Por Carolina Função da Produção P=f(t,k,l) Relação entre o nível de produção e as quantidades de fator usadas. Substituibilidade – dos fatores de produção Possibilidade de usar mais que um fator e menos de outro. A longo prazo todos os fatores são variáveis. Média – número de bens/número de trabalhadores (físico) (bens x €)/número de trabalhadores (valor) Gasto – (bens x €)/salário Capital – bens/máquinas (físico) (bens x €)/número de máquinas e matérias (valor) Marginal – acréscimo da quantidade/acréscimo de trabalhadores Fatores que determinam a produtividade Condições da empresa; Capacidade de trabalho; Organização; Nível de formação dos trabalhadores; Tecnologias usadas. Ao aumentar a quantidade de um fator de produção e o outro ceteris paribus, a partir de um limite, a produtividade marginal torna-se decrescente. Custos de produção Totalidade das despesas de uma empresa resultando na produção de bens ou serviços. Salários, contas, despesas em materiais… Tipos de Custos: Produção – fixos (juros e amortizações) e variáveis (salários e despesas). Marginal – custo da última unidade produzida. Cálculos do Custo: Total custo fixo – custo variável Médio custo total/quantidade de bens Unitário €/ quantidade de bens Marginal acréscimo do custo total/acréscimo da quantidade de bens Uma empresa sofre economias de escala se, ao aumentar as suas dimensões, o custo médio dos bens produzidos e serviços diminuir. Uma empresa sofre economias de escala se, ao aumentar as suas dimensões, o custo médio dos bens e serviços produzidos aumentar. Todas as empresas tendem a adotar uma dimensão ótima, isto é, ao aumentarem as suas dimensões, sofrerem sempre economias de escala. Economias e Deseconomias de Escala Continuação Porque é que uma empresa pode sofrer economias de escala? ① Recursos para melhor tecnologia; ② Poder negocial na aquisição de matérias primas, preços de venda e financiamento da empresa; ③ Melhor formação de funcionários. Porque é que uma empresa pode sofrer deseconomias de escala? ① Dificuldade de escoamento e na gestão dos recursos da empresa. Distribuição Atividade económica que sucede a produção e antecede o consumo. Valor: os consumidores querem os bens s qualquer momento. Cabe ao grossista armazenar, conservar, importar e distribuir pelas lojas. Utilidade (marketing): Com a diversificação de comportamentos dos consumidores e maior concorrência, é necessário realizar promoções e recorrer à propaganda para informar os consumidores. Comércio grossista e retalhista Grossista – compra em grandes quantidades ao produtor e vende em pequenas quantidades ao retalhista; Retalhista – compra em grandes quantidades ao grossista e vende em pequenas quantidades ao consumidor. Circuitos de Distribuição Ultracurto – produtor consumidor Curto – produtor retalhista consumidor Longo – produtor grossista retalhista consumidor Independente Integrado Associado (produtor, grossista e retalhista pertencem à mesma empresa.) Empresa familiar. Grandes armazéns grandes dimensões e variedade. Produtos em setores que funcionam como lojas. Venda em livre serviço Empresas com independência jurídica. Não ligada a produtores. Armazéns Populares destinados a consumidores com menor poder de compra. Menor variedade e vende em livre serviço. (MINIPREÇO) Associam atividades para obter vantagens e competir com o comércio integrado. Poucos empregados. Grandes superfícies Generalistas produtos variados a pouco custo, vende a livre serviço. O objetivo é comprar em conjunto e obter menores preços. O Proprietário gere. Grandes Superfícies Especializadas uma só gama de produtos e venda em livre serviço. Desenvolvem promoções. Num só sítio, em centros habitacionais Franchising – o franchisado toma a imagem de marca do franchisador com direito a assistência. Paga royalties e, por vezes, taxa inicial. Conhecem melhor os mercados. Exemplos, respetivamente ao comércio integrado :(el corte inglés, minipreço, fnac, mcdonalds, grula)