Aula 3: Trauma de Pescoço Membro: George Felipe • Baixo índice ~ 5 a 10% • Alta mortalidade e morbidade • - Estruturas: vitais: Sistema digestivo Sistema Respiratório Vascular Sistema Nervoso Mecanismo - Aberto Arma branca Projétil de arma de fogo - Fechado Laringe Coluna cervical *Fraturas – Hipofaringe/esôfago Zonas Importância das regiões anatômicas: Zona 3 . I: Hemotórax associado a lesões de vasos subclávios. . II: multiplicidade de lesões, relativa facilidade de exploração. 2 complexa, difícil abordagem cirúrgica. . Zona III: anatomia Zona 1 • Avaliação das Vias áeras • Se necessário procedimento endoscópico ~ Intubação não definitiva • Raio – x de tórax • Tomografia de pescoço • Vascular: Choque Hematoma em expansão Pulso reduzido • Respiratória: Estridor Rouquidão Disfonia Sinal do borracheiro • Digestiva: Enfisema Subcutâneo Hematêmese Odinofagia • Neurológica: Estado de consciência Déficit neurológico • Mais comum • Reconstrução vascular *Pacientes comatosos não se beneficiam com o reparo vascular. Lesão de ducto torácico – avaliar débito se maior ou menor de 500 ml • Reparo por sutura simples • Debridamento de cartilagem desvitalizada • Difícil diagnóstico EDA – sensibilidade entre 29 a 83% Esofagografia – Sensibilidade entre 50 a 90% Sutura em 2 planos com suporte de drenagem pós operatória * Lesões com mais de 24horas ou perda tecidual importante é indicado faringostomia/esofagostomia • Avaliação Plexo braquial N. cervical profundo N. frênico Nn. Cranianos N. Vago Debridamento e sutura primária do nervo • Integridade do músculo platisma • Cinemática • * Lesão por PAF transcervical • Zona • I e III – Arteriografia • II – Seletiva ou Obrigatória ? • Fogelman and Stewart reportaram a experiência do Parkland Memorial Hospital • Exploração mandatória inicial - 6% • Exploração conservadora – 35% • Exploração mandatória - 40% a 60% explorações negativas