Título: Germinação de Syagrus oleracea
(Mart.) Becc. em diferentes substratos
Autores: Alves AAC1; Silva IMA1; de Souza AM1
Instituição: 1Universidade de Brasília - UnB
Introdução
Pertencentes à família das Arecaceae, as
palmeiras são plantas importantes para a
economia e para a apreciação. Dentre essas, a
palmeira Syagrus oleracea (gueroba) destaca-se
pelo seu potencial ornamental e alimentício,
principalmente, no Centro-Oeste brasileiro.
Embora, seja uma palmeira já cultivada e
com potencial econômico, o seu cultivo enfrenta
várias dificuldades, devido ao déficit gritante de
conhecimento técnico-científico em diferentes
pontos da sua cadeia produtiva. Um dos déficits
consiste na ausência de conhecimento técnico
para produção de mudas (substrato, recipientes,
adubação e outros).
À vista do exposto, objetivou-se avaliar o
efeito de diferentes substratos sobre a germinação
de S. oleracea.
Título: Germinação de Syagrus oleracea
(Mart.) Becc. em diferentes substratos
Autores: Alves AAC1; Silva IMA1; de Souza AM1
Instituição: 1Universidade de Brasília - UnB
Material e Métodos
Frutos provenientes de plantas nativas
localizadas na Fazenda Lages da Jiboia, Ceilândia
- DF (15º52’49.61”S e 48º16’07.06”O) foram
coletados e beneficiados. Em seguida, foram
colocados para germinar em sacos plásticos, sem
cobertura de tela sombrite e irrigados
diariamente.
Adotou-se DIC, com os seguintes
Tratamentos: 1 – Terra de subsolo (100%); 2 –
Terra de subsolo + Vermiculita (50% - proporção
1:1); 3 – Areia (100%) e 4 – Areia + Vermiculita
(50% - proporção 1:1); cada um com cinco
repetições de 20 diásporos.
Avaliou-se a germinação, utilizando como
critério a emergência (E) da primeira plântula no
substrato. Calculou-se, então, a % de E (aos 128
dias). Os dados foram submetidos à ANOVA e as
médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤0,05).
Título: Germinação de Syagrus oleracea
(Mart.) Becc. em diferentes substratos
Autores: Alves AAC1; Silva IMA1; de Souza AM1
Instituição: 1Universidade de Brasília - UnB
Resultados
Os substratos Terra de subsolo
(Tratamento 1) e Terra de subsolo +
Vermiculita (Tratamento 2) proporcionaram os
melhores resultados para porcentagem de
emergência (% E), com valores médios de 30
% e 22 %, respectivamente.
Título: Germinação de Syagrus oleracea
(Mart.) Becc. em diferentes substratos
Autores: Alves AAC1; Silva IMA1; de Souza AM1
Instituição: 1Universidade de Brasília - UnB
Figura 6 – Emergência de plântulas (%) de
Syagrus oleracea (Mart.) Becc. em diferentes
substratos. Letras minúsculas diferentes indicam
diferença significativa entre os tratamento pelo
teste F a 5% de significância. Terra = Terra de
subsolo, Terra + Verm = Terra de subsolo +
Vermiculita, Areia + Verm = Areia + Vermiculita.
Título: Germinação de Syagrus oleracea
(Mart.) Becc. em diferentes substratos
Autores: Alves AAC1; Silva IMA1; de Souza AM1
Instituição: 1Universidade de Brasília - UnB
Discussão e Conclusão
O bom desempenho verificado para o
Tratamento 1 pode ser justificado pelo fato da terra
contribuir para a boa agregação das raízes e
retenção de água, como mencionado por
Casagrande Júnior et al. (2001). Já o bom
desempenho
do
Tratamento
2,
deve-se
provavelmente,
a
soma
de
benefícios
proporcionados pelos dois substratos em uso.
Meerow (1991) refere-se a vermiculita, de maneira
geral, como um dos substratos mais apropriados à
germinação de sementes de palmeiras. De modo
geral, a germinação foi lenta e com baixo
percentual, em concordância com a literatura, o
que reforça a necessidade de mais estudos sobre a
germinação dessa palmeira, com vistas a
otimização da produção de mudas.
Referências
CASAGRANDE JÚNIOR et al. Efeito de materiais
orgânicos no crescimento de mudas de araçaizeiro (Psidium
cattleyanum Sabine). Revista Brasileira de Agrociência,
Pelotas, v.2, n.3, p.187-191, 1996.
MEEROW, A. W. Palm seed germination. Florida, USA:
Cooperative Extension Service, 10p. (Bulletin, 274). 1991.
Teste de germinação de Jacaranda cuspidifolia
Mart. e Myracrodruon urundeuva Allemão em
diferentes temperaturas na ausência e presença
de luminosidade
das Neves FZ¹; de Abreu KM¹; Lambert ACA¹; Barreira S²
Universidade Federal de Goiás
Introdução
Um dos principais argumentos realizados durante
a recuperação de áreas degradadas refere-se à escolha das
espécies florestais que deverão ser plantadas. Devido ao
grande número de espécies e às suas complexas interrelações e interações com o meio, a escolha será tanto mais
correta, quanto maior for o conhecimento que se tem das
espécie. A germinação das sementes é influenciada por
fatores ambientais, como temperatura e luminosidade, os
quais podem ser manipulados, a fim de otimizar a
porcentagem, velocidade e uniformidade de germinação,
resultando na obtenção de plântulas mais vigorosas e na
redução de gastos de produção (Nassif et al., 2004).
Como as espécies arbóreas têm ritmos de
crescimento e necessidades ecológicas diferentes nos
diversos estágios de desenvolvimento, o conhecimento das
espécies é muito importante para se levar avante a tarefa de
implantar florestas.
Devido a isso o objetivo deste trabalho é avaliar
a germinação das sementes de Jacaranda cuspidifolia
Mart.e Myracrodruon urundeuva Allemão, em três
diferentes temperaturas sob regime de luz e na ausência de
luz.
Teste de germinação de Jacaranda cuspidifolia
Mart. e Myracrodruon urundeuva Allemão em
diferentes temperaturas na ausência e presença
de luminosidade
das Neves FZ¹; de Abreu KM¹; Lambert ACA¹; Barreira S²
Universidade Federal de Goiás
Material e Métodos
Os frutos maduros de Myracrodruon urundeuva
Allemão e Jacaranda cuspidifolia Mart. foram coletados
em árvores pertencentes a Universidade Federal de Goiás –
Campus Samambaia, localizada no município de Goiânia,
GO. As atividades experimentais foram realizadas no
Laboratório de Reprodução de Espécies Florestais
(REFLOR).
As sementes foram tratadas com fungicida
Captan, nas quais o produto em pó foi homogeneizado com
as sementes dentro do saco de papel. Para condução dos
testes de germinação, as sementes foram colocadas em
caixas de acrílico do tipo gerbox sobre uma folha de papel
mata-borrão umedecida em água. Para avaliação o efeito da
luz na germinação, recobriram-se os gerbox com papel
alumino, evitando a entrada de luz, assim simulando a
ausência total de luminosidade.
As sementes foram conduzidas em germinadores
regulados com temperaturas constantes de 20º, 25º e 30º C
com variação de +/- 2ºC e fotoperíodo de 12 horas. As
contagens das sementes germinadas foram efetuadas em um
intervalo de dois dias, reumedecendo o substrato com água
quando necessário.
Teste de germinação de Jacaranda cuspidifolia Mart. e
Myracrodruon urundeuva Allemão em diferentes
temperaturas na ausência e presença de luminosidade
das Neves FZ¹; de Abreu KM¹; Lambert ACA¹; Barreira S²
Universidade Federal de Goiás
Resultados
Foi observado para o Jacaranda Cuspidifolia
Mart. interação significativa entre a luminosidade e a
temperatura (p=0,027450 e F=3,718) (Gráfico 1), observase comportamento linear para o tratamento de temperatura.
Para temperatura, verificou-se melhor germinação a 30ºC
(Gráfico 1).
A germinação da Aroeira foi significativamente
maior no tratamento escuro, enquanto para a Caroba a
luminosidade não interferiu na germinação (tabela 1). Esse
caráter foi apenas quantitativo, uma vez que as sementes
germinaram tanto na presença como na ausência de luz.
Na análise da espécie Myracrodruon. Urundeuva
Allemão verificou- se interação entre a luminosidade e a
avaliação (F= 2,928; p = 0,025), observando uma maior taxa
de germinação na ausência de luz na primeira e segunda
avaliação.
Teste de germinação de Jacaranda cuspidifolia Mart. e
Myracrodruon urundeuva Allemão em diferentes
temperaturas na ausência e presença de luminosidade
das Neves FZ¹; de Abreu KM¹; Lambert ACA¹; Barreira S²
Universidade Federal de Goiás
Imagens e Tabelas
Gráfico1. Interação luminosidade e temperatura da espécie
Jacaranda Cuspidifolia a 5% de significância pelo teste
Tukey
Tabela 1. Germinação das espécies Myracrodruon
urundeuva Allemão e Jacaranda cuspidifolia Mart. em
diferentes luminosidades, Goiânia, GO, 2014.
Germinação (%)
Luminosidade
Aroeira
Caroba
Claro
15,62 b
11,47 a
Escuro
18,37 a
11,28 a
DMS
1,51
1,40
CV (%)
24,60
34,14
Teste de germinação de Jacaranda cuspidifolia Mart. e
Myracrodruon urundeuva Allemão em diferentes
temperaturas na ausência e presença de luminosidade
das Neves FZ¹; de Abreu KM¹; Lambert ACA¹; Barreira S²
Universidade Federal de Goiás
Conclusão
•
•
•
Houve uma melhor germinação das sementes de
Myracrodruon urundeuva Allemão na ausência de luz,
evidenciando seu possível efeito fotoblástico negativo
preferencial.
As sementes de Jacaranda cuspidifolia Mart.
apresentaram bom comportamento germinativo na
presença e ausência de luz.
Para a semente de J. cuspidifolia a temperatura ate 30ºC
provoca comportamento linear na germinação,
verificando sua preferencia por maiores temperaturas
para a germinação.
Referências
DAVIDE, A.C. Seleção de espécies vegetais para
recuperação de áreas degradadas. In: SIMPÓSIO SULAMERICANO, 1.; SIMPÓSIO NACIONAL
RECUPERAÇÃODE ÁREAS DEGRADADAS, 2.,1994,
Foz do Iguaçu. Anais, Curitiba: FUPEF,1994. p.111-112.
NASSIF, S.M.L.; VIEIRA, I.G.; FERNADES, G.D. Fatores
externos (ambientais) que influenciam na germinação de
sementes. Piracicaba: IPEF/LCF/ESALQ/USP, Informativo
Sementes IPEF,1998. Disponivel em: <
http://www.ipef.br/tecsementes/germinacao.asp>. Acesso
em: 19 novembro 2014.
GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Parkia
platycephala (Benth), SUBMETIDAS A DIFERENTES
NÍVEIS DE UMEDECIMENTO DO SUBSTRATO
Temístocles Pacheco Lima¹, Fernando Assis Martins¹,
Dandara Yasmim Bonfim de Oliveira Silva¹, Romário
Bezerra e Silva¹, Valderez Pontes Matos², Séfora Gil Gomes
de Farias¹
UFPI/CPCE¹ – Bom Jesus, Piauí
UFRPE/DEPA² – Recife, Pernambuco
Introdução
Germinação
Espécies florestais
há poucas
informações sobre
umedecimento
Volume
de Água
Fava de
bolota
Definir o nível de umedecimento do substrato,
mais adequado para realização de testes de
germinação e vigor de sementes de fava de
bolota
Beneficiamento manual e delineamento experimental
GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Parkia
platycephala (Benth), SUBMETIDAS A DIFERENTES
NÍVEIS DE UMEDECIMENTO DO SUBSTRATO
Temístocles Pacheco Lima¹, Fernando Assis Martins¹,
Dandara Yasmim Bonfim de Oliveira Silva¹, Romário
Bezerra e Silva¹, Valderez Pontes Matos², Séfora Gil Gomes
de Farias¹
UFPI/CPCE¹ – Bom Jesus, Piauí
UFRPE/DEPA² – Recife, Pernambuco
Material e Métodos
Laboratório de Sementes
Florestais da UFPI/CPCE
Delineamento
experimental beneficiamento
Substrato
vermiculita
esterilizado
Tipo BOD temperatura
alternada 25-35°C
15
árvores
Escarificação desinfestadas
Semeadura em
caixas gerboxs com
tampa
Parâmetros
avaliados - análise
estatística
GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Parkia
platycephala (Benth), SUBMETIDAS A DIFERENTES
NÍVEIS DE UMEDECIMENTO DO SUBSTRATO
Temístocles Pacheco Lima¹, Fernando Assis Martins¹,
Dandara Yasmim Bonfim de Oliveira Silva¹, Romário
Bezerra e Silva¹, Valderez Pontes Matos², Séfora Gil Gomes
de Farias¹
UFPI/CPCE¹ – Bom Jesus, Piauí
UFRPE/DEPA² – Recife, Pernambuco
Resultados
CV(%)
16,69
Germinação (%)
100
80
Valores
superiores
a 70%
a
a
a
a
50
60
70
80
60
40
20
0
Níveis de umedecimento (%)
Figura 1 – Germinação de sementes de Parkia
platycephala Benth. submetidas a diferentes
níveis de umedecimento do substrato
vermiculita.
GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Parkia
platycephala (Benth), SUBMETIDAS A DIFERENTES
NÍVEIS DE UMEDECIMENTO DO SUBSTRATO
Temístocles Pacheco Lima¹, Fernando Assis Martins¹, Dandara
Yasmim Bonfim de Oliveira Silva¹, Romário Bezerra e Silva¹,
Valderez Pontes Matos², Séfora Gil Gomes de Farias¹
UFPI/CPCE¹ – Bom Jesus, Piauí
UFRPE/DEPA² – Recife, Pernambuco
Resultados
Teste de Tukey, a
5% de
probabilidade
CV(%)
17,73
4
a
a
a
a
IVG
3
2
1
0
50
60
70
80
Níveis de umedecimento (%)
Figura 1 – Índice de velocidade de germinação
(IVG) de sementes de Parkia platycephala
Benth. submetidas a diferentes níveis de
umedecimento do substrato vermiculita.
GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Parkia
platycephala (Benth), SUBMETIDAS A DIFERENTES
NÍVEIS DE UMEDECIMENTO DO SUBSTRATO
Temístocles Pacheco Lima¹, Fernando Assis Martins¹,
Dandara Yasmim Bonfim de Oliveira Silva¹, Romário
Bezerra e Silva¹, Valderez Pontes Matos², Séfora Gil Gomes
de Farias¹
UFPI/CPCE¹ – Bom Jesus, Piauí
UFRPE/DEPA² – Recife, Pernambuco
Discussão
 Afeta a germinação
Pode resultar em alterações
disponibilidade de oxigênio.
na
Gera informações importantes para o
planejamento de atividades de recuperação
de áreas degradadas.
Conclusão
Para a condução dos testes de germinação
e vigor de sementes de P. platycephala
recomenda-se
o
umedecimento
do
substrato vermiculita em ambos os volumes
de água testados.
Referências
AZEREDO, G. A. et al. Umedecimento e substratos para
germinação de sementes de repolho. Pesquisa
Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 40, n. 1, p. 77-82,
2010.
Substratos para germinação de
Schizolobium parahyba
Soares KL1; Araújo MS1; Oliveira CS1; Ávila RC2; Barretto
VCM1; Coneglian A1
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Introdução
Schizolobium parahyba vulgarmente
conhecido como Guapuruvu, é considerado
uma das espécies nativas brasileiras mais
promissoras para o reflorestamento comercial,
pelo seu rápido crescimento e madeira de
qualidade destinada a diversos usos (COELHO
et al., 2006).
Pesquisas que envolvam a eficiência de
diferentes substratos têm como objetivo
principal a produção de mudas mais
desenvolvidas (OLIVEIRA, 2006).
O objetivo deste trabalho foi verificar
substratos para a germinação de sementes de
guapuruvu.
Substratos para germinação de
Schizolobium parahyba
Soares KL1; Araújo MS1; Oliveira CS1; Ávila RC2; Barretto
VCM1; Coneglian A1
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Material e Métodos
 Laboratório de Sementes Florestais da Universidade
Estadual de Goiás, Câmpus Ipameri.
 Substratos: papel germiteste, vermiculita e areia.
Dez repetições com cinco sementes em cada.
 Tratamentos mantidos em germinadores na
temperatura de 30ºC e fotoperíodo constante de 12h.
 Areia e a vermiculita - caixas acrílicas do tipo gerbox
Já o papel germiteste foi umedecido com água
destilada (2,5 vezes o peso do papel).
Avaliações realizadas diariamente até a estabilização
da germinação – 5 dias.
 A germinação foi quantificada pela formação de
plântulas normais.
 Determinou-se a porcentagem de germinação, o
comprimento da parte aérea, comprimento radicular e
o peso de raiz.
 As médias das variáveis analisadas foram
submetidas ao teste de Tukey a 5% de probabilidade
pelo software estatístico Assistat.
Substratos para germinação de
Schizolobium parahyba
Soares KL1; Araújo MS1; Oliveira CS1; Ávila RC2; Barretto
VCM1; Coneglian A1
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Resultados
Observou-se
diferença
estatística
significativa entre todos os tratamentos
propostos, indicando que a vermiculita induziu
a formação de raízes maiores, seguida pela
areia e papel.
Durante o processo de germinação
verificou-se que a presença de fungos, sendo
que em alguns casos esses impediram ou
dificultaram o processo germinativo. O
germitest foi consideravelmente prejudicado
pela presença de fungos, sendo esta a causa
mais provável para seu percentual inferior aos
demais tratamentos.
Substratos para germinação de
Schizolobium parahyba
Soares KL1; Araújo MS1; Oliveira CS1; Ávila RC2; Barretto
VCM1; Coneglian A1
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
GERMINAÇÃO (%)
Tabelas e Gráficos
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
TRATAMENTOS
CPA
CR
PR
VERMICULITA
10,703 A
6,800 A
2,900 A
PAPEL
7,100 C
2,900 B
2,000 C
AREIA
9,100 B
6,500 A
2,400 B
MÉDIA GERAL
8,960
5,400
2,440
CV (%)
12,780
24,090
13,470
A
A
vermiculita
papel
B
areia
Substratos para germinação de
Schizolobium parahyba
Soares KL1; Araújo MS1; Oliveira CS1; Ávila RC2; Barretto
VCM1; Coneglian A1
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Discussão e Conclusão
A análise da variável comprimento radicular mostrou
que a vermiculita e areia diferiram das médias observadas
para o tratamento com papel. Tal fato pode estar
relacionado com a disponibilidade hídrica oriunda da
capacidade de retenção higroscópica da vermiculita e areia
acondicionadas em caixas gerbox e também pode estar
relacionada com a ausência de barreira mecânica
supostamente imposta pelo papel, favorecendo assim o
crescimento livre as raízes.
Verifica-se que a germinação de sementes de
Schizolobium parahyba (Vell.), não foram prejudicadas pelos
substratos utilizados, podendo aferir a espécie alta
adaptabilidade ou baixa exigência a condições dos
substratos nas fases iniciais de desenvolvimento.
Referências
COELHO R. R. P.; BRUNO R. L. A.; SANTANA J. A. S. Influência de substratos
na formação de mudas de guapuruvu (Schizolobium parahyba (Vell.)
Blake). Fortaleza-CE. Revista Ciência Agronômica., v.37, n.2, p.149-152,
2006.
MELO, R.R.; FERREIRA, A.G.; RODOLFO-JUNIOR, F. Efeito de diferentes
substratos na germinação de sementes de angico (Anadenanthera
colubrina (vell.) Brenan) em condições de laboratório. Revista Científica
Eletrônica De Engenharia Florestal, Garça, n. 5, n.p., 2005.
OLIVEIRA, A. N.; SILVA, A. C.; ROSADO, S. C.; RODRIGUES, É. A. C.
Variações genéticas para características do sistema radicular de mudas de
Baru (Dipteryx alata Vog.). Revista Árvore, Viçosa, v. 30, n. 6, n.p., 2006
Qualidade fisiológica de sementes de paricá
(Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke)
de diferentes procedências armazenadas
durante cinco anos
Queiroz PCR; Da Silva BC ; Martins WBR;
Sousa FP; Vale RS
Universidade Federal Rural da Amazônia
Introdução
Schyzolobium amazonicum Huber ex. Ducke, conhecida
na região Amazônica como paricá, vem se destacando na
indústria madeireira, pelo seu rápido crescimento,
podendo ser aplicado em reflorestamentos através de
plantios homogêneos ou consorciados.
O sucesso na utilização de sementes depende de uma
germinação rápida e uniforme, seguida por pronta
emergência das plântulas, pois quanto mais tempo a
plântula demorar a emergir e permanecer nos estádios
iniciais de desenvolvimento, mais vulnerável estará
exposta às condições adversas do ambiente (MARTINS et
al., 2000).
Caron et al. (2010) argumentam que a aquisição de
mudas de qualidade depende de suas características
morfológicas e fisiológicas, sendo que os mesmos variam
em função da procedência das sementes.
Qualidade fisiológica de sementes de paricá
(Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke)
de diferentes procedências armazenadas
durante cinco anos
Queiroz PCR; Da Silva BC ; Martins WBR;
Sousa FP; Vale RS
Universidade Federal Rural da Amazônia
Material e Métodos
O experimento foi conduzido em casa de vegetação,
mais especificamente no Instituto de Ciências Agrárias
(ICA), da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA),
campus Belém/PA, localizando-se nas coordenadas
geográficas: 01º 27’17” S e 48º26’18” W.
Para o estudo foram selecionadas ao acaso 100
unidades de sementes por procedência, totalizando 400
sementes. Após a coleta as sementes de paricá foram
submetidas a um período de cinco anos de
armazenamento em geladeira, com temperatura em torno
de 5ºC e umidade relativa de aproximadamente 70%.
Ocorreram contagens diária das sementes, observando
a taxa de germinação (%) . O índice de velocidade de
germinação (IVG) foi calculado com base nos dados de
germinação diária.
Qualidade fisiológica de sementes de paricá
(Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke)
de diferentes procedências armazenadas
durante cinco anos
Queiroz PCR; Da Silva BC ; Martins WBR; Sousa
FP; Vale RS
Universidade Federal Rural da Amazônia
Resultados
A emergência das plântulas teve início a partir do
quarto dia após a semeadura. Com isso, apesar do longo
tempo de armazenamento em geladeira, constatou-se que
as sementes mantiveram sua qualidade fisiológica e que
não houve redução na viabilidade mesmo após cinco anos
As sementes da procedência “Sinop” se destacaram em
relação a viabilidade com germinação de 100% das
sementes, assim como “Belém” com 98% seguida de
“Rondônia” e “Tucuruí” com 89 e 86% respectivamente de
sementes germinadas (Tabela 2).
Procedências
B: Belém
T: Tucuruí
S: Sinop
PV: Porto Velho
TG (%)
98
86
100
89
IVG
19,87
19,40
24,14
19,69
Tabela 1: Valores médios da taxa de germinação (TG%) e do índice de velocidade de
germinação (IVG) para as procedências estudadas, em condições de casa de vegetação.
Qualidade fisiológica de sementes de paricá
(Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke)
de diferentes procedências armazenadas
durante cinco anos
Queiroz PCR; Da Silva BC ; Martins WBR;
Sousa FP; Vale RS
Universidade Federal Rural da Amazônia
Discussão e Conclusão
Notou-se que independentemente das procedências,
as sementes de paricá tiveram uma maior taxa de
germinação no quarto e quinto dia, alcançando assim
uma média de mais de 50% de germinação nos dois
primeiros dias após a emergência.
Esses resultados superam os encontrados por Dapont
et al., (2014) que utilizando lixa para a quebra de
dormências das sementes de paricá encontraram 49% de
germinação no décimo dia após a semeadura. Esse
método de quebra de dormência utilizando a
escarificação em lixa é considerado o mais eficiente para
a quebra de dormência de sementes de paricá (SHIMIZU
et al., 2011).
As
sementes
de
paricá
submetidas
ao
armazenamento durante 5 anos em geladeira,
mantiveram sua qualidade fisiológica e a sua viabilidade,
além de apresentarem elevado percentual germinativo.
As análises biométricas verificadas comprovaram que há
variabilidade genética entre populações de diferentes
regiões.
Qualidade fisiológica de sementes de paricá
(Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke)
de diferentes procedências armazenadas
durante cinco anos
Queiroz PCR; Da Silva BC ; Martins WBR;
Sousa FP; Vale RS
Universidade Federal Rural da Amazônia
Referências
CARON, B. O.; SOUZA, V. Q.; CANTARELLI, E. B.; MANFRON,
P. A.; BEHLING, A.; ELOY, A. Crescimento em viveiro de
mudas de Schizolobiumparahyba (Vell.) S. F. Blake.
submetidas a níveis de sombreamento. Ciência Florestal,
v.20, n.4, p.683-689, 2010.
DAPONT, E. C.; SILVA, J. B.; OLIVEIRA, J. D.; ALVES, C. Z.;
DUTRA, A. S. Métodos para acelerar e uniformizar a
emergência de plântulas de Schizolobium mazonicum,
Revista de Ciências Agronômicas, v.45, n.3, p.598-605,
2014.
MARTINS, C. C.; NAKAGAWA, J.; BOVI, M. L. A.;
STANGUERLIN, H. Influência do peso das sementes de
palmito-vermelho (Euterpe espiritosantensis Fernandes) na
porcentagem e na velocidade de germinação. Revista
Brasileira de Sementes, v.22, n.1, p.47-33, 2000.
SHIMIZU, E. S. C.; PINHEIRO, H. A.; COSTA, M. A.; SANTOS
FILHO, B. G. dos. Aspectos fisiológicos da germinação e da
qualidade de plântulas de Schizolobium amazonicum em
resposta à escarificação das sementes em lixa e água
quente. Revista árvores, v.35, n.4, p.791-800, 2011.
Verificação da qualidade fisiológica de sementes de
Dalbergia miscolobium Benth pelo teste de condutividade
elétrica
Matos, J. M.M.¹; Macedo, C. F.C²; Martins, R. C. C.³;
Bellotto, V. R. 4
Universidade de Brasília
Introdução
O teste de condutividade elétrica (CE) na solução de
embebição das sementes tem sido recomendado para
quantificar substâncias lixiviadas para o meio de
embebição, uma vez que sementes com baixo vigor
apresentam desorganização na estrutura das membranas
celulares, acarretando aumento na lixiviação de solutos,
tais como açúcares, aminoácidos, ácidos orgânicos,
proteínas e substâncias fenólicas, e íons inorgânicos: K+,
Ca2+, Mg2+ e Na+ (AOSA, 2002).
Trabalhos realizados com sementes de amendoim (Arachis
hypogaea L.), por Vanzolini e Nakagawa (1999) e soja
(Glycine max (L.) Merr.) por Vieira et al., (2002)
apontaram que a determinação da condutividade elétrica
da solução de embebição tem sido proposta como um teste
bastante sensível para avaliar o vigor, uma vez que no
processo de deterioração um dos eventos iniciais é a perda
da integridade das membranas (BARBOSA et al., 2012).
Já Colete et al. (2007), ao estudar o teste de condutividade
elétrica da solução de embebição de sementes soja,
concluíram que o teste foi capaz de estimar a emergência
de plântulas de soja em campo. A Dalbergia miscolobium
é membro da botânica família Fabaceae, sendo
popularmente conhecida como Jacarandá do Cerrado. O
objetivo do presente trabalho foi verificar a qualidade
fisiológica das sementes de Dalbergia miscolobium Benth
pela técnica da condutividade elétrica.
Verificação da qualidade fisiológica de sementes de
Dalbergia miscolobium Benth pelo teste de condutividade
elétrica
Matos, J. M.M.¹; Macedo, C. F.C²; Martins, R. C. C.³;
Bellotto, V. R. 4
Universidade de Brasília
Material e Métodos
As sementes de Dalbergia miscolobium Benth foram
coletadas conforme a indicação de Figliolia e Aguiar
(1993). As sementes foram agrupadas em conjuntos de 20
unidades, pesadas e colocadas para embeber em copos
plásticos contendo 100 mL de água Mili-Q. As amostras
foram postas para embeber por períodos de 30, 60, 90, 120
e 240 minutos em câmara de temperatura constante
calibrada para 25ºC. Cada tratamento foi composto por 10
repetições de 20 sementes. A leitura da condutividade
elétrica com o auxílio de um condutivímetro de bancada
microprocessado da marca QUIMIS®, modelo Q405M.
Os resultados de condutividade, expressos em µS/g/cm,
foram corrigidos pela divisão da condutividade pelo peso
das amostras. Para estabelecer uma comparação entre os
resultados obtidos pela condutividade elétrica dos
diferentes tratamentos foi montado um teste de
germinação, seguindo as normas de análise de sementes
(BRASIL, 2009). Utilizou-se o método dos rolos de papel
filtros acondicionados em sacola plástica tipo ZIPLOC,
em câmara de germinação calibrada para 25ºC constantes
e fotoperíodo de 12 horas. A duração do teste foi de 30
dias, com monitoramento diário de umidade. Os dados
foram submetidos a análise de variância e com
decomposição em polinômios ortogonais para análise do
efeito do tempo. As análises estatísticas foram realizadas
no programa estatístico SAEG na versão 9.1 (UFV, 2007).
Verificação da qualidade fisiológica de sementes de
Dalbergia miscolobium Benth pelo teste de condutividade
elétrica
Matos, J. M.M.¹; Macedo, C. F.C²; Martins, R. C. C.³;
Bellotto, V. R. 4
Universidade de Brasília
Resultados
Os resultados do teste de condutividade elétrica em função
do tempo de embebição para as sementes de Dalbergia
miscolobium Benth. encontram-se na Tabela 1, onde são
apresentados os valores médios encontrados nas repetições
por tratamento, seguido dos valores médios de germinação
das sementes postas para embeber.
Tabela 1: Valores médios de condutividade elétrica
(µS/g/cm) e germinação em função dos tempos de
embebição.
TEMPO DE
EMBEBIÇÃO
(MINUTOS)
30’
60’
90’
120’
240’
Valores médios
de condutividade
(µS/g/cm)
65,90
69,06
80,80
81,36
146,84
Desvio Padrão da
CE
12,86
11,84
18,00
13,10
20,19
95
92
97
95
86
4,37
4,83
4,40
5,27
9,36
Valores de
germinação
(%)
Desvio padrão da
germinação
Verificação da qualidade fisiológica de sementes de
Dalbergia miscolobium Benth pelo teste de condutividade
elétrica
Matos, J. M.M.¹; Macedo, C. F.C²; Martins, R. C. C.³;
Bellotto, V. R. 4
Universidade de Brasília
Imagens e Tabelas
Tabela 2: Resultado da análise de variância para os dados
de condutividade elétrica em função do tempo
*Significativo
Fonte de
Variação
GL
Quadrado
Médio
F
Tratamento
4
1310
5,57*
Resíduo
45
235,25
--
Média
88,79
--
--
Coeficiente
de variação
17,27
--
--
Verificação da qualidade fisiológica de sementes de
Dalbergia miscolobium Benth pelo teste de condutividade
elétrica
Matos, J. M.M.¹; Macedo, C. F.C²; Martins, R. C. C.³;
Bellotto, V. R. 4
Universidade de Brasília
Discussão e Conclusão
Os resultados médios encontrados para o teste de CE
demonstraram um aumento da condutividade elétrica em
função do aumento do tempo de embebição das sementes.
Estes resultados também são descritos no estudo de Nunes
et al (2011). Estes autores trabalharam com tempos de
embebição de 3, 6, 9, 12 e 24 horas para sementes de Pinhão
manso (Jatropha curcas L), e registraram um aumento
gradativo na condutividade elétrica com o aumento do
tempo de embebição. Os dados encontrados foram
submetidos a ANOVA (Tabela 2). Houve significância e por
isso aplicou- se a regressão polinomial para encontrar o
modelo matemático que explica o comportamento da
lixiviação de íons nas sementes de D. miscolobium. O
modelo que melhor explicou foi o modelo cúbico, onde
obteve-se a equação:
CE = 14,3937 + 79,5954T – 34,1519T² +4,6952T³
Onde: CE – condutividade elétrica em µS/g/cm³. e T –
tempo em minutos
Embora tenha ocorrido um aumento gradual da
condutividade elétrica, a germinação não apresentou
grandes decréscimos. Essa relação demonstrou que as
sementes de Dalbergia miscolobium Benth são vigorosas e
possuem boa qualidade fisiológica.
Referências
COLETE, J. C. F., VIEIRA, R. D., PANOBIANCO, M.,
DUTRA, A.S. Condutividade elétrica da solução de
embebição de sementes e emergência de plântulas de soja.
Científica, Jaboticabal, v.35, n.1, p.10 - 16, 2007.
ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS–AOSA.
Seed vigor testing handbook. Lincoln, 2002. 105p.
(Contribution, 32).
Germinação de Cordia superba em resposta
às concentrações de ácido giberélico
Melo M A1; Lima I B1; D´Abadia K L1; Peixoto N²; Barretto
V C M2; Prado M R A3;
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Introdução
•
Cordia Superba (Babosa Branca)
•
Ocorrência Sudeste Brasileiro
•
Altura 7-10 m e 20-30 cm de
circunferência.
• Pioneira
Fonte: Árvores Brasil, 2010.
• Características Morfológicas:
 Folhas (alternas, simples e ásperas)
 Flores (brancas, sésseis, corola tubulosa)
 Fruto (tipo drupa)
• Utilização:
 Paisagismo
 Áreas Degradadas
• Emergência em médias 45 dias
• Sem relatos de dormência
• Ácido Giberélico
Fonte: Árvores Brasil, 2010.
efeito estimulatório
Germinação de Cordia superba em resposta
às concentrações de ácido giberélico
Melo M A1; Lima I B1; D´Abadia K L1; Peixoto N²; Barretto
V C M2; Prado M R A3;
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Material e Métodos
•
Dosagens de Ácido Giberélico:
(0; 4; 8; 12; 16 e 20 mg L-1)
•
4 repetições (24 sementes)
•
Embebição por 48 horas
•
Acondicionadas em recipiente
com substrato
•
Irrigados com 200 ml de água
•
Câmera de germinação
 29° C
Fonte: Arquivo Pessoal, 2015
Germinação de Cordia superba em resposta
às concentrações de ácido giberélico
Melo M A1; Lima I B1; D´Abadia K L1; Peixoto N²; Barretto
V C M2; Prado M R A3;
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Resultados
•
Variáveis analisadas:
 IVG (Índice de Velocidade de Germinação)
 % G (Porcentagem de Germeabilidade)
•
Emergência a partir do 12° dia
•
E aos 31 dias, foi obtido 69,5% de IVG e 31% de
%G na dosagem de 16 mg L-1 de giberelina.
Fonte: Arquivo Pessoal, 2015
Germinação de Cordia superba em resposta
às concentrações de ácido giberélico
Melo M A1; Lima I B1; D´Abadia K L1; Peixoto N²; Barretto
V C M2; Prado M R A3;
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
120
100
80
60
40
20
0
1
•
2
3
4
5
6
Média Porcentagem de Emergência (Dia)
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
ECG0
ECG200
ECG400
ECG600
ECG800
ECG1000
1
2
3
4
5
Germinação de Cordia superba em resposta
às concentrações de ácido giberélico
Melo M A1; Lima I B1; D´Abadia K L1; Peixoto N²; Barretto
V C M2; Prado M R A3;
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Discussão e Conclusão
O ácido giberélico apresentou os melhores resultados,
promovendo uma maior quantidade de plântulas
emergidas ao se comparar com a testemunha. A maior
dosagem mostrou-se superior as demais. Sendo assim,
há necessidade de se realizar mais pesquisas para
identificar o potencial de dosagem limite da giberelina.
Germinação e crescimento inicial de plântulas
de Guapuruvu sob diferentes substratos
Lima IB1; Sousa Junior AD1; Morais YCR1, Silva ACF1; Melo
MA1; Coneglian A2
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Introdução
•
O Guapuruvu
(Schizolobium parahyba
Vell. Blake);
•
Espécie nativa da Floresta
Ombrófila Densa (Floresta
Fonte: Global Tree, 2015.
Atlântica);
•
Grande potencial para plantios florestais;
•
Matéria-prima para fabricação de diversos produtos;
Fonte: Global Tree, 2015.
Fonte: Global Tree, 2015.
Germinação e crescimento inicial de plântulas
de Guapuruvu sob diferentes substratos
Lima IB1; Sousa Junior AD1; Morais YCR1, Silva ACF1; Melo
MA1; Coneglian A2
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Material e Métodos
•
Sementes foram obtidas da Fazenda Experimental da
CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral)
do Estado de São Paulo, no município de Pederneiras;
•
Quebra da dormência tegumentar;
• 5 minutos imersão a fervente, 24horas em água a
temperatura ambiente
3 tratamentos , 60 repetições, unidade experimental
180 sementes;
Os tratamentos constituíram na utilização dos
substratos:
• S1 resido de cana-de-açúcar;
• S2 areia de média granulometria.
• S3 substrato comercial (Terra Solo);
Parâmetros analisados:
• Teste de Germinação e Tempo Médio de
Germinação (TMG);
• Variável diâmetro;
• Variável altura;
•
•
•
Germinação e crescimento inicial de plântulas
de Guapuruvu sob diferentes substratos
Lima IB1; Sousa Junior AD1; Morais YCR1, Silva ACF1; Melo
MA1; Coneglian A2
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Resultados
•Teste de Germinação e Tempo Médio de Germinação
(TMG);
•
O Substrato S1 obteve plântulas em menor
tempo e em maior porcentagem.
•Variável diâmetro;
•
Os substratos não diferiram significativamente.
•Variável altura;
•
Substrato S3 foi superior aos demais garantindo
maior incremento e uniformidade das plântulas.
Germinação e crescimento inicial de plântulas
de Guapuruvu sob diferentes substratos
Lima IB1; Sousa Junior AD1; Morais YCR1, Silva ACF1; Melo
MA1; Coneglian A2
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Imagens e Tabelas
Porcentagem de germinação para os diferentes
substratos
% Germinação
72
70
68
66
64
62
1
2
3
Tempo (dias)
Tempo Médio de Germinação (TMG) para os
diferentes substratos
10.00
5.00
0.00
1
2
3
altura
Incremento em altura para os diferentes
substratos
11.5
11
10.5
10
9.5
9
8.5
8
1
2
3
Germinação e crescimento inicial de plântulas
de Guapuruvu sob diferentes substratos
Lima IB1; Sousa Junior AD1; Morais YCR1, Silva ACF1; Melo
MA1; Coneglian A2
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Discussão e Conclusão
•
Todos os substratos apresentam boa relação de
germinação e desenvolvimento das plântulas de
Guapuruvu. Contudo recomenda-se a utilização de
substrato comercial devido aos bons resultados obtidos
nas análises.
Referências
•
•
•
•
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras:
recomendações silviculturais de espécies florestais.
Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica; Colombo:
EMBRAPA/CNPF, v.1, 1039p. 2003.
Global
Tree.
Guapuruvu.
Disponível
em:
<http://www.globaltree.com.br/guapuruvu.html.>
Acesso em: 25 de maio de 2015.
LOCATELLI M., MELO A. S., DE LIMA L. M., VIEIRA AH.
Deficiências nutricionais em mudas de Schizolobium
parahyba var. Amazonicum. Revista Brasileira de
Biociências; 5(Supl. 2): 648-650., 2007.
SOUSA, D.B., CARVALHO, G.S. & RAMOS, E.J.A. 2005.
Paricá – Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke.
Informativo Técnico Rede de Sementes da Amazônia:
13. Rede de Sementes da Amazônia, Manaus, 2005.
Título do Trabalho:Quebra de Dormência em Acacia
mangium Willd e Ormosia arborea(Vell.) Harms.
Autores: RIBAS, Hannah, MACEDO, Gabrielly e
BRAGA, Katharine.
Instituição: Universidade Federal do Tocantins
Introdução
As espécies nativas da região do Tocantins podem ser
utilizadas em âmbito comercial, enquadradas na exploração
conservacionista, tendo comoo uso a madeireiro, produção
de cosméticos, manipulação de formulações farmacêuticas e
na culinária local.
Dubois et al. (1996) e Embrapa (1992), afirmam, o uso da
acácia servem para fins de reflorestamento. A espécie olhode-cabra (Ormosia arborea (Vell.) Harms), é uma planta
arbórea nativa do Brasil, segundo Marques et al. (2004)
esta espécie encontra-se em vias de extinção, em
consequência das contínuas devastações de florestas nativas.
O objetivo do trabalho foi avaliar a influência das
metodologias de quebra de dormência em duas espécies
florestais: Acacia mangium Willd e Ormosia arborea (Vell.)
Harms.
Título do Trabalho:Quebra de Dormência em Acacia
mangium Willd e Ormosia arborea(Vell.) Harms.
Autores: RIBAS, Hannah, MACEDO, Gabrielly e
BRAGA, Katharine.
Instituição: Universidade Federal do Tocantins
Material e Métodos
Local: Laboratório de Ecofisiologia Vegetal da Universidade
Federal do Tocantins - Campus de Gurupi.
Especies:Acacia Mangium e Ormosia Arborea(Vell.) Harms.
Tratamentos pré-germinativos:
T1, imersão em água aquecida a 100°C, por 1’;
T2, imersão em ácido sulfúrico (H2SO4 P.A. por 10’);
T3, imersão em ácido sulfúrico (H2SO4 P.A. por 5’) com
posterior imersão em água aquecida a 100°C, por 30”
T4, imersão em ácido sulfúrico (H2SO4 P.A. por 5’) com
posterior imersão em água aquecida a 100°C, por 1’ e
T5, uma testemunha (sem tratamento prévio).
Germinadores tipo Biochemical Oxigen Demand (B.O.D.), à
temperatura 28-33 ºC e fotoperíodo de 8 h.
Avaliação: Contada diariamente, durante 40 dias.
Índice de velocidade de germinação (IVG). Fórmula :
IVG = G1/ N1 + G2/ N2 +... + Gn /Nn;
Percentual de sementes germinadas, duras (sementes não
absorveram água). Fórmula: %G = (sg/ts) x 100;
Intumescidas (sementes absorveram água e não emitiram radícula);
Deterioradas (sementes com ataques de fungos ou patógenos
externos, com danos a semente e o embrião) e
Percentual de plântulas anormais.
Título do Trabalho:Quebra de Dormência em Acacia
mangium Willd e Ormosia arborea(Vell.) Harms.
Autores: RIBAS, Hannah, MACEDO, Gabrielly e
BRAGA, Katharine.
Instituição: Universidade Federal do Tocantins
Resultados
Acácia: água fervente com maior percentual de
germinação.
Sementes deterioradas com baixo percentual em todos os
tratamentos para sementes de acácia .
H2SO4 10’: maior percentual de germinação para
sementes de Ormosia arbórea, acarretando em um menor
percentual de sementes duras e deterioradas.
Tabela 1. Germinação (%), sementes intumescidas (%E),
sementes duras (%D) e sementes deterioradas (%Dt) ao
fim da contagem de germinação das sementes de Acacia
mangium Willd. (A) e Ormosia arborea (Vell.) Harms. (B)
Tratamentos
Água 100ºC 1’
H2SO4 10’
H2SO4 5’+
água 100ºC 30”
H2SO4 5’+
água 100°C 1’
Testemunha
CV (%)
G (%)
A
O
88 a 01 c
9,3b 81 a
E (%)
A
O
6,7a 4ab
9,3a 9ab
D (%)
A
O
2,6b 95 a
78,6a 08c
Dt (%)
A
O
2,7a 05 b
2,8a 04 b
81,3a 19 b 17,3a
9ab
00 b
52b
1,4a
23 a
76 a
12 a
00 b
45b
00 a
27 a
21 b
24 a
5,3 b 00 c 1,3 a 00 b 89,3a 100a 4,1 a 00 b
17,46 19,06 69,17 54,15 15,65 11,19 90,57 48,61
Título do Trabalho:Quebra de Dormência em Acacia
mangium Willd e Ormosia arborea(Vell.) Harms.
Autores: RIBAS, Hannah, MACEDO, Gabrielly e
BRAGA, Katharine.
Instituição: Universidade Federal do Tocantins
Figura 1. Número de sementes germinadas de Acacia
mangium Willd e Ormosia arborea (Vell.) Harms ao longo
do tempo de execução do experimento.
Figura 2. Plântulas de Acacia mangium Willd, consideradas
anormais (A) e plântulas normais (B). (Arquivo pessoal)
Figura 3. Plântulas de Ormasia fostigiata Tul, consideradas
anormais (A) e plântulas normais(B). (Arquivo pessoal)
Título do Trabalho:Quebra de Dormência em Acacia
mangium Willd e Ormosia arborea(Vell.) Harms.
Autores: RIBAS, Hannah, MACEDO, Gabrielly e
BRAGA, Katharine.
Instituição: Universidade Federal do Tocantins
CONCLUSÃO
Para a quebra da dormência das sementes de acácia o tratamento
mais recomendado fica sendo de um minuto em água fervente e
para as sementes de Ormosia arborea o melhor resultado foi
quando expostas a 10’ em ácido sulfúrico
O uso de ácido sulfúrico e água fervente no tratamento de quebra
de dormência das sementes não se mostrou eficiente, no entanto é
recomendado caso queira acelerar a germinação.
Sementes de acácia têm inicio da germinação logo após quebra da
dormência e semeadura, enquanto sementes de olho-de-cabra
iniciam sua germinação próxima ao oitavo dia após a semeadura
necessitam de tratamento pré-germinativo com fungicida.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA
BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development
and germination. 2. ed. New York: Plenum Press, 1994. 445 p.
BINCHETTI, Arnaldo. Tratamentos pré-germinativos para
sementes florestais. In: 2º Simpósio brasileiro sobre sementes
florestais, ANAIS, p. 237-246, Atibaia, 16-19/out/1989. São Paulo:
SEMA-SP/IF, 1989.
KOLLER, D. Environmomental controlo f seed germination. In:
Kozlowski, T.T. (Ed.) Seed biology. New York, Academic Press,
1972. P.2-93.
LOPES, J.C.; DIAS, P.C.; MACEDO, C.M.P. Tratamentos para
superar a dormência de sementes de Ormosia arbórea (Vell.)
Harms. Revista Brasil Florestal – Nº 80 – P. 25-35. Agosto de
2004.
Biometria e Germinação de Sementes de
Kielmeyera coriacea Martius Submetidas a
Pré-Tratamentos Térmicos
Luana Silva Ferreira; Thales Augusto Ferreira
Queiroz; Daniela Pereira Dias
Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí
Introdução
Kielmeyera coriacea Martius é uma espécie
nativa do cerrado conhecida pela produção
de súber com elevada qualidade que, ao
longo do tempo, foi explorada de forma
predatória, devido à expansão agrícola em
sua área de ocorrência.
Os objetivos deste trabalho foram
determinar a biometria das sementes de K.
coriaceae e obter a porcentagem e o índice
de velocidade de germinação das sementes
submetidas à tratamentos pré-germinativos
térmicos para quebra de dormência em
estufa (T1 = controle, T2 = 15 min à 50 ºC e
T3 =30 mim à 50°C).
Biometria e Germinação de Sementes de
Kielmeyera coriacea Martius Submetidas a
Pré-Tratamentos Térmicos
Luana Silva Ferreira; Thales Augusto Ferreira
Queiroz; Daniela Pereira Dias
Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí
Material e Métodos
As sementes foram coletadas em árvores
matrizes localizadas na Fazenda Rio
Paraíso, Jataí - GO.
A espessura, o comprimento e a largura
das sementes foram determinadas com um
paquímetro digital, sendo utilizados 240
sementes.
Considerou-se como germinadas sementes
que deram origem a plântulas normais. Foi
calculado o índice de velocidade de
germinação (IVG; Maguire, 1962) e a
porcentagem de germinação.
Os dados foram organizados em DIC, com
três tratamentos e quatro repetições de 20
sementes. Os dados foram submetidos a
ANOVA, seguido do teste de Tukey a 5%
de probabilidade.
Biometria e Germinação de Sementes de
Kielmeyera coriacea Martius Submetidas a
Pré-Tratamentos Térmicos
Luana Silva Ferreira; Thales Augusto Ferreira
Queiroz; Daniela Pereira Dias
Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí
Resultados
As sementes apresentaram variação não
significativa em relação ao comprimento
(33,70 a 36,65 mm), largura (12,75 a 13,98
mm) e espessura (1 a 1,15mm).
A germinação iniciou-se 13 dias após a
semeadura. A porcentagem de germinação
no tratamento controle (47,5%) foi inferior
àquelas encontradas nos tratamentos
térmicos 56,2% (T2) e 58,8% (T3).
Não houve diferença entre os valores de
IVG das sementes submetidas ao T2 (3,0) e
ao T3 (2,8), em 30 dias após a semeadura.
Biometria e Germinação de Sementes de
Kielmeyera coriacea Martius Submetidas a
Pré-Tratamentos Térmicos
Luana Silva Ferreira; Thales Augusto Ferreira
Queiroz; Daniela Pereira Dias
Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí
Discussão e Conclusão
As sementes de K. coriaceae apresentaram
padronização de tamanho e o tempo de
exposição das sementes à temperatura
causaram aumento de 10% na porcentagem
de germinação.
O tempo para início da germinação das
sementes foi superior aos encontrados em
trabalhos realizados por outros autores. A
qualidade das sementes e a imediata
semeadura após a coleta podem explicar
este resultado.
Os pré-tratamentos térmicos influenciaram
positivamente o IVG e a porcentagem de
germinação; tais variáveis podem ter
valores maiores se outras temperaturas e
tempos de exposição à tais temperaturas
forem testadas para K. coriaceae.
Biometria e Germinação de Sementes de
Kielmeyera coriacea Martius Submetidas a
Pré-Tratamentos Térmicos
Luana Silva Ferreira; Thales Augusto Ferreira
Queiroz; Daniela Pereira Dias
Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí
Referências
OLIVEIRA, L. Z.; CESARINO, F.; PANTOJA, T.
F.; SILVA, B. M. S.; MÔRO, F. V.
Caracterização Morfológica de Sementes,
Germinação e Plântula de Kielmeyera coriacea
(SPRENG.) MART. (GUTTIFERAE). XII
Encontro Latino Americano de Iniciação
Científica e VIII Encontro Latino Americano de
Pós-Graduação – Universidade do Vale do
Paraíba. Revista Sementes Florestais Tropicais.
ABRATES. Brasília. p.175-213, 1993.
PIMENTA, S. M.; COELHO, M. F. B.; SALES,D.
M.; AZEVEDO,R. A. B.; ALBUQUERQUE, M.
C. F. Germinação de sementes de Kielmeyera
coriacea em diferentes substratos e condições
de luz. Revista de Biologia e Ciências da Terra.
Volume 11 - Número 2 - 2º Semestre 2011.
Título do Trabalho: Avaliação da germinação
de sementes Enterolobium contortisiliquum
Autores: Santos TS ; Carvalho LR ; Morais
ARS; Faria RG; Pinho NB
Instituição: Universidade Federal de Minas
Gerais
Introdução
O tamboril (Enterolobium contortisilinquum) é
uma espécie pioneira, possui a madeira leve e
macia, apresenta rápido crescimento sendo
utilizada para recuperação de áreas
degradadas.
Suas sementes apresentam
dormência física causada por tegumento
impermeável.
A crescente demanda por
sementes e mudas de espécies nativas,
principalmente
pelos
programas
de
recuperação de áreas degradadas, requer
pesquisas sobre germinação e armazenamento
de sementes.
Título do Trabalho: Avaliação da germinação
de sementes Enterolobium contortisiliquum
Autores: Santos TS ; Carvalho LR ; Morais
ARS; Faria RG; Pinho NB
Instituição: Universidade Federal de Minas
Gerais
Material e Métodos
O trabalho foi realizado no laboratório de
análise de sementes do Instituto de Ciências
Agrárias da UFMG em Montes Claros – MG.
Foram utilizadas sementes provenientes da
região de Montes Claros – MG, armazenadas
em sacos plásticos de polietileno. Como
substrato utilizou-se o papel germitest
autoclavado a 105°C por 15 minutos e
umedecido com água destilada sob quantidade
de 2,5 vezes o valor de sua massa seca. Os testes
foram conduzidos em câmaras de germinação
sob as temperaturas de 25º. As sementes foram
desinfectadas com hipoclorito de sódio a 2%
por 10 minutos. Utilizou-se um Delineamento
estatístico inteiramente ao acaso, sendo três
tratamentos
(Testemunha;
Escarificação
química com ácido sulfúrico durante 15
minutos; Escarificação mecânica com lixa).
Avaliou-se diariamente protrusão radicular .
Título do Trabalho: Avaliação da germinação
de sementes Enterolobium contortisiliquum
Autores: Santos TS; Carvalho LR ; Morais
ARS; Faria RG; Pinho NB
Instituição:Universidade Federal de Minas
Gerais
Resultados
Considerando o fator protrusão radicular, os
melhores tratamentos foram de escarificação
mecânica e escarificação química com 92,5% e
86,25%, respectivamente, não havendo
diferença estatística significativa entre eles.
100
Porcentagem de germinação (%)
90
80
Escarificação mecânica
com lixa
70
60
Escarificação química
com ácido sulfúrico 15'
50
40
30
Testemunha
20
10
0
Protrusão radicular
Gráfico 1: Porcentagem de germinação de
sementes de tamboril.
Título do Trabalho: Avaliação da germinação
de sementes Enterolobium contortisiliquum
Autores: Santos TS; Carvalho LR; Morais
ARS; Faria RG; Pinho NB
Instituição: Universidade Federal de Minas
Gerais
Imagem
Imagem – Protrusão radicular de sementes de
tamboril.
Título do Trabalho: Avaliação da germinação
de sementes Enterolobium contortisiliquum
Autores: Santos TS ; Carvalho LR ; Morais
ARS; Faria RG; Pinho NB
Instituição:Universidade Federal de Minas
Gerais
Discussão e Conclusão
Os tratamentos escarificação mecânica e
escarificação química durante 15 minutos
proporcionaram maior porcentagem
de
germinação em relação a sementes não tratadas.
Portanto, estes tratamentos foram eficientes
para a superação da dormência de sementes de
tamboril.
Referências
-CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras.
Brasília,DF: Embrapa Informação Tecnológica;
Colombo,PR: Embrapa Florestas, p.1039, 2003.
-JUNIOR, M. J. V. L. et al. Manual de procedimentos
de analise de sementes florestais. UFAM. Londrina,
Paraná. p. 55-123, 2011.
-BENTH, B. et al. Revista Brasileira de Sementes. vol.
30, nº 2, p.177-183, 2008.
-FILHO, J. M. Fisiologia de sementes de plantas
cultivadas. Piracicaba, SP: FEALQ, p. 495 , 2005.
Superação da dormência de sementes de
fruta-do-conde (Annona squamosa L.)
Prado ADL; Araújo MS; Calixto Júnior JED; Rios JM;
Melo MA; Barretto VCM
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Introdução
A fruta-do-conde (Annona squamosa L.),
conhecida regionalmente por diversos nomes
como Ata, Pinha e Anona. Por apresentar boa
qualidade de frutos além de satisfatória
rentabilidade, esta espécie tem despertado
interesse de produtores de várias regiões do
País, para o seu cultivo, pois além das
propriedades alimentares, as anonáceas
apresentam valor medicinal e propriedades
farmacêuticas (GOUVEIA et al., 2006).
A cultura é, basicamente, propagada por
sementes e a enxertia é utilizada para
multiplicação de clones mais produtivos.
Entretanto, a produção de mudas por via
sexuada esbarra na presença de substâncias
inibidoras de germinação que provocam
dormência o que, juntamente com um
tegumento resistente e impermeável, inibe a
germinação após a secagem das sementes
(Kavati, 1992).
O objetivo deste trabalho foi avaliar a
germinação de sementes de fruta-do-conde
(Annona squamosa L.) submetidas a diferentes
tratamentos para a quebra de dormência.
Superação da dormência de sementes de
fruta-do-conde (Annona squamosa L.)
Prado ADL; Araújo MS; Calixto Júnior JED; Rios JM;
Melo MA; Barretto VCM
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Material e Métodos
O experimento foi instalado e conduzido em casa de
vegetação da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus
Ipameri-GO.
O substrato utilizado: solo (Latossolo Vermelho
distroférrico) + esterco bovino curtido na proporção 2:1.
Os frutos coletados para o beneficiamento foram
provenientes de 3 matrizes localizadas no município de
Pires do Rio, Goiás.
Três sementes foram acondicionadas em sacos de
plásticos, constituindo os seis tratamentos com 20
repetições, os tratamentos foram:
•T1 (imersão em água por 24 horas);
•T2 (escarificação mecânica desponte);
•T3 (escarificação mecânica com lixa n°80);
•T4 (imersão em ácido sulfúrico por 1 minuto);
•T5 (imersão em água na temperatura 100°C por 1 minuto);
•T6 (sementes intactas sem tratamento).
As avaliações foram realizadas diariamente, desde o dia
de instalação do experimento até a estabilização da
germinação que ocorreu aos 26 dias.
O parâmetro utilizado para quantificar a germinação foi
a formação de plântulas normais. Determinou-se a
Porcentagem de Germinação (%G).
As médias das variáveis analisadas foram submetidas ao
teste de Tukey a 5% de probabilidade pelo software
estatístico Assistat.
Superação da dormência de sementes de
fruta-do-conde (Annona squamosa L.)
Prado ADL; Araújo MS; Calixto Júnior JED; Rios JM;
Melo MA; Barretto VCM
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Resultados
Os tratamentos com escarificação mecânica
desponte e lixa n° 80 apresentaram o maiores
percentuais de germinação, comparado aos
demais tratamentos.
Tal fato está relacionado com a eficiência do
processo de escarificação mecânica em
superar a dormência tegumentar das
sementes, favorecendo a entrada de umidade
no interior da semente, favorecendo o início
da germinação, de forma que estas puderam
expressar o máximo potencial fisiológico.
O tratamento em imersão em água na
temperatura 100°C por 1 minuto não
promoveu a germinação das sementes, que
pode ter danificado o embrião.
Superação da dormência de sementes de
fruta-do-conde (Annona squamosa L.)
Prado ADL; Araújo MS; Calixto Júnior JED; Rios JM;
Melo MA; Barretto VCM
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Imagens e Tabelas
a
Germinação %
100
80
a
CV= 30,8 %
b
b
b
60
40
20
c
0
T1
T2
T3
T4
T5
Figura 1 – Germinação de sementes de Annona squamosa.
Tabela 1 – Dimensões da Semente de (Annona squamosa L.).
T6
Superação da dormência de sementes de
fruta-do-conde (Annona squamosa L.)
Prado ADL; Araújo MS; Calixto Júnior JED; Rios JM;
Melo MA; Barretto VCM
Universidade Estadual de Goiás - Ipameri
Discussão e Conclusão
Lemos et al. (1988), trabalhando com quebra
de dormência em sementes de Annona squamosa
L., obtiveram 75% de germinação quando
submeteram as sementes a escarificação com lixa,
eliminando assim a impermeabilidade do
tegumento.
Com base no estudo, a escarificação mecânica
é a mais indicada para a superação de dormência
de sementes de Annona squamosa L.
Referências
GOUVEIA, D. S.; MATA, M. E. R. M. C.; DUARTE, M. E. M.;
UGULINO, S. M. P. Avaliação físico-química e teste de aceitação
sensorial do suco de pinha e do blend pinha-leite. Revista
Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.8,
n.2, p.127-133, 2006.
KAVATI, R. A cultura de atemóia (Annona cherimola Mill. x
Annona squamosa L.). Campinas: CATI, 1998. 14 p.
LEMOS, E.E.P.de, CAVALCANTI, R.L.R.R., CARRAZONE, A.A.,
LÔBO, T.M. de L. Germinação de sementes de pinha submetidas
a tratamentos para quebra de dorência. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 9., 1987, Campinas. Anais..
Campinas; Sociedade Brasileira de Fruticultura, 1988. v. 2, p.
675-8.
EFEITO DO CONDICIONAMENTO DAS SEMENTES NA
PRODUÇÃO DE MUDAS Acacia mangium WILLD.
Araújo LS1; Branquinho JAS2; Queiroz SEE3; Araújo MS4
1Estudante
de Pós-Graduação em Produção Vegetal,
Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil.
E-mail: [email protected]
Introdução
• Importância econômica
• Dormência
• Condicionamento osmótico
• Produção de mudas
Materiais e métodos
Polietilenoglicol (PEG) 6000 P.A
-0,1, -0,2, -0,4 e água destilada (0,0)
Duas folhas de papel
de germinação
umedecidos com
diferentes, potencias
hídrico.
-Foram acondicionadas em diferentes temperaturas
15°, 20° e 25°C, e tempos de embebição.
-Após
completarem
cada
período
de
condicionamento, as sementes foram retiradas do
condicionamento e lavadas em água corrente.
Materiais e métodos
Para a secagem, as sementes foram acondicionadas
em câmara de germinação tipo BOD, à temperatura
de 20ºC
Solução saturada MgCL, ao fundo da caixa
gerbox por 17 horas, até as sementes
atingirem o grau de umidade anterior à
embebição
-Foi utilizada uma testemunha (semente
seca, sem qualquer pré-tratamento de
embebição), para a comparação com as
sementes condicionadas.
2 tratamentos:
Com e sem condicionamento osmótico.
Análise estatística:
Teste F.
Tabela 1. Resultados do Efeito do condicionamento osmótico na
produção de mudas de A. mangium Willd. Urutaí, Goiás, 2014.
Tratamentos
Emergência
Sobrevivência
%
%
Sem condicionamento
93,33ns
93,33ns
Com condicionamento1
90,00
93,33
CV (%)
30,61
27,18
Sem condicionamento
AP***
DC
NF
cm
mm
n°
22,68ns 3,86ns 9,93ns
AP/DC
5,86ns
Com condicionamento
23,34
3,73
8,08
6,23
CV (%)
24,87
17,66
40,05
15,55
MSA***
MAS/
MSR
MST
MSR
-----------g----------Sem condicionamento
3,28ns
Com condicionamento
3,01
1,38ns 4,67ns 2,44 a*
1,52
4,54
2,03 b
CV (%)
38,30 37,87 36,95 23,61
nsNão significativo pelo teste F.
*Significativo a 5 % de probabilidade pelo teste F.
**PEG (-0,4 MPa) a 15°C por 28 horas de embebição.
***AP: Altura da planta; DC: Diâmetro do colo; NF: Número
de folhas; MAS: Massa seca da parte aérea; MSR: massa
seca da raiz; MST: Massa seca total.
Discussão
•
•
•
•
•
•
•
Anese
(2009) observou
efeito positivo do
condicionamento osmótico nas sementes de Solanum
lycocarpum St. Hil em diferentes volumes de recipientes.
Diâmetro *
Altura das mudas *
Massa seca da parte aérea e raízes *
Matéria seca total *
AP/DC ns
Relação MAS/MAR ns
Conclusão
Na produção de mudas a ausência do efeito do
condicionamento fisiológico sobre o desempenho das mesmas
evidencia a necessidade de mais estudos detalhados sobre o
real efeito que tal tratamento possa exercer nesta espécie,
sendo assim a escassez de informações referentes à temática
desta pesquisa aliada aos resultados deste experimento são
insuficientes para subsidiar o produtor a optar ou não por esta
técnica em seu programa de produção de mudas.
Referências
ANESE, S. Condicionamento de sementes de Solanum
lycocarpum St. Hil e o desenvovlimento de mudas na fase
inicial. 2009. 99 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia
Florestal/ Manejo Ambiental)-Universidade Federal de Lavras,
Lavras, MG, 2009.
EFEITO DO EXTRATO DE TUBÉRCULO DE TIRIRICA NA
INDUÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Eucalyptus
L'Herit
SANTOS, M. G. M. dos; COSTA, M. B. T. da; RIBEIRO, P. H.
P.; BARRETTO, V. C. M.; ARRUDA, A. S.
Universidade Estadual de Goiás – Campus Ipameri
Introdução
O eucalipto é, atualmente, a planta de maior
utilização no reflorestamento em diferentes regiões do
território brasileiro. Ele possui como método reprodutivo
a propagação vegetativa, que tem como princípio
estabelecer as condições ideais para o enraizamento de
cada espécie, por intermédio de reguladores ajustados
que permitam a propagação de plantas em larga escala
(HARTMANN et al., 2002).
Ajustar os reguladores para que haja um bom
resultado no desenvolvimento da planta é um grande
desafio. A descoberta de auxinas naturais como o ácido
indole-3-acético (AIA) estimulou a maior produção de
enraizamento adventício em estacas caulinares e foliares e
foi um marco na história da propagação vegetativa de
plantas. Segundo Meguro (1969) há presença de AIA nos
tubérculos de tiririca e que o mesmo pode mostrar efeito
sinergístico, isto é, estimular o efeito desse hormônio em
outras culturas, quando aplicados em concentrações
adequadas. Sendo assim, o presente trabalho teve como
objetivo avaliar o enraizamento de mudas de Eucalipto
submetidas ao extrato de tubérculo de tiririca.
EFEITO DO EXTRATO DE TUBÉRCULO DE TIRIRICA NA
INDUÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Eucalyptus
L'Herit
SANTOS, M. G. M. dos; COSTA, M. B. T. da; RIBEIRO, P. H.
P.; BARRETTO, V. C. M.; ARRUDA, A. S.
Universidade Estadual de Goiás – Campus Ipameri
Material e Métodos
Para avaliação do enraizamento, as bases das
estacas do Eucalipto foram mergulhadas por 10 segundos
nos tratamentos de tiririca (0; 25; 50; 75 e 100%) e AIA (0;
50; 250; 500; 750 e 1000 mg.L-1).
Em seguida, as estacas foram plantadas em
tubetes de polipropileno (53 cm³) contendo vermiculita
de granulometria média como substrato e mantidas em
ambiente para crescimento, com nebulização quatro vezes
ao dia num período de vinte e cinco minutos.
O experimento foi instalado em um
delineamento estatístico inteiramente casualizado, com
30 tratamentos, 4 repetições por tratamento e 4 estacas
por parcela, totalizando 480 estacas. Quantificou-se o
número de raiz avaliado aos 90 dias após o plantio.
Os dados foram submetidos à análise de
variância e, nos casos em que o teste F foi significativo,
realizou-se o teste de Scott-Knott para comparação
múltipla das médias dos tratamentos (ambos com
p<0,05). Adicionalmente, procedeu-se à análise de
regressão linear ou polinomial, utilizando os dados
obtidos. Essas análises estatísticas foram conduzidas
utilizando o software SISVAR 5.3.
EFEITO DO EXTRATO DE TUBÉRCULO DE TIRIRICA NA
INDUÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Eucalyptus
L'Herit
SANTOS, M. G. M. dos; COSTA, M. B. T. da; RIBEIRO, P. H.
P.; BARRETTO, V. C. M.; ARRUDA, A. S.
Universidade Estadual de Goiás – Campus Ipameri
Resultados
Ao avaliar o comprimento de raiz observou-se
que a interação de 0 até 50% de Tiririca e 0 e 50 mg.L-1 de
AIA, favoreceu o aumento no comprimento de raiz, após
essas concentrações não houve contribuição (Gráficos 1A
e 1B). Já na interação Tiririca e 750 mg.L-1 de AIA o
comportamento foi contrário, a partir da concentração de
50% de Tiririca houve aumento no comprimento de raiz
(Gráfico 2D). Na interação Tiririca e 250 mg.L-1 de AIA não
foi favorável ao desenvolvimento de raiz (Gráfico 2C).
Para interação AIA e Tiririca a concentração de
250 e 1000 mg.L-1 de AIA e 0% de Tiririca, observou-se o
maior comprimento de raiz (Gráfico 2E), mostrando que a
contribuição de AIA para o crescimento da raiz foi maior
que a de Tiririca. As demais interações não houve
contribuição para o desenvolvimento
da raiz.
40
(B)
(A)
20
y = 0,3675 + 0,4650x - 0,0044x2
R2 = 0,99**
35
y = 11,8603 + 0,2166x - 0,0026x2
R2 = 0,79**
30
15
25
20
10
Raiz (cm)
Raiz (cm)
5
15
10
5
0
0
0
25
50
75
Tiririca (%) dentro da AIA (0
100
mg.L-1)
0
25
50
75
Tiririca (%) dentro da AIA (50
100
mg.L-1)
Gráfico 1. Análise de regressão da variável comprimento de raiz com
desdobramento, avaliação após 90 dias do plantio.
EFEITO DO EXTRATO DE TUBÉRCULO DE TIRIRICA NA
INDUÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Eucalyptus
L'Herit
SANTOS, M. G. M. dos; COSTA, M. B. T. da; RIBEIRO, P. H.
P.; BARRETTO, V. C. M.; ARRUDA, A. S.
Universidade Estadual de Goiás – Campus Ipameri
35
30
(C)
y = 14,3135 - 0,0822x
R2 = 0,62**
30
(D)
25
y = 7,1944 - 0,1317x + 0,0019x2
R2 = 0,65*
25
20
20
15
15
Raiz (cm)
Raiz (cm)
10
5
10
0
5
0
0
25
50
75
Tiririca (%) dentro da AIA (250
100
0
mg.L-1)
50
75
100
Tiririca (%) dentro da AIA (750 mg.L-1)
(E)
30
25
25
y = 4,1252 + 0,0712x - 0,0002x2 + 0,0000x3
R2 = 0,54**
20
15
Raiz (cm)
10
5
0
0
250
500
750
1000
AIA (mg.L-1) dentro de Tiririca (0%)
Gráfico 2. Análise de regressão da variável comprimento de raiz com
desdobramento, avaliação após 90 dias do plantio.
Discussão e Conclusão
De acordo com BRONDANI et al., (2010)
geralmente, as concentrações de auxinas consideradas
ótimas para a formação de raiz são muito particulares de
cada situação, as vezes elas podem contribuir para o
enraizamento, mas certas concentrações podem ser tóxica.
EFEITO DO EXTRATO DE TUBÉRCULO DE TIRIRICA NA
INDUÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Eucalyptus
L'Herit
SANTOS, M. G. M. dos; COSTA, M. B. T. da; RIBEIRO, P. H.
P.; BARRETTO, V. C. M.; ARRUDA, A. S.
Universidade Estadual de Goiás – Campus Ipameri
Discussão e Conclusão
LANGHINOTTI et al., (2011), avaliaram a
influência de diferentes fitohormônios (AIA, AIB e Tiririca)
sobre o enraizamento de miniestacas de eucalipto
(Eucalyptus benthamii maiden & cambage), e observaram
que o AIA apresentou os melhores resultados em relação ao
processo de propagação vegetal de mini-estacas, sendo que
a concentração de 1500 ppm estimulou o enraizamento de
mini-estacas de eucalipto. Os autores recomendam doses
como: 1100, 1200, 1300, 1400 e 1500 ppm.
De acordo com os dados, concluiu que houve
aumento no comprimento de raiz na interação Tiririca e 750
mg.L-1 de AIA a partir da concentração de 50% de Tiririca.
Referências
BRONDANI, G. E.; GROSS, F.; WENDLING, I.; DUTRA, L. F.; ARAÚJO, M. A.
Aplicação de IBA para enraizamento de miniestacas de Eucalyptus benthamii
Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden. Acta Scientiarum Agronomy,
Maringá/PR, v. 32, n. 4. p. 667-674, 2010.
HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E.; DAVIS JUNIOR, F. T.; GENEVE, R. L. Plant
propagation: principles and practices. 7. ed. New York: Englewood Clipps,
2002. 880p.
LANGHINOTTI, C. W.; LAJÚS, C. R.; MANFROI, E.; BOTH, R. B.;ECHER, G.;PARIZE,
G. L.; VANIN, M.; TAMBOSI, M, C.; DEMARTINI, R.; RANZAN, T. Influência de
diferentes fitohormônios (AIA, AIB e auxina natural) sobre o enraizamento de
miniestacas de eucalipto (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage). In: III
Seminário Integrado: Ensino, Pesquisa e Extensão, 2011, Chapecó-SC.
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