XXIX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS
DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO
Programa SOS Emergências: Cenário,
Resultados e Perspectivas
Ana Augusta Pires Coutinho
Coordenadora Nacional do Programa SOS Emergências
avaliação doSão Paulo, 18 de março de 2015
SOS EMERGÊNCIAS
REGULAÇÃO INEFICIENTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO DO SOS EMERGÊNCIAS
Superlotação da portas de entrada hospitalares da RUE
Baixa Cobertura e
resolutividade da
Atenção Básica
Insuficiência de Unidades de
Atenção Intermediaria entre AB e
Hospital
Baixa resolutividade nas
Unidades Pré-Hospitalares
Porta Hospitalar Urgência e Emergência
Com taxa de ocupação e média de permanência elevadas
Estrutura inadequada
Escalas incompletas e baixa qualificação da equipe
Processo de trabalho inadequado – gestão da clinica e gestão da oferta na
porta, apoio diagnóstico, CCI, enfermarias, UTI
Insuficiência de leitos de retaguarda (número e resolutividade)
Alta ocupação de leitos por crônicos
Baixa resposta da Atenção Domiciliar
Programa SOS Emergências
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Ação Estratégica do Ministério da Saúde para as Portas de
Entrada Hospitalares Prioritárias
avaliação
do Nacional em 08/11/2011
Lançamento
Portaria
GM/MS nº1663 de 06/08/2012
SOS
EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
OBJETIVO
Atuar de forma mais organizada, ágil e efetiva
sobre a oferta da assistência nas grandes
emergências do país, além de estimular ou
induzir a organização e implantação da RUERede de Urgência e Emergência, reduzindo a
superlotação nas emergências.
META: 31 hospitais
da RUE até 2014
REALIZADO: 100% da meta faltando assinar
termo de compromisso AC, MS e RR)
MODELO: Consolida-se como modelo de
intervenção para o componente hospitalar
por meio de ações estruturantes nos 4 eixos.
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
1º Ciclo (2011-2012)
2º Ciclo (2013)
3º Ciclo (2014)
Programa SOS Emergências
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DA GESTÃO E QUALIDADE ASSISTENCIAL
Eixo assistencial relativo a produção do cuidado, a micropolítica do hospital e a relação
com o sistema de saúde. É a efetivação da linha do cuidado e a correlação das
ferramentas e tecnologias de gestão dos processos assistenciais.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Elaboração de diagnóstico situacional e plano de ação.
Núcleo de acesso e qualidade hospitalar – NAQH
Acolhimento e classificação de risco – ACCR
Kanban
Núcleo interno de regulação – NIR
Fluxos internos da emergência
Gestão da clínica /Linhas de cuidado
Segurança do paciente
Disponibilização de leitos de retaguarda
Atenção domiciliar
Programa de capacitação profissional
Horizontalização do cuidado
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Eixo Assistencial: resultados de processo/ Ferramentas e Estratégias de gestão
Categoria
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
Total
(31 hospitais)
Classificação de risco
11
(HGRS)
10
07
(HGAP ; Socorrão)
28
IMPLANTAÇÃO do Núcleo Interno de
Regulação
12
8
(HJLPM, HUT)
7
(HSL, HGF)
27
KANBAN EMERGÊNCIA Implantado e
com gestão de resultados
12
10
8
(HGAP)
30
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
Implantado
(Profissionais capacitados)
7.400
3.580
244
11.224
NAQH Implantado
12
10
8
(HGF)
30
LINHA DE CUIDADO (mínimo de
uma implantada)
10
(HMUE e HEAS)
2
(HJPII, HJLPM, HPSMC, HUT,
HSHL,HMWG, HGV e HUSE)
2
(SOCORRÃO, HGAP,
HSL,HUERB, HGR e HGP)
14
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
ATENÇÃO DOMICILIAR
( EMAD/SOS)
VIDEOMONITORAMENTO
02 Equipes implantadas ( AL e PI); 12 Equipes habilitadas (RO, AL, SE, MA, BA,PI,DF, SP (Santa
Marcelina e Santa Casa de SP), PE (HR + HGV) e MT; e desosp (AM e RO)
300 imagens ( com 01 camera- Santa Marcelina, Santa Casa, Albert Schweitzer, São Lucas) HJF em
processo de instalação. Notificações – Janeiro a março (13/03/15): 112 notificações do FORM e 102
notificações de não conformidade no CUIDADO.
Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS Março /2015
Programa SOS Emergências
Eixo Assistencial
Taxa de ocupação
Indicador taxa de ocupação da emergência de pacientes acima de 24 horas (TO) Hospitais que integraram o Programa SOS Emergências
no ano de 2011 – 1º ciclo
400
300
200
100
0
mar/12
fev/15
Taxa de ocupação
Dos 12 hospitais 12 hospitais apresentaram redução da TO e um hospital (João XXIII ) o objetivo da participação era o de
aumentar a TO . HMUE- inicio julho/2012
600
500
400
300
200
100
0
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Dos 10 hospitais, 9 apresentaram redução da TO.
jun/13
fev/15
Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS Março /2015
Programa SOS Emergências
Impacto sobre a Taxa de Ocupação e Média de Permanência Hospitalar
Indicadores
1º Ciclo
2º ciclo
Redução da taxa de
ocupação da emergência
(SAGE/MS) 17 Unid
12
(HEAS, HR, HBDF, HUGO, JXXIII
HMMC, GHC, HSM, IJF, SCMSP,
HGRS,HMUE)
9
(HJPII, HUT, HUSE, HT,
HPSMC, HGE, HSHL,
HJLPM, HGV)
Redução do Tempo médio
de permanência
hospitalar 15 unid
6
(SCMSP, IJF, HR, HBDF,
HMMC,HJXXIII)
6
(HJPII, HUT, HGE,
HMWG, HUSE, HPSMC)
3
(HUERB, HGCR, SCMCG)
Aumento da taxa de
ocupação hospitalar
15 Unid
5
(HMUE, HUGO,IJF, HJXXIII,
SCMSP)
5
(HJLPM, HGV, HJPII, HUT,
HPSMC)
5
(HUERB, SCMCG, HGR,
HSL,HGF)
10
(HR, HGRS, HSM, HMMC, GHC,
IJF, HBDF, HJXXII, HUGO, SCMSP)
8
( HPSMC, HGV, HUT, HT,
HSHL, HJLM, HGE, HUSE)
8
(HGP, HUERB, SOCORRÃO,
SCMCG, HGCR, HGR,HSL,
HGF)
Redução do Tempo médio
de permanência leitos de
UTI 26 Unid
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Aumento da taxa de
ocupação leitos de UTI
23 unid
10
(HR, HGRS, HSM, HMMC, GHC,
IJF, HBDF, HMUE, HJXXII, HUGO)
7
(HJPII, HPSMC, HMWG,
HGV, HUT, HT, HSHL)
3º ciclo
6
(HGP, HUERB, SOCORRÃO,
SCMCG, HGCR, HEAP)
FONTE: SIH E SIA/DATASUS/MS- e serviço de estatística dos hospitais 2011-2013 e média Jan-Junho/2014
Programa SOS Emergências
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DA GESTÃO E QUALIDADE ASSISTENCIAL
Eixo estrutural relativo a organização institucional. Diz respeito a infraestrutura física,
tecnológica, recursos humanos, logística e ao modelo gerencial
•
•
•
•
•
•
•
Ferramentas de monitoramento (FORM, SAGE)
Implantação de sistema de gestão hospitalar
Sistema de videomonitoramento
Apoio local e matricial
Apoio dos Hospitais de Excelência - PROADI-SUS
Recomposição tecnológica
Gestão participativa
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Eixo Estrutural
•
Fortalecimento dos NAQH´s como instâncias de gestão descentralizada e participativa.
(Projeto Regulação)
•
Formação de 480 especialistas em Gestão de Emergências no SUS - PROADI SUS.
•
Capacitação de 11.224 profissionais via PROADI-SUS.
•
24 hospitais com novos equipamentos entregues: HGRS, HGF, IJF, HUGO, HJXXIII,
SCMCG, HR, HGV, HUT, HT, HMMC, HMWG, HGE, HJPII, GHC, HUSE, SCMSP, HSM,
SOCORRÃO II, HGCR, HPSMC, HUERB, HEAP e HSL.
•
•
•
Reformas iniciadas: HR, HGV, HSM, SCMSP, HPSMC
avaliação
do
Implantação do videomonitoramento – 300 imagens.
SOS EMERGÊNCIAS
Otimização da informação com reformulação da SAGE
Programa SOS Emergências
Dispositivos de monitoramento
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Ecar- Objetivos Estratégicos- MS
MIC
FORM-SOS Emergências- registro diário de dados de atendimento de pacientes e outras informações
SAGE- disponibiliza informações registradas no FORM
Videomonitoramento
Reuniões Mensais na Casa Civil
Reuniões no GAB SAS e GM
Contato permanente com os apoiadores
Relatório de atividades dos apoiadores
O que monitoramos?
•
•
•
•
•
•
Plano de ação
Taxa de ocupação
Indicadores de atendimento
leitos de retaguarda
Sistemas informatizados- Webservice/ESUS
Propostas de aquisição de equipamentos e reforma/ampliação- através de contato semanais com secretarias e
apoiadores
Implantação das Ferramentas de gestão e processo de trabalho
Satisfação usuário
Relação com gestores
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
•
•
•
Programa SOS Emergências
FORM SOS
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Sala de Apoio a Gestão Estratégica - SAGE
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Videomonitoramento
300 câmeras ativas em 28 hospitais
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Videomonitoramento
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DA GESTÃO E QUALIDADE ASSISTENCIAL
Eixo financeiro diz respeito aos recursos financeiros disponibilizados para investimentos e
custeio, as fontes de receitas. A relação entre receita e despesa do hospital.
•
•
•
Repasse de recursos para aquisição de equipamentos e reforma/ampliação das emergências
Custeio de porta de entrada
Custeio de leitos de retaguarda
Eixo Político relativo a relação com os gestores, a gestão tripartite. A autonomia federativa e a
relação com o Ministério da Saúde. Definidor da real adesão dos gestores ao programa, sua
implementação, monitoramento, avaliação e garantia de continuidade.
•
•
•
•
•
Assinatura do termo de compromisso
Fortalecimento das equipes internas
Articulação e trabalho conjunto com SES e SMS
Indução e fortalecimento da RUE
Visitas do Ministro da Saúde e Secretário da SAS/MS aos hospitais
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Eixo Financeiro
Investimentos
Recursos financeiros 2011- Fev/15
Aprovado
Empenhado
Pago
Aquisição de equipamentos
R$ 141.405.308,16
R$ 136.420.458,16
R$ 125.851.886,16
Reforma ou ampliação
R$ 46.936.369,06
R$ 38.220.357,57
R$ 18.148.023,43
Total
R$ 188.341.677,22
R$ 174.640.815,73
R$ 143.999.909,59
Custeio
Recurso repassado
Valor anual incorporado nos tetos
Porta de entrada
R$232.500.000,00
R$ 96.000.000,00
Leitos de retaguarda
R$ 230.524.923,00
R$ 242.607.171,86
Nº de leitos
Novos
Necessidade estimada
Qualificados
4.120
Total
77%
Disponibilizados (com ou sem pagamento)
1760
1409
3169
Pagos
1025
1409
2434
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
* Os leitos disponibilizados nem sempre estão no PAR, ou seja, não são pagos pelo MS por não estarem publicados, ou por serem leito que
foram ativados e que já constavam no CNES , não permitindo a qualificação, no entanto os leitos funcionam como retaguarda e recebem
pacientes.
Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS
Programa SOS Emergências
Aquisição de equipamentos
Ano da proposta
2011
2012
2013
2014
Total
Nº de propostas
Propostas pagas
Nº de propostas com
equipamentos entregues
10
32
24
6
72
10
31
20
2
63
9
21
6
0
36
24Hospitais com entrega de equipamento: HGRS, HGF, IJF, HUGO, HJXXIII, SCMCG, HR, HGV, HUT, HT, HMMC,
HMWG, HGE, HJPII, GHC, HUSE, SCMSP, HSM, SOCORRÃO II, HGCR, HPSMC, HUERB, HEAP e HSL.
Reforma e ampliação das unidades de emergência
Ano da proposta
2008
2011
2012
2013
2014
Total
Nº de propostas
obras em curso
obras concluídas
1
5
16
2
0
24
0
3
1
1
0
5
1
0
1
0
0
2
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Hospitais com reforma concluída/MS: GHC (1ª etapa) e HMMC e hospitais com obras em andamento: HGV, HR,
HSM, SCMSP e HPSMC. Hospitais com reforma concluída com recurso próprio: HEAS,HBDF,HUGO,HGE e IJF
Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS
Programa SOS Emergências
Desafios:
Eixo Assistencial
•
Ter a meta de redução da taxa de ocupação até 100% alcançada
•
Promover transformações micropolíticas que resultem em novos modos de produzir o cuidado
•
Fortalecer as conexões entre a emergência e o hospital (eletivo x emergência)
•
Fortalecer a RUE e a articulação das ações de apoio no território,
•
Capacitar a equipe gestora / NAQH
•
Consolidar a implantação das ferramentas de gestão da clínica
•
Implantar o programa de segurança do paciente
•
Melhorar a capacidade gestora para os leitos de retaguarda
•
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
•
•
Implantar equipe de atenção domiciliar do SOS
Implantar as linhas de cuidado prioritárias e aperfeiçoar o processo de monitoramento de resultados
Fortalecer a regulação.
Programa SOS Emergências
Desafios:
Eixo Estrutural
• Concluir as reformas
• Ter todos equipamentos instalados e em uso
• Possibilitar a adequação estrutural além dos recursos definidos na RUE
• Equiparar o valor de custeio
• Ter o diagnóstico tecnológico e plano de investimento de longo prazo
• Ter sistema de informação hospitalar
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Desafios:
Eixo Financeiro
• Fazer com que os recursos destinados cheguem ao hospital e proporcionem
melhorias
• Ter recurso para novos investimentos e custeio compatível com as despesas/custo
real do hospital
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Desafios:
Eixo Político
• Ter a adesão dos gestores para implementar as ações necessárias (Leito de
Retaguarda, Informatização, gestão interna do hospital)
• Impactar sobre a organização da RUE, induzindo a discussão do cuidado em rede
com compromisso tripartite
• Produzir efeito demonstração para as unidades da RUE, com compartilhamento das
estratégias do SOS
• Melhorar a capacidade de gestão da equipe dirigente
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Critérios de permanência e saída do Programa
ITENS DE AVALIAÇÃO: Plano de ação, ACCR, Leito de retaguarda, Reforma executada, Aquisição de equipamentos, NIR, NAQH, Gestão
colegiada do PS, Pactuação de rede, Horizontalidade do cuidado, Visita multiprofissional, Linha de cuidado implantada, Melhor em casa,
Núcleo de segurança do paciente, Diminuição da superlotação, Participação de Secretaria de saúde no NAQH, envio de informação pelo
FORM diariamente, Hospital abastecido, Recurso de porta aplicado no hospital, protocolos multidisciplinares, kanban no PS e nas
enfermarias, Diretor assume Coordenação do NAQH e do processo de implantação do programa.
I
Acima de 70% de resposta SIM POSSUI E SIM EFETIVO - PONTUAÇÃO MINIMA DE 46 PONTOS PARA POSSUIR E 44 PONTOS PARA
EFETIVO. SAÍDA COM APOIO PONTUAL PARA OS DISPOSITIVOS NÃO ALCANÇADOS
II
Acima de 70% de resposta SIM POSSUI E PONTUAÇÃO MINIMA DE 45 PONTOS e entre 40 e 70% de resposta SIM EFETIVO e
PONTUAÇÃO DE 27 A 43 PONTOS - PERMANÊNCIA, COM APOIO DO MATRICIAL NOS DISPOSITIVOS NÃO ALCANÇADOS E
ELABORA PLANO DE PROVIDENCIAS COM DESIGNAÇAO DE PROFISSIONAL DA SECRETARIA PARA ATUAÇAO CONJUNTA COM
APOIADRES MS
III
entre 40 e 70% de resposta SIM POSSUI e entre 40 e 70% SIM EFETIVO COM PONTUAÇÃO DE 27 A 43 PONTOS - MANTEM
APOIO LOCAL E MATRICIAL E ELABORA PLANO DE PROVIDÊNCIAS COM DESIGNAÇAO DE PROFISSIONAL DA SECRETARIA PARA
ATUAÇAO CONJUNTA COM APOIADORES MS
IV
Abaixo de 40% de resposta SIM POSSUI E EFETIVO - E PONTUAÇÃO ABAIXO DE 27 PONTOS PARA EFETIVO- SAÍDA POR NÃO
ALCANCE DE RESULTADOS, SE ULTRAPASSOU TEMPO DA META
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
PRAZOS PARA ALCANCE DOS RESULTADOS A PARTIR DOS PLANOS ELABORADOS:
1º CICLO - 6 MESES
2º CICLO - 1 ANO
3º CICLO - 1 ANO APOS ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO.
Programa SOS Emergências
Resultados qualitativos - Ações estruturantes da RUE
• Criação, Disponibilização e consolidação de tecnologia de gestão de porta, com
intervenções locais e sistêmicas
• Oficinas de trabalho com a RUE no território para disseminação das ferramentas do
Programa
• Participação nas agendas de monitoramento no território qualificando a discussão do
cuidado em rede
• Discussão conjunta da definição de leitos de retaguarda
• Apoio às iniciativas de implantação de ferramentas do SOS em unidades da RUE
• Maior conexão do hospital com a emergência com impacto na TO e MP hospitalar.
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Pesquisa de Satisfação do Usuário 2012 e 2013
Programa SOS Emergências
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Sistema de Análise de Exposição na Mídia
Base da análise e auditoria do SOS Emergências
Foram analisados 5.014 registros de imprensa e auditados 1.099 textos publicados de janeiro de 2011 a agosto de
2014 com referência à qualidade do atendimento de emergência e sua gestão em 31 hospitais, que aderiram ao
SOS Emergências no 1º, 2º e 3º ciclos.
Objetivo: constatar a redução, ou não, da exposição negativa nesses hospitais a partir de sua adesão ao programa
do Ministério da Saúde, em comparação com o ano anterior à implantação do SOS Emergências.
Veículos: com base em clipagem fornecida pelo Ministério da Saúde, foram considerados para leitura e para
auditoria os seguintes veículos: A Crítica/AM, A Crítica/MS, A Gazeta/AC, A Gazeta/ES, A Notícia/SC, A Tarde, A
Tribuna/ES, Agora SP, Correio Braziliense, Correio Web, Correio da Paraíba, Correio de Sergipe, Correio do
Estado/MS, Correio do Povo/RS, Correio*, Diário Catarinense, Diário da Amazônia/AM, Diário da Manhã/GO, Diário
de Cuiabá/MT, Diário de Natal, Diário de Pernambuco, Diário de S. Paulo, Diário do Nordeste/CE, Diário do Pará,
Diário do Grande ABC, Estadão, Estado de Minas, Estado.com, Extra, F. de Pernambuco, Folha de Boa Vista/RR,
Folha de Londrina, Folha de S. Paulo, Folha.com, Gazeta de Alagoas, Gazeta do Povo/PR, G1, Hoje em Dia/MG, IG,
IstoÉ, Jornal da Cidade/SE, Jornal de Brasília, Jornal do Comercio/PE, Jornal do Tocantins, Meio Norte/PI, O Dia, O
Estado do Maranhão, O Globo, O Globo OL, O Imparcial/MA, O Jornal/AL, O Liberal/PA, O Norte/PB, O Popular/GO,
O Povo/CE, R7, SuperNotícia, Terra, Tribuna do Norte, UOL e Zero Hora.
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
ANÁLISE DE EXPOSIÇÃO DE MÍDIA
CONCLUSÕES E CENÁRIO GERAL
A abordagem negativa reduz e a exposição positiva piora nos últimos dois anos, o que faz o IQEM - -ÍNDICE DE
QUALIDADE DE EXPOSIÇÃO NAS MÍDIAS TRADICIONAIS também piorar. O volume de críticas diminui, o que pode indicar
redução dos problemas apresentados pelos hospitais após as fases de implantação do SOS Emergências. O IQEM piora
porque a exposição positiva recua em maior grau, o que sugere baixa proatividade diante da imprensa. Assim, o quadro
geral abre espaço para proatividade, no sentido de apontar para a mídia onde houve melhora e porque.
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
CONCLUSÕES E CENÁRIO GERAL
Hospitais que apresentaram recuo no negativo depois do SOS Emergências
10 HOSPITAIS: José Frota/CE
07 HOSPITAIS: Walfredo Gurgel/RN,
02 HOSPITAIS: Clínicas de Rio
Hospital da Restauração/PE
Humberto Lucena/PB
Branco/AC Celso Ramos/SC
Hospital de Base/DF
Zenon Rocha/ PI
Santa Marcelina/SP
Hospital do Trabalhador/PR
Santa Casa/SP
HPSM de Cuiabá/MT
HMUE/Ananindeua/PA
Osvaldo Brandão Vilela/AL
João XXIII/MG
João Paulo II/RO
Miguel Couto/RJ
H. Urgência de Goiânia
Albert Schweitzer/RJ
Hospitais que não apresentaram recuo no negativo após o SOS Emergências
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Roberto Santos/BA
N.Sra.Conceição/RS
Getúlio Vargas/PE
Santa Casa Campo Grande
São Lucas/ES
Hospital Geral de Fortaleza/CE
Hospitais que não foi possível realizar auditoria ou tirar conclusão:
João Lúcio P Machado/AM, João Alves Filho/ SE, Francisco Ayres/ TO, Clementino M. Socorro/MA e Emergências do Amapá
Programa SOS Emergências
• O Programa SOS Emergências Traz a marca de não ser um programa extensivo, é
uma proposta intensiva que pretende provocar uma indução na organização da RUE
e sua implantação está sendo processual, produzido no e pelo coletivo de
profissionais que o implementa, em ato, nas intervenções que vai produzindo e nos
processos de reflexões permanentes que vem provocando, para alcançar os
objetivos propostos, tão importantes à sociedade brasileira.
• Parte do pressuposto de ser possível induzir transformações micropolíticas nas
políticas de saúde locais. Entretanto, a garantia de sua sustentabilidade não está
dada, em função da forte externalidade e heteronomia/dependência que ele traz
como marca, por ser uma “política do Ministério”, passando pela dura
institucionalidade dos hospitais, a relação interfederativa e os complexos
condicionantes sistêmicos.
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
OBRIGADA
Ana Augusta Pires Coutinho
[email protected]
[email protected]
(61)33156171
avaliação do
SOS EMERGÊNCIAS
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Ana Augusta P. Coutinho - Apresentaçao SOS