Computação gráfica aplicada à construção de maquetes virtuais Reginaldo de Lima Barbosa Fernando Querino Centamori Everton Alcantara Orientador: Prof. Rafael do Espírito Santo Diretoria dos Cursos de Informática Universidade Nove de Julho – Uninove [email protected], [email protected], [email protected] Introdução A computação gráfica evolui em conjunto com a evolução da informática em geral e está presente nos mais diversos segmentos do mundo moderno. A constante evolução dos hardwares e softwares permite o desenvolvimento de imagens, vídeos, animações e jogos extremamente ricos graficamente, proporcionando elementos gráficos com altíssimos níveis de realismo (Azevedo 2003). Aplicada à construção de maquetes virtuais, a computação gráfica permite o desenvolvimento de plantas, visualização de estruturas elétrica, hidráulica, metálica e estruturação do projeto em geral. Materiais e Métodos Objetivo Utilizar a computação gráfica para desenvolver e demonstrar os recursos proporcionados pela utilização de maquetes virtuais. A linguagem VRML (Virtual Reality Modeling Language) é interpretada pela maioria dos navegadores, desde que eles possuam instalado um plug-in como o Cosmo Player ou Cortona 3D Viewer. Esses plug-ins permitem que o navegador interprete os códigos-fonte escritos em VRML. Existem diversos aplicativos que são compatíveis com a linguagem VRML, entre eles o ISB (Internet Space Builder) que é um software gráfico que oferece ao desenvolvedor uma interface que permite criar e editar objetos geométricos com grande facilidade. Resultados Após o desenvolvimento da maquete virtual, observa-se que a mesma possui interface agradável e a navegação pelos ambientes é realizada de maneira rápida e leve, o que possibilitou a inserção de inúmeros elementos nos diversos ambientes que foram criados. Um dos aspectos que mais se destaca é a possibilidade de se explorar, por variados ângulos internos e externos, os diversos ambientes desenvolvidos, permitindo que se percorra o trajeto de um ambiente ao outro sem dificuldades. Outro aspecto que também deve ser destacado é a inserção de objetos nos ambientes da maquete. Alguns desses objetos são estáticos, como as mesas e cadeiras e não permitem interação. Para os elementos que permitem interação, cada um deles expressará uma reação ao ser acionado. Os elementos interativos são: torneira, chuveiro, portas, janelas e interruptores de luz. Os elementos interativos descritos acima estão dispostos em locais estratégicos e têm como principal objetivo a ilustração dos ambientes. Conclusão Diante dos benefícios da utilização de maquetes virtuais, como a possibilidade de se alterar as estruturas e ambientes do projeto, concluí-se que a utilização da computação gráfica aplicada à construção de maquetes virtuais atende satisfatoriamente as necessidades de engenheiros, arquitetos, projetistas e designers. Referências Bibliográficas Azevedo, E. (2003). Computação Gráfica Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier.