INTRODUÇÃO 1 HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 1 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Animismo: o que é? Animismo é o fenômeno pelo qual a pessoa arroja ao passado os próprios sentimentos, de onde recolhe as impressões de que se vê possuída. 2 2 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Karl Robert Eduard Alexander Asakof von Hartmann 1890: Animismo e Espiritismo Criador do termo 1885: publicação doANIMISMO livro “O Espiritismo” Resposta ao livroproponho “Osão Espiritismo” depela Eduard von Hartmann Fenômenos espíritas todos produzidos pela mente Para maior brevidade, designar palavra ANIMISMO 1890: Animismo e Espiritismo (2 volumes) Explicação toda baseada noseconceitos dodeixam inconsciente todos os fenômenos intelectuais físicos que supor uma Fenômenos ocorremousem a interferência de desencarnados atividade extracorpórea à distância do organismo humano e mais especialmente todos os fenômenos mediúnicos que podem ser explicados por uma ação que o homem vivo exerce além dos limites do corpo Allan Kardec 1804 - 1869 3 Eduard von Hartmann 1842 - 1906 Alexander Aksakof 1832 - 1903 3 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Ernesto Bozzano Animismo ou Espiritismo? Gabriel Delanne 1937: Conferência de Glasgow “Animismo Espiritismo? Qual explica explicar melhor oo fenômeno?” Nem um, nem ou outro logra, separadamente, conjunto dos Hermínio Miranda Publica livro “Animismo Espiritismo” reunindoa dados 1923: oRecherches surAmbos la ou Mediunité fenômenos supranormais. são indispensáveis tal fim de e não 40 anos de pesquisa podem separar-se, pois que são efeitos de uma causa única, e esta O fenômeno espírita e a escrita automática das histéricas causa éo espírito humano, quando se manifesta, em momentos 1994: Diversidade dos Carismas Animismo fugazesdurante a encarnação, determina os fenômenos anímicos 2011: O Fenômeno Anímico Espiritismo e, quando se manifesta mediunicamente, durante a existência “desencarnada”, determina os fenômenos espiríticos Ernesto Bozzano 1862 - 1943 4 Gabriel Delanne 1857 - 1926 Hermínio Miranda 1920 - 2013 4 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Animismo na codificação As comunicações escritas ou verbais poderão também provir do próprio Espírito encarnado no médium? A alma do médium pode comunicar-se como a de qualquer outro; se goza de um certo grau de liberdade, recobra suas qualidades de Espírito. Tendes a prova disso, quando as almas das pessoas vivas vêm vos visitar e comunicam-se convosco através da escrita, muitas vezes, sem que as tenhais chamado. Porque, ficai sabendo, que entre os Espíritos que evocais, há alguns que encontram-se encarnados na Terra; então, eles vos falam como Espíritos e, não, como homens. Por que quereríeis que o mesmo não acontecesse com o médium? Cap XIX – Papel do médium nas comunicações espíritas – item 2 5 5 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Animismo na codificação O Espírito que se comunica através de um médium, transmite diretamente seu pensamento, ou este pensamento tem como intermediário o Espírito encarnado no médium? É o Espírito do médium que é o intérprete, porque está ligado ao corpo que serve para falar e porque é necessária uma corrente entre vós e os Espíritos estranhos que se comunicam, como um fio elétrico é necessário para transmitir uma notícia à grande distância e, na extremidade do fio, uma pessoa inteligente, que a receba e a transmita. Cap XIX – Papel do médium nas comunicações espíritas – item 6 6 6 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Animismo na codificação O Espírito encarnado, no médium, exerce uma influência sobre as comunicações que deva transmitir e que provenham de Espíritos estranhos? Sim, porquanto, se não lhes forem simpáticos, ele pode alterar suas respostas e assimilá-las às suas próprias ideias e aos seus pendores, mas ele não influência os próprios Espíritos: trata-se de um mau intérprete. Cap XIX – Papel do médium nas comunicações espíritas – item 7 7 7 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Fenômenos Espíritas Mediunismo Efeitos Físicos Efeitos Inteligentes Originado por um espírito DESENCARNADO 8 Animismo Efeitos Físicos Efeitos Inteligentes Originado por um espírito ENCARNADO 8 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Fenômenos Psíquicos 9 Espiríticos (mediúnicos) Anímicos Originado por um espírito DESENCARNADO OU ENCARNADO Originado pelo espírito DO MÉDIUM 9 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA Fenômenos Espírtas 10 CONCLUSÕES Fenômenos Psíquicos Mediunismo Animismo DESENCARNADO ENCARNADO Espiríticos (mediúnicos) ENCARNADO DESENCARNADO Anímicos MÉDIUM 10 INTRODUÇÃO HISTÓRICO Mediunismo 11 Tipicamente mediúnicos Psicografia Psicofonia Possessão ou incorporação Pneumatografia (escrita direta) Pneumatofonia (fala direta) Materializações de espíritos FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Animismo Tipicamente anímicos Psicometria Leitura de pensamentos Pirogenia (combustão espontânea) Clarividência Clariaudiência Telepatia Desdobramento Emancipação da alma 11 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Cap VIII – Emancipação da alma Q.400-412: O sono e os sonhos Q.413-418: Visitas espirituais entre pessoas vivas Q.419-421: Transmissão oculta do pensamento Q.422-424: Letargia, catalepsia, mortes aparente Q.425-438: Sonambulismo Q.439-446: Êxtase Q.447-454: Dupla Vista 12 12 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Perispírito e fluido vital Órgãos dos sentidos localizados no corpo físico Os sentidos pertencem à alma Dissociação das forças anímicas Os sentidos distribuídos no corpo espiritual 13 13 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Os Níveis de Consciência 14 1 1. Consciente Consciente desperto 2 2. Subconsciente Banco de memória atual 3 3. Subconsciente profundo Banco de memória das encarnações 4 4. Superconsciente Dimensão superior da consciência 14 INTRODUÇÃO HISTÓRICO 1. 2. 3. 4. 15 FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Conceito Problemas O Médium Orientações 15 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 1. O Conceito Mediunismo sem animismo? XIX.223.10. Dessas explicações, resulta, ao que parece, que o Espírito do médium nunca é completamente passivo? Ele é passivo, quando não mistura suas próprias idéias com as do Espírito que se comunica, mas nunca é inteiramente nulo. Seu concurso é sempre indispensável, como o de um intermediário. 16 16 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 1. O Conceito Animismo sem mediunismo? 459. Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos? Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem. 17 17 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 1. O Conceito Ernesto Bozzano e a Ciência 18 Alguns cientistas materialistas aceitam o animismo, mas não aceitam o mediunismo “O Animismo prova o Espiritismo” 18 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 2. Problemas Desafios do Animismo 19 Identificação dos fenômenos anímicos Diferença entre “fenômenos anímicos” e “interferência pessoal do médium na comunicação” 19 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 3. O Médium Sobre o Médium 20 A alma do médium pode comunicar-se como a de qualquer outro (LM cap. XIX item 2) O médium, por estar encarnado, não perde as suas qualidades de espírito (Gabriel Delanne) Para sair do animismo, o médium precisa elevar a sua moral, desligando-se das influências e conteúdos do passado em sintonia com espíritos obsessores 20 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 4. Orientações Provação regeneradora Frequentemente pessoas encarnadas nessa modalidade de provação regeneradora são encontráveis nas reuniões mediúnicas, mergulhadas nos mais complexos estados emotivos, quais se personificassem entidades outras, quando, na realidade, exprimem a si mesmas, a emergirem da subconsciência nos trajes mentais em que se externavam noutras épocas sob o fascínio dos desencarnados que as subjugavam. 21 21 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 4. Orientações Provação regeneradora Nenhuma justificativa existe para qualquer recusa no trato generoso de personalidades medianímicas provisoriamente estacionadas em semelhantes provações, de vez que são, em si próprias, espíritos sofredores ou conturbados quanto quaisquer outros que se manifestem, exigindo esclarecmento e socorro. 22 22 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 4. Orientações Animismo não é mistificação Muitos companheiros matriculados no serviço de implantação da Nova Era, sob a égide do espiritismo, vêm convertendo a teoria anímica num travão injustificável a lhes congelar preciosas oportunidades de realização do bem; portanto, não nos cabe adotar como justas as palavras “mistificação inconsciente ou subconsciente” para batizar o fenômeno. Um doutrinador sem tato fraterno apenas lhe agravaria o problema, porque, a pretexto de servir à verdade, talvez lhe impusesse corretivo inoportuno em vez de socorro providencial 23 23 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 4. Orientações Animismo NÃO deve ser visto como: 24 Pesadelo pelo médium Fraude Defeito mediúnico 24 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 4. Orientações Pontos importantes Atitudes do dirigente em caso de animismo Compreensão detalhada do fenômeno por ambos Dirigente deve conhecer muito bem o médium Desafio e delicadeza do assunto Melindre Obsessão e desobsessão Animismo terapêutico Sessão mediúnica como escola moral 25 25 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Casos Interessantes Émilie Sagée 26 Eurípdes Barsanulfo Maurício Panisset Uri Geller 26 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Casos Interessantes “Paranormais” 27 27 INTRODUÇÃO HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES Para ter em mente 28 O desconhecimento do assunto pode levar um grupo ou os participantes de uma reunião mediúnica a pouco ou nenhum resultado, além de poder provocar atritos pessoais Animismo precisa ser estudado e entendido por todos aqueles que se propõem a trabalhar na mediunidade 28 INTRODUÇÃO 29 HISTÓRICO FENÔMENO REUNIÃO MEDIÚNICA CONCLUSÕES 29