CARE: O que é
É uma organização global, com mais de 60 anos de experiência, que trabalha
de diferentes formas para combater a pobreza no mundo. Com forte atuação
também em emergências humanitárias, a CARE está presente em 72 países nas
Américas, Europa, Oriente Médio, Ásia e África.
A CARE está hoje entre as cinco maiores organizações não-governamentais do
mundo, tem sua sede em Genebra, na Suíça, e é uma federação composta por
12 membros: Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, Dinamarca, Estados
Unidos, França, Holanda, Japão, Noruega, Reino Unido e Tailândia.
Atualmente, a CARE enfrenta a pobreza de acordo com a realidade de cada
país, pois as necessidades sociais podem variar, indo desde a implementação
de infra-estrutura de saneamento básico a projetos de expansão das
oportunidades econômicas, projetos de crédito de carbono e inserção de
pequenos produtores familiares em cadeias de valor em parceria com o setor
privado.
CARE: História
Criada imediatamente após a segunda guerra mundial por 22 organizações nos Estados
Unidos, com a finalidade de enviar suprimentos para as vítimas na Europa e Ásia.
Desde a sua origem, atua em situações de emergência e conflitos de guerra, com prioridade
para a segurança alimentar e saúde. No dia 11 de maio de 1946, o porto da cidade francesa
de Le Havre recebeu o primeiro carregamento de CARE Packages “10-in-1″, que continha
carne enlatada, bacon, margarina, frutas em conserva, mel, chocolate, açúcar, ovos em pó,
banha, uvas passas, leite em pó e café. Marcando o início das ações da CARE pelo mundo.
Porém, ao longo do tempo, a CARE percebeu que atender apenas às necessidades
emergenciais não seria suficiente para provocar mudanças para as novas gerações.
No decorrer dos anos, a organização passou a ampliar suas ações.
CARE: História
Décadas depois, a entrega desses pacotes diminuiu, focando em programas de
desenvolvimento sustentável, além da da ajuda humanitária em emergências.
Em 2009, a CARE apoiou cerca de 800 projetos de combate à pobreza em 72 países,
beneficiando mais de 59 milhões de pessoas:
- Oferecendo serviços e informações sobre cuidados com a saúde de famílias, mulheres
grávidas e recém-nascidos.
- Ajudaram 10 milhões de pessoas a se protegerem do vírus HIV/AIDS, contribuindo
para a redução do estigma associado à doença e para a mitigação das
consequências econômicas negativas da epidemia.
- Deram a quase 7 milhões acesso à escola e ao ensino qualificado.
- Beneficiaram mais de 9 milhões de pessoas com acesso à crédito, desenvolvimento de
habilidades para começar ou para expandir negócios e melhorar a renda.
- Os programas da CARE relacionados à água e saneamento deram acesso à água
potável e melhoraram as condições de higiene e saúde de mais de 5 milhões de
pessoas.
- Cerca de 10 milhões de pessoas participaram de projetos da CARE de melhoria da
produção rural, aumento da renda familiar, promoção da adaptação às mudanças
climáticas e do uso sustentável de recursos naturais
CARE: Valores
As equipes da CARE têm clareza de que a promoção do desenvolvimento local
só é possível a partir da ação da própria comunidade como protagonista. Por
isso, identificar, reconhecer, valorizar e potencializar aqueles que atuam
localmente é determinante. Para isso, assume os seguintes pressupostos:
• Empenho e determinação nos esforços para o combate à pobreza;
• Respeito pelas comunidades com as quais trabalha e pelos parceiros, em
sua diversidade cultural, política e religiosa;
• Combate à desigualdade e à discriminação de gênero, etnia e raça, e
também com relação às pessoas portadoras de deficiência física e mental;
• Respeito e promoção dos direitos humanos, do exercício da cidadania e do
fortalecimento da democracia;
• Integridade e transparência na conduta pessoal, nas relações interpessoais
e nas interinstitucionais, buscando a excelência profissional nas ações.
CARE: O que fazem?
• CARE aborda causas subjacentes da pobreza para que as pessoas possam
se tornar auto-suficientes. Reconhecendo que mulheres e crianças sofrem
mais com a pobreza, a CARE coloca ênfase especial no trabalho com
mulheres para criar mudanças sociais permanentes. As mulheres estão no
centro dos esforços para melhorar a educação básica, evitar a propagação
do HIV, aumentar o acesso à água potável e saneamento, expandir as
oportunidades econômicas e proteger os recursos naturais. CARE também
oferece ajuda de emergência aos sobreviventes de guerras e catástrofes
naturais, e ajuda as pessoas a reconstruir suas vidas.
• Setores: água, nutrição, HIV/AIDS, Saúde, Ajuda de emergência, Educação,
Desenvolvimento Econômico, Iniciativas transversais, Agricultura e
Recursos Naturais.
HRW: O que é?
Human Rights Watch é uma das líderes mundiais em organizações independentes dedicadas à defesa e proteção dos
direitos humanos. Ao concentrar a atenção internacional que os direitos humanos são violados, dão voz aos
oprimidos e responsabilizam opressores por seus crimes.
Human Rights Watch é uma organização sem fins lucrativos, organização não-governamental de direitos humanos
composto por mais de 280 funcionários ao redor do globo. Sua equipe é composta de profissionais especialistas em
direitos humanos, advogados, jornalistas e acadêmicos de diversas origens e nacionalidades.
A Human Rights Watch é uma ONG americana que faz pesquisa e advoga no campo dos direitos
humanos, tendo a sua sede em Nova York. A Human Rights Watch cria relatorios sobre violações à carta
dos direitos do homem, bem como a outras normas relativas a direitos humanos, a nível internacional, com
o objectivo de chamar a atenção da comunidade internacional para abusos existentes, e para criar pressão
sobre os governos.
Uma de suas atribuições é Investigar e divulgar as violações dos direitos humanos e responsabilizar quem as
cometer. Some-se a isso incitar governos e outras entidades no poder a pôr fim a práticas abusivas e a respeitar a
legislação internacional dos direitos humanos. Além disso, mobiliza o público e a comunidade internacional para
apoiarem a causa dos direitos humanos para todos.
HRW: MISSÃO
Human Rights Watch dedica-se a proteger os direitos humanos das pessoas ao redor do
mundo. Nós estamos com vítimas e ativistas para prevenir a discriminação, defender a
liberdade política, para proteger as pessoas de conduta desumana em tempo de guerra,
e trazer os criminosos à justiça. Nós investigamos e expusemos as violações de direitos
humanos. Desafiamos os governos e aqueles que detêm o poder para acabar com
práticas abusivas e respeitar o direito internacional dos direitos humanos. Nós
mobilizamos o público e à comunidade internacional para apoiar a causa dos direitos
humanos para todos.
A Human Rights Watch defende a liberdade de pensamento e expressão, devido processo
legal, proteção indiscriminada da lei e uma sociedade civil atuante; documenta e
denuncia assassinatos, desaparecimentos, tortura, prisão arbitrária, discriminação e
outros tipos de abusos aos direitos humanos reconhecidos internacionalmente. O
objetivo é responsabilizar governos pelas transgressões aos direitos de seus povos.
HRW: História
Fundada em 1978 com a criação de Helsinki Watch, para apoiar os grupos de cidadãos em todo o bloco
soviético para monitorar o cumprimento do governo com os Acordos de Helsínquia 1975. Helsinki Watch
adotou uma metodologia de publicamente "envergonhar" governos abusivos através da cobertura da
mídia. Brilhando os holofotes internacionais sobre violações dos direitos humanos na União Soviética e
Europa Oriental, com isso contribuíram para as transformações democráticas do final dos anos 1980. A
Human Rights Watch reúne-se com os governos, as Nações Unidas, grupos regionais como a União
Africana e da União Europeia, as instituições financeiras e corporações para pressionar por mudanças nas
políticas e práticas que promovam os direitos humanos e justiça em todo o mundo . Hoje, inclui cinco
divisões cobrindo a África, as Américas, a Ásia, o Oriente Médio, e os países signatários dos acordos de
Helsinki. Também inclui três divisões temáticas sobre as transferências de armas, os direitos da criança e os
direitos da mulher.
Baseando-se averiguação extensiva da Americas Watch sobre os abusos não só pelas forças do governo,
aplicando o direito humanitário internacional de investigar e expor os crimes de guerra por grupos
rebeldes. Além de manifestar as suas preocupações nos países afetados, Americas Watch também
examinou criticamente o papel desempenhado por governos estrangeiros, particularmente os Estados
Unidos, na prestação de apoio militar e político para regimes abusivos.
Em rápida sucessão, na década de 1980, Asia Watch (1985), Africa Watch (1988), e Oriente Médio Watch
(1989) foram adicionados ao que era então conhecido como "Os Comitês Watch."
Seus relatórios sobre a Guerra do Golfo Pérsico de 1991, pela primeira vez abordava violações das leis de
guerra em campanhas de bombardeio.
HRW: História
Metas de defesa foram ampliados para dar maior atenção para as Nações Unidas e organismos regionais como a
União Europeia.. Abrangendo temas como:
"Limpeza étnica" e genocídio em Ruanda e nos Bálcãs onde pressionaram para abertura de processo
internacional, que se tornou possível pela primeira vez na década de 1990.
Human Rights Watch tem apoiado e criticado os tribunais internacionais para a antiga Iugoslávia e Ruanda, e
desempenhou um papel proeminente na elaboração do Estatuto de Roma para criar o Tribunal Penal
Internacional.
Ampliou e fortaleceu o seu trabalho sobre os direitos das mulheres, crianças, refugiados e trabalhadores
migrantes, trazendo uma perspectiva de direitos humanos a questões como a violência doméstica, tráfico,
estupro, crime de guerra e soldados infantis.
Também ajudou em temas anteriormente ignorados como os direitos dos gays e lésbicas.
Examinou o comércio internacional de armas e papel das empresas em relação aos direitos humanos,
produzindo inovador estudo, por exemplo, sobre abusos dos direitos humanos no óleo, ouro, e indústrias de
frigoríficos.
Em 1997, recebeu Prêmio Nobel da Paz como membro fundador da Campanha Internacional para Banir as
Minas Terrestres.
O séc XXI trouxe novos desafios com O 11 de setembro de 2001 destacando a necessidade de novas formas de
pressão sobre os grupos terroristas e seus simpatizantes e acompanhamento das leis antiterroristas. A
pandemia do HIV / SIDA levou à criação de um programa de Human Rights Watch para os direitos humanos e
saúde.
HRW: O que fazem?
A Human Rights Watch conduz investigações sistemáticas e regulares sobre os abusos contra os
direitos humanos em mais de 70 países no mundo. A sua reputação por relatórios pontuais e
confiáveis tornou-a uma fonte essencial para todos aqueles preocupados com direitos humanos.
Outro fator importante é examinar as práticas dos direitos humanos de governos, sem
discriminação de natureza política, geopolítica, étnica ou religiosa.
Estes relatorios tocam assuntos como a discriminação sexual e social, tortura, uso de crianças
para fins militares, corrupção política e abusos do sistema judicial. Também fazem relatorios
sobre violações das leis internacionais sobre a guerra. Os seus pesquisadores buscam e
investigam possíveis situações de violação dos direitos humanos e geram cobertura nos meios
de comunicação social locais e internacionais.
Human Rights Watch é conhecido por sua precisão de averiguação, relatando imparcial, uso
eficaz dos meios de comunicação, e alvo de advocacia, muitas vezes em parceria com grupos
locais de direitos humanos. Cada ano, a Human Rights Watch publica mais de 100 relatórios e
informes sobre as condições de direitos humanos em 90 países, gerando uma ampla cobertura
na mídia local e internacional.
Está na linha de frente da mudança social em todo o mundo, trabalhando com líderes visionários
e organizações para mudar as estruturas sociais e institucionais, de modo que todos tenham a
oportunidade de atingir seu pleno potencial e ter voz nas decisões que os afetam.
A Ford Foundation acredita que todas as pessoas devem ter a oportunidade de atingir seu pleno
potencial, contribuindo para a sociedade.
Acredita que a melhor maneira de alcançar estes objetivos é estimular iniciativas por aqueles que
vivem e trabalham mais próximo onde os problemas estão localizados, para promover a
colaboração entre o terceiro setor, governo e empresas, e para assegurar a participação de
homens e mulheres de diversas comunidades e todos níveis da sociedade. Em suas experiências,
essas atividades ajudam a construir um entendimento comum, melhoram a excelência, capacitam
as pessoas a melhorarem suas vidas e reforçam o seu compromisso com a sociedade.
Tem o objetivo de continuar a servir o bem-estar público, através do reforço dos valores
democráticos, reduzir a pobreza e a injustiça, promover a cooperação internacional e promover a
realização humana.
Áreas de Atuação
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Oportunidades Econômicas e Ativos: Reduzir a pobreza e estabelecer a segurança
econômica. Concentram-se em ajudar as pessoas a construir um patrimônio
individual e compartilhado, incluindo os recursos naturais que sustentam a vida de
comunidades rurais, habilidades comercializáveis ​que permitem às pessoas
melhorar o seu poder aquisitivo, e programas pioneiros que tornam possível para
famílias de baixa renda salvar e acessar as oportunidades mais amplas.
Democracia, Direitos e Justiça: Fortalecimento da democracia e promoção dos
direitos humanos para todos. Apoiam os esforços para construir governos mais
democráticos e responsáveis ​pelo fortalecimento do Estado de direito, dando às
pessoas uma voz nas instituições que afetam suas vidas, e promovem os direitos
humanos. Todo este trabalho é guiado por um compromisso com a dignidade
humana.
Criatividade, Educação e Liberdade de Expressão: Promover a educação mais
eqüitativa e maior voz e expressão. Apoiam a educação transformadora e
programas de bolsas, a mídia de interesse público, a expressão religiosa, espaços
de artes e saúde e direitos reprodutivos. Central para o nosso trabalho é a crença
de que a criatividade, conhecimento e compreensão enriquece a vida das pessoas
e das sociedades.
HISTÓRIA
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A Fundação Ford foi criada em 15 de janeiro de 1936, com um presente inicial de US $ 25.000
de Edsel Ford, cujo pai Henry, fundou a Ford Motor Company. Durante seus primeiros anos, a
fundação operava em Michigan, sob a liderança de membros da família Ford. Desde a carta
de fundação afirmou que os recursos devem ser utilizados "para fins científicos, educacionais
e de caridade, tudo para o bem-estar público", a fundação fez doações a vários tipos de
organizações.
Após a morte de Edsel Ford em 1943 e Henry Ford, em 1947, tornou-se claro que as ações
sem direito a voto da Ford Motor Company que legou à Fundação Ford criaria a maior
instituição filantrópica do mundo. Em resposta, a diretoria da fundação de curadores,
liderada por Henry Ford II, filho de Edsel, encomendou estudos para traçar o futuro da
instituição.
Os sete membros Comitê de Estudos Gaither, liderada pelo futuro presidente da Fundação
Ford H. Rowan Gaither, um respeitado advogado de San Francisco, recomendou que a
fundação deveria atuar com filantropia nacional e internacional dedicada ao avanço do bemestar humano. Talvez o mais significativo, o painel pediu para a fundação se concentrar em
resolver os problemas mais prementes da humanidade, sejam elas quais forem, ao invés de
trabalhar em qualquer campo particular, que, na época, foi a abordagem tradicional e aceita
por fundações.
História
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Após cuidadosa revisão e discussão, o conselho adotou o relatório, em 1949. Um resumo publicado e
distribuído ao público em 50 informava:
Promessa de contribuições significativas para a paz mundial e o estabelecimento de uma ordem mundial
de direito e justiça.
Assegurar uma maior lealdade aos princípios básicos da liberdade e da democracia na solução dos
problemas latentes de uma sociedade em constante mudança
Avançar no bem-estar das pessoas em todos os lugares e melhorar as instituições econômicas para melhor
realização dos objetivos democráticos
Fortalecer, expandir e melhorar as instalações educacionais e métodos para capacitar os indivíduos a
realizar mais plenamente o seu potencial intelectual, cívica e espiritual, de promover uma maior igualdade
de oportunidades educativas, e para conservar e aumentar o conhecimento e enriquecer a nossa cultura
Aumentar o conhecimento dos fatores que influenciam ou determinam a conduta humana, e estender
esse conhecimento para o máximo benefício dos indivíduos e da sociedade.
Hoje, a Fundação Ford, liderada por Luis Ubiñas, nono presidente , continua empenhada em promover
bem-estar humano. Com sede em Nova York, faz doações em todos os 50 estados e, através de 10
escritórios regionais em todo o mundo. Ao longo dos anos, nossos administradores foram provenientes
dos Estados Unidos, América Latina, África e Ásia e trouxeram experiência em negócios, governo,
educação superior, na lei, na gestão do terceiro setor e cívica com uma diversidade de abordagens e
continuidade de propósitos.
O que faz?
A Fundação Ford apóia líderes visionários e organizações na linha de frente da mudança social em todo o
mundo.
Nossas metas para mais de meio século foram para:
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Fortalecer os valores democráticos
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Reduzir a pobreza e a injustiça
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Promover a cooperação internacional
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Avanço da realização humana
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Trabalha principalmente por fazer doações ou empréstimos que constroem o conhecimento e fortalecem
organizações e redes. Uma vez que nossos recursos financeiros são modestos em comparação com as
necessidades da sociedade, nos concentramos em principais áreas problemáticas e estratégias do
programa.
É uma organização independente, sem fins lucrativos não-governamental, com o seu próprio conselho, e é
inteiramente separado da Ford Motor Company.
SOS KINDERDORF
O que é?
Toma medidas para as crianças, como uma organização independente, não-governamental. Respeitando as
religiões e culturas diferentes, trabalham em países e comunidades onde a nossa missão pode contribuir para
o desenvolvimento.
Trabalhamos no espírito da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança e de promover esses
direitos em todo o mundo. A organização oferece várias formas de apoio para fortalecer e estabilizar as
famílias, tanto quanto possível, para que eles possam voltar a gerir as suas vidas de forma independente e
cuidar de seus filhos. Nossos programas de fortalecimento familiar são uma forma importante de construir
sobre as famílias e comunidades "recursos, a sua capacidade de se auto-organizar-se e a sua responsabilidade
para o bem-estar das crianças.
Aldeias de Crianças SOS centra-se na base familiar, com cuidados de longa duração de crianças que não podem
mais crescer com suas famílias biológicas. As crianças experimentam novamente relações de confiança e amor,
podendo recuperar a esperança, e esquecer os traumas. Eles crescem em um ambiente familiar estável, e são
apoiados individualmente até se tornarem independentes. Aldeias de Crianças SOS tem jardins de infância,
creches, escolas e centros de formação profissional. A maioria deles estão localizados fora da Europa.
História
1949 associação Children First SOS Aldeias foi fundada na Áustria e primeiro SOS Criança construído na Áustria, por
Hermann Gmeiner
1955 Primeiro SOS Casa da Juventude construído na Áustria. Associações Aldeias de Crianças SOS estabelecido na
França, Alemanha e Itália .
1960 SOS-Kinderdorf International foi criado como uma organização guarda-chuva para todas as associações Aldeias
de Crianças SOS. Houveram as primeiras atividades na América Latina.
1963 iniciou seu trabalho na Ásia.
1970 Projetos de Crianças SOS Aldeias em Gana, no Quénia e Serra Leoa.
1981 Inauguração da Academia Hermann Gmeiner em Innsbruck como um centro de treinamento para SOS pessoal
de todo o mundo.
1991 re-ativado na Tchecoslováquia. Fundações em países como: Polônia e na União Soviética e EUA. Novos
projetos na Bulgária e na Roménia.
2002 agraciado com o Prêmio Conrad N. Hilton Humanitária , de contribuições extraordinárias para aliviar o
sofrimento humano.
2005 Depois do tsunami na Ásia, as Aldeias de Crianças SOS, atuavam desde a assistência de emergência
(alimentos, remédios e abrigo temporário), como apoio a longo prazo (reconstrução de casas de família, programas
de fortalecimento familiar, centros comunitários e instalações SOS) na Índia, Sri Lanka, Indonésia e Tailândia.
2007 Cerca de 73.000 crianças e jovens têm um lar estável em Aldeias de Crianças SOS e instalações de jovens. Mais
de 1,2 milhões de crianças e adultos são beneficiados por serviços sociais.
O que faz?
Em todos os países onde Aldeias de Crianças SOS opera, o objetivo é formar uma associação
nacional com sua entidade jurídica própria, com seus próprios estatutos e Conselho de
Administração. Comum para todos eles é a adesão à associação guarda-chuva internacional.
Cada associação-membro tem que respeitar os estatutos e princípios internacionais para a
educação e cuidados infantis das Aldeias de Crianças SOS International, e para as práticas
financeiras e administrativas.
As associações nacionais são registrados e organizados como uma fundação. Como membro
pleno das Aldeias de Crianças SOS International, eles têm o direito de solicitar financiamento por
meio da associação guarda-chuva, e para solicitar serviços do Secretariado-Geral.
Mais de 174 mil crianças e jovens freqüentam escolas SOS Hermann Gmeiner, Jardins de Infância
SOS e Centros de Formação Profissional SOS. Além disso, Aldeias de Crianças SOS assiste às
famílias com apoio material, psicológico e social. Em tempos de crise e desastre, Aldeias de
Crianças SOS ajuda através
alívio programas de emergência.
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