Eng. Adalberto Tokarski Diretor da ANTAQ Palmas, 21 de outubro de 2015. Tocantins - TO Estrutura do Estado Estrutura do Estado Regulação Fiscalização Autoridade Portuária (concessão) Arrendamentos (subconcessão) Infraestrutura Aquaviária Brasileira Regulação Fiscalização Autorização Terminais de Uso Privativo, Estações de Transbordo de Carga e Instalações Públicas de Pequeno Porte (autorização) Empresas de Navegação (autorização) Agência Nacional de Transportes Aquaviários Delegação Administrativa AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO DO TOCANTINS 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS – Região Amazônica 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Agência Nacional de Transportes Aquaviários AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS • 1.1 Extensão das Vias Interiores Navegadas • 1.2 Transporte de cargas em vias interiores 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS – Região Amazônica 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Agência Nacional de Transportes Aquaviários Principais Hidrovias Brasileiras COMPLEXO SOLIMÕES-AMAZONAS HIDROVIA TOCANTINS-ARAGUAIA HIDROVIA DO PARAGUAI HIDROVIA DO SÃO FRANCISCO HIDROVIA DO PARANÁ-TIETÊ HIDROVIA DO SUL Agência Nacional de Transportes Aquaviários Extensão das Vias Interiores Navegáveis • Levantamento feito pela ANTAQ (SIGTAQ) para os anos 2010/11 apontou 20.956 km de vias economicamente navegadas. • Em 2013, a extensão apurada aumentou para 22.037 km de vias economicamente navegadas. • O potencial estimado da malha é de 40.000 km de vias interiores, necessitando obras de dragagem, transposição e canais. Agência Nacional de Transportes Aquaviários Agência Nacional de Transportes Aquaviários Extensão das Vias Interiores Navegáveis Extensão por região hidrográfica: Regiões Hidrográficas VEN 2013 Extensão (km) % Paraguai 591 2,68 Paraná 1.359 6,17 São Francisco 576 2,61 Amazônica 17.651 80,10 Atlântico Sul 500 2,27 Tocantins-Araguaia 1.360 6,17 TOTAL 22.037 100 Agência Nacional de Transportes Aquaviários Transportes de Cargas em Vias Interiores Transporte de cargas em vias interiores – PRINCIPAIS GRUPOS DE MERCADORIAS Longo curso em vias interiores Destaque: crescimento da exportação de soja. Sendo que 31% foi exportado a partir de Barcarena/PA. Agência Nacional de Transportes Aquaviários Cabotagem em vias interiores Destaque: Bauxita, combustíveis e óleos minerais e conteineres respondem por 98% do total transportado. Transportes de Cargas em Vias Interiores Transporte de cargas NA Navegação interior – PRINCIPAIS GRUPOS DE MERCADORIAS Evolução do transporte de minério de ferro na navegação interior percurso internacional – Hidrovia do Paraguai Agência Nacional de Transportes Aquaviários AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. HIDROVIA TOCANTINS ARAGUAIA • Hidrovia Tocantins-Araguaia 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS – Região Amazônica 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Agência Nacional de Transportes Aquaviários Hidrovia Tocantins-Araguaia As Hidrovias Brasileiras • Extensão navegada: 1.360 km • Principais rios navegados: • • • • • • Tocantins Pará Mojú Acará Baía de Marajó Guajará Agência Nacional de Transportes Aquaviários Transporte emHidrovia Vias Interiores - 2014 Tocantins-Araguaia As Hidrovias Brasileiras Longo Curso em vias interiores 12.67 Cabotagem em vias interiores 7.28 Navegação Interior 3.26 0.0 5.0 10.0 15.0 Agência Nacional de Transportes Aquaviários Millions O total transportado na região foi de 23.207.609 t. Região dos portos no Pará VDC2 9 Hidrovias do Brasil VDC29 ADM TERFRON Terminal de Outeiro Hidrovias do Brasil VDC29 ADM TERFRON Uma boa notícia AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS • 1.1 Extensão das Vias Interiores Navegadas • 1.2 Transporte de cargas em vias interiores 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA • 2.1 Características • 2.2 Transporte de Cargas • 2.3 Transporte de Passageiros 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS – Região Amazônica 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Agência Nacional de Transportes Aquaviários Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO TERRITORIAL DO CULTIVO DA SOJA NO BRASIL 1991 Agência Nacional de Transportes Aquaviários Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO TERRITORIAL DO CULTIVO DA SOJA NO BRASIL 2001 Agência Nacional de Transportes Aquaviários Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO TERRITORIAL DO CULTIVO DA SOJA NO BRASIL 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários Evolução da Produção de Grãos PRODUÇÃO DE SOJA x VIAS ECONOMICAMENTE NAVEGADAS 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE SOJA - BRASIL (1990 – 2013) 90 82 mi 80 69 mi 70 66 mi 60 mi Milhões de toneladas 60 52 mi 50 mi 50 42 mi 40 31 mi 33 mi 30 23 mi 20 10 1996 1998 2000 2002 2004 Agência Nacional de Transportes Aquaviários 2006 2008 2010 2012 2013 Evolução da Produção de Grãos EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE SOJA - BRASIL (1996 – 2013) 50 44 mi 45 40 Milhões de toneladas 35 33 mi 29 mi 30 25 25 mi 24 mi 2006 2008 19 mi 20 16 mi 15 12 mi 9 mi 10 5 4 mi 0 1996 1998 2000 2002 2004 Agência Nacional de Transportes Aquaviários 2010 2012 2014 Evolução da Produção de Grãos Milhões t EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO PORTUÁRIA DE SOJA - Brasil 1º Sem/2011 a 1º Sem/2015 50 40 Crescimento de 74,6% no período, uma média de 15,1% ao ano 41.5 37.7 33.7 30 30.0 20 23.8 10 0 1º Sem/2011 1º Sem/2012 Agência Nacional de Transportes Aquaviários 1º Sem/2013 1º Sem/2014 1º Sem/2015 AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS • 1.1 Extensão das Vias Interiores Navegadas • 1.2 Transporte de cargas em vias interiores 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA • 2.1 Características • 2.2 Transporte de Cargas • 2.3 Transporte de Passageiros 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS – Região Amazônica 5. OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Agência Nacional de Transportes Aquaviários Novos Investimentos NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE SOJA E OUTROS GRÃOS – Região Norte INVESTIMENTO ESTADO MUNICIPIO Itaituba Barcarena Pará Santarém Ananindeua Juruti Amazonas Manaus Rondônia Porto Velho Amapá Santana Acre Cruzeiro do Sul Tocantins Praia Norte TOTAL Agência Nacional de Transportes Aquaviários Nº DE TERMINAIS 6 2 1 1 1 12 6 2 1 1 11 (milhões R$) 509,6 557,6 402,7 0,7 1,1 222,7 145,8 138,1 39,9 16,4 ≅ 2.069 Novos Investimentos NOVOS TERMINAIS PORTUÁRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO GRÃOS – Região Norte Manaus-AM • 12 terminais • R$ 222 mi Santarém-PA • 1 terminal • R$ 403 mi Macapá-AP • 2 terminais • R$ 138 mi Cruzeiro do Sul - AC • 1 terminal • R$ 39,9 mi Barcarena-PA • 2 terminais • R$ 557 mi Cruzeiro do Sul - AC Porto Velho-RO • 6 terminais • R$ 145 mi Agência Nacional de Transportes Aquaviários Itaituba-PA • 6 terminais • R$ 509 mi Praia Norte -TO • 1 terminal • R$ 16,4 mi Novos Investimentos FINANCIAMENTO PARA NOVOS EMBARCAÇÕES DE NAVEGAÇÃO INTERIOR PARA O TRANSPORTE GRÃOS – Região Norte INVESTIMENTO DO PROJETO (milhões R$) EMPRESAS Nº DE EMBARCAÇÕES Empresa A 69 196 Empresa A 44 148 Empresa A 88 313 Empresa A 26 112 Empresa A 43 140 TOTAL 270 909 Agência Nacional de Transportes Aquaviários COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA Milhões de t • Transporte de cargas no 1º Semestre/2015 13,5% 3.0 2.6 2.6 2.5 2.3 2.0 302,6% 1.5 1.5 1.0 0.4 0.5 0.0 0.0 MADEIRA 1º/2013 1º/2014 1º/2015 Agência Nacional de Transportes Aquaviários TAPAJÓS (Itaituba/Miritituba) AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS • 1.1 Extensão das Vias Interiores Navegadas • 1.2 Transporte de cargas em vias interiores 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA • 2.1 Características • 2.2 Transporte de Cargas • 2.3 Transporte de Passageiros 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS – Região Amazônica 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Agência Nacional de Transportes Aquaviários Considerações Finais Agora o Brasil tem estudos como o PNIH- Plano Nacional de Integração Hidroviária, o PHE- Plano Hidroviário Estratégico, os EVTEAs – Estudo de Viabilidade Economico e Ambiental de todos os principais rios, e dão ao governo e iniciativa privada ferramentas para um melhor planejamento e aproveitamento de nossos rios. Estes estudo mostram que o Brasil tem uma enorme potencialidade do modal hidroviário; Agência Nacional de Transportes Aquaviários Obrigado! Adalberto Tokarski Diretor da ANTAQ [email protected] www.antaq.gov.br