Reunião Previsão de Carga para os Estudos de Ampliações e Reforços – PAR 2014-2016, Estudos do Planejamento da Operação Elétrica de Médio Prazo – PEL 2014-2015 e Planejamento Anual Energético – PEN 2013-2017 Tema Técnico - CELESC Complexo Eletromecânico PIB R$ 29,4 bilhões 23,87% Santa Catarina Aspectos econômicos IBGE 2008 Complexo Agroindustrial PIB R$ 24,4 bilhões 19,82% Complexo Florestal PIB R$ 5,8 bilhões 4,75% Complexo Têxtil PIB R$ 33,2 bilhões 26,94% Complexo Tecnológico PIB R$ 16,9 bilhões 13,67% Complexo Mineral PIB R$ 13,5 bilhões 10,95% Atua no setor elétrico desde 1955 Criada a partir da desverticalização das atividades de distribuição e geração da Celesc 6ª maior do país em receita 7ª em energia distribuída 8ª em volume de vendas 9ª em número de consumidores Estrutura Corporativa Legenda FREE FLOAT 76.1% O Ordinária P Preferenciais • 51.0% O • 100.0% T • 100.0% T Celesc Distribuição Celesc Geração • 15.5% O • 0.0% P • 17.0% T • 30.9% T • 23.0% T • 40.0% T • 15.5% T SCGás ECTE D. Francisca Cubatão Casan • 15.5% P Março 2012 T Total Área atendida pela Celesc D Área atendida por outras concessionárias • 262 municípios atendidos em SC e um no Paraná • 2,4 milhões de unidades atendidas • 153 subestações (121 telecontroladas) = 10.584,77MVA • 147.096 km de redes elétricas Desempenho Técnico Perdas Técnicas – últimos 12 meses Horas DEC (h/ano) 34.46 6.17% 29.74 25.60 22.14 20.92 20.19 19.91 18.28 24.56 16.33 22.74 15.20 21.06 16.49 Dec Aneel 2001 23.59 2002 2003 18.61 14.39 13.51 13.53 6.09% 17.59 17.14 Dec Celesc 2006 2007 2008 2009 2010 2011 16.71 16.93 2002 18.76 Regulatório Celesc Perdas Não Técnicas – últimos 12 meses Interrupções FEC (x/consumidor) 1.56% 17.66 16.64 15.60 15.63 15.13 14.32 0.82% 15.57 13.48 2001 2005 19.46 21.14 18.92 17.08 2004 19.54 2003 12.85 Fec Aneel 2004 2005 12.15 2006 12.56 10.54 2007 9.75 Fec Celesc 2008 2009 10.22 2010 11.82 2011 Regulatório Celesc 5,1% Média Brasil | Perdas não técnicas Mercado de Energia Elétrica ENERGIA DISTRIBUÍDA POR CLASSE - MWh (CATIVO + LIVRE) PARTICIPAÇÃO % NÚMERO DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR CLASSE (CATIVO + LIVRE) PARTICIPAÇÃO % DEMAIS CLASSES 12,5% DEMAIS CLASSES 1% RESIDENCIAL 21,7% RURAL 5,5% RURAL 9% COMERCIAL 15,2% COMERCIAL 9% RESIDENCIAL 77% INDUSTRIAL 4% INDUSTRIAL 45,1% Mercado de Energia Elétrica Consumo por ramo de atividade (2011) 183 MWmed 18% Fabricação de Produtos Alimentícios e Bebidas Fabricação de Produtos 119 MWmed Têxteis 12% Fabricação de Celulose, 490 MWmed 49% Papel e Prod. De Papel Metalúrgica Básica 109 MWmed 11% Demais Ramos 107 MWmed 10% PIB Santa Catarina x PIB Brasil 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 Santa Catarina 3,0 Brasil 2,0 1,0 Fonte: MCM Consultores Associados 2015* 2014* 2013* 2012* 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 -1,0 2003 0,0 1991M01 1991M11 1992M09 1993M07 1994M05 1995M03 1996M01 1996M11 1997M09 1998M07 1999M05 2000M03 2001M01 2001M11 2002M09 2003M07 2004M05 2005M03 2006M01 2006M11 2007M09 2008M07 2009M05 2010M03 2011M01 2011M11 Indústria SC/Indústria Brasil – media 91 = 100 115 105 95 85 75 65 Fonte: IBGE. Elaboração MCM Consultores Perspectivas Macroeconômicas O parque industrial de Santa Catarina tem diminuído em relação ao parque industrial do restante do Brasil. Este movimento se intensificou a partir dos anos 2000. A maior concorrência dos produtos importados parece ter contribuído para este resultado. Atualmente o setor alimentício (17,4%) e o têxtil/confecção (18,6%) são, de longe, os mais significativos. Em 2012 a produção industrial do Brasil deverá recuar em relação àquela observada em 2011 (-1,8%). Apesar do resultado negativo para o ano, nossa expectativa é de crescimento da produção neste segundo semestre de 2012. Para Santa Catarina, dado o bom desempenho de abril, o resultado deverá ser de ligeiro aumento em relação aquele observado em 2011. As medidas de redução de IPI para linha branca continuarão a dinamizar a produção catarinense de máquinas e equipamentos. Mas há um risco muito importante: A produção de suínos (1º do Brasil) e de frangos (2º do Brasil) será afetada pelo expressivo aumento de preços do milho e da soja que ocorreu nas últimas semanas. O aumento de preço deverá conter a demanda e provocar a substituição deste tipo de carne por outro. Índice de Atividade Banco Central para Santa Catarina e Distribuição de energia elétrica (em MWmed) – Var. YoY 8.0% 7.6% Energia 7.0% 6.9% IBC-SC 6.5% 6.1% 6.0% 6.3% 6.1% 5.7% 5.0% 4.1% 3.9% 4.1% 4.0% 3.7% 3.5% 3.0% 2.7% 2.7% 2.1% 2.0% 1.0% 1.4% 0.9% 0.5% 0.0% 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 O modelo econométrica que associa estas variáveis e dummies sazonais indicam que a elasticidade entre distribuição de energia e o desempenho da economia é de 1,22. Sazonalidade da Demanda 1,0500 1,0500 SAZONALIDADE DA DEMANDA MÁXIMA 1,0000 SAZONALIDADE DA DEMANDA MÁXIMA 1,0000 2005 0,9500 2009 0,9500 2006 2007 0,9000 2010 2011 0,9000 2008 0,8500 2012 0,8500 0,8000 0,8000 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Demanda Máxima Mensal (MW) 4500 4000 3926 3846 3900 3644 3500 MW 3420 3344 3000 2500 2000 jan fev mar abr 2009 mai 2010 jun jul 2011 ago set 2012 out nov dez Fator de Carga 4500 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 0,72 0,71 0,70 0,69 0,68 0,67 0,66 0,65 0,64 0,63 0,62 Demanda Máxima Anual (MW) Fator de Carga Energia Anual (MWmed) Energia Injetada (Mwmed) Energia Injetada (MWmed) 100% 90% 214 8 226 8 80% 386 417 9 9 70% 60% 50% 40% GERAÇÃO INTERNA 1981 2001 2000 2058 OUTRAS DISTRIBUIDORAS REDE BÁSICA 30% 20% 10% 0% 2008 2009 2010 2011 Geração Interna Potência Instalada por tipo de geração (2012) Térmica 175,3 MW 24% Eólica 226,4 MW 31% Hidráulica 325,6 MW 45% Potência Instalada por tipo de geração (2016) Térmica 175,3 MW 19% Hidráulica 520,29 MW 56% Eólica 226,4 MW 25% Engº Gustavo Rocha Tel: 48 3231-5095 / 48 9177-7496 CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. Diretoria Comercial Departamento de Comercialização/Divisão de Mercado