ALMIR RIBEIRO
CRISTIANO PEREIRA
FABIO SALVADOR
FERNANDA BONFIM
JUAN CALEU
RONALDO SANTOS
DEVICENET
É uma rede de comunicação de baixo custo
idealizada para interligar equipamentos industriais, tais
como: Sensores de proximidade indutivos, capacitivos,
fotoelétricos, painéis e interfaces de operação, sensores de
processos, leitores de código de barras, variadores de
frequência, motores de partida, válvulas solenoides entre
outros.
ALLEN- BRADLEY
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MEIO FÍSICO
• A rede DeviceNet utiliza um cabo padrão de 2 pares
trançados, sendo um dos pares responsável pela
distribuição da alimentação 24Vcc nos diversos nós,
e o outro utilizado para o sinal de comunicação.
• Cabo grosso para o tronco e cabo fino para as
derivações.
TOPOLOGIA
Topologia baseada em tronco principal com ramificações,
o comprimento máximo varia de acordo com o tipo de
cabo e a taxa de transmissão da rede, restringindo-se
também o tamanho das derivações, conforme exposto
na tabela:
TOPOLOGIA BARRAMENTO (BUS)
• Topologia de Barramento é quando o meio físico de
comunicação é compartilhado entre todos os
processadores, sendo que o controle pode ser
centralizado ou distribuído.
• É largamente utilizado, possui alto poder e expansão,
e um nó com falha normalmente não prejudica o os
demais, dependendo da falha;
TOPOLOGIA
BARRAMENTO
BARRAMENTO (BUS)
QUEDA DE TENSÃO
• É imprescindível na implementação de uma rede
DeviceNet avaliar a queda de tensão ao longo da linha.
• Quanto maior o comprimento da rede, maior o número
de equipamentos e mais elevado o consumo dos
instrumentos de campo, mais elevadas serão as quedas
de tensões podendo inclusive não alimentar
adequadamente os mais distantes.
• Uma maneira simples de diminuir a queda de tensão é
a mudança da fonte de alimentação externa, ficar mais
próximo possível da rede que mais consome.
ENDERECAMENTO
• A rede DeviceNet permite o endereçamento de até
64 nós onde cada endereço pode suportar um infinito
número de E/S, como por exemplo um atuador
pneumático de 32 válvulas ou um módulo com 16
entradas discretas.
• Cada equipamento possui um microcontrolador que
gerencia o armazenamento em memória não volátil do
seu endereço, que pode ser definido por software ou
chaves.
DEVICENET
PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO
• Dispositivos mestres determinam a comunicação de
dados no barramento. Um mestre pode enviar
mensagens sem um pedido externo quando segura
os direitos de acesso do barramento (o token).
• Os mestres Também são chamados estações
ativas.
PROTOCOLO CAN
• É multi-mestre, ou seja, todos os módulos podem se
tornar mestre num determinado momento e escravo num
outro.
• É multicast, sendo que todas as mensagens são
recebidas por todos os módulos da rede.
• Se por acaso dois elementos tentarem acessar a rede ao
mesmo tempo, conseguirá transmitir aquele que enviar a
mensagem com a maior prioridade.
• A prioridade da mensagem é definida pelo indicador.
Quanto menor o valor deste identificador, maior a prioridade
da mensagem. Sendo assim, se o indicador for 0 (zero)
será o de maior prioridade.
PROTOCOLO CAN
Esse modelo de rede não possui um mestre fixo. Cada
nó tem o direito de gerar mensagens para a rede,
quando de posse de um token.
DEVICENET
• Para que a rede de comunicação funcione
corretamente é recomendado que o sistema siga o
modelo OSI (Open System Interconection).
• O protocolo CAN é um protocolo de comunicação
serial que descreve os serviços da camada 2 do
modelo OSI/ISO (camada de enlace de dados).
MODELO OSI
A camada de Enlace a qual o protocolo CAN se encontra
provê meio de transmissão confiável entre dois sistemas
adjacentes. As funções mais comuns são: Controle de
fluxo, detecção de erros, sequencialização e delimitação de
quadro.
VANTAGENS
• Além de eliminar o excesso de gasto com a instalação
dos equipamentos, a rede proporciona a comunicação
entre os participantes, implementando níveis de auto
diagnóstico, nem sempre disponível nas instalações
convencionais.
• DeviceNet é uma solução simples para
instrumentação de redes industriais reduzindo os custos
de instalação (cabos, bandejas, caixas de junção, etc) e
os tempos de montagem dos equipamentos ao mesmo
tempo que permite a intercambialidade dos
instrumentos de diversos fabricantes.
•FIM
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