CARNAVAL
O que o Espiritismo esclarece?
ORIGENS DO CARNAVAL
1. Nas festas populares dos povos antigos,
que se entregavam aos prazeres
coletivos;
.
Nas festas romanas, chamadas Saturnália,
quando se imolava uma vítima humana,
previamente escolhida;
(Saturnália ou Saturnal = Festas Romanas em
honra de Saturno, nas quais predominava
a lincenciosidade; orgia).
52
3. Nas
Bacanálias, da Grécia, quando era
homenageado o deus Dionísio (deus
grego da vinha e do vinho);
Bacanália ou Bacanal = Festim
dissoluto; devassidão; orgia.
Festas antigas em honra de Baco (deus romano do vinho);
Dr. Bezerra de Menezes
Fonte: Enciclopédia e dicionário ilustrado, de Abrahão
Koogam e Antônio Houaiss.
FESTA DOS SENTIDOS
Festa dos corpos, dos sentidos
físicos, as criaturas esquecem-se
dos escrúpulos, do pudor,
confundindo-se numa linha comum
de alienação.
123
COMPOSIÇÃO DO
VERBETE
O verbete “CARNAVAL” foi composto com a 1ª
sílaba das palavras:
A CARNE NADA VALE.
54
JUSTIFICATIVA DO
EVENTO
Necessidade de descarregarem-se as
tensões e recalques (segundo alguns
estudiosos do comportamento e da
psique).
52
-52
A RAZÃO DO
CARNAVAL
“Expressiva faixa de humanidade terrena
transita entre os limites do instinto e da
razão,
mais sequiosos de sensações do que
ansiosos pelas emoções superiores.
52
-52
OBSESSÕES
COLETIVAS
“Nesse período, instalam-se lamentáveis
obsessões coletivas que entorpecem
multidões, dizimam existências,
alucinam valiosos indivíduos que se
vinculam a formosos projetos
dignificadores”
24, 51 e 112
61
“Em face dos desconcertos emocionais que
os exageros festivos produzem
nas criaturas
.
Pag. 61
menos cautelosas, há uma verdadeira
infestação Espiritual, perturbadora da
sociedade terrestre, quando legiões de
Espíritos infelizes, ociosos e perversos,
são atraídas e sincronizam com as mentes
desarvoradas”.
24, 51 e 112

Acurando a vista, podia perceber que não obstante a
iluminação forte, pairava uma nuvem espessa onde se
agitava outra multidão, porém, de desencarnados,
mesclando-se com as criaturas terrestres de tal forma
.
permeada, que se tornaria
difícil estabelecer fronteiras
delimitadoras entre uma e outra faixa de convivência.

A população invisível ao olhar humano
acentuadamente maior que a dos encarnados;

Disputavam entre si a vampirização das vítimas
encarnadas, que eram telecomandadas;

Estimulavam a sensibilidade e as libações alcoólicas
de que participavam;

Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no
corpo físico;
era
24, 51 e 112
Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis;
 Uns magotes desenfreados atacavam os burlescos
transeuntes, transmitindo-lhes induções nefastas;
 Davam início, assim, a processos nefandos de
obsessões demoradas;
 Misturavam-se Espíritos de aspecto bestial e
lupino, verdugos e técnicos de vampirizarão do tônus
sexual, em promiscuidade alarmante com inúmeros
encarnados
24, 51 e 112
“Tornando insuportável a situação de cada uma
dessas vítimas voluntárias do sofrimento futuro, os
Parasitas Espirituais que se lhes acoplam, os
obsessores que os dominam, explorando suas
energias, atiram-nos aos abismos da luxúria cada
vez mais desgastante, do aviltamento moral, da
violência, a fim de mantê-los no clima próprio, que
lhes permite a exploração até a exaustão de todas
as forças”.
CONSEQÜÊNCIAS:
Moléstias graves se instalam em oportunidades dessas;


Comportamentos morais se alteram sob o açodar dos
apetites desmedidos;

Distúrbios afetivos surgem após tais ilusões que
passam;

Soçobros financeiros ficam em cobranças demoradas;

Homicídios tresvariados;

Suicídios ALUCINADOS;

Paradas cardíacas por excesso de movimentos e
exaustão de forças;

Desencarnação por abuso de drogas.
59 e 97
O QUE O ESPIRITISMO ESCLARECE ?

Muitos Espíritas, ingenuamente, julgam que a participação
nas festas de Momo, não acarreta nenhum mal a nossa
integridade Psico-Espiritual.
E de fato, não haveria prejuízo maior, se todos pensassem e
brincassem num clima sadio, de legitima confraternização.
O ESPÍRITA E O CARNAVAL - PEDRO
FEGUNDES AZEVEDO
“(...) De cada dez casais que caem na folia;
Sete terminam a noite brigados (cenas de
ciúme, intrigas, etc.);
Posteriormente, três se transformam em
adultério;
De cada dez pessoas (homens e mulheres),
pelo menos sete se submetem a coisas que
abominam no seu dia-a-dia, como álcool e
outras drogas (...).
O ESPÍRITA E O CARNAVAL - PEDRO FEGUNDES AZEVEDO

Concluíram que tudo isto decorre do êxtase
atingido na grande festa, quando o símbolo da
liberdade, da igualdade, da orgia e da depravação,
estimulado pelo álcool leva as pessoas a se
comportarem fora de seus padrões normais(...)”.
O ESPÍRITA E O CARNAVAL - PEDRO FEGUNDES AZEVEDO
A FESTA TERÁ FIM UM DIA?
“A festa é um vestígio da Barbárie e do Primitivismo
ainda reinantes, e que um dia desaparecerão da Terra,
quando a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o
jubilo real substituírem as paixões do prazer violento e o
homem houver despertado para a beleza, a arte, sem
agressão nem promiscuidade”.
pg. 52 e 53
OPINIÃO DE EMMANUEL
 Nenhum
Espírito equilibrado em face do
bom senso, que deve presidir a existência
das criaturas, pode fazer apologia da
loucura generalizada que adormece as
consciências nas festas carnavalescas.
AUTOR: CHICO XAVIER (MÉDIUM)
EMMANUEL (ESPÍRITO)
 Há
nesses momentos de indisciplina sentimental o
largo acesso das forças das trevas nos corações e
às vezes toda uma existência não basta para
realizar os reparos precisos de uma hora de
insânia e de esquecimento do dever.

Ação altamente meritória seria a de empregar
todas as verbas consumidas em semelhantes
festejos na assistência social aos necessitados de
um pão e de um carinho.
OPINIÃO DE ANDRÉ LUIZ
O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como
aquelas que assinalam a passagem do carnaval,
inclusive as que se destaquem pelos excessos de
gula, desregramento ou manifestações exteriores
espetaculares.
AUTOR: ANDRÉ LUIZ
PSICOGRAFIA DE WALDO VIEIRA. DO LIVRO: CONDUTA ESPÍRITA

“Só a Educação, em outras bases, quando a ética e a
moral renascerem no organismo social, irá demonstrar
que para ser feliz e para recrear-se, não se torna
imperioso o vilipêndio (desprezo) do ser, nem a sua
desintegração num dia, esquecendo-se de sua
eternidade”.
TEXTO PSICOGRAFADO POR DIVALDO PEREIRA FRANCO, PELO ESPÍRITO MANOEL
PHILOMENO DE MIRANDA, EXTRAIDO DA OBRA ENTRE OS DOIS MUNDO, CAPÍTULO 4
Caetano Veloso:
O Espiritismo esclarece quais são
as consequências dos nossos
atos, deixando para cada um de
nós escolhermos os caminhos, em
respeito ao nosso “LIVRE
ARBITREO”
BIBLIOGRAFIA

OBRA: “ENTRE OS DOIS MUNDOS” POR DIVALDO P. FRANCO, PELO ESPÍRITO
MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA.
OBRA: NAS FRONTEIRAS DA LOUCURA PEREIRA FRANCO, PELO ESPÍRITO
MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA.
 SOBRE O CARNAVAL - PEDRO HERBERT C. ONOFRE DE RIBEIRÃO PRETO, SP
 DO LIVRO: CONDUTA ESPÍRITA - AUTOR: ANDRÉ LUIZ
PSICOGRAFIA DE WALDO VIEIRA.
 MENSAGEM SOBRE O CARNAVAL: AUTOR: CHICO XAVIER (MÉDIUM)
EMMANUEL (ESPÍRITO)
 ARTIGO: ESPÍRITA E O CARNAVAL - PEDRO FEGUNDES AZEVEDO
 ARTIGO:SOBRE O CARNAVAL - PEDRO HERBERT C. ONOFRE DE RIBEIRÃO
PRETO, SP



“ENCICLOPÉDIA E DICIONÁRIO ILUSTRADO, DE ABRAHÃO KOOGAM E
ANTÔNIO HOUAISS.
TRABALHO READAPTADO - O CARNAVAL NA VISÃO DOS ORIENTADORES
ESPIRITUAIS (CEFAK)
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