Lição 11 - 4 de julho de 2015
Deus
criou o
homem
Deu-lhe liberdade de escolha
O homem pecou
Deus foi o
primeiro
missionário
Nós também somos
missionários
«E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o
criou; homem e mulher os criou.» (Gênesis 1:27)
A raça humana não é o produto do
azar, nossa vida não é uma vida sem
sentido. Deus nos revelou nossa
origem e nosso destino; a razão de
nosso existir e como devemos viver.
1. O homem é a coroa da Criação. Tudo o
que foi anteriormente criado foi criado
pensando nele.
2. Deus criou o homem de forma distinta
a todos os outros: “Façamos”.
3. Fomos criados a imagem e semelhança
de Deus, como seres moralmente
livres.
4. Nos deu domínio sobre toda a criação,
para cuida-la como mordomos de
Deus
«E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim
comerás livremente, Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela
não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.»
(Gênesis 2:16-17)
Deus nos criou
livres para
escolher: amar ou
não amar;
obedecer ou
desobedecer.
Se só pudéssemos
amar e obedecer,
onde estaria nossa
liberdade?
«Deus deseja de todas suas criaturas o serviço que nasce do amor, da
compreensão e do apreço do seu carácter. Não encontra prazer em
uma obediência forçada, e outorga a todos livre arbítrio para que
possam servi-lo voluntariamente» E.G.W. (Patriarcas e profetas, pg. 12)
«E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos
olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e
comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.» (Gênesis 3:6)
Usando sua liberdade de escolha, Adão e Eva
desobedeceram a clara ordem de Deus:
«Não comereis».
Ao pecar, Adão e Eva perderam sua
liberdade. O pecado transformou a natureza
humana. É por isso que não podemos (por
nós mesmos) deixar de pecar.
1 João 2:16 nos lembra as escolhas que, com respeito
ao pecado, devemos realizar cada dia:
 Os desejos da carne.
 Os desejos dos olhos.
 A soberba da vida.
Só com a ajuda divina podemos escolher, a cada dia,
obedecer.
«E chamou o Senhor Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?»
(Gênesis 3:9)
Com folhas de figueira, Adão e Eva
tentaram resolver seus problemas por
si mesmos. Ao sentir a presença de
Deus, preferiram evita-la.
Deus tomou a iniciativa, convertendose no primeiro missionário.
Chamou ao homem e
lhe anunciou o plano
que se havia traçado
para salva-lo (Gên. 3:15)
Deu seu Filho
unigênito para dar-nos
vida eterna
(João 3:14-16).
«Carregou nele o
pecado de todos nós»
(Isaías 53:6; 2 Coríntios 5:21)
«Cristo poderia ter-se afastado de nós por
causa de nossa culpabilidade. Porém em vez
de faze-lo, venho e habitou entre nós, cheio
de toda a plenitude da Deidade, para ser um
conosco, a fim de que por meio de sua graça
pudéssemos obter a perfeição. Depondo sua
vida, em uma morte de vergonha e
sofrimento pagou o resgate do homem. Que
amor abnegado! Desceu da glória, revestiu
sua divindade com humanidade, e foi
baixando passo a passo às profundidades da
humilhação. Não há sonda que possa medir a
profundidade deste amor»
E.G.W. (Ergue teus olhos, 26 de junho)
«Vós sois o sal da terra… Vós sois a luz
do mundo» (Mateus 5:13-14)
Deus nos passou o «testemunho» de sua
iniciativa missionária: «Como me enviou o
Pai, assim também eu os envio” (João 20:21).
Através de duas metáforas (Mateus 5:13-14),
Jesus nos mostrou como deseja que seja
nossa missão:
 Sal da terra.
O cristão deve associar-se
com as pessoas e «contagialas» com seu exemplo.
 Luz do mundo.
O cristão deve iluminar a um
mundo perdido em trevas
espirituais, instruindo-o
acerca do plano da Salvação.
«“Vós sois o sal da terra” (Mateus 5:13), disse Jesus.
Não vos aparteis do mundo, a fim de escapar à
perseguição. Deveis permanecer entre os homens, para
que o sabor do amor divino seja como sal a preservar o
mundo da corrupção.
Corações que correspondem à influência do Espírito
Santo, são condutos por onde fluem as bênçãos
divinas. Fossem os servos de Deus tirados da Terra, e
Seu Espírito retirado dentre os homens, este mundo
seria entregue à desolação e destruição, o fruto do
domínio de Satanás. Conquanto os ímpios não o
saibam, devem até mesmo as bênçãos desta vida, à
presença do povo de Deus no mundo, esse povo que
desprezam e oprimem.»
E.G.W. (O Desejado de todas as nações, pg. 209)
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