José Saramago Fernando Pessoa • José de Sousa Saramago (Golegã, Azinhaga, 16 de Novembro de 1922 — Tías, Lanzarote, 18 de Junho de 2010) foi um escritor, argumentista, teatrólogo, ensaísta, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português. • Foi galardoado com o Nobel de Literatura de 1998. Também ganhou, em 1995, o Prémio Camões, o mais importante prémio literário da língua portuguesa. Saramago foi considerado o responsável pelo efectivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa. • A 24 de Agosto de 1985 foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem Militar de Santiago da Espada e a 3 de Dezembro de 1998 foi elevado a Grande-Colar da mesma Ordem. Romances Terra do Pecado, 1947 Manual de Pintura e Caligrafia, 1977 Levantado do Chão, 1980 Memorial do Convento, 1982 O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984 A Jangada de Pedra, 1986 História do Cerco de Lisboa, 1989 O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991 Ensaio Sobre a Cegueira, 1995 Todos os Nomes, 1997 A Caverna, 2000 O Homem Duplicado, 2002 Ensaio Sobre a Lucidez, 2004 As Intermitências da Morte, 2005 A Viagem do Elefante, 2008 Caim, 2009 Claraboia, 2011 Peças teatrais A Noite, 1979 Que Farei com Este Livro?, 1980 A Segunda Vida de Francisco de Assis, 1987 In Nomine Dei, 1993 Don Giovanni ou O Dissoluto Absolvido, 2005 Contos[editar | editar código-fonte] Objecto Quase, 1978 Poética dos Cinco Sentidos - O Ouvido, 1979 O Conto da Ilha Desconhecida, 1997 Livros de poesia Viagens Os Poemas Possíveis, 1966 Provavelmente Alegria, 1970 O Ano de 1993, 1975 Viagem a Portugal, 1983 Crónicas Deste Mundo e do Outro, 1971 A Bagagem do Viajante, 1973 As Opiniões que o DL Teve, 1974 Os Apontamentos, 1977 Diário e memórias Cadernos de Lanzarote (I-V), 1994 As Pequenas Memórias, 2006 Infantil A Maior Flor do Mundo, 2002 • Fernando Antônio Nogueira Pessoa foi um dos mais importantes escritores e poetas do modernismo em Portugal. Nasceu em 13 de junho de 1888 na cidade de Lisboa (Portugal) e morreu, na mesma cidade, em 30 de novembro de 1935. • Fernando Pessoa foi morar, ainda na infância, na cidade de Durban (África do Sul), onde seu pai tornou-se cônsul. Neste país teve contato com a língua e literatura inglesa. • Adulto, Fernando Pessoa trabalhou como tradutor técnico, publicando seus primeiro poemas em inglês. • Em 1905, retornou sozinho para Lisboa e, no ano seguinte, matriculou-se no Curso Superior de Letras. Porém, abandou o curso um ano depois. • Pessoa passou a ter contato mais efetivo com a literatura portuguesa, principalmente Padre Antônio Vieira e Cesário Verde. Foi também influenciado pelos estudos filosóficos de Nietzsche e Schopenhauer. Recebeu também influências do simbolismo francês. • Em 1912, começou suas atividade como ensaísta e crítico literário, na revista Águia. • A saúde do poeta português começou a apresentar complicações em 1935. Neste ano foi hospitalizado com cólica hepática, provavelmente causada pelo consumo excessivo de bebida alcoólica. Sua morte prematura, aos 47 anos, provavelmente aconteceu em função destes problemas, pois apresentou cirrose hepática. • Fernando Pessoa usou em suas obras diversas autorias. Usou seu próprio nome (ortônimo) para assinar várias obras e pseudônimos (heterônimos) para assinar outras. Os heterônimos de Fernando Pessoa tinham personalidade própria e características literárias diferenciadas. São eles: • Álvaro de Campos • Era um engenheiro português de educação inglesa. Influenciado pelo simbolismo e futurismo, apresentava um certo niilismo em suas obras. • Ricardo Reis • Era um médico que escrevia suas obras com simetria e harmonia. O bucolismo estava presente em suas poesias. Era um defensor da monarquia e demonstrava grande interesse pela cultura latina. • Alberto Caeiro • Com uma formação educacional simples (apenas o primário), este heterônimo fazia poesias de forma simples, direta e concreta. Suas obras estão reunidas em Poemas Completos de Alberto Caeiro. • • • • • • · · · · · · Do Livro do Desassossego Ficções do interlúdio: para além do outro oceano Na Floresta do Alheamento O Banqueiro Anarquista O Marinheiro Por ele mesmo • • • • • • • • • • • • • • • • Poesias de Fernando Pessoa · A barca · Aniversário · Autopsicografia · À Emissora Nacional · Amei-te e por te amar... · Antônio de Oliveira Salazar · Autopsicografia · Elegia na Sombra · Isto · Liberdade · Mar português · Mensagem · Natal · O Eu profundo e os outros Eus · • • • • • • • • • • • • • • • • • · O cancioneiro · O Menino da Sua Mãe · O pastor amoroso · Poema Pial · Poema em linha reta · Poemas Traduzidos · Poemas de Ricardo Reis · Poesias Inéditas · Poemas para Lili · Poemas de álvaro de Campos · Presságio · Primeiro Fausto · Quadras ao gosto popular · Ser grande · Solenemente · Todas as cartas de amor... · Vendaval • • • • Prosas de Fernando Pessoa · Pessoa e o Fado: Um Depoimento de 1929 · Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação · Páginas de Estética e de Teoria e de Crítica Literárias · • • • • • • • • • • • • • • • • • · · · · · · · · · · · · · · · · · O Guardador de Rebanhos O guardador de rebanhos - XX A Espantosa Realidade das Cousas Um Dia de Chuva Todos os Dias Poemas Completos Quando Eu não tinha Vai Alta no Céu a lua da Primavera O Amor é uma Companhia Eu Nunca Guardei Rebanhos O Meu Olhar Ao Entardecer Esta Tarde a Trovoada Caiu Há Metafísica Bastante em Não Pensar em Nada Pensar em Deus Da Minha Aldeia Num Meio-Dia de Fim de Primavera Sou um Guardador de Rebanhos • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · Acaso Acordar Adiamento Afinal A Fernando Pessoa A Frescura Ah, Onde Estou Ah, Perante Ah, Um Soneto Ali Não Havia Aniversário Ao Volante Apostila às Vezes Barrow-on-Furness Bicarbonato de Soda O Binômio de Newton A Casa Branca Nau Preta Chega Através Cartas de amor Clearly Non-Campos! Começa a Haver • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · A Abelha A Cada Qual Acima da verdade A flor que és Aguardo Aqui Aqui, dizeis Aqui, neste misérrimo desterro Ao Longe Aos Deuses Antes de Nós Anjos ou Deuses A palidez do dia Atrás não torna A Nada Imploram As Rosas Azuis os Montes Bocas Roxas Breve o Dia Cada Coisa Cada dia sem gozo não foi teu • Trabalho realizado por Francisco Silva • Ano letivo 2013/14