NOVA RECEITA DE PESOS (AINDA NAO CONFIRMADA) 522 COMMON CANCELA_PESAGEM@ \!MASDA- CANCELA PESAGEM DE PO E OLEO 523 COMMON RES_CNT@ \!RESETA CONTADOR DE CARGAS EXECUTADAS NO BANBURY 524 COMMON INICICLO@ \!INICIOU-SE O CICLO DE MISTURA DO BANBURY 999 ! *** INICIALIZACAO DAS BALANCAS *** 1005 VARR_BAL_OK@ = FALSE 1012 OL_BAUD_RATE% = 9600 1014 PO_BAUD_RATE% = 9600 1016 BOR_BAUD_RATE% = 9600 1030 OL_LINK_CONF% = 0FFH \!REQUISITA CONFIG. LINK (OLEO) 1032 PO_LINK_CONF% = 0FFH \!REQUISITA CONFIG. LINK (PO PRETO) 1034 BOR_LINK_CONF% = 0FFH \!REQUISITA CONFIG. LINK (BORRACHA) 1040 DELAY 1 TICKS 1045 BALANCA_ERR@ = TRUE 1050 IF NOT OL_LINK_STATUS@ THEN GOTO 1040 1052 IF NOT PO_LINK_STATUS@ THEN GOTO 1040 1054 IF NOT BOR_LINK_STATUS@ THEN GOTO 1040 1060 OL_OLD_MSG_NO% = -1 \!P/CHECAR DADO ANTERIOR (OLEO) 1061 PO_OLD_MSG_NO% = -1 \!P/CHECAR DADO ANTERIOR (PO PRETO) 1062 BOR_OLD_MSG_NO% = -1 \!P/CHECAR DADO ANTERIOR (BORRACHA) 1075 BALANCA_ERR@ = FALSE ST (Structured Text) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 5297 5298 5299 5300 5301 5302 5303 5306 5310 5311 5315 5320 5325 5327 5330 6010 6012 6014 6015 6050 6051 6052 6054 6070 6071 6072 6073 6080 6081 !******************************************************************* !************* LOGICA DE PESAGEM AUTOMATICA DE PO PRETO ************ !******************************************************************* IF DES_B_PO@ = TRUE AND PO_INDICATED_WT! < 50 THEN CONTA_PO@ = FALSE IF RES_CNT@ = TRUE THEN Y%=0 IF EX_CARGA% > 0 THEN CONTA_CARGA_PO@ = TRUE IF CONTA_CARGA_PO@ = TRUE AND EX_CARGA% = 0 THEN Y% = 0 IF CONTA_CARGA_PO@ = TRUE AND EX_CARGA% = 0 THEN CONTA_CARGA_PO@ = FALSE IF Y% > (EX_CARGA% + 2) THEN Y% = (EX_CARGA% + 2) IF Y% < EX_CARGA% THEN Y% = EX_CARGA% IF BALAN_PO_OK@ = TRUE AND SIN_PO_VM@ = TRUE AND INICICLO@ = FALSE THEN Y% = (EX_CARGA% +2) IF CONTA_PO@ = TRUE THEN GOTO 5330 IF PO_INDICATED_WT! > (PESO_PO! / 2) AND USANDO_PO@ = TRUE THEN CONTA_PO@ = TRUE IF CONTA_PO@ = TRUE THEN Y% = Y% + 1 IF Y% >= CARGA_M% AND DES_B_PO@ = TRUE THEN RESET_PO@ =TRUE IF RESET_PO@ = TRUE AND SIN_PO_VM@ = TRUE THEN INICIO_PO@ = FALSE IF RESET_PO@ = TRUE AND SIN_PO_VM@ = TRUE THEN LIB_PESAR_PO@ = FALSE ! IF RESET_PO@ = TRUE AND SIN_PO_VM@ = TRUE THEN Y% = 0 IF Y% < CARGA_M% THEN RESET_PO@ = FALSE IF PO2_OLD! > 0 THEN PO_TOL_FINAL% = PO_TOL_2% IF PO2_OLD! > 0 THEN GOTO 6054 IF PO1_OLD! > 0 THEN PO_TOL_FINAL% = PO_TOL_1% IF PO_TOL_FINAL% = 0 THEN PO_TOL_FINAL% = TOL_PO% !PO_MAT3_M% = PO_MAT3_S% PO_INDICATED_WT! = PO_INDICADO% IF PO_INDICATED_WT! < 10 AND RELE_BAL_PO@ = TRUE THEN AUX_RELE_PO@ = TRUE IF RELE_BAL_PO@ = FALSE THEN AUX_RELE_PO@ = FALSE IF DES_B_PO@ = TRUE THEN C% = 0 IF D%=5 THEN TMR_PO%=TMR_PO%+1 LAD (Ladder Diagram) • Linguagem gráfica, permite uma análise do funcionamento do programa a partir da lógica de contatos (diagrama de relés) • Criada para facilitar a migração dos antigos painéis controlados por relés para o controle programável. • Permite a inclusão de blocos funcionais de elementos SFC, FBD, etc. LAD (Ladder Diagram) LAD (Ladder Diagram) FBD (Function Block Diagram) • Linguagem gráfica, similar a blocos de portas lógicas. • Permite também o uso de blocos de instruções aritméticas, comparação,etc. • Pode ser combinado com blocos de controle de programação de alto nível. FBD (Function Block Diagram) SFC (Sequential Function Chart) • É uma descrição adequada principalmente para o controle de SED. • Caracterizado por steps (passos, condições) transitions (transições,eventos) e actions (ações), • Foi desenvolvido com base nas Redes de Petri e suas derivações que são técnicas para a representação efetiva das especificações de funcionamento de sistemas. SFC (Sequential Function Chart) Transitionsconditions Actions Ciclo de varredura (scan) Após a leitura das entradas, o estado das mesmas será armazenado na tabela imagem de entrada, e durante a execução do programa o estado das saídas será armazenado na tabela imagem de saída. INICIALIZAÇÃO VERIFICA DADOS DE ENTRADA PROCESSAMENTO (EXECUÇÃO DO PROGRAMA) ATUALIZA DADOS DE SAÍDA Terminal de Programação • O terminal de programação é um periférico que é conectado temporariamente no CLP. Ele contém um teclado através do qual os dados ou instruções são introduzidos e depois codificados em linguagem de máquina para que possam ser entendidos pelo processador do CLP. Terminal de Programação O terminal de programação executa as seguintes funções: – Introdução de um novo programa. – Modificações de instruções já executadas. – Monitoração do conteúdo dos endereços de memória. Terminal de Programação • O TP pode ser simplesmente um terminal portátil com um teclado com poucas instruções e um display que fornece as indicações dos dados ou instruções e das posições de memória, ou um terminal mais sofisticado com um teclado alfanumérico com teclas de funções avançadas e um monitor tipo TRC através do qual são apresentadas as informações sobre as condições de processo. Terminal de Programação • O monitor também é capaz de mostrar mensagens de erro e sugestões para o usuário de forma a orientá-lo na programação e análise de possíveis problemas. Terminal de Programação • Hoje, os CLPs utilizam como terminal de programação e monitoração um microcomputador PC-XT/AT. Estes CLPs são acompanhados de um disquete de programa que estabelece a comunicação entre o PC e o CP. Nestes CLPs é possível armazenar os programas em discos. Terminal de Programação • Se for necessário o terminal de programação poderá operar permanentemente conectado ao CLP. Todavia, a vantagem de conectá-lo temporariamente está no fato de que um único TP pode servir a vários CLPs. Módulos de Entrada • Os módulos de entrada são circuitos de interface entre os sinais gerados pelos elementos de campos e os sinais que devem ser enviados à UCP. Eles são constituídos por cartões modulares que fazem a conversão de diversas grandezas em níveis lógicos compatíveis com a UCP. • Podem ser digitais ou analógicos Módulos de saída • Os módulos de saída são circuitos de interface entre os sinais gerados pelo processador e os sinais que devem acionar ou controlar os dispositivos de campo • Eles são montados em cartões modulares cuja entrada é conectada a um barramento no qual são gerados sinais de dados, endereços, controle a alimentação. • Podem ser digitais ou analógicos Princípio de Funcionamento • Ao ser energizado, o CP cumpre uma rotina de inicialização gravada em seu sistema operacional. Essa rotina realiza as seguintes tarefas: – Limpeza das memórias imagens. – Teste da memória RAM. – Teste de executabilidade do programa. Princípio de Funcionamento • Após a execução dessas rotinas, a UCP passa a fazer uma varredura constante, ou seja, uma leitura seqüencial das instruções, em “loop”. (Ciclicamente). • A primeira varredura passa pelas entradas para verificar seus estados lógicos e armazenar esses dados. Após ter verificado o estado lógico da última entrada, ela atualiza a tabela-imagem de entrada com esses dados. A varredura das entradas normalmente gira em torno de 2ms. Princípio de funcionamento • Uma vez gravados os estados lógicos das entradas na respectiva tabela-imagem, o microprocessador inicia a execução do programa de acordo com as instruções gravadas. • Após o processamento do programa, o microprocessador armazena os dados na tabelaimagem da saída. Após a atualização da tabelaimagem, o microprocessador transfere esses dados para o módulo de saída a fim de ligar ou desligar os elementos que se encontram no campo. Princípio de funcionamento • O tempo de processamento das instruções depende da quantidade de passos do programa, podendo variar entre 1 e 80ms. • Após a transferência dos dados da tabelaimagem da saída, o ciclo do CP termina e a varredura é reiniciada. Resumo CARTÃO DE ENTRADA VERIFICA DADOS DE ENTRADA +24Vcc PROGRAMA E000.0 E0000.1 E 0 0. 0 E 0 0. 1 E 0 0. 2 E 0 0. 3 E 0 0. 4 E 0 0. 5 E 0 0 6 E 0 0. 7 S 3 2. 0 S 3 2. 1 S 3 2. 2 S 3 2. 3 S 3 2. 4 S 3 2. 5 S 3 2. 6 S 3 2. 7 S0032.0 CARTÃO DE SAÍDA +24Vcc ATUALIZA DADOS DE SAÍDA Watch Dog Timer • Os CPs contêm uma proteção para garantir que o ciclo seja executado em menos de 200ms. Se o controlador não executar o ciclo em menos de 200ms por algum erro de programação, ele se desliga e reseta as saídas. Essa proteção se chama time watch dog (cão de guarda do tempo).