Literatura Latina Antes da literatura Séc. VIII ao séc. III a. C - Roma era apenas mais um dos núcleos urbanos que formava a Liga Latina - Mudança de regime: séc. VI a. C República consular substitui o sistema imperial - Duas batalhas fundamentais: Invasão dos Gauleses (séc. IV a.C) > impulso para a expansão bélica O método expansionista de Roma > vídeo > Conquista de Tarento (séc. III) Importante centro cultural grego Séc. II a.C. Séc. V d.C. > Tradução da Odisseia por Lívio Andronico (+/- 240 a. C) • Passagem da fase primitiva à helenística Poesia autóctone + Aproximação com a Cultura grega Imitação e adaptação dos gêneros literários e dos assuntos históricos e mitológicos Horácio: Graecia capta ferum victorem vicit et artes intulit agrente Latio Primeiras Epopeias Latinas Névio (Naeuius – ? – 201 a. C.) > A guerra púnica (Poenicum bellum) Permaneceram algumas dezenas de versos Mitologia + fatos históricos Ênio (Quintus Ennius – 239 – 169 a. C.) > Anais (Annales) Permaneceram cerca de 600 versos Originalmente: 18 livros > origem mitológica da cidade de Roma, época dos reis e minúcia na Período Áureo (101 a.C – 14 d.C.) > César (101 – 44 a. C.) - Lutas externas e internas – Guerra civil Aristocratas X > Augusto – Pax Romana Democratas Objetivo: paligenesia *Tentativas de reformas políticas e sociais (mudança no comportamento e na mentalidade) Bases ideológicas: Horácio e Virgílio Apoio: Mecenas (amigo e conselheiro de Augusto) dos protetores de poetas e artistas Protótipo Virgílio (Publius Vergilius Maro – 70 – 19 a. C.) > Incentivo ao cultivo da Terra (Bucólicas e Geórgicas) > Exaltação do povo itálico (Epopeia) Bucólicas (Carmina bucólica, 41– 37 a.C) Dez poemas pastoris que tratam de assuntos variados Poesia pastoril salienta a paz em contraste com a vida da grande cidade Influência grega: Teócrito Bucólicas (Carmina bucólica, 41– 37 a.C) Grego > latim Boukoliká > Bucólicas: “cantos de boiadeiros” Primeira Bucólica > Confisco MELIBEU Ó Títiro, tu , que estás deitado sob a sombra de uma copada faia compões um poema rústico na tênue flauta pastoril; nós deixamos as fronteiras da pátria e os agradáveis campos; nós fugimos da pátria; tu, ó Títiro, ocioso à sombra, ensinas as florestas a ecoar o nome da formosa Amarílis. TÍTIRO Ó Melibeu, um deus nos fez estas tranquilidades; de fato, ele será sempre um deus para mim; um tenro cordeiro de nossos apriscos muitas vezes lhe ensanguentará o altar. Ele permitiu que as minhas vacas vagueassem à toa, como vês, e que eu próprio tocasse no cálamo agreste aquelas coisas que eu quisesse. > Títiro representa Virgílio exaltando Augusto por ter devolvido uma propriedade confiscada de sua família > O tema reaparece na Bucólica IX Segunda Bucólica > o amor homossexual “Oh, cruel Alexis, não se importa com meus cantos? Não tens pena de mim? Assim me deixas morrer? É esta hora que o gado busca a sombra e o frescor, em que os verdes lagartos se escondem sob a espinheira, (...) e eu, todavia, vou buscando seus rastros entre os arbustos, sob um sol abrasador (...) tu me desprezas, Alexis, e sequer pergunta quem eu seja, quão rico sou em gado, quanto abunda o branco leite em meu rebanho. Minhas mil ovelhas vagam pelos montes da Sicília ; não me falta leite quer seja no verão ou no rigor do frio (...). Não sou, tampouco, feio; há pouco me vi na praia, estando o mar bastante sossegado, e se não mentem as águas, não temo competir com Dafne. Venha somente habitar comigo estes campos, para ti desagradáveis, estas humildes choças, para ferir os cervos e guiar um fato de cabritinhos com uma varinha de hibisco! Cantando comigo na mata imitarás o deus Pã, que nos ensinou, primeiro, a juntar, com cera, vários juncos. Pã protege o gado (...) Não tenha medo de ferir o lábio nos juncos (...) tenho uma flauta de sete juncos de tamanhos diferentes (...) tenho também dois cabritinhos manchados com pintas brancas, os quais encontrei num vale; todo dia ordenham leite de duas ovelhas, e o guardo para você; (...) Vem, oh belo rapaz! Verás como as ninfas te trazem cálices cheios de açucenas; (...) veja, os bois voltam do trabalho pendentes do jugo dos arados, e o sol, se pondo, dobra as sombras, a cada momento maiores; eu, todavia, ardo de amor; para este mal, que fim há? Ah, Coridon, Coridon, que loucura tomou conta de ti? Encontrarás outro Aléxis, se esse aqui te menospreza Ressonância Tomás Antônio Gonzaga (1744 – 1810) Parte I – Lira I Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado; De tosco trato, d’expressões grosseiro, Dos frios gelos, e dos sóis queimado. Tenho próprio casal, e nele assisto; Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas lãs, de que me visto. Eu vi o meu semblante numa fonte, Dos anos inda não está cortado: Os pastores, que habitam este monte, Respeitam o poder do meu cajado. Com tal destreza toco a sanfoninha, Que inveja até me tem o próprio Alceste: Ao som dela concerto a voz celeste; Nem canto letra, que não seja minha, Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela! Geórgicas (37 – 30 a. C) 4 livros Cultivo das terras, plantações de árvores, criação de gado e cuidado das abelhas. Expressão de amor à terra 1 – Anuncia o assunto O que torna férteis as searas, sob que astros é convniente revolver a terra e amarras às videiras às estacas, quais as preocupações em relação aos bois, que cuidados exige a criação do gado, qual a experiência com as parcimoniosas abelhas, eis, Mecenas, o que me disponho a cantar. > tipos de solo > descanço da terra, alternância de culturas Geórgicas (37 – 30 a. C) > Queimada Ressonância > Canto III de O Uraguai (1769), de Basílui da Gama Canto III: 1. Vencida a batalha. Portugueses marcham. Acampam. - Descrição da coivara (queimada) 2. Aparição de Sepé a Cacambo (talvez fosse ilusão). >desejos e dificuldades dos agricultores > aplainamento da terra > estações do ano, influência da lua > horários favoráveis ao desempenho de tarefas > fenômenos metereológicos > preces aos deuses e que Otávio traga de volta a paz no mundo 2º Livro > tipos de árvores > Videiras, oliveiras e árvores frutíferas em geral >Hino à primavera A primavera é necessária à folhagem dos bosques e às florestas; Na primavera a terra se inturgesce, pedindo sementes geradoras. Éter, então, o pai poderoso, declina sobre o seio da esposa fértil como chuva fecunda e, com sua grandeza, se mescla à grandeza da terra, gerando filhos. Os matagais intrincados ressoam com o canto das aves e o gado reclama por Vênus, nos dias certos. O campo fértil produz e o ventre da terra se abre ao sopro quente do Zéfiro. Uma seiva suave se alastra por tudo; os rebentos, seguros, ousam confiar-se ao sol; os pâmpanos não temem os Austros que se levantam nem a chuva que cai do céu pela força do Aquilão: abrem seus brotos e desatam todas as folhas (Verg. G. II, 323-335). Geórgicas (37 – 30 a. C) 3º Livro Invoca Pales, o gênio campestre > do gado em geral e doenças a que estão sujeitos > caráter bélico 4º Livro > Apicultura e como a estrutura social das abelhas pode ser constratado nos Homens em termos de Sociedade Romana. Ou seja, tanto em paz como em tempo de guerra a fidelidade ao Rei (não havia a noção de gênero nas abelhas ainda) estava acima de tudo essa é a uma das mensagens políticas mais explícitas da obra. Eneida (Aeneis) (29 – 19 a. C.) Contexto: Passagem da República para o Império Necessidade Patriótica de cantar a pax romana promovida por Augusto Épico: (modelo homérico) + (Névio e Ênio) Mitos itálicos Eneida (29 – 19 a. C) Semelhante a Odisseia 12 cantos Epopeia do mar (Viagens de Eneias, de Troia até Lácio) Semelhante a Ilíada Lutas pela conquista do Lácio e afundação do império latino Eneida Canto I Exórdio: Proposição e Invocação Arma uirumque cano, Troiae qui primus ab oris Italiam fato profugus Lauiniaque uenit litora, multum ille et terris iactatus et alto ui superum, saeuae memorem Iunonis ob iram, multa quoque et bello passus, dum conderet urbem inferretque deos Latio; genus unde Latinum Albanique patres atque altae moenia Romae. As Armas canto e o varão que, fugindo das plagas de Tróia Por injunções do Destino, instalou-se na Itália primeiro E de Lavínio nas praias. A impulso dos deuses por muito Tempo nos mares e em terras vagou sob as iras de Juno, Guerras sem fim sustentou para as bases lançar da Cidade E ao Lácio os deuses trazer – o começo da gente latina. Ilíada Canta-me, ó deusa, do Peleio Aquiles A ira tenaz, que lutosa aos Gregos Verdes no Orço lançou mil fortes almas Corpos de heróis a cães e abutres pasto Odisseia Canta, ó musa, o varão que austucioso, Rasa Ílion santa, errou de clima em clima, Viu de muitas nações costumes vários. Mil transes padeceu no equóreo ponto, Por segurar a vida e aos seus a volta Evocação Musa! Recorda-me as causas da guerra, a deidade agravada; Por qual ofensa a rainha dos deuses levou um guerreiro Tão religioso a enfrentar sem descanso esses duros trabalhos? Cabe tão fero rancor no imo peito dos deuses eternos? O imperativo memora, é compatível aos texto homéricos, contudo o verbo relembrar minimiza a importância da Musa, afinal ela deixa de ser um agente do canto e passa a ser um instrumento da memória, o que, certamente, é adequado uma vez que as Musas são filhas de Mnemosyne. Narração Mal a Sicília perderam de vista e contentes rumavam Para o alto mar, apartando com as quilhas as ondas salobres, Juno potente, a sangrar-lhe no peito a ferida, conversa Consigo mesma: - Aceitar o fracasso no início da empresa, Sem conseguir afastar dessa Itália o caudilho troiano? Os Fados o obstam. Mas, Palas não pôde queimar os navios Desarvorados dos gregos, por culpa tão-só de um aquivo, Ajaz Oileu, e os sacrílegos atos da sua demência? Ela, em pessoa, arrojou desde as nuvens o rápido fogo De Jove, as naus destroçou, revolvendo com ventos as ondas; e ao infeliz, na agonia final, todo o peito abrasado, num torvelinho o apanhou espetando-o em agudo penedo; ao passo que eu, soberana dos deuses, irmã e consorte do próprio Júpiter, há tantos anos guerreio um só povo, sem resultado. E ainda haverá quem ao nume de Juno preste homenagens ou grata oferenda no altar lhe deponha? > Intervenção de Netuno (Poseidon) > Símile com Augusto Como por vezes ocorre em cidades de muitos vizinhos, Quando rebenta revolta e dispara o povinho sem brio, Já voam pedras e fachos, as armas a luta improvisa; Mas, se de súbito surge um varão de aparência tranqüila E comprovado valor, todos se calam e atentos o escutam; Com seu discurso as vontades compõe, o furor dulcifica: Da mesma forma cessou o barulho das vagas, a um gesto Da divindade, ao olhar para as ondas; com o céu já sereno, Tanteia a rédea e completa uma volta na extensa planície. > Chegam a Cártago > Ficarão até o canto IV Dido: apaixona-se por Eneias. Em um banquete, pede para ele contar sua viagem > Sinon e Príammo > Cavalo de Troia > Lacoonte > Incêndio durante a noite > Fuga de Eneias (Atenas): "vai procurar o teu pai, a tua mulher e teu filho e abandona a cidade". Pai: Anquises Filho: Ascânio Mulher: Creusa “irá ter muitos infortúnios mas acabará por conseguir fundar uma nova cidade” > Na viagem o oráculo manda procurar a terra de origem da raça troiana (região do Lácio, de onde havia saído Dárdano, antepassado de Eneias, para fundar Troia) > Harpías: Predição - fome > Morre Anquises Dido e Eneias amam-se em uma caverna > Ira de Jarbas, rei da Mauritânia, que havia sido repelido por Dido > Júpiter (através de Mercúrio) ordena que Eneias saia de Cártago > O desespero de Dido “Nem mãe deusa, nem Dárdano hás por tronco; Gerou-te o Cáucaso em penhascos duros, Traidor! mamaste nas hircanas tigres. Que dissimulo? a que desdém me guardo? Deu-me ao pranto uma lágrima, um suspiro? Da amante se doeu? dignou-se olhar-me? Que afronta é mais pungente?... Ah! que até Juno Nem Satúrnio isto vê com retos olhos. Fé segura não há. Náufrago e pobre O recolhi, demente o pus no trono, Do estrago as naus remi, da morte os sócios. (...) Quando o queira um deus e o fado, est’alma Recebei, libertai-me de pesares. Vivi, perfiz o destinado curso: Grande irá minha sombra agora ao Orco. Fundei clara cidade, eu vi meus muros; No truculento irmão vinguei o esposo. Feliz, ah! mui feliz, se as quilhas teucras Aqui nunca abordassem!” Disse, e o rosto No leito impresso: “inulta morreremos?... Pois morramos, sussurra; assim aos manes, Assim desço contente. O cru Dardânio Do mar embeba os olhos nestas chamas, E estes mortais agouros o acompanhem.” > Suicídio de Dido Não acabava; e sobre o estoque as A vêem cair, de sangue as mãos tin E a lâmina espumando. (...) A onipotente Juno da agonia E angústia longa então comiserad (...) Do corpo eu to desligo.” Disse, e o Foi-se o calor e evaporou-se a vida Descida de Eneias ao Mundo dos Mortos > Crianças abortadas > Vítimas do amor (Dido) > Tártaro (Alma dos criminosos) Campos Elíseos > Heróis, poetas e artistas (benfeitores) > Anquises: futuro glorioso até Otávio Augusto > VII - Chegada ao Lácio > Latino cede a mão da filha a Eneias > Oposição de Amata >Disputa por Lavínia (prometida a Turno) Rútulos X Troianos VIII- Aliança Evandro > Vulcano forja armadura > Escudo de Eneias IX – Vitória parcial dos Rútulos X – Eneias volta com os aliados > Morte de Pelante (Filho de Evandro) XI – Trégua para sepultura XII – Suicídio de Amata > > Eneias mata Turno “Bem mereço, é teu jus, perdão não peço; Mas, se de um pai (de Anquises te relembres) Comove-te a velhice, a Dauno eu rogo Me entregues, se não vivo, ao menos morto. Venceste, e viu-me enfim a Itália toda As palmas levantar: Lavínia é tua; Os ódios não requintes.” O acre Enéias Pára, os olhos volteia, a mão reprime: Iam-no as preces quase enternecendo, Quando o infeliz talim se mostra ao ombro E a cravação do cingidouro fulge, Despojos de Palante, a quem menino Prostrara Turno com letal fereza, E essa divisa infesta em si trazia. Da cruel dor no monumento os olhos 920 Mal embebe, enfuriado o herói vozeia: “Que! tu me escaparás dos meus com presa!... Nesta ferida imola-te Palante, Palante vinga-se em teu ímpio sangue.” No peito aqui lhe esconde o iroso ferro: 925 Gelo os órgãos lhe solve, e num gemido A alma indignada se afundou nas sombras. > Humanos Eneias, troiano, sobrevivente à guerra de Troia Anquises, pai de Eneias; Ascânio, filho de Eneias e de Creusa Dido, rainha de Cartago Evandro, ancião; Pelante, seu filho Turno, rei latino, inimigo de Eneias naItália > Deuses Apolo, deus do Sol ; Éolo, deus dos ventos Juno, mulher de Júpiter, opositora de Eneias Júpiter, o rei dos deuses Mercúrio, o deus mensageiro Neptuno , deus dos mares Vênus, deusa do amor e da beleza, coadjuvante de Eneias COMÉDIA Importância do teatro em Roma (como em Atenas) : Única diversão do povo > Já existia antes do contato com a cultura grega > Formas: motivos religiosos, sociais e a agricultura > Cantos dramatizados de cunho popular chamados fesceninos (grosseiro e licensioso) > provável origem etrusca > Apresentação etrusca em 364 a.C. > impulso para o surgimento do teatro latino propriamente dito: satura (brincadeiras satíricas, danças gestuais e cantos) Contato com o teatro grego > Jogos Romanos em homenagem a Júpiter: encenação grega em Roma > 240 a. C. Lívio Andrônico traduz um texto dramático grego em comemoração do primeiro aniversário da primeira guerra púnica (264 a. C. – 241 a. C.) > representada em latim Imita a “comédia nova grega” > Diferente da comédia antiga (Aristófanes) e da média (Antífanes e Aléxis) > Fatos corriqueiros e engraçados passados entre pessoas pertencentes às mais variadas classes sociais. É uma “Comédia de costumes” Estrutura da comédia latina > Não possuem coros > Partes faladas (diuerbia) e partes cantadas (cantica), lembrando as saturas primitivas > Ambientação e indumentária gregas Personagens tipos: - O pai avarento - O filho dissipador - O escravo astuto - A prostituta - O soldado fanfarrão Plauto (254 – 184 a.C.) -> 21 peças Anfitrião: Júpiter e Mercúrio *para que Júpiter Anfitrião Sósia (Transf.) (pai dos deuses) conquiste Alcmena, a esposa de Anfitrião Aululária (A panela) – Ressonância: Asno de Ouro e Decameron Terêncio (185? – 159 a. C.) -> 6 comédias + elegante e menos cômico que Plauto Conteúdo moralizante > Adelphoe (Os dois irmãos) *Tipos diferentes de educação > Oposição campo X cidade Período Imperial (14 a. C 13 d. C) Decadência, morte de Augusto SATIRICON (Petrônio - ? – 65 a. C.) > incompleto Intuito: ridicularizar a corte do imperador Nero e a alta sociedade romana. Encólpio (narrador-protagonista), Asclito e Gitão Eumolpo, velho poeta > Encólpio perdido procurando Asclito > Uma velha o leva a um bordel, Asclito estava lá > Vão à hospedaria, Gitão conta que foi “abordado” por Asclito > Sacerdotisa de Príapo (deus do sexo), Quartila Duas historietas > Matrona de Éfeso (contada pelo poeta Elmolpo) > Garoto de Pérgamo > Passagem mais famosa e conhecida > Banquete de Trimalquião > vídeo Metamorfose ou O Asno de Ouro (Apuleio – 125? – 170?) Milo - Panfília (Creme Mágico) – Coruja uma bruxa, e que costuma se transformar em diferentes criaturas para fugir de casa e ter casos extraconjugais com jovens da cidade. Também dizem que ela transforma aqueles que a desagradam em coisas estranhas, tais como pedras ou vacas. Lucius – passa a pomada mágica, mas o resultado... Asno. Vendido a uma dupla de cozinheiros, que descobrem que ele é inteligente e decidem usá-lo para ganhar dinheiro. A fama deste incrível asno que gera ouro se espalha Contra-feitiço: Ísis ensina a Lúcio