Profª Mônica Imperatriz Wingert
É
o registro da atividade
elétrica do coração por
um traçado presente no
monitor.
Existem
diversos
tipos
de
monitores.
 Explicar
ao paciente o procedimento sempre
que possível.
 Limpar a pele com água e sabão para eliminar
a oleosidade do local.
 Manter os cabos presos, porém permitindo boa
movimentação do paciente do leito.
 Evitar
posicionar os eletrodos sobre a região do
precórdio, onde há indicação de colocação das
pás para desfibrilação.
 Realizar tricotomia nos pacientes do sexo
masculino, sempre que houver dificuldade de
fixação dos eletrodos.
 Manter-se atento aos alarmes do equipamento.

A ventilação mecânica é
indicada sempre que a
espontânea
não
for
suficiente para manter a
vida, como na presença de
insuf. respiratória grave, e
tem como objetivo melhorar
as trocas gasosas, aliviar o
estresse
respiratório
e
prevenir
ou
evitar
atelectasias.
 Manter-se
atento
aos
alarmes
do
equipamento.
 Manter as tubulações externas (circuitos ou
traqueias) adequadamente conectadas.
 Manter as tubulações externas (circuitos ou
traqueias) limpas e livres de secreções.
 Atualmente
é muito utilizado material
descartável, o que facilita a individualização
do uso e impede a ocorrência de infecções
cruzadas.
 Bomba
de infusão é um
aparelho
médicohospitalar utilizado para
infundir líquidos tais
como
drogas
ou
nutrientes, com controle
de fluxo e volume nas
vias
venosa
ou
esofágica.
 Avaliar
funcionamento
adequado
do
equipamento;
 Avaliar identificação e dosagem das drogas
infundidas na bomba;
 Avaliar instalação correta do equipo na bomba;
 Avaliar desinfecção do equipamento – antes e
após sua utilização.
 Um
oxímetro de pulso é
um dispositivo médico
que mede indiretamente a
quantidade de O2 no
sangue de um paciente.
 Remover
o esmalte da mão ou do pé;
 Caso o paciente tenha unhas de acrílico ou gel,
escolher um local alternativo;
 O local deve estar livre de umidade e com boa
circulação(aquecido);
 Evitar que o paciente se movimente para não
alterar a leitura.

O marca-passo é um pequeno e
leve dispositivo para estimulação
elétrica que consiste em um
gerador de pulsos e eletrodos. O
marca-passo é capaz de perceber a
atividade cardíaca, e, quando não
há nenhuma pulsação natural,
libera um impulso elétrico que
leva a contração do músculo
cardíaco. O marca-passo é ligado
ao coração através de eletrodos
(fios que comunicam o gerador ao
coração). É através desse fio que
os
sinais
elétricos
são
transportados do e para o coração.
 Fixar
as conexões com segurança;
 Auxiliar o paciente na mobilização no leito;
 Manter o eletrodo fixo e evitar o tração com o
deslocamento do mesmo;
 Realizar curativo oclusivo no local da inserção;
 Observar
o traçado do monitor e comunicar
qualquer alteração como:
• Bradicardia,
• Taquicardia,
• Dispneia,
• Mal-estar relatado pelo paciente,
• Soluço e dor periférica (sinal de perfuração ventricular.
 Consiste
na introdução de um cateter em uma
artéria (radial braquial ou femoral) através de uma
punção ou dissecção, que é conectado a um
sistema de transmissão de pressão, um transdutor
de pressão que por sua vez é conectado ao
monitor. Esses dados têm importância na
avaliação de alterações hemodinâmicas e na
utilização de drogas vasoativas com maior
segurança.
 A punção da artéria para instalação do sistema é
realizada pelo médico.
 realizar
curativo peri-cateter com gaze e soro
fisiológico.
 fixação do punho com tala ou restrição do
membro, atentando para sinais de garroteamento.
 uso de técnica asséptica para manipulação do
sistema.
 manter o cateter permeável até sua retirada,
evitando qualquer tipo de obstrução.
 o registro dos valores da PAM deve ser realizado
de hora em hora ou cfe rotina.
 monitorização
constante da circulação do
membro cateterizado através da avaliação da
cor, enchimento capilar, presença de pulso
radial e temperatura
 manter infusão de SF 0,9% 500ml + heparina 1
ml, na bolsa pressurizador e trocar a cada 24
horas.
 se o cateter apresentar obstrução, aspirar
através da seringa o conteúdo e nunca injetar.
 Em
termos fisiológicos, a mensuração da PVC
é um método acurado da estimação da pressão
de enchimento do ventrículo direito, de grande
relevância na interpretação de sua função.
O método de mensuração da PVC com coluna
de água, devido à sua extrema simplicidade e
baixo custo, é bastante popular e largamente
utilizado, dispensando transdutores eletrônicos
sofisticados.
 Quando
utilizada de maneira criteriosa e
sempre que possível associada a outros
parâmetros clínicos e hemodinâmico, a PVC é
um dado extremamente útil na avaliação das
condições cardiocirculatórias de pacientes em
estado
crítico.
Segundo Araújo, os valores esperados da PVC,
mensurada através da linha axilar média como
"zero" de referência, estão entre 6 - 10 cm H2O
(através da coluna d'água) ou de 3 - 6 mmHg
(através do transdutor eletrônico).
 Verifique
se existem outras soluções correndo no
mesmo acesso venoso central. Caso ocorra, feche
todas, deixando apenas a via do equipo da PVC.
Ao término da aferição, retorne o gotejamento
normal das outras infusões (caso existam). Outras
infusões alteram o valor real da PVC.

Fique atento aos valores da PVC. Valores muito
baixos podem indicar baixa volemia, e valores
muito altos, sobrecarga hídrica.
Os usos de sondas para suporte nutricional, são de extrema
importância e reconhecida como fator definitivo na
recuperação de doentes, devido aumento da prevalência de
doenças crônicas na população, especialmente nos idosos,
pois permite o aporte de nutrientes. Sua indicação esta
também associada as patologias que levam a dificuldades na
deglutição, impossibilitando a alimentação por via oral.
 O método utilizado é pouco invasivo, mas exige cuidados
especializados. Ter conhecimento das técnicas de introdução
das sondas, métodos para realizar a administração das
dietas, saber reconhecer os riscos e complicações que
possam advir dessa terapia, são fundamentais.


Posição do paciente: o paciente deverá receber a dieta na posição sentada ou com o
tronco elevado, no mínimo a 45 graus. Isto evita que a dieta reflua e vá para o
pulmão causando complicações.

Temperatura da dieta: a dieta sempre deve ser administrada na temperatura
ambiente. Caso a alimentação enteral esteja guardada em geladeira, é necessário
retirá-la e deixá-la em temperatura ambiente por aproximadamente 30 minutos antes
da administração.

Limpeza da Sonda após administração da dieta: ao término da infusão da dieta, a
sonda deve ser lavada, ou seja, deve-se administrar 50 ml de água mineral ou
fervida e previamente resfriada, em temperatura ambiente, com uma seringa de 20
ml tomando o cuidado de exercer pressão suave para limpar a sonda impedindo sua
obstrução devido a resíduos de dieta.

ATENÇÃO! Estas são orientações importantes para o cuidado do paciente crônico
em uso de terapia nutricional enteral, porém, será necessário o acompanhamento
com uma nutricionista para avaliações e readequações no suporte nutricional.



http://www.clasaanestesia.org/revistas/brasil/HTML/BraMtodos_De_Aferio
_Da_Presso_Arter.htm.
http://ineti.med.br/pdf%5Cdiretrizes%5Cdiretrizes12c.pdf
Cuidados de enfermagem ao indivíduo hospitalizado: um livro para técnicos
de enfermagem/ Maria Augusta Moraes Soares, Anacira Maria Gerelli e
Andréia Sousa Amorim. Porto Alegre: Artemed, 2004.
http://www.mmcuidadosintensivos.com.br/enfermagem/pam
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Aula 9 Equipamentos de UTI