Corpo se transformando • Explosão hormonal Impulsos e desmandos da emotividade • Confusão de sentimentos • Sensações desordenadas Paixões avassaladoras e irresponsáveis • Podendo gerar problemas psicológicos e sociais “Desse modo, explodem muitas paixões na adolescência, e poucas vezes nasce o amor que irá definir os rumos afetivos do jovem.” “Passado o fogo dos desejos, termina a união, acaba o amor, que afinal jamais existiu...” “É indispensável que, no período juvenil, todos se permitam orientar pela experiência e maturidade dos pais e mestres, a fim de transitar com segurança, não assumindo compromissos para os quais ainda não possui resistência psicológica, moral, existencial.” “O ideal, nesse momento, é a canalização dessa força criadora” Amadurecimento Precoce Sexo em detrimento da sexualidade Relacionamentos inoportunos Amor com sentimento de posse Necessidade de submeter o outro à sua vontade Incapacidade de renunciar algo em favor do outro Sem dúvida, há jovens capazes de amar em profundidade Espíritos antigos, em corpos novos “Maria de Madalena, jovem pervertida e enferma da alma, encontra Jesus e O ama, tocada nos sentimentos nobres que estavam asfixiados pela lama das paixões servis, levantando-se para a dignificação pessoal.” “Saulo de Tarso, ainda jovem, perseguidor inclemente dos homens do caminho, encontra Jesus e enternece-se, deixando-se dominar pela Sua presença e dá-se-Lhe até o holocausto.” “Surge a necessidade de intercâmbio afetivo, que o jovem ainda não sabe definir.” “O namoro é uma necessidade psicológica, parte importante do desenvolvimento da personalidade e da aprendizagem afetiva dos jovens” ** Fim do namoro adolescente Idealismos e Promessas • Crescimento do relacionamento • Fim da atração Descobrimento e a Curiosidade Diferenças de Interesses “Assim, o namoro preenche a lacuna da imaturidade e propicia renovação psicológica e conforto físico, sem ardência de paixão, nem frustração amorosa antes do tempo.” Em 2006 nasceram 551 mil bebês de meninas com idade entre 15 e 19 anos. Outros 22 mil eram filhos de mães com menos de 15 anos. Em 1980, a taxa de adolescentes grávidas era de 11%. Dez anos depois, esse número passou para 16%. Em 2004, pulou para 20%, índice que se mantém até hoje. Ou seja: em cada cinco gestantes brasileiras, uma é adolescente.