EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem Modelos de Iluminação e Tonalização Prof. José Mario De Martino Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial Faculdade de Engenharia de Elétrica e de Computação Universidade Estadual de Campinas Sala 317A - FEEC [email protected] Agenda • Propagação da luz em um meio • Reflexão • Refração • Modelos de fonte de luz • Modelos de iluminação • Modelos de tonalização 22 2 2 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 2 Introdução • Situações de interesse da Computação Gráfica • Comportamento da luz ao atingir a fronteira entre dois meios: • reflexão • refração/transmissão • Comportamento da luz ao se propagar em um meio: • absorção • espalhamento 33 3 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 3 Fronteira entre meios • Leis da Reflexão e Refração i N r i j t 44 4 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 4 Leis da Reflexão e Refração • O raio refletido e o raio transmitido (refratado) estão no mesmo plano que o raio incidente e a normal da superfície • O raio refletido faz um mesmo ângulo com a normal da superfície que o raio incidente, ou seja i r i ângulo do raio incidente com a normal da superfície r ângulo do raio refletido com a normal da superfície • Relação entre o raio transmitido (refratado) e o raio incidente satisfaz (lei de Snell): n i sen( i ) nt sen(t ) n i índice de refração absoluto do meio i (incidente) 55de refração absoluto do meio t (transmitido) n i índice i ângulo do raio incidente com a normal da superfície t ângulo do raio transmitido com a normal da superfície 5 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 5 Leis da Reflexão e Refração • Índice de Refração Absoluto de um meio: razão entre a velocidade de propagação da luz no vácuo e a velocidade na luz no meio. n c n índice de refração c velocidade da luz no vácuo velocidade da luz no meio • Índice de Refração Relativo entre dois meios: razão entre as velocidades de propagação da luz em um meio e no outro. n 21 66 n2 1 n1 2 n 21 índice de refraçãorelativo do meio 2 ao meio 1 6 n i índice de refração absoluto do i i velocidade da luz no meio i 6 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 6 Leis da Reflexão e Refração • O índice de refração é uma medida da densidade óptica do meio. 77 7 7 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 7 Reflexão • Lei da Reflexão é válida para superfície polida (espelho). O comportamento é denominado de reflexão especular (derivada de speculum – espelho). • Em uma superfície irregular, entretanto, podemos ter reflexão com espalhamento (não-especular) Reflexão Especular 88 Reflexão com Espalhamento 8 8 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 8 Reflexão • A reflexão com espalhamento pode ainda ser classificada em: • Reflexão com espalhamento direcional • Reflexão difusa 99 9 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 9 Reflexão com Espalhamento Direcional • O raio incidente é refletido com espalhamento em torno da direção especular de reflexão. Reflexão com Espalhamento Direcional 1010 10 10 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 10 Reflexão Difusa • O raio refletido é espalhado em todas as direções de tal sorte que a superfície apresenta a mesma sensação de luminosidade em todas as direções. A aparência da superfície independe da posição do observador (superfície difusa ideal). Um exemplo típico de superfície difusa que pode ser considerada como ideal é uma placa plana de gesso. 1111 Reflexão Difusa 11 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 11 Reflexão • Uma superfície pode apresentar uma combinação dos três tipos de reflexão (especular, com espalhamento direcional e difusa), como, por exemplo Reflexão Difusa e Especular 1212 Reflexão Difusa e com Espalhamento Direcional Reflexão Especular e com Espalhamento Direcional 12 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 12 Refração • Toda vez que um raio passa de um meio para outro com índice de refração diferente, a luz tem a sua velocidade alterada. Exceto quando a luz incide com um ângulo normal com a superfície, a variação da velocidade é acompanhada de um desvio da luz da trajetória original. Este desvio é dependente das densidade relativas entre os dois meios, do comprimento de onda e do ângulo de incidência, como expresso pela lei de Snell. 1313 13 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 13 Refração • Na passagem da luz de um meio mais denso para um meio menos denso, por exemplo vidro e ar, pode ocorrer o fenômeno da reflexão total. A reflexão total ocorre quando o ângulo de incidência i = c for tal que: sen(c ) nt ni nt ni c 14 1414 Fonte EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 14 Propagação da luz em um meio • Caracterização dos meios: • Transparente • Translúcido • Opaco 1515 15 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 15 Propagação da luz em um meio: meio transparente • Um meio é dito transparente se a luz consegue, sem absorção significativa, atravessar toda a sua extensão. Nos meios transparentes, um raio de luz se propaga de forma regular e bem definida sem sofrer mudanças bruscas em sua trajetória . O ar e uma fina lâmina de vidro comum podem ser considerados transparentes. 1616 Transparente 16 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 16 Propagação da luz em um meio: meio translúcido • Um meio é dito translúcido quando a luz se propaga através deste sem absorção significativa, porém, diferentemente dos meios transparentes, em trajetórias aleatoriamente irregulares. Este comportamento irregular pode derivar da característica heterogênea do meio ou de irregularidades de sua superfície. Névoa, tinta branca, espuma de cerveja, são exemplos de meios translúcidos devido à heterogeneidade do meio. 17 1717 Translúcidos EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 17 Propagação da luz em um meio: meio opaco • Opacos são os meios através dos quais a luz praticamente não se propaga, sendo fortemente absorvida. Opaco 1818 18 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 18 Fontes de Luz da Computação Gráfica • Tipos de fontes de luz • Pontual • Direcional • Spot • Área (não trataremos) 1919 19 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 19 Fonte de Luz Pontual • Irradia energia luminosa uniformemente em todas as direções a partir a partir de um ponto. • Parâmetros • Posição • Intensidade N P Ps L l Pl Ps Onde : P2020 l - vetor posição da fonte de luz L 20 Ps - vetor posição de ponto em umas superfície L - vetor direção (de um ponto de uma supefície) para a fonte de luz EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 20 Fonte de Direcional • Irradia energia luminosa em uma direção (fonte pontual suficientemente distante para ser considerada no infinito). • Parâmetros • Direção • Intensidade N L 2121 L D Onde : 21 D - vetor direção da fonte de luz L - vetor direção para a fonte de luz EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 21 Spot • Fonte de luz cuja direção de radiação está limitada a um cone. A potência irradiada depende da direção. • Parâmetros D • Posição N • Direção L • Ângulo de corte (cut-off) • Função de decaimento (fall-off) • Intensidade L Pl Ps Pl Ps Onde : 2222 22 Pl - vetor posição da fonte de luz Ps - vetor posição de ponto em uma superfície L - vetor direção para a fonte de luz EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 22 Spot • Ângulo de corte (cut-off) • Ângulo que define os limites do cone de iluminação • Só irradia em direção com ângulo • Decaimento (fall-off) • cos() D D D n D 23 2323 L L EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 23 Spot Decaimento (Fall-off) 2424 24 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 24 Modelos de iluminação e tonalização • Modelos de iluminação (illumination model) • Modelo matemático (expressão matemática) que especifica a cor de uma superfície em um determinado ponto. • Modelos de tonalização (shading model) • Define o procedimento para atribuição das cores aos pixels da imagem, especificando quando o modelo de iluminação é aplicado. Por exemplo, alguns modelos de tonalização aplicam um modelo de iluminação para cada pixel da imagem, enquanto outros aplicam o modelo de iluminação em determinados pixels, sendo que os pixels intermediários são calculados por interpolação. 25 2525 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 25 Modelos de iluminação • Classificação consoante os fundamentos teóricos dos modelos • Modelos empíricos: primeiros modelos aproximações da realidade, (início dos anos 70). • Modelos transicionais: mais fortemente apoiado em conceitos da física que os empíricos (início dos anos 80). • Modelos analíticos: fortemente baseados em conceitos da física e em equilíbrio de energia (a partir de meados dos anos 80). • Diferentes compromissos velocidade X precisão • Diferentes compromissos velocidade X efeitos contemplados 26 2626 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 26 Modelos de iluminação empíricos • Modelos amplamente utilizados I k a I a k d N Li I i l i 1 n k s Ri V I i l i 1 Componente Difusa Lambert Componente Especular Phong n k s N H i I i l i 1 27 2727 Componente Ambiente i 1 Componente Ambiente I k a I a k d N Li I i l Componente Difusa Lambert Componente Especular Blinn EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 27 Modelos de iluminação empíricos: componente ambiente • Ambiente • Luz Ambiente: Intensidade luminosa constante não direcional que existe em todo o ambiente. Procura contemplar a luz difusa que existe em um ambiente devido a reflexões múltiplas. I k a I a Onde : k a refletividade da superfície em relação à luz ambiente I a luz ambiente I - intensidade/cor da superfície • Exemplo: Ia() = (1, 1, 1) 2828 (R, G, B) 28 Ka () = (1, 0 , 0) I () = (1, 0, 0) EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 28 Modelos de iluminação empíricos: componente ambiente • Exemplo esfera 2929 29 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 29 Modelos de iluminação empíricos: componente difusa I k d I l N Ll onde : k d coeficiente de reflexão difusa da superfície I l intensidade da fonte de luz l N vetor normal da superfície Ll vetor em direção à fonte de luz l I intensidade/cor da componente difusa cos dA N 3030 L dA 30 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 30 Modelos de iluminação empíricos: componente difusa • Exemplo esfera 3131 31 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 31 Modelos de iluminação empíricos: componente difusa • Fluxo radiante recebido pela superfície é proporcional a cos dA N L dA • O modelo estabelece, portanto, que a luminosidade do objeto depende apenas da luz incidente e de sua posição relativa à normal da superfície. 3232 32 • Observar que a luminosidade da superfície não depende da posição do observador (superfície difusa ideal ou superfície de Lambert). EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 32 Modelos de iluminação empíricos: componente especular • Modelo de Phong (gera highlight na direção n I k s I l Rl V onde : k s coeficiente de reflexãoespecular I l intensidade da fonte de luz l Rl vetor em direção especular da fonte de luz (observador nesta direção- highlight) V l vetor em direção ao observador/câmera sintética n expoentede reflexãoespecular (rugosidade/poliment o) I intensidade/cor devido à componente especular N L R 3333 33 V EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 33 Modelos de iluminação empíricos: componente especular 3434 34 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 34 Modelos de iluminação empíricos: componente especular 3535 35 Ambiente + Difusa + Phong (fonte de luz pontual) EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 35 Modelos de iluminação empíricos: componente especular • Modelo de Blinn I k s I l N H l n onde : k s coeficiente de reflexão especular I l intensidade da fonte de luz l N vetor normal à superfície H LV LV H l vetor bissetriz da direção da fonte de luz l e o observador n expoentede reflexão especular (rugosidade/poliment o) I intensidade/cor devido à componente especular N H L 3636 R 36 V EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 36 Modelos de iluminação empíricos: componente especular 3737 37 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 37 Modelos de iluminação empíricos: componente especular 38 3838 Phong Blinn (luz direcional) EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 38 • Cálculo de N S R cos N S S cos N L L S R cos N R 2N N L L • Cálculo de N H L V L V 3939 L H V 39 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 39 Modelos de iluminação empíricos: componente especular • Se a fonte de luz é direcional e o observador está a uma distância infinita (projeção paralela), o vetor H é constante. Neste caso, o modelo de Blinn apresenta uma redução no custo computacional. 4040 40 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 40 Modelos de iluminação empíricos: atenuação luz • Atenuação Fonte Superfície f at 1 kc kl d kq d 2 k c , k d e k q constantes d distância fonte/superfície I k a I a I k a I a4141 f at l k d N Li I i i 1 f at l k d N Li I i i 1 k s R i V l i 1 n n N H i k s 41 l i 1 I i I i EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 41 Modelos de iluminação empíricos: atenuação da luz 4242 42 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 42 Modelos de iluminação empíricos: atenuação atmosférica • Atenuação Superfície Observador I s I 1 (1 s ) I 2 I 1 cor original I 2 cor da atmosfera 0 s 1 fator de interpolação s - função da distância supefície/observador(z - buffer) s s 1 1 0 0 Zmin 4343 Zmax Z (profundidade) Zmin Zmax Z (profundidade) 43 • Outras denominações: blending, fog (neblina). EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 43 Modelos de iluminação empíricos: atenuação atmosférica 4444 44 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 44 Atenuação da luz e atmosférica 4545 45 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 45 Modelos de Tonalização Incrementais • Modelos de tonalização incrementais • Constante (facetado, ou flat) • Gouraud (interpolação de cores) • Phong (interpolação do vetor normal) • Modelos incrementais • Utilizados com os modelos de iluminação empíricos • Cálculos no Espaço Imagem (após transformação projetiva) 4646 46 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 46 Modelos de Tonalização Constante • O modelo de iluminação é avaliado uma única vez por polígono. N • A cor calculada é utilizada para em todo o polígono. 4747 47 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 47 Modelos de Tonalização Constante 4848 48 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 48 Modelos de Tonalização de Gouraud • O modelo de iluminação é calculado para cada vértice do polígono. N1 N2 N3 N4 49 • O polígono é4949 preenchido com cores interpoladas no espaço imagem a partir das cores dos vértices. EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 49 Modelo de Tonalização Phong • O modelo de iluminação é calculado para cada ponto do polígono. • É efetuada a interpolação do vetor normal (interpolação bi-linear e normalização do vetor interpolado) N1 N2 5050 N3 N4 50 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 50 Modelo de Tonalização Incremental 5151 51 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 51 Modelo de Tonalização Incremental Objeto Plano Imagem 5252 52 Observador EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 52 Modelo de Tonalização Incremental 5353 53 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 53 Modelo de Tonalização Incremental • Interpolação de cores no espaço imagem (interpolação bi-linear) y1 y s y y 2 1 I a I 1 I 1 I 2 y3 ys y y 4 3 I b I 3 I 3 I 4 xb xp xb xa I p I b I b I a y I3 I1 5454 Ib Ip Ia ys Linha de varredura (scanline) 54 I I1 2 I4 xa xp xb x EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 54 Modelo de Tonalização Incremental: observações • Aproximação poligonal • Cálculo do vetor normal em um vértice Nv i N i Nv N4 N1 i N i N2 N3 5555 55 Problema potencial EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 55 Modelo de Tonalização Incremental: observações • Dependente da orientação y y1 y s y y 2 1 I a I 1 I 1 I 2 y3 ys y y 4 3 I b I 3 I 3 I 4 xb xp xb xa I p I b I b I a Ib Ip Ia ys Linha de varredura (scanline) I I1 2 I4 xa y y2 ys y y 4 2 I a I 2 I 2 I 4 y ys I b I 1 I 1 I 3 1 y y3 5656 1 x xp I p I b I b I a b x x a b I3 I1 I2 x xb xp I1 I1 Ip ys Ia Ib 56 I3 I4 xa xp xb x EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 56 Modelo de Tonalização Incremental: observações • Descontinuidade em vértice não compartilhado • Distorção perspectiva Centro 5757 Linha de varredura 57 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 57 Observações • Back-face culling N V 0 N N vetor normal à superfície V vetor em direção ao observador V 5858 58 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 58 Observações 5959 59 EA979 Introdução à Computação Gráfica e ao Processamento de Imagem - 1S2014 - Prof. JMario De Martino 59